1 VAIDADE NA TERCEIRA IDADE JULIA MARIANA DE OLIVEIRA SOARES1 MARIA LUIZA VARGAS2 LAÉRCIO ANTÔNIO BRAGGIO3 Resumo: O objetivo deste artigo é analisar a relação existente entre as pessoas da terceira idade e a vaidade, o que dizem vários autores e relacionar a vaidade e o envelhecer. Quando falamos em vaidade, remetemos a saúde, qualidade de vida, bom-humor e, é claro, boa aparência. A vaidade pode ser vista até como um estado de excitação, pode ser de natureza erótica e então a chamamos de “o prazer de se exibir”. Consideramos idosos as pessoas com idade maior ou igual a sessenta anos, partindo disso percebemos que não há muito tempo em que a terceira idade é conhecida pois as pessoas morriam antes mesmo de completarem sessenta anos, já que a expectativa de vida era menor. O número de pessoas idosas aumentará muito nos próximos anos, pesquisas revelam que até 2050 o número de pessoas com mais de 80 anos alcançará 400 milhões. O ser humano almeja ter um envelhecimento saudável, aqui se abre uma janela de oportunidades para o crescimento do mercado da beleza, que pode investir em produtos para esses consumidores. Manter-se ativo nessa etapa da vida é muito importante, pois aumenta a qualidade de vida e saúde; quanto mais ativo e comunicativo é o idoso melhor é o seu relacionamento com a sociedade e com a família e mais saudável ele se torna.Para realização deste artigo utilizamos do recurso de pesquisa bibliográfica do tipo explicativa. Este trabalho foi elaborado a partir de consultas em livros, artigos científicos, sites a base de dados, buscando esclarecer conceitos de vaidade e envelhecimento. Percebemos o quanto aumento do número de pessoas com mais de 60 anos é significativo para o nosso setor, e o quanto pode influenciar na nossa profissão, já que com eles, nossa cartela de clientes aumenta, e temos mais campo para atuar. Palavras-chave: Idoso. Vaidade. Terceira-idade.1 1 Acadêmica do Curso de Cosmetologia e Estética da Universidade do Vale do Itajaí – UNIVALI, Balneário Camboriú, Santa Catarina. <[email protected]> 2 Acadêmica do Curso de Cosmetologia e Estética da Universidade do Vale do Itajaí – UNIVALI, Balneário Camboriú, Santa Catarina. <[email protected]> 3 Orientador, Professor do Curso de Cosmetologia e Estética da Universidade do Vale do Itajaí – UNIVALI, Balneário Camboriú, Santa Catarina. <[email protected]> 2 1 INTRODUÇÃO Percebe-se que a quantidade de idosos vem aumentando nos últimos tempos, e isso pode ser uma oportunidade de mercado. Os idosos da atualidade preocupam-se com a aparência e a saúde, têm vida ativa, praticam exercícios e planejam suas atividades de lazer como viagem e outros, visando que possuem mais tempo e disponibilidade financeira para isso. Por conta disso pode ser um mercado a ser explorado pelos profissionais da beleza e pela indústria cosmética, estudos mostram que eles são frequentadores dos salões de beleza e consumidores assíduos dos cosméticos já oferecidos no mercado, e ainda clamam por novos produtos. Já não se vê pessoas com mais de sessenta anos com aparência velha e enrugada, os próprios não se enxergam dessa maneira, nem mesmo em frente ao espelho, muitos não se admitem velhos, e sim maduros. Essa pesquisa tem como objetivo geral analisar a relação existente entre as pessoas da terceira idade e a vaidade. Os objetivos específicos são de analisar o que dizem vários autores e relacionar a vaidade e o envelhecer. 2 REFERENCIAL TEÓRICO 2.1 A vaidade Há evidências de que o ser humano é vaidoso desde o início de sua existência, o interesse pela aparência tem se tornado uma verdade constante nas sociedades atuais. Com a implantação dos padrões de beleza as pessoas se sentem influenciadas e adéquam suas atitudes e costumes de acordo com as exigências do cenário. (MARQUES, 2009). Mas o que é vaidade? A vaidade possui um conceito muito além de um visual bem caprichado, com roupas e cabelos modernos, de acordo com Danergian (appud 3 PAULINO, 2003) é bem visto que o homem esteja sempre limpo e bem vestido. E ele deve preocupar-se com a forma física por questões de saúde. Desta forma além da preocupação com uma boa aparência a vaidade está ligada também a questões de saúde e bem estar embora a grande maioria das pessoas se apegue mesmo a querer manter sua boa aparência. Gikovate (1987) aborda a vaidade como um estado agradável de excitação, afirmando que a vaidade é de natureza erótica, que dá prazer ao indivíduo, ele narra uma pequena passagem da vida de uma criança, que mostra o estado alto de excitação dela ao ganhar um objeto novo e querer mostrá-lo a todos, e isso gera certo prazer a ela. Ele chama de “o prazer de se exibir”, assim ele define vaidade. Shounten (1991) citado por Marques (2009, p. 1) ressalta que “a vaidade é realmente inerente ao ser humano”. O homem ou mulher não se embelezam apenas para se sentirem bem, mas também deseja ser visto belo pelo seu próximo Marques (2009) cita ainda Goldenberg (2008) que diz que não é bom sinal quando há falta de cuidado com o corpo, desleixo, e o simples fato de deixar o corpo na forma natural, e isso é mais perceptível no Brasil. Sendo assim o que se percebe no dia a dia é uma busca cada vez mais constante das pessoas em busca de uma aparência cada vez mais jovem, e esta busca surge através de exercícios e tratamentos de beleza. A autora no mesmo artigo (2009, p. 16) ainda citando Goldenberg (2008) “ressalta que como o estigma de envelhecer pode ser encoberto e as mulheres não se sentem valorizadas socialmente ao assumirem sua própria idade, as mulheres com mais de 50 anos tentam parecer mais jovens do que realmente são”. Hoje se percebe que tanto as mulheres quanto os homens investem cada vez mais nos setores de beleza com o intuito de se sentirem cada vez mais jovens. 2.2 O idoso Considera-se idoso para a legislação brasileira, a pessoa que possui 60 (sessenta) anos de vida ou idade superior a isso. Comprovamos a veracidade da afirmação no 4 artigo 1º do Estatuto do Idoso: “É instituído o Estatuto do Idoso, destinado a regular os direitos assegurados ás pessoas com idade igual ou superior a 60 (sessenta) anos.” (BRASIL, 2003). Durante o século XX, por mais de 50 anos, a gerontologia considerou envelhecimento como a antítese do desenvolvimento. Respaldados pela geriatria, muitos praticantes e pesquisadores consideravam a velhice como sinônimo de doença. Mesmo a gerontologia social estabeleceu-se com base no princípio de que a velhice é um problema a ser resolvido. No entanto, em vários países, as informações derivadas da experiência de envelhecimento das populações deram origem a novas formulações que incluíam a consideração da possibilidade de uma boa e saudável velhice, atribuída preferencialmente a fatores hereditários e pessoais. (NERI, 2001, p. 7) Observa-se, contudo que não há muito tempo que a humanidade começou a conhecer os idosos, pois a maioria das pessoas morria antes dos 60 (sessenta) anos de idade. Agora são comuns reportagens apresentando novos centenários que dão até dicas próprias de como conseguiram comemorar seus 100 (cem) anos de vida com saúde regular e boa memória. (MARTINS). Segundo Silva (2004), são comuns em pessoas idosas algumas manias como: conservadorismo, teimosia e o fato de tratarem de alguns assuntos com certa rigidez, tornando-os para vizinhos, amigos e parentes, pessoas desagradáveis e difíceis de lidar, na maioria das vezes. Episódios como esse costumam piorar quando o idoso percebe essa impressão que causa aos outros, quase sempre voltando-se contra si mesmo, baixando sua auto-estima e não se sentindo mais capaz de se relacionar com os outros. Com isso tendem a se sentir isoladas, e esse isolamento pode-se dar não só pelo comportamento ríspido como também por diferentes razões: desprezo social, diminuição de laços afetivos pós-aposentadoria, diluição da família, doenças incapacitantes e também pela própria dificuldade dos indivíduos em estabelecer novas pontes de relacionamento. O que não traz nenhum benefício, principalmente para o idoso;nesse caso o isolamento diminui a qualidade de vida. 5 Vemos como é importante a comunicação e o reforçamento de laços familiares e/ou de amizade para os idosos, quando Araujo e Alves (2001) nos apresentam estudos que apontam uma ligação entre os vínculos sociais e a condição de saúde do idoso. Esses elos possibilitam uma melhor qualidade de vida e, portanto, mais longevidade para o adulto maduro. Ninguém quer ser chamado de velho, algo que não presta mais, que já foi usado o suficiente e pode ser jogado fora. Na atualidade, está ocorrendo uma ampliação no número de termos com os quais se podem designar as pessoas que já viveram mais tempo ou a fase da vida designada antes como “velhice”. Entre os mais comuns, podemos lembrar: adulto maduro, idoso, pessoa idosa, pessoa na meia idade, maturidade, idade madura, maior idade, melhor idade, idade “legal” e, o mais comum, terceira idade. Algumas pessoas preferem ser chamadas de “maduras” ou “da terceira idade”, mas têm verdadeiro pavor de ser denominadas de “velhas” ou “idosas”. (NERI e FREIRE, 2000, p.7). Falar em padrões de velhice e em qualidade de vida na velhice remete à necessidade de comparação, ou seja, de definição de critérios para estabelecer o que é normal ou esperado, o que é tido como excepcional e o que é patológico. Consideramos como velhice normal a ausência de enfermidades físicas e mentais crônicas. (NERI; YASSUDA, 2005). Em países desenvolvidos e também nos países do terceiro mundo o assunto envelhecer vem sendo abordado cada vez mais. (ARAUJO; ALVES, 2001). Já se observou que a população idosa só tende a aumentar nos próximos anos. Em uma estimativa feita pela ONU (2011) percebeu-se que, diminuindo as taxas de fecundidade, a relação de idosos deve dobrar entre 2007 e 2050, estimando dois bilhões no ano final da estimativa. Em muitos países o número de pessoas com mais de 80 anos de idade alcançará um número de 400 milhões até 2050. Será uma parcela da sociedade ainda mais representativa, e os serviços e produtos oferecidos a esse público deverão crescer na mesma proporção. 6 O envelhecimento submete o organismo a diversas alterações anatômicas e funcionais, com repercussões na condição da saúde do idoso. “Dessas, a mais visível – e talvez mais perturbadora – é a mudança na aparência física: rugas, flacidez, cabelos brancos ou mais ralos.” (ERLOBATO, 2000, p. 52). Assumir-se velho na aparência ao ver-se no espelho, não condiz com a imagem interior, já que sentem ter menos idade do que a real, cronologicamente falando, diferente da imagem vista (FERRAZ; SILVEIRA, 2010). Por igual observa Casagrande (2006, p. 14) “de maneira geral, os estudiosos em gerontologia são unânimes em salientar que a idade cronológica não corresponde a idade biológica”, muitos idosos são donos de uma vitalidade muitas vezes até invejável por jovens mais sedentários. Reforçando as idéias acima Falcão (2007) afirma que tão importante quanto o rompimento de laços familiares são, também, as perdas físicas, principalmente da beleza, e sua inferência para a identidade pessoal do idoso, ou seja, o não reconhecimento do seu corpo. Isso porque as pessoas com mais de 60 (sessenta) anos não se vêem com toda essa idade, elas se sentem mais jovens. Apesar de a imagem mostrada por algumas propagandas retratando pessoas maduras como antigas, acabadas, incapacitadas em cadeiras de rodas, enrugadas e cheias de cabelos brancos, os idosos atuais apresentam características bastante contrárias a esse estereotipo negativo. (MARQUES, 2009). Demonstrando como são vaidosos e como cuidam mais do corpo e dão ênfase para a aparência física, só reforçando o que já foi nos apresentado, os idosos não sentem ter a idade que realmente têm. 2.3 O idoso vaidoso Envelhecer bem é o que espera o ser humano. De acordo com Neri e Yassuda (2005) “o ser humano passou a conviver com uma quantidade crescente de informações sobre as condições que permitem que envelheçamos bem ou mal.” O Instituto Quorum Brasil, citado por Terra (2008) fez uma pesquisa constatando 7 que tomar o chá das cinco, passear pela praça no fim da tarde e ver TV, não é a realidade da terceira idade de hoje, além da pesquisa, estudos dizem que os idosos terão vida longa e os jovens de hoje, mais ainda. Neste caso, as empresas precisam pensar na grande massa de idosos que vai habitar o planeta daqui a 20 anos, segundo o responsável pelo instituto que fez o estudo. Sendo assim abre-se aqui uma janela para o mercado utilizar destes números crescentes para investir em produtos e serviços para estes consumidores. A terceira idade é um público alvo bastante grande, e como já dito está cada vez mais presente no mercado da beleza, podemos perceber isso também, partindo da afirmação de Andrade (2010): “Saúde e beleza sempre estão interligadas, mas este laço se torna mais forte na terceira idade, quando o bem-estar com a própria aparência pode ser um impulso para cuidar melhor da saúde e ter mais energia para viver.” Com essa concepção e diante de tantas ocupações que a vida moderna exige os cuidados com a beleza e boa aparência não diminuem nessa faixa etária. Chegar à terceira idade nos dias de hoje esta longe de ser sinônimo de não ter expectativa e não projetar novos planos e idéias de vida. Planejamento de viagens, atividades físicas e outras opções de lazer não precisam ser interrompidas apenas pelo fato da velhice ter batido na porta e entrado sem avisar, segundo Araujo e Alves (2001) os problemas de saúde que se revelam e/ou se agravam na velhice não necessariamente desabilitam as pessoas da terceira idade a continuar fazendo suas atividades diárias. Pelo contrário, como já recomendado antes, não perder laços que os ligam a comunidade confere aos idosos uma excelente qualidade de vida, e mais disposição para viver. Diante de um cenário com tantas mudanças, a indústria de cosméticos percebeu o volume de negócios que as pessoas acima de 60 anos podem sustentar. Os produtos anti-age representam uma importante parcela de vendas para empresas. (MEDI, 2008) Por meio dessas informações percebemos que o ser humano almeja uma forma de perpetuar o belo, mostrando que grande maioria das pessoas quer envelhecer jovem, de bem com a vida e vêem nos cosméticos, salões de beleza e clínicas 8 estéticas, uma solução para manter uma bela e agradável aparência. Reforçando isso Marques (2009) em sua pesquisa entrevistou mulheres com mais de 65 anos (inclusive) e todas disseram ser vaidosas, mais adiante em análise dos dados grande parte das entrevistadas acha que hoje há mais facilidades para comprar os produtos de beleza e que o mercado é inovador, diversificado e oferece produtos de qualidade e ressaltam que após o consumo dos produtos e/ou serviços feitos em salões de beleza sentiram-se mais felizes e melhora em sua auto-estima. Os consumidores da terceira idade possuem uma renda disponível para gastar maior do que as de outras faixas etárias. De acordo com Bernardo (2008) alguns especialistas no assunto até se arriscam a descrever o perfil de quem defende a questão de que „vaidade é para todas as idades‟. Na maioria das vezes, são pessoas que têm filhos já independentes, são economicamente ativas ou, mesmo aposentadas, e estão conscientes da importância de cultivar uma boa aparência. 3 METODOLOGIA Para realização deste artigo utilizamos do recurso de pesquisa bibliográfica do tipo explicativa, que se caracteriza como uma pesquisa elaborada a partir de materiais já publicados, onde visa aprofundar o conhecimento da realidade porque explica a razão, o “porque” das coisas (SILVA; MENEZES, 2001). Este trabalho foi elaborado a partir de consultas em livros, artigos científicos, sites a base de dados, buscando esclarecer conceitos de vaidade e envelhecimento. Utilizamos desses recursos a fim de aprimorar nosso conhecimento e entender como ocorreu o aumento significativo da participação da terceira idade no mercado da beleza. 4 CONSIDERAÇÕES FINAIS Notamos que grande parte dos idosos, se sente solitária logo após se aposentar e “não ter mais o que fazer”, pois o tempo que antes era preenchido com filhos e trabalho e depois apenas com o trabalho agora fica livre, e então têm duas opções, ou se isolam, ou aumentam seus laços com a sociedade, sejam estes com amigos 9 idosos ou com a família e os jovens; laços estes que percebemos até com os profissionais da beleza, já que eles os fazem se sentir com melhor aparência e ainda emprestam sua atenção, e seu bom-humor que contagia até os idosos mais rígidos e fechados. Manter-se ativo nessa etapa da vida é muito importante, pois aumenta a qualidade de vida e saúde, em nossas pesquisas bibliográficas observamos que quanto mais ativo e comunicativo é o idoso melhor é o seu relacionamento com a sociedade e com a família e mais saudável ele se torna. Os idosos estão sim mais preocupados com sua aparência e isso os impulsiona a cuidar não só da beleza física, mas também da saúde mental, assim o relacionamento interpessoal deles continua ativo, já que os idosos da atualidade têm mais tempo e disponibilidade financeira para atividades com os amigos e de lazer. Observamos que o público idoso vem aumentando e isso pode ser uma oportunidade de mercado, já que trabalhamos lado a lado com a indústria da beleza. O mercado da beleza também ganha força quando falamos de uma determinada parcela da sociedade que está crescendo, complementa Medi (2008), reforçando que os produtos e os serviços oferecidos ao público em questão deverão crescer na mesma proporção em que a população idosa vem aumentando, com isso, a indústria cosmética também ganha destaque e se vê impulsionada pela incessante necessidade de fazer com que as pessoas se sintam e se mantenham fisicamente mais jovens. Percebe-se que o tratamento com esse público deve ser discernido, principalmente porque também são formadores de opinião, e estão sempre expondo e influenciando as tendências de consumo da sociedade. É aqui que percebemos o quanto esse aumento é significativo para o nosso setor, e o quanto pode influenciar na nossa profissão, já que com eles, nossa cartela de clientes aumenta, e temos mais campo para atuar. 10 REFERÊNCIAS BERNARDO, André. Quando a vaidade não escolhe idade. O dia online. 19 jul. 2008. 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