Relatório de Avaliação 2010
Contratualização com
Unidades de Saúde Familiar
Coimbra, Setembro de 2011
NOTA PRELIMINAR
Qualquer leitor, sobretudo se mais atento, assinalará o enorme atraso da publicitação deste
“Relatório de Avaliação 2010 – Contratualização com as USF”.
Com efeito, tal leitor saberá que manda a lei que o mesmo seja disponibilizado ao
conhecimento público, até ao dia 31 de Março de cada ano seguinte àquele que é avaliado.
Ora estamos a 16 de Setembro de 2011!
Por esta tão enorme desconformidade compete, antes de mais, à equipa que elaborou este
Relatório, apresentar as desculpas e, para além delas, balizar o que a explica.
Pois bem, o Sistema de Informação em que nos apoiamos e sem o qual se torna impossível
apresentar os sucessivos Relatórios de Avaliação deve fornecer-nos, em tempo útil, toda a
informação pertinente.
Mas, relativamente ao ano de 2010, no que respeita aos chamados Indicadores de Eficiência,
algo de muito anómalo sucedeu:
•
O valor do Custo Médio de Medicamentos Facturados por Utilizador ficou
totalmente disponível, a nível nacional, em 1 de Junho de 2011!
•
O valor do Custo Médio de Meios Complementares de Diagnóstico e Terapêutica
Facturados por Utilizador ficou totalmente disponível, na Região Centro, apenas em
26 de Julho de 2011!!!
Será, no entanto, importante realçar que os constrangimentos referidos deveram-se a
atrasos significativos na conferência da facturação de medicamentos e MCDT o que inviabilizou a
disponibilização atempada no Sistema de Informação de referência.
Sendo, porém, certo que ao pedirmos – como nos compete, as desculpas de que os leitores
são merecedores – não estamos, de forma alguma, a assumir qualquer responsabilidade pelo
sucedido.
LISTA DE SIGLAS
ACeS – Agrupamento de Centros de Saúde
ACSS – Administração Central do Sistema de Saúde
AE – Actividades Específicas
ARS – Administração Regional de Saúde
ARSC – Administração Regional de Saúde do Centro
CD – Conselho Directivo
CS – Centro de Saúde
CSP – Cuidados de Saúde Primários
DC – Departamento de Contratualização
DC/CSP – Departamento de Contratualização/ Cuidados de Saúde Primários
ECCI – Equipa de Cuidados Continuados Integrados
ERA – Equipa Regional de Apoio
ETO – Equipa Técnica Operacional
MCDT – Meios Complementares de Diagnóstico e Terapêutica
PNV – Plano Nacional de Vacinação
RA – Relatório de Avaliação
RNCCI – Rede Nacional de Cuidados Continuados Integrados
SAM – Sistema de Apoio ao Médico
SAPE – Sistema de Apoio à Prática de Enfermagem
SIARS – Sistema de Informação da Administração Regional de Saúde
SINUS – Sistema de Informação das Unidades de Saúde
SNS – Serviço Nacional de Saúde
UAG – Unidade de Apoio à Gestão
UCC – Unidade de Cuidados na Comunidade
UF – Unidade Funcional
USF – Unidade de Saúde Familiar
Pág.
ÍNDICE
INTRODUÇÃO .......................................................................................................................................... 5
1 – CONTRATUALIZAÇÃO: NOVAS REGRAS E ACRÉSCIMO DA ABRANGÊNCIA .................................... 9
2 – DESCRIÇÃO DO PROCESSO DE CONTRATUALIZAÇÃO .................................................................... 13
2.1 ANÁLISE DO PROCESSO DE CONTRATUALIZAÇÃO NA PERSPECTIVA DOS ACES ......................... 18
3 – METODOLOGIA ............................................................................................................................... 21
4 – ANÁLISE DE RESULTADOS ............................................................................................................... 23
4.1 INDICADORES INSTITUCIONAIS ................................................................................................... 23
4.1.1 Metas Ajustadas em Função de Ausências Prolongadas ................................................... 25
4.2 INDICADORES FINANCEIROS ....................................................................................................... 26
4.3 CARTEIRA ADICIONAL DE SERVIÇOS E ALARGAMENTO DE HORÁRIO......................................... 28
4.4 PLANO DE ACOMPANHAMENTO INTERNO ................................................................................. 30
5 – AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO....................................................................................................... 33
5.1 INDICADORES PARA ATRIBUIÇÃO DE INCENTIVOS INSTITUCIONAIS (MODELO A) ..................... 36
5.2 INDICADORES PARA ATRIBUIÇÃO DE INCENTIVOS FINANCEIROS (MODELO B) ......................... 44
5.3 ACTIVIDADES ESPECÍFICAS .......................................................................................................... 51
5.4 CARTEIRA ADICIONAL DE SERVIÇOS E ALARGAMENTO DE HORÁRIO ......................................... 52
5.5 RESULTADOS FINAIS E INCENTIVOS ............................................................................................ 54
6 – LIMITAÇÕES..................................................................................................................................... 59
7 – CONCLUSÕES................................................................................................................................... 61
A EQUIPA
ANEXO I – Cronograma das Reuniões Preparatórias de Contratualização com os ACeS
ANEXO II – Considerações dos ACeS sobre o Processo de Contratualização com as USF em 2010
ANEXO III – Extractos dos Relatórios de Actividades das USF
ANEXO IV – Súmula das Metas Contratualizadas e dos Resultados Atingidos
ANEXO V – Grelhas de Avaliação das USF
Pág.
LISTA DE GRÁFICOS
Gráfico 1
Variação das Metas Contratualizadas 2009/2010 (Indicadores Institucionais)
23
Gráfico 2
Variação das Metas Contratualizadas 2009/2010 (Indicadores Financeiros)
26
Gráfico 3
3.12 - % de consultas ao utente pelo seu próprio médico de família
37
Gráfico 4
3.15 - Taxa de utilização global de consultas
38
Gráfico 5
4.18 - Taxa de visitas domiciliárias médicas por 1000 inscritos
38
Gráfico 6
4.30 - Taxa de visitas domiciliárias de enfermagem por 1000 inscritos
38
Gráfico 7
5.2 - % de mulheres entre os 25 e 64 anos com colpocitologia actualizada
39
Gráfico 8
5.1M - % de mulheres entre os 50 e os 69 anos com registo de mamografia nos 39
últimos 2 anos
Gráfico 9
5.4M - % de diabéticos com pelo três HbA1C registada nos últimos 12 meses
40
Gráfico 10
5.10M i - % de hipertensos c/ registo de pressão arterial em cada semestre
40
Gráfico 11
6.1M d1 - % de crianças com PNV actualizado aos 2 anos
41
Gráfico 12
6.1M d2 - % de crianças com PNV actualizado aos 6 anos
41
Gráfico 13
6.12 - % de primeiras consultas na vida efectuadas até aos 28 dias
42
Gráfico 14
6.9M - % de primeiras consultas de gravidez no 1.º trimestre (todas as grávidas)
42
Gráfico 15
7.6 d1 - Custo médio de medicamentos (PVP) por utilizadores SNS
43
Gráfico 16
7.7 d1 - Custo médio de MCDT por utilizadores SNS
43
Gráfico 17
3.22M - Taxa de utilização da consulta de enfermagem em PF
44
Gráfico 18
5.2M - % de mulheres entre os 25 a 49 anos com colpocitologia actualizada (uma 45
em três anos)
Gráfico 19
4.22M - % de grávidas com >= 6 consultas de enfermagem em programa de S.M.
45
Gráfico 20
6.4 - % de grávidas com revisão puerpério efectuada
46
Gráfico 21
4.33 - % de visitas domiciliarias de enfermagem a puérperas vigiadas na USF 46
durante a gravidez
Gráfico 22
6.13 - % de diagnósticos precoces realizados até ao 7º dia de vida do RN
47
Gráfico 23
4.34M - % de visitas domiciliarias de enfermagem a RN até aos 15 dias de vida
47
Gráfico 24
4.9M 1m - % de crianças com >= 6 consultas [médicas] de vigilância em S.I. dos 0 47
aos 11 meses
Gráfico 25
4.10M 1m - % de crianças com >= 3 consultas [médicas] de vigilância em S.I. no 48
2º ano de vida
Gráfico 26
5.13M2 - % de inscritos (12-23m) com IMC registado nos últimos 12 meses
48
Gráfico 27
6.1M d1 - % de crianças com o PNV actualizado aos 2 anos
49
Gráfico 28
6.19M - % de diabéticos abrangidos pela consulta de enfermagem
49
Gráfico 29
5.7 - % de diabéticos com pelo menos 1 exame aos pés registado no ano
50
Gráfico 30
5.10M i - % de hipertensos c/ registo de pressão arterial em cada semestre
50
Gráfico 31
5.13M1 - % de hipertensos com IMC registado nos últimos 12 meses
51
Gráfico 32
6.2M - % de hipertensos (>=25 anos) com vacinação antitetânica actualizada
51
Gráfico 33
Carteiras Adicionas
53
Gráfico 34
Alargamentos de Horário
53
Gráfico 35
Incentivo Institucional em 2010
55
Gráfico 36
Incentivo Financeiro em 2010
57
LISTA DE QUADROS
Quadro 1
Lista das USF de acordo com o Modelo de Desenvolvimento
14
Quadro 2
Indicadores da Carteira Básica de Serviços
16
Quadro 3
Indicadores para Atribuição de Incentivos Financeiros (USF Modelo B)
17
Quadro 4
Carteiras adicionais de serviços e alargamento de horário das USF (2010)
29
Quadro 5
Planos de Acompanhamento Interno das USF (2010)
30
LISTA DE TABELAS
Tabela 1
Valores Médio, Mínimo e Máximo Contratualizados no ano de 2010 (Indicadores 24
Institucionais)
Tabela 2
Média Contratualizada e Média Ajustada 2010 (Indicadores Institucionais)
26
Tabela 3
Valores Médio, Mínimo e Máximo Contratualizados no ano de 2010 (Indicadores 27
Financeiros)
Tabela 4
Cumprimento dos Indicadores Institucionais 2010
33
Tabela 5
Cumprimento dos Indicadores Financeiros 2010
35
Tabela 6
Actividades Específicas
52
Tabela 7
Incentivo Institucional em 2010 (pontuação, taxa de sucesso e áreas)
55
Tabela 8
Incentivo Institucional em 2010 (valores)
57
Tabela 9
Incentivo Financeiro em 2010 (pontuação, taxa de sucesso e áreas)
58
Tabela 10
Incentivo Financeiro em 2010 (valores)
58
Departamento de Contratualização – Cuidados de Saúde Primários
Relatório de Avaliação 2010 – Contratualização com Unidades de Saúde Familiar
INTRODUÇÃO
Nos documentos e estudos iniciais, de natureza “doutrinária”, que permitiram desenhar
e fundamentar as grandes linhas orientadoras da Reforma dos Cuidados de Saúde Primários
(CSP), o processo de Contratualização com as Unidades de Saúde Familiar (e, posteriormente, a
assumida perspectiva da sua implementação para todas as Unidades Funcionais dos Centros de
Saúde e Agrupamentos de Centros de Saúde, na medida em que o respectivo “amadurecimento”
conceptual, legislativo/regulamentador e funcional, progressivamente o permitam) sempre
mereceu particular atenção e destaque, sendo referido como um dos pilares estruturantes do
Desenvolvimento e da Sustentabilidade da Reforma dos CSP.
Com efeito, é fundamental manter bem presente que, durante os últimos 4 anos, a
Reforma dos CSP tem vindo a evoluir e a consolidar-se, nomeadamente com os profissionais
com ela comprometidos a assimilarem a contratualização com as suas Unidades como um
procedimento normal e, ao mesmo tempo, fundamental.
O exposto aplica-se, sem necessidade de quaisquer salvaguardas, às equipas das
Unidades de Saúde Familiar (USF) que, muito cedo, no seu processo evolutivo, assimilaram na
sua “cultura” (radicalmente inovadora, em vários aspectos críticos, face ao panorama dos
Serviços Públicos do nosso país) o processo de contratualização; este tem sido, por outro lado,
um dos principais indutores da assumida postura, de tais unidades prestadoras de cuidados de
saúde, de acrescidas responsabilização e exigência, face aos seus utentes, características
indissociáveis da autonomia funcional que a lei lhes garante.
E é tendo sempre presentes estes traços marcadamente distintivos e identificadores,
que é legítimo “exigir” e comprovadamente obter, de forma que se tem demonstrado
consistente, através do estudo rigoroso dos resultados obtidos, significativas melhorias, de
múltiplos pontos de vista, no desempenho destas unidades de saúde, com destaque para o
significativo acréscimo da sua eficiência, quando confrontada com a conseguida pela
generalidade das outras unidades orgânicas de prestação de cuidados (onde as transformações
são, por enquanto, mínimas ou inexistentes) que igualmente integram os Centros de Saúde (CS).
É redundante afirmar que, desde 2010, muita coisa mudou e que o contexto geral se
revela novo e muito desafiante.
Como é evidente, ao Departamento de Contratualização para os Cuidados de Saúde
Primários (DC/CSP) da Administração Regional de Saúde do Centro cumpre assumir os novos
5
Departamento de Contratualização – Cuidados de Saúde Primários
Relatório de Avaliação 2010 – Contratualização com Unidades de Saúde Familiar
desafios que se colocam ou se venham a colocar; porém e como é de conhecimento geral, o
trabalho e o empenhado contributo, que este DC/CSP imprime em todos os processos em que
naturalmente intervém, encontra-se balizado pelo respeito dos valores, que desde sempre têm
pautado a sua acção.
É essencial para que esta nau possa arribar a bom porto – e, diga-se desde já, que não
existe qualquer razão para pensar que a tutela tenha mudado os conceitos e o suporte que
sempre garantiu – que continue a ser possível trabalhar com seriedade e não promovendo
ficções, que continue a ser possível trabalhar para que as USF mantenham e/ou progridam nos
indicadores de acessibilidade, de qualidade do desempenho em concomitância com ganhos
significativos nos Indicadores de Eficiência.
É crucial para que se alargue verdadeiramente o conceito (enquanto cultura de serviço)
operacionalizar, com verdade, nas restantes unidades prestadoras de cuidados dos CS os
mecanismos da contratualização.
Assim, é fundamental que este processo seja claramente orientado para uma postura de
trabalho dos profissionais de saúde (qualquer que seja a sua Unidade Funcional) que implique
que os respectivos vencimentos tenham uma parte significativa (os tão discutidos “incentivos”)
associada ao desempenho da equipa a que pertencem.
Para tal é necessário muito mais trabalho!
Trabalho ao nível dos Sistemas de Informação (que se abordará oportunamente), antes
de tudo o mais.
Trabalho ao nível da legislação regulamentadora das Unidades Funcionais (UF) que, para
além das USF (detentoras de legislação específica que pode genericamente ser, sem
preconceitos, guia e exemplo de tal tarefa) dão corpo aos CS e aos Agrupamentos de Centros de
Saúde (ACeS).
Estas são algumas das condicionantes críticas identificadas. Sem a sua progressiva
resolução, de forma séria, há sérios riscos para a continuidade da Reforma dos CSP, já que a
decisiva “Reconfiguração dos Centros de Saúde” apenas se fará de forma sustentável, com a
adesão efectiva dos profissionais.
Ao longo dos últimos anos o DC/CSP trabalhou e acumulou experiência na área da
contratualização. Com este Departamento têm igualmente trabalhado a Equipa Regional de
Apoio (ERA Centro), profissionais de outros serviços centrais da Administração Regional de
Saúde do Centro (ARSC) e, sobretudo, profissionais das USF. Mais recentemente, regista-se o
crescente estabelecimento de relações e sinergias com os dirigentes dos ACeS.
6
Departamento de Contratualização – Cuidados de Saúde Primários
Relatório de Avaliação 2010 – Contratualização com Unidades de Saúde Familiar
Este relacionamento de trabalho, muito intenso e que permite uma contínua
aprendizagem, assenta em laços de confiança que se foram estabelecendo e reforçando entre a
equipa do DC/CSP e os profissionais “no terreno”.
Porém, tal não acontece por acaso.
As razões desta situação têm origens e contributos variados e traduzem-se numa forma
de trabalho que é, na maior parte do tempo, bastante informal sem deixar de ser muito séria.
Por motivos que não importa estar agora a detalhar, este Departamento, desde que foi criado e
apesar das alterações que naturalmente tem sofrido na sua composição, manteve sempre uma
postura coerente com um pequeno conjunto de princípios que fazem parte da sua “carta
genética” e que se exprimem numa “cultura” de desempenho que assume, com toda a
naturalidade, características bem conhecidas: a total e empática disponibilidade, a permanente
troca, totalmente aberta, de informação, acompanhamento à distância, a garantia do direito ao
contraditório e a transparência irredutível das propostas e decisões.
Nada impede a manutenção e enriquecimento deste estado de coisas. Com o apoio e
confiança que sempre foram dados pelo Conselho Directivo (CD) da ARSC e pela Direcção do DC,
é importante promover o desenvolvimento da capacidade de intervenção da equipa, de forma a
ser possível abarcar, com sucesso, as novas tarefas que lhe incumbem, designadamente no
acompanhamento de proximidade das estruturas com que trabalha, desde as UF às entidades de
gestão e de direcção integrantes dos ACeS.
Contextualizados os problemas e as situações genéricas acima abordados, o DC/CSP da
ARSC, elaborou e publicita com um inconcebível atraso relativamente à data que, para tal, se
encontra definida (embora atraso esse que, como logo de início foi explicado, não pode ser
assacado aos DC/CSP das várias regiões de saúde do país) o presente documento, cujo objectivo
é, no fundamental e à semelhança dos anos transactos, fazer a avaliação da contratualização do
período a que respeita – por isso mesmo se designa “Relatório de Avaliação 2010 –
Contratualização com as Unidades de Saúde Familiar”.
Para tal, serão explanados os procedimentos e as estratégias desenvolvidos para
implementação da contratualização interna nos ACeS; descrever-se-á o processo de
acompanhamento; e analisar-se-ão os resultados, abordando os que foram obtidos nos
indicadores institucionais e financeiros, as carteiras adicionais, os alargamentos de horário e os
planos de acompanhamento interno.
Consequentemente, será publicitada a avaliação, de conjunto, do desempenho (e a
atribuição, ou não, consoante os casos, de incentivos) de cada USF.
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Departamento de Contratualização – Cuidados de Saúde Primários
Relatório de Avaliação 2010 – Contratualização com Unidades de Saúde Familiar
Na Conclusão desta avaliação, para além da abordagem dos aspectos considerados
facilitadores ou limitativos, entende-se ainda oportuno apontar alguns aspectos prospectivos,
tendo em conta o momento que o país vive e irá viver.
8
Departamento de Contratualização – Cuidados de Saúde Primários
Relatório de Avaliação 2010 – Contratualização com Unidades de Saúde Familiar
9
1 – CONTRATUALIZAÇÃO: NOVAS REGRAS E ACRÉSCIMO DA ABRANGÊNCIA
Em Abril de 2010, a Administração Central do Sistema de Saúde (ACSS) divulga o documento
de consenso, orientador/normativo, intitulado “Agrupamentos de Centros de Saúde – Metodologia
de Contratualização”. Fica assim descrita, com algum pormenor e rigor, uma metodologia
fortemente orientada para apoiar (e se apoiar) na Governação Clínica, colocando-se forte ênfase nos
vários processos de Contratualização, evidenciando, a clara percepção da mesma na qualidade de
insubstituível eixo estruturante fundamental para a prossecução dos desígnios da Reforma dos CSP,
designadamente na fase de implementação, desenvolvimento e consolidação dos ACeS (que estava,
então, na ordem do dia fazer efectivamente arrancar).
Num resumo muito breve, pode-se dizer que o Documento acima referido identifica o
cometimento, aos vários actores no terreno, de maneira formal e até calendarizada (tendo em conta
os vários momentos críticos, com as etapas que neles devem ser vencidas ou encetadas, ao longo
dum exercício abrangendo um normal “ano civil”), de “desafios”, tarefas bem tipificadas, tendo em
conta o órgão ou a instância de gestão, de natureza local ou “central” (sendo, aqui, a “centralidade”
referida à abrangência – geográfica e gestionária - de cada Região de Saúde/ARS).
Nesta parte do trabalho descreve-se, com suficiente rigor e clareza, o “papel charneira” que,
nesta nova “mecânica” interactiva, é assumido pelos DC/CSP – que são, em todo o país, Equipas
Projecto, directamente criadas pelos CD das várias ARS (ainda nos tempos em que se pensava na
contratualização apenas no contexto das USF), no seio dos seus pré-existentes DC (com treino e
tradição de trabalho que, na prática, se cingia, quase só aos serviços hospitalares). O “papel
charneira”, acima identificado, significa que estas Equipas ultrapassaram a sua missão inicial,
estritamente de contratualização e de acompanhamento directos das USF.
No entanto, manteve-se a sua concepção deliberadamente muito leve e ágil e a autonomia
funcional indispensável a uma tarefa muito exigente, quanto mais não seja, pela constante
capacidade de inovação que lhe é inerente.
Doravante, a regulamentação em vigor pressupõe que terão de assumir e assegurar por um
lado uma ligação directa com os ACeS (ao nível da sua direcção executiva, direcção clínica e
coordenação/direcção das respectivas Unidades de Apoio à Gestão) e, por outro, uma assessoria
permanente do CD de cada ARS, no que respeita à apreciação dos Planos de Desempenho e
decorrente negociação/contratualização externa consequente dos Contratos-Programa com cada um
dos ACeS. Tudo isto sem descartar (o que seria, a vários títulos, um erro crasso) a ligação e o apoio
Departamento de Contratualização – Cuidados de Saúde Primários
Relatório de Avaliação 2010 – Contratualização com Unidades de Saúde Familiar
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directos, pré-existentes, às USF. Na actual fase de transição, tal postura jamais significou uma
sobreposição ou interferência com as competências próprias dos ACeS; pelo contrário, tem
desempenhado um claro papel de complementaridade facilitadora.
Por outro lado não pode, ou deve, ser esquecida uma outra importantíssima instância: a da
participação desta Equipa na coordenação nacional de todos estes processos, de forma a que os
mesmos não possam ser desvirtuados por regionalismos ad hoc. Aqui, o papel de aglutinador, de
pivot e de síntese coube, fundamentalmente, à Unidade Funcional para os CSP da ACSS que,
apoiando-se na permanente disponibilidade de colaboração dos DC/CSP de todas as ARS, assegurou,
entre muitas outras tarefas, o indispensável entrosamento, colaboração e manutenção de processos
semelhantes de trabalho, em todo o país.
Desta forma, o documento referido veio explicitar e dar carácter normativo (com o
estabelecimento de etapas calendarizadas e a definição de responsabilidades operacionais claras) a
problemas e áreas que o “Relatório de Avaliação 2009 – Contratualização com as Unidades de Saúde
Familiar” do DC/CSP da ARSC, nas suas grandes linhas, já antecipava. Nesse sentido, o mecanismo de
governação passou a assentar na contratualização generalizada:
(i) Contratualização Interna entre as várias Unidades de cada ACeS e a Direcção do mesmo,
permitindo a elaboração, anual e em devido tempo, do Plano de Desempenho, que cada
ACeS submeterá à tutela (ARS) para homologação e, fundamentalmente, para alicerçar,
de forma objectiva, a
(ii) Contratualização Externa, entre as direcções dos ACeS e a respectiva ARS, que culmina
na elaboração do Contrato-Programa de cada Agrupamento.
Ora, já neste ano de 2010, a contratualização com as USF – também elas UF dos ACeS em que
se inserem – foi realizada a transição para o modelo acima referido de forma a que se iniciasse, nos
moldes concretos e práticos possíveis tendo em conta o estadio de desenvolvimento de todos os
intervenientes no processo então existente.
Desta forma, 2010 foi o ano em que, inevitavelmente de forma ainda limitada e incipiente, se
procedeu ao ensaio e aos primeiros passos na transferência para o processo de contratualização
interna dos ACeS: 2010 constitui-se, assim, como o ano zero da Contratualização Interna.
Ainda em 2010, apesar da controvérsia suscitada,
Departamento de Contratualização – Cuidados de Saúde Primários
Relatório de Avaliação 2010 – Contratualização com Unidades de Saúde Familiar
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(i) pela situação da organização interna, muito escassamente desenvolvida, em termos
gerais, dos ACeS no próprio domínio dos seus órgãos de direcção e de apoio à gestão;
(ii) pelo estado extremamente incipiente de organização e funcionamento das UF (com a
óbvia excepção das USF) que careciam (situação que se mantém no presente) de
regulamentação própria, fixada em diploma legal adequado e de sistemas de
informação que permitam medir o seu desempenho;
(iii) por permanecer em stand by a efectiva reconfiguração dos CS, prevista como um dos
grandes desígnios da Reforma dos CSP;
entenderam a ACSS e o Secretário de Estado Adjunto e da Saúde (que assinou o respectivo
Despacho), que se devia realizar – se bem que com carácter experimental – a Contratualização
Externa ACeS/ARS, com base na tabela nacional de indicadores proposta para o efeito e que, apesar
dos sérios defeitos e inconsequências que lhe são apontados, ainda se mantém em vigor.
Assim sendo, sob a égide da ARSC, realizaram-se as necessárias reuniões de contratualização,
precisamente quando o DC/CSP se encontrava no auge da preparação do seu Relatório de Avaliação
2009.
Por este conjunto de motivos e pelo facto de, dado o carácter experimental da mesma,
definido à partida, não existir nenhum compromisso de avaliação posterior da matéria
“contratualizada”, esta equipa acompanhou muito superficialmente a actividade em causa.
E não havendo lugar, conforme acabou de ser dito, a qualquer avaliação da mesma, entendese que neste Relatório de Avaliação, nada mais haverá a dizer a respeito de tal episódio.
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Relatório de Avaliação 2010 – Contratualização com Unidades de Saúde Familiar
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Relatório de Avaliação 2010 – Contratualização com Unidades de Saúde Familiar
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2 – DESCRIÇÃO DO PROCESSO DE CONTRATUALIZAÇÃO
No ano de 2010 iniciou-se o processo de Contratualização Interna entre as Direcções
Executiva e Clínica dos ACeS e as USF (na qualidade de UF prestadoras de cuidados, pertencentes a
CS, agora integrados em ACeS).
Uma premissa fundamental e bem clara em todo este processo era (e é!) a de que as USF
mantinham, sem a mínima beliscadura, o seu estatuto próprio, tal como ele resulta da legislação
específica que as regulamenta, a qual permanece inalterada.
Neste novo contexto, o DC/CSP teve como função organizar, supervisionar e acompanhar a
referida contratualização interna, de forma a garantir que esta transição decorresse nos moldes
definidos pela legislação em vigor e que, mesmo com algumas mudanças importantes, se
continuasse a pautar pelo rigor e pela transparência que, desde sempre, foram uma clara marca
distintiva, reconhecida por todos os intervenientes.
Na área de influência da ARSC, I.P., estão constituídos 19 ACeS, dos quais 5 estão integrados
em ULS.
No final do ano de 2010, o número de USF em funcionamento era de 31. Destas, apenas 27
estão sujeitas a avaliação neste Relatório, na medida em que as restantes 4 (USF “Mondego”,
“Progresso e Saúde”, “Rainha Dona Tereza” e “Montemuro”) não contratualizaram no ano em
análise, por não terem, ainda, tempo de actividade que o permitisse, enquanto USF.
Dos 19 ACeS existentes, 9 não tinham, até ao final do ano de 2010, qualquer USF constituída:
ACeS Baixo Vouga I, Dão-Lafões III, Pinhal Interior Norte II, Cova da Beira, Pinhal Litoral I, ULS Castelo
Branco – ACeS Beira Interior Sul e Pinhal Interior Sul e ULS Guarda – ACeS Serra da Estrela e Beira
Interior Norte II.
O número máximo de USF existentes nos ACeS da região era então de 5 (ACeS Baixo
Mondego I, Baixo Vouga II e Dão-Lafões I). Já o número mínimo de USF foi de 1 (nos ACeS Pinhal
Interior Norte I e ULS Guarda – ACeS Beira Interior Norte I).
No ano de 2010, há também a referir a cessação da actividade da USF “São Pedro”, sita em S.
Pedro do Sul (distrito de Viseu) e integrada no ACeS Dão-Lafões II. Esta lamentável “baixa”, que foi
impossível evitar, apesar de todo o esforço de esclarecimento, acompanhamento e apoio
disponibilizados, sem restrições, pela ERA Centro, deveu-se a um complexo processo de colapso
interno da equipa. Não é este o lugar (nem, tão pouco, tal competiria a este DC/CSP) para fazer a
análise deste evento, embora se reconheça que, pese o que ele tem de profundamente negativo, se
Departamento de Contratualização – Cuidados de Saúde Primários
Relatório de Avaliação 2010 – Contratualização com Unidades de Saúde Familiar
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encontra, por outro lado, carregado de “ensinamentos” sobre armadilhas e erros que deverão
aproveitar ao desenvolvimento harmonioso do conjunto das novas USF (as acima referidas, as
bastante mais que se lhes juntaram no decorrer deste ano de 2011 e todas as que,
progressivamente, se lhes juntarem).
Das 27 USF em análise, 16 encontram-se organizadas em modelo A e 11 em modelo B
(Quadro 1).
Quadro 1 – Lista das USF de acordo com o Modelo de Desenvolvimento
Início de funções
USF
Início de Actividade Modelo de Desenvolvimento
(DL 298/2007, de 22 de Agosto)
em Mod. B
ACeS Baixo
Mondego 1
ACeS Baixo
Mondego 2
ACeS Baixo
Mondego 3
Cruz de Celas
05-02-2007
Modelo B
Celasaúde
23-11-2009
Modelo A
Briosa
05-02-2007
Modelo B
01-07-2009
Condeixa
04-09-2006
Modelo B
01-07-2008
S. Julião
30-12-2006
Modelo A
Buarcos
11-12-2007
Modelo B
Vitasaurium
30-10-2006
Modelo A
Marq. Marialva
22-07-2007
Modelo A
As Gândras
15-09-2008
Modelo A
01-07-2009
01-01-2010
Moliceiro
14-05-2007
Modelo B
Santa Joana
22-06-2008
Modelo A
Flor de Sal
26-03-2010
Modelo A
Beira Ria
15-12-2008
Modelo A
Da Barrinha
27-12-2007
Modelo B
João Semana
15-12-2008
Modelo A
S. João de Ovar
17-12-2008
Modelo A
Alpha
29-12-2009
Modelo A
Inf. D. Henrique
02-07-2007
Modelo B
Viseu-Cidade
28-07-2009
Modelo A
Lusitana
31-07-2009
Modelo A
Grão Vasco
23-10-2006
Modelo B
Viriato
09-12-2008
Modelo A
Lafões
02-12-2008
Modelo A
Serra da Lousã
19-11-2007
Modelo B
01-10-2008
ACeS Pinhal
Litoral 2
D. Diniz
29-11-2007
Modelo B
01-11-2008
Santiago
01-03-2007
Modelo B
01-05-2009
ULS Guarda
A Ribeirinha
13-07-2009
Modelo A
ACeS Baixo
Vouga 2
ACeS Baixo
Vouga 3
ACeS Dão
Lafões 1
ACeS Dão
Lafões 2
ACeS Pinhal
Interior Norte 1
01-03-2010
01-07-2009
01-12-2008
01-09-2008
A sua actividade é sustentada por um total de 505 profissionais (médicos, enfermeiros e
assistentes técnicos).
Departamento de Contratualização – Cuidados de Saúde Primários
Relatório de Avaliação 2010 – Contratualização com Unidades de Saúde Familiar
15
No ano de 2009 existiam 22 USF das quais 9 eram Modelo B (40,9%). Em 2010 não houve
variação nesta relação na medida em que das 27 USF avaliadas, 11 encontravam-se em Modelo B
(40,7%). Como se pode verificar, mantém-se a proporção entre os modelos de desenvolvimento
embora haja um aumento significativo, em número absoluto, de USF “jovens”.
Na Região Centro, no ano de 2010, o número de utentes inscritos nas unidades funcionais
prestadoras de cuidados de saúde primários era de 1.944.616. O diferencial de utentes inscritos, do
ano de 2009 para o ano de 2010, correspondeu a - 20.777. Admite-se que esta diminuição possa ser
devida a uma maior optimização e limpeza dos ficheiros de utentes, embora não seja descartável a
influência de eventuais alterações demográficas que carecem de estudo.
Já o número de utentes inscritos nas USF em análise, no ano de 2010, foi de 361.767,
correspondendo a cerca de 19% do total dos utentes inscritos na Região. No ano em análise,
verificou-se um aumento de 3% (3.150 utentes, ou seja, 630 utentes em média por USF) do número
de inscritos nas USF relativamente ao ano de 2009. Este aumento poderá advir da transferência dos
utentes de outras unidades funcionais, mas também, do alargamento voluntário dos ficheiros
médicos que é característico das USF. Este facto permite absorver um número significativo de
utentes, até então sem médico de família, com óbvios ganhos de cobertura pelo Serviço Nacional de
Saúde (neste caso, a nível dos CSP). O ganho de cobertura assistencial é menor que o verificado em
anos anteriores devido ao facto de, nas novas USF, se verificar que muitos dos médicos que as
integram já detinham ficheiros bastante superiores a 1.750 utentes.
No que se refere ao Processo de Contratualização, o ano de 2010 caracterizou-se pelo início
da sua transferência para o âmbito da Contratualização Interna dos ACeS.
Precisamente por se tratar dos primeiros passos de uma transição com alguma
complexidade, o DC/CSP assumiu a realização e validação de todos os procedimentos referentes ao
levantamento de informação, análise, elaboração de cálculos e projecção de metas.
Após a recolha e tratamento dos dados, o DC/CSP realizou, com a Direcção Executiva e
Clínica de cada ACeS em cujo seio existissem USF, sessões de formação e esclarecimento, assim como
uma intensiva troca de informação e de propostas, de forma a capacitar estes dirigentes a iniciarem
a tarefa de Direcção das respectivas sessões de contratualização, já com domínio em grau bastante
das necessárias operações de cálculo e da lógica subjacentes às metas propostas bem como de toda
a dinâmica do processo de contratualização (Anexo I).
As reuniões de contratualização interna entre os dirigentes dos ACeS e as USF foram todas
realizadas, ainda, nas instalações da sede da ARSC e sempre cuidadosamente acompanhadas pelo
DC/CSP (assim como pelo CD da ARSC, na pessoa do seu vogal com o pelouro dos CSP), embora a sua
liderança formal fosse assegurada pelas direcções dos ACeS.
Departamento de Contratualização – Cuidados de Saúde Primários
Relatório de Avaliação 2010 – Contratualização com Unidades de Saúde Familiar
16
Nestas reuniões, o DC/CSP limitou-se, quase sempre, a intervir apenas quando solicitado, ou
com o intuito de solucionar impasses ou evitar situações de erro possível, ou manifesto.
Salienta-se que a decisão de aceitação das metas (cujo intervalo de variação aceitável tinha
sido objecto de prévia análise e definição entre as Direcções dos ACeS e o DC/CSP) para os
Indicadores constantes das Tabelas aplicáveis, no contexto desta negociação (reuniões de
Contratualização Interna), foi sempre, em última análise, da responsabilidade dos dirigentes de cada
ACeS.
Todo este trabalho que ultrapassa largamente as 10 reuniões de esclarecimento e de
trabalho com os elementos dos ACeS e as 28 1 reuniões formais, através das quais se efectuou e
fechou oficialmente a Contratualização Interna de 2010, decorreu, de forma gradual, na sua parte
mais substantiva, ao longo do mês de Abril de 2010.
De acordo com a metodologia de contratualização definida para as USF, no ano de 2010,
foram contratualizados 14 dos 15 indicadores da Carteira Básica de Serviços, nas áreas da
Acessibilidade, de Desempenho Assistencial e de Eficiência. O indicador “Percentagem de utilizadores
satisfeitos/muito satisfeitos”, pertencente à área da qualidade percepcionada, não foi, uma vez mais,
contratualizado por, em 2010, não ter sido realizada a avaliação da satisfação dos utilizadores das
USF, de âmbito nacional.
Assim, e em conformidade com aquilo que a lei prevê neste tipo de situações
(incumprimento por motivo/s não imputável/eis às USF), considerou-se este indicador cumprido,
com a atribuição dos 2 pontos respectivos a todas as USF.
Os Indicadores da Carteira Básica de Serviços, contratualizados no ano de 2010, foram os
constantes no Quadro 2.
Área
Acessibilidade
Desempenho
Assistencial
1
Quadro 2 – Indicadores da Carteira Básica de Serviços
N.º SI
Indicador
3.12
Percentagem de consultas ao utente pelo seu próprio médico de família
3.15
Taxa de utilização global de consultas
4.18
Taxa de visitas domiciliárias médicas por 1000 inscritos
4.30
Taxa de visitas domiciliárias de enfermagem por 1000 inscritos
Percentagem de mulheres entre os 25 e 64 anos com colpocitologia
5.2
actualizada (uma em três anos)
Percentagem de mulheres entre os 50 e 69 anos com mamografia
5.1M
registada nos últimos dois anos
Percentagem de diabéticos com pelo menos três HbA1C registada nos
5.4M
últimos doze meses, desde que abranjam dois semestres
Das 28 reuniões ocorridas, resultaram apenas 27 USF com contratualização interna realizada na medida em
que a USF S. Pedro não reuniu condições para concretizar o processo, acabando mesmo por ser extinta no
decorrer do ano de 2010.
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Área
Desempenho
Assistencial
N.º SI
5.10Mi
6.1Md1
6.1Md2
6.12
6.9M
Eficiência
7.6d1
7.7d1
17
Indicador
Percentagem de hipertensos com registo de PA em cada semestre
Percentagem de crianças com PNV actualizado aos 2 anos
Percentagem de crianças com PNV actualizado aos 6 anos
Percentagem de primeiras consultas na vida efectuadas até aos 28 dias
Percentagem de primeiras consultas de gravidez no primeiro trimestre
(todas as grávidas)
Custo médio de medicamentos facturados (PVP) por utilizador (SNS)
Custo médio de MCDT facturados por utilizador (SNS)
No que se refere aos indicadores para atribuição de Incentivos Financeiros, foram
contratualizados com as USF Modelo B, 16 do total de 17 indicadores. Isto porque se manteve, sem
qualquer ajustamento, o indicador 6.16 - “Percentagem de diabéticos com gestão do regime
terapêutico ineficaz”, o qual não foi contratualizado na medida em que nenhuma das aplicações
informáticas, actualmente em uso, permite a sua medição e acompanhamento. Desse modo,
cumprindo as orientações da ACSS e pela razão acima explicitada, considerou-se este indicador
cumprido por todas as USF Modelo B. O Quadro 3, mostra os Indicadores Financeiros
contratualizados com as USF Modelo B no ano de 2010.
Área
I
II
III
IV
V
Quadro 3 – Indicadores para Atribuição de Incentivos Financeiros (USF Modelo B)
N.º SI
Indicador
Taxa de utilização de consultas de enfermagem em planeamento familiar
3.22M
(mulheres dos 15 aos 49 anos)
Percentagem de mulheres entre os 25-49 anos vigiadas na USF em PF com
5.2M
colpocitologia actualizada
Percentagem de grávidas com 6 ou mais consultas de enfermagem em saúde
4.22M
materna
6.4
Percentagem de grávidas com revisão de puerpério efectuada
Percentagem de visitas domiciliárias de enfermagem realizadas a puérperas
4.33
vigiadas na USF durante a gravidez
Percentagem de diagnósticos precoces (TSHPKU) realizados até ao 7.º dia de vida
6.13
do recém-nascido
Percentagem de visitas domiciliárias de enfermagem realizadas a recém-nascidos
4.34M
até aos 15 dias de vida
Percentagem de crianças com pelo menos seis consultas médicas de vigilância de
4.9M1m
saúde infantil dos 0 aos 11 meses
Percentagem de crianças com pelo menos três consultas médicas de vigilância de
4.10M1m
saúde infantil no 2.º ano de vida
5.13M.2
Percentagem de inscritos com IMC registado nos últimos 12 meses (2 anos)
6.1Md1
Percentagem de crianças com PNV actualizado aos 2 anos
Percentagem de diabéticos dos 18 aos 75 anos abrangidos pela consulta de
6.19M
enfermagem
5.7
Percentagem de diabéticos com pelo menos um exame aos pés registado no ano
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Relatório de Avaliação 2010 – Contratualização com Unidades de Saúde Familiar
Área
VI
N.º SI
5.10Mi
5.13M.1
6.2M
18
Indicador
Percentagem de hipertensos com registo de pressão arterial em cada semestre
Percentagem de hipertensos com pelo menos um registo de IMC nos últimos 12
meses
Percentagem de hipertensos com idade igual ou superior a 25 anos com vacina
antitetânica actualizada
Como não poderia deixar de ser, na medida em que se trata da Base de Dados nacional e de
carácter oficial foi com base na informação fornecida pelo SIARS que se realizou todo o trabalho de
avaliação do desempenho, em 2010, das USF da região centro, o qual constitui o cerne do presente
Relatório. Recorda-se que o SIARS foi construído, desenvolvido e é mantido sob a alçada e
responsabilidade da administração, disponibilizando a informação respeitante às actividades dos
CSP.
Exclusivamente no que respeita à informação sobre o PNV foi, ainda em 2010, utilizado o
vetusto SINUS.
2.1 ANÁLISE DO PROCESSO DE CONTRATUALIZAÇÃO NA PERSPECTIVA DOS ACES
No ano de 2010, os ACeS foram, pela primeira vez, parte integrante do processo de
contratualização interna com as USF. Neste âmbito, a sua análise relativa à forma como decorreu o
processo, os aspectos positivos e as limitações sentidas, são contributos muito importantes para que
a contratualização evolua positivamente nos tempos futuros.
Assim, o DC/CSP solicitou a participação voluntária de todos os ACeS no sentido de
realizarem uma descrição e análise sucintas sobre a forma como decorreu o processo de
contratualização interna com as USF, em 2010.
Dos dez ACeS inquiridos (os que continham USF na sua estrutura em 2010), obtiveram-se
cinco respostas que são reproduzidas, na íntegra, em anexo (Anexo II).
De uma forma geral, é reconhecido que o processo de contratualização é um motor
poderoso e estruturante da Reforma dos CSP.
Os ACeS consideram que a contratualização com as USF é fundamental no processo de
mudança, indutor de maior responsabilização e exigência, tendo em vista sempre, a obtenção de
ganhos em saúde da sua população em função dos recursos existentes. A contratualização é vista
como uma forma de melhorar a comunicação e o diálogo com os profissionais de saúde que integram
as unidades. Para além disso, contribui inequivocamente para a avaliação contínua e melhoria da
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Relatório de Avaliação 2010 – Contratualização com Unidades de Saúde Familiar
19
qualidade dos serviços de saúde prestados, bem como para uma eficiente gestão dos recursos em
função das reais necessidades da população.
Os ACeS sublinham a importância do processo, na medida em que favorece o
estabelecimento de um clima de confiança entre todas as partes envolvidas, através do
estabelecimento de um diálogo permanente, da troca de informação, e da negociação com clareza
de objectivos e respeito mútuo. Para além disso, favorece o estabelecimento de compromissos na
prossecução de objectivos comuns, assim como a transparência dos resultados obtidos.
Por outro lado, os ACeS apontam algumas insuficiências que afectam o pleno sucesso do
processo, designadamente: a falta de orientações específicas por parte da tutela; a dificuldade em
associar objectivos e metas pré-fixadas, devidamente quantificadas, ao orçamento da saúde; a
desarticulação entre orçamento e execução financeira; insuficiência de recursos humanos; assimetria
de informação; e uma incorrecta definição da política de incentivos potencialmente beneficiadora
dos prevaricadores.
Neste primeiro ano de transição da condução do processo de contratualização para a directa
responsabilidade dos ACeS, estes referem ter sido fundamental a formação efectuada pelo DC/CSP,
bem como formações realizadas, neste âmbito, por outras entidades. As reuniões preparatórias,
efectuadas em conjunto com o DC/CSP, facilitaram a compreensão dos critérios exigidos e
permitiram a aquisição da experiência prática inicial para a negociação objectiva e criteriosa das
metas propostas para os diversos indicadores.
De uma forma geral, foram apontadas importantes limitações e dificuldades com origem nos
Sistemas de Informação, nomeadamente instabilidade e/ou insuficiência de dados e necessidade de
formação adicional para a recolha e compreensão dos mesmos.
Surge ainda a expressão de um certo grau de insegurança por parte de algumas equipas das
USF menos experientes nas técnicas de definição de metas adequadas, assim como a insatisfação de
muitos ACeS relativamente à abrangência ou interesse dos indicadores contratualizados.
Em todo o caso, a contratualização com as USF foi bem definida como sendo globalmente
positiva e enriquecedora, sobretudo quando considerada como ponto de partida para futuros
processos, da mesma índole, a desenvolver com as restantes Unidades Funcionais dos ACeS.
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Relatório de Avaliação 2010 – Contratualização com Unidades de Saúde Familiar
20
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Relatório de Avaliação 2010 – Contratualização com Unidades de Saúde Familiar
21
3 – METODOLOGIA
Tal como sucedeu nos anos anteriores, para a elaboração do presente “Relatório de
Avaliação 2010” foi necessário um processo exaustivo de recolha de dados e um diálogo constante,
num ambiente de respeito e confiança mútuos, entre todas as partes envolvidas.
Este processo teve início, em Abril de 2011, com a recepção dos Relatórios de Actividades
das USF que contratualizaram no ano de 2010, na Região Centro. Estes documentos constituem uma
forma importante de auto-avaliação das USF e de relato de dificuldades sentidas e sucessos obtidos
durante o ano em apreciação, pelo que constituem assim um instrumento privilegiado do DC/CSP na
sua tarefa de análise do desempenho destas unidades. Tal como tem sido a prática em anos
anteriores apresentam-se, no Anexo III, excertos dos Relatórios de Actividades das USF referentes às
partes consideradas mais significativas. Os dados obtidos através destes relatórios foram
confrontados e incorporados na análise resultante da informação do SIARS, no que respeita aos
indicadores contratualizados com as USF. Na realidade (e como foi bem vincado na Nota Preliminar
do Relatório), a recolha de dados do SIARS apenas ficou concluída após o dia 26 de Julho de 2011,
data da disponibilização dos dados referentes à facturação dos Meios Complementares de
Diagnóstico e Terapêutica (MCDT) das USF da região de Coimbra.
Na medida em que, no ano de 2010,os ACeS fizeram parte do processo de contratualização
interna com as USF, foi solicitada a sua participação voluntária na avaliação da forma como este
decorreu.
Em simultâneo foi pedida às USF a identificação de eventuais ausências prolongadas dos seus
profissionais, bem como a identificação dos médicos com facturação de medicamentos e de MCDT
indevidamente imputada às USF. Este conjunto de dados foi atentamente analisado e tudo o que foi
validado originou o respectivo cálculo de impacto nas metas dos indicadores afectados. Nestas
circunstâncias, os indicadores sujeitos a ajustamento foram o 3.12 (100%), 4.18, 4.30, 5.2 e 5.4M
(estes últimos a 50%).
Também, como sempre, todos os resultados apurados foram sendo fornecidos às USF
respectivas, abrindo-se um espaço de “contraditório”, em que as Unidades podem validar os
resultados e/ou contestar os que não mereçam o seu acordo. Nas situações que suscitam
divergência, é solicitado às USF em causa o envio das evidências documentais que possam
fundamentar a sua argumentação. Após análise e ponderação de todas as situações de controvérsia
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Relatório de Avaliação 2010 – Contratualização com Unidades de Saúde Familiar
22
e tendo sempre presente a legislação aplicável, o DC/CSP toma – de forma devidamente justificada –
para cada caso, a decisão final.
Findo todo o processo – bastante intenso e complexo – que, muito sumariamente, acabámos
de descrever, o DC/CSP procedeu à compilação, avaliação e consolidação de todos os valores
analisados, concretizando desta forma o presente Documento.
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Relatório de Avaliação 2010 – Contratualização com Unidades de Saúde Familiar
23
4 – ANÁLISE DE RESULTADOS
Nesta fase do relatório, torna-se importante analisar os resultados obtidos face às metas
contratualizadas para os Indicadores Institucionais e para os Indicadores Financeiros. Neste capítulo
são ainda avaliadas as Carteiras Adicionais, os Alargamentos de Horário e os Planos de
Acompanhamento Interno.
4.1 INDICADORES INSTITUCIONAIS
O gráfico seguinte (Gráfico 1) apresenta a variação das metas contratualizadas, respeitantes
à Carteira Básica de Serviços, nos anos de 2009 e 2010.
Gráfico 1 – Variação das Metas Contratualizadas 2009/2010 (Indicadores Institucionais)
12,00%
7,00%
2,00%
-3,00%
-8,00%
7.7 d1 (€)
7.6 d1 (€)
6.9M (%)
6.12 (%)
6.1M d2 (%)
6.1M d1 (%)
5.10M i (%)
5.4M (%)
5.1M (%)
5.2 (%)
4.30 (‰)
4.18 (‰)
3.15 (%)
3.12 (%)
-13,00%
De forma a complementar a informação, a Tabela 1 apresenta os valores mínimos e máximos
contratualizados, por indicador institucional, no ano de 2010.
Departamento de Contratualização – Cuidados de Saúde Primários
Relatório de Avaliação 2010 – Contratualização com Unidades de Saúde Familiar
24
3.15 (%)
4.18 (‰)
4.30 (‰)
5.2 (%)
5.1M (%)
5.4M (%)
5.10Mi (%)
6.1Md1 (%)
6.1Md2 (%)
6.12 (%)
6.9M (%)
7.6d1 (€)
7.6d2 (€)
Máx.
Mín.
Média
3.12 (%)
2010
Tabela 1 – Valores Médio, Mínimo e Máximo Contratualizados no ano de 2010
(Indicadores Institucionais)
85
75
40
180
58
72
95
95
98
98
96
90
258
70
81
55
15
90
24
38
60
70
98
98
70
75
120
41
84,74
68,92
27,44
139,04
47,03
64,42
82,27
90,37
98,00
98,00
84,98
82,63
194,25
56,23
De ano para ano verifica-se que o processo de contratualização tende a ser relativamente
mais exigente. Tal deve-se ao facto de a evolução das equipas ser gradual e progressiva e ao
pressuposto de que as USF vão construindo mecanismos adaptativos de forma a garantir a prestação
de cuidados. Por estes motivos, a variação positiva dos Indicadores Institucionais observada no
Gráfico 1 não carece de considerações adicionais.
De uma forma geral, a análise ao mesmo gráfico permite observar que os indicadores não
revelaram variações significativas relativamente aos valores médios contratualizados. A excepção à
regra pertence ao indicador 4.18 (Taxa de visitas domiciliárias médicas). A variação negativa
verificada neste indicador poderá ser explicada pelas dificuldades das equipas em atingirem os
valores contratualizados e pelo facto de não se reverem nos valores de referência nacional.
No caso dos indicadores relativos ao PNV (6.1Md1 e 6.1Md2) estes têm mantido os seus
valores constantes (média, mínimo e máximo contratualizados) o que espelha, por um lado, a
manutenção das excelentes performances dos CSP portugueses no que respeita ao cumprimento do
exigente Plano Nacional de Vacinação e, por outro, reforça a noção de que os mesmos devem ser
retirados como indicadores de contratualização, na anunciada revisão da Tabela Nacional de
Indicadores da Carteira Básica de Serviços, passando, naturalmente, a indicador de
acompanhamento.
Relativamente ao indicador 3.15 (Taxa de utilização global de consultas), a variação negativa
verificada poderá ser eventualmente explicada pela falta de recursos humanos e pelo facto deste
indicador ser menos sensível à actuação pro-activa das equipas.
Quanto ao indicador 5.1M (% de mulheres entre os 50 e 69 anos com mamografia registada
nos últimos dois anos) tem-se verificado alguma relutância na subida de metas devido ao facto da
execução da mamografia ser (desde há anos, na Região Centro) da responsabilidade de terceiros. Na
medida em que este indicador depende do rastreio efectuado pela Liga Portuguesa contra o Cancro
(Núcleo Regional do Centro) as equipas tendem a limitar-se a registar os resultados do mesmo. As
datas previstas para a execução do rastreio na área das diversas USF podem também influenciar o
adequado registo dos seus resultados.
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Relatório de Avaliação 2010 – Contratualização com Unidades de Saúde Familiar
25
Os indicadores 6.9M (% de primeiras consultas de gravidez no primeiro trimestre – todas as
grávidas) e 6.12 (% de primeiras consultas na vida efectuadas até aos 28 dias) apresentam
habitualmente bons níveis de cumprimento. Estes indicadores possuem duas características comuns:
em primeiro lugar, cobrem um universo reduzido e, em segundo, o seu histórico não providencia a
segurança necessária à contratualização de valores mais elevados. No caso específico do indicador
6.9M, o seu resultado foi agravado pelo facto de o denominador ter sido alterado para a população
total de grávidas ao invés do conjunto das grávidas vigiadas. De uma forma geral, o valor nacional
contratualizado neste indicador foi reduzido.
Por último, a variação positiva dos indicadores de eficiência 7.6d1 (Custo médio de
medicamentos facturados (PVP) por utilizador (SNS)) e 7.7d1 (Custo médio de MCDT facturados por
utilizador (SNS)) obriga a uma análise com recurso a uma lógica inversa à anterior. O que se conclui é
que, de uma forma geral, os valores contratualizados em 2010 subiram face aos de 2009. Tais
evidências poderão ser explicadas por uma multiplicidade de factores: racionalidade da prescrição;
estrutura etária da população utilizadora dos serviços das diferentes USF, com significativas
diferenças na “carga de morbilidade” de uma importante fracção dos seus utentes “mais activos”; e,
também, maior ou menor penetração da prática de prescrição de genéricos. No entanto, reconhecese a necessidade de aprofundar a análise de outras variáveis que possam influenciar o
comportamento destes indicadores.
4.1.1 Metas Ajustadas em Função de Ausências Prolongadas
A média das metas contratualizadas em 2010, que tem vindo a ser apresentada, foi calculada
tendo por base as metas negociadas nas reuniões de contratualização. No entanto, no âmbito do
processo de avaliação, foram efectuados ajustes individuais em função das ausências prolongadas
ocorridas no ano em análise, tal como tem sido a norma em anos anteriores. Deste procedimento
resulta o cálculo da meta ajustada, que difere ligeiramente da meta contratualizada na medida em
que incorpora os ajustes necessários motivados pelas ausências prolongadas nas USF de profissionais
médicos e de enfermagem.
Em 2010, o DC/CSP impactou as ausências prolongadas apenas em cinco Indicadores
Institucionais, nomeadamente nos indicadores 3.12; 4.18; 4.30; 5.2 e 5.4M. A quantificação dos
impactos decorre de critérios que são definidos pelo DC/CSP. Assim, no caso do indicador 3.12 o
impacto é assumido a 100% e nos restantes indicadores a 50%.
A Tabela 2 evidencia os ajustes ocorridos nos indicadores em questão.
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Relatório de Avaliação 2010 – Contratualização com Unidades de Saúde Familiar
26
2010
3.12 (%)
3.15 (%)
4.18 (‰)
4.30 (‰)
5.2 (%)
5.1M (%)
5.4M (%)
5.10Mi (%)
6.1Md1 (%)
6.1Md2 (%)
6.12 (%)
6.9M (%)
7.6d1 (€)
7.6d2 (€)
Tabela 2 – Média Contratualizada e Média Ajustada 2010 (Indicadores Institucionais)
Média
84,74
68,92
27,44
139,04
47,03
64,42
82,27
90,37
98,00
98,00
84,98
82,63
194,25
56,23
Média
Ajustada
82,15
68,92
27,05
138,28
46,30
64,42
80,41
90,34
98,00
98,00
84,98
82,63
194,25
56,23
Diferença
-2,59
0,00
0,39
-0,72
-0,73
0,00
-1,86
-0,03
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
Nesta tabela torna-se, também, possível observar uma diferença entre a média
contratualizada e a média ajustada no indicador 5.10Mi que decorre da situação específica de uma
USF que evidenciou uma falha no sistema informático num período temporal significativo, o que
impossibilitou a realização dos registos de forma atempada.
4.2 INDICADORES FINANCEIROS
De modo idêntico ao anteriormente realizado, o gráfico seguinte (Gráfico 2) apresenta a
variação das metas contratualizadas respeitante aos indicadores financeiros, entre 2009 e 2010.
Gráfico 2 – Variação das Metas Contratualizadas 2009/2010 (Indicadores Financeiros)
30,00%
25,00%
20,00%
15,00%
10,00%
5,00%
0,00%
6.2M (%)
5.13M1 (%)
5.10M i (%)
5.7 (%)
6.19M (%)
6.1M d1 (%)
5.13M2 (%)
4.10M 1m (%)
4.9M 1m (%)
4.34M (%)
6.13 (%)
4.33 (%)
6.4 (%)
4.22M (%)
5.2M (%)
3.22M (%)
-5,00%
Uma vez mais, de forma a poder auxiliar a análise dos dados, a Tabela 2 apresenta os valores
mínimos e máximos, por indicador financeiro, contratualizados no ano de 2010.
Departamento de Contratualização – Cuidados de Saúde Primários
Relatório de Avaliação 2010 – Contratualização com Unidades de Saúde Familiar
27
5.2M (%)
4.22M (%)
6.4 (%)
4.33 (%)
6.13 (%)
4.34M (%)
4.9M1m (%)
4.10M1m (%)
5.13M2 (%)
6.1Md1 (%)
6.19M (%)
5.7 (%)
5.10Mi (%)
5.13M1 (%)
6.2M (%)
Máx.
Mín.
Média
3.22M (%)
2010
Tabela 3 – Valores Médio, Mínimo e Máximo Contratualizados no ano de 2010
(Indicadores Financeiros)
40
96
90
80
80
99
80
85
85
95
98
90
90
95
93
99
34
80
80
70
35
97
35
80
77
90
98
85
85
90
82
86
38,18
88,73
82,82
78,00
54,91
98,45
52,91
80,82
80,27
94,09
98,00
87,09
87,09
92,45
86,45
92,27
Relativamente aos indicadores 4.22M (% de grávidas com 6 ou mais consultas de
enfermagem em saúde materna), 4.9M 1m (% de crianças com pelo menos seis consultas médicas de
vigilância de saúde infantil dos 0 aos 11 meses) e 4.10M 1m (% de crianças com pelo menos três
consultas médicas de vigilância de saúde infantil no 2.º ano de vida) não é possível efectuar uma
comparação entre as médias dos seus valores contratualizados em 2010 e em 2009. Isto porque, no
ano em análise (2010), estes indicadores são medidos em percentagem e no ano anterior (2009) a
medição era realizada em números médios.
O Gráfico 2 permite observar que, na maior parte dos indicadores, a variação dos valores
médios contratualizados para o período 2009/2010 é positiva.
Apenas dois indicadores apresentaram uma variação negativa, embora pouco significativa
(6.13 - Percentagem de diagnósticos precoces (TSHPKU) realizados até ao 7.º dia de vida do recémnascido – e 5.13M2 – Percentagem de inscritos (2 anos) com peso e altura (IMC) registado nos
últimos 12 meses). No caso do indicador 6.13, a relutância das USF em contratualizarem valores mais
elevados de ano para ano, prende-se com o facto de existir alguma dificuldade em obter o resultado
do exame de diagnóstico precoce e registá-lo, quando a colheita é realizada fora da Unidade, no
prazo explicitado no indicador. Relativamente ao indicador 5.13M2 a justificação reside no facto do
indicador incidir sobre todo o universo de crianças abrangidas e não apenas sobre as crianças
vigiadas, o que dificulta a sua concretização e como tal argumentado na fase de negociação. Por
estes motivos, as USF, de uma forma geral, têm denotado alguma hesitação em aumentar os valores
contratualizados nestes indicadores, de ano para ano. De qualquer forma, salienta-se que os valores
mínimos contratualizados no ano de 2010 foram já bastante elevados para ambos os indicadores
(respectivamente, 97% e 90%).
Os indicadores 3.22M (Taxa de utilização de consultas de enfermagem em planeamento
familiar - 15 aos 49 anos), 5.2M (% de mulheres entre os 25-49 anos vigiadas na USF em PF com
colpocitologia actualizada), 4.33 (% de visitas domiciliárias de enfermagem realizadas a puérperas
vigiadas na USF durante a gravidez), 4.34M (% de visitas domiciliárias de enfermagem realizadas a
Departamento de Contratualização – Cuidados de Saúde Primários
Relatório de Avaliação 2010 – Contratualização com Unidades de Saúde Familiar
28
recém-nascidos até aos 15 dias de vida) e 6.2M (% de hipertensos com idade igual ou superior a 25
anos com vacina antitetânica actualizada) evidenciam uma variação positiva significativa
relativamente aos valores médios contratualizados para o período 2009/2010. A variação positiva
nestes indicadores denota, uma vez mais, o aumento da exigência no seu cumprimento e o esforço
das equipas na prestação de cuidados de saúde de maior qualidade. No caso específico dos
indicadores 4.33 e 4.34 verificou-se que, ao longo dos últimos anos, havia práticas distintas das USF
relativamente ao entendimento do que deveria ser o universo das puérperas e dos recém-nascidos.
No entanto, actualmente, a noção consensual que subsiste é de que este universo deverá ser o mais
abrangente possível e não se limitar apenas às situações de risco identificadas. Os próprios valores
de referência nacional, cada vez mais elevados nestes indicadores, denotam precisamente essa
noção. Por estes motivos, a variação positiva ocorrida nestes indicadores é particularmente
significativa, como se torna possível observar no Gráfico 2.
As diferenças encontradas entre os valores mínimo e máximo contratualizados pelas USF, em
2010, conforme apresentadas na Tabela 2, reforçam a necessidade das equipas apostarem numa
maior aproximação do que se encontra consensualizado como sendo boas práticas em cuidados de
saúde.
4.3 CARTEIRA ADICIONAL DE SERVIÇOS E ALARGAMENTO DE HORÁRIO
Para além da Carteira Básica de Serviços, as USF podem contratualizar a prestação de outros
cuidados de saúde desde que não seja colocada em risco a concretização daquele núcleo base de
cuidados e em função de necessidades em saúde identificadas nos seus utentes (ou nos utentes do
CS que a Unidade integra) e tendo em conta os recursos humanos e técnicos da Unidade, do ponto
de vista da carga global de trabalho e da eventual existência de qualificações técnicas diferenciadas.
As Carteiras Adicionais de Serviços advêm de propostas das USF, convite das ARS ou da Direcção dos
ACeS em que se inserem, muito em especial do Conselho Clínico, e de acordo com a estratégia
regional (e, eventualmente, nacional) de saúde.
O Alargamento de Horário decorre da necessidade de aumentar o período de cobertura
assistencial de acordo com as características geodemográficas da área de cada USF e a dimensão das
suas listas de utentes. De acordo com o Decreto-Lei n.º 298/2007, de 22 de Agosto, o Alargamento
de Horário pode ser estabelecido das 20 às 24 horas, nos dias úteis, e entre as 8 e as 20 horas aos
sábados, domingos e feriados.
Departamento de Contratualização – Cuidados de Saúde Primários
Relatório de Avaliação 2010 – Contratualização com Unidades de Saúde Familiar
29
No ano de 2010 manteve-se o compromisso para com as USF de realizarem em tais períodos
de Alargamento de Horário 50% das consultas em regime de programação prévia.
Neste âmbito, no ano de 2010, foram contratualizadas com 16 USF (59,2%) diversas
actividades desenvolvidas no âmbito das Carteiras Adicionais de Serviços. No total foram
contratualizados dez tipos de Carteiras Adicionais de Serviços: Consulta de Pé Diabético, Consulta de
Alcoologia, Consulta de Desabituação Tabágica, Consulta de Atendimento a Jovens, Pequena Cirurgia,
Espirometria, Cursos de Preparação para o Parto, Saúde Escolar, Consulta de Terapia Familiar e
Consulta de Obesidade Infantil.
No caso do Alargamento de Horário, este foi proposto por 11 USF (40,7%). Nos dias úteis, no
período das 20 às 22 horas, funcionaram 6 USF. Aos sábados, das 9 às 13 horas, funcionaram cinco
USF, das 9 às 16 horas apenas uma e, no período das 9 às 13 horas e das 14 às 18 horas, quatro USF.
Aos sábados, domingos e feriados, das 9 às 13 horas, apenas uma USF contratualizou tal horário.
O quadro seguinte resume a actividade da Carteira Adicional de Serviços e do Alargamento
de Horário das USF no ano de 2010.
Quadro 4 – Carteiras adicionais de serviços e alargamento de horário das USF (2010)
USF
Carteiras Adicionais
Alargamentos de Horário
Cruz de Celas
Sábados / 9h-13h
Celasaúde
ACeS Baixo
Mondego 1
Consulta de Desabituação Tabágica
Briosa
Consulta de Atendimento a Jovens
Pequena Cirurgia
ACeS Baixo
Mondego 2
Condeixa
Consulta de Desabituação Tabágica
S. Julião
Consulta de Desabituação Tabágica
Buarcos
Sábados, Domingos e Feriados / 9h-13h
Sábados / 9h-13h
Vitasaurium
ACeS Baixo
Mondego 3
Marq. Marialva
Consulta de Terapia Familiar
Consulta de Obesidade Infantil
As Gândras
ACeS Baixo
Vouga 2
Moliceiro
Pequena Cirurgia
Santa Joana
Consulta de Desabituação Tabágica
Flor de Sal
Sábados / 9h-13h
Beira Ria
Da Barrinha
Saúde Escolar
Consulta de Alcoologia
João Semana
ACeS Baixo
Vouga 3
Consulta de Desabituação Tabágica
Pequena Cirurgia
S. João de Ovar
Alpha
Curso de Preparação para o Parto
Saúde Escolar
Departamento de Contratualização – Cuidados de Saúde Primários Relatório de Avaliação 2010 – Contratualização com Unidades de Saúde Familiar 30
USF Carteiras Adicionais Alargamentos de Horário Consulta de Pé Diabético Dias Úteis / 20h‐22h Inf. D. Henrique Consulta de Desabituação Tabágica Curso de Preparação para o Parto Lusitana Grão Vasco Viriato ACeS Dão Lafões 2 Lafões ACeS Pinhal Serra da Lousã Interior Norte 1 Dias Úteis / 20h‐22h Viseu‐Cidade ACeS Dão Lafões 1 Sábados / 9h‐13h + 14h‐18h Sábados / 9h‐13h + 14h‐18h Consulta de Pé Diabético Dias Úteis / 20h‐22h Sábados / 9h‐13h + 14h‐18h Consulta de Pé Diabético Dias Úteis / 20h‐22h Consulta de Alcoologia Sábados / 9h‐13h + 14h‐18h Consulta de Desabituação Tabágica Curso de Preparação para o Parto Dias Úteis / 20h‐22h Sábados / 9h‐13h Pequena Cirurgia Dias Úteis / 20h‐22h Sábados / 9h‐16h ACeS Pinhal Litoral 2 D. Diniz Consulta de Alcoologia Santiago Consulta de Desabituação Tabágica Sábados / 9h‐13h ULS Guarda A Ribeirinha 4.4 PLANO DE ACOMPANHAMENTO INTERNO Ainda no âmbito do processo de contratualização, para além da Carteira Básica de Serviços e das demais actividades anteriormente referidas, as USF contratualizam ainda outras áreas de actuação que se relacionam com a obrigatória existência de um Plano de Acompanhamento Interno. Este tem carácter geralmente plurianual e, como já foi referido, tem cariz obrigatório (Art. 7.º, Portaria n.º 301/2008, de 18 de Abril). Ele traduz o compromisso da USF em implementar um Plano de Melhoria da Qualidade do seu desempenho numa área por si determinada. Quadro 5 – Planos de Acompanhamento Interno das USF (2010) Planos de Acompanhamento Interno USF ACeS Baixo Mondego 1 ACeS Baixo Mondego 2 Cruz de Celas Saúde Materna Celasaúde Programa de Diabetes Mellitus Briosa Acessibilidade ‐ tempo de espera para consulta programada e tempo de espera para concretização de consulta programada Condeixa Controlo dos registos de consulta de hipertensão S. Julião Abordagem risco cardiovascular e tratamento da úlcera da perna ( 2º tema de iniciativa da USF) Buarcos Avaliação de qualidade dos registos na consulta de saúde infanto‐juvenil Vitasaurium Saúde infantil (0 aos 2 anos) Departamento de Contratualização – Cuidados de Saúde Primários
Relatório de Avaliação 2010 – Contratualização com Unidades de Saúde Familiar
ACeS Baixo
Mondego 3
ACeS Baixo
Vouga 2
ACeS Baixo
Vouga 3
USF
Planos de Acompanhamento Interno
Marq. Marialva
Aleitamento materno
As Gândras
Critérios de avaliação de qualidade de serviços prestados a criança no 2º ano de vida
Moliceiro
Hipertensão arterial
Santa Joana
Programa de Diabetes Mellitus
Flor de Sal
Programa de Diabetes Mellitus
Beira Ria
Programa de Diabetes Mellitus
Da Barrinha
Recepção e tratamento das reclamações
João Semana
Programa de Diabetes Mellitus
S. João de Ovar
Diabetes Melitus - registos Clínicos
Alpha
Monitorização da qualidade dos registos do Programa de Diabetes Mellitus
Inf. D. Henrique Qualidade do atendimento
Viseu-Cidade
Vigilância das crianças inscritas na USF no primeiros 3 meses de vida
Lusitana
DPOC - Diagnóstico Precoce
Grão Vasco
Normas de orientação clínica na Diabetes Mellitus
Viriato
Normas de seguimento em saúde materna
Lafões
Rastreio do cancro do cólo do útero
Serra da Lousã
Programa de controlo da infecção associação aos Cuidados de Saúde Primários
ACeS Pinhal
Litoral 2
D. Diniz
Protocolo de lombalgias
Santiago
Rastreio cancro do cólon
ULS Guarda
A Ribeirinha
Facturação de taxas moderadoras e subsistemas de saúde
ACeS Dão
Lafões 1
ACeS Dão
Lafões 2
ACeS Pinhal
Interior Norte 1
31
Departamento de Contratualização – Cuidados de Saúde Primários
Relatório de Avaliação 2010 – Contratualização com Unidades de Saúde Familiar
32
Departamento de Contratualização – Cuidados de Saúde Primários
Relatório de Avaliação 2010 – Contratualização com Unidades de Saúde Familiar
33
5 – AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO
As Tabelas 4 e 5 reflectem de forma sintetizada a percentagem de (in)sucesso das USF em
geral em cada um dos indicadores contratualizados no âmbito da atribuição de Incentivos
Institucionais (comuns a todas as USF) e no âmbito da atribuição dos Incentivos Financeiros
(exclusivos do Modelo B).
A experiência de contratualização com as USF e consequentes processos de
acompanhamento e avaliação tem permitido, desde há algum tempo a esta parte, a identificação dos
pontos mais críticos no que aos indicadores diz respeito, pelo que o quadro referente aos indicadores
institucionais acaba por traduzir de forma quantitativa tais dificuldades.
Tabela 4 - Cumprimento dos Indicadores Institucionais 2010
Cumprimento dos Indicadores Institucionais 2010
SI
Indicador
3.12
3.15
4.18
4.30
5.2
5.1M
5.4M
5.10M i
6.1M d1
6.1M d2
6.12
6.9M
7.6 d1
7.7 d1
% de consultas ao utente pelo seu próprio médico de família
Taxa de utilização global de consultas
Taxa de visitas domiciliárias médicas por 1000 inscritos
Taxa de visitas domiciliárias de enfermagem por 1000 inscritos
% de mulheres entre os 25 e 64 anos com colpocitologia actualizada
% de mulheres entre os 50 e os 69 anos com registo de mamografia nos últimos 2 anos
% de diabéticos com pelo três HbA1C registada nos últimos 12 meses
% de hipertensos c/ registo de pressão arterial em cada semestre
% de crianças com PNV actualizado aos 2 anos
% de crianças com PNV actualizado aos 6 anos
% de primeiras consultas na vida efectuadas até aos 28 dias
% de primeiras consultas de gravidez no 1.º trimestre (todas as grávidas)
Custo médio de medicamentos (PVP) por utilizadores SNS
Custo médio de MCDT por utilizadores SNS
Resultados

26
24
23
24
23
25
19
10
22
24
27
27
8
15
96%
89%
85%
89%
85%
93%
70%
37%
81%
89%
100%
100%
30%
56%

1
3
1
0
2
1
2
6
0
0
0
0
8
5

4%
11%
4%
0%
7%
4%
7%
22%
0%
0%
0%
0%
30%
19%
0
0
3
3
2
1
6
11
5
3
0
0
11
7
0%
0%
11%
11%
7%
4%
22%
41%
19%
11%
0%
0%
41%
26%
Como já referido anteriormente, a área da Satisfação dos Utentes foi uma vez mais assumida
como cumprida, atribuindo-se os respectivos dois pontos às USF, em virtude de não se ter
concretizado o indispensável inquérito de âmbito nacional, tal como seria previsto.
Não retirando o merecido destaque às situações de sucesso verificadas na grande maioria
dos indicadores, em que mais de 80% das USF obtêm o cumprimento das metas assumidas, será
importante referir que as situações mais problemáticas voltam a manifestar-se nos seguintes
indicadores:
•
5.4M e 5.10Mi – relativamente a estes dois indicadores, aquele que é dedicado à população
de hipertensos vigiados é provavelmente o que maior incompreensão tem suscitado nos
Departamento de Contratualização – Cuidados de Saúde Primários
Relatório de Avaliação 2010 – Contratualização com Unidades de Saúde Familiar
34
momentos de monitorização e de avaliação, devido aos resultados significativamente aquém
das expectativas. Porém, à parte essa consideração, podemos aqui sinalizar alguns pontos
que se consideram relevantes à melhor compreensão, aceitação e execução dos resultados,
nomeadamente:
i.
necessidade de reflectir sobre as questões relacionadas com a gestão dos ficheiros
de vigiados e com uma prática metódica e exaustiva dos registos nos sistemas de
informação, factos que com toda a certeza condicionaram a obtenção de bons
resultados;
ii.
embora não sendo propriamente a razão que subjaz ao incumprimento, acresce que
o denominador dos indicadores em destaque deveria permanecer estabilizado
durante todo o 2.º semestre, tendo em conta o intuito que lhe está subjacente
(avaliação dos utentes cujo compromisso de vigilância ocorra até final do 1º
semestre). Porém, tal não tem acontecido no sistema de informação SIARS, facto que
tem alimentado controvérsias e dificultado o consenso, a definição de metas, o
acompanhamento e a própria avaliação dos indicadores 2;
iii.
foram realizadas em 2011 correcções, no SIARS, ao denominador de 2010. Não
obstante não ser questionada a sua pertinência, ajudaram a criar algum sentimento
de desconfiança nas equipas quando estas presumiam ter já o cumprimento
assegurado;
iv.
o facto das USF não terem acesso através do SIARS às versões acumuladas dos
indicadores. Isso permitiria o seu acompanhamento durante o 1.º semestre –
problema já resolvido com a transição para a aplicação MIM@UF mas que abrange
apenas as USF com SAM;
v.
finalmente (apenas no que respeita ao indicador 5.4M), a pertinência técnica da
realização de três registos anuais de HbA1C a todos os diabéticos, exigida pelo
indicador. Esta situação foi já corrigida para o ano de 2011.
•
7.6 d1 e 7.7 d1 – são dois indicadores que tradicionalmente apresentam resultados menos
positivos, devido em boa parte a alguns factores:
2
Não se pretende aqui criticar a competência de quem desenvolve a aplicação SIARS que, através dos diversos
esclarecimentos prestados ao DC/CSP, demonstrou estar a aplicar no cálculo do indicador as regras definidas
no documento de referência (“Cálculo de Indicadores de Desempenho”, ACSS), mas sim de denunciar que o
objectivo do indicador poderá estar comprometido nas próprias regras de cálculo quando estas definem a data
do diagnóstico como sendo a data de referência para a inclusão no denominador e quando se sabe que na
aplicação SAM a data de diagnóstico no Programa não é indicativa de compromisso de vigilância.
Departamento de Contratualização – Cuidados de Saúde Primários
Relatório de Avaliação 2010 – Contratualização com Unidades de Saúde Familiar
i.
35
ausência de uma estratégia promovida pelos Conselhos Clínicos dos ACeS e
concertada com as equipas das USF, no sentido de serem implementadas melhores
práticas de prescrição com vista à conquista de ganhos concretos, não só para a
estrutura organizacional como também para os utentes;
ii.
os atrasos verificados, ao longo de 2010, na conferência de facturas e consequente
disponibilização da informação no SIARS;
iii.
o facto do SIARS, ao longo de 2010, não possibilitar ao utilizador “USF” o acesso aos
indicadores 7.6 d1 e 7.7 d1. Este problema encontra-se já resolvido nas USF com
SAM através da transição para a aplicação MIM@UF. As restantes USF continuam
impossibilitadas de monitorizar este indicador.
Tabela 5 - Cumprimento dos Indicadores Financeiros 2010
Cumprimento dos Indicadores Financeiros 2010
SI
3.22M
5.2M
4.22M
6.4
4.33
6.13
4.34M
4.9M 1m
4.10M 1m
5.13M2
6.1M d1
6.19M
5.7
5.10M i
5.13M1
6.2M
Resultados
Indicador
Taxa de utilização da consulta de enfermagem em PF
% de mulheres entre os 25 a 49 anos com colpocitologia actualizada (uma em três anos)
% de grávidas com >= 6 consultas de enfermagem em programa de S.M.
% grávidas com revisão puerpério efectuada
% de visitas domiciliarias de enfermagem a puérperas vigiadas na USF durante a gravidez
% diagnósticos precoces realizados até ao 7º dia de vida do RN
% de visitas domiciliarias de enfermagem a RN até aos 15 dias de vida
% de crianças com >= 6 consultas [médicas] de vigilância em S.I. dos 0 aos 11 meses
% de crianças com >= 3 consultas [médicas] de vigilância em S.I. no 2º ano de vida
% de inscritos (12-23m) com IMC registado nos últimos 12 meses
% de crianças com o PNV actualizado aos 2 anos
% diabéticos abrangidos pela consulta de enfermagem
% de diabéticos com pelo menos 1 exame aos pés registado no ano
% de hipertensos c/ registo de pressão arterial em cada semestre
% de hipertensos com IMC registado nos últimos 12 meses
% de hipertensos (>=25 anos) com vacinação antitetânica actualizada

10
11
11
9
9
11
10
9
8
6
11
11
11
6
9
11
91%
100%
100%
82%
82%
100%
91%
82%
73%
55%
100%
100%
100%
55%
82%
100%

0
0
0
2
2
0
1
0
2
2
0
0
0
1
2
0

0%
0%
0%
18%
18%
0%
9%
0%
18%
18%
0%
0%
0%
9%
18%
0%
1
0
0
0
0
0
0
2
1
3
0
0
0
4
0
0
9%
0%
0%
0%
0%
0%
0%
18%
9%
27%
0%
0%
0%
36%
0%
0%
Uma análise similar sobre a dimensão do (in)cumprimento nos indicadores financeiros
permite concluir que a grande maioria das USF obteve resultados bastante positivos, havendo
apenas alguns casos onde o sucesso parece ser mais difícil de alcançar. Neste sentido, identificam-se
os seguintes indicadores:
•
4.9M 1m e 4.10M 1m – trata-se de indicadores que incidem sobre universos de pequena
dimensão, nos quais qualquer pequena falha na vigilância se repercute de forma muito
acentuada no resultado do indicador;
•
5.13M2 – já antes foi referida a dificuldade em manter ou elevar metas neste indicador em
virtude de este incidir sobre toda a população inscrita (da faixa etária em causa) e não
Departamento de Contratualização – Cuidados de Saúde Primários
Relatório de Avaliação 2010 – Contratualização com Unidades de Saúde Familiar
36
somente sobre as crianças com compromisso de vigilância; agora, perante alguns resultados
menos positivos (55% de cumprimentos e 27% de não cumprimentos), será talvez o
momento de reflectir sobre o universo demasiado amplo do indicador ou sobre os valores de
referência provavelmente demasiado elevados que lhes foram associados;
•
5.10M i – é o mesmo indicador apresentado anteriormente no âmbito dos indicadores
institucionais, pelo que se lhe aplicam os mesmos comentários;
•
5.13M1 – a provável falta de registos e de uma melhor gestão do programa de vigilância
serão os pontos a ter em conta.
Para concluir a análise às tabelas anteriores convém realçar a grande proporção de metas
cumpridas em contraponto com os casos inversos. Assim, considerando todos os indicadores
institucionais em todas as USF (n=378) obtemos o cumprimento em 78,57% dos casos, o quase
cumprimento em 7,67% e o não cumprimento em 13,76% (não descurando que os indicadores do
PNV não permitem a pontuação intermédia), o que representa uma ligeira subida, face a 2009, dos
casos de cumprimento e também dos casos de incumprimento 3. Entre os indicadores financeiros
(n=176), os resultados revelam 86,93% de metas cumpridas, 6,82% de metas quase cumpridas e
6,25% de situações de insucesso no indicador, o que representa uma melhoria qualitativa a todos os
níveis, face a 2009 4.
Na secção dos anexos encontram-se tabelas-resumo dos resultados obtidos em cada
indicador (Anexo IV) e, como tem sido habitual, as fichas individuais por USF, onde se inclui
informação não só respeitante aos indicadores como às Carteiras Adicionais, Alargamentos de
Horário e Tema de Auditoria Interna (Anexo V).
5.1 INDICADORES PARA ATRIBUIÇÃO DE INCENTIVOS INSTITUCIONAIS (MODELO A)
Apresentam-se, de seguida, gráficos relativos aos indicadores que integram a carteira de
indicadores para atribuição de Incentivos Institucionais, agregados de acordo com as categorias a
que pertencem: Acesso, Desempenho Assistencial e Eficiência.
3
4
Em 2009 com 78,25%, 9,74% e 12,01%, respectivamente para cada um dos níveis de cumprimento
Em 2009 com 81,25%, 6,25% e 12,5%, respectivamente para cada um dos níveis de cumprimento.
Departamento de Contratualização – Cuidados de Saúde Primários
Relatório de Avaliação 2010 – Contratualização com Unidades de Saúde Familiar
37
A apresentação gráfica é suportada nos desvios médios dos resultados obtidos por cada USF
face à meta contratualizada ajustada (pontos azuis), sendo ainda visível a média dos desvios (linha
azul) e os limites respeitantes às tolerâncias de 10% e 20%, conforme aplicável em cada indicador.
Adicionalmente são apresentados alguns dados que ajudam a compreender melhor a evolução do
indicador face ao ano anterior.
Não obstante terem contratualizado 27 USF em 2010, os resultados máximos, médios e
mínimos reproduzem a realidade apenas de 26 USF, já que em um dos casos a contratualização
incidiu apenas sobre 9 meses de actividade.
Acesso
Os indicadores de acessibilidade demonstram uma aparente ausência de questões
problemáticas, tendo em conta os níveis de cumprimento bastante elevados. Porém, será importante
apontar o indicador 4.18 como um caso onde a contratualização assumiu um nível de exigência mais
adaptado caso-a-caso às dificuldades sentidas pelas USF, em detrimento da aplicação inflexível de
valores de referência demasiado elevados, logo inalcançáveis. Este aspecto foi já abordado na análise
das metas contratualizadas, onde se verificou uma variação negativa (-10,6%) da média
contratualizada neste indicador face a 2009.
Gráfico 3 - 3.12 - % de consultas ao utente pelo seu próprio médico de família
2009
2010
Resultado Máx.*
92,3%
92,7%
10%
Resultado Méd.*
85,4%
85,4%
5%
Resultado Mín.*
66,4%
67,0%
2,7%
4,3%
20%
15%
0%
-5%
-10%
-15%
Desvio Médio
Atinge
(n ;%)
21
95%
26
96%
Quase Atinge
1
5%
1
4%
Não Atinge
0
0%
0
0%
-20%
-25%
* Resultados 2010 de 26 USF com 12 meses
Departamento de Contratualização – Cuidados de Saúde Primários
Relatório de Avaliação 2010 – Contratualização com Unidades de Saúde Familiar
38
Gráfico 4 - 3.15 - Taxa de utilização global de consultas
10%
2009
2010
Resultado Máx.*
79,4%
75,4%
Resultado Méd.*
68,9%
66,4%
Resultado Mín.*
60,3%
51,2%
Desvio Médio
-1,0%
-4,2%
5%
0%
-5%
-10%
Atinge
-15%
(n ;%)
21
95%
24
89%
-20%
Quase Atinge
1
5%
3
11%
-25%
Não Atinge
0
0%
0
0%
* Resultados 2010 de 26 USF com 12 meses
Gráfico 5 - 4.18 - Taxa de visitas domiciliárias médicas por 1000 inscritos
100%
80%
60%
2009
2010
Resultado Máx.*
68,6‰
66,0‰
Resultado Méd.*
34,5‰
31,9‰
Resultado Mín.*
4,5‰
4,0‰
Desvio Médio
13,8%
10,6%
40%
20%
0%
-20%
Atinge
-40%
-60%
(n ;%)
16
73%
23
85%
Quase Atinge
1
5%
1
4%
Não Atinge
5
23%
3
11%
-80%
-100%
* Resultados 2010 de 26 USF com 12 meses
Gráfico 6 - 4.30 - Taxa de visitas domiciliárias de enfermagem por 1000 inscritos
60%
40%
20%
0%
2009
2010
Resultado Máx.*
291,3‰
258,6‰
Resultado Méd.*
159,4‰
149,9‰
Resultado Mín.*
105,2‰
58,9‰
14,6%
6,0%
Desvio Médio
-20%
Atinge
-40%
-60%
(n ;%)
20
91%
24
89%
Quase Atinge
2
9%
0
0%
Não Atinge
0
0%
3
11%
* Resultados 2010 de 26 USF com 12 meses
Desempenho Assistencial
Verifica-se um aumento no cumprimento dos indicadores associados aos registos das
colpocitologias e mamografias. Se, por um lado, devemos considerar que as equipas estão cada vez
Departamento de Contratualização – Cuidados de Saúde Primários
Relatório de Avaliação 2010 – Contratualização com Unidades de Saúde Familiar
39
mais alertas para a necessidade de vigiar e efectuar os respectivos registos, por outro, estamos
perante indicadores que não partem do zero a cada novo ano de contratualização, beneficiando em
boa parte do trabalho realizado no ano anterior. Adicionalmente, o DC/CSP assumiu no processo de
2010 a possibilidade de exclusão das mulheres não elegíveis para os rastreios associados a cada um
dos indicadores, desde que identificadas pelas USF e respeitando os critérios de exclusão oficiais.
Gráfico 7 - 5.2 - % de mulheres entre os 25 e 64 anos com colpocitologia actualizada
50%
40%
30%
20%
10%
2009
2010
Resultado Máx.*
60,5%
63,2%
Resultado Méd.*
44,0%
46,8%
Resultado Mín.*
17,1%
17,4%
Desvio Médio
-4,8%
1,0%
0%
-10%
-20%
-30%
-40%
-50%
-60%
Atinge
(n ;%)
17
77%
23
85%
Quase Atinge
3
14%
2
7%
Não Atinge
2
9%
2
7%
* Resultados 2010 de 26 USF com 12 meses
Gráfico 8 - 5.1M - % de mulheres entre os 50 e os 69 anos com registo de mamografia nos últimos 2
anos
80%
2009
2010
Resultado Máx.*
73,3%
83,5%
Resultado Méd.*
58,0%
66,4%
Resultado Mín.*
4,8%
33,1%
Desvio Médio
-8,4%
4,5%
60%
40%
20%
0%
-20%
Atinge
(n ;%)
16
73%
25
93%
-40%
Quase Atinge
2
9%
1
4%
-60%
Não Atinge
4
18%
1
4%
* Resultados 2010 de 26 USF com 12 meses
Um ponto, já referido no presente capítulo, diz respeito às razões que poderão estar na
origem dos resultados mais discretos obtidos no registo das HbA1C (diabéticos vigiados) e mesmo
decepcionante no registo das TA (hipertensos vigiados), não se justificando voltar aqui a invocá-las.
Em todo o caso, vale a pena referir que, embora se assista, em ambas as situações, a um
agravamento do desvio médio negativo, somente no indicador de hipertensos se observou uma
subida acentuada do número de USF com incumprimento (41%) face a 2009 (9%). Não houve até ao
momento um Relatório de Avaliação (RA) do DC/CSP que não denunciasse os resultados do indicador
Departamento de Contratualização – Cuidados de Saúde Primários
Relatório de Avaliação 2010 – Contratualização com Unidades de Saúde Familiar
40
5.10 como demasiado baixos e contrários às expectativas das USF. Trata-se de um problema
complexo não sendo expectável a sua resolução no curto prazo.
Gráfico 9 - 5.4M - % de diabéticos com pelo três HbA1C registada nos últimos 12 meses
20%
10%
0%
2009
2010
Resultado Máx.*
89,3%
93,6%
Resultado Méd.*
74,3%
74,2%
Resultado Mín.*
49,8%
24,1%
Desvio Médio
-7,2%
-8,9%
-10%
-20%
-30%
-40%
Atinge
-50%
-60%
(n ;%)
13
59%
19
70%
Quase Atinge
3
14%
2
7%
Não Atinge
6
27%
6
22%
-70%
-80%
* Resultados 2010 de 26 USF com 12 meses
Gráfico 10 - 5.10M i - % de hipertensos c/ registo de pressão arterial em cada semestre
2009
2010
Resultado Máx.*
91,7%
92,8%
0%
Resultado Méd.*
80,7%
75,2%
-10%
Resultado Mín.*
65,6%
50,9%
-20%
Desvio Médio
-10,1%
-17,1%
-30%
Atinge
-40%
-50%
10%
(n ;%)
11
50%
10
37%
Quase Atinge
9
41%
6
22%
Não Atinge
2
9%
11
41%
* Resultados 2010 de 26 USF com 12 meses
Os indicadores do PNV apresentam resultados de cumprimento acima dos 80%, mas revelam
uma diminuição no desempenho face a 2009, garantindo contudo a imunidade de grupo. O desvio
médio face à meta sofre uma redução no indicador dos 2 anos e uma ligeira subida no dos 6 anos. Os
indicadores do PNV, por não beneficiarem de tolerância na sua avaliação, correm um maior risco de
não serem cumpridos.
Departamento de Contratualização – Cuidados de Saúde Primários
Relatório de Avaliação 2010 – Contratualização com Unidades de Saúde Familiar
41
Gráfico 11 - 6.1M d1 - % de crianças com PNV actualizado aos 2 anos
3,0%
2009
2010
Resultado Máx.*
100,0%
100,0%
Resultado Méd.*
99,4%
98,9%
Resultado Mín.*
97,8%
95,0%
1,4%
0,9%
2,0%
1,0%
0,0%
Desvio Médio
-1,0%
-2,0%
Atinge
(n ;%)
21
95%
22
81%
-3,0%
Quase Atinge
0
0%
0
0%
-4,0%
Não Atinge
1
5%
5
19%
* Resultados 2010 de 26 USF com 12 meses
Gráfico 12 - 6.1M d2 - % de crianças com PNV actualizado aos 6 anos
3%
2%
2%
2009
2010
Resultado Máx.*
100,0%
100,0%
Resultado Méd.*
98,8%
99,0%
Resultado Mín.*
94,9%
96,0%
0,8%
1,0%
1%
1%
0%
Desvio Médio
-1%
-1%
-2%
Atinge
(n ;%)
20
91%
24
89%
Quase Atinge
0
0%
0
0%
Não Atinge
2
9%
3
11%
-2%
-3%
* Resultados 2010 de 26 USF com 12 meses
Será de realçar o aumento significativo dos casos de sucesso nos indicadores dedicados à
Saúde Infantil (6.12) e à Saúde Materna (6.9M), já que em ambos todas as USF cumprem as metas
contratualizadas. O indicador 6.9M foi introduzido na carteira de indicadores no processo de
contratualização de 2010 em substituição do 6.9, passando a considerar no universo todas as
grávidas inscritas na USF e não somente as vigiadas. Em virtude desta alteração, por ser
teoricamente mais difícil a obtenção de resultados elevados, os valores de referência
consensualizados entre todos os DC/CSP do país e publicados em documento da ACSS, foram
adaptados ao novo indicador, e, por maioria de razão, também as metas negociadas. Os resultados
obtidos são demonstrativos que a transição e adaptação do indicador não foram prejudiciais para as
USF.
Departamento de Contratualização – Cuidados de Saúde Primários
Relatório de Avaliação 2010 – Contratualização com Unidades de Saúde Familiar
42
Gráfico 13 - 6.12 - % de primeiras consultas na vida efectuadas até aos 28 dias
30%
20%
10%
0%
2009
2010
Resultado Máx.*
97,5%
100,0%
Resultado Méd.*
86,9%
89,6%
Resultado Mín.*
68,2%
75,2%
0,7%
5,6%
Desvio Médio
-10%
Atinge
-20%
-30%
(n ;%)
21
95%
27
100%
Quase Atinge
1
5%
0
0%
Não Atinge
0
0%
0
0%
* Resultados 2010 de 26 USF com 12 meses
Gráfico 14 - 6.9M - % de primeiras consultas de gravidez no 1.º trimestre (todas as grávidas)
25%
2009
2010
Resultado Máx.*
97,6%
94,9%
Resultado Méd.*
91,6%
85,1%
Resultado Mín.*
70,0%
72,8%
8,5%
2,5%
20%
15%
10%
5%
0%
Desvio Médio
-5%
Atinge
-10%
-15%
(n ;%)
21
95%
27
100%
Quase Atinge
1
5%
0
0%
Não Atinge
0
0%
0
0%
-20%
-25%
* Resultados 2010 de 26 USF com 12 meses
Eficiência
Os indicadores de eficiência são novamente os grandes responsáveis pela triagem operada
no acesso aos incentivos institucionais, não só pela métrica subjacente à atribuição de incentivos que
confere um peso decisivo a estes indicadores, como também pelos resultados obtidos que
demonstram bastante dificuldade na inversão da cultura da liberalidade despesista tradicional.
Anteriormente foi referido ter havido um aumento nos valores médios contratualizados ao
qual está subjacente a aplicação de um critério mais adaptado ao perfil das faixas etárias dos
utilizadores e o reconhecimento de que metas demasiado ambiciosas podem causar a desistência na
prossecução dos objectivos fixados. Não obstante, em ambos os indicadores, diminuiu a
percentagem de USF cumpridoras e aumentou o desvio médio face às metas. Dito isto, é importante
relativizar o peso das palavras usadas: sendo verdade que a performance geral das USF da Região
Centro, nas metas alcançadas nos dois indicadores de eficiência, sofre com a comparação com o ano
de 2009, é importante ter a noção de que o desvio negativo é relativamente pequeno.
Departamento de Contratualização – Cuidados de Saúde Primários
Relatório de Avaliação 2010 – Contratualização com Unidades de Saúde Familiar
43
Será aqui necessário referir que o sentido de oportunidade, com que os indicadores
(facturação) são disponibilizados no SIARS, constitui um factor de extrema importância para a
monitorização e análise dos resultados e consequente aplicação de medidas correctoras. Ora estes
pressupostos, pura e simplesmente, não existiram para as USF e os ACeS assim como para o próprio
DC/CSP, no decurso de 2010.
Em todo o caso e independentemente das considerações que possam ser avançadas a tal
respeito, o retrocesso apontado não deixa de constituir um facto negativo, pelo que será importante
tentar apurar melhor e analisar as razões que o desencadearam; desde logo, interessa perceber em
que medida estas têm origem nas USF e/ou no processo de contratualização ou se, pelo contrário,
estas duas realidades não terão actuado como amortecedores de uma situação que, de outra forma,
teria um eventual impacto bem mais desastroso.
Gráfico 15 - 7.6 d1 - Custo médio de medicamentos (PVP) por utilizadores SNS
2009
2010
Resultado Máx.*
274 €
272 €
Resultado Méd.*
197 €
203 €
Resultado Mín.*
111 €
134 €
Desvio Médio
2,1%
2,6%
30%
20%
10%
0%
-10%
-20%
Atinge
-30%
-40%
(n ;%)
7
32%
8
30%
Quase Atinge
4
18%
8
30%
Não Atinge
11
50%
11
41%
* Resultados 2010 de 26 USF com 12 meses
Gráfico 16 - 7.7 d1 - Custo médio de MCDT por utilizadores SNS
60%
50%
40%
2009
2010
Resultado Máx.*
475.698 €
83 €
Resultado Méd.*
64.250 €
56 €
Resultado Mín.*
35 €
35 €
110709,5%
0,0%
30%
20%
10%
0%
-10%
-20%
-30%
Desvio Médio
Atinge
(n ;%)
Quase Atinge
9
41%
15
56%
1
5%
5
19%
12
55%
7
26%
-40%
-50%
Não Atinge
* Resultados 2010 de 26 USF com 12 meses
Departamento de Contratualização – Cuidados de Saúde Primários
Relatório de Avaliação 2010 – Contratualização com Unidades de Saúde Familiar
44
5.2 INDICADORES PARA ATRIBUIÇÃO DE INCENTIVOS FINANCEIROS (MODELO B)
Os indicadores para atribuição de Incentivos Financeiros que a seguir se apresentam
graficamente, estão distribuídos em seis áreas de vigilância distintas e respeitam às 11 USF que, em
2010, funcionaram em Modelo B. No que concerne a 2009, embora tenham trabalhado nove USF em
Modelo B, somente a cinco corresponde a informação referente ao resultado mínimo, médio e
máximo, devido a ter sido esse o número de USF que contratualizaram o ano completo nesse modelo
organizacional.
Área I
As USF em causa obtiveram bons resultados na área do Planeamento Familiar, sobretudo
considerando que a média das metas contratualizadas sofreu um aumento nos dois indicadores em
apreço. Talvez por causa deste facto tenha descido, consideravelmente, o desvio médio existente
entre a execução e as metas contratualizadas.
Gráfico 17 - 3.22M - Taxa de utilização da consulta de enfermagem em PF
20%
2009
2010
Res. Máximo *
43,8%
44,6%
Res. Médio *
36,6%
35,9%
Res. Mínimo *
25,9%
28,6%
Desvio Médio
30,2%
-0,1%
15%
10%
5%
0%
-5%
-10%
Atinge
(n ;%)
9
100%
10
91%
Quase Atinge
0
0%
0
0%
Não Atinge
0
0%
1
9%
-15%
-20%
-25%
-30%
* Resultados 2009 de 5 USF com 12 meses
Departamento de Contratualização – Cuidados de Saúde Primários
Relatório de Avaliação 2010 – Contratualização com Unidades de Saúde Familiar
45
Gráfico 18 - 5.2M - % de mulheres entre os 25 a 49 anos com colpocitologia actualizada (uma em três
anos)
10%
2009
2010
Res. Máximo *
95,4%
96,5%
Res. Médio *
89,5%
90,7%
Res. Mínimo *
81,4%
84,6%
Desvio Médio
25,9%
1,9%
5%
0%
-5%
-10%
Atinge
(n ;%)
9
100%
11
100%
Quase Atinge
0
0%
0
0%
Não Atinge
0
0%
0
0%
-15%
-20%
-25%
* Resultados 2009 de 5 USF com 12 meses
Área II
Considera-se que os indicadores de Saúde Materna, aqui apurados, reflectem progressos
significativos do desempenho das USF.
Não é possível estabelecer comparações credíveis com o indicador 4.22M, pois, em 2009, foi
contratualizada uma versão diferente do indicador (avaliação do n.º médio de consultas por episódio
de gravidez), mas esse facto não impede a constatação de que todas as USF cumpriram o indicador e
que, atendendo à evolução do desvio médio, o actual indicador e respectiva contratualização
parecem estar muito mais adequados à realidade.
Quanto ao indicador 6.4, atendendo que o valor médio contratualizado se manteve
praticamente inalterado face a 2009, é com muito agrado que se verifica uma viragem total nos
resultados obtidos de cumprimentos (82%) e uma redução significativa do desvio negativo que, em
2009, se verificava entre os resultados e as metas contratualizadas.
Gráfico 19 - 4.22M - % de grávidas com >= 6 consultas de enfermagem em programa de S.M.
2009
(nº médio)
25%
2010
Res. Máximo *
11,7
98%
Res. Médio *
8,8
85%
Res. Mínimo *
7,3
73%
Desvio Médio
72,1%
4,8%
20%
15%
10%
5%
0%
-5%
Atinge
(n ;%)
8
89%
11
100%
Quase Atinge
0
0%
0
0%
Não Atinge
1
11%
0
0%
-10%
-15%
-20%
-25%
* Resultados 2009 de 5 USF com 12 meses
Departamento de Contratualização – Cuidados de Saúde Primários
Relatório de Avaliação 2010 – Contratualização com Unidades de Saúde Familiar
46
Gráfico 20 - 6.4 - % de grávidas com revisão puerpério efectuada
2009
2010
100,0%
86,9%
15%
Res. Máximo *
10%
5%
Res. Médio *
51,1%
74,7%
0%
Res. Mínimo *
18,2%
62,8%
Desvio Médio
-43,2%
-4,0%
-5%
-10%
Atinge
(n ;%)
1
11%
9
82%
Quase Atinge
1
11%
2
18%
Não Atinge
7
78%
0
0%
-15%
-20%
-25%
* Resultados 2009 de 5 USF com 12 meses
Gráfico 21 - 4.33 - % de visitas domiciliarias de enfermagem a puérperas vigiadas na USF durante a
gravidez
2009
2010
Res. Máximo *
84,8%
91,9%
Res. Médio *
69,2%
56,2%
Res. Mínimo *
45,5%
39,5%
Desvio Médio
34,7%
20,3%
100%
80%
60%
40%
20%
-20%
-40%
(n ;%)
8
89%
9
82%
Quase Atinge
0
0%
2
18%
Não Atinge
1
11%
0
0%
Atinge
0%
* Resultados 2009 de 5 USF com 12 meses
Ainda mais interessante de constatar é o sucedido com o indicador 4.33, atendendo que a
contratualização média resultou numa variação positiva acima dos 20% comparativamente ao ano
anterior e não esquecendo que as visitas domiciliárias, quando não são motivadas por solicitação ou
por dificuldade de deslocação dos utentes, são muitas vezes consideradas intrusivas e difíceis de
concretizar. Tudo isto considerado, tornam-se bem evidentes os resultados de um investimento,
clara e generosamente, assumido pelas equipas nesta área.
Área III
Na área da Saúde Infantil no 1º ano de vida os resultados são igualmente positivos. No que se
refere ao indicador 6.13, os resultados parecem reflectir a resolução de anteriores dificuldades no
âmbito da obtenção dos resultados de exames e consequente registo na aplicação informática.
Quanto ao indicador 4.34M, recorre-se aos mesmos comentários já anteriormente referidos a
Departamento de Contratualização – Cuidados de Saúde Primários
Relatório de Avaliação 2010 – Contratualização com Unidades de Saúde Familiar
47
propósito da dificuldade de realização de visitas domiciliárias de forma cada vez mais abrangente e o
merecido destaque quando se verifica que a média das metas sofreu um aumento superior a 25%.
Gráfico 22 - 6.13 - % de diagnósticos precoces realizados até ao 7º dia de vida do RN
2009
2010
5%
Res. Máximo *
98,5%
100,0%
0%
Res. Médio *
95,5%
97,8%
-5%
Res. Mínimo *
91,1%
93,4%
-10%
Desvio Médio
-5,4%
-1,0%
(n ;%)
7
78%
11
100%
Quase Atinge
2
22%
0
0%
Não Atinge
0
0%
0
0%
Atinge
-15%
-20%
-25%
* Resultados 2009 de 5 USF com 12 meses
Gráfico 23 - 4.34M - % de visitas domiciliarias de enfermagem a RN até aos 15 dias de vida
2009
2010
Res. Máximo *
80,0%
85,3%
80%
Res. Médio *
62,5%
58,0%
60%
Res. Mínimo *
36,5%
31,8%
Desvio Médio
37,5%
25,2%
100%
40%
20%
Atinge
(n ;%)
8
89%
10
91%
Quase Atinge
0
0%
1
9%
Não Atinge
1
11%
0
0%
0%
-20%
-40%
* Resultados 2009 de 5 USF com 12 meses
Gráfico 24 - 4.9M 1m - % de crianças com >= 6 consultas [médicas] de vigilância em S.I.
dos 0 aos 11 meses
2009
(nº médio)
10%
2010
Res. Máximo *
13,9
86,5%
Res. Médio *
9,7
69,7%
-20%
Res. Mínimo *
5,8
28,2%
-30%
Desvio Médio
106,9%
-9,6%
-40%
Atinge
0%
-10%
-50%
(n ;%)
9
100%
9
82%
Quase Atinge
0
0%
0
0%
Não Atinge
0
0%
2
18%
-60%
-70%
* Resultados 2009 de 5 USF com 12 meses
Departamento de Contratualização – Cuidados de Saúde Primários
Relatório de Avaliação 2010 – Contratualização com Unidades de Saúde Familiar
48
Área IV
No que respeita aos indicadores de Saúde Infantil no 2.º ano de vida, os resultados são um
pouco mais modestos, com especial relevo no caso do registo do IMC, para o qual não será estranho
o facto já antes sinalizado de se tratar de um indicador que incide sobre toda a população inscrita (da
faixa etária em causa). Porém, na análise evolutiva de ambos os indicadores, as posições invertem-se
e verifica-se que o indicador 4.10M m1 piorou comparativamente a 2009 (sem deixar de considerar o
facto de se tratar de uma versão diferente do indicador), enquanto o indicador 5.13M apresenta uma
progressão positiva assinalável (mais cumprimento e menos incumprimentos).
Gráfico 25 - 4.10M 1m - % de crianças com >= 3 consultas [médicas] de vigilância em S.I. no 2º ano de
vida
2009
(nº médio)
20%
2010
Res. Máximo *
5,7
91,4%
Res. Médio *
3,2
66,3%
Res. Mínimo *
1,9
27,7%
Desvio Médio
82,3%
-11,0%
10%
0%
-10%
-20%
-30%
-40%
Atinge
-50%
-60%
-70%
(n ;%)
7
78%
8
73%
Quase Atinge
0
0%
2
18%
Não Atinge
2
22%
1
9%
* Resultados 2009 de 5 USF com 12 meses
Gráfico 26 - 5.13M2 - % de inscritos (12-23m) com IMC registado nos últimos 12 meses
2009
2010
Res. Máximo *
91,5%
94,2%
Res. Médio *
78,1%
80,3%
Res. Mínimo *
62,2%
65,4%
Desvio Médio
-17,5%
-13,8%
0%
-5%
-10%
-15%
-20%
Atinge
(n ;%)
3
33%
6
55%
Quase Atinge
3
33%
2
18%
Não Atinge
3
33%
3
27%
-25%
-30%
-35%
* Resultados 2009 de 5 USF com 12 meses
Departamento de Contratualização – Cuidados de Saúde Primários
Relatório de Avaliação 2010 – Contratualização com Unidades de Saúde Familiar
49
Gráfico 27 - 6.1M d1 - % de crianças com o PNV actualizado aos 2 anos
2009
2010
Res. Máximo *
100,0%
100,0%
Res. Médio *
99,8%
99,4%
1,0%
Res. Mínimo *
99,1%
97,0%
0,5%
Desvio Médio
1,6%
1,0%
0,0%
Atinge
2,5%
2,0%
1,5%
-0,5%
(n ;%)
9
100%
11
100%
Quase Atinge
0
0%
0
0%
Não Atinge
0
0%
0
0%
-1,0%
-1,5%
* Resultados 2009 de 5 USF com 12 meses
Área V
Ambos os indicadores dedicados à vigilância da Diabetes Mellitus registaram o pleno no que
respeita ao seu cumprimento, havendo, assim, uma clara progressão face ao ano anterior. Sublinhase o facto da média das metas não ter diminuído.
O sucesso obtido nesta área parece contrastar vivamente com os resultados do indicador
5.4M, apresentados no ponto 5.1 deste relatório, mas o essencial desta diferença está certamente
relacionado com o facto de, considerando apenas as USF em Modelo B, 82% destas cumprirem o
indicador.
Gráfico 28 - 6.19M - % de diabéticos abrangidos pela consulta de enfermagem
2009
2010
Res. Máximo *
97,4%
98,2%
10%
Res. Médio *
93,5%
93,4%
5%
Res. Mínimo *
89,9%
79,6%
Desvio Médio
6,0%
6,9%
20%
15%
0%
-5%
-10%
Atinge
-15%
-20%
-25%
(n ;%)
8
89%
11
100%
Quase Atinge
0
0%
0
0%
Não Atinge
1
11%
0
0%
* Resultados 2009 de 5 USF com 12 meses
Departamento de Contratualização – Cuidados de Saúde Primários
Relatório de Avaliação 2010 – Contratualização com Unidades de Saúde Familiar
50
Gráfico 29 - 5.7 - % de diabéticos com pelo menos 1 exame aos pés registado no ano
2009
2010
Res. Máximo *
94,9%
96,8%
Res. Médio *
93,8%
90,6%
Res. Mínimo *
91,2%
85,5%
Desvio Médio
13,5%
5,2%
20%
15%
10%
5%
0%
-5%
-15%
(n ;%)
9
100%
11
100%
Quase Atinge
0
0%
0
0%
Não Atinge
0
0%
0
0%
Atinge
-10%
-20%
-25%
* Resultados 2009 de 5 USF com 12 meses
Área VI
Finalmente, na área do doente hipertenso os resultados são positivos nos indicadores 5.13M
e 6.2M, mas ainda decepcionantes no que toca ao 5.10M i, constituindo uma tímida melhoria os 55%
de USF que cumpriram o indicador em 2010. Acredita-se, porém, que a vigilância dos utentes segue
cuidados apertados que não se traduzem nos resultados do indicador 5.10M1, faltando
provavelmente uma prática mais metódica e correcta dos registos no sistema de informação.
Um último comentário é dedicado aos indicadores 5.13M e 6.2M, que registaram aumentos
consideráveis na proporção de USF que passaram a cumprir tais indicadores, com especial destaque
para a actualização da vacina antitetânica. Porém, sobre este último será pertinente referir que o
prazo de validade que está associado à vacina antitetânica permite níveis de concretização do
indicador muito elevados e estabilizados ao longo dos anos, deixando provavelmente de constituir
um grande desafio o cumprimento do indicador respectivo.
Gráfico 30 - 5.10M i - % de hipertensos c/ registo de pressão arterial em cada semestre
2009
2010
Res. Máximo *
86,9%
92,8%
Res. Médio *
80,8%
81,8%
-15%
Res. Mínimo *
69,1%
61,9%
-20%
Desvio Médio
-11,4%
-13,6%
0%
-5%
-10%
-25%
Atinge
(n ;%)
5
56%
6
55%
Quase Atinge
3
33%
1
9%
Não Atinge
1
11%
4
36%
-30%
-35%
-40%
* Resultados 2009 de 5 USF com 12 meses
Departamento de Contratualização – Cuidados de Saúde Primários
Relatório de Avaliação 2010 – Contratualização com Unidades de Saúde Familiar
51
Gráfico 31 - 5.13M1 - % de hipertensos com IMC registado nos últimos 12 meses
2009
2010
Res. Máximo *
86,9%
95,4%
Res. Médio *
80,8%
87,7%
Res. Mínimo *
69,1%
71,0%
Desvio Médio
-11,4%
-0,2%
20%
15%
10%
5%
0%
-5%
Atinge
-10%
-15%
(n ;%)
5
56%
9
82%
Quase Atinge
3
33%
2
18%
Não Atinge
1
11%
0
0%
-20%
-25%
* Resultados 2009 de 5 USF com 12 meses
Gráfico 32 - 6.2M - % de hipertensos (>=25 anos) com vacinação antitetânica actualizada
2009
2010
Res. Máximo *
86,9%
98,8%
Res. Médio *
80,8%
94,4%
Res. Mínimo *
69,1%
85,6%
Desvio Médio
-11,4%
2,1%
9%
7%
5%
3%
1%
-1%
-3%
Atinge
(n ;%)
5
56%
11
100%
Quase Atinge
3
33%
0
0%
Não Atinge
1
11%
0
0%
-5%
-7%
-9%
-11%
* Resultados 2009 de 5 USF com 12 meses
5.3 ACTIVIDADES ESPECÍFICAS
A realização de Actividades Específicas (AE) tem uma elevada importância na medida em que
estas têm uma repercussão directa na definição das remunerações dos profissionais médicos. No
entanto, não cabe aqui analisar esta componente do desempenho das USF no âmbito da influência
que detêm na definição das remunerações (Unidades Contratualizadas) 5, mas antes dar conta do
nível de desempenho em cada uma das áreas em análise, visto que, em primeiro lugar, as AE
correspondem os utentes que, em determinada área de saúde, receberam uma correcta vigilância no
quadro das boas práticas do programa de saúde em causa.
5
Para efeito de definição das remunerações, o DC/CSP efectuou em devido tempo os cálculos necessários e
informou os serviços competentes para se pudesse proceder à actualização dos salários e à formalização em
Carta de Compromisso das UC por via das AE.
Departamento de Contratualização – Cuidados de Saúde Primários
Relatório de Avaliação 2010 – Contratualização com Unidades de Saúde Familiar
52
O quadro que se segue resume a informação sobre o universo de cada área 6, a quantidade
de utentes cuja vigilância obedeceu aos critérios estabelecidos e finalmente a proporção destes
sobre os primeiros, de forma a ser propiciada uma leitura relativizada e comparável.
Briosa
Condeixa
Buarcos
Serra da Lousã
Dom Diniz
Santiago
3.981
3.489
4.125
2.797
2.495
2.965
2.762
3.308
2.854
Act. Específ.
1.414
% 35,52%
S. Materna
Universo
130
Act. Específ.
22
% 16,92%
S. Infantil
(1º ano)
1.038
846
812
1.352
1.141
1.116
1.207
1.194
1.473
25,16%
30,25%
32,55%
45,60%
41,31%
33,74%
42,29%
27,52%
39,94%
103
54
89
54
115
78
95
89
110
74
52
14
23
29
32
36
11
32
32
34
50,49%
25,93%
25,84%
53,70%
27,83%
46,15%
11,58%
35,96%
29,09%
45,95%
124
106
111
91
118
113
133
145
191
133
Act. Específ.
109
97
28
80
72
90
68
73
88
130
97
78,23%
26,42%
72,07%
79,12%
76,27%
60,18%
54,89%
60,69%
68,06%
72,93%
Universo
156
128
130
103
101
133
118
132
116
227
154
Act. Específ.
70
79
24
62
74
77
75
68
64
133
110
61,72%
18,46%
60,19%
73,27%
57,89%
63,56%
51,52%
55,17%
58,59%
71,43%
Universo
709
846
629
642
723
534
665
497
313
619
643
Act. Específ.
464
419
269
356
411
301
435
192
135
379
344
49,53%
42,77%
55,45%
56,85%
56,37%
65,41%
38,63%
43,13%
61,23%
53,50%
% 65,44%
Hipertensão
1.083
31,04%
167
% 44,87%
Diabetes
3.688
Universo
% 65,27%
S. Infantil
(2º ano)
4.338
Grão Vasco
Cruz de Celas
Universo
Infante Dom
Henrique
Da Barrinha
P. Familiar
Moliceiro
Tabela 6 – Actividades Específicas
Universo
2.501
2.124
2.154
2.053
2.058
1.628
1.751
1.723
876
1.826
1.703
Act. Específ.
1.452
1.175
889
1.070
743
1.162
849
895
399
1.159
1.293
55,32%
41,27%
52,12%
36,10%
71,38%
48,49%
51,94%
45,55%
63,47%
75,92%
% 58,06%
5.4 CARTEIRA ADICIONAL DE SERVIÇOS E ALARGAMENTO DE HORÁRIO
Durante 2010 foram desenvolvidas pelas USF da Região Centro um total de 43 actividades
contratualizadas distribuídas no âmbito da Carteira Adicional de Serviços (25) e do Alargamento de
Horário (18). Embora a quantidade de actividades seja idêntica à observada em 2009 (43), na
verdade esconde-se neste valor a diminuição de cinco actividades da Carteira Adicional que
acabaram por ser compensadas por outras tantas no âmbito do Alargamento de Horário. No geral,
6
Por norma, em cada área existe na própria definição das AE um critério que permite a delimitação e
identificação do universo, porém, no caso da SM foi necessário recorrer ao denominador do indicador 6.9M
para que fosse possível estabelecer uma proporção. Reconhecendo-se que não será provavelmente a forma
mais exacta de determinar o universo, considera-se que para o propósito em apreço tal valor desempenha a
função de forma minimamente satisfatória e indicativa.
Departamento de Contratualização – Cuidados de Saúde Primários
Relatório de Avaliação 2010 – Contratualização com Unidades de Saúde Familiar
53
totalizam-se quarenta e quatro indicadores de produção associados às actividades contratualizadas,
atendendo ao facto da USF São Julião ter, por sua iniciativa, assumido o desejo de contratualizar dois
indicadores de produção relacionados com o alargamento de horário.
Numa leitura alargada a ambas as tipologias em apreço, de entre os 44 indicadores de
produção contratualizados, foi observado o cumprimento em 80% dos casos, o quase cumprimento
em 11% e o não cumprimento em apenas 9%. Estes resultados evidenciam, em termos evolutivo,s
uma melhoria face ao ano anterior, já que representam uma subida dos casos de sucesso
(cumprimento e quase cumprimento) e uma descida das situações inversas.
Gráfico 33 - Carteiras Adicionas
20%
10%
2009
2010
9,6%
-3,8%
Desvio Médio
0%
Atinge
-10%
-20%
(n ;%)
22
73%
20
80%
Quase Atinge
3
10%
1
4%
Não Atinge
5
17%
4
16%
-30%
-40%
-50%
Indicadores
25
30
-60%
A leitura individualizada dos resultados obtidos, quer nas Carteiras Adicionais quer nos
Alargamentos de Horário, confirma que em ambas as tipologias se observa a já relatada tendência
crescente de cumprimento dos indicadores; porém, é no Alargamento de Horário que tal é mais
evidente, pois não só o diferencial positivo de cumprimento foi mais dilatado (de 40% para 60%,
sendo no entanto aí que a margem de progressão também era maior), como também não se
verificaram situações de não cumprimento.
Gráfico 34 - Alargamentos de Horário
70%
2009
2010
7,4%
5,6%
60%
50%
Desvio Médio
40%
30%
20%
Atinge
(n ;%)
12
40%
15
60%
Quase Atinge
1
3%
4
16%
Não Atinge
1
3%
0
0%
10%
0%
-10%
-20%
-30%
Indicadores
14
19
Departamento de Contratualização – Cuidados de Saúde Primários
Relatório de Avaliação 2010 – Contratualização com Unidades de Saúde Familiar
54
Os resultados são assim francamente positivos se considerarmos unicamente o resultado
final face à meta contratualizada. Porém, a análise da evolução dos desvios médios revela em 2010
uma diminuição do desempenho, visto que em ambos os casos se observa uma diminuição desse
valor. Na prática, está-se perante uma realidade em que as actividades em apreço têm, de modo
geral, procura e geram a produção de actos por parte das equipas. No entanto, os resultados obtidos
no indicador reduziram-se um pouco, ou seja, há maior quantidade de cumprimentos, que não
atingem necessariamente valores elevados porque se situam na margem de tolerância de 10%
preconizada na avaliação. Sobre este assunto deverá ser ponderado um resultado atípico de uma
actividade em particular desenvolvida em 2009, cujo nível de cumprimento ascendeu em mais de
300% o objectivo fixado, tendo assim ficado sobrevalorizado o desvio positivo desse ano. Ainda
assim, mesmo excluindo a situação identificada, o desvio médio de 2009 (-0,8%) resultaria num valor
mais favorável do que o observado em 2010, o que reforça a ideia antes apresentada.
5.5 RESULTADOS FINAIS E INCENTIVOS
A atribuição de Incentivos Institucionais depende directamente do desempenho obtido na
carteira dos Indicadores Institucionais comuns a todas as USF, independentemente do modelo
organizacional por que se regem. A métrica aplicável encontra-se regulada pela Portaria n.º 301 de18
de Abril de 2008.
Se antes foram apresentados os resultados individualmente, por indicador, e comentados os
aspectos considerados de maior relevo, será agora o momento de concluir como é que o conjunto
desses resultados em cada USF contribui, ou não, para a conquista dos Incentivos Institucionais e
Financeiros.
Incentivo Institucional
De seguida, apresenta-se graficamente a distribuição das USF de acordo com a conquista dos
Incentivos Institucionais em 2010. Neste sentido, apesar de ser notoriamente significativo o grupo
que corresponde às equipas que conseguiram atingir total ou parcialmente o incentivo institucional
(44%), sendo isso por si só motivo de congratulação, nota-se em ambos os níveis de incentivo uma
inflexão dos resultados obtidos em 2009 (54%).
Departamento de Contratualização – Cuidados de Saúde Primários
Relatório de Avaliação 2010 – Contratualização com Unidades de Saúde Familiar
55
Gráfico 35 - Incentivo Institucional em 2010
7 USF ; 26%
5 USF ; 18%
Incentivo a 100%
2009
n=22
27
%
27
%
Incentivo a 50%
46
%
Não Atinge
15 USF ; 56%
Tabela 7 - Incentivo Institucional em 2010 (pontuação, taxa de sucesso e áreas)
USF
P. Obtida
Tx. Sucesso
Máx: 30 pts - Mín 100%: 27 pts - Mín 50%: 24 pts
Dom Diniz
30
100%
Grão Vasco
30
Infante Dom Henrique
Tx. Sucesso
(face a 2009)
Incentivo
Ac
As
Ef




100%
=
=




30
100%





Serra da Lousã
30
100%





Briosa
29
97%





Buarcos
29
97%





Flor de Sal
29
97%
USF nova




Viriato
29
97%





Beira Ria
27
90%





Cruz de Celas
27
90%





Santa Joana
27
90%
=




As Gândras
26
87%





São João de Ovar
26
87%





Viseu Cidade
26
87%
USF nova




Vitasaurium
26
87%





Alpha
25
83%
USF nova




Moliceiro
25
83%
=




A Ribeirinha
23
77%
USF nova




Condeixa
23
77%





Da Barrinha
23
77%





Lusitana
23
77%
USF nova




São Julião
23
77%





Marquês de Marialva
22
73%
=




Santiago
João Semana
Celasaúde
Lafões
21
19
17
12
70%
63%
57%
40%






USF nova













Departamento de Contratualização – Cuidados de Saúde Primários
Relatório de Avaliação 2010 – Contratualização com Unidades de Saúde Familiar
56
Legenda




Aumenta pontuação
Atinge 50% do Incentivo (Sucesso >= 80% + 1 ind. eficiência)
=
Iguala pontuação
Não Atinge Incentivo

Diminui pontuação
Atinge 100% do Incentivo (Cumprimento em todas as áreas )

Área cumprida

Área não cumprida

Não cumpre área (p/ incentivo a 100%); cumpre um indicador de eficiência (p/ incentivo a 50%)
Ac
As
Ef
USF nova
Não aplicável em 2009
Indicadores de Acesso
Indicadores de Actividade Assistencial
Indicadores de Eficiência
Os resultados obtidos traduzem, necessariamente, uma mescla de determinantes, com peso
específico muito variável. Podem, num caso ou noutro, reflectir dificuldades antigas ainda não
superadas ou outras, mais recentes, que podem surpreender os diversos intervenientes do processo.
Também não será alheio o facto do processo de contratualização prever a implementação faseada
do nível de exigência, cujos resultados necessitarão de prazos mais dilatados.
O quadro seguinte permite observar, por USF, quais as unidades com maior e menor sucesso,
estando as mesmas organizadas em função do total de pontos obtidos e não pelo nível de incentivo
conquistado. Desta forma, e também porque a métrica de avaliação o permite, é possível observar
unidades com mais indicadores cumpridos (maior pontuação) mas que não têm direito a incentivo.
Por área (excluindo a Satisfação), confirma-se que as maiores dificuldades estão de facto na
Eficiência, atendendo que um indicador cumprido (semáforo laranja) não é sinónimo de
cumprimento da área, mas constitui apenas uma das condições para aceder a metade do incentivo
institucional máximo.
No total, 44% das USF melhoraram ou igualaram o nível de pontuação obtido em 2009, ao
passo que 30% foram no sentido inverso. Numa outra perspectiva, face a 2009, passaram a integrar o
grupo das USF que conquistaram incentivos as USF Buarcos, As Gândras, Flor de Sal e Viseu-Cidade e,
no sentido inverso, deixaram de integrar tal grupo as USF Santa Joana, Condeixa, Moliceiro e Da
Barrinha.
No quadro apresentado, pode constatar-se que a mediana da Taxa de Sucesso é bastante
satisfatória (87%) e que entre as 15 USF cuja pontuação é igual ou superior a esse valor, 7 delas estão
no Modelo B de organização (o que representa 64% entre o grupo de USF que têm em comum este
modelo organizacional) e 8 estão em Modelo A (50%).
Os valores conquistados no âmbito dos Incentivos Institucionais, a aplicar de acordo com os
Planos de Aplicação de Incentivos individuais das USF, apresentam-se a tabela seguinte.
Departamento de Contratualização – Cuidados de Saúde Primários
Relatório de Avaliação 2010 – Contratualização com Unidades de Saúde Familiar
57
Tabela 8 - Incentivo Institucional em 2010 (valores)
USF Modelo A e B - Incentivo Institucional - Valores
Nível de
Cumprimento
N.º
Meses
Utentes
Ponderados
Valor do
Incentivo
Cruz de Celas
100%
12
18.340
20.000 €
Dom Diniz
100%
12
14.176
15.200 €
Grão Vasco
100%
12
16.570
20.000 €
Infante Dom Henrique
100%
12
18.205
20.000 €
Serra da Lousã
100%
12
12.736
15.200 €
As Gândras
50%
12
9.822
7.600 €
Briosa
50%
12
12.890
7.600 €
Buarcos
50%
12
12.906
7.600 €
Flor de Sal
50%
9
14.497
5.700 €
Viriato
50%
12
17.558
10.000 €
Viseu Cidade
50%
12
22.759
10.000 €
Vitasaurium
50%
12
14.433
USF
7.600 €
Total
146.500 €
Incentivo Financeiro
Na mesma sequência, agora a propósito da carteira de indicadores adicionais e relevantes
para a atribuição do incentivo Financeiro, pode constatar-se que apenas uma USF não atinge o
referido incentivo (tal como sucedeu em 2009), uma outra USF conquistou parcialmente o incentivo,
enquanto as restantes asseguraram a totalidade do incentivo financeiro para os profissionais de
enfermagem e de secretariado clínico.
Gráfico 36 - Incentivo Financeiro em 2010
9 USF ; 82%
Incentivo a 100%
2009
n=9
Incentivo a 50%
33
%
S/ Incentivo
56
%
11
%
1 USF ; 9%
1 USF ; 9%
Individualmente, no que corresponde ao número de indicadores cumpridos, realça-se o nível
de elevado cumprimento extensível a quase todas as USF. Entre o conjunto apresentado, somente
uma unidade obteve uma prestação inferior à do ano anterior.
Departamento de Contratualização – Cuidados de Saúde Primários Relatório de Avaliação 2010 – Contratualização com Unidades de Saúde Familiar 58
Tabela 9 ‐ Incentivo Financeiro em 2010 (pontuação, taxa de sucesso e áreas) P. Obtida
USF
Tx. Sucesso
Tx. Sucesso
Máx: 34 pts - Mín 100%: 30 pts - Mín 50%: 25 pts
(face a 2009)
Incentivo
N.º Indicadores



Briosa
34
100%


17
0
0
Grão Vasco
34
100%


17
0
0
Infante Dom Henrique
34
100%


17
0
0
Serra da Lousã
34
100%


17
0
0
Buarcos
31
91%
USF nova

15
1
1
Condeixa
31
91%


15
1
1
Dom Diniz
31
91%


15
1
1
Santiago
31
91%


15
1
1
Moliceiro
30
88%
USF nova

14
2
1
Da Barrinha
27
79%


11
5
1
Cruz de Celas
23
68%
=

11
1
5
Legenda
Aumenta pontuação



Atinge 100% do Incentivo (Tx. Sucesso >= 90%)

Não Atinge Incentivo (Tx. Sucesso < 75%)
Atinge 50% do Incentivo (Tx. Sucesso >= 75%)
=
Iguala pontuação

Diminui pontuação
USF nova
Não aplicável em 2009
Finalmente, resta apresentar a tabela (Tabela 10) com os montantes dos incentivos financeiros por USF e por profissional7. Tabela 10 ‐ Incentivo Financeiro em 2010 (valores) USF Modelo B - Incentivo Financeiro - Valores
Nível de
Cumprimento
N.º
Meses
Briosa
100%
12
3.600 €
6
21.600 €
1.150 €
5
5.750 €
27.350 €
Buarcos
100%
12
3.600 €
6
21.600 €
1.150 €
5
5.750 €
27.350 €
Condeixa
100%
12
3.600 €
6
21.600 €
1.150 €
4
4.600 €
26.200 €
Dom Diniz
100%
12
3.600 €
5
18.000 €
1.150 €
4
4.600 €
22.600 €
Grão Vasco
100%
12
3.600 €
7
25.200 €
1.150 €
5
5.750 €
30.950 €
Infante Dom Henrique
100%
12
3.600 €
8
28.800 €
1.150 €
6
6.900 €
35.700 €
Moliceiro
100%
12
3.600 €
9
32.400 €
1.150 €
7
8.050 €
40.450 €
Santiago
100%
12
3.600 €
4
14.400 €
1.150 €
4
4.600 €
19.000 €
Serra da Lousã
100%
12
3.600 €
5,5
19.800 €
1.150 €
4
4.600 €
24.400 €
50%
12
1.800 €
7
12.600 €
575 €
6
3.450 €
16.050 €
54.050 €
270.050 €
USF
Da Barrinha
€ / Enf.º
N.º
Enf.º
Total (Enf.º) € / Adm.º
216.000 €
N.º
Adm.º
Total
(Adm.º)
Total
7
O valor por cada profissional é genérico e considera‐se correcto em função dos resultados obtidos pela equipa, do número de meses do ano de funcionamento em Modelo B e do número de profissionais envolvidos. Os valores totais apresentados por grupo profissional e por USF são apenas indicativos, devendo a informação pertinente ao cálculo e pagamento individualizado dos incentivos financeiros ser validada pelo serviço competente para o efeito (Departamento de Estudos, Recursos Humanos e Administração Geral) em articulação com a USF, nomeadamente no que respeita à quantificação e identificação dos profissionais que conquistaram o incentivo financeiro. Departamento de Contratualização – Cuidados de Saúde Primários
Relatório de Avaliação 2010 – Contratualização com Unidades de Saúde Familiar
59
6 – LIMITAÇÕES
No decorrer do processo de contratualização, durante o ano de 2010, ocorreram várias
limitações (ou, dito de outra forma, “dificuldades de processo”) que merecem, neste Relatório,
referência específica.
Ao fazê-lo, pretende-se contribuir para a sua superação ou correcção no futuro próximo,
tanto mais que a experiência prova que alguns destes obstáculos, que persistiam desde há vários
anos, foram, entretanto, melhorados ou mesmo sanados.
Assim, pela importância de que se revestem, salientam-se algumas das dificuldades que, no
ano de 2010, têm tido um efeito particularmente nefasto no trabalho deste Departamento:
1.
Em primeiro lugar, surge a reincidente discrepância de resultados entre os vários Sistemas de
Informação em uso nas USF (Medicine One, Vitacare, SAM, SAPE) e o SIARS, o que gera
confusões, equívocos e discussões sobre a validade dos dados extraídos deste último.
Considera-se fundamental existir uma convergência total, no que se refere aos resultados,
independentemente da aplicação utilizada e o consequente consenso das equipas em torno dos
resultados finais. Não se pretendem desvalorizar as diferenças que são patentes entre as várias
aplicações que integram o Sistemas de Informação dos CSP, as quais muito contribuem para a
gestão eficiente dos recursos das USF e das UCSP e, consequentemente, para a melhoria dos
cuidados de saúde, mas antes reforçar a necessidade de o cálculo dos indicadores comuns
ocorrer em todas em conformidade estrita com o “Bilhete de Identidade” de cada Indicador. É,
por isso, importante a promoção de uma discussão franca de forma a que se alcance um
verdadeiro consenso e convergência dos resultados finais.
2.
Por outro lado, reforça-se a necessidade de existência de um Documento, pormenorizado e
permanentemente actualizado, sobre a definição e o cálculo dos indicadores. É fundamental
que tal documento defina não apenas a contextualização teórica, como também assuma um
carácter normativo obrigatório relativamente ao cálculo correcto dos indicadores pelo SIARS;
3.
Para além disso, é fulcral que se reduza ao mínimo indispensável o hiato temporal com que são
disponibilizados no SIARS os dados de facturação de medicamentos e MCDT.
Departamento de Contratualização – Cuidados de Saúde Primários
Relatório de Avaliação 2010 – Contratualização com Unidades de Saúde Familiar
4.
60
No ano concreto em análise, outra limitação ocorrida mas, entretanto, resolvida para as USF que
utilizam os sistemas de informação SAM e SAPE, foi a impossibilidade de monitorizar, in loco,
durante um longo período de tempo, os seus resultados em indicadores particularmente
importantes (como sejam, na sua versão acumulada, o 5.4M e 5.10Mi e os indicadores de
eficiência 7.6d1 e 7.7d1). De notar que esta questão não se encontra resolvida para as USF
utilizadoras de outros sistemas de informação.
5.
O SIARS tem dado passos positivos e consolidados que manifestamente são importantes para a
monitorização e avaliação das USF. No entanto, será sempre indispensável adicionar maior
fiabilidade, melhorar o método da detecção de erros e a rapidez de integração das respectivas
correcções. Tal como já foi exposto anteriormente, considera-se importante a criação de um
espaço, permanentemente actualizado, com a identificação das actualizações do SIARS, ou seja,
um espaço informativo para o utilizador.
6.
Por último, reforça-se a necessidade de aumentar o nível de acesso dos ACeS, da Região Centro,
ao SIARS na medida em que, com os actuais condicionamentos, persiste a dificuldade,
designadamente dos Conselhos Clínicos, em interagir correctamente com as USF, em
conformidade com a sua missão de promoção da Governação Clínica.
Departamento de Contratualização – Cuidados de Saúde Primários
Relatório de Avaliação 2010 – Contratualização com Unidades de Saúde Familiar
61
7 – CONCLUSÕES
Ao finalizar este Relatório de Avaliação, a equipa do DC/CSP da ARS Centro não pode deixar
de assinalar as excelentes relações de colaboração e de interactividade, em todo o processo, com as
Equipas das USF da região centro.
No mesmo sentido, se sinaliza, igualmente, o crescente desenvolvimento de profícuas
relações de trabalho com as estruturas dirigentes dos ACeS respectivos (Directores Executivos e
Conselhos Clínicos), assim como a excelente colaboração técnica existente com a generalidade das
suas UAG.
Quando se salientam estes aspectos, que traduzem o progressivo alargamento do processo
de contratualização a novos “actores”, chamados a desempenhar tarefas de primeiro plano,
sublinha-se, igualmente, que esta maior abrangência do processo se vem fazendo (e desta forma
deverá continuar) sem que sejam beliscados os princípios fundamentais que este DC/CSP desde
sempre se impôs e que, igualmente, sempre “exigiu” aos seus interlocutores: actividade sempre
rigorosa mas sem deixar de ser pedagógica, aberta (porque, admitindo, como natural e necessário, o
exercício do contraditório), totalmente transparente e, de novo, igualmente “aberta”, porque
sempre auditável; para além destas marcas indeléveis, que estão patentes no trabalho desta equipa,
igualmente se procura manter uma permanente atitude de presença disponível, sempre atenta e,
muito proactivamente, prestável e útil para todos os que diariamente colocam questões ao DC/CSP.
No ano a que este relatório se reporta – 2010 – continuou a decorrer, aprofundando o seu
nível, assim como o seu grau de envolvência e de responsabilidade, a transição do processo de
contratualização para o plano da Contratualização Interna dos ACeS; para tal, o DC/CSP manteve um
intenso trabalho em parceria com as respectivas direcções executiva e clínica, assegurando a
compilação de todos os dados relevantes e apresentando projecções de metas susceptíveis de serem
contratualizadas.
Na posse de toda esta informação e com o devido conhecimento dos seus fundamentos,
puderam já, no ano em apreço, as direcções (no sentido alargado acima referido) dos ACeS, com USF
nos seus Centros de Saúde, assumir um papel de liderança e de decisão nas sessões formais de
negociação das metas que foram contratualizadas para esse ano.
Pelas razões que estão patentes na Nota Preliminar a este Relatório de Avaliação, o DC/CSP
não pôde realizar, com a periodicidade e rigor habituais, o trabalho de acompanhamento e de
monitorização (o qual, pelas mesmas razões, foi igualmente quase impossível ao nível dos ACeS).
Departamento de Contratualização – Cuidados de Saúde Primários
Relatório de Avaliação 2010 – Contratualização com Unidades de Saúde Familiar
62
Como não poderia deixar de ser, para que se mantenha – para o ano em causa – o exercício
da avaliação de desempenho das USF, com as imprescindíveis características de uniformidade de
critérios nas suas várias etapas, o presente Relatório de Avaliação é da responsabilidade deste
DC/CSP, embora tenha existido a preocupação e o cuidado de auscultar as opiniões, criticas e
sugestões dos ACeS intervenientes no processo.
No processo de elaboração do RA 2010, que surge muito tardiamente, pelas razões
oportunamente explicitadas, mantiveram-se, ainda assim, os passos essenciais que sempre
caracterizaram a metodologia de trabalho seguida neste domínio:
•
Procedeu-se ao levantamento, recolha e validação de toda a informação pertinente;
•
Manteve-se a habitual abertura e cuidado no ajustamento de metas ou de resultados em
função de situações (que sempre foram ponderadas) como sejam, ausências prolongadas de
profissionais, integração de novos ficheiros, dificuldades circunstanciais, mas muito
penalizantes, alheias a qualquer responsabilidade imputável às unidades em causa;
•
Estabilizado o primeiro apuramento de resultados obtidos, foram os mesmos enviados às
USF, de forma a que se processasse o habitual processo de contraditório com as mesmas.
Quanto aos resultados apurados nesta avaliação de desempenho das USF, em 2010, o
essencial encontra-se circunstanciadamente descrito e comentado no Capítulo 5. Em todo o caso, é
relevante sublinhar que as metas de 2010 reflectem, em regra, a manutenção ou o aumento, de
forma gradual e sustentada, dos níveis de exigência de 2009; porém, foi necessário assumir a
diminuição dessa exigência de forma mais generalizada em alguns indicadores – identificação e
justificação no Capítulo 4 – pelo que as metas contratualizadas médias traduzem nesses casos um
retrocesso significativo.
Sublinha-se, também, que os resultados obtidos pelas USF da Região Centro se mantêm em
excelentes níveis, registando-se progressos significativos, nas várias áreas das Tabelas de
Indicadores, com a excepção da área da Eficiência.
Com efeito, nesta área, a comparação com os resultados homólogos de 2009 não é positiva.
As razões são diversas e complexas, das quais algumas, já foram focadas no capítulo respectivo (mas
que merecerão, do DC/CSP, um estudo separado). Em todo o caso, a evidência que vem sendo
recolhida pela Equipa do DC/CSP, indicia que, muito provavelmente, esta problemática dos custos
relacionados com a prescrição é pouco sensível a “mecanismos travão” de natureza administrativa.
É firme convicção desta equipa que, pensando estas questões estrategicamente, procurando
resultados de sucesso consolidados, se impõe que a administração aposte num programa/conjunto
de programas, com grande pendor formativo (associados, obviamente, a medidas estruturais que
Departamento de Contratualização – Cuidados de Saúde Primários
Relatório de Avaliação 2010 – Contratualização com Unidades de Saúde Familiar
63
garantam a sua continuidade) de Requalificação da Despesa induzida pela prescrição realizada pelos
profissionais dos CSP.
A outra vertente crucial desta problemática, sofreu muito felizmente, uma importante
evolução recente e que saudamos vivamente e sem reservas: com a implementação do MIM@UF
(que terá de ter aplicações equivalentes para os utilizadores do Medicine One e do VitaCare), foi
disponibilizado um programa que, finalmente, dota os utilizadores do SAM de uma poderosa
ferramenta de trabalho, a qual permite, designadamente, a avaliação (individual e em equipa) da
prescrição efectivamente realizada pelos profissionais.
De qualquer forma, é importante sublinhar que a diferença negativa que se apura na
comparação dos resultados dos Indicadores de Eficiência em 2009 e em 2010, se traduz, afinal num
valor modesto e que não põe em causa as USF da Região Centro, na sua qualidade de centros de
prescrição substancialmente mais racional que as demais UF prestadoras de cuidados, continuando,
por isso, a dar um importante contributo para a sustentabilidade económica do SNS.
Não cabendo no presente capítulo repetir os dados já constantes do Capítulo 5, o que apraz
sublinhar é que, no que respeita aos Incentivos Institucionais, os resultados de 2010, sendo
proporcionalmente em menor número, não divergem significativamente dos de 2009, então
considerados muito bons.
O mesmo sucede, com melhoria significativa dos valores globais, relativamente ao Incentivos
Financeiros.
Entrando na “recta final”, chegou o momento de sinalizar algumas dificuldades que
perturbam significativamente o trabalho das equipas de profissionais das USF, assim como o do
DC/CSP, cuja correcção constitui um importante contributo para a consolidação dos atributos e das
boas práticas consideradas essenciais ao processo de contratualização no seu sentido mais lato.
Em detalhe, estão em causa aspectos e questões como as que se seguem:
•
As USF (e futuramente, outras UF que atinjam um patamar de estrutura e de coesão que
torne viável e útil a sua inclusão no processo de contratualização) trabalham com três
aplicativos de registo, devidamente validados pela ACSS, entre os quais o SAM detém uma
posição esmagadoramente dominante. A informação disponibilizada pelo SIARS é
obviamente lida sobre os registos de todas as aplicações em causa, mas no final
permanecem divergências significativas nos resultados de alguns indicadores, quando estes
são comparados com os que são fornecidos pelas aplicações privadas adoptadas pelas USF –
instrumento de acompanhamento primordial nestas unidades. Apuradas as razões para as
divergências percebe-se que existem dificuldades técnicas ou princípios subjacentes no
cálculo do indicador que, não contrariando as regras de cálculo oficiais, podem induzir
Departamento de Contratualização – Cuidados de Saúde Primários
Relatório de Avaliação 2010 – Contratualização com Unidades de Saúde Familiar
64
diferenças nos resultados. Esta situação gera um ruído e uma desconfiança que em nada
contribui para a fiabilização do processo de contratualização, acompanhamento e avaliação.
Daí que não seja tolerável que se mantenha a ausência de um consenso definitivo que
permita que, indiferentemente quanto à aplicação de origem, se tenha absoluta certeza de
que os resultados foram calculados da mesma forma e têm, por isso, rigorosamente o
mesmo significado.
•
Adquirindo particular relevância num momento em que se prepara a introdução de novas
Tabelas de Indicadores para a contratualização e o acompanhamento, sinaliza-se a
premente necessidade de estabelecer, para cada Indicador, um BI perfeitamente ajustado
ao que o mesmo se propõe medir, de forma a que isto seja feito sem equívocos (sem
possibilidade de segundas interpretações...) e de um modo perfeitamente estável; estes
cuidados, devem merecer um escrutínio particularmente cuidadoso, sobretudo nos
momentos em que, por motivos ponderosos, se introduzem modificações nos referidos
Indicadores e seus Bilhetes de Identidade.
•
O SIARS deveria dispor de um “registo de eventos” (chame-se-lhe assim, neste contexto),
com acesso geral aberto a todos os seus utilizadores, onde deveria ser colocada, de forma
temporalmente ordenada, toda a informação, permanentemente actualizada e respeitante
à forma como são calculados, ou lidos (ao nível da aplicação) os diversos Indicadores, dando
particular atenção a um rápido registo de quaisquer alterações/inovações no método de
cálculo ou de carregamento de dados. A experiência acumulada por este DC/CSP identifica a
actual opacidade com que são efectuadas as transformações exemplificadas, como uma das
maiores fontes de controvérsia, de confusão e indutoras de descrédito na aplicação por
parte, sobretudo, dos profissionais das USF (desde sempre) e, de forma crescente, dos
pertencentes a vários patamares (de Direcção ou de natureza técnica/UAG) das estruturas
centrais dos ACeS.
•
Apela-se, muito fortemente, à tomada de sérias medidas, relativamente à obrigatoriedade
de concluir em devido tempo e progressivamente, ao longo de cada ano, os os processos da
conferência de facturas – seja de medicamentos, seja de MCDT – de forma a que na mesma
medida sejam carregados e disponibilizados os dados na plataforma SIARS; esta é a única
forma de todos os interessados poderem realizar o devido acompanhamento destes
parâmetros, cuja importância resultou, atrás, bem evidente. Para além de, igualmente, só
dessa forma, os DC/CSP poderem apresentar os sucessivos Relatórios de Avaliação nos
prazos legalmente definidos.
A EQUIPA
A equipa do DC/CSP da ARSC mantém-se muito reduzida. As dificuldades reportadas nos
anos anteriores continuam tão actuais quanto antes.
Para além da actividade habitual do Departamento, os seus elementos integram a Equipa
Técnica Operacional (ETO) no apoio à ERA relativamente à avaliação das candidaturas das USF e das
UCC.
Pelo exposto é fundamental alargar a equipa de forma a fazer face ao recente e enorme
aumento da área de intervenção do DC/CSP no que se refere ao acompanhamento, monitorização e
auditoria da contratualização interna e externa dos ACeS da Região Centro.
Considera-se pertinente salientar a importância da multidisciplinaridade da equipa, na
medida em que as diferentes profissões e formações proporcionam uma mais-valia para a
abordagem, consenso e resolução das diversas questões relacionadas com o Departamento.
No ano de 2010 a equipa do DC/CSP foi constituída pelos profissionais que constam no
quadro seguinte.
Profissionais
Regime de Trabalho
Formação
António Barroso (Coordenador)
Tempo parcial (4/5)
Medicina
Aliete Cunha-Oliveira
Funções suspensas *
Enfermagem
Daniela Matos (estagiária)
Tempo completo
Gestão
Luís Guerra
Tempo completo
Sociologia
Manuela Branco
Tempo parcial
Enfermagem
Patrícia Antunes
Tempo parcial
Economia
* Em regime de licença sem vencimento, por motivos académicos.
ANEXO I – Cronograma das Reuniões Preparatórias de Contratualização com os ACeS
9:30
sexta-feira, 9 de Abril de 2010
11:00
Baixo Vouga II
4 USF
14:30
16:00
Baixo Vouga III
4 USF
Fim -de-sem ana
segunda-feira, 12 de Abril de 2010
Dão Lafões I
5 USF
terça-feira, 13 de Abril de 2010
quarta-feira, 14 de Abril de 2010
Baixo Vouga II
USF M oliceiro
Baixo Vouga II
USF Flor de Sal
Baixo Vouga III
USF João Semana
Baixo Vouga III
USF S. João de
Ovar
Dão Lafões I
USF Lusitana
Dão Lafões II
2 USF
quinta-feira, 15 de Abril de 2010
Baixo Vouga III
USF Da Barrinha
sexta-feira, 16 de Abril de 2010
Pinhal Int Norte
1 USF
Baixo Mondego III
2 USF
Fim -de-sem ana
segunda-feira, 19 de Abril de 2010
Dão Lafões II
USF Lafões
Dão Lafões II
USF S. Pedro
Dão Lafões I
USF Grão Vasco
quarta-feira, 21 de Abril de 2010
Pinhal Litoral II
2 USF
ULS Guarda (BINorte)
1 USF
Baixo Mondego I
4 USF
quinta-feira, 22 de Abril de 2010
Pinhal Int Norte
USF Serra da Lousã
Dão Lafões I
USF Infante D.
Henrique
Dão Lafões I
USF Viriato
Dão Lafões I
USF Viseu-Cidade
Pinhal Litoral II
USF D. Diniz
Pinhal Litoral II
USF Santiago
terça-feira, 20 de Abril de 2010
sexta-feira, 23 de Abril de 2010
Fim -de-sem ana
segunda-feira, 26 de Abril de 2010
terça-feira, 27 de Abril de 2010
Baixo Mondego I
USF Briosa
Baixo Mondego I
USF Cruz de Celas
Baixo Mondego I
USF Condeixa
Baixo Mondego II
3 USF
quarta-feira, 28 de Abril de 2010
Baixo Mondego II
USF Buarcos
Baixo Mondego II
USF Vitasaurium
quinta-feira, 29 de Abril de 2010
Baixo Vouga II
USF Santa Joana
Baixo Vouga II
USF Beira Ria
sexta-feira, 30 de Abril de 2010
Baixo Mondego III
USF As Gândras
Baixo Mondego III
USF M arquês de
M arialva
Baixo Mondego II
USF S. Julião
ULS Guarda
(BINorte)
USF Ribeirinha
Baixo Vouga III
USF Alpha
Baixo Mondego I
USF Celasaúde
ANEXO II – Considerações dos ACeS sobre o Processo de Contratualização com as USF em 2010
ACeS Baixo Mondego II
“No âmbito do processo de contratualização interna 2010 com as USF, verificaram-se
constrangimentos ao nível da aplicação informática on-line (SIARS - Sistema de Informação da
Saúde), que se repercutiu no processo de acompanhamento dos indicadores.
Reconhecendo potencialidades no SIARS, como ferramenta centralizadora de informação
com origem em diversas aplicações (ex: SINUS, SAM, VitaCare), nem sempre a agregação foi positiva,
originando resultados nem sempre fidedignos (ex: PNV).
Por outro lado verificaram-se dificuldades com a interface SIARS na recolha e monitorização
dos dados, ultrapassadas unicamente com a pronta colaboração dada pelo Departamento de
Contratualização da ARSC, IP sempre que solicitado pelo ACES.
Para além do SIARS verificou-se que o SICA - Sistema de Informação e Controlo do ACES
apresenta falhas de concepção já que o preenchimento dos diversos mapas através da via manual
por cada um dos ACES, com dados provenientes do WebSig e da aplicação SIDC - neste último caso
quando disponibilizados pela ARSC, IP, poderá ser efectuado automaticamente à semelhança do
SIARS.
Assim ao nível dos sistemas informáticos utilizados no processo de contratualização, não se
trata tão somente de uma questão de monitorização e análise de dados, mas fundamentalmente de
extracção e aferição dos mesmos, ou seja o equivalente a aferir uma folha de cálculo Excel com uma
calculadora, com a agravante dos dados não serem nem sempre coincidentes.
Relativamente aos indicadores em processo de contratualização houve um sentimento de
imposição dos indicadores a contratualizar.
Entendemos que os indicadores deveriam ser como os do ACES : nacionais, regionais e locais;
dando oportunidade a optar por indicadores adequados a cada Unidade Funcional (USF).
No caso de uma Unidade atingir repetidamente um indicador ao longo do tempo (anos) a
proposta seria manter esse desempenho e propor-se a concretizar um outro indicador novo.
De um modo geral a contratualização correu bem, tendo sido de facto um processo
globalmente muito positivo e enriquecedor para a concretização da reforma dos Cuidados de Saúde
Primários, tendo sido uma oportunidade para conhecermos melhor a dinâmica das USF e para
interagirmos estas Unidades Funcionais.”
ACeS Baixo Mondego III
“1) Em 2010 a ARSC procedeu a uma reorganização do processo de contratualização com as
USF`s, integrando neste, o Director Executivo e o Conselho Clínico.
O actual Director Executivo do ACeS Baixo Mondego III, com duas USF em actividade,
beneficiou da experiência do ano anterior, onde pode acompanhar o Departamento de
Contratualização – DC/ARSC, em grande parte do procedimento. Do mesmo modo, algumas reuniões
preparatórias, tidas antecipadamente com o mesmo departamento e com os responsáveis da ARSC,
facilitaram a compreensão e a dimensão dos critérios exigidos e ofereceram a experiência prática
inicial para a negociação objectiva e criteriosa dos indicadores e das metas a ajustar.
Também a formação oferecida na PACES dos conselhos Clínicos, foi relevante para
posteriores procedimentos.
2) Assim, acompanhados da equipa do DC/ARSC, o ACeS contratualizou com a USF Marquês
de Marialva, equipa já experiente, cujo processo se tornou fácil e agilizado pelo conhecimento e
postura dos elementos da USF presentes (Coordenador e equipa técnica da USF). Foi claro o intuito
das contrapartidas utilizadas pela USF, tentativa compreensível de aproveitar o momento para obter
“mais” ganhos de estrutura.
O desfecho foi considerado como normal e ajustado, terminando em consenso geral, para
uma USF com sede única centralizada.
3) Com a USF “As Gandras”, na altura com cerca de um ano de actividade, apesar dos
mesmos critérios e indicadores, mas com características rurais (sede e três pólos dispersos e
pequenos), o processo não se revelou facilitado pelo grau de dificuldade sentida e/ou manifestada
pelos elementos da USF presentes (Coordenador e equipa técnica da USF). Esta insegurança
transmitiu-se à equipa de contratualização do ACeS.
Assim, foi notória a preponderância dos factores tidos como “contrapartidas” para diluir a
responsabilidade no cumprimento dos indicadores, tentando ser usados como medida de
negociação.
É compreensível a preocupação da equipa pelas dificuldades na gestão de três pólos e uma
sede, com estruturas e processos em evolução e manutenção; foi sentida alguma instabilidade da
equipa no acto da contratualização.
A presença da equipa do DC/ARSC tornou todo o processo de negociação mais fácil. Contudo,
foi evidente a falta de preparação global da equipa da USF no que diz respeito a alguns indicadores e
metas, com relevância para a perspectiva do trabalho em “meio domiciliário”, em detrimento da
resposta nas áreas de maior prevenção e promoção da saúde (grupos de risco).
4) O resultado final traduziu-se em modelo de crescimento integrado, entre ACeS e USF`s,
que se crê benéfico em termos de futuro.
Notou-se contudo alguma insegurança no contexto bilateral, que se acredita ser devido à
instabilidade das equipas e poder ser ultrapassado nos próximos debates de acompanhamento e
avaliação.”
ACeS Dão - Lafões II
“O conceito de Governação Clínica e de Saúde (GCS) aceite pelo grupo estratégico, combina
duas ideias: melhorar os níveis de saúde e obter resultados clínicos a nível individual (cada pessoa) e
obter resultados de saúde de âmbito grupal ou populacional.
A reforma dos Cuidados de Saúde Primários (CSP) é um processo evolutivo de aprendizagem
sistémica.
Em 2009 o ACES Dão Lafões II tinha a USF S. Pedro (Centro de Saúde de S. Pedro do Sul) e a
USF Lafões (Centro de Saúde Oliveira de Frades).
Foi efectuado um reforço/empenho no acompanhamento destas Unidades, para que
conseguissem ultrapassar alguns dos constrangimentos que surgem em qualquer processo de
inovação de serviços.
A contratualização só se consubstancia se transportada para dentro das instalações e
integrada no quotidiano das organizações.
Este processo foi completamente inovador, deu os seus 1ºs passos em 2010 quando
procedemos à contratualização com a ARSCentro e ainda com o Plano de Desempenho que na
ocasião foi possível elaborar a pedido do Conselho Directivo (CD), carecendo de algumas orientações
superiores, na altura consideradas escassas por muito generalistas. Tratando-se da elaboração do
primeiro Plano de Desempenho, pese embora o documento disponibilizado e ainda as formações já
iniciadas quer para a Directora Executiva (DE) quer para o Conselho Clínico (CC), tivemos que contar
com alguns obstáculos, decorrentes das novas metodologias implementadas e a implementar que
apostavam no trabalho de equipa de profissionais, até aí quase de costas voltadas e dispersos em
diferentes edifícios do Distrito de Viseu.
O processo de formação desenvolvido pelo Departamento de Contratualização (DC) foi
decisivo, dado tratar – se de uma pedra basilar no empenho/esforço que a partir desta data
desenvolvemos não só no sentido de avaliarmos o que já havia sido feito, como ainda para iniciar um
processo que nos era solicitado pelas chefias. Definimos equipa de trabalho, sabendo que à partida
era pressuposto contar com saberes/experiências de todos os elementos como mais valias, mas com
a certeza do surgimento de alguns constrangimentos bem evidenciados no nosso 1º Plano de
Desempenho ainda não totalmente ultrapassados.
Os Cuidados de Saúde Primários são unanimemente considerados como uma das pedras
basilares do sistema de saúde, por representarem um processo de prestação contínuo de cuidados,
ao longo do ciclo da vida e não actos episódicos, e ainda por estarem claramente associados às
actividades de promoção da saúde e de prevenção da doença e pelo facto de este tipo de cuidados
se traduzir num contacto de primeira linha entre o cidadão e os serviços de saúde.
Neste sentido, na Reforma dos CSP em curso, identificou-se que a introdução de um
processo de contratualização com as Unidades de Saúde seria um ponto fundamental no processo de
mudança indutor de maior responsabilização e exigência, sempre no sentido de alcançar ganhos em
saúde.
A pouca experiência de contratualização por parte dos ACES nesta área, levou o DC da ARS
Centro a promover a formação dos vários intervenientes, com responsabilização efectiva dos
gestores públicos para a sua implementação, alem da necessidade de que este processo, fosse
encarado como uma aprendizagem mútua, sem no entanto, se prejudicarem os níveis de exigência
determinados à partida.
A contratualização consubstancia-se, numa primeira fase, na negociação de um conjunto de
objectivos associados ao desempenho das unidades, resultando daí um compromisso entre ambas as
partes - Administração Regional de Saúde - ACES e Unidades Funcionais prestadores de cuidados de
saúde.
Assim, o DC promoveu várias reuniões:
No dia 20 de Abril de 2010 decorreu o processo de contratualização com a USF Lafões, em
que o ACES já assumiu a liderança do mesmo com o apoio do DC da ARS Centro.
Também na mesma data foi feita reunião com a USF S Pedro, não tendo sido efectuada a
contratualização por não estarem reunidas as condições necessárias a nível dos recursos humanos
(Profissionais em numero insuficiente por reformas antecipadas) e inexistência de profissionais que
quisessem integrar a USF. Ficou agendada nova reunião para 12 de Maio. Nesta data também o
processo não foi concluído por a situação anterior se manter, desenrolando-se o processo de
desmantelamento desta USF.
Foi ainda promovida formação em contratualização pelo ACES, realizada no dia 21 de Abril
em que foi prelector Dr. António Rodrigues tendo participado a DE, CC e todos os Coordenadores das
Unidades Funcionais.
No dia 26 de Agosto foi efectuada em Coimbra na ARS Centro, a reunião de contratualização
do ACES, onde estiveram presentes os representantes da ARS Centro, DC-ARSC e ACES Dão Lafões II
representada pela sua DE, CC, bem como os Coordenadores da USP e da UAG.
Ainda durante o ano de 2010 o DC – ARSC promoveu duas reuniões, onde foi ministrada
formação sobre contratualização nos dias 10 de Novembro e 14 de Dezembro de 2010, e
disponibilizada pasta de documentação, para deste modo promover e capacitar o ACES para a
implementação deste processo no ano seguinte.
Durante o ano foram feitas várias reuniões com a USF Lafões visando a introdução de
medidas correctoras, nomeadamente a criação da Consulta de Intersubstituição e de Agudos, afim de
encerrar das 8h às 20h o antigo “SAP”.
Foi analisado conjuntamente com a USF Lafões o Manual de Articulação e posteriormente
assinado pela DE e Coordenador da USF.
Foi feita a assinatura da Carta de Compromisso em 31 de Maio.
Os documentos solicitados (Regulamento Interno, Manual de Articulação e Carta de
Compromisso) foram enviados para o Departamento de Contratualização.
A contratualização não deverá esgotar-se na produção legislativa, deverá, sim, implicar um
processo de acompanhamento e de avaliação rigoroso, com robustez dos sistemas de informação,
mas em que os processos de contratualização definidos possam ser adaptados às diferentes
realidades.
A implementação de boas práticas de contratualização, para além de ter subjacente, um
maior sentido de exigência e de responsabilização do lado dos prestadores, deverá ter implicações
claras para com os órgãos de gestão, ou seja, estes terão de ter capacidade para identificar as
necessidades em saúde, assumir a diferença, avaliar, responsabilizar e diferenciar as boas práticas.
É neste contexto que nos revemos, dai realçar a importância de:
Um clima de confiança que se deverá estabelecer entre as partes e que pressupõe um certo
equilíbrio entre considerações formais e informais, a existência de um diálogo permanente, a troca
de informação, a negociação, a clareza dos objectivos e o respeito mútuo;
Um compromisso em perseguir um objectivo comum e tornar transparentes os resultados
obtidos;
Adequados mecanismos de gestão e de avaliação;
Uma visão de conjunto, que permitirá compreender que a contratualização não cobre a
multiplicidade de factores ligados à gestão do desempenho, à cultura organizacional, às
considerações políticas e aos aspectos administrativos que intervêm numa relação contratual.
Lamentamos não ter sido possível manter a USF S. Pedro, no entanto relativamente à USF
Lafões, consideramos ter sofrido evolução positiva, nomeadamente em termos organizativos.
Paralelamente surgiu a candidatura e Plano de Acção da USF Montemuro que iniciou a sua
actividade em 02 de Dezembro de 2010, processo que foi por nós alvo de acompanhamento desde o
seu início, nomeadamente na discussão do Plano de Acção em reunião com CC e Unidade de
Planeamento, assim como do Manual de Articulação.
Esta Unidade não integrando a totalidade dos profissionais existentes no Centro de Saúde
inicia as suas funções sem que tenha havido qualquer constrangimento com o encerramento do SAP
das 08 às 20hs e com a reorganização do restante serviço.”
ACeS Pinhal Litoral II
“Em Abril de 2010 realizou-se na Sede da ARS Centro uma reunião para contratualização dos
Indicadores de desempenho das USF’s D. Diniz e Santiago para o ano de 2010.
Nesta reunião estiveram presentes, por parte da ARS, representantes do Conselho de
Administração e do DC/CSP, e por parte do ACeS PL II, o respectivo Director Executivo e a Presidente
do Conselho Clínico.
A realização desta reunião foi antecedida por várias etapas preparatórias:
- Envio pelo DC/CSP da ARSC de uma Proposta para os Indicadores de Contratualização ao
Director Executivo do ACeS e Coordenadores das USF’s.
- Elaboração pelas USF’s de uma Contraproposta da qual foi dado conhecimento ao DC/CSP e
ACeS
Na posse desta informação, foi desencadeado por parte do Director Executivo e Conselho
Clínico do ACeS um processo de análise, tendo em conta o histórico das Unidades e do ACeS e a
referência nacional, com o objectivo de enquadramento do processo de negociação em sede de
reunião de Contratualização na data acima referida.
Apesar de ter sido o primeiro contacto por parte dos Órgãos de Gestão deste ACeS com esta
metodologia de contratualização, foi possível conseguir, em estreita colaboração com o DC/CSP, um
ponto de consenso. A experiência foi enriquecedora e habilitou os participantes de ferramentas para
futuras contratualizações.
Relativamente ao acompanhamento da evolução dos Indicadores a atingir pelas duas USF’s, o ACeS
forneceu a informação necessária e disponível ao pleno desenvolvimento das respectivas
actividades, em complementaridade com o DC/CSP. Por outro lado, procurou ser um elemento
facilitador do pleno desenvolvimento em todas as áreas, agilizando os processos, tendo em vista o
cumprimento com sucesso das metas contratualizadas.”
ACeS Baixo Vouga III
ANEXO III – Extractos dos Relatórios de Actividades das USF
USF A Ribeirinha
“A mudança de modelo de gestão e organização da prestação de Cuidados de Saúde em
Portugal em decurso é obviamente necessária e de importância decisiva para todos os cidadãos
(profissionais e utentes). A sua concretização exige a mudança de mentalidades, tentando suprir
algumas resistências de difícil ultrapassagem. A cultura de planeamento e gestão estratégica é
indispensável exigindo a participação e responsabilização de todos, colocando os utentes no centro
do sistema.” Relatório de Avaliação, Página 3
“Os equipamentos contratualizados na carta de compromisso assinada com o Conselho de
Administração da ULS da Guarda (1 Data-show e 2 aparelhos de ar condicionado), não foram
concedidos.” Relatório de Avaliação, Página 6
“Face à Circular Normativa nº1 de 2010 da ACSS de 26/01/2010, que determina a suspensão
da facturação aos principais subsistemas públicos de saúde e que limita o âmbito da meta proposta
para a facturação da USF, não se pode aferir os valores da mesma através dos serviços financeiros.
Continuar uma política de registos correctos dos subsistemas de saúde e de seguradoras,
nomeadamente nos actos de enfermagem, já que dependem da introdução no SI SAPE e não são
gerados automaticamente, como os contactos médicos no SI SINUS.” Relatório de Avaliação, Página
13
“Deficiente sistema de informação e insuficiente utilização do mesmo limitando o recurso a
dados para diagnóstico de situação, avaliação de qualidade, monitorização de programas, de eficácia
e eficiência (a USF não possui ainda o módulo estatístico do SAM).” Relatório de Avaliação, Página 16
“Central telefónica antiga, sem possibilidade de instalar um sistema de chamada em espera o
que faz com que os utentes pensem que não são atendidos os seus telefonemas por inércia dos
funcionários e não por que estão a atender outras chamadas.” Relatório de Avaliação, Página 17
USF Alpha
“No caso dos nossos Sistemas de Informação (SINUS, SAM e SAPE) parece que o caminho
escolhido foi o inverso. Criaram-se sistemas sem conhecerem as reais necessidades dos diversos
profissionais, partindo desde logo para a sua operacionalização no terreno e só depois se tentou que
os profissionais os compreendessem e utilizassem. Neste contexto e nítido o desfasamento entre o
Sistema de Informação e as possibilidades que o mesmo oferece e as necessidades dos profissionais
no terreno.” Relatório de Avaliação, Página 9
“(…) será importante que os resultados da facturação da USF sejam cada vez mais realistas e
disponibilizados de uma forma célere. Correndo o risco de parecer que somos utópicos o
fornecimento destes dados deveria ser quase em tempo real, e quando muito não ter mais que 1
mês de atraso. Porquê? Porque só um seguimento apertado destes resultados e um diagnóstico
quase mensal da situação nos permitira corrigir de forma eficaz os desvios e assim pudermos realizar
uma poupança real e significativa, não prejudicando a assistência de qualidade que pretendemos dar
aos nossos utentes.” Relatório de Avaliação, Página 48
“De qualquer modo, os valores retirados do SAPE não correspondem a realidade do trabalho
desenvolvido pois, tal como já foi referido anteriormente, a equipa de Enfermagem não teve
qualquer formação sobre este programa informático, o que se revela frequentemente em registos
inexactos e insuficientes.” Relatório de Avaliação, Página 67
“Enfermagem não teve qualquer formação sobre este programa informático, o que se revela
frequentemente em registos inexactos e insuficientes.” Relatório de Avaliação, Página 67
“O primeiro passo para colmatar as falhas detectadas no decorrer do ano em avaliação passa
pela formação em SAPE e SINUS, imprescindível para que os registos sejam feitos correctamente.
Nos pedidos de formação à ARS os temas SAPE e SINUS tem sido recorrentes. No entanto, ainda não
nos foi dada oportunidade de os frequentar. Esperamos que esta situação se altere em breve.”
Relatório de Avaliação, Página 68
“Nos pedidos de formação a ARS os temas SAPE e SINUS tem sido recorrentes. No entanto,
ainda não nos foi dada oportunidade de os frequentar. Esperamos que esta situação se altere em
breve.” Relatório de Avaliação, Página 68
USF As Gândras
“O sistema de informação ainda não possibilita as informações consideradas pela USF
cruciais pelo que o Relatório de Actividades reflecte apenas algumas das actividades realizadas,
baseadas nos dados que são possíveis obter nas aplicações à data disponíveis.” Relatório de
Avaliação, Página 2
“Durante o ano de 2010, ocorreram muitas falhas no sistema informático, por vezes, por
longos períodos, tendo provocado transtornos no serviço, nomeadamente na resposta atempada aos
utentes e nos registos, com compromisso da concretização dos objectivos assumidos pela USF.”
Relatório de Avaliação, Página 4
“Em relação a um profissional com CTTC (Contrato de Trabalho a Termo Certo), a USF
continua a aguardar uma resolução mais definitiva.” Relatório de Avaliação, Página 4
“O espaço físico ocupado pela USF não sofreu alterações, continuando-se a aguardar a
remodelação e ampliação das instalações do pólo principal em Febres, para o qual foi inscrito no
PIDDAC 2009 pela ARS Centro, I.P..” Relatório de Avaliação, Página 4
USF Beira Ria
“O acesso a dados fiáveis em tempo útil revela-se assim fundamental. (…) mantém-se no
entanto em relação ao módulo estatística da aplicação SAM o qual se revela de muito pouca
utilidade prática tendo em consideração os múltiplos erros detectados e desactualização da
informação.” Relatório de Avaliação, Página 5
“Para o relatório agora efectuado, e que se reporta às actividades desta USF no ano civil de
2010, esses dados foram disponibilizados atempadamente através da aplicação SIARS no que diz
respeito aos indicadores de desempenho contratualizados. O mesmo não aconteceu em relação aos
indicadores económicos os quais se mantém omissos até à data. Ainda assim é de salientar a
evolução positiva registada em relação ao ano anterior o que permitiu uma melhor monitorização da
actividade da equipa ao longo do ano e consequente optimização dos resultados atingidos. (…) O
acesso a dados fiáveis em tempo útil revela-se assim fundamental.” Relatório de Avaliação, Página 5
“Falhas frequentes do servidor (geralmente várias vezes por dia…), ainda que por períodos
curtos, são factor de perturbação das consultas e perda de registos.” Relatório de Avaliação, Página 6
“Défice de disponibilidade formativa da equipa informática da ARS Centro sobretudo no que
diz respeito ao módulo de indicadores.” Relatório de Avaliação, Página 6
“Cinco situações contratuais de vínculo precário (3 enfermeiras e 2 assistentes técnicos),
estão temporariamente resolvidas através da realização de contratos a um ano, continuando a faltar
uma solução definitiva para estas situações que garanta a estabilidade da equipa.” Relatório de
Avaliação, Página 6
“Como última referência, mas talvez a mais importante, não podemos deixar de salientar
como exemplo máximo dos nossos constrangimentos as degradantes instalações da Costa Nova para
as quais não se antevê a solução prevista aquando do início da USF: a construção de um edifício
novo. Foi com este pressuposto que esta Equipa abdicou das obras consideradas básicas e
imprescindíveis para a prestação condigna dos nossos serviços de saúde. Terá também aqui lugar a
chamada de atenção para as obras prometidas para início de 2009 e não realizadas na Gafanha da
Nazaré por “ausência de verbas orçamentais” no final do ano 2008: sanitários para os profissionais e
vestiário. Obras até à data sem concretização.” Relatório de Avaliação, Página 6
“Consideramos que em face do processo de construção da equipa, as dificuldades inerentes
ao projecto, e que nos pareceram esmagadoras no primeiro ano, são agora menores e mais
facilmente superadas. Comparando com o ano transacto, o ano de 2010 foi mais calmo, foi tempo de
consolidação de conhecimentos e estratégias, de melhor trabalho em equipa, maior produtividade e
potenciação da capacidade de ultrapassar os obstáculos encontrados. O reflexo imediato desta
conjugação de factores ficou patente na melhoria dos indicadores obtidos.” Relatório de Avaliação,
Página 24
“A equipa continua coesa, motivada, e encarando as dificuldades como estímulo para lutar e
conquistar os seus objectivos; é nossa intenção continuar a trabalhar neste projecto que abraçámos
desde o início, mantendo a firme convicção de que se tivermos maior apoio iremos sem dúvida fazer
mais e melhor.” Relatório de Avaliação, Página 24
USF Briosa
“Durante vários meses, (…) a ausência de uma médica, inicialmente por doença e
posteriormente por aposentação. Outra questão, que desde o inicio, nos dificulta uma melhor
prestação de cuidados prende-se com a exiguidade das instalações.” Relatório de Avaliação, Página 3
“Taxa de utilização da consulta de enfermagem de planeamento familiar: Este indicador foi
influenciado pelo facto de, não existirem contraceptivos para fornecer às utentes. Este facto justifica
a não utilização da consulta de enfermagem; referimos ainda que o PF envolve também o
companheiro, pelo que esta consulta por vezes é realizada ao companheiro que solicita o método
contraceptivo ou marca a consulta tal com previsto pelas Orientações Técnicas da DGS para o
Planeamento familiar. Deve ser possível contar, posteriormente, este contacto na intervenção em
planeamento familiar.” Relatório de Avaliação, Página 14
“Equipamento informático com algumas falhas e bloqueios com perda de informação; difícil
consulta do site da ACSS.” Relatório de Avaliação, Página 28
“Exiguidade do espaço (sala de espera, gabinetes médicos, gabinetes de enfermagem,
gabinete administrativo); falta de sala para reuniões de serviço ou trabalho de grupos ou formação.”
Relatório de Avaliação, Página 28
“Potencialidades: Equipa coesa, empreendedora e motivada; experiência de muitos dos
profissionais na formação inter pares; disponibilidade dos profissionais para formação contínua;
diversidade de serviços prestados aos utentes pelas actividades contratualizadas como carteira
adicional.” Relatório de Avaliação, Página 28
“Ausência de um elemento médico no segundo semestre de 2010 (por doença e
posteriormente aposentação).” Relatório de Avaliação, Página 29
USF Buarcos
“Durante o ano de 2010, a USF Buarcos confrontou-se com a insuficiência de dados do SIARS
o que dificultou a monitorização adequada e atempada dos Indicadores. Apenas no final do ano
foram disponibilizados resultados finais tendo como consequência uma avaliação global mais tardia,
estando ainda pendentes os resultados dos indicadores de desempenho económico.” Relatório de
Avaliação, Página 4
“É imperativa a optimização do sistema VITACARE, assim como a articulação com outros
suportes informáticos, nomeadamente o ALERT e SGTD, para melhorar o desempenho profissional e
a articulação com outros níveis de cuidados.” Relatório de Avaliação, Página 6
“Verifica-se uma lentidão no sistema, que se relaciona com a utilização de futros ao invés de
computadores e ao facto de o servidor não ter capacidade necessária para tantos terminais (>70), o
que prejudica o desempenho das actividades. Ao longo do ano surgiram inúmeras falhas (de 30
minutos ou mais) do sistema que dificultaram o funcionamento da USF Buarcos.” Relatório de
Avaliação, Página 9
“É de lamentar a falta de apoio, por parte da equipa da VitaHis (responsável pelo programa
VITACARE), na resolução dos problemas e dúvidas que surgem e a pouca receptividade às sugestões
propostas pela equipa da USF Buarcos.” Relatório de Avaliação, Página 9
“Desde Outubro de 2010 que o quiosque passou a ser utilizado pelos utentes das duas
unidades funcionais do Centro de Saúde da Figueira da Foz, USF Buarcos e UCSP Figueira Urbana. (…)
o aumento significativo do número de utilizadores, aliado à lentidão do sistema informático que já se
verificava, iria perturbar a agilidade do serviço. E é o que de facto se verifica, com uma frequência
superior ao desejável e tolerável, o que vem perturbar de forma significativa o normal
funcionamento da USF Buarcos, aumentando a pressão sobre utilizadores e funcionárias e
dificultando a comunicação entre utentes e equipa de saúde. (…) A USF Buarcos é de opinião de que
deveria existir um quiosque electrónico para cada unidade de saúde, de forma a que ambas
pudessem beneficiar de todas as potencialidades desta forma de atendimento. (…) o quiosque
electrónico tem mostrado ser de uma importância significativa para a evolução do serviço de
atendimento aos utentes: veio diminuir o tempo de espera em sala de espera pelos utentes, agilizar
a triagem dos utentes pelos diversos serviços prestados, evitar a acumulação de utentes em fila para
atendimento pelas administrativas, melhorar o atendimento personalizado aos utentes, aumentar a
satisfação dos profissionais, melhorar, de uma maneira geral, a qualidade dos serviços prestados na
USF Buarcos.” Relatório de Avaliação, Página 9
“Mantivemos dificuldades sentidas no registo do Programa VITACARE, que continua a
apresentar falhas, nomeadamente nas intervenções de enfermagem nos diferentes programas de
saúde, que se encontram muito incompletas.” Relatório de Avaliação, Página 43
“O nosso balanço é muito positivo, quer a nível dos indicadores atingidos, quer a nível da
nossa percepção da satisfação dos utentes e, não menos importante, da nossa realização
profissional.” Relatório de Avaliação, Página 66
“Em relação aos recursos humanos, mantemos dois elementos (enfermeira e administrativa)
em contrato a termos certo. Aguardamos a resolução deste problema, de forma adequada e
atempada, pela entidade patronal.” Relatório de Avaliação, Página 66
“No final do terceiro ano de actividade, consideramos que a opção que fizemos, em 2007, de
concretizar a vontade de crescer em equipa, se transformou num trabalho gratificante e
compensador.” Relatório de Avaliação, Página 66
USF CelaSaúde
“Sistema informático – Medicineone – desde inicio de Janeiro 2010 com problemas: lentidão
desesperante, interrupções e erros no sistema informático – é frequente termos de fazer prescrições
manuais e anotações de consulta em suporte de papel, o que ocasiona atraso nas consultas,
congestionamento dos pólos de atendimento e desespero dos profissionais e utentes. Apesar do
diagnóstico de problemas no sistema operativo, a instalação do Windows Server adequado decorreu
em Novembro 2010.
Relativamente ao Performance Monitor, tivemos acesso aos nossos indicadores, e
percebemos a importância de aceder a estes dados, e da enorme utilidade e oportunidade dos
mesmos. A formalização da instalação deste suporte informático foi conseguida em Agosto.
Consulta a tempo e horas (CTH) só em Julho 2010 ficou disponível, mas de forma irregular e
com inúmeros problemas na conexão medicineone-P1 ALERT. Neste momento não há conexão.”
Relatório de Avaliação, Página 9
“Tivemos problemas com a climatização, com canalização, quadro eléctrico… e tudo com
soluções temporárias que demoraram…; o balcão de atendimento para a secretaria do primeiro
andar, só chegou em Setembro 2010; tivemos problemas com a canalização e inundação em duas
salas no mês de Fevereiro, que obrigaram a obras “forçadas” apenas em final de Março; défice de
gabinetes (Enfermeiras que partilham gabinete, Internos da especialidade sem gabinete médico,
ausência de sala de reuniões e /ou biblioteca (cedemos a sala do bloco B); praga de formigas
generalizada a todas as instalações; a Sinalética (2.ª fase) aprovada (…) em Dezembro de 2009, não
foi ainda instalada; a lista do equipamento solicitado em Agosto 2009, só em Fevereiro de 2010 foi
apresentada ao júri de selecção. Em Julho de 2010 começou a chegar à USF. Ainda não está
concluído; do Equipamento informático solicitado, apenas chegou à USF a central telefónica em Maio
de 2010, uma fotocopiadora e dois quiosques electrónicos em Junho de 2010,com funcionamento
não regular e que apenas funciona como gestor de filas de espera. Do restante material informático
nada sabemos (multifunções, computadores, data show…); a central telefónica foi instalada em
Maio.” Relatório de Avaliação, Página 9
“Tivemos longos períodos sem contraceptivos para distribuir. Apesar do cumprimento das
orientações dadas relativamente aos pedidos aos armazéns e farmácia, continuam a existir atrasos
consideráveis e relativamente à farmácia raramente nos é fornecido o solicitado…” Relatório de
Avaliação, Página 9 e10
“Estivemos um ano com um elemento de enfermagem a menos. (…) Três enfermeiras
estiveram em horário de amamentação embora tivessem sido contratualizadas 30 horas
extraordinárias semanais.” Relatório de Avaliação, Página 10
“Sentimos algum desinvestimento na USF CelaSaúde no que concerne a recursos físicos e
materiais. Esperamos ver concretizada a mudança para as novas instalações no antigo HPC.”
Relatório de Avaliação, Página 19
“Assumimos o compromisso com os nossos utentes. Foi por eles que mantivemos o nível de
prestação de cuidados de saúde, mesmo nas situações mais adversas: inundações, falta de
aquecimento, corte de energia, falta de materiais, contraceptivos, etc. Foi por eles que decidimos
não assinar a carta de compromisso 2010, alertando assim e mais uma vez para a necessidade de
corrigir os aspectos assinalados e em falta, para que a USF disponha dos meios necessários ao
completo desenvolvimento das suas actividades.” Relatório de Avaliação, Página 12
“Estão de parabéns todos os profissionais pelo empenho, profissionalismo e motivação. Do
espírito de grupo nasceu a motivação para ultrapassar as adversidades sentidas ao longo do ano –
instalações e equipamentos, falta de meios, entre outros.” Relatório de Avaliação, Página 19
USF Condeixa
“Os dados que se apresentam foram obtidos do Sistema de Informação das ARS (SIARS aplicação Microstrategy), em vários dias do mês de Março de 2010. Estranhamente, os dados desta
aplicação foram sendo alterados ao longo do tempo, tendo optado por considerar finalmente o
relatório executado em 04/04/2011, às 13h:35’:23’. Ressalvamos os indicadores 6.1 M1 e 6.1M2
(PNV), para os quais indicamos os valores obtidos pelo SINUS, corrigidos com a contagem manual de
todas as crianças. Ainda no que diz respeito a estes indicadores, tendo havido durante o período em
análise alterações significativas no seu cálculo, nomeadamente no que respeita ao denominador da
fórmula utilizada, consideramos que não é possível manter o não atingimento do valor
contratualizado como meta mínima para serem considerados cumpridos.” Relatório de Avaliação,
Página 9
USF Cruz de Celas
“Verificámos, mais uma vez, uma melhoria dos registos no suporte informático, devido a uma
progressiva informatização dos dados dos processos clínicos de papel, e a uma melhoria da qualidade
dos registos, com o melhor conhecimento do programa informático.” Relatório de Avaliação, Página
2
“Taxa de utilização global de consultas: Esta é muito difícil de aumentar de forma
significativa, face ao contexto da nossa USF, localizada no centro da cidade, e em proximidade com
inúmeros serviços de saúde do Serviço Nacional de Saúde, além de inúmeros consultórios privados.
Consideramos ainda que este indicador não deveria ser para um ano, mas sim para três anos, visto
que, de acordo com as indicações para exame periódico de saúde, um utente adulto saudável até aos
40 anos, tem indicação para exame periódico de saúde de 5 em 5 anos até aos 40 anos, seguindo-se
depois o exame anual.” Relatório de Avaliação, Página 4
USF Dom Diniz
“Contudo, a espera de obras para puder alargar a equipa e a incerteza quanto à data desse
alargamento, veio trazer algumas incertezas e insegurança no estado de espírito da equipa, ainda
que não se tenha reflectido no resultado final.” Relatório de Avaliação, Página 1
“Julgamos ter desenvolvido um trabalho sério ultrapassando algumas das dificuldades de
anos anteriores, nomeadamente no que diz respeito à qualidade do atendimento, registos clínicos e
na área da Formação Interna.” Relatório de Avaliação, Página 1
“Taxa de Utilização: A monitorização deste indicador desde sempre tem envolvido alguma
discussão na Equipa pelas discrepâncias que se vão verificando entre os resultados do SINUS e a
Plataforma “oficial” de Indicadores (SIARS). Contudo a sua evolução revelou-se bastante positiva ao
longo do ano, com valores sempre ligeiramente acima dos verificados em 2009 até à entrada do
novo ficheiro em Outubro, quando se verifica um decréscimo importante.” Relatório de Avaliação,
Página 4
“Indicadores Financeiros: durante o ano de 2010 não foi possível, em qualquer momento, ter
acesso à evolução dos indicadores contratualizados, ainda que indirectamente fossemos tendo
acesso a valores aproximados.
Pelos valores de medicamentos receitados podemos ir tendo o controlo parcial destes
custos. Foi possível, por isso, verificar que o padrão de receituário de cada um dos médicos foi-se
mantendo semelhante ao longo do ano.
A percentagem de prescrição de genéricos aumentou significativamente, comparada com a
percentagem do ano transacto.
No que diz respeito aos MCDT continuamos a não ter padrões que nos permitam fazer uma
gestão correcta e atempada dos valores. Por isso, é que era fundamental termos valores atempados
da plataforma informática.
No que diz respeito à influência dos pedidos dos Hospitais a que reportamos, apesar de se ter
sentido menos durante o ano em análise, o efeito continua a fazer-se sentir consideravelmente.”
Relatório de Avaliação, Página 12
“Por outro lado a aposentação, não esperada de duas secretárias clínicas levou a grandes
perturbações na equipa, retirando toda a capacidade de investir em actividades fora da rotina
habitual.” Relatório de Avaliação, Página 16
“Por outro lado, as obras realizadas perturbaram os trabalhos de “rotina”, para além das
alterações na equipa, que determinaram novos procedimentos e adaptações.” Relatório de
Avaliação, Página 18
“Apesar de tudo consideramos que conseguimos, minimamente realizar o que tinha sido
programado, com mais e melhor qualidade, abrangendo um maior grupo de utentes.” Relatório de
Avaliação, Página 18
USF Da Barrinha
“Apesar deste excelente resultado entendemos que fomos muito prejudicados pelo mau
desempenho do sistema informático que muito prometeu e pouco cumpriu. De facto o SAM
estatístico após o primeiro trimestre deixou de funcionar fornecendo listas nominais bastante
erradas e o novo sistema do Microestrategy, mostrou-se estático não permitindo qualquer tipo de
lista dos controlados e não controlados nestes indicadores, tendo a noção que estávamos a tratar
aproximadamente de 2200 indivíduos, para além dos dados serem fornecidos com atrasos
substanciais de alguns meses.” Relatório de Avaliação, Página 6
“É mais que óbvio que estes incentivos são demasiado importantes no empenho e trabalho
da organização, para que se deixam cair no desleixo de um sistema de informação que tarda a
afirmar-se pela positiva e seja mais um instrumento amigo e fiável na ajuda da eficácia do nosso
sistema organizativo.” Relatório de Avaliação, Página 6
USF Flor de Sal
“Apesar da melhoria contínua que se tem verificado desde o primeiro dia de funcionamento
da USF, ainda se verificam lacunas a diversos níveis que por vezes limitam consideravelmente o bom
funcionamento.” Relatório de Avaliação, Página 10
“Os múltiplos sistemas informáticos e os gestores de informação com os quais lidamos
(SINUS, SAM, SAPE), não nos fornecem os indicadores necessários. Este facto impossibilita avaliações
intercalares fiáveis com introdução de medidas correctoras dos desvios eventualmente encontrados.
Os sistemas informáticos em utilização apresentam com frequência falhas, o que prejudica o bom
funcionamento das consultas.” Relatório de Avaliação, Página 11
“Nas salas de tratamento ainda não foram instaladas as respectivas rampas/balas de
oxigénio, algo que consideramos imprescindível.” Relatório de Avaliação, Página 11
USF Grão Vasco
“É sempre muito gratificante, para quem, como nós, se tem esforçado para fazer o melhor
possível, constatar que os resultados são positivos, não só nas metas conseguidas, mas, e
principalmente, na alegria sentida, partilhada e retribuída entre os profissionais, conseguindo-se
repercutir na prestação de cuidados aos nossos utentes, tal como ficou demonstrado no Inquérito de
Satisfação, que teve lugar 13.04.2010 aplicado aos utentes.” Relatório de Avaliação, Página 2
“Não deixa de ser importante sublinhar, que nunca os profissionais da USF Grão Vasco se
moveram somente pelos incentivos institucionais, pois lamentavelmente ainda não dispusemos dos
“ganhos” em 2007, dos de 2008 e muito menos dos de 2009. Mas também não deixa de ser um
grande estímulo, saber que temos sempre conseguido atingir os objectivos propostos!” Relatório de
Avaliação, Página 2
“Muitos foram os telefonemas com a NETVITA, na tentativa de acertar as agulhas no que
concerne á recolha dos dados para os indicadores, mas hoje penso podermos dizer, que os dados
fornecidos pelo sistema informático VITACARE, merecem a nossa credibilidade na maior parte dos
indicadores e penso serem facilmente demonstráveis os seus dados.
Com o aparecimento do SIARS, que foi, na nossa opinião, uma grande mais-valia, a
monitorização tornou-se mais fácil. Apesar de algum atraso no aparecimento dos dados, estes já nos
permitiram fazer comparações com os da VITACARE e correcções quando os dados não iam de
encontro ao contratualizado.” Relatório de Avaliação, Página 17
USF Infante Dom Henrique
“Com efeito, a actividade desta USF em 2009, evidenciou já um amadurecimento de atitudes
dentro do novo contexto organizacional, no entanto, foi em 2010 que, com ajuda de um sistema
informático adequado e funcionante, aliado a um módulo estatístico realmente eficaz que
conseguimos posicionar a nossa actividade clínica enquadrada por uma contratualização exigente.”
Relatório de Avaliação, Página 3
“Salienta-se que a ausência de molas nas portas das instalações sanitárias dos doentes obriga
a que quase sempre permaneçam abertas para o corredor o que, além de insalubre, exala mau
cheiro. Constata-se, também, que a maioria dos aparelhos de ar condicionado funcionam mal e não
há climatização no edifício depois das 18:00 horas nem durante todo o dia de Sábado.” Relatório de
Avaliação, Página 3
“Não podemos menosprezar os benefícios de um sistema Informático altamente
desenvolvido que, sem dúvida nos ajudou na programação do nosso trabalho.” Relatório de
Avaliação, Página 23
“Esta equipa desenvolveu um trabalho que lhe conferiu um grau de maturidade capaz de
permitir a transposição da totalidade dos obstáculos que se lhe depararam. De facto, tal maturidade
permitiu a consolidação em modelo B, o que implicou maior responsabilização e um aumento
significativo do volume de trabalho organizativo. (…) Esperamos, por último, que o esforço da equipa
seja parcialmente compensado pela aplicação atempada dos incentivos institucionais que têm
tardado (ainda não foi aprovado, pela ARS Centro, o Plano de Aplicação de Incentivos de 2009 e
ainda não foi viabilizado o pacote formativo solicitado para os incentivos de 2008!).” Relatório de
Avaliação, Página 23
USF João Semana
“Este ano a partir de Setembro conseguimos que cada enfermeira de família faça visita
domiciliária apenas aos seus utentes, proporcionando uma continuidade de cuidados e uma melhor
ligação com a equipa de saúde. Os utentes referiram o seu agrado face a esta medida.” Relatório de
Avaliação, Página 7
“Em primeiro lugar, referir o já conhecido problema do sistema informático, cujas falhas
implicam a perda de registos atempados, criando problemas no atendimento atempado e
agendamento de utentes para além de viéses na estatística.” Relatório de Avaliação, Página 13
“O quiosque electrónico instalado este ano cria mais problemas pois passa a maior parte do
tempo inactivo por avarias ou mau funcionamento, para além de ser bastante lento.” Relatório de
Avaliação, Página 13
“Em segundo lugar, consideramos que tem havido um esforço conjunto de toda a equipa no
sentido da melhoria do atendimento com qualidade que visamos proporcionar.
Graças a este trabalho e em comparação com 2009 houve melhorias significativas nos
indicadores em geral o que, esperamos, nos permitirá passar a modelo B no ano de 2011.” Relatório
de Avaliação, Página 13.
USF Lafões
“Análise e discussão periódica do perfil de prescrição de fármacos e MCDT: Não é efectuada
ainda, na nossa USF, de uma forma sistematizada. Temos apenas a informação que nos é fornecida
pela Administração Regional de Saúde do Centro, relativa aos custos destes itens, que nos permite
fazer comparações com os Centros de Saúde e outras USF.” Relatório de Avaliação, Página 11
USF Lusitana
“ (…) continuamos com algumas dificuldades, o sistema informático é o SAM que
independentemente de estar ultrapassado como sistema informático, falha muitas vezes todos os
meses, umas vezes porque há cortes na electricidade outras porque o servidor não funciona
correctamente, o que causa muita perturbação no trabalho diário. Assim como o SINUS dá-nos um
valor o SIARS outro, o que faz com que não se consegue em tempo útil a monitorização tão desejada
de toda a actividade da USF.” Relatório de Avaliação, Página 3
“Verifica-se que desde a instalação da USF não foram resolvidos os problemas de instalações
e equipamentos, não foram disponibilizadas as salas de reunião, de enfermagem e de coordenação
conforme previsto e aprovado na candidatura da USF.
Constata-se, também, que a maioria dos aparelhos de ar condicionado funcionam mal e não
há climatização no edifício depois das 18:00 horas nem durante todo o dia de Sábado. Há janelas que
não têm fecho.” Relatório de Avaliação, Página 3
“A actividade desta USF em 2010, evidenciou uma aprendizagem de atitudes dentro do novo
contexto organizacional dos Cuidados de Saúde Primários que posiciona a nossa actividade clínica
numa contratualização exigente.” Relatório de Avaliação, Página 3
“O espaço físico ocupado pela USF Lusitana não sofreu alterações, continuando-se a aguardar
a remodelação e a ampliação das instalações para o piso 4, onde ficarão situadas as salas de
reunião/formação, de enfermagem e de coordenação.” Relatório de Avaliação, Página 15
“Durante o ano de 2010, ocorreram várias falhas no sistema informático, por vezes por
longos períodos, tendo provocado transtornos no serviço, nomeadamente na resposta atempada aos
utentes e nos registos, com compromisso de concretização dos objectivos assumidos pela USF.”
Relatório de Avaliação, Página 16
“Houve várias falhas na disponibilidade da viatura de serviço ou de motorista que
condicionou a realização de visita domiciliária de enfermagem em vários dias. Foi feita uma escala de
disponibilidade de viatura que resolveu parcialmente esse problema. Não obstante, mantém-se a
condicionante de falhas na manutenção da viatura atribuída.” Relatório de Avaliação, Página 16
“A identificação de gabinetes é provisória e feita em papel colado na ombreira da porta.
Aguardamos a colocação de dísticos identificadores, já solicitado ao ACES.” Relatório de Avaliação,
Página 16
USF Marquês de Marialva
“O espaço alocado para a USF mantém-se insuficiente face à procura de cuidados de saúde e
à actividade assistencial. As pequenas adaptações efectuadas nas instalações existentes não
colmataram a insuficiência das instalações.” Relatório de Avaliação, Página 6
“Até hoje não foi efectuado o alargamento das instalações acordado, no primeiro ano de
actividade da USF, com ex Director do Centro de Saúde de Cantanhede (…) e o Vogal da ARS Centro
(…). Continuámos a manifestar ao senhor Director Executivo do ACeS Baixo Mondego III as nossas
preocupações em relação ao espaço.” Relatório de Avaliação, Página 6
“O espaço alocado para a USF mantém-se insuficiente face à procura de cuidados de saúde e
à actividade assistencial. As pequenas adaptações efectuadas nas instalações existentes não
colmataram a insuficiência das instalações.” Relatório de Avaliação, Página 6
“Toda a equipa mantém preocupação com a falha frequente do sistema informático (SAM,
SAPE e por vezes o SINUS), tornando os processos mais morosos e desgastando progressivamente os
profissionais.” Relatório de Avaliação, Página 12
“Mantém-se a inexistência de um “Quiosque Informático” que facilite o trabalho do
secretariado clínico.” Relatório de Avaliação, Página 12
“A USF debate-se frequentemente com falta de espaço e com falta de privacidade,
nomeadamente na sala de tratamentos. O sistema de climatização encontra-se frequentemente
avariado. A higiene da USF está longe do desejável em qualquer unidade de saúde, não se estando a
cumprir o constante no Manual de Articulação.” Relatório de Avaliação, Página 13
USF Moliceiro
“ Em tom de conclusão continuamos a enumerar a necessidade de melhorar os sistemas
informáticos, de forma a podermos ter uma apreciação justa do nosso trabalho e podermos fazer um
diagnóstico de situação correcto, com vista a melhorarmos a nossa actuação e de conseguirmos
calcular todos os indicadores contratualizados.” Relatório de Avaliação, Página 31
USF São João de Ovar
“Pena a falha do Programa SAM Estatístico que não permitiu a colheita de dados de forma a
poder comparar os resultados com os do ano anterior.” Relatório de Avaliação, Página 30
“A estratégia da realização de reuniões multidisciplinares, permitiu discussões assertivas e
definição de estratégias que conduziram a processos de melhoria contínua e mudanças de
procedimentos que se revelaram importantes na correcção de não conformidades e melhoria
significativa dos indicadores assistenciais do ano de 2010, extensivo a todos os indicadores
disponíveis pela ACSS (mesmo os não contratualizados).
De salientar a disponibilidade das estruturas directivas e de apoio à gestão do ACES Baixo
Vouga III, mesmo em contextos de restrições orçamentais decorrentes do contexto sócio
económico.” Relatório de Avaliação, Página 30
“A equipa sente-se satisfeita pelos resultados alcançados. Propõe-se continuar a trabalhar de
forma a atingir os desafios futuros de contribuir com um Serviço de Qualidade que tenha como
metas: Melhores Cuidados de Saúde e Maior Satisfação dos Profissionais e Utentes.” Relatório de
Avaliação, Página 30
“Mais uma vez queremos também relembrar a disponibilidade da equipa da ERA Centro e do
DC da ARS Centro IP.” Relatório de Avaliação, Página 30
USF São Julião
“É igualmente importante reflectir sobre como garantir registos e posterior modelos de
leitura (indicadores) que permitam representar de forma clara a diversidade, complexidade e os
aspectos qualitativos relacionais que representam tanto do desempenho de uma USF. Finalmente
reconhecer que apesar do caminho já percorrido e da melhoria dos módulos de gestão da
informação ainda há uma importante insuficiência dos mesmos, que não é só técnica (informática)
mas ainda conceptual, sobre a melhor forma de ler, analisar e descrever a realidade e desempenho
de uma organização de saúde complexa como a USF.” Relatório de Avaliação, Página 12
“Continuamos a lamentar que a contratualização esteja claramente “medicalizada” e só se
faça com valores de consultas médicas, quando uma das mais valias deste alargamento tem sido a
programação de cuidados enfermagem, pela melhor gestão clínica que possibilita, bem como pelo
conforto e clara melhoria da acessibilidade gerada.” Relatório de Avaliação, Página 18
“Como condicionantes do desempenho em 2010 identificamos essencialmente os
relacionados com os Recursos Humanos: a insustentável incerteza da relação contratual e respectivo
vinculo com 50% dos profissionais de enfermagem (3/6 mantém CTC desde 2007) com a instabilidade
que gera e a maior dificuldade na manutenção da sua motivação; a 1.8.2010, a reforma (…),
profissional que desde a 1ª h integrou o projecto da USF e que só foi substituída a 22.11.2010.”
Relatório de Avaliação, Página 18
USF Santiago
“A análise dos indicadores e das avaliações trimestrais, apesar destas 2 nuances, confirmam,
com a estabilização do grupo no 2º semestre, a melhoria efectiva dos indicadores em relação ao ano
anterior, o que permitiu o grupo continuar a avançar com espírito de coesão, de equipa e de
empreendorismo conforme o lema “ Criar Cuidados Exprimir Saúde “ do nosso Guia do Utente.”
Relatório de Avaliação, Página 8
“Os incentivos institucionais já alcançados pelo grupo, bem como a melhoria continua dos
indicadores para incentivos financeiros (Mod. B), a par dos ganhos em saúde e satisfação dos utentes
manifestados nos inquéritos, têm sido um factor extra de motivação na USF Santiago, para continuar
a querer melhorar e a crescer.” Relatório de Avaliação, Página 9
USF Serra da Lousã
“Como sempre, o rigor da informação determinará em grande parte a qualidade da
avaliação, sendo necessário dispor de informações com utilidade, pertinência e fiabilidade, de modo
a ser possível verificar em que medida o observado, concorda com o que previamente foi
estabelecido, como o desejável de ser obtido.
Ao contrário do que aconteceu em 2009, totalmente anómalo em termos da obtenção
atempada da monitorização dos indicadores, este ano de 2010, ao dispormos desde o dia 13 de
Fevereiro de uma ferramenta de monitorização, “Performance Monitor” (modulo de indicadores do
MediciOne), tem-nos permitindo automaticamente monitorizar o nosso desempenho e tentar
corrigir os desvios detectados.” Relatório de Avaliação, Página 3
“Obviamente que tendo em conta o enorme atraso da conferência de facturas,
nomeadamente facturação de MCDT, os dados que dispomos são do prescrito e não do facturado
pelo SNS, tendo assim quês e retardar a análise mais exaustiva e real aos dois indicadores de
eficiência.” Relatório de Avaliação, Página 3
“ (…) surgiu o Performance Monitor na USF e a equipa amadureceu, demonstrando
motivação para o desenvolvimento contínuo e resiliência às adversidades.” Relatório de Avaliação,
Página 18
“Apesar de 2009, segundo ano de actividade como USF de modelo B, ter sido em termos de
resultados um ano excelente, foi um ano de muito trabalho e dedicação total, onde tivemos que
superar vários obstáculos, como a instabilidade na implementação do ACES e a regressão da reforma
dos CSP, todavia, houve boas novidade, surgiu o Performance Monitor na USF e a equipa
amadureceu, demonstrando motivação para o desenvolvimento contínuo e resiliência às
adversidades.” Relatório de Avaliação, Página 18
“E, o Futuro? Manter este nível de desempenho (agenda da produção), fomentar a
participação dos utentes na dinâmica da USF, criando condições para o desenvolvimento da
comissão de utentes, acompanhar a construção das novas instalações do CS da Lousã e desenvolver
novas actividades em grupos de auto-ajuda criando em parceria com a CM da Lousã condições para
que os nossos utentes pratiquem mais exercício físico.
Além disso, queremos dar continuidade à reflexão crítica e ao auto diagnóstico focalizados
nas práticas organizacionais, clínicas e de contacto com os cidadãos para que a nossa solidez se
sedimente para a concretização do nosso maior objectivo próximo, a ACREDITAÇÃO da USF, a
acontecer, o mais tardar em início de 2012.
Continuem a contar connosco.” Relatório de Avaliação, Página 18
USF Viriato
“Participar de uma forma activa na reforma dos cuidados de saúde primária, não é tarefa
fácil. Muitos poderão dizer que a mesma nada acrescenta de novo, há maior despesismo e procurase um lucro fácil. Pelo contrário o que vemos no nosso dia-a-dia é uma preocupação constante em
fazer cada vez mais e melhor, e que todos (utentes, profissionais e comunidade) se revejam e
participem na melhoria dos cuidados prestados. A tarefa não é fácil e vai sendo feita dia a dia com
muito, mas muito trabalho.” Relatório de Avaliação, Página 31
“A certeza porém é que de uma forma pautada, calculada, sem aventureirismos, nos pode e
deve levar no caminho correcto – melhoria dos cuidados de saúde aos utentes, satisfação dos
mesmos e não menos importante uma alegria e vontade de trabalharmos todos juntos satisfeitos
pelo que fazemos.
Terminando digo: é um prazer enorme trabalhar na USF Viriato.” Relatório de Avaliação,
Página 31
USF Viseu-Cidade
“Registo / acesso informático deficitário – desencadeador de alterações na metodologia dos
registos e dos procedimentos definidos em Regulamento Interno / Manual de Procedimentos.”
Relatório de Avaliação, Página 3
“Num contexto extremamente difícil, em tempo de “organização” e de “consolidação”, posso
afirmar que este documento já reflecte algumas das mudanças entretanto empreendidas.” Relatório
de Avaliação, Página 3
“Espectro da aposentação – gestão da instabilidade decorrente deste facto. Três pedidos
durante o ano de 2010 (dois médicos e um assistente técnico).” Relatório de Avaliação, Página 39
“Dotação de horário reduzido atribuível a uma assistente operacional.” Relatório de
Avaliação, Página 39
“Pontos fortes: manutenção do empenhamento de toda a Equipa Multiprofissional da USF,
baseado nas Boas Práticas e numa profunda humanização dos Serviços; obtenção de resultados
demonstrativos do esforço, tenacidade, capacidade organizativa e da vontade de fazer mais e
melhor.” Relatório de Avaliação, Página 39
“O esforço para trabalhar em equipa é sem dúvida a ferramenta preferencial de toda a
estrutura da Unidade.
“Deve ser usado com estratégia, equilíbrio, equidade e sobretudo de um modo transparente
e unidireccional permitindo que a Unidade percorra o caminho delineado e que produza satisfação
entre os profissionais e utentes:” Relatório de Avaliação, Página 40
USF VitaSaurium
“Ao longo dos anos de funcionamento, a instabilidade dos recursos humanos tem sido uma
constante, contudo verifica-se que a equipa tem amadurecido, conseguindo assim ultrapassar
situações que em outro contexto seriam impossíveis.” Relatório de Avaliação, Página 3
“Em meados de Agosto, um terceiro médico ausentou-se por motivos de saúde, o que tornou
ainda mais penoso a organização dos cuidados vistos coincidir com a época de férias.” Relatório de
Avaliação, Página 5
ANEXO IV – Súmula das Metas Contratualizadas e dos Resultados Atingidos
Indicadores
Institucionais
Meta
3.12
Res.
<>
Meta
3.15
Res.
<>
Meta
4.18
Res.
<>
Meta
4.30
Res.
<>
Meta
5.2
Res.
<>
A Ri bei ri nha
Al pha
As Gâ ndra s
Bei ra Ri a
Bri os a
Bua rcos
Cel a s a úde
Condei xa
Cruz de Cel a s
Da Ba rri nha
Dom Di ni z
Fl or de Sa l
Grã o Va s co
Infa nte Dom Henri que
Joã o Sema na
La fões
Lus i ta na
Ma rquês de Ma ri a l va
Mol i cei ro
Sa nta Joa na
Sa nti a go
Sã o Joã o de Ova r
Sã o Jul i ã o
Serra da Lous ã
Vi ri a to
Vi s eu Ci da de
Vi ta s a uri um
85,00% 87,27%
2,7%
66,00% 60,60%
-8,2%
20,00‰ 21,25‰
120,00‰ 58,88‰ -50,9% 32,00% 37,40%
16,9%
85,00% 87,78%
3,3%
66,00% 70,62%
7,0%
20,00‰ 17,11‰ -14,5% 124,32‰ 119,40‰ -4,0% 30,00% 36,88%
22,9%
MÉDIA
6,3%
85,00% 88,19%
3,8%
70,00% 67,89%
-3,0%
35,00‰ 51,24‰
46,4%
180,00‰ 258,56‰ 43,6% 45,00% 48,22%
7,2%
85,00% 84,75%
-0,3%
70,00% 67,71%
-3,3%
26,00‰ 25,94‰
-0,2%
170,00‰ 179,31‰
1,1%
5,5%
45,00% 45,51%
79,43% 82,86%
4,3%
70,00% 68,64%
-1,9%
29,58‰ 28,13‰
-4,9%
140,00‰ 163,58‰ 16,8% 54,24% 56,75%
4,6%
85,00% 84,66%
-0,4%
70,00% 66,32%
-5,3%
32,00‰ 42,39‰
32,5%
118,74‰ 137,57‰ 15,9% 57,00% 63,20%
10,9%
84,61% 92,18%
8,9%
55,00% 51,24%
-6,8%
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1,0%
1,8%
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46,30% 46,33%
Indicadores
Institucionais
Meta
5.1M
Res.
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A Ri bei ri nha
Al pha
As Gâ ndra s
Bei ra Ri a
Bri os a
Bua rcos
Cel a s a úde
Condei xa
Cruz de Cel a s
Da Ba rri nha
Dom Di ni z
Fl or de Sa l
Grã o Va s co
Infa nte Dom Henri que
Joã o Sema na
La fões
Lus i ta na
Ma rquês de Ma ri a l va
Mol i cei ro
Sa nta Joa na
Sa nti a go
Sã o Joã o de Ova r
Sã o Jul i ã o
Serra da Lous ã
Vi ri a to
Vi s eu Ci da de
Vi ta s a uri um
53,00% 73,35%
38,4%
80,00% 61,90% -22,6%
90,00%
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1,0%
Indicadores
Institucionais
Meta
6.12
Res.
<>
Meta
6.9M
Res.
<>
Meta
7.6 d1
Res.
<>
Meta
7.7 d1
Res.
<>
A Ri bei ri nha
Al pha
As Gâ ndra s
Bei ra Ri a
Bri os a
Bua rcos
Cel a s a úde
Condei xa
Cruz de Cel a s
Da Ba rri nha
Dom Di ni z
Fl or de Sa l
Grã o Va s co
Infa nte Dom Henri que
Joã o Sema na
La fões
Lus i ta na
Ma rquês de Ma ri a l va
Mol i cei ro
Sa nta Joa na
Sa nti a go
Sã o Joã o de Ova r
Sã o Jul i ã o
Serra da Lous ã
Vi ri a to
Vi s eu Ci da de
Vi ta s a uri um
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55,00 €
40,39 €
85,00% 89,47%
5,3%
80,00% 89,11%
11,4%
187,00 € 207,88 €
11,2%
65,00 €
67,31 €
3,6%
92,00% 93,65%
1,8%
75,00% 72,84%
-2,9%
204,00 € 253,70 €
24,4%
49,11 €
52,40 €
6,7%
70,00% 88,14%
25,9%
80,00% 81,82%
2,3%
198,00 € 210,79 €
6,5%
56,21 €
49,67 €
-11,6%
-0,3%
96,00% 86,90%
-9,5%
89,00% 87,69%
-1,5%
230,00 € 267,42 €
16,3%
55,88 €
55,70 €
90,00% 89,47%
-0,6%
85,00% 82,31%
-3,2%
195,00 € 208,36 €
6,9%
59,00 €
61,55 €
4,3%
80,00% 77,71%
-2,9%
80,00% 75,76%
-5,3%
195,00 € 195,17 €
0,1%
66,00 €
68,17 €
3,3%
90,00% 93,27%
3,6%
87,00% 86,52%
-0,6%
120,00 € 133,73 €
11,4%
61,00 €
72,18 €
18,3%
80,00% 94,92%
18,7%
80,00% 84,00%
5,0%
195,00 € 207,17 €
6,2%
69,00 €
74,03 €
7,3%
75,00% 77,17%
2,9%
80,00% 79,55%
-0,6%
240,00 € 269,50 €
12,3%
70,00 €
68,78 €
-1,7%
90,00% 95,83%
6,5%
87,00% 94,87%
9,0%
203,00 € 187,14 €
-7,8%
57,90 €
51,59 €
-10,9%
Indicadores
Financeiros
Bri os a
Bua rcos
Condei xa
Cruz de Cel a s
Da Ba rri nha
Dom Di ni z
Grã o Va s co
Infa nte Dom Henri que
Mol i cei ro
Sa nti a go
Serra da Lous ã
Meta
3.22M
Res.
<>
Meta
5.2M
Res.
<>
Meta
4.22M
Res.
<>
Meta
6.4
Res.
<>
Meta
4.33
Res.
<>
30,4%
38,00%
34,30%
-9,7%
87,00%
86,45%
-0,6%
80,00%
80,00%
0,0%
80,00%
74,47%
-6,9%
35,00%
45,65%
40,00%
43,98%
9,9%
91,00%
96,47%
6,0%
90,00%
87,50%
-2,8%
80,00%
72,60%
-9,3%
80,00%
70,00% -12,5%
40,00%
42,00%
5,0%
95,00%
91,53%
-3,7%
80,00%
97,67%
22,1%
80,00%
76,74%
-4,1%
80,00%
74,42%
-7,0%
38,00%
28,56% -24,8% 83,00%
87,56%
5,5%
80,00%
72,73%
-9,1%
75,00%
62,79% -16,3% 35,00%
39,53%
12,9%
37,00%
35,34%
-4,5%
84,00%
84,61%
0,7%
80,00%
82,28%
2,9%
80,00%
86,90%
40,00%
42,36%
5,9%
83,00%
86,80%
4,6%
80,00%
95,24%
19,0%
80,00%
65,00% -18,8% 45,00%
40,00%
38,77%
-3,1%
93,00%
94,56%
1,7%
90,00%
90,48%
0,5%
80,00%
79,41%
-0,7%
65,00%
69,12%
6,3%
34,00%
30,98%
-8,9%
96,00%
93,78%
-2,3%
89,00%
87,04%
-2,2%
70,00%
73,68%
5,3%
62,00%
89,47%
44,3%
35,00%
36,60%
4,6%
91,00%
91,93%
1,0%
80,00%
90,63%
13,3%
80,00%
76,67%
-4,2%
35,00%
40,00%
14,3%
38,00%
43,10%
13,4%
93,00%
93,56%
0,6%
80,00%
86,21%
7,8%
80,00%
75,68%
-5,4%
50,00%
91,89%
83,8%
40,00%
44,61%
11,5%
80,00%
85,83%
7,3%
82,00%
83,08%
1,3%
75,00%
80,88%
7,8%
40,00%
42,65%
6,6%
38,18%
38,24%
-0,1%
88,73%
90,28%
1,9%
82,82%
86,62%
4,8%
78,18%
74,98%
-4,0%
54,91%
63,69%
20,3%
Meta
6.13
Res.
<>
Meta
<>
Meta
<>
Meta
<>
Meta
Bri os a
Bua rcos
Condei xa
Cruz de Cel a s
Da Ba rri nha
Dom Di ni z
Grã o Va s co
Infa nte Dom Henri que
Mol i cei ro
Sa nti a go
Serra da Lous ã
99,00%
98,89%
-0,1%
35,00%
52,50%
50,0%
80,00%
74,47%
-6,9%
80,00%
73,81%
-7,7%
95,00%
87,38%
97,00%
98,41%
1,5%
41,00%
77,97%
90,2%
80,00%
81,00%
1,3%
80,00%
73,74%
-7,8%
95,00%
73,68% -22,4%
99,00%
97,73%
-1,3%
80,00%
79,75%
-0,3%
85,00%
85,53%
0,6%
85,00%
91,36%
7,5%
90,00%
99,00%
98,33%
-0,7%
35,00%
42,59%
21,7%
80,00%
28,21% -64,7% 80,00%
27,71% -65,4% 95,00%
70,77% -25,5%
99,00%
93,39%
-5,7%
68,00%
60,91% -10,4% 80,00%
78,26%
66,95% -16,3% 95,00%
78,91% -16,9%
97,00%
98,00%
1,0%
45,00%
61,22%
36,1%
80,00%
56,70% -29,1% 80,00%
75,56%
-5,6%
95,00%
86,07%
-9,4%
99,00%
96,58%
-2,4%
75,00%
83,02%
10,7%
84,00%
86,49%
86,07%
6,3%
95,00%
94,16%
-0,9%
-4,6%
95,00%
87,22%
-8,2%
MÉDIA
98,45%
MÉDIA
Indicadores
Financeiros
4.34M
Res.
4.9M 1m
Res.
-2,2%
3,0%
80,00%
81,00%
4.10M 1m
Res.
8,6%
77,00%
67,86% -11,9%
70,00%
5.13M2
Res.
87,13%
55,6%
<>
-8,0%
-3,2%
99,00%
99,32%
0,3%
80,00%
85,27%
6,6%
80,00%
79,14%
-1,1%
77,00%
73,48%
99,00%
94,89%
-4,2%
35,00%
31,75%
-9,3%
80,00%
73,81%
-7,7%
80,00%
65,71% -17,9% 95,00%
65,38% -31,2%
97,00%
96,00%
-1,0%
50,00%
78,95%
57,9%
80,00%
80,18%
0,2%
80,00%
73,81%
-7,7%
95,00%
76,72% -19,2%
99,00% 100,00%
1,0%
38,00%
47,37%
24,7%
80,00%
80,80%
1,0%
80,00%
78,40%
-2,0%
90,00%
83,90%
-1,0%
52,91%
63,75%
25,2%
80,82%
73,14%
-9,6%
80,27%
71,51% -11,0% 94,09%
97,41%
-6,8%
81,03% -13,8%
Indicadores
Financeiros
6.1M d1
Meta
Res.
<>
Meta
5.7
Res.
<>
Meta
<>
Meta
<>
Meta
6.2M
Res.
93,39%
9,9%
85,00%
87,07%
2,4%
93,00%
92,84%
-0,2%
88,00%
90,11%
2,4%
90,00%
92,54%
2,8%
85,00%
98,18%
15,5%
85,00%
96,82%
13,9%
90,00%
85,32%
-5,2%
82,00%
93,52%
14,0%
88,00%
93,77%
6,6%
90,00%
92,88%
3,2%
90,00%
95,89%
6,5%
90,00%
67,37% -25,1% 85,00%
72,83% -14,3% 96,00%
97,24%
1,3%
85,00%
87,46%
2,9%
85,00%
86,50%
1,8%
95,00%
73,27% -22,9% 85,00%
85,16%
90,00%
91,10%
1,2%
0,3%
85,00%
79,61%
-6,3%
85,00%
85,53%
0,6%
95,00%
61,90% -34,8% 85,00%
71,04% -16,4% 86,00%
85,57%
-0,5%
0,4%
90,00%
96,30%
7,0%
90,00%
95,37%
6,0%
93,00%
87,90%
-5,5%
85,00%
95,44%
12,3%
91,00%
96,11%
5,6%
0,7%
88,00%
95,51%
8,5%
88,00%
93,62%
6,4%
90,00%
83,52%
-7,2%
87,00%
91,28%
4,9%
98,00%
97,57%
-0,4%
-6,8%
<>
Meta
1,0%
85,00%
Bri os a
Bua rcos
Condei xa
Cruz de Cel a s
Da Ba rri nha
Dom Di ni z
Grã o Va s co
Infa nte Dom Henri que
Mol i cei ro
Sa nti a go
Serra da Lous ã
98,00%
99,00%
98,00%
99,20%
1,2%
98,00%
96,97%
-1,1%
98,00% 100,00%
2,0%
98,00%
98,29%
98,00%
98,44%
98,00%
98,69%
98,00%
MÉDIA
6.19M
Res.
5.10M i
Res.
5.13M1
Res.
0,2%
<>
99,47%
1,5%
85,00%
95,78%
12,7%
85,00%
93,14%
9,6%
94,00%
87,61%
91,00%
94,19%
3,5%
99,00%
97,69%
-1,3%
98,00% 100,00%
2,0%
90,00%
95,68%
6,3%
90,00%
89,32%
-0,8%
93,00%
75,36% -19,0% 85,00%
77,50%
-8,8%
88,00%
90,30%
2,6%
98,00% 100,00%
2,0%
90,00%
96,21%
6,9%
90,00%
93,84%
4,3%
92,00%
73,44% -20,2% 85,00%
87,50%
2,9%
96,00%
98,81%
2,9%
98,00%
99,03%
1,1%
85,00%
92,73%
9,1%
85,00%
90,45%
6,4%
92,00%
89,20%
93,00%
90,41%
-2,8%
93,00%
95,46%
2,6%
98,00%
99,01%
1,0%
87,09%
93,07%
6,9%
87,09%
91,60%
5,2%
92,45%
79,79% -13,6% 86,45%
86,27%
-0,2%
92,27%
94,20%
2,1%
-3,0%
ANEXO V – Grelhas de Avaliação das USF
Início de Actividade
USF A Ribeirinha - Avaliação 2010
13-07-2009
Pontuação Atingida 23
●
Acesso
Assistencial
Económ ico
Meta
2010
Valor
Elegível
Ok
<>
Jan-10
85,0%
87,3%
●
2,7%
Taxa de utilização global de consultas
Jan-10
66,0%
60,6%
●
-8,2%
4.18
Taxa de visitas domiciliárias médicas por 1000 inscritos
Jan-10
20,0‰
21,3‰
●
6,3%
4.30
Taxa de visitas domiciliárias de enfermagem por 1000 inscritos
Jan-10
120,0‰
58,9‰
●
-50,9%
5.2
% de mulheres entre os 25 e 64 anos com colpocitologia actualizada
Jan-10
32,0%
37,4%
●
16,9%
5.1M
% de mulheres entre os 50 e os 69 anos com registo de mamografia nos últimos 2 anos
Jan-10
53,0%
73,4%
●
38,4%
5.4M
% de diabéticos com pelo três HbA1C registada nos últimos 12 meses
Jan-10
80,0%
61,9%
●
-22,6%
5.10M i
% de hipertensos c/ registo de pressão arterial em cada semestre
Jan-10
90,0%
73,8%
●
-18,0%
6.1M d1
% de crianças com PNV actualizado aos 2 anos
Jan-10
98,0%
95,0%
●
-3,1%
6.1M d2
% de crianças com PNV actualizado aos 6 anos
Jan-10
98,0%
100,0%
●
2,0%
6.12
% de primeiras consultas na vida efectuadas até aos 28 dias
Jan-10
77,5%
90,5%
●
16,8%
6.9M
% de primeiras consultas de gravidez no 1.º trimestre (todas as grávidas)
Jan-10
75,0%
90,0%
●
20,0%
7.6 d1
Custo médio de medicamentos (PVP) por utilizadores SNS
Jan-10
198,00 €
184,25 €
●
-6,9%
7.7 d1
Custo médio de MCDT por utilizadores SNS
Jan-10
57,00 €
34,87 €
●
-38,8%
Meta
2010
Valor
Elegível
Ok
Ind. N.º
Indicadores Institucionais (com uns)
3.12
% de consultas ao utente pelo seu próprio médico de família
3.15
Carteira Adicional de Serviços / Alargam ento de Horário
Desde
Não foi contratualizada Carteira Adicional de Serviços ou Alargarmento de Horário
Tem a de Auditoria Interna
Facturação de taxas m oderadoras e subsistem as de
saúde
Início de Actividade
USF Alpha - Avaliação 2010
29-12-2009
Pontuação Atingida 25
●
Acesso
Assistencial
Económ ico
Meta
2010
Valor
Elegível
Ok
<>
Jan-10
85,0%
87,8%
●
3,3%
Taxa de utilização global de consultas
Jan-10
66,0%
70,6%
●
7,0%
4.18
Taxa de visitas domiciliárias médicas por 1000 inscritos
Jan-10
20,0‰
17,1‰
●
-14,5%
4.30
Taxa de visitas domiciliárias de enfermagem por 1000 inscritos
Jan-10
124,3‰
119,4‰
●
-4,0%
5.2
% de mulheres entre os 25 e 64 anos com colpocitologia actualizada
Jan-10
30,0%
36,9%
●
22,9%
5.1M
% de mulheres entre os 50 e os 69 anos com registo de mamografia nos últimos 2 anos
Jan-10
50,0%
75,5%
●
51,0%
5.4M
% de diabéticos com pelo três HbA1C registada nos últimos 12 meses
Jan-10
75,0%
81,0%
●
8,0%
5.10M i
% de hipertensos c/ registo de pressão arterial em cada semestre
Jan-10
90,0%
72,8%
●
-19,1%
6.1M d1
% de crianças com PNV actualizado aos 2 anos
Jan-10
98,0%
98,9%
●
1,0%
6.1M d2
% de crianças com PNV actualizado aos 6 anos
Jan-10
98,0%
98,0%
●
0,0%
6.12
% de primeiras consultas na vida efectuadas até aos 28 dias
Jan-10
80,0%
88,9%
●
11,1%
6.9M
% de primeiras consultas de gravidez no 1.º trimestre (todas as grávidas)
Jan-10
75,0%
81,0%
●
8,0%
7.6 d1
Custo médio de medicamentos (PVP) por utilizadores SNS
Jan-10
202,00 €
209,32 €
●
3,6%
7.7 d1
Custo médio de MCDT por utilizadores SNS
Jan-10
55,11 €
83,46 €
●
51,4%
Meta
2010
Valor
Elegível
Ok
Ind. N.º
Indicadores Institucionais (com uns)
3.12
% de consultas ao utente pelo seu próprio médico de família
3.15
Carteira Adicional de Serviços / Alargam ento de Horário
Desde
Não foi contratualizada Carteira Adicional de Serviços ou Alargarmento de Horário
Tem a de Auditoria Interna
Monitorização da qualidade dos registos do Program a de
Diabetes Mellitus
Início de Actividade
USF As Gândras - Avaliação 2010
15-09-2008
Pontuação Atingida 26
●
Acesso
Assistencial
Económ ico
Meta
2010
Valor
Elegível
Ok
<>
Jan-10
85,0%
88,2%
●
3,8%
Taxa de utilização global de consultas
Jan-10
70,0%
67,9%
●
-3,0%
4.18
Taxa de visitas domiciliárias médicas por 1000 inscritos
Jan-10
35,0‰
51,2‰
●
46,4%
4.30
Taxa de visitas domiciliárias de enfermagem por 1000 inscritos
Jan-10
180,0‰
258,6‰
●
43,6%
5.2
% de mulheres entre os 25 e 64 anos com colpocitologia actualizada
Jan-10
45,0%
48,2%
●
7,2%
5.1M
% de mulheres entre os 50 e os 69 anos com registo de mamografia nos últimos 2 anos
Jan-10
65,5%
62,0%
●
-5,3%
5.4M
% de diabéticos com pelo três HbA1C registada nos últimos 12 meses
Jan-10
72,0%
44,3%
●
-38,5%
5.10M i
% de hipertensos c/ registo de pressão arterial em cada semestre
Jan-10
89,0%
73,6%
●
-17,3%
6.1M d1
% de crianças com PNV actualizado aos 2 anos
Jan-10
98,0%
100,0%
●
2,0%
6.1M d2
% de crianças com PNV actualizado aos 6 anos
Jan-10
98,0%
100,0%
●
2,0%
6.12
% de primeiras consultas na vida efectuadas até aos 28 dias
Jan-10
90,0%
88,6%
●
-1,6%
6.9M
% de primeiras consultas de gravidez no 1.º trimestre (todas as grávidas)
Jan-10
89,0%
88,9%
●
-0,1%
7.6 d1
Custo médio de medicamentos (PVP) por utilizadores SNS
Jan-10
251,08 €
262,42 €
●
4,5%
7.7 d1
Custo médio de MCDT por utilizadores SNS
Jan-10
52,00 €
49,52 €
●
-4,8%
Meta
2010
Valor
Elegível
Ok
Ind. N.º
Indicadores Institucionais (com uns)
3.12
% de consultas ao utente pelo seu próprio médico de família
3.15
Carteira Adicional de Serviços / Alargam ento de Horário
Desde
Não foi contratualizada Carteira Adicional de Serviços ou Alargarmento de Horário
Tem a de Auditoria Interna
Critérios de avaliação de qualidade de serviços prestados
a criança no segundo ano de vida
Início de Actividade
USF Beira Ria - Avaliação 2010
15-12-2008
●
Acesso
Assistencial
Pontuação Atingida 27
Económ ico
Meta
2010
Valor
Elegível
Ok
<>
Jan-10
85,0%
84,8%
●
-0,3%
Taxa de utilização global de consultas
Jan-10
70,0%
67,7%
●
-3,3%
4.18
Taxa de visitas domiciliárias médicas por 1000 inscritos
Jan-10
26,0‰
25,9‰
●
-0,2%
4.30
Taxa de visitas domiciliárias de enfermagem por 1000 inscritos
Jan-10
170,0‰
179,3‰
●
5,5%
5.2
% de mulheres entre os 25 e 64 anos com colpocitologia actualizada
Jan-10
45,0%
45,5%
●
1,1%
5.1M
% de mulheres entre os 50 e os 69 anos com registo de mamografia nos últimos 2 anos
Jan-10
65,0%
63,7%
●
-2,0%
5.4M
% de diabéticos com pelo três HbA1C registada nos últimos 12 meses
Jan-10
80,0%
84,7%
●
5,9%
5.10M i
% de hipertensos c/ registo de pressão arterial em cada semestre
Jan-10
90,0%
92,1%
●
2,3%
6.1M d1
% de crianças com PNV actualizado aos 2 anos
Jan-10
98,0%
100,0%
●
2,0%
6.1M d2
% de crianças com PNV actualizado aos 6 anos
Jan-10
98,0%
100,0%
●
2,0%
6.12
% de primeiras consultas na vida efectuadas até aos 28 dias
Jan-10
83,0%
96,9%
●
16,8%
6.9M
% de primeiras consultas de gravidez no 1.º trimestre (todas as grávidas)
Jan-10
90,0%
91,6%
●
1,7%
7.6 d1
Custo médio de medicamentos (PVP) por utilizadores SNS
Jan-10
193,00 €
207,94 €
●
7,7%
7.7 d1
Custo médio de MCDT por utilizadores SNS
Jan-10
63,61 €
66,39 €
●
4,4%
Meta
2010
Valor
Elegível
Ok
Ind. N.º
Indicadores Institucionais (com uns)
3.12
% de consultas ao utente pelo seu próprio médico de família
3.15
Carteira Adicional de Serviços / Alargam ento de Horário
Desde
Não foi contratualizada Carteira Adicional de Serviços ou Alargarmento de Horário
Tem a de Auditoria Interna
Program a de Diabetes
Início de Actividade
USF Briosa - Avaliação 2010
05-02-2007
Pontuação Atingida 29
●
Acesso
Assistencial
Económ ico
Meta
2010
Valor
Elegível
Ok
<>
Jan-10
79,4%
82,9%
●
4,3%
Taxa de utilização global de consultas
Jan-10
70,0%
68,6%
●
-1,9%
4.18
Taxa de visitas domiciliárias médicas por 1000 inscritos
Jan-10
29,6‰
28,1‰
●
-4,9%
4.30
Taxa de visitas domiciliárias de enfermagem por 1000 inscritos
Jan-10
140,0‰
163,6‰
●
16,8%
5.2
% de mulheres entre os 25 e 64 anos com colpocitologia actualizada
Jan-10
54,2%
56,7%
●
4,6%
5.1M
% de mulheres entre os 50 e os 69 anos com registo de mamografia nos últimos 2 anos
Jan-10
70,0%
71,0%
●
1,5%
5.4M
% de diabéticos com pelo três HbA1C registada nos últimos 12 meses
Jan-10
84,6%
91,5%
●
8,1%
5.10M i
% de hipertensos c/ registo de pressão arterial em cada semestre
Jan-10
93,0%
92,8%
●
-0,2%
6.1M d1
% de crianças com PNV actualizado aos 2 anos
Jan-10
98,0%
100,0%
●
2,0%
6.1M d2
% de crianças com PNV actualizado aos 6 anos
Jan-10
98,0%
98,8%
●
0,9%
6.12
% de primeiras consultas na vida efectuadas até aos 28 dias
Jan-10
90,0%
91,2%
●
1,3%
6.9M
% de primeiras consultas de gravidez no 1.º trimestre (todas as grávidas)
Jan-10
87,0%
83,2%
●
-4,4%
7.6 d1
Custo médio de medicamentos (PVP) por utilizadores SNS
Jan-10
210,00 €
214,78 €
●
2,3%
7.7 d1
Custo médio de MCDT por utilizadores SNS
Jan-10
60,00 €
56,37 €
●
-6,1%
Ind. N.º
Indicadores Institucionais (com uns)
3.12
% de consultas ao utente pelo seu próprio médico de família
3.15
Desde
●
Pontuação
Atingida
34
Meta
2010
Valor
Elegível
Ok
<>
Jan-10
38,0%
34,3%
●
-9,7%
Percentagem de mulheres entre os 25 a 49 anos com colpocitologia actualizada (uma
em três anos)
Jan-10
87,0%
86,5%
●
-0,6%
4.22M
% de grávidas com >= 6 consultas de enfermagem em programa de S.M.
Jan-10
80,0%
80,0%
●
0,0%
6.4
% grávidas com revisão puerpério efectuada
Jan-10
80,0%
74,5%
●
-6,9%
4.33
% de visitas domiciliarias de enfermagem a puérperas vigiadas na USF durante a
gravidez
Jan-10
35,0%
45,7%
●
30,4%
6.13
% diagnósticos precoces realizados até ao 7º dia de vida do RN
Jan-10
99,0%
98,9%
●
-0,1%
4.34M
% de visitas domiciliarias de enfermagem a RN até aos 15 dias de vida
Jan-10
35,0%
52,5%
●
50,0%
4.9M 1m
% de crianças com >= 6 consultas [médicas] de vigilância em S.I. dos 0 aos 11 meses
Jan-10
80,0%
74,5%
●
-6,9%
4.10M 1m % de crianças com >= 3 consultas [médicas] de vigilância em S.I. no 2º ano de vida
Jan-10
80,0%
73,8%
●
-7,7%
5.13M2
% de inscritos (12-23m) com IMC registado nos últimos 12 meses
Jan-10
95,0%
87,4%
●
-8,0%
6.1M d1
Percentagem de crianças com o PNV actualizado aos 2 anos
Jan-10
98,0%
99,0%
●
1,0%
6.19M
% diabéticos abrangidos pela consulta de enfermagem
Jan-10
85,0%
93,4%
●
9,9%
6.16
% de casos com gestão do regime terapêutico ineficaz
-
-
-
●
-
5.7
% de diabéticos com pelo menos 1 exame aos pés registado no ano
Jan-10
85,0%
87,1%
●
2,4%
5.10M i
% de hipertensos c/ registo de pressão arterial em cada semestre
Jan-10
93,0%
92,8%
●
-0,2%
5.13M1
% de hipertensos com IMC registado nos últimos 12 meses
Jan-10
88,0%
90,1%
●
2,4%
6.2M
% de hipertensos (>=25 anos) com vacinação antitetânica actualizada
Jan-10
90,0%
92,5%
●
2,8%
Meta
2010
Valor
Elegível
Ok
Consulta de Desabituação Tabágica
70
79
●
12,9%
Consulta de Atendimento a Jovens (consultas)
190
153
●
-19,5%
60
68
●
13,3%
Ind. N.º
Indicadores Financeiros (Mod. B)
3.22M
Taxa de utilização da consulta de enfermagem em PF
5.2M
Carteira Adicional de Serviços / Alargam ento de Horário
Pequena Cirurgia
Tem a de Auditoria Interna
Desde
Acessibilidade - Tem po de Espera para Consulta
Program ada e Tem po de espera para concretização de
consulta program ada
Início de Actividade
USF Buarcos - Avaliação 2010
11-12-2007
Pontuação Atingida 29
●
Acesso
Assistencial
Económ ico
Meta
2010
Valor
Elegível
Ok
<>
Jan-10
85,0%
84,7%
●
-0,4%
Taxa de utilização global de consultas
Jan-10
70,0%
66,3%
●
-5,3%
4.18
Taxa de visitas domiciliárias médicas por 1000 inscritos
Jan-10
32,0‰
42,4‰
●
32,5%
4.30
Taxa de visitas domiciliárias de enfermagem por 1000 inscritos
Jan-10
118,7‰
137,6‰
●
15,9%
5.2
% de mulheres entre os 25 e 64 anos com colpocitologia actualizada
Jan-10
57,0%
63,2%
●
10,9%
5.1M
% de mulheres entre os 50 e os 69 anos com registo de mamografia nos últimos 2 anos
Jan-10
65,0%
65,6%
●
1,0%
5.4M
% de diabéticos com pelo três HbA1C registada nos últimos 12 meses
Jan-10
87,0%
90,4%
●
3,9%
5.10M i
% de hipertensos c/ registo de pressão arterial em cada semestre
Jan-10
90,0%
85,3%
●
-5,2%
6.1M d1
% de crianças com PNV actualizado aos 2 anos
Jan-10
98,0%
99,2%
●
1,2%
6.1M d2
% de crianças com PNV actualizado aos 6 anos
Jan-10
98,0%
99,1%
●
1,1%
6.12
% de primeiras consultas na vida efectuadas até aos 28 dias
Jan-10
90,0%
94,3%
●
4,8%
6.9M
% de primeiras consultas de gravidez no 1.º trimestre (todas as grávidas)
Jan-10
85,0%
87,0%
●
2,3%
7.6 d1
Custo médio de medicamentos (PVP) por utilizadores SNS
Jan-10
178,00 €
183,39 €
●
3,0%
7.7 d1
Custo médio de MCDT por utilizadores SNS
Jan-10
60,00 €
59,75 €
●
-0,4%
Ind. N.º
Indicadores Institucionais (com uns)
3.12
% de consultas ao utente pelo seu próprio médico de família
3.15
Desde
●
Pontuação
Atingida
31
Meta
2010
Valor
Elegível
Ok
<>
Jan-10
40,0%
44,0%
●
9,9%
Percentagem de mulheres entre os 25 a 49 anos com colpocitologia actualizada (uma
em três anos)
Jan-10
91,0%
96,5%
●
6,0%
4.22M
% de grávidas com >= 6 consultas de enfermagem em programa de S.M.
Jan-10
90,0%
87,5%
●
-2,8%
6.4
% grávidas com revisão puerpério efectuada
Jan-10
80,0%
72,6%
●
-9,3%
4.33
% de visitas domiciliarias de enfermagem a puérperas vigiadas na USF durante a
gravidez
Jan-10
80,0%
70,0%
●
-12,5%
6.13
% diagnósticos precoces realizados até ao 7º dia de vida do RN
Jan-10
97,0%
98,4%
●
1,5%
4.34M
% de visitas domiciliarias de enfermagem a RN até aos 15 dias de vida
Jan-10
41,0%
78,0%
●
90,2%
4.9M 1m
% de crianças com >= 6 consultas [médicas] de vigilância em S.I. dos 0 aos 11 meses
Jan-10
80,0%
81,0%
●
1,3%
4.10M 1m % de crianças com >= 3 consultas [médicas] de vigilância em S.I. no 2º ano de vida
Jan-10
80,0%
73,7%
●
-7,8%
5.13M2
% de inscritos (12-23m) com IMC registado nos últimos 12 meses
Jan-10
95,0%
73,7%
●
-22,4%
6.1M d1
Percentagem de crianças com o PNV actualizado aos 2 anos
Jan-10
98,0%
99,2%
●
1,2%
6.19M
% diabéticos abrangidos pela consulta de enfermagem
Jan-10
85,0%
98,2%
●
15,5%
6.16
% de casos com gestão do regime terapêutico ineficaz
-
-
-
●
-
5.7
% de diabéticos com pelo menos 1 exame aos pés registado no ano
Jan-10
85,0%
96,8%
●
13,9%
5.10M i
% de hipertensos c/ registo de pressão arterial em cada semestre
Jan-10
90,0%
85,3%
●
-5,2%
5.13M1
% de hipertensos com IMC registado nos últimos 12 meses
Jan-10
82,0%
93,5%
●
14,0%
6.2M
% de hipertensos (>=25 anos) com vacinação antitetânica actualizada
Jan-10
88,0%
93,8%
●
6,6%
Meta
2010
Valor
Elegível
Ok
600
763
●
Ind. N.º
Indicadores Financeiros (Mod. B)
3.22M
Taxa de utilização da consulta de enfermagem em PF
5.2M
Carteira Adicional de Serviços / Alargam ento de Horário
Alargamento de Horário aos Sábados 4h (9h-13h)
Tem a de Auditoria Interna
Desde
27,2%
Avaliação de qualidade dos registos na consulta de
saúde infanto-Juvenil
Início de Actividade
USF CelaSaúde - Avaliação 2010
23-11-2009
Pontuação Atingida 17
●
Acesso
Assistencial
Económ ico
Meta
2010
Valor
Elegível
Ok
<>
Jan-10
84,6%
92,2%
●
8,9%
Taxa de utilização global de consultas
Jan-10
55,0%
51,2%
●
-6,8%
4.18
Taxa de visitas domiciliárias médicas por 1000 inscritos
Jan-10
20,0‰
14,6‰
●
-26,7%
4.30
Taxa de visitas domiciliárias de enfermagem por 1000 inscritos
Jan-10
117,9‰
86,5‰
●
-26,7%
5.2
% de mulheres entre os 25 e 64 anos com colpocitologia actualizada
Jan-10
29,9%
17,4%
●
-41,9%
5.1M
% de mulheres entre os 50 e os 69 anos com registo de mamografia nos últimos 2 anos
Jan-10
50,0%
40,2%
●
-19,5%
5.4M
% de diabéticos com pelo três HbA1C registada nos últimos 12 meses
Jan-10
74,7%
24,1%
●
-67,7%
5.10M i
% de hipertensos c/ registo de pressão arterial em cada semestre
Jan-10
85,0%
60,5%
●
-28,8%
6.1M d1
% de crianças com PNV actualizado aos 2 anos
Jan-10
98,0%
99,1%
●
1,1%
6.1M d2
% de crianças com PNV actualizado aos 6 anos
Jan-10
98,0%
99,0%
●
1,1%
6.12
% de primeiras consultas na vida efectuadas até aos 28 dias
Jan-10
70,0%
75,2%
●
7,5%
6.9M
% de primeiras consultas de gravidez no 1.º trimestre (todas as grávidas)
Jan-10
75,0%
77,8%
●
3,7%
7.6 d1
Custo médio de medicamentos (PVP) por utilizadores SNS
Jan-10
200,00 €
185,14 €
●
-7,4%
7.7 d1
Custo médio de MCDT por utilizadores SNS
Jan-10
60,00 €
71,98 €
●
20,0%
Meta
2010
Valor
Elegível
Ok
Ind. N.º
Indicadores Institucionais (com uns)
3.12
% de consultas ao utente pelo seu próprio médico de família
3.15
Carteira Adicional de Serviços / Alargam ento de Horário
Desde
Não foi contratualizada Carteira Adicional de Serviços ou Alargarmento de Horário
Tem a de Auditoria Interna
Diabetes
Início de Actividade
USF Condeixa - Avaliação 2010
04-09-2006
Pontuação Atingida 23
●
Acesso
Assistencial
Económ ico
Meta
2010
Valor
Elegível
Ok
<>
Jan-10
85,0%
84,6%
●
-0,5%
Taxa de utilização global de consultas
Jan-10
74,0%
72,0%
●
-2,7%
4.18
Taxa de visitas domiciliárias médicas por 1000 inscritos
Jan-10
33,0‰
30,4‰
●
-7,8%
4.30
Taxa de visitas domiciliárias de enfermagem por 1000 inscritos
Jan-10
148,0‰
195,4‰
●
32,0%
5.2
% de mulheres entre os 25 e 64 anos com colpocitologia actualizada
Jan-10
55,0%
52,3%
●
-4,9%
5.1M
% de mulheres entre os 50 e os 69 anos com registo de mamografia nos últimos 2 anos
Jan-10
72,0%
67,4%
●
-6,3%
5.4M
% de diabéticos com pelo três HbA1C registada nos últimos 12 meses
Jan-10
90,0%
86,9%
●
-3,4%
5.10M i
% de hipertensos c/ registo de pressão arterial em cada semestre
Jan-10
90,0%
67,4%
●
-25,1%
6.1M d1
% de crianças com PNV actualizado aos 2 anos
Jan-10
98,0%
97,0%
●
-1,1%
6.1M d2
% de crianças com PNV actualizado aos 6 anos
Jan-10
98,0%
98,9%
●
1,0%
6.12
% de primeiras consultas na vida efectuadas até aos 28 dias
Jan-10
91,0%
90,7%
●
-0,3%
6.9M
% de primeiras consultas de gravidez no 1.º trimestre (todas as grávidas)
Jan-10
90,0%
92,6%
●
2,9%
7.6 d1
Custo médio de medicamentos (PVP) por utilizadores SNS
Jan-10
213,27 €
219,48 €
●
2,9%
7.7 d1
Custo médio de MCDT por utilizadores SNS
Jan-10
42,28 €
46,02 €
●
8,9%
Ind. N.º
Indicadores Institucionais (com uns)
3.12
% de consultas ao utente pelo seu próprio médico de família
3.15
Desde
●
Pontuação
Atingida
31
Meta
2010
Valor
Elegível
Ok
<>
Jan-10
40,0%
42,0%
●
5,0%
Percentagem de mulheres entre os 25 a 49 anos com colpocitologia actualizada (uma
em três anos)
Jan-10
95,0%
91,5%
●
-3,7%
4.22M
% de grávidas com >= 6 consultas de enfermagem em programa de S.M.
Jan-10
80,0%
97,7%
●
22,1%
6.4
% grávidas com revisão puerpério efectuada
Jan-10
80,0%
76,7%
●
-4,1%
4.33
% de visitas domiciliarias de enfermagem a puérperas vigiadas na USF durante a
gravidez
Jan-10
80,0%
74,4%
●
-7,0%
6.13
% diagnósticos precoces realizados até ao 7º dia de vida do RN
Jan-10
99,0%
97,7%
●
-1,3%
4.34M
% de visitas domiciliarias de enfermagem a RN até aos 15 dias de vida
Jan-10
80,0%
79,8%
●
-0,3%
4.9M 1m
% de crianças com >= 6 consultas [médicas] de vigilância em S.I. dos 0 aos 11 meses
Jan-10
85,0%
85,5%
●
0,6%
4.10M 1m % de crianças com >= 3 consultas [médicas] de vigilância em S.I. no 2º ano de vida
Jan-10
85,0%
91,4%
●
7,5%
5.13M2
% de inscritos (12-23m) com IMC registado nos últimos 12 meses
Jan-10
90,0%
87,1%
●
-3,2%
6.1M d1
Percentagem de crianças com o PNV actualizado aos 2 anos
Jan-10
98,0%
97,0%
●
-1,1%
6.19M
% diabéticos abrangidos pela consulta de enfermagem
Jan-10
90,0%
92,9%
●
3,2%
6.16
% de casos com gestão do regime terapêutico ineficaz
-
-
-
●
-
5.7
% de diabéticos com pelo menos 1 exame aos pés registado no ano
Jan-10
90,0%
95,9%
●
6,5%
5.10M i
% de hipertensos c/ registo de pressão arterial em cada semestre
Jan-10
90,0%
67,4%
●
-25,1%
5.13M1
% de hipertensos com IMC registado nos últimos 12 meses
Jan-10
85,0%
72,8%
●
-14,3%
6.2M
% de hipertensos (>=25 anos) com vacinação antitetânica actualizada
Jan-10
96,0%
97,2%
●
1,3%
Meta
2010
Valor
Elegível
Ok
48
47
●
Ind. N.º
Indicadores Financeiros (Mod. B)
3.22M
Taxa de utilização da consulta de enfermagem em PF
5.2M
Carteira Adicional de Serviços / Alargam ento de Horário
Consulta de Desabituação Tabágica
Tem a de Auditoria Interna
Desde
-2,1%
Controlo dos registos de consulta de Hipertensão
Início de Actividade
USF Cruz de Celas - Avaliação 2010
●
Acesso
05-02-2007
Assistencial
Pontuação Atingida 27
Económ ico
Meta
2010
Valor
Elegível
Ok
<>
Jan-10
85,0%
91,2%
●
7,3%
Taxa de utilização global de consultas
Jan-10
70,0%
58,9%
●
-15,9%
4.18
Taxa de visitas domiciliárias médicas por 1000 inscritos
Jan-10
35,0‰
64,7‰
●
84,9%
4.30
Taxa de visitas domiciliárias de enfermagem por 1000 inscritos
Jan-10
129,6‰
131,8‰
●
1,7%
5.2
% de mulheres entre os 25 e 64 anos com colpocitologia actualizada
Jan-10
56,0%
53,5%
●
-4,5%
5.1M
% de mulheres entre os 50 e os 69 anos com registo de mamografia nos últimos 2 anos
Jan-10
70,0%
65,9%
●
-5,9%
5.4M
% de diabéticos com pelo três HbA1C registada nos últimos 12 meses
Jan-10
85,0%
79,5%
●
-6,5%
5.10M i
% de hipertensos c/ registo de pressão arterial em cada semestre
Jan-10
95,0%
73,3%
●
-22,9%
6.1M d1
% de crianças com PNV actualizado aos 2 anos
Jan-10
98,0%
100,0%
●
2,0%
6.1M d2
% de crianças com PNV actualizado aos 6 anos
Jan-10
98,0%
100,0%
●
2,0%
6.12
% de primeiras consultas na vida efectuadas até aos 28 dias
Jan-10
90,0%
91,2%
●
1,3%
6.9M
% de primeiras consultas de gravidez no 1.º trimestre (todas as grávidas)
Jan-10
90,0%
90,7%
●
0,8%
7.6 d1
Custo médio de medicamentos (PVP) por utilizadores SNS
Jan-10
181,95 €
169,06 €
●
-7,1%
7.7 d1
Custo médio de MCDT por utilizadores SNS
Jan-10
58,78 €
55,03 €
●
-6,4%
Ind. N.º
Indicadores Institucionais (com uns)
3.12
% de consultas ao utente pelo seu próprio médico de família
3.15
Desde
●
Pontuação
Atingida
23
Meta
2010
Valor
Elegível
Ok
<>
Jan-10
38,0%
28,6%
●
-24,8%
Percentagem de mulheres entre os 25 a 49 anos com colpocitologia actualizada (uma
em três anos)
Jan-10
83,0%
87,6%
●
5,5%
4.22M
% de grávidas com >= 6 consultas de enfermagem em programa de S.M.
Jan-10
80,0%
72,7%
●
-9,1%
6.4
% grávidas com revisão puerpério efectuada
Jan-10
75,0%
62,8%
●
-16,3%
4.33
% de visitas domiciliarias de enfermagem a puérperas vigiadas na USF durante a
gravidez
Jan-10
35,0%
39,5%
●
12,9%
6.13
% diagnósticos precoces realizados até ao 7º dia de vida do RN
Jan-10
99,0%
98,3%
●
-0,7%
4.34M
% de visitas domiciliarias de enfermagem a RN até aos 15 dias de vida
Jan-10
35,0%
42,6%
●
21,7%
4.9M 1m
% de crianças com >= 6 consultas [médicas] de vigilância em S.I. dos 0 aos 11 meses
Jan-10
80,0%
28,2%
●
-64,7%
4.10M 1m % de crianças com >= 3 consultas [médicas] de vigilância em S.I. no 2º ano de vida
Jan-10
80,0%
27,7%
●
-65,4%
5.13M2
% de inscritos (12-23m) com IMC registado nos últimos 12 meses
Jan-10
95,0%
70,8%
●
-25,5%
6.1M d1
Percentagem de crianças com o PNV actualizado aos 2 anos
Jan-10
98,0%
100,0%
●
2,0%
6.19M
% diabéticos abrangidos pela consulta de enfermagem
Jan-10
85,0%
87,5%
●
2,9%
6.16
% de casos com gestão do regime terapêutico ineficaz
-
-
-
●
-
5.7
% de diabéticos com pelo menos 1 exame aos pés registado no ano
Jan-10
85,0%
86,5%
●
1,8%
5.10M i
% de hipertensos c/ registo de pressão arterial em cada semestre
Jan-10
95,0%
73,3%
●
-22,9%
5.13M1
% de hipertensos com IMC registado nos últimos 12 meses
Jan-10
85,0%
85,2%
●
0,2%
6.2M
% de hipertensos (>=25 anos) com vacinação antitetânica actualizada
Jan-10
90,0%
91,1%
●
1,2%
Meta
2010
Valor
Elegível
Ok
612
698
●
Ind. N.º
Indicadores Financeiros (Mod. B)
3.22M
Taxa de utilização da consulta de enfermagem em PF
5.2M
Carteira Adicional de Serviços / Alargam ento de Horário
Alargamento de Horário aos Sábados 4h (9h-13h)
Tem a de Auditoria Interna
Desde
Saúde Materna
14,1%
Início de Actividade
USF Da Barrinha - Avaliação 2010
27-12-2007
Pontuação Atingida 23
●
Acesso
Assistencial
Económ ico
Meta
2010
Valor
Elegível
Ok
<>
Jan-10
85,0%
92,5%
●
8,8%
Taxa de utilização global de consultas
Jan-10
71,0%
68,5%
●
-3,5%
4.18
Taxa de visitas domiciliárias médicas por 1000 inscritos
Jan-10
40,0‰
66,0‰
●
65,0%
4.30
Taxa de visitas domiciliárias de enfermagem por 1000 inscritos
Jan-10
180,0‰
192,2‰
●
6,8%
5.2
% de mulheres entre os 25 e 64 anos com colpocitologia actualizada
Jan-10
55,0%
54,1%
●
-1,6%
5.1M
% de mulheres entre os 50 e os 69 anos com registo de mamografia nos últimos 2 anos
Jan-10
70,0%
71,6%
●
2,3%
5.4M
% de diabéticos com pelo três HbA1C registada nos últimos 12 meses
Jan-10
80,0%
63,4%
●
-20,8%
5.10M i
% de hipertensos c/ registo de pressão arterial em cada semestre
Jan-10
95,0%
61,9%
●
-34,8%
6.1M d1
% de crianças com PNV actualizado aos 2 anos
Jan-10
98,0%
98,3%
●
0,3%
6.1M d2
% de crianças com PNV actualizado aos 6 anos
Jan-10
98,0%
100,0%
●
2,0%
6.12
% de primeiras consultas na vida efectuadas até aos 28 dias
Jan-10
85,0%
85,1%
●
0,1%
6.9M
% de primeiras consultas de gravidez no 1.º trimestre (todas as grávidas)
Jan-10
83,0%
87,4%
●
5,3%
7.6 d1
Custo médio de medicamentos (PVP) por utilizadores SNS
Jan-10
180,38 €
180,90 €
●
0,3%
7.7 d1
Custo médio de MCDT por utilizadores SNS
Jan-10
56,68 €
62,83 €
●
10,9%
Ind. N.º
Indicadores Institucionais (com uns)
3.12
% de consultas ao utente pelo seu próprio médico de família
3.15
Desde
●
Pontuação
Atingida
27
Meta
2010
Valor
Elegível
Ok
<>
Jan-10
37,0%
35,3%
●
-4,5%
Percentagem de mulheres entre os 25 a 49 anos com colpocitologia actualizada (uma
em três anos)
Jan-10
84,0%
84,6%
●
0,7%
4.22M
% de grávidas com >= 6 consultas de enfermagem em programa de S.M.
Jan-10
80,0%
82,3%
●
2,9%
6.4
% grávidas com revisão puerpério efectuada
Jan-10
80,0%
86,9%
●
8,6%
4.33
% de visitas domiciliarias de enfermagem a puérperas vigiadas na USF durante a
gravidez
Jan-10
77,0%
67,9%
●
-11,9%
6.13
% diagnósticos precoces realizados até ao 7º dia de vida do RN
Jan-10
99,0%
93,4%
●
-5,7%
4.34M
% de visitas domiciliarias de enfermagem a RN até aos 15 dias de vida
Jan-10
68,0%
60,9%
●
-10,4%
4.9M 1m
% de crianças com >= 6 consultas [médicas] de vigilância em S.I. dos 0 aos 11 meses
Jan-10
80,0%
78,3%
●
-2,2%
4.10M 1m % de crianças com >= 3 consultas [médicas] de vigilância em S.I. no 2º ano de vida
Jan-10
80,0%
67,0%
●
-16,3%
5.13M2
% de inscritos (12-23m) com IMC registado nos últimos 12 meses
Jan-10
95,0%
78,9%
●
-16,9%
6.1M d1
Percentagem de crianças com o PNV actualizado aos 2 anos
Jan-10
98,0%
98,3%
●
0,3%
6.19M
% diabéticos abrangidos pela consulta de enfermagem
Jan-10
85,0%
79,6%
●
-6,3%
5.7
% de diabéticos com pelo menos 1 exame aos pés registado no ano
Jan-10
85,0%
85,5%
●
0,6%
5.10M i
% de hipertensos c/ registo de pressão arterial em cada semestre
Jan-10
95,0%
61,9%
●
-34,8%
5.13M1
% de hipertensos com IMC registado nos últimos 12 meses
Jan-10
85,0%
71,0%
●
-16,4%
6.2M
% de hipertensos (>=25 anos) com vacinação antitetânica actualizada
Jan-10
86,0%
85,6%
●
-0,5%
Meta
2010
Valor
Elegível
Ok
54
40
●
Ind. N.º
Indicadores Financeiros (Mod. B)
3.22M
Taxa de utilização da consulta de enfermagem em PF
5.2M
Carteira Adicional de Serviços / Alargam ento de Horário
Saúde Escolar
Tem a de Auditoria Interna
Desde
-25,9%
Recepção e tratam ento das reclam ações
Início de Actividade
USF Dom Diniz - Avaliação 2010
29-11-2007
●
Acesso
Assistencial
Pontuação Atingida 30
Económ ico
Meta
2010
Valor
Elegível
Ok
<>
Jan-10
85,0%
92,4%
●
8,6%
Taxa de utilização global de consultas
Jan-10
70,0%
64,8%
●
-7,4%
4.18
Taxa de visitas domiciliárias médicas por 1000 inscritos
Jan-10
35,0‰
48,7‰
●
39,1%
4.30
Taxa de visitas domiciliárias de enfermagem por 1000 inscritos
Jan-10
150,0‰
146,5‰
●
-2,3%
5.2
% de mulheres entre os 25 e 64 anos com colpocitologia actualizada
Jan-10
55,0%
58,3%
●
6,0%
5.1M
% de mulheres entre os 50 e os 69 anos com registo de mamografia nos últimos 2 anos
Jan-10
68,0%
71,9%
●
5,7%
5.4M
% de diabéticos com pelo três HbA1C registada nos últimos 12 meses
Jan-10
92,0%
93,6%
●
1,7%
5.10M i
% de hipertensos c/ registo de pressão arterial em cada semestre
Jan-10
93,0%
87,9%
●
-5,5%
6.1M d1
% de crianças com PNV actualizado aos 2 anos
Jan-10
98,0%
98,4%
●
0,4%
6.1M d2
% de crianças com PNV actualizado aos 6 anos
Jan-10
98,0%
98,2%
●
0,2%
6.12
% de primeiras consultas na vida efectuadas até aos 28 dias
Jan-10
95,0%
99,0%
●
4,2%
6.9M
% de primeiras consultas de gravidez no 1.º trimestre (todas as grávidas)
Jan-10
80,0%
88,0%
●
10,1%
7.6 d1
Custo médio de medicamentos (PVP) por utilizadores SNS
Jan-10
157,00 €
153,45 €
●
-2,3%
7.7 d1
Custo médio de MCDT por utilizadores SNS
Jan-10
46,00 €
44,34 €
●
-3,6%
Ind. N.º
Indicadores Institucionais (com uns)
3.12
% de consultas ao utente pelo seu próprio médico de família
3.15
Desde
●
Pontuação
Atingida
31
Meta
2010
Valor
Elegível
Ok
<>
Jan-10
40,0%
42,4%
●
5,9%
Percentagem de mulheres entre os 25 a 49 anos com colpocitologia actualizada (uma
em três anos)
Jan-10
83,0%
86,8%
●
4,6%
4.22M
% de grávidas com >= 6 consultas de enfermagem em programa de S.M.
Jan-10
80,0%
95,2%
●
19,0%
6.4
% grávidas com revisão puerpério efectuada
Jan-10
80,0%
65,0%
●
-18,8%
4.33
% de visitas domiciliarias de enfermagem a puérperas vigiadas na USF durante a
gravidez
Jan-10
45,0%
70,0%
●
55,6%
6.13
% diagnósticos precoces realizados até ao 7º dia de vida do RN
Jan-10
97,0%
98,0%
●
1,0%
4.34M
% de visitas domiciliarias de enfermagem a RN até aos 15 dias de vida
Jan-10
45,0%
61,2%
●
36,1%
4.9M 1m
% de crianças com >= 6 consultas [médicas] de vigilância em S.I. dos 0 aos 11 meses
Jan-10
80,0%
56,7%
●
-29,1%
4.10M 1m % de crianças com >= 3 consultas [médicas] de vigilância em S.I. no 2º ano de vida
Jan-10
80,0%
75,6%
●
-5,6%
5.13M2
% de inscritos (12-23m) com IMC registado nos últimos 12 meses
Jan-10
95,0%
86,1%
●
-9,4%
6.1M d1
Percentagem de crianças com o PNV actualizado aos 2 anos
Jan-10
98,0%
98,4%
●
0,4%
6.19M
% diabéticos abrangidos pela consulta de enfermagem
Jan-10
90,0%
96,3%
●
7,0%
6.16
% de casos com gestão do regime terapêutico ineficaz
-
-
-
●
-
5.7
% de diabéticos com pelo menos 1 exame aos pés registado no ano
Jan-10
90,0%
95,4%
●
6,0%
5.10M i
% de hipertensos c/ registo de pressão arterial em cada semestre
Jan-10
93,0%
87,9%
●
-5,5%
5.13M1
% de hipertensos com IMC registado nos últimos 12 meses
Jan-10
85,0%
95,4%
●
12,3%
6.2M
% de hipertensos (>=25 anos) com vacinação antitetânica actualizada
Jan-10
91,0%
96,1%
●
5,6%
Meta
2010
Valor
Elegível
Ok
144
167
●
Ind. N.º
Indicadores Financeiros (Mod. B)
3.22M
Taxa de utilização da consulta de enfermagem em PF
5.2M
Carteira Adicional de Serviços / Alargam ento de Horário
Consulta de Alcoologia
Tem a de Auditoria Interna
Desde
Protocolo Lom balgias
16,0%
Início de Actividade
USF Flor de Sal - Avaliação 2010
26-03-2010
●
Acesso
Assistencial
Pontuação Atingida 29
Económ ico
Meta
2010
Valor
Elegível
Ok
<>
Jan-10
85,0%
88,4%
●
4,0%
Taxa de utilização global de consultas
Jan-10
60,8%
57,9%
●
-4,7%
4.18
Taxa de visitas domiciliárias médicas por 1000 inscritos
Jan-10
15,0‰
14,0‰
●
-7,0%
4.30
Taxa de visitas domiciliárias de enfermagem por 1000 inscritos
Jan-10
90,0‰
107,6‰
●
19,5%
5.2
% de mulheres entre os 25 e 64 anos com colpocitologia actualizada
Jan-10
24,0%
33,1%
●
37,7%
5.1M
% de mulheres entre os 50 e os 69 anos com registo de mamografia nos últimos 2 anos
Jan-10
38,0%
60,5%
●
59,1%
5.4M
% de diabéticos com pelo três HbA1C registada nos últimos 12 meses
Jan-10
60,0%
55,2%
●
-8,1%
5.10M i
% de hipertensos c/ registo de pressão arterial em cada semestre
Jan-10
70,0%
64,9%
●
-7,3%
6.1M d1
% de crianças com PNV actualizado aos 2 anos
Jan-10
98,0%
98,6%
●
0,6%
6.1M d2
% de crianças com PNV actualizado aos 6 anos
Jan-10
98,0%
99,3%
●
1,4%
6.12
% de primeiras consultas na vida efectuadas até aos 28 dias
Jan-10
80,0%
82,1%
●
2,6%
6.9M
% de primeiras consultas de gravidez no 1.º trimestre (todas as grávidas)
Jan-10
75,0%
72,4%
●
-3,5%
7.6 d1
Custo médio de medicamentos (PVP) por utilizadores SNS
Jan-10
185,00 €
124,61 €
●
-32,6%
7.7 d1
Custo médio de MCDT por utilizadores SNS
Jan-10
53,00 €
55,55 €
●
4,8%
Meta
2010
Valor
Elegível
Ok
432
358
●
Ind. N.º
Indicadores Institucionais (com uns)
3.12
% de consultas ao utente pelo seu próprio médico de família
3.15
Carteira Adicional de Serviços / Alargam ento de Horário
Alargamento de Horário aos Sábados 4h (9h-13h)
Tem a de Auditoria Interna
Desde
Consulta de diabetes
-17,1%
Início de Actividade
USF Grão Vasco - Avaliação 2010
23-10-2006
Pontuação Atingida 30
●
Acesso
Assistencial
Económ ico
Meta
2010
Valor
Elegível
Ok
<>
Jan-10
85,0%
89,2%
●
5,0%
Taxa de utilização global de consultas
Jan-10
70,0%
67,8%
●
-3,1%
4.18
Taxa de visitas domiciliárias médicas por 1000 inscritos
Jan-10
28,0‰
35,7‰
●
27,5%
4.30
Taxa de visitas domiciliárias de enfermagem por 1000 inscritos
Jan-10
135,0‰
188,0‰
●
39,3%
5.2
% de mulheres entre os 25 e 64 anos com colpocitologia actualizada
Jan-10
58,0%
58,8%
●
1,3%
5.1M
% de mulheres entre os 50 e os 69 anos com registo de mamografia nos últimos 2 anos
Jan-10
70,0%
75,6%
●
8,0%
5.4M
% de diabéticos com pelo três HbA1C registada nos últimos 12 meses
Jan-10
88,0%
86,3%
●
-1,9%
5.10M i
% de hipertensos c/ registo de pressão arterial em cada semestre
Jan-10
90,0%
83,5%
●
-7,2%
6.1M d1
% de crianças com PNV actualizado aos 2 anos
Jan-10
98,0%
98,7%
●
0,7%
6.1M d2
% de crianças com PNV actualizado aos 6 anos
Jan-10
98,0%
98,7%
●
0,7%
6.12
% de primeiras consultas na vida efectuadas até aos 28 dias
Jan-10
88,0%
92,0%
●
4,6%
6.9M
% de primeiras consultas de gravidez no 1.º trimestre (todas as grávidas)
Jan-10
86,0%
89,2%
●
3,7%
7.6 d1
Custo médio de medicamentos (PVP) por utilizadores SNS
Jan-10
155,00 €
135,39 €
●
-12,7%
7.7 d1
Custo médio de MCDT por utilizadores SNS
Jan-10
41,00 €
34,91 €
●
-14,9%
Ind. N.º
Indicadores Institucionais (com uns)
3.12
% de consultas ao utente pelo seu próprio médico de família
3.15
Desde
●
Pontuação
Atingida
34
Meta
2010
Valor
Elegível
Ok
<>
Jan-10
40,0%
38,8%
●
-3,1%
Percentagem de mulheres entre os 25 a 49 anos com colpocitologia actualizada (uma
em três anos)
Jan-10
93,0%
94,6%
●
1,7%
4.22M
% de grávidas com >= 6 consultas de enfermagem em programa de S.M.
Jan-10
90,0%
90,5%
●
0,5%
6.4
% grávidas com revisão puerpério efectuada
Jan-10
80,0%
79,4%
●
-0,7%
4.33
% de visitas domiciliarias de enfermagem a puérperas vigiadas na USF durante a
gravidez
Jan-10
65,0%
69,1%
●
6,3%
6.13
% diagnósticos precoces realizados até ao 7º dia de vida do RN
Jan-10
99,0%
96,6%
●
-2,4%
4.34M
% de visitas domiciliarias de enfermagem a RN até aos 15 dias de vida
Jan-10
75,0%
83,0%
●
10,7%
4.9M 1m
% de crianças com >= 6 consultas [médicas] de vigilância em S.I. dos 0 aos 11 meses
Jan-10
84,0%
86,5%
●
3,0%
4.10M 1m % de crianças com >= 3 consultas [médicas] de vigilância em S.I. no 2º ano de vida
Jan-10
81,0%
86,1%
●
6,3%
5.13M2
% de inscritos (12-23m) com IMC registado nos últimos 12 meses
Jan-10
95,0%
94,2%
●
-0,9%
6.1M d1
Percentagem de crianças com o PNV actualizado aos 2 anos
Jan-10
98,0%
98,7%
●
0,7%
6.19M
% diabéticos abrangidos pela consulta de enfermagem
Jan-10
88,0%
95,5%
●
8,5%
6.16
% de casos com gestão do regime terapêutico ineficaz
-
-
-
●
-
5.7
% de diabéticos com pelo menos 1 exame aos pés registado no ano
Jan-10
88,0%
93,6%
●
6,4%
5.10M i
% de hipertensos c/ registo de pressão arterial em cada semestre
Jan-10
90,0%
83,5%
●
-7,2%
5.13M1
% de hipertensos com IMC registado nos últimos 12 meses
Jan-10
87,0%
91,3%
●
4,9%
6.2M
% de hipertensos (>=25 anos) com vacinação antitetânica actualizada
Jan-10
98,0%
97,6%
●
-0,4%
Meta
2010
Valor
Elegível
Ok
Consulta de Pé Diabético
192
202
●
5,2%
Consulta de Alcoologia
168
187
●
11,3%
Ind. N.º
Indicadores Financeiros (Mod. B)
3.22M
Taxa de utilização da consulta de enfermagem em PF
5.2M
Carteira Adicional de Serviços / Alargam ento de Horário
Desde
144
151
●
4,9%
Alargamento de Horário em Dias Úteis 2h (20h-22h)
1.506
1683
●
11,8%
Alargamento de Horário aos Sábados 8 horas (9h-13h/14h-18h)
1.200
1339
●
11,6%
Consulta de Desabituação Tabágica
Tem a de Auditoria Interna
Norm as de orientação clínica na Diabetes
Início de Actividade
USF Infante Dom Henrique - Avaliação 2010
02-07-2007
Pontuação Atingida 30
●
Acesso
Assistencial
Económ ico
Meta
2010
Valor
Elegível
Ok
<>
Jan-10
85,0%
86,2%
●
1,4%
Taxa de utilização global de consultas
Jan-10
66,0%
59,4%
●
-10,0%
4.18
Taxa de visitas domiciliárias médicas por 1000 inscritos
Jan-10
30,0‰
31,5‰
●
5,0%
4.30
Taxa de visitas domiciliárias de enfermagem por 1000 inscritos
Jan-10
128,0‰
131,2‰
●
2,5%
5.2
% de mulheres entre os 25 e 64 anos com colpocitologia actualizada
Jan-10
55,0%
52,0%
●
-5,4%
5.1M
% de mulheres entre os 50 e os 69 anos com registo de mamografia nos últimos 2 anos
Jan-10
70,0%
63,6%
●
-9,1%
5.4M
% de diabéticos com pelo três HbA1C registada nos últimos 12 meses
Jan-10
95,0%
87,7%
●
-7,7%
5.10M i
% de hipertensos c/ registo de pressão arterial em cada semestre
Jan-10
94,0%
87,6%
●
-6,8%
6.1M d1
% de crianças com PNV actualizado aos 2 anos
Jan-10
98,0%
99,5%
●
1,5%
6.1M d2
% de crianças com PNV actualizado aos 6 anos
Jan-10
98,0%
100,0%
●
2,0%
6.12
% de primeiras consultas na vida efectuadas até aos 28 dias
Jan-10
90,0%
83,6%
●
-7,2%
6.9M
% de primeiras consultas de gravidez no 1.º trimestre (todas as grávidas)
Jan-10
80,0%
86,4%
●
7,9%
7.6 d1
Custo médio de medicamentos (PVP) por utilizadores SNS
Jan-10
156,00 €
149,95 €
●
-3,9%
7.7 d1
Custo médio de MCDT por utilizadores SNS
Jan-10
55,00 €
40,39 €
●
-26,6%
Ind. N.º
Indicadores Institucionais (com uns)
3.12
% de consultas ao utente pelo seu próprio médico de família
3.15
Desde
●
Pontuação
Atingida
34
Meta
2010
Valor
Elegível
Ok
<>
Jan-10
34,0%
31,0%
●
-8,9%
Percentagem de mulheres entre os 25 a 49 anos com colpocitologia actualizada (uma
em três anos)
Jan-10
96,0%
93,8%
●
-2,3%
4.22M
% de grávidas com >= 6 consultas de enfermagem em programa de S.M.
Jan-10
89,0%
87,0%
●
-2,2%
6.4
% grávidas com revisão puerpério efectuada
Jan-10
70,0%
73,7%
●
5,3%
4.33
% de visitas domiciliarias de enfermagem a puérperas vigiadas na USF durante a
gravidez
Jan-10
62,0%
89,5%
●
44,3%
6.13
% diagnósticos precoces realizados até ao 7º dia de vida do RN
Jan-10
99,0%
99,3%
●
0,3%
4.34M
% de visitas domiciliarias de enfermagem a RN até aos 15 dias de vida
Jan-10
80,0%
85,3%
●
6,6%
4.9M 1m
% de crianças com >= 6 consultas [médicas] de vigilância em S.I. dos 0 aos 11 meses
Jan-10
80,0%
79,1%
●
-1,1%
4.10M 1m % de crianças com >= 3 consultas [médicas] de vigilância em S.I. no 2º ano de vida
Jan-10
77,0%
73,5%
●
-4,6%
5.13M2
% de inscritos (12-23m) com IMC registado nos últimos 12 meses
Jan-10
95,0%
87,2%
●
-8,2%
6.1M d1
Percentagem de crianças com o PNV actualizado aos 2 anos
Jan-10
98,0%
99,5%
●
1,5%
6.19M
% diabéticos abrangidos pela consulta de enfermagem
Jan-10
85,0%
95,8%
●
12,7%
6.16
% de casos com gestão do regime terapêutico ineficaz
-
-
-
●
-
5.7
% de diabéticos com pelo menos 1 exame aos pés registado no ano
Jan-10
85,0%
93,1%
●
9,6%
5.10M i
% de hipertensos c/ registo de pressão arterial em cada semestre
Jan-10
94,0%
87,6%
●
-6,8%
5.13M1
% de hipertensos com IMC registado nos últimos 12 meses
Jan-10
91,0%
94,2%
●
3,5%
6.2M
% de hipertensos (>=25 anos) com vacinação antitetânica actualizada
Jan-10
99,0%
97,7%
●
-1,3%
Meta
2010
Valor
Elegível
Ok
Consulta de Pé Diabético
96
97
●
1,0%
Consulta de Desabituação Tabágica
176
175
●
-0,6%
Ind. N.º
Indicadores Financeiros (Mod. B)
3.22M
Taxa de utilização da consulta de enfermagem em PF
5.2M
Carteira Adicional de Serviços / Alargam ento de Horário
Desde
88
88
●
0,0%
Alargamento de Horário em Dias Úteis 2h (20h-22h)
1.506
1849
●
22,8%
Alargamento de Horário aos Sábados 8 horas (9h-13h/14h-18h)
1.200
1403
●
16,9%
Curso de Preparação para o Parto
Tem a de Auditoria Interna
Qualidade do Atendim ento
Início de Actividade
USF João Semana - Avaliação 2010
15-12-2008
●
Acesso
Assistencial
Pontuação Atingida 19
Económ ico
Meta
2010
Valor
Elegível
Ok
<>
Jan-10
85,0%
85,3%
●
0,4%
Taxa de utilização global de consultas
Jan-10
70,0%
69,6%
●
-0,6%
4.18
Taxa de visitas domiciliárias médicas por 1000 inscritos
Jan-10
25,0‰
22,6‰
●
-9,5%
4.30
Taxa de visitas domiciliárias de enfermagem por 1000 inscritos
Jan-10
138,0‰
154,8‰
●
12,2%
5.2
% de mulheres entre os 25 e 64 anos com colpocitologia actualizada
Jan-10
45,0%
40,3%
●
-10,5%
5.1M
% de mulheres entre os 50 e os 69 anos com registo de mamografia nos últimos 2 anos
Jan-10
70,0%
72,8%
●
3,9%
5.4M
% de diabéticos com pelo três HbA1C registada nos últimos 12 meses
Jan-10
78,0%
65,1%
●
-16,5%
5.10M i
% de hipertensos c/ registo de pressão arterial em cada semestre
Jan-10
95,0%
70,0%
●
-26,3%
6.1M d1
% de crianças com PNV actualizado aos 2 anos
Jan-10
98,0%
97,0%
●
-1,0%
6.1M d2
% de crianças com PNV actualizado aos 6 anos
Jan-10
98,0%
97,8%
●
-0,3%
6.12
% de primeiras consultas na vida efectuadas até aos 28 dias
Jan-10
85,0%
89,5%
●
5,3%
6.9M
% de primeiras consultas de gravidez no 1.º trimestre (todas as grávidas)
Jan-10
80,0%
89,1%
●
11,4%
7.6 d1
Custo médio de medicamentos (PVP) por utilizadores SNS
Jan-10
187,00 €
207,88 €
●
11,2%
7.7 d1
Custo médio de MCDT por utilizadores SNS
Jan-10
65,00 €
67,31 €
●
3,6%
Meta
2010
Valor
Elegível
Ok
Consulta de Alcoologia
878
895
●
1,9%
Consulta de Desabituação Tabágica
176
105
●
-40,3%
Pequena Cirurgia
900
906
●
0,7%
Ind. N.º
Indicadores Institucionais (com uns)
3.12
% de consultas ao utente pelo seu próprio médico de família
3.15
Carteira Adicional de Serviços / Alargam ento de Horário
Tem a de Auditoria Interna
Desde
Program a de Diabetes
Início de Actividade
USF Lafões - Avaliação 2010
02-12-2008
Pontuação Atingida 12
●
Acesso
Assistencial
Económ ico
Meta
2010
Valor
Elegível
Ok
<>
Jan-10
85,0%
74,3%
●
-12,6%
Taxa de utilização global de consultas
Jan-10
73,0%
69,9%
●
-4,2%
4.18
Taxa de visitas domiciliárias médicas por 1000 inscritos
Jan-10
23,0‰
4,0‰
●
-82,8%
4.30
Taxa de visitas domiciliárias de enfermagem por 1000 inscritos
Jan-10
140,0‰
159,6‰
●
14,0%
5.2
% de mulheres entre os 25 e 64 anos com colpocitologia actualizada
Jan-10
45,0%
24,2%
●
-46,2%
5.1M
% de mulheres entre os 50 e os 69 anos com registo de mamografia nos últimos 2 anos
Jan-10
67,0%
33,1%
●
-50,6%
5.4M
% de diabéticos com pelo três HbA1C registada nos últimos 12 meses
Jan-10
77,0%
63,3%
●
-17,8%
5.10M i
% de hipertensos c/ registo de pressão arterial em cada semestre
Jan-10
90,0%
59,5%
●
-33,9%
6.1M d1
% de crianças com PNV actualizado aos 2 anos
Jan-10
98,0%
97,8%
●
-0,3%
6.1M d2
% de crianças com PNV actualizado aos 6 anos
Jan-10
98,0%
96,4%
●
-1,6%
6.12
% de primeiras consultas na vida efectuadas até aos 28 dias
Jan-10
92,0%
93,7%
●
1,8%
6.9M
% de primeiras consultas de gravidez no 1.º trimestre (todas as grávidas)
Jan-10
75,0%
72,8%
●
-2,9%
7.6 d1
Custo médio de medicamentos (PVP) por utilizadores SNS
Jan-10
204,00 €
253,70 €
●
24,4%
7.7 d1
Custo médio de MCDT por utilizadores SNS
Jan-10
49,11 €
52,40 €
●
6,7%
Meta
2010
Valor
Elegível
Ok
Alargamento de Horário em Dias Úteis 2h (20h-22h)
1.506
1232
●
-18,2%
Alargamento de Horário aos Sábados 8 horas (8h-16h)
1.200
1161
●
-3,3%
Ind. N.º
Indicadores Institucionais (com uns)
3.12
% de consultas ao utente pelo seu próprio médico de família
3.15
Carteira Adicional de Serviços / Alargam ento de Horário
Tem a de Auditoria Interna
Desde
Rastreio do Cancro do Cólo do Útero
Início de Actividade
USF Lusitana - Avaliação 2010
31-07-2009
Pontuação Atingida 23
●
Acesso
Assistencial
Económ ico
Meta
2010
Valor
Elegível
Ok
<>
Jan-10
85,0%
92,7%
●
9,0%
Taxa de utilização global de consultas
Jan-10
70,0%
63,9%
●
-8,7%
4.18
Taxa de visitas domiciliárias médicas por 1000 inscritos
Jan-10
20,0‰
20,7‰
●
3,7%
4.30
Taxa de visitas domiciliárias de enfermagem por 1000 inscritos
Jan-10
120,0‰
78,3‰
●
-34,8%
5.2
% de mulheres entre os 25 e 64 anos com colpocitologia actualizada
Jan-10
30,0%
27,5%
●
-8,4%
5.1M
% de mulheres entre os 50 e os 69 anos com registo de mamografia nos últimos 2 anos
Jan-10
53,0%
60,1%
●
13,5%
5.4M
% de diabéticos com pelo três HbA1C registada nos últimos 12 meses
Jan-10
75,0%
47,4%
●
-36,9%
5.10M i
% de hipertensos c/ registo de pressão arterial em cada semestre
Jan-10
90,0%
77,3%
●
-14,1%
6.1M d1
% de crianças com PNV actualizado aos 2 anos
Jan-10
98,0%
100,0%
●
2,0%
6.1M d2
% de crianças com PNV actualizado aos 6 anos
Jan-10
98,0%
99,4%
●
1,5%
6.12
% de primeiras consultas na vida efectuadas até aos 28 dias
Jan-10
70,0%
88,1%
●
25,9%
6.9M
% de primeiras consultas de gravidez no 1.º trimestre (todas as grávidas)
Jan-10
80,0%
81,8%
●
2,3%
7.6 d1
Custo médio de medicamentos (PVP) por utilizadores SNS
Jan-10
198,00 €
210,79 €
●
6,5%
7.7 d1
Custo médio de MCDT por utilizadores SNS
Jan-10
56,21 €
49,67 €
●
-11,6%
Meta
2010
Valor
Elegível
Ok
Ind. N.º
Indicadores Institucionais (com uns)
3.12
% de consultas ao utente pelo seu próprio médico de família
3.15
Carteira Adicional de Serviços / Alargam ento de Horário
Desde
192
151
●
Alargamento de Horário em Dias Úteis 2h (20h-22h)
1.506
1539
●
2,2%
Alargamento de Horário aos Sábados 8 horas (9h-13h/14h-18h)
1.200
1151
●
-4,1%
Consulta de Pé Diabético
Tem a de Auditoria Interna
DPOC - Diagnostico Precoce
-21,4%
Início de Actividade
USF Marquês de Marialva - Avaliação 2010
22-07-2007
●
Acesso
Assistencial
Pontuação Atingida 22
Económ ico
Meta
2010
Valor
Elegível
Ok
<>
Jan-10
66,3%
69,0%
●
4,0%
Taxa de utilização global de consultas
Jan-10
68,0%
65,2%
●
-4,1%
4.18
Taxa de visitas domiciliárias médicas por 1000 inscritos
Jan-10
18,7‰
20,9‰
●
11,5%
4.30
Taxa de visitas domiciliárias de enfermagem por 1000 inscritos
Jan-10
130,0‰
148,6‰
●
14,3%
5.2
% de mulheres entre os 25 e 64 anos com colpocitologia actualizada
Jan-10
49,0%
45,5%
●
-7,0%
5.1M
% de mulheres entre os 50 e os 69 anos com registo de mamografia nos últimos 2 anos
Jan-10
70,0%
66,6%
●
-4,9%
5.4M
% de diabéticos com pelo três HbA1C registada nos últimos 12 meses
Jan-10
70,1%
72,9%
●
4,1%
5.10M i
% de hipertensos c/ registo de pressão arterial em cada semestre
Jan-10
90,0%
60,2%
●
-33,2%
6.1M d1
% de crianças com PNV actualizado aos 2 anos
Jan-10
98,0%
97,3%
●
-0,7%
6.1M d2
% de crianças com PNV actualizado aos 6 anos
Jan-10
98,0%
96,0%
●
-2,0%
6.12
% de primeiras consultas na vida efectuadas até aos 28 dias
Jan-10
96,0%
86,9%
●
-9,5%
6.9M
% de primeiras consultas de gravidez no 1.º trimestre (todas as grávidas)
Jan-10
89,0%
87,7%
●
-1,5%
7.6 d1
Custo médio de medicamentos (PVP) por utilizadores SNS
Jan-10
230,00 €
267,42 €
●
16,3%
7.7 d1
Custo médio de MCDT por utilizadores SNS
Jan-10
55,88 €
55,70 €
●
-0,3%
Meta
2010
Valor
Elegível
Ok
Consulta de Terapia Familiar
72
70
●
-2,8%
Consulta de Obesidade Infantil
108
51
●
-52,8%
Ind. N.º
Indicadores Institucionais (com uns)
3.12
% de consultas ao utente pelo seu próprio médico de família
3.15
Carteira Adicional de Serviços / Alargam ento de Horário
Tem a de Auditoria Interna
Desde
Aleitam ento Materno
Início de Actividade
USF Moliceiro - Avaliação 2010
14-05-2007
Pontuação Atingida 25
●
Acesso
Assistencial
Económ ico
Meta
2010
Valor
Elegível
Ok
<>
Jan-10
85,0%
91,8%
●
8,0%
Taxa de utilização global de consultas
Jan-10
70,0%
61,4%
●
-12,3%
4.18
Taxa de visitas domiciliárias médicas por 1000 inscritos
Jan-10
27,0‰
27,8‰
●
3,1%
4.30
Taxa de visitas domiciliárias de enfermagem por 1000 inscritos
Jan-10
137,1‰
143,3‰
●
4,5%
5.2
% de mulheres entre os 25 e 64 anos com colpocitologia actualizada
Jan-10
55,0%
49,5%
●
-10,0%
5.1M
% de mulheres entre os 50 e os 69 anos com registo de mamografia nos últimos 2 anos
Jan-10
67,0%
64,2%
●
-4,3%
5.4M
% de diabéticos com pelo três HbA1C registada nos últimos 12 meses
Jan-10
90,0%
82,9%
●
-7,8%
5.10M i
% de hipertensos c/ registo de pressão arterial em cada semestre
Jan-10
93,0%
75,4%
●
-19,0%
6.1M d1
% de crianças com PNV actualizado aos 2 anos
Jan-10
98,0%
100,0%
●
2,0%
6.1M d2
% de crianças com PNV actualizado aos 6 anos
Jan-10
98,0%
98,7%
●
0,7%
6.12
% de primeiras consultas na vida efectuadas até aos 28 dias
Jan-10
90,0%
89,5%
●
-0,6%
6.9M
% de primeiras consultas de gravidez no 1.º trimestre (todas as grávidas)
Jan-10
85,0%
82,3%
●
-3,2%
7.6 d1
Custo médio de medicamentos (PVP) por utilizadores SNS
Jan-10
195,00 €
208,36 €
●
6,9%
7.7 d1
Custo médio de MCDT por utilizadores SNS
Jan-10
59,00 €
61,55 €
●
4,3%
Ind. N.º
Indicadores Institucionais (com uns)
3.12
% de consultas ao utente pelo seu próprio médico de família
3.15
Desde
●
Pontuação
Atingida
30
Meta
2010
Valor
Elegível
Ok
<>
Jan-10
35,0%
36,6%
●
4,6%
Percentagem de mulheres entre os 25 a 49 anos com colpocitologia actualizada (uma
em três anos)
Jan-10
91,0%
91,9%
●
1,0%
4.22M
% de grávidas com >= 6 consultas de enfermagem em programa de S.M.
Jan-10
80,0%
90,6%
●
13,3%
6.4
% grávidas com revisão puerpério efectuada
Jan-10
80,0%
76,7%
●
-4,2%
4.33
% de visitas domiciliarias de enfermagem a puérperas vigiadas na USF durante a
gravidez
Jan-10
35,0%
40,0%
●
14,3%
6.13
% diagnósticos precoces realizados até ao 7º dia de vida do RN
Jan-10
99,0%
94,9%
●
-4,2%
4.34M
% de visitas domiciliarias de enfermagem a RN até aos 15 dias de vida
Jan-10
35,0%
31,8%
●
-9,3%
4.9M 1m
% de crianças com >= 6 consultas [médicas] de vigilância em S.I. dos 0 aos 11 meses
Jan-10
80,0%
73,8%
●
-7,7%
4.10M 1m % de crianças com >= 3 consultas [médicas] de vigilância em S.I. no 2º ano de vida
Jan-10
80,0%
65,7%
●
-17,9%
5.13M2
% de inscritos (12-23m) com IMC registado nos últimos 12 meses
Jan-10
95,0%
65,4%
●
-31,2%
6.1M d1
Percentagem de crianças com o PNV actualizado aos 2 anos
Jan-10
98,0%
100,0%
●
2,0%
6.19M
% diabéticos abrangidos pela consulta de enfermagem
Jan-10
90,0%
95,7%
●
6,3%
5.7
% de diabéticos com pelo menos 1 exame aos pés registado no ano
Jan-10
90,0%
89,3%
●
-0,8%
5.10M i
% de hipertensos c/ registo de pressão arterial em cada semestre
Jan-10
93,0%
75,4%
●
-19,0%
5.13M1
% de hipertensos com IMC registado nos últimos 12 meses
Jan-10
85,0%
77,5%
●
-8,8%
6.2M
% de hipertensos (>=25 anos) com vacinação antitetânica actualizada
Jan-10
88,0%
90,3%
●
2,6%
Meta
2010
Valor
Elegível
Ok
Pequena Cirurgia
132
129
●
-2,3%
Alargamento de Horário aos Sábados 4h (9h-13h)
600
500
●
-16,7%
Ind. N.º
Indicadores Financeiros (Mod. B)
3.22M
Taxa de utilização da consulta de enfermagem em PF
5.2M
Carteira Adicional de Serviços / Alargam ento de Horário
Tem a de Auditoria Interna
Desde
Hipertensão Arterial (articular com ERA)
Início de Actividade
USF Santa Joana - Avaliação 2010
22-06-2008
Pontuação Atingida 27
●
Acesso
Assistencial
Económ ico
Meta
2010
Valor
Elegível
Ok
<>
Jan-10
82,8%
84,2%
●
1,6%
Taxa de utilização global de consultas
Jan-10
70,0%
68,7%
●
-1,8%
4.18
Taxa de visitas domiciliárias médicas por 1000 inscritos
Jan-10
21,7‰
22,7‰
●
4,4%
4.30
Taxa de visitas domiciliárias de enfermagem por 1000 inscritos
Jan-10
117,2‰
123,6‰
●
5,5%
5.2
% de mulheres entre os 25 e 64 anos com colpocitologia actualizada
Jan-10
46,4%
48,3%
●
4,0%
5.1M
% de mulheres entre os 50 e os 69 anos com registo de mamografia nos últimos 2 anos
Jan-10
70,0%
70,7%
●
1,1%
5.4M
% de diabéticos com pelo três HbA1C registada nos últimos 12 meses
Jan-10
82,8%
79,1%
●
-4,5%
5.10M i
% de hipertensos c/ registo de pressão arterial em cada semestre
Jan-10
90,0%
78,4%
●
-12,9%
6.1M d1
% de crianças com PNV actualizado aos 2 anos
Jan-10
98,0%
99,2%
●
1,2%
6.1M d2
% de crianças com PNV actualizado aos 6 anos
Jan-10
98,0%
99,1%
●
1,1%
6.12
% de primeiras consultas na vida efectuadas até aos 28 dias
Jan-10
80,0%
77,7%
●
-2,9%
6.9M
% de primeiras consultas de gravidez no 1.º trimestre (todas as grávidas)
Jan-10
80,0%
75,8%
●
-5,3%
7.6 d1
Custo médio de medicamentos (PVP) por utilizadores SNS
Jan-10
195,00 €
195,17 €
●
0,1%
7.7 d1
Custo médio de MCDT por utilizadores SNS
Jan-10
66,00 €
68,17 €
●
3,3%
Meta
2010
Valor
Elegível
Ok
176
169
●
Ind. N.º
Indicadores Institucionais (com uns)
3.12
% de consultas ao utente pelo seu próprio médico de família
3.15
Carteira Adicional de Serviços / Alargam ento de Horário
Consulta de Desabituação Tabágica
Tem a de Auditoria Interna
Desde
Diabetes
-4,0%
Início de Actividade
USF Santiago - Avaliação 2010
01-03-2007
●
Acesso
Assistencial
Pontuação Atingida 21
Económ ico
Meta
2010
Valor
Elegível
Ok
<>
Jan-10
78,9%
76,9%
●
-2,5%
Taxa de utilização global de consultas
Jan-10
70,0%
62,3%
●
-11,0%
4.18
Taxa de visitas domiciliárias médicas por 1000 inscritos
Jan-10
34,6‰
58,5‰
●
69,3%
4.30
Taxa de visitas domiciliárias de enfermagem por 1000 inscritos
Jan-10
120,0‰
116,5‰
●
-3,0%
5.2
% de mulheres entre os 25 e 64 anos com colpocitologia actualizada
Jan-10
54,3%
57,4%
●
5,6%
5.1M
% de mulheres entre os 50 e os 69 anos com registo de mamografia nos últimos 2 anos
Jan-10
67,0%
62,5%
●
-6,7%
5.4M
% de diabéticos com pelo três HbA1C registada nos últimos 12 meses
Jan-10
84,9%
67,5%
●
-20,5%
5.10M i
% de hipertensos c/ registo de pressão arterial em cada semestre
Jan-10
92,0%
73,4%
●
-20,2%
6.1M d1
% de crianças com PNV actualizado aos 2 anos
Jan-10
98,0%
100,0%
●
2,0%
6.1M d2
% de crianças com PNV actualizado aos 6 anos
Jan-10
98,0%
100,0%
●
2,0%
6.12
% de primeiras consultas na vida efectuadas até aos 28 dias
Jan-10
90,0%
93,3%
●
3,6%
6.9M
% de primeiras consultas de gravidez no 1.º trimestre (todas as grávidas)
Jan-10
87,0%
86,5%
●
-0,6%
7.6 d1
Custo médio de medicamentos (PVP) por utilizadores SNS
Jan-10
120,00 €
133,73 €
●
11,4%
7.7 d1
Custo médio de MCDT por utilizadores SNS
Jan-10
61,00 €
72,18 €
●
18,3%
Ind. N.º
Indicadores Institucionais (com uns)
3.12
% de consultas ao utente pelo seu próprio médico de família
3.15
Desde
●
Pontuação
Atingida
31
Meta
2010
Valor
Elegível
Ok
<>
Jan-10
38,0%
43,1%
●
13,4%
Percentagem de mulheres entre os 25 a 49 anos com colpocitologia actualizada (uma
em três anos)
Jan-10
93,0%
93,6%
●
0,6%
4.22M
% de grávidas com >= 6 consultas de enfermagem em programa de S.M.
Jan-10
80,0%
86,2%
●
7,8%
6.4
% grávidas com revisão puerpério efectuada
Jan-10
80,0%
75,7%
●
-5,4%
4.33
% de visitas domiciliarias de enfermagem a puérperas vigiadas na USF durante a
gravidez
Jan-10
50,0%
91,9%
●
83,8%
6.13
% diagnósticos precoces realizados até ao 7º dia de vida do RN
Jan-10
97,0%
96,0%
●
-1,0%
4.34M
% de visitas domiciliarias de enfermagem a RN até aos 15 dias de vida
Jan-10
50,0%
79,0%
●
57,9%
4.9M 1m
% de crianças com >= 6 consultas [médicas] de vigilância em S.I. dos 0 aos 11 meses
Jan-10
80,0%
80,2%
●
0,2%
4.10M 1m % de crianças com >= 3 consultas [médicas] de vigilância em S.I. no 2º ano de vida
Jan-10
80,0%
73,8%
●
-7,7%
5.13M2
% de inscritos (12-23m) com IMC registado nos últimos 12 meses
Jan-10
95,0%
76,7%
●
-19,2%
6.1M d1
Percentagem de crianças com o PNV actualizado aos 2 anos
Jan-10
98,0%
100,0%
●
2,0%
6.19M
% diabéticos abrangidos pela consulta de enfermagem
Jan-10
90,0%
96,2%
●
6,9%
6.16
% de casos com gestão do regime terapêutico ineficaz
-
-
-
●
-
5.7
% de diabéticos com pelo menos 1 exame aos pés registado no ano
Jan-10
90,0%
93,8%
●
4,3%
5.10M i
% de hipertensos c/ registo de pressão arterial em cada semestre
Jan-10
92,0%
73,4%
●
-20,2%
5.13M1
% de hipertensos com IMC registado nos últimos 12 meses
Jan-10
85,0%
87,5%
●
2,9%
6.2M
% de hipertensos (>=25 anos) com vacinação antitetânica actualizada
Jan-10
96,0%
98,8%
●
2,9%
Meta
2010
Valor
Elegível
Ok
Consulta de Desabituação Tabágica
144
144
●
0,0%
Alargamento de Horário aos Sábados 4h (9h-13h)
588
513
●
-12,8%
Ind. N.º
Indicadores Financeiros (Mod. B)
3.22M
Taxa de utilização da consulta de enfermagem em PF
5.2M
Carteira Adicional de Serviços / Alargam ento de Horário
Tem a de Auditoria Interna
Desde
Rastreio cancro colon
Início de Actividade
USF São João de Ovar - Avaliação 2010
17-12-2008
Pontuação Atingida 26
●
Acesso
Assistencial
Económ ico
Meta
2010
Valor
Elegível
Ok
<>
Jan-10
84,6%
92,4%
●
9,3%
Taxa de utilização global de consultas
Jan-10
70,0%
75,4%
●
7,7%
4.18
Taxa de visitas domiciliárias médicas por 1000 inscritos
Jan-10
30,9‰
38,0‰
●
22,8%
4.30
Taxa de visitas domiciliárias de enfermagem por 1000 inscritos
Jan-10
170,0‰
213,7‰
●
25,7%
5.2
% de mulheres entre os 25 e 64 anos com colpocitologia actualizada
Jan-10
44,9%
54,9%
●
22,3%
5.1M
% de mulheres entre os 50 e os 69 anos com registo de mamografia nos últimos 2 anos
Jan-10
70,0%
83,5%
●
19,3%
5.4M
% de diabéticos com pelo três HbA1C registada nos últimos 12 meses
Jan-10
91,6%
92,4%
●
0,9%
5.10M i
% de hipertensos c/ registo de pressão arterial em cada semestre
Jan-10
92,0%
88,9%
●
-3,4%
6.1M d1
% de crianças com PNV actualizado aos 2 anos
Jan-10
98,0%
100,0%
●
2,0%
6.1M d2
% de crianças com PNV actualizado aos 6 anos
Jan-10
98,0%
100,0%
●
2,0%
6.12
% de primeiras consultas na vida efectuadas até aos 28 dias
Jan-10
80,0%
94,9%
●
18,7%
6.9M
% de primeiras consultas de gravidez no 1.º trimestre (todas as grávidas)
Jan-10
80,0%
84,0%
●
5,0%
7.6 d1
Custo médio de medicamentos (PVP) por utilizadores SNS
Jan-10
195,00 €
207,17 €
●
6,2%
7.7 d1
Custo médio de MCDT por utilizadores SNS
Jan-10
69,00 €
74,03 €
●
7,3%
Meta
2010
Valor
Elegível
Ok
Curso de Preparação para o Parto
88
88
●
0,0%
Saúde Escolar
36
36
●
0,0%
Ind. N.º
Indicadores Institucionais (com uns)
3.12
% de consultas ao utente pelo seu próprio médico de família
3.15
Carteira Adicional de Serviços / Alargam ento de Horário
Tem a de Auditoria Interna
Desde
Diabetes Melitus - registos Clínicos
Início de Actividade
USF São Julião - Avaliação 2010
30-12-2006
Pontuação Atingida 23
●
Acesso
Assistencial
Económ ico
Meta
2010
Valor
Elegível
Ok
<>
Jan-10
81,2%
85,0%
●
4,7%
Taxa de utilização global de consultas
Jan-10
70,0%
70,1%
●
0,1%
4.18
Taxa de visitas domiciliárias médicas por 1000 inscritos
Jan-10
19,5‰
14,2‰
●
-27,6%
4.30
Taxa de visitas domiciliárias de enfermagem por 1000 inscritos
Jan-10
150,0‰
149,8‰
●
-0,1%
5.2
% de mulheres entre os 25 e 64 anos com colpocitologia actualizada
Jan-10
53,8%
47,6%
●
-11,4%
5.1M
% de mulheres entre os 50 e os 69 anos com registo de mamografia nos últimos 2 anos
Jan-10
70,0%
67,0%
●
-4,4%
5.4M
% de diabéticos com pelo três HbA1C registada nos últimos 12 meses
Jan-10
76,4%
78,3%
●
2,5%
5.10M i
% de hipertensos c/ registo de pressão arterial em cada semestre
Jan-10
90,0%
50,9%
●
-43,5%
6.1M d1
% de crianças com PNV actualizado aos 2 anos
Jan-10
98,0%
100,0%
●
2,0%
6.1M d2
% de crianças com PNV actualizado aos 6 anos
Jan-10
98,0%
100,0%
●
2,0%
6.12
% de primeiras consultas na vida efectuadas até aos 28 dias
Jan-10
75,0%
77,2%
●
2,9%
6.9M
% de primeiras consultas de gravidez no 1.º trimestre (todas as grávidas)
Jan-10
80,0%
79,6%
●
-0,6%
7.6 d1
Custo médio de medicamentos (PVP) por utilizadores SNS
Jan-10
240,00 €
269,50 €
●
12,3%
7.7 d1
Custo médio de MCDT por utilizadores SNS
Jan-10
70,00 €
68,78 €
●
-1,7%
Meta
2010
Valor
Elegível
Ok
Ind. N.º
Indicadores Institucionais (com uns)
3.12
% de consultas ao utente pelo seu próprio médico de família
3.15
Carteira Adicional de Serviços / Alargam ento de Horário
Consulta de Desabituação Tabágica
Alargamento de Horário aos Sábados, Domingos e Feriados 4h (9h-13h) - consultas médicas
Alargamento de Horário aos Sábados, Domingos e Feriados 4h (9h-13h) - consultas de
enfermagem
Tem a de Auditoria Interna
Desde
192
211
●
9,9%
1.200
1086
●
-9,5%
1.300
1626
●
25,1%
Abordagem risco cardiovascular + Tratam ento da Úlcera
da Perna ( 2º tem a de iniciativa da usf)
Início de Actividade
USF Serra da Lousã - Avaliação 2010
19-11-2007
Pontuação Atingida 30
●
Acesso
Assistencial
Económ ico
Meta
2010
Valor
Elegível
Ok
<>
Jan-10
79,6%
86,0%
●
8,1%
Taxa de utilização global de consultas
Jan-10
71,0%
72,6%
●
2,3%
4.18
Taxa de visitas domiciliárias médicas por 1000 inscritos
Jan-10
30,7‰
32,2‰
●
4,8%
4.30
Taxa de visitas domiciliárias de enfermagem por 1000 inscritos
Jan-10
150,0‰
170,3‰
●
13,5%
5.2
% de mulheres entre os 25 e 64 anos com colpocitologia actualizada
Jan-10
54,4%
50,1%
●
-8,0%
5.1M
% de mulheres entre os 50 e os 69 anos com registo de mamografia nos últimos 2 anos
Jan-10
70,0%
67,2%
●
-4,1%
5.4M
% de diabéticos com pelo três HbA1C registada nos últimos 12 meses
Jan-10
83,3%
81,7%
●
-1,9%
5.10M i
% de hipertensos c/ registo de pressão arterial em cada semestre
Jan-10
92,0%
89,2%
●
-3,0%
6.1M d1
% de crianças com PNV actualizado aos 2 anos
Jan-10
98,0%
99,0%
●
1,1%
6.1M d2
% de crianças com PNV actualizado aos 6 anos
Jan-10
98,0%
98,0%
●
0,0%
6.12
% de primeiras consultas na vida efectuadas até aos 28 dias
Jan-10
90,0%
95,8%
●
6,5%
6.9M
% de primeiras consultas de gravidez no 1.º trimestre (todas as grávidas)
Jan-10
87,0%
94,9%
●
9,0%
7.6 d1
Custo médio de medicamentos (PVP) por utilizadores SNS
Jan-10
203,00 €
187,14 €
●
-7,8%
7.7 d1
Custo médio de MCDT por utilizadores SNS
Jan-10
57,90 €
51,59 €
●
-10,9%
Ind. N.º
Indicadores Institucionais (com uns)
3.12
% de consultas ao utente pelo seu próprio médico de família
3.15
Desde
●
Pontuação
Atingida
34
Meta
2010
Valor
Elegível
Ok
<>
Jan-10
40,0%
44,6%
●
11,5%
Percentagem de mulheres entre os 25 a 49 anos com colpocitologia actualizada (uma
em três anos)
Jan-10
80,0%
85,8%
●
7,3%
4.22M
% de grávidas com >= 6 consultas de enfermagem em programa de S.M.
Jan-10
82,0%
83,1%
●
1,3%
6.4
% grávidas com revisão puerpério efectuada
Jan-10
75,0%
80,9%
●
7,8%
4.33
% de visitas domiciliarias de enfermagem a puérperas vigiadas na USF durante a
gravidez
Jan-10
40,0%
42,7%
●
6,6%
6.13
% diagnósticos precoces realizados até ao 7º dia de vida do RN
Jan-10
99,0%
100,0%
●
1,0%
4.34M
% de visitas domiciliarias de enfermagem a RN até aos 15 dias de vida
Jan-10
38,0%
47,4%
●
24,7%
4.9M 1m
% de crianças com >= 6 consultas [médicas] de vigilância em S.I. dos 0 aos 11 meses
Jan-10
80,0%
80,8%
●
1,0%
4.10M 1m % de crianças com >= 3 consultas [médicas] de vigilância em S.I. no 2º ano de vida
Jan-10
80,0%
78,4%
●
-2,0%
5.13M2
% de inscritos (12-23m) com IMC registado nos últimos 12 meses
Jan-10
90,0%
83,9%
●
-6,8%
6.1M d1
Percentagem de crianças com o PNV actualizado aos 2 anos
Jan-10
98,0%
99,0%
●
1,1%
6.19M
% diabéticos abrangidos pela consulta de enfermagem
Jan-10
85,0%
92,7%
●
9,1%
6.16
% de casos com gestão do regime terapêutico ineficaz
-
98,0%
-
●
-
5.7
% de diabéticos com pelo menos 1 exame aos pés registado no ano
Jan-10
85,0%
90,5%
●
6,4%
5.10M i
% de hipertensos c/ registo de pressão arterial em cada semestre
Jan-10
92,0%
89,2%
●
-3,0%
5.13M1
% de hipertensos com IMC registado nos últimos 12 meses
Jan-10
93,0%
90,4%
●
-2,8%
6.2M
% de hipertensos (>=25 anos) com vacinação antitetânica actualizada
Jan-10
93,0%
95,5%
●
2,6%
Meta
2010
Valor
Elegível
Ok
Ind. N.º
Indicadores Financeiros (Mod. B)
3.22M
Taxa de utilização da consulta de enfermagem em PF
5.2M
Carteira Adicional de Serviços / Alargam ento de Horário
Desde
Não foi contratualizada Carteira Adicional de Serviços ou Alargarmento de Horário
Tem a de Auditoria Interna
Program a de Controlo da Infecção Associação aos CSP
Início de Actividade
USF Viriato - Avaliação 2010
09-12-2008
Pontuação Atingida 29
●
Acesso
Assistencial
Económ ico
Meta
2010
Valor
Elegível
Ok
<>
Jan-10
81,0%
86,2%
●
6,4%
Taxa de utilização global de consultas
Jan-10
69,0%
64,9%
●
-6,0%
4.18
Taxa de visitas domiciliárias médicas por 1000 inscritos
Jan-10
25,0‰
23,7‰
●
-5,3%
4.30
Taxa de visitas domiciliárias de enfermagem por 1000 inscritos
Jan-10
125,0‰
127,2‰
●
1,8%
5.2
% de mulheres entre os 25 e 64 anos com colpocitologia actualizada
Jan-10
40,8%
45,8%
●
12,4%
5.1M
% de mulheres entre os 50 e os 69 anos com registo de mamografia nos últimos 2 anos
Jan-10
62,8%
66,7%
●
6,2%
5.4M
% de diabéticos com pelo três HbA1C registada nos últimos 12 meses
Jan-10
80,3%
74,7%
●
-7,0%
5.10M i
% de hipertensos c/ registo de pressão arterial em cada semestre
Jan-10
89,9%
86,5%
●
-3,8%
6.1M d1
% de crianças com PNV actualizado aos 2 anos
Jan-10
98,0%
98,6%
●
0,7%
6.1M d2
% de crianças com PNV actualizado aos 6 anos
Jan-10
98,0%
99,4%
●
1,4%
6.12
% de primeiras consultas na vida efectuadas até aos 28 dias
Jan-10
82,0%
86,5%
●
5,5%
6.9M
% de primeiras consultas de gravidez no 1.º trimestre (todas as grávidas)
Jan-10
80,0%
75,2%
●
-6,0%
7.6 d1
Custo médio de medicamentos (PVP) por utilizadores SNS
Jan-10
161,00 €
168,81 €
●
4,9%
7.7 d1
Custo médio de MCDT por utilizadores SNS
Jan-10
45,00 €
41,32 €
●
-8,2%
Meta
2010
Valor
Elegível
Ok
Ind. N.º
Indicadores Institucionais (com uns)
3.12
% de consultas ao utente pelo seu próprio médico de família
3.15
Carteira Adicional de Serviços / Alargam ento de Horário
Curso de Preparação para o Parto
Alargamento de Horário em Dias Úteis 2h (20h-22h)
Alargamento de Horário aos Sábados 4h (9h-13h)
Tem a de Auditoria Interna
Desde
88
88
●
1.506
1514
●
0,5%
600
605
●
0,8%
0,0%
Norm as de Seguim ento em Saúde Materna
Início de Actividade
USF Viseu-Cidade - Avaliação 2010
●
Acesso
28-07-2009
Assistencial
Pontuação Atingida 26
Económico
Ind. N.º
Indicadores Institucionais (comuns)
Desde
Meta
2010
Valor
Elegível
Ok
<>
3.12
% de consultas ao utente pelo seu próprio médico de família
Jan-10
82,3%
86,2%
●
4,6%
3.15
Taxa de utilização global de consultas
Jan-10
66,0%
66,1%
●
0,1%
4.18
Taxa de visitas domiciliárias médicas por 1000 inscritos
Jan-10
24,6‰
35,5‰
●
44,1%
4.30
Taxa de visitas domiciliárias de enfermagem por 1000 inscritos
Jan-10
135,0‰
129,8‰
●
-3,8%
5.2
% de mulheres entre os 25 e 64 anos com colpocitologia actualizada
Jan-10
34,5%
44,9%
●
30,2%
5.1M
% de mulheres entre os 50 e os 69 anos com registo de mamografia nos últimos 2 anos
Jan-10
55,0%
75,6%
●
37,4%
5.4M
% de diabéticos com pelo três HbA1C registada nos últimos 12 meses
Jan-10
72,7%
76,3%
●
5,0%
5.10M i
% de hipertensos c/ registo de pressão arterial em cada semestre
Jan-10
91,3%
72,0%
●
-21,1%
6.1M d1
% de crianças com PNV actualizado aos 2 anos
Jan-10
98,0%
100,0%
●
2,0%
6.1M d2
% de crianças com PNV actualizado aos 6 anos
Jan-10
98,0%
98,4%
●
0,4%
6.12
% de primeiras consultas na vida efectuadas até aos 28 dias
Jan-10
75,0%
89,9%
●
19,9%
6.9M
% de primeiras consultas de gravidez no 1.º trimestre (todas as grávidas)
Jan-10
83,0%
79,3%
●
-4,5%
7.6 d1
Custo médio de medicamentos (PVP) por utilizadores SNS
Jan-10
198,00 €
239,14 €
●
20,8%
7.7 d1
Custo médio de MCDT por utilizadores SNS
Jan-10
56,21 €
50,66 €
●
-9,9%
Tema de Auditoria Interna
Dados adicionais
Inscritos
Vigilância das crianças inscritas na USF no primeiros 3 meses de
vida
C. 2010
Valor
Elegível
17.800
17.669
Nº de diabéticos
n.a.
1143
% de Diabéticos Registados
n.a.
6,5%
Nº de hipertensos
n.a.
2493
% de Hipertensos Registados
n.a.
14,1%
Nº de Primeiras Consultas de Gravidez no Primeiro Trimestre
n.a.
65
Nº de Primeiras Consultas de Gravidez
n.a.
82
Início de Actividade
USF VitaSaurium - Avaliação 2010
30-10-2006
Pontuação Atingida 26
●
Acesso
Assistencial
Económ ico
Meta
2010
Valor
Elegível
Ok
<>
Jan-10
57,3%
67,0%
●
17,0%
Taxa de utilização global de consultas
Jan-10
75,0%
70,7%
●
-5,7%
4.18
Taxa de visitas domiciliárias médicas por 1000 inscritos
Jan-10
31,0‰
31,3‰
●
1,0%
4.30
Taxa de visitas domiciliárias de enfermagem por 1000 inscritos
Jan-10
169,7‰
192,3‰
●
13,3%
5.2
% de mulheres entre os 25 e 64 anos com colpocitologia actualizada
Jan-10
46,0%
47,6%
●
3,4%
5.1M
% de mulheres entre os 50 e os 69 anos com registo de mamografia nos últimos 2 anos
Jan-10
71,0%
68,9%
●
-3,0%
5.4M
% de diabéticos com pelo três HbA1C registada nos últimos 12 meses
Jan-10
65,9%
72,0%
●
9,2%
5.10M i
% de hipertensos c/ registo de pressão arterial em cada semestre
Jan-10
90,00%
61,3%
●
-31,9%
6.1M d1
% de crianças com PNV actualizado aos 2 anos
Jan-10
98,0%
98,8%
●
0,8%
6.1M d2
% de crianças com PNV actualizado aos 6 anos
Jan-10
98,0%
100,0%
●
2,0%
6.12
% de primeiras consultas na vida efectuadas até aos 28 dias
Jan-10
90,0%
100,0%
●
11,1%
6.9M
% de primeiras consultas de gravidez no 1.º trimestre (todas as grávidas)
Jan-10
85,0%
89,6%
●
5,4%
7.6 d1
Custo médio de medicamentos (PVP) por utilizadores SNS
Jan-10
258,00 €
272,12 €
●
5,5%
7.7 d1
Custo médio de MCDT por utilizadores SNS
Jan-10
47,50 €
47,11 €
●
-0,8%
Meta
2010
Valor
Elegível
Ok
Ind. N.º
Indicadores Institucionais (com uns)
3.12
% de consultas ao utente pelo seu próprio médico de família
3.15
Carteira Adicional de Serviços / Alargam ento de Horário
Desde
Não foi contratualizada Carteira Adicional de Serviços ou Alargarmento de Horário
Tem a de Auditoria Interna
Saúde infantil (0 aos 2 anos)
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Relatório de Avaliação 2010 - Administração Regional de Saúde do