Relatório de Avaliação 2010 Contratualização com Unidades de Saúde Familiar Coimbra, Setembro de 2011 NOTA PRELIMINAR Qualquer leitor, sobretudo se mais atento, assinalará o enorme atraso da publicitação deste “Relatório de Avaliação 2010 – Contratualização com as USF”. Com efeito, tal leitor saberá que manda a lei que o mesmo seja disponibilizado ao conhecimento público, até ao dia 31 de Março de cada ano seguinte àquele que é avaliado. Ora estamos a 16 de Setembro de 2011! Por esta tão enorme desconformidade compete, antes de mais, à equipa que elaborou este Relatório, apresentar as desculpas e, para além delas, balizar o que a explica. Pois bem, o Sistema de Informação em que nos apoiamos e sem o qual se torna impossível apresentar os sucessivos Relatórios de Avaliação deve fornecer-nos, em tempo útil, toda a informação pertinente. Mas, relativamente ao ano de 2010, no que respeita aos chamados Indicadores de Eficiência, algo de muito anómalo sucedeu: • O valor do Custo Médio de Medicamentos Facturados por Utilizador ficou totalmente disponível, a nível nacional, em 1 de Junho de 2011! • O valor do Custo Médio de Meios Complementares de Diagnóstico e Terapêutica Facturados por Utilizador ficou totalmente disponível, na Região Centro, apenas em 26 de Julho de 2011!!! Será, no entanto, importante realçar que os constrangimentos referidos deveram-se a atrasos significativos na conferência da facturação de medicamentos e MCDT o que inviabilizou a disponibilização atempada no Sistema de Informação de referência. Sendo, porém, certo que ao pedirmos – como nos compete, as desculpas de que os leitores são merecedores – não estamos, de forma alguma, a assumir qualquer responsabilidade pelo sucedido. LISTA DE SIGLAS ACeS – Agrupamento de Centros de Saúde ACSS – Administração Central do Sistema de Saúde AE – Actividades Específicas ARS – Administração Regional de Saúde ARSC – Administração Regional de Saúde do Centro CD – Conselho Directivo CS – Centro de Saúde CSP – Cuidados de Saúde Primários DC – Departamento de Contratualização DC/CSP – Departamento de Contratualização/ Cuidados de Saúde Primários ECCI – Equipa de Cuidados Continuados Integrados ERA – Equipa Regional de Apoio ETO – Equipa Técnica Operacional MCDT – Meios Complementares de Diagnóstico e Terapêutica PNV – Plano Nacional de Vacinação RA – Relatório de Avaliação RNCCI – Rede Nacional de Cuidados Continuados Integrados SAM – Sistema de Apoio ao Médico SAPE – Sistema de Apoio à Prática de Enfermagem SIARS – Sistema de Informação da Administração Regional de Saúde SINUS – Sistema de Informação das Unidades de Saúde SNS – Serviço Nacional de Saúde UAG – Unidade de Apoio à Gestão UCC – Unidade de Cuidados na Comunidade UF – Unidade Funcional USF – Unidade de Saúde Familiar Pág. ÍNDICE INTRODUÇÃO .......................................................................................................................................... 5 1 – CONTRATUALIZAÇÃO: NOVAS REGRAS E ACRÉSCIMO DA ABRANGÊNCIA .................................... 9 2 – DESCRIÇÃO DO PROCESSO DE CONTRATUALIZAÇÃO .................................................................... 13 2.1 ANÁLISE DO PROCESSO DE CONTRATUALIZAÇÃO NA PERSPECTIVA DOS ACES ......................... 18 3 – METODOLOGIA ............................................................................................................................... 21 4 – ANÁLISE DE RESULTADOS ............................................................................................................... 23 4.1 INDICADORES INSTITUCIONAIS ................................................................................................... 23 4.1.1 Metas Ajustadas em Função de Ausências Prolongadas ................................................... 25 4.2 INDICADORES FINANCEIROS ....................................................................................................... 26 4.3 CARTEIRA ADICIONAL DE SERVIÇOS E ALARGAMENTO DE HORÁRIO......................................... 28 4.4 PLANO DE ACOMPANHAMENTO INTERNO ................................................................................. 30 5 – AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO....................................................................................................... 33 5.1 INDICADORES PARA ATRIBUIÇÃO DE INCENTIVOS INSTITUCIONAIS (MODELO A) ..................... 36 5.2 INDICADORES PARA ATRIBUIÇÃO DE INCENTIVOS FINANCEIROS (MODELO B) ......................... 44 5.3 ACTIVIDADES ESPECÍFICAS .......................................................................................................... 51 5.4 CARTEIRA ADICIONAL DE SERVIÇOS E ALARGAMENTO DE HORÁRIO ......................................... 52 5.5 RESULTADOS FINAIS E INCENTIVOS ............................................................................................ 54 6 – LIMITAÇÕES..................................................................................................................................... 59 7 – CONCLUSÕES................................................................................................................................... 61 A EQUIPA ANEXO I – Cronograma das Reuniões Preparatórias de Contratualização com os ACeS ANEXO II – Considerações dos ACeS sobre o Processo de Contratualização com as USF em 2010 ANEXO III – Extractos dos Relatórios de Actividades das USF ANEXO IV – Súmula das Metas Contratualizadas e dos Resultados Atingidos ANEXO V – Grelhas de Avaliação das USF Pág. LISTA DE GRÁFICOS Gráfico 1 Variação das Metas Contratualizadas 2009/2010 (Indicadores Institucionais) 23 Gráfico 2 Variação das Metas Contratualizadas 2009/2010 (Indicadores Financeiros) 26 Gráfico 3 3.12 - % de consultas ao utente pelo seu próprio médico de família 37 Gráfico 4 3.15 - Taxa de utilização global de consultas 38 Gráfico 5 4.18 - Taxa de visitas domiciliárias médicas por 1000 inscritos 38 Gráfico 6 4.30 - Taxa de visitas domiciliárias de enfermagem por 1000 inscritos 38 Gráfico 7 5.2 - % de mulheres entre os 25 e 64 anos com colpocitologia actualizada 39 Gráfico 8 5.1M - % de mulheres entre os 50 e os 69 anos com registo de mamografia nos 39 últimos 2 anos Gráfico 9 5.4M - % de diabéticos com pelo três HbA1C registada nos últimos 12 meses 40 Gráfico 10 5.10M i - % de hipertensos c/ registo de pressão arterial em cada semestre 40 Gráfico 11 6.1M d1 - % de crianças com PNV actualizado aos 2 anos 41 Gráfico 12 6.1M d2 - % de crianças com PNV actualizado aos 6 anos 41 Gráfico 13 6.12 - % de primeiras consultas na vida efectuadas até aos 28 dias 42 Gráfico 14 6.9M - % de primeiras consultas de gravidez no 1.º trimestre (todas as grávidas) 42 Gráfico 15 7.6 d1 - Custo médio de medicamentos (PVP) por utilizadores SNS 43 Gráfico 16 7.7 d1 - Custo médio de MCDT por utilizadores SNS 43 Gráfico 17 3.22M - Taxa de utilização da consulta de enfermagem em PF 44 Gráfico 18 5.2M - % de mulheres entre os 25 a 49 anos com colpocitologia actualizada (uma 45 em três anos) Gráfico 19 4.22M - % de grávidas com >= 6 consultas de enfermagem em programa de S.M. 45 Gráfico 20 6.4 - % de grávidas com revisão puerpério efectuada 46 Gráfico 21 4.33 - % de visitas domiciliarias de enfermagem a puérperas vigiadas na USF 46 durante a gravidez Gráfico 22 6.13 - % de diagnósticos precoces realizados até ao 7º dia de vida do RN 47 Gráfico 23 4.34M - % de visitas domiciliarias de enfermagem a RN até aos 15 dias de vida 47 Gráfico 24 4.9M 1m - % de crianças com >= 6 consultas [médicas] de vigilância em S.I. dos 0 47 aos 11 meses Gráfico 25 4.10M 1m - % de crianças com >= 3 consultas [médicas] de vigilância em S.I. no 48 2º ano de vida Gráfico 26 5.13M2 - % de inscritos (12-23m) com IMC registado nos últimos 12 meses 48 Gráfico 27 6.1M d1 - % de crianças com o PNV actualizado aos 2 anos 49 Gráfico 28 6.19M - % de diabéticos abrangidos pela consulta de enfermagem 49 Gráfico 29 5.7 - % de diabéticos com pelo menos 1 exame aos pés registado no ano 50 Gráfico 30 5.10M i - % de hipertensos c/ registo de pressão arterial em cada semestre 50 Gráfico 31 5.13M1 - % de hipertensos com IMC registado nos últimos 12 meses 51 Gráfico 32 6.2M - % de hipertensos (>=25 anos) com vacinação antitetânica actualizada 51 Gráfico 33 Carteiras Adicionas 53 Gráfico 34 Alargamentos de Horário 53 Gráfico 35 Incentivo Institucional em 2010 55 Gráfico 36 Incentivo Financeiro em 2010 57 LISTA DE QUADROS Quadro 1 Lista das USF de acordo com o Modelo de Desenvolvimento 14 Quadro 2 Indicadores da Carteira Básica de Serviços 16 Quadro 3 Indicadores para Atribuição de Incentivos Financeiros (USF Modelo B) 17 Quadro 4 Carteiras adicionais de serviços e alargamento de horário das USF (2010) 29 Quadro 5 Planos de Acompanhamento Interno das USF (2010) 30 LISTA DE TABELAS Tabela 1 Valores Médio, Mínimo e Máximo Contratualizados no ano de 2010 (Indicadores 24 Institucionais) Tabela 2 Média Contratualizada e Média Ajustada 2010 (Indicadores Institucionais) 26 Tabela 3 Valores Médio, Mínimo e Máximo Contratualizados no ano de 2010 (Indicadores 27 Financeiros) Tabela 4 Cumprimento dos Indicadores Institucionais 2010 33 Tabela 5 Cumprimento dos Indicadores Financeiros 2010 35 Tabela 6 Actividades Específicas 52 Tabela 7 Incentivo Institucional em 2010 (pontuação, taxa de sucesso e áreas) 55 Tabela 8 Incentivo Institucional em 2010 (valores) 57 Tabela 9 Incentivo Financeiro em 2010 (pontuação, taxa de sucesso e áreas) 58 Tabela 10 Incentivo Financeiro em 2010 (valores) 58 Departamento de Contratualização – Cuidados de Saúde Primários Relatório de Avaliação 2010 – Contratualização com Unidades de Saúde Familiar INTRODUÇÃO Nos documentos e estudos iniciais, de natureza “doutrinária”, que permitiram desenhar e fundamentar as grandes linhas orientadoras da Reforma dos Cuidados de Saúde Primários (CSP), o processo de Contratualização com as Unidades de Saúde Familiar (e, posteriormente, a assumida perspectiva da sua implementação para todas as Unidades Funcionais dos Centros de Saúde e Agrupamentos de Centros de Saúde, na medida em que o respectivo “amadurecimento” conceptual, legislativo/regulamentador e funcional, progressivamente o permitam) sempre mereceu particular atenção e destaque, sendo referido como um dos pilares estruturantes do Desenvolvimento e da Sustentabilidade da Reforma dos CSP. Com efeito, é fundamental manter bem presente que, durante os últimos 4 anos, a Reforma dos CSP tem vindo a evoluir e a consolidar-se, nomeadamente com os profissionais com ela comprometidos a assimilarem a contratualização com as suas Unidades como um procedimento normal e, ao mesmo tempo, fundamental. O exposto aplica-se, sem necessidade de quaisquer salvaguardas, às equipas das Unidades de Saúde Familiar (USF) que, muito cedo, no seu processo evolutivo, assimilaram na sua “cultura” (radicalmente inovadora, em vários aspectos críticos, face ao panorama dos Serviços Públicos do nosso país) o processo de contratualização; este tem sido, por outro lado, um dos principais indutores da assumida postura, de tais unidades prestadoras de cuidados de saúde, de acrescidas responsabilização e exigência, face aos seus utentes, características indissociáveis da autonomia funcional que a lei lhes garante. E é tendo sempre presentes estes traços marcadamente distintivos e identificadores, que é legítimo “exigir” e comprovadamente obter, de forma que se tem demonstrado consistente, através do estudo rigoroso dos resultados obtidos, significativas melhorias, de múltiplos pontos de vista, no desempenho destas unidades de saúde, com destaque para o significativo acréscimo da sua eficiência, quando confrontada com a conseguida pela generalidade das outras unidades orgânicas de prestação de cuidados (onde as transformações são, por enquanto, mínimas ou inexistentes) que igualmente integram os Centros de Saúde (CS). É redundante afirmar que, desde 2010, muita coisa mudou e que o contexto geral se revela novo e muito desafiante. Como é evidente, ao Departamento de Contratualização para os Cuidados de Saúde Primários (DC/CSP) da Administração Regional de Saúde do Centro cumpre assumir os novos 5 Departamento de Contratualização – Cuidados de Saúde Primários Relatório de Avaliação 2010 – Contratualização com Unidades de Saúde Familiar desafios que se colocam ou se venham a colocar; porém e como é de conhecimento geral, o trabalho e o empenhado contributo, que este DC/CSP imprime em todos os processos em que naturalmente intervém, encontra-se balizado pelo respeito dos valores, que desde sempre têm pautado a sua acção. É essencial para que esta nau possa arribar a bom porto – e, diga-se desde já, que não existe qualquer razão para pensar que a tutela tenha mudado os conceitos e o suporte que sempre garantiu – que continue a ser possível trabalhar com seriedade e não promovendo ficções, que continue a ser possível trabalhar para que as USF mantenham e/ou progridam nos indicadores de acessibilidade, de qualidade do desempenho em concomitância com ganhos significativos nos Indicadores de Eficiência. É crucial para que se alargue verdadeiramente o conceito (enquanto cultura de serviço) operacionalizar, com verdade, nas restantes unidades prestadoras de cuidados dos CS os mecanismos da contratualização. Assim, é fundamental que este processo seja claramente orientado para uma postura de trabalho dos profissionais de saúde (qualquer que seja a sua Unidade Funcional) que implique que os respectivos vencimentos tenham uma parte significativa (os tão discutidos “incentivos”) associada ao desempenho da equipa a que pertencem. Para tal é necessário muito mais trabalho! Trabalho ao nível dos Sistemas de Informação (que se abordará oportunamente), antes de tudo o mais. Trabalho ao nível da legislação regulamentadora das Unidades Funcionais (UF) que, para além das USF (detentoras de legislação específica que pode genericamente ser, sem preconceitos, guia e exemplo de tal tarefa) dão corpo aos CS e aos Agrupamentos de Centros de Saúde (ACeS). Estas são algumas das condicionantes críticas identificadas. Sem a sua progressiva resolução, de forma séria, há sérios riscos para a continuidade da Reforma dos CSP, já que a decisiva “Reconfiguração dos Centros de Saúde” apenas se fará de forma sustentável, com a adesão efectiva dos profissionais. Ao longo dos últimos anos o DC/CSP trabalhou e acumulou experiência na área da contratualização. Com este Departamento têm igualmente trabalhado a Equipa Regional de Apoio (ERA Centro), profissionais de outros serviços centrais da Administração Regional de Saúde do Centro (ARSC) e, sobretudo, profissionais das USF. Mais recentemente, regista-se o crescente estabelecimento de relações e sinergias com os dirigentes dos ACeS. 6 Departamento de Contratualização – Cuidados de Saúde Primários Relatório de Avaliação 2010 – Contratualização com Unidades de Saúde Familiar Este relacionamento de trabalho, muito intenso e que permite uma contínua aprendizagem, assenta em laços de confiança que se foram estabelecendo e reforçando entre a equipa do DC/CSP e os profissionais “no terreno”. Porém, tal não acontece por acaso. As razões desta situação têm origens e contributos variados e traduzem-se numa forma de trabalho que é, na maior parte do tempo, bastante informal sem deixar de ser muito séria. Por motivos que não importa estar agora a detalhar, este Departamento, desde que foi criado e apesar das alterações que naturalmente tem sofrido na sua composição, manteve sempre uma postura coerente com um pequeno conjunto de princípios que fazem parte da sua “carta genética” e que se exprimem numa “cultura” de desempenho que assume, com toda a naturalidade, características bem conhecidas: a total e empática disponibilidade, a permanente troca, totalmente aberta, de informação, acompanhamento à distância, a garantia do direito ao contraditório e a transparência irredutível das propostas e decisões. Nada impede a manutenção e enriquecimento deste estado de coisas. Com o apoio e confiança que sempre foram dados pelo Conselho Directivo (CD) da ARSC e pela Direcção do DC, é importante promover o desenvolvimento da capacidade de intervenção da equipa, de forma a ser possível abarcar, com sucesso, as novas tarefas que lhe incumbem, designadamente no acompanhamento de proximidade das estruturas com que trabalha, desde as UF às entidades de gestão e de direcção integrantes dos ACeS. Contextualizados os problemas e as situações genéricas acima abordados, o DC/CSP da ARSC, elaborou e publicita com um inconcebível atraso relativamente à data que, para tal, se encontra definida (embora atraso esse que, como logo de início foi explicado, não pode ser assacado aos DC/CSP das várias regiões de saúde do país) o presente documento, cujo objectivo é, no fundamental e à semelhança dos anos transactos, fazer a avaliação da contratualização do período a que respeita – por isso mesmo se designa “Relatório de Avaliação 2010 – Contratualização com as Unidades de Saúde Familiar”. Para tal, serão explanados os procedimentos e as estratégias desenvolvidos para implementação da contratualização interna nos ACeS; descrever-se-á o processo de acompanhamento; e analisar-se-ão os resultados, abordando os que foram obtidos nos indicadores institucionais e financeiros, as carteiras adicionais, os alargamentos de horário e os planos de acompanhamento interno. Consequentemente, será publicitada a avaliação, de conjunto, do desempenho (e a atribuição, ou não, consoante os casos, de incentivos) de cada USF. 7 Departamento de Contratualização – Cuidados de Saúde Primários Relatório de Avaliação 2010 – Contratualização com Unidades de Saúde Familiar Na Conclusão desta avaliação, para além da abordagem dos aspectos considerados facilitadores ou limitativos, entende-se ainda oportuno apontar alguns aspectos prospectivos, tendo em conta o momento que o país vive e irá viver. 8 Departamento de Contratualização – Cuidados de Saúde Primários Relatório de Avaliação 2010 – Contratualização com Unidades de Saúde Familiar 9 1 – CONTRATUALIZAÇÃO: NOVAS REGRAS E ACRÉSCIMO DA ABRANGÊNCIA Em Abril de 2010, a Administração Central do Sistema de Saúde (ACSS) divulga o documento de consenso, orientador/normativo, intitulado “Agrupamentos de Centros de Saúde – Metodologia de Contratualização”. Fica assim descrita, com algum pormenor e rigor, uma metodologia fortemente orientada para apoiar (e se apoiar) na Governação Clínica, colocando-se forte ênfase nos vários processos de Contratualização, evidenciando, a clara percepção da mesma na qualidade de insubstituível eixo estruturante fundamental para a prossecução dos desígnios da Reforma dos CSP, designadamente na fase de implementação, desenvolvimento e consolidação dos ACeS (que estava, então, na ordem do dia fazer efectivamente arrancar). Num resumo muito breve, pode-se dizer que o Documento acima referido identifica o cometimento, aos vários actores no terreno, de maneira formal e até calendarizada (tendo em conta os vários momentos críticos, com as etapas que neles devem ser vencidas ou encetadas, ao longo dum exercício abrangendo um normal “ano civil”), de “desafios”, tarefas bem tipificadas, tendo em conta o órgão ou a instância de gestão, de natureza local ou “central” (sendo, aqui, a “centralidade” referida à abrangência – geográfica e gestionária - de cada Região de Saúde/ARS). Nesta parte do trabalho descreve-se, com suficiente rigor e clareza, o “papel charneira” que, nesta nova “mecânica” interactiva, é assumido pelos DC/CSP – que são, em todo o país, Equipas Projecto, directamente criadas pelos CD das várias ARS (ainda nos tempos em que se pensava na contratualização apenas no contexto das USF), no seio dos seus pré-existentes DC (com treino e tradição de trabalho que, na prática, se cingia, quase só aos serviços hospitalares). O “papel charneira”, acima identificado, significa que estas Equipas ultrapassaram a sua missão inicial, estritamente de contratualização e de acompanhamento directos das USF. No entanto, manteve-se a sua concepção deliberadamente muito leve e ágil e a autonomia funcional indispensável a uma tarefa muito exigente, quanto mais não seja, pela constante capacidade de inovação que lhe é inerente. Doravante, a regulamentação em vigor pressupõe que terão de assumir e assegurar por um lado uma ligação directa com os ACeS (ao nível da sua direcção executiva, direcção clínica e coordenação/direcção das respectivas Unidades de Apoio à Gestão) e, por outro, uma assessoria permanente do CD de cada ARS, no que respeita à apreciação dos Planos de Desempenho e decorrente negociação/contratualização externa consequente dos Contratos-Programa com cada um dos ACeS. Tudo isto sem descartar (o que seria, a vários títulos, um erro crasso) a ligação e o apoio Departamento de Contratualização – Cuidados de Saúde Primários Relatório de Avaliação 2010 – Contratualização com Unidades de Saúde Familiar 10 directos, pré-existentes, às USF. Na actual fase de transição, tal postura jamais significou uma sobreposição ou interferência com as competências próprias dos ACeS; pelo contrário, tem desempenhado um claro papel de complementaridade facilitadora. Por outro lado não pode, ou deve, ser esquecida uma outra importantíssima instância: a da participação desta Equipa na coordenação nacional de todos estes processos, de forma a que os mesmos não possam ser desvirtuados por regionalismos ad hoc. Aqui, o papel de aglutinador, de pivot e de síntese coube, fundamentalmente, à Unidade Funcional para os CSP da ACSS que, apoiando-se na permanente disponibilidade de colaboração dos DC/CSP de todas as ARS, assegurou, entre muitas outras tarefas, o indispensável entrosamento, colaboração e manutenção de processos semelhantes de trabalho, em todo o país. Desta forma, o documento referido veio explicitar e dar carácter normativo (com o estabelecimento de etapas calendarizadas e a definição de responsabilidades operacionais claras) a problemas e áreas que o “Relatório de Avaliação 2009 – Contratualização com as Unidades de Saúde Familiar” do DC/CSP da ARSC, nas suas grandes linhas, já antecipava. Nesse sentido, o mecanismo de governação passou a assentar na contratualização generalizada: (i) Contratualização Interna entre as várias Unidades de cada ACeS e a Direcção do mesmo, permitindo a elaboração, anual e em devido tempo, do Plano de Desempenho, que cada ACeS submeterá à tutela (ARS) para homologação e, fundamentalmente, para alicerçar, de forma objectiva, a (ii) Contratualização Externa, entre as direcções dos ACeS e a respectiva ARS, que culmina na elaboração do Contrato-Programa de cada Agrupamento. Ora, já neste ano de 2010, a contratualização com as USF – também elas UF dos ACeS em que se inserem – foi realizada a transição para o modelo acima referido de forma a que se iniciasse, nos moldes concretos e práticos possíveis tendo em conta o estadio de desenvolvimento de todos os intervenientes no processo então existente. Desta forma, 2010 foi o ano em que, inevitavelmente de forma ainda limitada e incipiente, se procedeu ao ensaio e aos primeiros passos na transferência para o processo de contratualização interna dos ACeS: 2010 constitui-se, assim, como o ano zero da Contratualização Interna. Ainda em 2010, apesar da controvérsia suscitada, Departamento de Contratualização – Cuidados de Saúde Primários Relatório de Avaliação 2010 – Contratualização com Unidades de Saúde Familiar 11 (i) pela situação da organização interna, muito escassamente desenvolvida, em termos gerais, dos ACeS no próprio domínio dos seus órgãos de direcção e de apoio à gestão; (ii) pelo estado extremamente incipiente de organização e funcionamento das UF (com a óbvia excepção das USF) que careciam (situação que se mantém no presente) de regulamentação própria, fixada em diploma legal adequado e de sistemas de informação que permitam medir o seu desempenho; (iii) por permanecer em stand by a efectiva reconfiguração dos CS, prevista como um dos grandes desígnios da Reforma dos CSP; entenderam a ACSS e o Secretário de Estado Adjunto e da Saúde (que assinou o respectivo Despacho), que se devia realizar – se bem que com carácter experimental – a Contratualização Externa ACeS/ARS, com base na tabela nacional de indicadores proposta para o efeito e que, apesar dos sérios defeitos e inconsequências que lhe são apontados, ainda se mantém em vigor. Assim sendo, sob a égide da ARSC, realizaram-se as necessárias reuniões de contratualização, precisamente quando o DC/CSP se encontrava no auge da preparação do seu Relatório de Avaliação 2009. Por este conjunto de motivos e pelo facto de, dado o carácter experimental da mesma, definido à partida, não existir nenhum compromisso de avaliação posterior da matéria “contratualizada”, esta equipa acompanhou muito superficialmente a actividade em causa. E não havendo lugar, conforme acabou de ser dito, a qualquer avaliação da mesma, entendese que neste Relatório de Avaliação, nada mais haverá a dizer a respeito de tal episódio. Departamento de Contratualização – Cuidados de Saúde Primários Relatório de Avaliação 2010 – Contratualização com Unidades de Saúde Familiar 12 Departamento de Contratualização – Cuidados de Saúde Primários Relatório de Avaliação 2010 – Contratualização com Unidades de Saúde Familiar 13 2 – DESCRIÇÃO DO PROCESSO DE CONTRATUALIZAÇÃO No ano de 2010 iniciou-se o processo de Contratualização Interna entre as Direcções Executiva e Clínica dos ACeS e as USF (na qualidade de UF prestadoras de cuidados, pertencentes a CS, agora integrados em ACeS). Uma premissa fundamental e bem clara em todo este processo era (e é!) a de que as USF mantinham, sem a mínima beliscadura, o seu estatuto próprio, tal como ele resulta da legislação específica que as regulamenta, a qual permanece inalterada. Neste novo contexto, o DC/CSP teve como função organizar, supervisionar e acompanhar a referida contratualização interna, de forma a garantir que esta transição decorresse nos moldes definidos pela legislação em vigor e que, mesmo com algumas mudanças importantes, se continuasse a pautar pelo rigor e pela transparência que, desde sempre, foram uma clara marca distintiva, reconhecida por todos os intervenientes. Na área de influência da ARSC, I.P., estão constituídos 19 ACeS, dos quais 5 estão integrados em ULS. No final do ano de 2010, o número de USF em funcionamento era de 31. Destas, apenas 27 estão sujeitas a avaliação neste Relatório, na medida em que as restantes 4 (USF “Mondego”, “Progresso e Saúde”, “Rainha Dona Tereza” e “Montemuro”) não contratualizaram no ano em análise, por não terem, ainda, tempo de actividade que o permitisse, enquanto USF. Dos 19 ACeS existentes, 9 não tinham, até ao final do ano de 2010, qualquer USF constituída: ACeS Baixo Vouga I, Dão-Lafões III, Pinhal Interior Norte II, Cova da Beira, Pinhal Litoral I, ULS Castelo Branco – ACeS Beira Interior Sul e Pinhal Interior Sul e ULS Guarda – ACeS Serra da Estrela e Beira Interior Norte II. O número máximo de USF existentes nos ACeS da região era então de 5 (ACeS Baixo Mondego I, Baixo Vouga II e Dão-Lafões I). Já o número mínimo de USF foi de 1 (nos ACeS Pinhal Interior Norte I e ULS Guarda – ACeS Beira Interior Norte I). No ano de 2010, há também a referir a cessação da actividade da USF “São Pedro”, sita em S. Pedro do Sul (distrito de Viseu) e integrada no ACeS Dão-Lafões II. Esta lamentável “baixa”, que foi impossível evitar, apesar de todo o esforço de esclarecimento, acompanhamento e apoio disponibilizados, sem restrições, pela ERA Centro, deveu-se a um complexo processo de colapso interno da equipa. Não é este o lugar (nem, tão pouco, tal competiria a este DC/CSP) para fazer a análise deste evento, embora se reconheça que, pese o que ele tem de profundamente negativo, se Departamento de Contratualização – Cuidados de Saúde Primários Relatório de Avaliação 2010 – Contratualização com Unidades de Saúde Familiar 14 encontra, por outro lado, carregado de “ensinamentos” sobre armadilhas e erros que deverão aproveitar ao desenvolvimento harmonioso do conjunto das novas USF (as acima referidas, as bastante mais que se lhes juntaram no decorrer deste ano de 2011 e todas as que, progressivamente, se lhes juntarem). Das 27 USF em análise, 16 encontram-se organizadas em modelo A e 11 em modelo B (Quadro 1). Quadro 1 – Lista das USF de acordo com o Modelo de Desenvolvimento Início de funções USF Início de Actividade Modelo de Desenvolvimento (DL 298/2007, de 22 de Agosto) em Mod. B ACeS Baixo Mondego 1 ACeS Baixo Mondego 2 ACeS Baixo Mondego 3 Cruz de Celas 05-02-2007 Modelo B Celasaúde 23-11-2009 Modelo A Briosa 05-02-2007 Modelo B 01-07-2009 Condeixa 04-09-2006 Modelo B 01-07-2008 S. Julião 30-12-2006 Modelo A Buarcos 11-12-2007 Modelo B Vitasaurium 30-10-2006 Modelo A Marq. Marialva 22-07-2007 Modelo A As Gândras 15-09-2008 Modelo A 01-07-2009 01-01-2010 Moliceiro 14-05-2007 Modelo B Santa Joana 22-06-2008 Modelo A Flor de Sal 26-03-2010 Modelo A Beira Ria 15-12-2008 Modelo A Da Barrinha 27-12-2007 Modelo B João Semana 15-12-2008 Modelo A S. João de Ovar 17-12-2008 Modelo A Alpha 29-12-2009 Modelo A Inf. D. Henrique 02-07-2007 Modelo B Viseu-Cidade 28-07-2009 Modelo A Lusitana 31-07-2009 Modelo A Grão Vasco 23-10-2006 Modelo B Viriato 09-12-2008 Modelo A Lafões 02-12-2008 Modelo A Serra da Lousã 19-11-2007 Modelo B 01-10-2008 ACeS Pinhal Litoral 2 D. Diniz 29-11-2007 Modelo B 01-11-2008 Santiago 01-03-2007 Modelo B 01-05-2009 ULS Guarda A Ribeirinha 13-07-2009 Modelo A ACeS Baixo Vouga 2 ACeS Baixo Vouga 3 ACeS Dão Lafões 1 ACeS Dão Lafões 2 ACeS Pinhal Interior Norte 1 01-03-2010 01-07-2009 01-12-2008 01-09-2008 A sua actividade é sustentada por um total de 505 profissionais (médicos, enfermeiros e assistentes técnicos). Departamento de Contratualização – Cuidados de Saúde Primários Relatório de Avaliação 2010 – Contratualização com Unidades de Saúde Familiar 15 No ano de 2009 existiam 22 USF das quais 9 eram Modelo B (40,9%). Em 2010 não houve variação nesta relação na medida em que das 27 USF avaliadas, 11 encontravam-se em Modelo B (40,7%). Como se pode verificar, mantém-se a proporção entre os modelos de desenvolvimento embora haja um aumento significativo, em número absoluto, de USF “jovens”. Na Região Centro, no ano de 2010, o número de utentes inscritos nas unidades funcionais prestadoras de cuidados de saúde primários era de 1.944.616. O diferencial de utentes inscritos, do ano de 2009 para o ano de 2010, correspondeu a - 20.777. Admite-se que esta diminuição possa ser devida a uma maior optimização e limpeza dos ficheiros de utentes, embora não seja descartável a influência de eventuais alterações demográficas que carecem de estudo. Já o número de utentes inscritos nas USF em análise, no ano de 2010, foi de 361.767, correspondendo a cerca de 19% do total dos utentes inscritos na Região. No ano em análise, verificou-se um aumento de 3% (3.150 utentes, ou seja, 630 utentes em média por USF) do número de inscritos nas USF relativamente ao ano de 2009. Este aumento poderá advir da transferência dos utentes de outras unidades funcionais, mas também, do alargamento voluntário dos ficheiros médicos que é característico das USF. Este facto permite absorver um número significativo de utentes, até então sem médico de família, com óbvios ganhos de cobertura pelo Serviço Nacional de Saúde (neste caso, a nível dos CSP). O ganho de cobertura assistencial é menor que o verificado em anos anteriores devido ao facto de, nas novas USF, se verificar que muitos dos médicos que as integram já detinham ficheiros bastante superiores a 1.750 utentes. No que se refere ao Processo de Contratualização, o ano de 2010 caracterizou-se pelo início da sua transferência para o âmbito da Contratualização Interna dos ACeS. Precisamente por se tratar dos primeiros passos de uma transição com alguma complexidade, o DC/CSP assumiu a realização e validação de todos os procedimentos referentes ao levantamento de informação, análise, elaboração de cálculos e projecção de metas. Após a recolha e tratamento dos dados, o DC/CSP realizou, com a Direcção Executiva e Clínica de cada ACeS em cujo seio existissem USF, sessões de formação e esclarecimento, assim como uma intensiva troca de informação e de propostas, de forma a capacitar estes dirigentes a iniciarem a tarefa de Direcção das respectivas sessões de contratualização, já com domínio em grau bastante das necessárias operações de cálculo e da lógica subjacentes às metas propostas bem como de toda a dinâmica do processo de contratualização (Anexo I). As reuniões de contratualização interna entre os dirigentes dos ACeS e as USF foram todas realizadas, ainda, nas instalações da sede da ARSC e sempre cuidadosamente acompanhadas pelo DC/CSP (assim como pelo CD da ARSC, na pessoa do seu vogal com o pelouro dos CSP), embora a sua liderança formal fosse assegurada pelas direcções dos ACeS. Departamento de Contratualização – Cuidados de Saúde Primários Relatório de Avaliação 2010 – Contratualização com Unidades de Saúde Familiar 16 Nestas reuniões, o DC/CSP limitou-se, quase sempre, a intervir apenas quando solicitado, ou com o intuito de solucionar impasses ou evitar situações de erro possível, ou manifesto. Salienta-se que a decisão de aceitação das metas (cujo intervalo de variação aceitável tinha sido objecto de prévia análise e definição entre as Direcções dos ACeS e o DC/CSP) para os Indicadores constantes das Tabelas aplicáveis, no contexto desta negociação (reuniões de Contratualização Interna), foi sempre, em última análise, da responsabilidade dos dirigentes de cada ACeS. Todo este trabalho que ultrapassa largamente as 10 reuniões de esclarecimento e de trabalho com os elementos dos ACeS e as 28 1 reuniões formais, através das quais se efectuou e fechou oficialmente a Contratualização Interna de 2010, decorreu, de forma gradual, na sua parte mais substantiva, ao longo do mês de Abril de 2010. De acordo com a metodologia de contratualização definida para as USF, no ano de 2010, foram contratualizados 14 dos 15 indicadores da Carteira Básica de Serviços, nas áreas da Acessibilidade, de Desempenho Assistencial e de Eficiência. O indicador “Percentagem de utilizadores satisfeitos/muito satisfeitos”, pertencente à área da qualidade percepcionada, não foi, uma vez mais, contratualizado por, em 2010, não ter sido realizada a avaliação da satisfação dos utilizadores das USF, de âmbito nacional. Assim, e em conformidade com aquilo que a lei prevê neste tipo de situações (incumprimento por motivo/s não imputável/eis às USF), considerou-se este indicador cumprido, com a atribuição dos 2 pontos respectivos a todas as USF. Os Indicadores da Carteira Básica de Serviços, contratualizados no ano de 2010, foram os constantes no Quadro 2. Área Acessibilidade Desempenho Assistencial 1 Quadro 2 – Indicadores da Carteira Básica de Serviços N.º SI Indicador 3.12 Percentagem de consultas ao utente pelo seu próprio médico de família 3.15 Taxa de utilização global de consultas 4.18 Taxa de visitas domiciliárias médicas por 1000 inscritos 4.30 Taxa de visitas domiciliárias de enfermagem por 1000 inscritos Percentagem de mulheres entre os 25 e 64 anos com colpocitologia 5.2 actualizada (uma em três anos) Percentagem de mulheres entre os 50 e 69 anos com mamografia 5.1M registada nos últimos dois anos Percentagem de diabéticos com pelo menos três HbA1C registada nos 5.4M últimos doze meses, desde que abranjam dois semestres Das 28 reuniões ocorridas, resultaram apenas 27 USF com contratualização interna realizada na medida em que a USF S. Pedro não reuniu condições para concretizar o processo, acabando mesmo por ser extinta no decorrer do ano de 2010. Departamento de Contratualização – Cuidados de Saúde Primários Relatório de Avaliação 2010 – Contratualização com Unidades de Saúde Familiar Área Desempenho Assistencial N.º SI 5.10Mi 6.1Md1 6.1Md2 6.12 6.9M Eficiência 7.6d1 7.7d1 17 Indicador Percentagem de hipertensos com registo de PA em cada semestre Percentagem de crianças com PNV actualizado aos 2 anos Percentagem de crianças com PNV actualizado aos 6 anos Percentagem de primeiras consultas na vida efectuadas até aos 28 dias Percentagem de primeiras consultas de gravidez no primeiro trimestre (todas as grávidas) Custo médio de medicamentos facturados (PVP) por utilizador (SNS) Custo médio de MCDT facturados por utilizador (SNS) No que se refere aos indicadores para atribuição de Incentivos Financeiros, foram contratualizados com as USF Modelo B, 16 do total de 17 indicadores. Isto porque se manteve, sem qualquer ajustamento, o indicador 6.16 - “Percentagem de diabéticos com gestão do regime terapêutico ineficaz”, o qual não foi contratualizado na medida em que nenhuma das aplicações informáticas, actualmente em uso, permite a sua medição e acompanhamento. Desse modo, cumprindo as orientações da ACSS e pela razão acima explicitada, considerou-se este indicador cumprido por todas as USF Modelo B. O Quadro 3, mostra os Indicadores Financeiros contratualizados com as USF Modelo B no ano de 2010. Área I II III IV V Quadro 3 – Indicadores para Atribuição de Incentivos Financeiros (USF Modelo B) N.º SI Indicador Taxa de utilização de consultas de enfermagem em planeamento familiar 3.22M (mulheres dos 15 aos 49 anos) Percentagem de mulheres entre os 25-49 anos vigiadas na USF em PF com 5.2M colpocitologia actualizada Percentagem de grávidas com 6 ou mais consultas de enfermagem em saúde 4.22M materna 6.4 Percentagem de grávidas com revisão de puerpério efectuada Percentagem de visitas domiciliárias de enfermagem realizadas a puérperas 4.33 vigiadas na USF durante a gravidez Percentagem de diagnósticos precoces (TSHPKU) realizados até ao 7.º dia de vida 6.13 do recém-nascido Percentagem de visitas domiciliárias de enfermagem realizadas a recém-nascidos 4.34M até aos 15 dias de vida Percentagem de crianças com pelo menos seis consultas médicas de vigilância de 4.9M1m saúde infantil dos 0 aos 11 meses Percentagem de crianças com pelo menos três consultas médicas de vigilância de 4.10M1m saúde infantil no 2.º ano de vida 5.13M.2 Percentagem de inscritos com IMC registado nos últimos 12 meses (2 anos) 6.1Md1 Percentagem de crianças com PNV actualizado aos 2 anos Percentagem de diabéticos dos 18 aos 75 anos abrangidos pela consulta de 6.19M enfermagem 5.7 Percentagem de diabéticos com pelo menos um exame aos pés registado no ano Departamento de Contratualização – Cuidados de Saúde Primários Relatório de Avaliação 2010 – Contratualização com Unidades de Saúde Familiar Área VI N.º SI 5.10Mi 5.13M.1 6.2M 18 Indicador Percentagem de hipertensos com registo de pressão arterial em cada semestre Percentagem de hipertensos com pelo menos um registo de IMC nos últimos 12 meses Percentagem de hipertensos com idade igual ou superior a 25 anos com vacina antitetânica actualizada Como não poderia deixar de ser, na medida em que se trata da Base de Dados nacional e de carácter oficial foi com base na informação fornecida pelo SIARS que se realizou todo o trabalho de avaliação do desempenho, em 2010, das USF da região centro, o qual constitui o cerne do presente Relatório. Recorda-se que o SIARS foi construído, desenvolvido e é mantido sob a alçada e responsabilidade da administração, disponibilizando a informação respeitante às actividades dos CSP. Exclusivamente no que respeita à informação sobre o PNV foi, ainda em 2010, utilizado o vetusto SINUS. 2.1 ANÁLISE DO PROCESSO DE CONTRATUALIZAÇÃO NA PERSPECTIVA DOS ACES No ano de 2010, os ACeS foram, pela primeira vez, parte integrante do processo de contratualização interna com as USF. Neste âmbito, a sua análise relativa à forma como decorreu o processo, os aspectos positivos e as limitações sentidas, são contributos muito importantes para que a contratualização evolua positivamente nos tempos futuros. Assim, o DC/CSP solicitou a participação voluntária de todos os ACeS no sentido de realizarem uma descrição e análise sucintas sobre a forma como decorreu o processo de contratualização interna com as USF, em 2010. Dos dez ACeS inquiridos (os que continham USF na sua estrutura em 2010), obtiveram-se cinco respostas que são reproduzidas, na íntegra, em anexo (Anexo II). De uma forma geral, é reconhecido que o processo de contratualização é um motor poderoso e estruturante da Reforma dos CSP. Os ACeS consideram que a contratualização com as USF é fundamental no processo de mudança, indutor de maior responsabilização e exigência, tendo em vista sempre, a obtenção de ganhos em saúde da sua população em função dos recursos existentes. A contratualização é vista como uma forma de melhorar a comunicação e o diálogo com os profissionais de saúde que integram as unidades. Para além disso, contribui inequivocamente para a avaliação contínua e melhoria da Departamento de Contratualização – Cuidados de Saúde Primários Relatório de Avaliação 2010 – Contratualização com Unidades de Saúde Familiar 19 qualidade dos serviços de saúde prestados, bem como para uma eficiente gestão dos recursos em função das reais necessidades da população. Os ACeS sublinham a importância do processo, na medida em que favorece o estabelecimento de um clima de confiança entre todas as partes envolvidas, através do estabelecimento de um diálogo permanente, da troca de informação, e da negociação com clareza de objectivos e respeito mútuo. Para além disso, favorece o estabelecimento de compromissos na prossecução de objectivos comuns, assim como a transparência dos resultados obtidos. Por outro lado, os ACeS apontam algumas insuficiências que afectam o pleno sucesso do processo, designadamente: a falta de orientações específicas por parte da tutela; a dificuldade em associar objectivos e metas pré-fixadas, devidamente quantificadas, ao orçamento da saúde; a desarticulação entre orçamento e execução financeira; insuficiência de recursos humanos; assimetria de informação; e uma incorrecta definição da política de incentivos potencialmente beneficiadora dos prevaricadores. Neste primeiro ano de transição da condução do processo de contratualização para a directa responsabilidade dos ACeS, estes referem ter sido fundamental a formação efectuada pelo DC/CSP, bem como formações realizadas, neste âmbito, por outras entidades. As reuniões preparatórias, efectuadas em conjunto com o DC/CSP, facilitaram a compreensão dos critérios exigidos e permitiram a aquisição da experiência prática inicial para a negociação objectiva e criteriosa das metas propostas para os diversos indicadores. De uma forma geral, foram apontadas importantes limitações e dificuldades com origem nos Sistemas de Informação, nomeadamente instabilidade e/ou insuficiência de dados e necessidade de formação adicional para a recolha e compreensão dos mesmos. Surge ainda a expressão de um certo grau de insegurança por parte de algumas equipas das USF menos experientes nas técnicas de definição de metas adequadas, assim como a insatisfação de muitos ACeS relativamente à abrangência ou interesse dos indicadores contratualizados. Em todo o caso, a contratualização com as USF foi bem definida como sendo globalmente positiva e enriquecedora, sobretudo quando considerada como ponto de partida para futuros processos, da mesma índole, a desenvolver com as restantes Unidades Funcionais dos ACeS. Departamento de Contratualização – Cuidados de Saúde Primários Relatório de Avaliação 2010 – Contratualização com Unidades de Saúde Familiar 20 Departamento de Contratualização – Cuidados de Saúde Primários Relatório de Avaliação 2010 – Contratualização com Unidades de Saúde Familiar 21 3 – METODOLOGIA Tal como sucedeu nos anos anteriores, para a elaboração do presente “Relatório de Avaliação 2010” foi necessário um processo exaustivo de recolha de dados e um diálogo constante, num ambiente de respeito e confiança mútuos, entre todas as partes envolvidas. Este processo teve início, em Abril de 2011, com a recepção dos Relatórios de Actividades das USF que contratualizaram no ano de 2010, na Região Centro. Estes documentos constituem uma forma importante de auto-avaliação das USF e de relato de dificuldades sentidas e sucessos obtidos durante o ano em apreciação, pelo que constituem assim um instrumento privilegiado do DC/CSP na sua tarefa de análise do desempenho destas unidades. Tal como tem sido a prática em anos anteriores apresentam-se, no Anexo III, excertos dos Relatórios de Actividades das USF referentes às partes consideradas mais significativas. Os dados obtidos através destes relatórios foram confrontados e incorporados na análise resultante da informação do SIARS, no que respeita aos indicadores contratualizados com as USF. Na realidade (e como foi bem vincado na Nota Preliminar do Relatório), a recolha de dados do SIARS apenas ficou concluída após o dia 26 de Julho de 2011, data da disponibilização dos dados referentes à facturação dos Meios Complementares de Diagnóstico e Terapêutica (MCDT) das USF da região de Coimbra. Na medida em que, no ano de 2010,os ACeS fizeram parte do processo de contratualização interna com as USF, foi solicitada a sua participação voluntária na avaliação da forma como este decorreu. Em simultâneo foi pedida às USF a identificação de eventuais ausências prolongadas dos seus profissionais, bem como a identificação dos médicos com facturação de medicamentos e de MCDT indevidamente imputada às USF. Este conjunto de dados foi atentamente analisado e tudo o que foi validado originou o respectivo cálculo de impacto nas metas dos indicadores afectados. Nestas circunstâncias, os indicadores sujeitos a ajustamento foram o 3.12 (100%), 4.18, 4.30, 5.2 e 5.4M (estes últimos a 50%). Também, como sempre, todos os resultados apurados foram sendo fornecidos às USF respectivas, abrindo-se um espaço de “contraditório”, em que as Unidades podem validar os resultados e/ou contestar os que não mereçam o seu acordo. Nas situações que suscitam divergência, é solicitado às USF em causa o envio das evidências documentais que possam fundamentar a sua argumentação. Após análise e ponderação de todas as situações de controvérsia Departamento de Contratualização – Cuidados de Saúde Primários Relatório de Avaliação 2010 – Contratualização com Unidades de Saúde Familiar 22 e tendo sempre presente a legislação aplicável, o DC/CSP toma – de forma devidamente justificada – para cada caso, a decisão final. Findo todo o processo – bastante intenso e complexo – que, muito sumariamente, acabámos de descrever, o DC/CSP procedeu à compilação, avaliação e consolidação de todos os valores analisados, concretizando desta forma o presente Documento. Departamento de Contratualização – Cuidados de Saúde Primários Relatório de Avaliação 2010 – Contratualização com Unidades de Saúde Familiar 23 4 – ANÁLISE DE RESULTADOS Nesta fase do relatório, torna-se importante analisar os resultados obtidos face às metas contratualizadas para os Indicadores Institucionais e para os Indicadores Financeiros. Neste capítulo são ainda avaliadas as Carteiras Adicionais, os Alargamentos de Horário e os Planos de Acompanhamento Interno. 4.1 INDICADORES INSTITUCIONAIS O gráfico seguinte (Gráfico 1) apresenta a variação das metas contratualizadas, respeitantes à Carteira Básica de Serviços, nos anos de 2009 e 2010. Gráfico 1 – Variação das Metas Contratualizadas 2009/2010 (Indicadores Institucionais) 12,00% 7,00% 2,00% -3,00% -8,00% 7.7 d1 (€) 7.6 d1 (€) 6.9M (%) 6.12 (%) 6.1M d2 (%) 6.1M d1 (%) 5.10M i (%) 5.4M (%) 5.1M (%) 5.2 (%) 4.30 (‰) 4.18 (‰) 3.15 (%) 3.12 (%) -13,00% De forma a complementar a informação, a Tabela 1 apresenta os valores mínimos e máximos contratualizados, por indicador institucional, no ano de 2010. Departamento de Contratualização – Cuidados de Saúde Primários Relatório de Avaliação 2010 – Contratualização com Unidades de Saúde Familiar 24 3.15 (%) 4.18 (‰) 4.30 (‰) 5.2 (%) 5.1M (%) 5.4M (%) 5.10Mi (%) 6.1Md1 (%) 6.1Md2 (%) 6.12 (%) 6.9M (%) 7.6d1 (€) 7.6d2 (€) Máx. Mín. Média 3.12 (%) 2010 Tabela 1 – Valores Médio, Mínimo e Máximo Contratualizados no ano de 2010 (Indicadores Institucionais) 85 75 40 180 58 72 95 95 98 98 96 90 258 70 81 55 15 90 24 38 60 70 98 98 70 75 120 41 84,74 68,92 27,44 139,04 47,03 64,42 82,27 90,37 98,00 98,00 84,98 82,63 194,25 56,23 De ano para ano verifica-se que o processo de contratualização tende a ser relativamente mais exigente. Tal deve-se ao facto de a evolução das equipas ser gradual e progressiva e ao pressuposto de que as USF vão construindo mecanismos adaptativos de forma a garantir a prestação de cuidados. Por estes motivos, a variação positiva dos Indicadores Institucionais observada no Gráfico 1 não carece de considerações adicionais. De uma forma geral, a análise ao mesmo gráfico permite observar que os indicadores não revelaram variações significativas relativamente aos valores médios contratualizados. A excepção à regra pertence ao indicador 4.18 (Taxa de visitas domiciliárias médicas). A variação negativa verificada neste indicador poderá ser explicada pelas dificuldades das equipas em atingirem os valores contratualizados e pelo facto de não se reverem nos valores de referência nacional. No caso dos indicadores relativos ao PNV (6.1Md1 e 6.1Md2) estes têm mantido os seus valores constantes (média, mínimo e máximo contratualizados) o que espelha, por um lado, a manutenção das excelentes performances dos CSP portugueses no que respeita ao cumprimento do exigente Plano Nacional de Vacinação e, por outro, reforça a noção de que os mesmos devem ser retirados como indicadores de contratualização, na anunciada revisão da Tabela Nacional de Indicadores da Carteira Básica de Serviços, passando, naturalmente, a indicador de acompanhamento. Relativamente ao indicador 3.15 (Taxa de utilização global de consultas), a variação negativa verificada poderá ser eventualmente explicada pela falta de recursos humanos e pelo facto deste indicador ser menos sensível à actuação pro-activa das equipas. Quanto ao indicador 5.1M (% de mulheres entre os 50 e 69 anos com mamografia registada nos últimos dois anos) tem-se verificado alguma relutância na subida de metas devido ao facto da execução da mamografia ser (desde há anos, na Região Centro) da responsabilidade de terceiros. Na medida em que este indicador depende do rastreio efectuado pela Liga Portuguesa contra o Cancro (Núcleo Regional do Centro) as equipas tendem a limitar-se a registar os resultados do mesmo. As datas previstas para a execução do rastreio na área das diversas USF podem também influenciar o adequado registo dos seus resultados. Departamento de Contratualização – Cuidados de Saúde Primários Relatório de Avaliação 2010 – Contratualização com Unidades de Saúde Familiar 25 Os indicadores 6.9M (% de primeiras consultas de gravidez no primeiro trimestre – todas as grávidas) e 6.12 (% de primeiras consultas na vida efectuadas até aos 28 dias) apresentam habitualmente bons níveis de cumprimento. Estes indicadores possuem duas características comuns: em primeiro lugar, cobrem um universo reduzido e, em segundo, o seu histórico não providencia a segurança necessária à contratualização de valores mais elevados. No caso específico do indicador 6.9M, o seu resultado foi agravado pelo facto de o denominador ter sido alterado para a população total de grávidas ao invés do conjunto das grávidas vigiadas. De uma forma geral, o valor nacional contratualizado neste indicador foi reduzido. Por último, a variação positiva dos indicadores de eficiência 7.6d1 (Custo médio de medicamentos facturados (PVP) por utilizador (SNS)) e 7.7d1 (Custo médio de MCDT facturados por utilizador (SNS)) obriga a uma análise com recurso a uma lógica inversa à anterior. O que se conclui é que, de uma forma geral, os valores contratualizados em 2010 subiram face aos de 2009. Tais evidências poderão ser explicadas por uma multiplicidade de factores: racionalidade da prescrição; estrutura etária da população utilizadora dos serviços das diferentes USF, com significativas diferenças na “carga de morbilidade” de uma importante fracção dos seus utentes “mais activos”; e, também, maior ou menor penetração da prática de prescrição de genéricos. No entanto, reconhecese a necessidade de aprofundar a análise de outras variáveis que possam influenciar o comportamento destes indicadores. 4.1.1 Metas Ajustadas em Função de Ausências Prolongadas A média das metas contratualizadas em 2010, que tem vindo a ser apresentada, foi calculada tendo por base as metas negociadas nas reuniões de contratualização. No entanto, no âmbito do processo de avaliação, foram efectuados ajustes individuais em função das ausências prolongadas ocorridas no ano em análise, tal como tem sido a norma em anos anteriores. Deste procedimento resulta o cálculo da meta ajustada, que difere ligeiramente da meta contratualizada na medida em que incorpora os ajustes necessários motivados pelas ausências prolongadas nas USF de profissionais médicos e de enfermagem. Em 2010, o DC/CSP impactou as ausências prolongadas apenas em cinco Indicadores Institucionais, nomeadamente nos indicadores 3.12; 4.18; 4.30; 5.2 e 5.4M. A quantificação dos impactos decorre de critérios que são definidos pelo DC/CSP. Assim, no caso do indicador 3.12 o impacto é assumido a 100% e nos restantes indicadores a 50%. A Tabela 2 evidencia os ajustes ocorridos nos indicadores em questão. Departamento de Contratualização – Cuidados de Saúde Primários Relatório de Avaliação 2010 – Contratualização com Unidades de Saúde Familiar 26 2010 3.12 (%) 3.15 (%) 4.18 (‰) 4.30 (‰) 5.2 (%) 5.1M (%) 5.4M (%) 5.10Mi (%) 6.1Md1 (%) 6.1Md2 (%) 6.12 (%) 6.9M (%) 7.6d1 (€) 7.6d2 (€) Tabela 2 – Média Contratualizada e Média Ajustada 2010 (Indicadores Institucionais) Média 84,74 68,92 27,44 139,04 47,03 64,42 82,27 90,37 98,00 98,00 84,98 82,63 194,25 56,23 Média Ajustada 82,15 68,92 27,05 138,28 46,30 64,42 80,41 90,34 98,00 98,00 84,98 82,63 194,25 56,23 Diferença -2,59 0,00 0,39 -0,72 -0,73 0,00 -1,86 -0,03 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Nesta tabela torna-se, também, possível observar uma diferença entre a média contratualizada e a média ajustada no indicador 5.10Mi que decorre da situação específica de uma USF que evidenciou uma falha no sistema informático num período temporal significativo, o que impossibilitou a realização dos registos de forma atempada. 4.2 INDICADORES FINANCEIROS De modo idêntico ao anteriormente realizado, o gráfico seguinte (Gráfico 2) apresenta a variação das metas contratualizadas respeitante aos indicadores financeiros, entre 2009 e 2010. Gráfico 2 – Variação das Metas Contratualizadas 2009/2010 (Indicadores Financeiros) 30,00% 25,00% 20,00% 15,00% 10,00% 5,00% 0,00% 6.2M (%) 5.13M1 (%) 5.10M i (%) 5.7 (%) 6.19M (%) 6.1M d1 (%) 5.13M2 (%) 4.10M 1m (%) 4.9M 1m (%) 4.34M (%) 6.13 (%) 4.33 (%) 6.4 (%) 4.22M (%) 5.2M (%) 3.22M (%) -5,00% Uma vez mais, de forma a poder auxiliar a análise dos dados, a Tabela 2 apresenta os valores mínimos e máximos, por indicador financeiro, contratualizados no ano de 2010. Departamento de Contratualização – Cuidados de Saúde Primários Relatório de Avaliação 2010 – Contratualização com Unidades de Saúde Familiar 27 5.2M (%) 4.22M (%) 6.4 (%) 4.33 (%) 6.13 (%) 4.34M (%) 4.9M1m (%) 4.10M1m (%) 5.13M2 (%) 6.1Md1 (%) 6.19M (%) 5.7 (%) 5.10Mi (%) 5.13M1 (%) 6.2M (%) Máx. Mín. Média 3.22M (%) 2010 Tabela 3 – Valores Médio, Mínimo e Máximo Contratualizados no ano de 2010 (Indicadores Financeiros) 40 96 90 80 80 99 80 85 85 95 98 90 90 95 93 99 34 80 80 70 35 97 35 80 77 90 98 85 85 90 82 86 38,18 88,73 82,82 78,00 54,91 98,45 52,91 80,82 80,27 94,09 98,00 87,09 87,09 92,45 86,45 92,27 Relativamente aos indicadores 4.22M (% de grávidas com 6 ou mais consultas de enfermagem em saúde materna), 4.9M 1m (% de crianças com pelo menos seis consultas médicas de vigilância de saúde infantil dos 0 aos 11 meses) e 4.10M 1m (% de crianças com pelo menos três consultas médicas de vigilância de saúde infantil no 2.º ano de vida) não é possível efectuar uma comparação entre as médias dos seus valores contratualizados em 2010 e em 2009. Isto porque, no ano em análise (2010), estes indicadores são medidos em percentagem e no ano anterior (2009) a medição era realizada em números médios. O Gráfico 2 permite observar que, na maior parte dos indicadores, a variação dos valores médios contratualizados para o período 2009/2010 é positiva. Apenas dois indicadores apresentaram uma variação negativa, embora pouco significativa (6.13 - Percentagem de diagnósticos precoces (TSHPKU) realizados até ao 7.º dia de vida do recémnascido – e 5.13M2 – Percentagem de inscritos (2 anos) com peso e altura (IMC) registado nos últimos 12 meses). No caso do indicador 6.13, a relutância das USF em contratualizarem valores mais elevados de ano para ano, prende-se com o facto de existir alguma dificuldade em obter o resultado do exame de diagnóstico precoce e registá-lo, quando a colheita é realizada fora da Unidade, no prazo explicitado no indicador. Relativamente ao indicador 5.13M2 a justificação reside no facto do indicador incidir sobre todo o universo de crianças abrangidas e não apenas sobre as crianças vigiadas, o que dificulta a sua concretização e como tal argumentado na fase de negociação. Por estes motivos, as USF, de uma forma geral, têm denotado alguma hesitação em aumentar os valores contratualizados nestes indicadores, de ano para ano. De qualquer forma, salienta-se que os valores mínimos contratualizados no ano de 2010 foram já bastante elevados para ambos os indicadores (respectivamente, 97% e 90%). Os indicadores 3.22M (Taxa de utilização de consultas de enfermagem em planeamento familiar - 15 aos 49 anos), 5.2M (% de mulheres entre os 25-49 anos vigiadas na USF em PF com colpocitologia actualizada), 4.33 (% de visitas domiciliárias de enfermagem realizadas a puérperas vigiadas na USF durante a gravidez), 4.34M (% de visitas domiciliárias de enfermagem realizadas a Departamento de Contratualização – Cuidados de Saúde Primários Relatório de Avaliação 2010 – Contratualização com Unidades de Saúde Familiar 28 recém-nascidos até aos 15 dias de vida) e 6.2M (% de hipertensos com idade igual ou superior a 25 anos com vacina antitetânica actualizada) evidenciam uma variação positiva significativa relativamente aos valores médios contratualizados para o período 2009/2010. A variação positiva nestes indicadores denota, uma vez mais, o aumento da exigência no seu cumprimento e o esforço das equipas na prestação de cuidados de saúde de maior qualidade. No caso específico dos indicadores 4.33 e 4.34 verificou-se que, ao longo dos últimos anos, havia práticas distintas das USF relativamente ao entendimento do que deveria ser o universo das puérperas e dos recém-nascidos. No entanto, actualmente, a noção consensual que subsiste é de que este universo deverá ser o mais abrangente possível e não se limitar apenas às situações de risco identificadas. Os próprios valores de referência nacional, cada vez mais elevados nestes indicadores, denotam precisamente essa noção. Por estes motivos, a variação positiva ocorrida nestes indicadores é particularmente significativa, como se torna possível observar no Gráfico 2. As diferenças encontradas entre os valores mínimo e máximo contratualizados pelas USF, em 2010, conforme apresentadas na Tabela 2, reforçam a necessidade das equipas apostarem numa maior aproximação do que se encontra consensualizado como sendo boas práticas em cuidados de saúde. 4.3 CARTEIRA ADICIONAL DE SERVIÇOS E ALARGAMENTO DE HORÁRIO Para além da Carteira Básica de Serviços, as USF podem contratualizar a prestação de outros cuidados de saúde desde que não seja colocada em risco a concretização daquele núcleo base de cuidados e em função de necessidades em saúde identificadas nos seus utentes (ou nos utentes do CS que a Unidade integra) e tendo em conta os recursos humanos e técnicos da Unidade, do ponto de vista da carga global de trabalho e da eventual existência de qualificações técnicas diferenciadas. As Carteiras Adicionais de Serviços advêm de propostas das USF, convite das ARS ou da Direcção dos ACeS em que se inserem, muito em especial do Conselho Clínico, e de acordo com a estratégia regional (e, eventualmente, nacional) de saúde. O Alargamento de Horário decorre da necessidade de aumentar o período de cobertura assistencial de acordo com as características geodemográficas da área de cada USF e a dimensão das suas listas de utentes. De acordo com o Decreto-Lei n.º 298/2007, de 22 de Agosto, o Alargamento de Horário pode ser estabelecido das 20 às 24 horas, nos dias úteis, e entre as 8 e as 20 horas aos sábados, domingos e feriados. Departamento de Contratualização – Cuidados de Saúde Primários Relatório de Avaliação 2010 – Contratualização com Unidades de Saúde Familiar 29 No ano de 2010 manteve-se o compromisso para com as USF de realizarem em tais períodos de Alargamento de Horário 50% das consultas em regime de programação prévia. Neste âmbito, no ano de 2010, foram contratualizadas com 16 USF (59,2%) diversas actividades desenvolvidas no âmbito das Carteiras Adicionais de Serviços. No total foram contratualizados dez tipos de Carteiras Adicionais de Serviços: Consulta de Pé Diabético, Consulta de Alcoologia, Consulta de Desabituação Tabágica, Consulta de Atendimento a Jovens, Pequena Cirurgia, Espirometria, Cursos de Preparação para o Parto, Saúde Escolar, Consulta de Terapia Familiar e Consulta de Obesidade Infantil. No caso do Alargamento de Horário, este foi proposto por 11 USF (40,7%). Nos dias úteis, no período das 20 às 22 horas, funcionaram 6 USF. Aos sábados, das 9 às 13 horas, funcionaram cinco USF, das 9 às 16 horas apenas uma e, no período das 9 às 13 horas e das 14 às 18 horas, quatro USF. Aos sábados, domingos e feriados, das 9 às 13 horas, apenas uma USF contratualizou tal horário. O quadro seguinte resume a actividade da Carteira Adicional de Serviços e do Alargamento de Horário das USF no ano de 2010. Quadro 4 – Carteiras adicionais de serviços e alargamento de horário das USF (2010) USF Carteiras Adicionais Alargamentos de Horário Cruz de Celas Sábados / 9h-13h Celasaúde ACeS Baixo Mondego 1 Consulta de Desabituação Tabágica Briosa Consulta de Atendimento a Jovens Pequena Cirurgia ACeS Baixo Mondego 2 Condeixa Consulta de Desabituação Tabágica S. Julião Consulta de Desabituação Tabágica Buarcos Sábados, Domingos e Feriados / 9h-13h Sábados / 9h-13h Vitasaurium ACeS Baixo Mondego 3 Marq. Marialva Consulta de Terapia Familiar Consulta de Obesidade Infantil As Gândras ACeS Baixo Vouga 2 Moliceiro Pequena Cirurgia Santa Joana Consulta de Desabituação Tabágica Flor de Sal Sábados / 9h-13h Beira Ria Da Barrinha Saúde Escolar Consulta de Alcoologia João Semana ACeS Baixo Vouga 3 Consulta de Desabituação Tabágica Pequena Cirurgia S. João de Ovar Alpha Curso de Preparação para o Parto Saúde Escolar Departamento de Contratualização – Cuidados de Saúde Primários Relatório de Avaliação 2010 – Contratualização com Unidades de Saúde Familiar 30 USF Carteiras Adicionais Alargamentos de Horário Consulta de Pé Diabético Dias Úteis / 20h‐22h Inf. D. Henrique Consulta de Desabituação Tabágica Curso de Preparação para o Parto Lusitana Grão Vasco Viriato ACeS Dão Lafões 2 Lafões ACeS Pinhal Serra da Lousã Interior Norte 1 Dias Úteis / 20h‐22h Viseu‐Cidade ACeS Dão Lafões 1 Sábados / 9h‐13h + 14h‐18h Sábados / 9h‐13h + 14h‐18h Consulta de Pé Diabético Dias Úteis / 20h‐22h Sábados / 9h‐13h + 14h‐18h Consulta de Pé Diabético Dias Úteis / 20h‐22h Consulta de Alcoologia Sábados / 9h‐13h + 14h‐18h Consulta de Desabituação Tabágica Curso de Preparação para o Parto Dias Úteis / 20h‐22h Sábados / 9h‐13h Pequena Cirurgia Dias Úteis / 20h‐22h Sábados / 9h‐16h ACeS Pinhal Litoral 2 D. Diniz Consulta de Alcoologia Santiago Consulta de Desabituação Tabágica Sábados / 9h‐13h ULS Guarda A Ribeirinha 4.4 PLANO DE ACOMPANHAMENTO INTERNO Ainda no âmbito do processo de contratualização, para além da Carteira Básica de Serviços e das demais actividades anteriormente referidas, as USF contratualizam ainda outras áreas de actuação que se relacionam com a obrigatória existência de um Plano de Acompanhamento Interno. Este tem carácter geralmente plurianual e, como já foi referido, tem cariz obrigatório (Art. 7.º, Portaria n.º 301/2008, de 18 de Abril). Ele traduz o compromisso da USF em implementar um Plano de Melhoria da Qualidade do seu desempenho numa área por si determinada. Quadro 5 – Planos de Acompanhamento Interno das USF (2010) Planos de Acompanhamento Interno USF ACeS Baixo Mondego 1 ACeS Baixo Mondego 2 Cruz de Celas Saúde Materna Celasaúde Programa de Diabetes Mellitus Briosa Acessibilidade ‐ tempo de espera para consulta programada e tempo de espera para concretização de consulta programada Condeixa Controlo dos registos de consulta de hipertensão S. Julião Abordagem risco cardiovascular e tratamento da úlcera da perna ( 2º tema de iniciativa da USF) Buarcos Avaliação de qualidade dos registos na consulta de saúde infanto‐juvenil Vitasaurium Saúde infantil (0 aos 2 anos) Departamento de Contratualização – Cuidados de Saúde Primários Relatório de Avaliação 2010 – Contratualização com Unidades de Saúde Familiar ACeS Baixo Mondego 3 ACeS Baixo Vouga 2 ACeS Baixo Vouga 3 USF Planos de Acompanhamento Interno Marq. Marialva Aleitamento materno As Gândras Critérios de avaliação de qualidade de serviços prestados a criança no 2º ano de vida Moliceiro Hipertensão arterial Santa Joana Programa de Diabetes Mellitus Flor de Sal Programa de Diabetes Mellitus Beira Ria Programa de Diabetes Mellitus Da Barrinha Recepção e tratamento das reclamações João Semana Programa de Diabetes Mellitus S. João de Ovar Diabetes Melitus - registos Clínicos Alpha Monitorização da qualidade dos registos do Programa de Diabetes Mellitus Inf. D. Henrique Qualidade do atendimento Viseu-Cidade Vigilância das crianças inscritas na USF no primeiros 3 meses de vida Lusitana DPOC - Diagnóstico Precoce Grão Vasco Normas de orientação clínica na Diabetes Mellitus Viriato Normas de seguimento em saúde materna Lafões Rastreio do cancro do cólo do útero Serra da Lousã Programa de controlo da infecção associação aos Cuidados de Saúde Primários ACeS Pinhal Litoral 2 D. Diniz Protocolo de lombalgias Santiago Rastreio cancro do cólon ULS Guarda A Ribeirinha Facturação de taxas moderadoras e subsistemas de saúde ACeS Dão Lafões 1 ACeS Dão Lafões 2 ACeS Pinhal Interior Norte 1 31 Departamento de Contratualização – Cuidados de Saúde Primários Relatório de Avaliação 2010 – Contratualização com Unidades de Saúde Familiar 32 Departamento de Contratualização – Cuidados de Saúde Primários Relatório de Avaliação 2010 – Contratualização com Unidades de Saúde Familiar 33 5 – AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO As Tabelas 4 e 5 reflectem de forma sintetizada a percentagem de (in)sucesso das USF em geral em cada um dos indicadores contratualizados no âmbito da atribuição de Incentivos Institucionais (comuns a todas as USF) e no âmbito da atribuição dos Incentivos Financeiros (exclusivos do Modelo B). A experiência de contratualização com as USF e consequentes processos de acompanhamento e avaliação tem permitido, desde há algum tempo a esta parte, a identificação dos pontos mais críticos no que aos indicadores diz respeito, pelo que o quadro referente aos indicadores institucionais acaba por traduzir de forma quantitativa tais dificuldades. Tabela 4 - Cumprimento dos Indicadores Institucionais 2010 Cumprimento dos Indicadores Institucionais 2010 SI Indicador 3.12 3.15 4.18 4.30 5.2 5.1M 5.4M 5.10M i 6.1M d1 6.1M d2 6.12 6.9M 7.6 d1 7.7 d1 % de consultas ao utente pelo seu próprio médico de família Taxa de utilização global de consultas Taxa de visitas domiciliárias médicas por 1000 inscritos Taxa de visitas domiciliárias de enfermagem por 1000 inscritos % de mulheres entre os 25 e 64 anos com colpocitologia actualizada % de mulheres entre os 50 e os 69 anos com registo de mamografia nos últimos 2 anos % de diabéticos com pelo três HbA1C registada nos últimos 12 meses % de hipertensos c/ registo de pressão arterial em cada semestre % de crianças com PNV actualizado aos 2 anos % de crianças com PNV actualizado aos 6 anos % de primeiras consultas na vida efectuadas até aos 28 dias % de primeiras consultas de gravidez no 1.º trimestre (todas as grávidas) Custo médio de medicamentos (PVP) por utilizadores SNS Custo médio de MCDT por utilizadores SNS Resultados 26 24 23 24 23 25 19 10 22 24 27 27 8 15 96% 89% 85% 89% 85% 93% 70% 37% 81% 89% 100% 100% 30% 56% 1 3 1 0 2 1 2 6 0 0 0 0 8 5 4% 11% 4% 0% 7% 4% 7% 22% 0% 0% 0% 0% 30% 19% 0 0 3 3 2 1 6 11 5 3 0 0 11 7 0% 0% 11% 11% 7% 4% 22% 41% 19% 11% 0% 0% 41% 26% Como já referido anteriormente, a área da Satisfação dos Utentes foi uma vez mais assumida como cumprida, atribuindo-se os respectivos dois pontos às USF, em virtude de não se ter concretizado o indispensável inquérito de âmbito nacional, tal como seria previsto. Não retirando o merecido destaque às situações de sucesso verificadas na grande maioria dos indicadores, em que mais de 80% das USF obtêm o cumprimento das metas assumidas, será importante referir que as situações mais problemáticas voltam a manifestar-se nos seguintes indicadores: • 5.4M e 5.10Mi – relativamente a estes dois indicadores, aquele que é dedicado à população de hipertensos vigiados é provavelmente o que maior incompreensão tem suscitado nos Departamento de Contratualização – Cuidados de Saúde Primários Relatório de Avaliação 2010 – Contratualização com Unidades de Saúde Familiar 34 momentos de monitorização e de avaliação, devido aos resultados significativamente aquém das expectativas. Porém, à parte essa consideração, podemos aqui sinalizar alguns pontos que se consideram relevantes à melhor compreensão, aceitação e execução dos resultados, nomeadamente: i. necessidade de reflectir sobre as questões relacionadas com a gestão dos ficheiros de vigiados e com uma prática metódica e exaustiva dos registos nos sistemas de informação, factos que com toda a certeza condicionaram a obtenção de bons resultados; ii. embora não sendo propriamente a razão que subjaz ao incumprimento, acresce que o denominador dos indicadores em destaque deveria permanecer estabilizado durante todo o 2.º semestre, tendo em conta o intuito que lhe está subjacente (avaliação dos utentes cujo compromisso de vigilância ocorra até final do 1º semestre). Porém, tal não tem acontecido no sistema de informação SIARS, facto que tem alimentado controvérsias e dificultado o consenso, a definição de metas, o acompanhamento e a própria avaliação dos indicadores 2; iii. foram realizadas em 2011 correcções, no SIARS, ao denominador de 2010. Não obstante não ser questionada a sua pertinência, ajudaram a criar algum sentimento de desconfiança nas equipas quando estas presumiam ter já o cumprimento assegurado; iv. o facto das USF não terem acesso através do SIARS às versões acumuladas dos indicadores. Isso permitiria o seu acompanhamento durante o 1.º semestre – problema já resolvido com a transição para a aplicação MIM@UF mas que abrange apenas as USF com SAM; v. finalmente (apenas no que respeita ao indicador 5.4M), a pertinência técnica da realização de três registos anuais de HbA1C a todos os diabéticos, exigida pelo indicador. Esta situação foi já corrigida para o ano de 2011. • 7.6 d1 e 7.7 d1 – são dois indicadores que tradicionalmente apresentam resultados menos positivos, devido em boa parte a alguns factores: 2 Não se pretende aqui criticar a competência de quem desenvolve a aplicação SIARS que, através dos diversos esclarecimentos prestados ao DC/CSP, demonstrou estar a aplicar no cálculo do indicador as regras definidas no documento de referência (“Cálculo de Indicadores de Desempenho”, ACSS), mas sim de denunciar que o objectivo do indicador poderá estar comprometido nas próprias regras de cálculo quando estas definem a data do diagnóstico como sendo a data de referência para a inclusão no denominador e quando se sabe que na aplicação SAM a data de diagnóstico no Programa não é indicativa de compromisso de vigilância. Departamento de Contratualização – Cuidados de Saúde Primários Relatório de Avaliação 2010 – Contratualização com Unidades de Saúde Familiar i. 35 ausência de uma estratégia promovida pelos Conselhos Clínicos dos ACeS e concertada com as equipas das USF, no sentido de serem implementadas melhores práticas de prescrição com vista à conquista de ganhos concretos, não só para a estrutura organizacional como também para os utentes; ii. os atrasos verificados, ao longo de 2010, na conferência de facturas e consequente disponibilização da informação no SIARS; iii. o facto do SIARS, ao longo de 2010, não possibilitar ao utilizador “USF” o acesso aos indicadores 7.6 d1 e 7.7 d1. Este problema encontra-se já resolvido nas USF com SAM através da transição para a aplicação MIM@UF. As restantes USF continuam impossibilitadas de monitorizar este indicador. Tabela 5 - Cumprimento dos Indicadores Financeiros 2010 Cumprimento dos Indicadores Financeiros 2010 SI 3.22M 5.2M 4.22M 6.4 4.33 6.13 4.34M 4.9M 1m 4.10M 1m 5.13M2 6.1M d1 6.19M 5.7 5.10M i 5.13M1 6.2M Resultados Indicador Taxa de utilização da consulta de enfermagem em PF % de mulheres entre os 25 a 49 anos com colpocitologia actualizada (uma em três anos) % de grávidas com >= 6 consultas de enfermagem em programa de S.M. % grávidas com revisão puerpério efectuada % de visitas domiciliarias de enfermagem a puérperas vigiadas na USF durante a gravidez % diagnósticos precoces realizados até ao 7º dia de vida do RN % de visitas domiciliarias de enfermagem a RN até aos 15 dias de vida % de crianças com >= 6 consultas [médicas] de vigilância em S.I. dos 0 aos 11 meses % de crianças com >= 3 consultas [médicas] de vigilância em S.I. no 2º ano de vida % de inscritos (12-23m) com IMC registado nos últimos 12 meses % de crianças com o PNV actualizado aos 2 anos % diabéticos abrangidos pela consulta de enfermagem % de diabéticos com pelo menos 1 exame aos pés registado no ano % de hipertensos c/ registo de pressão arterial em cada semestre % de hipertensos com IMC registado nos últimos 12 meses % de hipertensos (>=25 anos) com vacinação antitetânica actualizada 10 11 11 9 9 11 10 9 8 6 11 11 11 6 9 11 91% 100% 100% 82% 82% 100% 91% 82% 73% 55% 100% 100% 100% 55% 82% 100% 0 0 0 2 2 0 1 0 2 2 0 0 0 1 2 0 0% 0% 0% 18% 18% 0% 9% 0% 18% 18% 0% 0% 0% 9% 18% 0% 1 0 0 0 0 0 0 2 1 3 0 0 0 4 0 0 9% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 18% 9% 27% 0% 0% 0% 36% 0% 0% Uma análise similar sobre a dimensão do (in)cumprimento nos indicadores financeiros permite concluir que a grande maioria das USF obteve resultados bastante positivos, havendo apenas alguns casos onde o sucesso parece ser mais difícil de alcançar. Neste sentido, identificam-se os seguintes indicadores: • 4.9M 1m e 4.10M 1m – trata-se de indicadores que incidem sobre universos de pequena dimensão, nos quais qualquer pequena falha na vigilância se repercute de forma muito acentuada no resultado do indicador; • 5.13M2 – já antes foi referida a dificuldade em manter ou elevar metas neste indicador em virtude de este incidir sobre toda a população inscrita (da faixa etária em causa) e não Departamento de Contratualização – Cuidados de Saúde Primários Relatório de Avaliação 2010 – Contratualização com Unidades de Saúde Familiar 36 somente sobre as crianças com compromisso de vigilância; agora, perante alguns resultados menos positivos (55% de cumprimentos e 27% de não cumprimentos), será talvez o momento de reflectir sobre o universo demasiado amplo do indicador ou sobre os valores de referência provavelmente demasiado elevados que lhes foram associados; • 5.10M i – é o mesmo indicador apresentado anteriormente no âmbito dos indicadores institucionais, pelo que se lhe aplicam os mesmos comentários; • 5.13M1 – a provável falta de registos e de uma melhor gestão do programa de vigilância serão os pontos a ter em conta. Para concluir a análise às tabelas anteriores convém realçar a grande proporção de metas cumpridas em contraponto com os casos inversos. Assim, considerando todos os indicadores institucionais em todas as USF (n=378) obtemos o cumprimento em 78,57% dos casos, o quase cumprimento em 7,67% e o não cumprimento em 13,76% (não descurando que os indicadores do PNV não permitem a pontuação intermédia), o que representa uma ligeira subida, face a 2009, dos casos de cumprimento e também dos casos de incumprimento 3. Entre os indicadores financeiros (n=176), os resultados revelam 86,93% de metas cumpridas, 6,82% de metas quase cumpridas e 6,25% de situações de insucesso no indicador, o que representa uma melhoria qualitativa a todos os níveis, face a 2009 4. Na secção dos anexos encontram-se tabelas-resumo dos resultados obtidos em cada indicador (Anexo IV) e, como tem sido habitual, as fichas individuais por USF, onde se inclui informação não só respeitante aos indicadores como às Carteiras Adicionais, Alargamentos de Horário e Tema de Auditoria Interna (Anexo V). 5.1 INDICADORES PARA ATRIBUIÇÃO DE INCENTIVOS INSTITUCIONAIS (MODELO A) Apresentam-se, de seguida, gráficos relativos aos indicadores que integram a carteira de indicadores para atribuição de Incentivos Institucionais, agregados de acordo com as categorias a que pertencem: Acesso, Desempenho Assistencial e Eficiência. 3 4 Em 2009 com 78,25%, 9,74% e 12,01%, respectivamente para cada um dos níveis de cumprimento Em 2009 com 81,25%, 6,25% e 12,5%, respectivamente para cada um dos níveis de cumprimento. Departamento de Contratualização – Cuidados de Saúde Primários Relatório de Avaliação 2010 – Contratualização com Unidades de Saúde Familiar 37 A apresentação gráfica é suportada nos desvios médios dos resultados obtidos por cada USF face à meta contratualizada ajustada (pontos azuis), sendo ainda visível a média dos desvios (linha azul) e os limites respeitantes às tolerâncias de 10% e 20%, conforme aplicável em cada indicador. Adicionalmente são apresentados alguns dados que ajudam a compreender melhor a evolução do indicador face ao ano anterior. Não obstante terem contratualizado 27 USF em 2010, os resultados máximos, médios e mínimos reproduzem a realidade apenas de 26 USF, já que em um dos casos a contratualização incidiu apenas sobre 9 meses de actividade. Acesso Os indicadores de acessibilidade demonstram uma aparente ausência de questões problemáticas, tendo em conta os níveis de cumprimento bastante elevados. Porém, será importante apontar o indicador 4.18 como um caso onde a contratualização assumiu um nível de exigência mais adaptado caso-a-caso às dificuldades sentidas pelas USF, em detrimento da aplicação inflexível de valores de referência demasiado elevados, logo inalcançáveis. Este aspecto foi já abordado na análise das metas contratualizadas, onde se verificou uma variação negativa (-10,6%) da média contratualizada neste indicador face a 2009. Gráfico 3 - 3.12 - % de consultas ao utente pelo seu próprio médico de família 2009 2010 Resultado Máx.* 92,3% 92,7% 10% Resultado Méd.* 85,4% 85,4% 5% Resultado Mín.* 66,4% 67,0% 2,7% 4,3% 20% 15% 0% -5% -10% -15% Desvio Médio Atinge (n ;%) 21 95% 26 96% Quase Atinge 1 5% 1 4% Não Atinge 0 0% 0 0% -20% -25% * Resultados 2010 de 26 USF com 12 meses Departamento de Contratualização – Cuidados de Saúde Primários Relatório de Avaliação 2010 – Contratualização com Unidades de Saúde Familiar 38 Gráfico 4 - 3.15 - Taxa de utilização global de consultas 10% 2009 2010 Resultado Máx.* 79,4% 75,4% Resultado Méd.* 68,9% 66,4% Resultado Mín.* 60,3% 51,2% Desvio Médio -1,0% -4,2% 5% 0% -5% -10% Atinge -15% (n ;%) 21 95% 24 89% -20% Quase Atinge 1 5% 3 11% -25% Não Atinge 0 0% 0 0% * Resultados 2010 de 26 USF com 12 meses Gráfico 5 - 4.18 - Taxa de visitas domiciliárias médicas por 1000 inscritos 100% 80% 60% 2009 2010 Resultado Máx.* 68,6‰ 66,0‰ Resultado Méd.* 34,5‰ 31,9‰ Resultado Mín.* 4,5‰ 4,0‰ Desvio Médio 13,8% 10,6% 40% 20% 0% -20% Atinge -40% -60% (n ;%) 16 73% 23 85% Quase Atinge 1 5% 1 4% Não Atinge 5 23% 3 11% -80% -100% * Resultados 2010 de 26 USF com 12 meses Gráfico 6 - 4.30 - Taxa de visitas domiciliárias de enfermagem por 1000 inscritos 60% 40% 20% 0% 2009 2010 Resultado Máx.* 291,3‰ 258,6‰ Resultado Méd.* 159,4‰ 149,9‰ Resultado Mín.* 105,2‰ 58,9‰ 14,6% 6,0% Desvio Médio -20% Atinge -40% -60% (n ;%) 20 91% 24 89% Quase Atinge 2 9% 0 0% Não Atinge 0 0% 3 11% * Resultados 2010 de 26 USF com 12 meses Desempenho Assistencial Verifica-se um aumento no cumprimento dos indicadores associados aos registos das colpocitologias e mamografias. Se, por um lado, devemos considerar que as equipas estão cada vez Departamento de Contratualização – Cuidados de Saúde Primários Relatório de Avaliação 2010 – Contratualização com Unidades de Saúde Familiar 39 mais alertas para a necessidade de vigiar e efectuar os respectivos registos, por outro, estamos perante indicadores que não partem do zero a cada novo ano de contratualização, beneficiando em boa parte do trabalho realizado no ano anterior. Adicionalmente, o DC/CSP assumiu no processo de 2010 a possibilidade de exclusão das mulheres não elegíveis para os rastreios associados a cada um dos indicadores, desde que identificadas pelas USF e respeitando os critérios de exclusão oficiais. Gráfico 7 - 5.2 - % de mulheres entre os 25 e 64 anos com colpocitologia actualizada 50% 40% 30% 20% 10% 2009 2010 Resultado Máx.* 60,5% 63,2% Resultado Méd.* 44,0% 46,8% Resultado Mín.* 17,1% 17,4% Desvio Médio -4,8% 1,0% 0% -10% -20% -30% -40% -50% -60% Atinge (n ;%) 17 77% 23 85% Quase Atinge 3 14% 2 7% Não Atinge 2 9% 2 7% * Resultados 2010 de 26 USF com 12 meses Gráfico 8 - 5.1M - % de mulheres entre os 50 e os 69 anos com registo de mamografia nos últimos 2 anos 80% 2009 2010 Resultado Máx.* 73,3% 83,5% Resultado Méd.* 58,0% 66,4% Resultado Mín.* 4,8% 33,1% Desvio Médio -8,4% 4,5% 60% 40% 20% 0% -20% Atinge (n ;%) 16 73% 25 93% -40% Quase Atinge 2 9% 1 4% -60% Não Atinge 4 18% 1 4% * Resultados 2010 de 26 USF com 12 meses Um ponto, já referido no presente capítulo, diz respeito às razões que poderão estar na origem dos resultados mais discretos obtidos no registo das HbA1C (diabéticos vigiados) e mesmo decepcionante no registo das TA (hipertensos vigiados), não se justificando voltar aqui a invocá-las. Em todo o caso, vale a pena referir que, embora se assista, em ambas as situações, a um agravamento do desvio médio negativo, somente no indicador de hipertensos se observou uma subida acentuada do número de USF com incumprimento (41%) face a 2009 (9%). Não houve até ao momento um Relatório de Avaliação (RA) do DC/CSP que não denunciasse os resultados do indicador Departamento de Contratualização – Cuidados de Saúde Primários Relatório de Avaliação 2010 – Contratualização com Unidades de Saúde Familiar 40 5.10 como demasiado baixos e contrários às expectativas das USF. Trata-se de um problema complexo não sendo expectável a sua resolução no curto prazo. Gráfico 9 - 5.4M - % de diabéticos com pelo três HbA1C registada nos últimos 12 meses 20% 10% 0% 2009 2010 Resultado Máx.* 89,3% 93,6% Resultado Méd.* 74,3% 74,2% Resultado Mín.* 49,8% 24,1% Desvio Médio -7,2% -8,9% -10% -20% -30% -40% Atinge -50% -60% (n ;%) 13 59% 19 70% Quase Atinge 3 14% 2 7% Não Atinge 6 27% 6 22% -70% -80% * Resultados 2010 de 26 USF com 12 meses Gráfico 10 - 5.10M i - % de hipertensos c/ registo de pressão arterial em cada semestre 2009 2010 Resultado Máx.* 91,7% 92,8% 0% Resultado Méd.* 80,7% 75,2% -10% Resultado Mín.* 65,6% 50,9% -20% Desvio Médio -10,1% -17,1% -30% Atinge -40% -50% 10% (n ;%) 11 50% 10 37% Quase Atinge 9 41% 6 22% Não Atinge 2 9% 11 41% * Resultados 2010 de 26 USF com 12 meses Os indicadores do PNV apresentam resultados de cumprimento acima dos 80%, mas revelam uma diminuição no desempenho face a 2009, garantindo contudo a imunidade de grupo. O desvio médio face à meta sofre uma redução no indicador dos 2 anos e uma ligeira subida no dos 6 anos. Os indicadores do PNV, por não beneficiarem de tolerância na sua avaliação, correm um maior risco de não serem cumpridos. Departamento de Contratualização – Cuidados de Saúde Primários Relatório de Avaliação 2010 – Contratualização com Unidades de Saúde Familiar 41 Gráfico 11 - 6.1M d1 - % de crianças com PNV actualizado aos 2 anos 3,0% 2009 2010 Resultado Máx.* 100,0% 100,0% Resultado Méd.* 99,4% 98,9% Resultado Mín.* 97,8% 95,0% 1,4% 0,9% 2,0% 1,0% 0,0% Desvio Médio -1,0% -2,0% Atinge (n ;%) 21 95% 22 81% -3,0% Quase Atinge 0 0% 0 0% -4,0% Não Atinge 1 5% 5 19% * Resultados 2010 de 26 USF com 12 meses Gráfico 12 - 6.1M d2 - % de crianças com PNV actualizado aos 6 anos 3% 2% 2% 2009 2010 Resultado Máx.* 100,0% 100,0% Resultado Méd.* 98,8% 99,0% Resultado Mín.* 94,9% 96,0% 0,8% 1,0% 1% 1% 0% Desvio Médio -1% -1% -2% Atinge (n ;%) 20 91% 24 89% Quase Atinge 0 0% 0 0% Não Atinge 2 9% 3 11% -2% -3% * Resultados 2010 de 26 USF com 12 meses Será de realçar o aumento significativo dos casos de sucesso nos indicadores dedicados à Saúde Infantil (6.12) e à Saúde Materna (6.9M), já que em ambos todas as USF cumprem as metas contratualizadas. O indicador 6.9M foi introduzido na carteira de indicadores no processo de contratualização de 2010 em substituição do 6.9, passando a considerar no universo todas as grávidas inscritas na USF e não somente as vigiadas. Em virtude desta alteração, por ser teoricamente mais difícil a obtenção de resultados elevados, os valores de referência consensualizados entre todos os DC/CSP do país e publicados em documento da ACSS, foram adaptados ao novo indicador, e, por maioria de razão, também as metas negociadas. Os resultados obtidos são demonstrativos que a transição e adaptação do indicador não foram prejudiciais para as USF. Departamento de Contratualização – Cuidados de Saúde Primários Relatório de Avaliação 2010 – Contratualização com Unidades de Saúde Familiar 42 Gráfico 13 - 6.12 - % de primeiras consultas na vida efectuadas até aos 28 dias 30% 20% 10% 0% 2009 2010 Resultado Máx.* 97,5% 100,0% Resultado Méd.* 86,9% 89,6% Resultado Mín.* 68,2% 75,2% 0,7% 5,6% Desvio Médio -10% Atinge -20% -30% (n ;%) 21 95% 27 100% Quase Atinge 1 5% 0 0% Não Atinge 0 0% 0 0% * Resultados 2010 de 26 USF com 12 meses Gráfico 14 - 6.9M - % de primeiras consultas de gravidez no 1.º trimestre (todas as grávidas) 25% 2009 2010 Resultado Máx.* 97,6% 94,9% Resultado Méd.* 91,6% 85,1% Resultado Mín.* 70,0% 72,8% 8,5% 2,5% 20% 15% 10% 5% 0% Desvio Médio -5% Atinge -10% -15% (n ;%) 21 95% 27 100% Quase Atinge 1 5% 0 0% Não Atinge 0 0% 0 0% -20% -25% * Resultados 2010 de 26 USF com 12 meses Eficiência Os indicadores de eficiência são novamente os grandes responsáveis pela triagem operada no acesso aos incentivos institucionais, não só pela métrica subjacente à atribuição de incentivos que confere um peso decisivo a estes indicadores, como também pelos resultados obtidos que demonstram bastante dificuldade na inversão da cultura da liberalidade despesista tradicional. Anteriormente foi referido ter havido um aumento nos valores médios contratualizados ao qual está subjacente a aplicação de um critério mais adaptado ao perfil das faixas etárias dos utilizadores e o reconhecimento de que metas demasiado ambiciosas podem causar a desistência na prossecução dos objectivos fixados. Não obstante, em ambos os indicadores, diminuiu a percentagem de USF cumpridoras e aumentou o desvio médio face às metas. Dito isto, é importante relativizar o peso das palavras usadas: sendo verdade que a performance geral das USF da Região Centro, nas metas alcançadas nos dois indicadores de eficiência, sofre com a comparação com o ano de 2009, é importante ter a noção de que o desvio negativo é relativamente pequeno. Departamento de Contratualização – Cuidados de Saúde Primários Relatório de Avaliação 2010 – Contratualização com Unidades de Saúde Familiar 43 Será aqui necessário referir que o sentido de oportunidade, com que os indicadores (facturação) são disponibilizados no SIARS, constitui um factor de extrema importância para a monitorização e análise dos resultados e consequente aplicação de medidas correctoras. Ora estes pressupostos, pura e simplesmente, não existiram para as USF e os ACeS assim como para o próprio DC/CSP, no decurso de 2010. Em todo o caso e independentemente das considerações que possam ser avançadas a tal respeito, o retrocesso apontado não deixa de constituir um facto negativo, pelo que será importante tentar apurar melhor e analisar as razões que o desencadearam; desde logo, interessa perceber em que medida estas têm origem nas USF e/ou no processo de contratualização ou se, pelo contrário, estas duas realidades não terão actuado como amortecedores de uma situação que, de outra forma, teria um eventual impacto bem mais desastroso. Gráfico 15 - 7.6 d1 - Custo médio de medicamentos (PVP) por utilizadores SNS 2009 2010 Resultado Máx.* 274 € 272 € Resultado Méd.* 197 € 203 € Resultado Mín.* 111 € 134 € Desvio Médio 2,1% 2,6% 30% 20% 10% 0% -10% -20% Atinge -30% -40% (n ;%) 7 32% 8 30% Quase Atinge 4 18% 8 30% Não Atinge 11 50% 11 41% * Resultados 2010 de 26 USF com 12 meses Gráfico 16 - 7.7 d1 - Custo médio de MCDT por utilizadores SNS 60% 50% 40% 2009 2010 Resultado Máx.* 475.698 € 83 € Resultado Méd.* 64.250 € 56 € Resultado Mín.* 35 € 35 € 110709,5% 0,0% 30% 20% 10% 0% -10% -20% -30% Desvio Médio Atinge (n ;%) Quase Atinge 9 41% 15 56% 1 5% 5 19% 12 55% 7 26% -40% -50% Não Atinge * Resultados 2010 de 26 USF com 12 meses Departamento de Contratualização – Cuidados de Saúde Primários Relatório de Avaliação 2010 – Contratualização com Unidades de Saúde Familiar 44 5.2 INDICADORES PARA ATRIBUIÇÃO DE INCENTIVOS FINANCEIROS (MODELO B) Os indicadores para atribuição de Incentivos Financeiros que a seguir se apresentam graficamente, estão distribuídos em seis áreas de vigilância distintas e respeitam às 11 USF que, em 2010, funcionaram em Modelo B. No que concerne a 2009, embora tenham trabalhado nove USF em Modelo B, somente a cinco corresponde a informação referente ao resultado mínimo, médio e máximo, devido a ter sido esse o número de USF que contratualizaram o ano completo nesse modelo organizacional. Área I As USF em causa obtiveram bons resultados na área do Planeamento Familiar, sobretudo considerando que a média das metas contratualizadas sofreu um aumento nos dois indicadores em apreço. Talvez por causa deste facto tenha descido, consideravelmente, o desvio médio existente entre a execução e as metas contratualizadas. Gráfico 17 - 3.22M - Taxa de utilização da consulta de enfermagem em PF 20% 2009 2010 Res. Máximo * 43,8% 44,6% Res. Médio * 36,6% 35,9% Res. Mínimo * 25,9% 28,6% Desvio Médio 30,2% -0,1% 15% 10% 5% 0% -5% -10% Atinge (n ;%) 9 100% 10 91% Quase Atinge 0 0% 0 0% Não Atinge 0 0% 1 9% -15% -20% -25% -30% * Resultados 2009 de 5 USF com 12 meses Departamento de Contratualização – Cuidados de Saúde Primários Relatório de Avaliação 2010 – Contratualização com Unidades de Saúde Familiar 45 Gráfico 18 - 5.2M - % de mulheres entre os 25 a 49 anos com colpocitologia actualizada (uma em três anos) 10% 2009 2010 Res. Máximo * 95,4% 96,5% Res. Médio * 89,5% 90,7% Res. Mínimo * 81,4% 84,6% Desvio Médio 25,9% 1,9% 5% 0% -5% -10% Atinge (n ;%) 9 100% 11 100% Quase Atinge 0 0% 0 0% Não Atinge 0 0% 0 0% -15% -20% -25% * Resultados 2009 de 5 USF com 12 meses Área II Considera-se que os indicadores de Saúde Materna, aqui apurados, reflectem progressos significativos do desempenho das USF. Não é possível estabelecer comparações credíveis com o indicador 4.22M, pois, em 2009, foi contratualizada uma versão diferente do indicador (avaliação do n.º médio de consultas por episódio de gravidez), mas esse facto não impede a constatação de que todas as USF cumpriram o indicador e que, atendendo à evolução do desvio médio, o actual indicador e respectiva contratualização parecem estar muito mais adequados à realidade. Quanto ao indicador 6.4, atendendo que o valor médio contratualizado se manteve praticamente inalterado face a 2009, é com muito agrado que se verifica uma viragem total nos resultados obtidos de cumprimentos (82%) e uma redução significativa do desvio negativo que, em 2009, se verificava entre os resultados e as metas contratualizadas. Gráfico 19 - 4.22M - % de grávidas com >= 6 consultas de enfermagem em programa de S.M. 2009 (nº médio) 25% 2010 Res. Máximo * 11,7 98% Res. Médio * 8,8 85% Res. Mínimo * 7,3 73% Desvio Médio 72,1% 4,8% 20% 15% 10% 5% 0% -5% Atinge (n ;%) 8 89% 11 100% Quase Atinge 0 0% 0 0% Não Atinge 1 11% 0 0% -10% -15% -20% -25% * Resultados 2009 de 5 USF com 12 meses Departamento de Contratualização – Cuidados de Saúde Primários Relatório de Avaliação 2010 – Contratualização com Unidades de Saúde Familiar 46 Gráfico 20 - 6.4 - % de grávidas com revisão puerpério efectuada 2009 2010 100,0% 86,9% 15% Res. Máximo * 10% 5% Res. Médio * 51,1% 74,7% 0% Res. Mínimo * 18,2% 62,8% Desvio Médio -43,2% -4,0% -5% -10% Atinge (n ;%) 1 11% 9 82% Quase Atinge 1 11% 2 18% Não Atinge 7 78% 0 0% -15% -20% -25% * Resultados 2009 de 5 USF com 12 meses Gráfico 21 - 4.33 - % de visitas domiciliarias de enfermagem a puérperas vigiadas na USF durante a gravidez 2009 2010 Res. Máximo * 84,8% 91,9% Res. Médio * 69,2% 56,2% Res. Mínimo * 45,5% 39,5% Desvio Médio 34,7% 20,3% 100% 80% 60% 40% 20% -20% -40% (n ;%) 8 89% 9 82% Quase Atinge 0 0% 2 18% Não Atinge 1 11% 0 0% Atinge 0% * Resultados 2009 de 5 USF com 12 meses Ainda mais interessante de constatar é o sucedido com o indicador 4.33, atendendo que a contratualização média resultou numa variação positiva acima dos 20% comparativamente ao ano anterior e não esquecendo que as visitas domiciliárias, quando não são motivadas por solicitação ou por dificuldade de deslocação dos utentes, são muitas vezes consideradas intrusivas e difíceis de concretizar. Tudo isto considerado, tornam-se bem evidentes os resultados de um investimento, clara e generosamente, assumido pelas equipas nesta área. Área III Na área da Saúde Infantil no 1º ano de vida os resultados são igualmente positivos. No que se refere ao indicador 6.13, os resultados parecem reflectir a resolução de anteriores dificuldades no âmbito da obtenção dos resultados de exames e consequente registo na aplicação informática. Quanto ao indicador 4.34M, recorre-se aos mesmos comentários já anteriormente referidos a Departamento de Contratualização – Cuidados de Saúde Primários Relatório de Avaliação 2010 – Contratualização com Unidades de Saúde Familiar 47 propósito da dificuldade de realização de visitas domiciliárias de forma cada vez mais abrangente e o merecido destaque quando se verifica que a média das metas sofreu um aumento superior a 25%. Gráfico 22 - 6.13 - % de diagnósticos precoces realizados até ao 7º dia de vida do RN 2009 2010 5% Res. Máximo * 98,5% 100,0% 0% Res. Médio * 95,5% 97,8% -5% Res. Mínimo * 91,1% 93,4% -10% Desvio Médio -5,4% -1,0% (n ;%) 7 78% 11 100% Quase Atinge 2 22% 0 0% Não Atinge 0 0% 0 0% Atinge -15% -20% -25% * Resultados 2009 de 5 USF com 12 meses Gráfico 23 - 4.34M - % de visitas domiciliarias de enfermagem a RN até aos 15 dias de vida 2009 2010 Res. Máximo * 80,0% 85,3% 80% Res. Médio * 62,5% 58,0% 60% Res. Mínimo * 36,5% 31,8% Desvio Médio 37,5% 25,2% 100% 40% 20% Atinge (n ;%) 8 89% 10 91% Quase Atinge 0 0% 1 9% Não Atinge 1 11% 0 0% 0% -20% -40% * Resultados 2009 de 5 USF com 12 meses Gráfico 24 - 4.9M 1m - % de crianças com >= 6 consultas [médicas] de vigilância em S.I. dos 0 aos 11 meses 2009 (nº médio) 10% 2010 Res. Máximo * 13,9 86,5% Res. Médio * 9,7 69,7% -20% Res. Mínimo * 5,8 28,2% -30% Desvio Médio 106,9% -9,6% -40% Atinge 0% -10% -50% (n ;%) 9 100% 9 82% Quase Atinge 0 0% 0 0% Não Atinge 0 0% 2 18% -60% -70% * Resultados 2009 de 5 USF com 12 meses Departamento de Contratualização – Cuidados de Saúde Primários Relatório de Avaliação 2010 – Contratualização com Unidades de Saúde Familiar 48 Área IV No que respeita aos indicadores de Saúde Infantil no 2.º ano de vida, os resultados são um pouco mais modestos, com especial relevo no caso do registo do IMC, para o qual não será estranho o facto já antes sinalizado de se tratar de um indicador que incide sobre toda a população inscrita (da faixa etária em causa). Porém, na análise evolutiva de ambos os indicadores, as posições invertem-se e verifica-se que o indicador 4.10M m1 piorou comparativamente a 2009 (sem deixar de considerar o facto de se tratar de uma versão diferente do indicador), enquanto o indicador 5.13M apresenta uma progressão positiva assinalável (mais cumprimento e menos incumprimentos). Gráfico 25 - 4.10M 1m - % de crianças com >= 3 consultas [médicas] de vigilância em S.I. no 2º ano de vida 2009 (nº médio) 20% 2010 Res. Máximo * 5,7 91,4% Res. Médio * 3,2 66,3% Res. Mínimo * 1,9 27,7% Desvio Médio 82,3% -11,0% 10% 0% -10% -20% -30% -40% Atinge -50% -60% -70% (n ;%) 7 78% 8 73% Quase Atinge 0 0% 2 18% Não Atinge 2 22% 1 9% * Resultados 2009 de 5 USF com 12 meses Gráfico 26 - 5.13M2 - % de inscritos (12-23m) com IMC registado nos últimos 12 meses 2009 2010 Res. Máximo * 91,5% 94,2% Res. Médio * 78,1% 80,3% Res. Mínimo * 62,2% 65,4% Desvio Médio -17,5% -13,8% 0% -5% -10% -15% -20% Atinge (n ;%) 3 33% 6 55% Quase Atinge 3 33% 2 18% Não Atinge 3 33% 3 27% -25% -30% -35% * Resultados 2009 de 5 USF com 12 meses Departamento de Contratualização – Cuidados de Saúde Primários Relatório de Avaliação 2010 – Contratualização com Unidades de Saúde Familiar 49 Gráfico 27 - 6.1M d1 - % de crianças com o PNV actualizado aos 2 anos 2009 2010 Res. Máximo * 100,0% 100,0% Res. Médio * 99,8% 99,4% 1,0% Res. Mínimo * 99,1% 97,0% 0,5% Desvio Médio 1,6% 1,0% 0,0% Atinge 2,5% 2,0% 1,5% -0,5% (n ;%) 9 100% 11 100% Quase Atinge 0 0% 0 0% Não Atinge 0 0% 0 0% -1,0% -1,5% * Resultados 2009 de 5 USF com 12 meses Área V Ambos os indicadores dedicados à vigilância da Diabetes Mellitus registaram o pleno no que respeita ao seu cumprimento, havendo, assim, uma clara progressão face ao ano anterior. Sublinhase o facto da média das metas não ter diminuído. O sucesso obtido nesta área parece contrastar vivamente com os resultados do indicador 5.4M, apresentados no ponto 5.1 deste relatório, mas o essencial desta diferença está certamente relacionado com o facto de, considerando apenas as USF em Modelo B, 82% destas cumprirem o indicador. Gráfico 28 - 6.19M - % de diabéticos abrangidos pela consulta de enfermagem 2009 2010 Res. Máximo * 97,4% 98,2% 10% Res. Médio * 93,5% 93,4% 5% Res. Mínimo * 89,9% 79,6% Desvio Médio 6,0% 6,9% 20% 15% 0% -5% -10% Atinge -15% -20% -25% (n ;%) 8 89% 11 100% Quase Atinge 0 0% 0 0% Não Atinge 1 11% 0 0% * Resultados 2009 de 5 USF com 12 meses Departamento de Contratualização – Cuidados de Saúde Primários Relatório de Avaliação 2010 – Contratualização com Unidades de Saúde Familiar 50 Gráfico 29 - 5.7 - % de diabéticos com pelo menos 1 exame aos pés registado no ano 2009 2010 Res. Máximo * 94,9% 96,8% Res. Médio * 93,8% 90,6% Res. Mínimo * 91,2% 85,5% Desvio Médio 13,5% 5,2% 20% 15% 10% 5% 0% -5% -15% (n ;%) 9 100% 11 100% Quase Atinge 0 0% 0 0% Não Atinge 0 0% 0 0% Atinge -10% -20% -25% * Resultados 2009 de 5 USF com 12 meses Área VI Finalmente, na área do doente hipertenso os resultados são positivos nos indicadores 5.13M e 6.2M, mas ainda decepcionantes no que toca ao 5.10M i, constituindo uma tímida melhoria os 55% de USF que cumpriram o indicador em 2010. Acredita-se, porém, que a vigilância dos utentes segue cuidados apertados que não se traduzem nos resultados do indicador 5.10M1, faltando provavelmente uma prática mais metódica e correcta dos registos no sistema de informação. Um último comentário é dedicado aos indicadores 5.13M e 6.2M, que registaram aumentos consideráveis na proporção de USF que passaram a cumprir tais indicadores, com especial destaque para a actualização da vacina antitetânica. Porém, sobre este último será pertinente referir que o prazo de validade que está associado à vacina antitetânica permite níveis de concretização do indicador muito elevados e estabilizados ao longo dos anos, deixando provavelmente de constituir um grande desafio o cumprimento do indicador respectivo. Gráfico 30 - 5.10M i - % de hipertensos c/ registo de pressão arterial em cada semestre 2009 2010 Res. Máximo * 86,9% 92,8% Res. Médio * 80,8% 81,8% -15% Res. Mínimo * 69,1% 61,9% -20% Desvio Médio -11,4% -13,6% 0% -5% -10% -25% Atinge (n ;%) 5 56% 6 55% Quase Atinge 3 33% 1 9% Não Atinge 1 11% 4 36% -30% -35% -40% * Resultados 2009 de 5 USF com 12 meses Departamento de Contratualização – Cuidados de Saúde Primários Relatório de Avaliação 2010 – Contratualização com Unidades de Saúde Familiar 51 Gráfico 31 - 5.13M1 - % de hipertensos com IMC registado nos últimos 12 meses 2009 2010 Res. Máximo * 86,9% 95,4% Res. Médio * 80,8% 87,7% Res. Mínimo * 69,1% 71,0% Desvio Médio -11,4% -0,2% 20% 15% 10% 5% 0% -5% Atinge -10% -15% (n ;%) 5 56% 9 82% Quase Atinge 3 33% 2 18% Não Atinge 1 11% 0 0% -20% -25% * Resultados 2009 de 5 USF com 12 meses Gráfico 32 - 6.2M - % de hipertensos (>=25 anos) com vacinação antitetânica actualizada 2009 2010 Res. Máximo * 86,9% 98,8% Res. Médio * 80,8% 94,4% Res. Mínimo * 69,1% 85,6% Desvio Médio -11,4% 2,1% 9% 7% 5% 3% 1% -1% -3% Atinge (n ;%) 5 56% 11 100% Quase Atinge 3 33% 0 0% Não Atinge 1 11% 0 0% -5% -7% -9% -11% * Resultados 2009 de 5 USF com 12 meses 5.3 ACTIVIDADES ESPECÍFICAS A realização de Actividades Específicas (AE) tem uma elevada importância na medida em que estas têm uma repercussão directa na definição das remunerações dos profissionais médicos. No entanto, não cabe aqui analisar esta componente do desempenho das USF no âmbito da influência que detêm na definição das remunerações (Unidades Contratualizadas) 5, mas antes dar conta do nível de desempenho em cada uma das áreas em análise, visto que, em primeiro lugar, as AE correspondem os utentes que, em determinada área de saúde, receberam uma correcta vigilância no quadro das boas práticas do programa de saúde em causa. 5 Para efeito de definição das remunerações, o DC/CSP efectuou em devido tempo os cálculos necessários e informou os serviços competentes para se pudesse proceder à actualização dos salários e à formalização em Carta de Compromisso das UC por via das AE. Departamento de Contratualização – Cuidados de Saúde Primários Relatório de Avaliação 2010 – Contratualização com Unidades de Saúde Familiar 52 O quadro que se segue resume a informação sobre o universo de cada área 6, a quantidade de utentes cuja vigilância obedeceu aos critérios estabelecidos e finalmente a proporção destes sobre os primeiros, de forma a ser propiciada uma leitura relativizada e comparável. Briosa Condeixa Buarcos Serra da Lousã Dom Diniz Santiago 3.981 3.489 4.125 2.797 2.495 2.965 2.762 3.308 2.854 Act. Específ. 1.414 % 35,52% S. Materna Universo 130 Act. Específ. 22 % 16,92% S. Infantil (1º ano) 1.038 846 812 1.352 1.141 1.116 1.207 1.194 1.473 25,16% 30,25% 32,55% 45,60% 41,31% 33,74% 42,29% 27,52% 39,94% 103 54 89 54 115 78 95 89 110 74 52 14 23 29 32 36 11 32 32 34 50,49% 25,93% 25,84% 53,70% 27,83% 46,15% 11,58% 35,96% 29,09% 45,95% 124 106 111 91 118 113 133 145 191 133 Act. Específ. 109 97 28 80 72 90 68 73 88 130 97 78,23% 26,42% 72,07% 79,12% 76,27% 60,18% 54,89% 60,69% 68,06% 72,93% Universo 156 128 130 103 101 133 118 132 116 227 154 Act. Específ. 70 79 24 62 74 77 75 68 64 133 110 61,72% 18,46% 60,19% 73,27% 57,89% 63,56% 51,52% 55,17% 58,59% 71,43% Universo 709 846 629 642 723 534 665 497 313 619 643 Act. Específ. 464 419 269 356 411 301 435 192 135 379 344 49,53% 42,77% 55,45% 56,85% 56,37% 65,41% 38,63% 43,13% 61,23% 53,50% % 65,44% Hipertensão 1.083 31,04% 167 % 44,87% Diabetes 3.688 Universo % 65,27% S. Infantil (2º ano) 4.338 Grão Vasco Cruz de Celas Universo Infante Dom Henrique Da Barrinha P. Familiar Moliceiro Tabela 6 – Actividades Específicas Universo 2.501 2.124 2.154 2.053 2.058 1.628 1.751 1.723 876 1.826 1.703 Act. Específ. 1.452 1.175 889 1.070 743 1.162 849 895 399 1.159 1.293 55,32% 41,27% 52,12% 36,10% 71,38% 48,49% 51,94% 45,55% 63,47% 75,92% % 58,06% 5.4 CARTEIRA ADICIONAL DE SERVIÇOS E ALARGAMENTO DE HORÁRIO Durante 2010 foram desenvolvidas pelas USF da Região Centro um total de 43 actividades contratualizadas distribuídas no âmbito da Carteira Adicional de Serviços (25) e do Alargamento de Horário (18). Embora a quantidade de actividades seja idêntica à observada em 2009 (43), na verdade esconde-se neste valor a diminuição de cinco actividades da Carteira Adicional que acabaram por ser compensadas por outras tantas no âmbito do Alargamento de Horário. No geral, 6 Por norma, em cada área existe na própria definição das AE um critério que permite a delimitação e identificação do universo, porém, no caso da SM foi necessário recorrer ao denominador do indicador 6.9M para que fosse possível estabelecer uma proporção. Reconhecendo-se que não será provavelmente a forma mais exacta de determinar o universo, considera-se que para o propósito em apreço tal valor desempenha a função de forma minimamente satisfatória e indicativa. Departamento de Contratualização – Cuidados de Saúde Primários Relatório de Avaliação 2010 – Contratualização com Unidades de Saúde Familiar 53 totalizam-se quarenta e quatro indicadores de produção associados às actividades contratualizadas, atendendo ao facto da USF São Julião ter, por sua iniciativa, assumido o desejo de contratualizar dois indicadores de produção relacionados com o alargamento de horário. Numa leitura alargada a ambas as tipologias em apreço, de entre os 44 indicadores de produção contratualizados, foi observado o cumprimento em 80% dos casos, o quase cumprimento em 11% e o não cumprimento em apenas 9%. Estes resultados evidenciam, em termos evolutivo,s uma melhoria face ao ano anterior, já que representam uma subida dos casos de sucesso (cumprimento e quase cumprimento) e uma descida das situações inversas. Gráfico 33 - Carteiras Adicionas 20% 10% 2009 2010 9,6% -3,8% Desvio Médio 0% Atinge -10% -20% (n ;%) 22 73% 20 80% Quase Atinge 3 10% 1 4% Não Atinge 5 17% 4 16% -30% -40% -50% Indicadores 25 30 -60% A leitura individualizada dos resultados obtidos, quer nas Carteiras Adicionais quer nos Alargamentos de Horário, confirma que em ambas as tipologias se observa a já relatada tendência crescente de cumprimento dos indicadores; porém, é no Alargamento de Horário que tal é mais evidente, pois não só o diferencial positivo de cumprimento foi mais dilatado (de 40% para 60%, sendo no entanto aí que a margem de progressão também era maior), como também não se verificaram situações de não cumprimento. Gráfico 34 - Alargamentos de Horário 70% 2009 2010 7,4% 5,6% 60% 50% Desvio Médio 40% 30% 20% Atinge (n ;%) 12 40% 15 60% Quase Atinge 1 3% 4 16% Não Atinge 1 3% 0 0% 10% 0% -10% -20% -30% Indicadores 14 19 Departamento de Contratualização – Cuidados de Saúde Primários Relatório de Avaliação 2010 – Contratualização com Unidades de Saúde Familiar 54 Os resultados são assim francamente positivos se considerarmos unicamente o resultado final face à meta contratualizada. Porém, a análise da evolução dos desvios médios revela em 2010 uma diminuição do desempenho, visto que em ambos os casos se observa uma diminuição desse valor. Na prática, está-se perante uma realidade em que as actividades em apreço têm, de modo geral, procura e geram a produção de actos por parte das equipas. No entanto, os resultados obtidos no indicador reduziram-se um pouco, ou seja, há maior quantidade de cumprimentos, que não atingem necessariamente valores elevados porque se situam na margem de tolerância de 10% preconizada na avaliação. Sobre este assunto deverá ser ponderado um resultado atípico de uma actividade em particular desenvolvida em 2009, cujo nível de cumprimento ascendeu em mais de 300% o objectivo fixado, tendo assim ficado sobrevalorizado o desvio positivo desse ano. Ainda assim, mesmo excluindo a situação identificada, o desvio médio de 2009 (-0,8%) resultaria num valor mais favorável do que o observado em 2010, o que reforça a ideia antes apresentada. 5.5 RESULTADOS FINAIS E INCENTIVOS A atribuição de Incentivos Institucionais depende directamente do desempenho obtido na carteira dos Indicadores Institucionais comuns a todas as USF, independentemente do modelo organizacional por que se regem. A métrica aplicável encontra-se regulada pela Portaria n.º 301 de18 de Abril de 2008. Se antes foram apresentados os resultados individualmente, por indicador, e comentados os aspectos considerados de maior relevo, será agora o momento de concluir como é que o conjunto desses resultados em cada USF contribui, ou não, para a conquista dos Incentivos Institucionais e Financeiros. Incentivo Institucional De seguida, apresenta-se graficamente a distribuição das USF de acordo com a conquista dos Incentivos Institucionais em 2010. Neste sentido, apesar de ser notoriamente significativo o grupo que corresponde às equipas que conseguiram atingir total ou parcialmente o incentivo institucional (44%), sendo isso por si só motivo de congratulação, nota-se em ambos os níveis de incentivo uma inflexão dos resultados obtidos em 2009 (54%). Departamento de Contratualização – Cuidados de Saúde Primários Relatório de Avaliação 2010 – Contratualização com Unidades de Saúde Familiar 55 Gráfico 35 - Incentivo Institucional em 2010 7 USF ; 26% 5 USF ; 18% Incentivo a 100% 2009 n=22 27 % 27 % Incentivo a 50% 46 % Não Atinge 15 USF ; 56% Tabela 7 - Incentivo Institucional em 2010 (pontuação, taxa de sucesso e áreas) USF P. Obtida Tx. Sucesso Máx: 30 pts - Mín 100%: 27 pts - Mín 50%: 24 pts Dom Diniz 30 100% Grão Vasco 30 Infante Dom Henrique Tx. Sucesso (face a 2009) Incentivo Ac As Ef 100% = = 30 100% Serra da Lousã 30 100% Briosa 29 97% Buarcos 29 97% Flor de Sal 29 97% USF nova Viriato 29 97% Beira Ria 27 90% Cruz de Celas 27 90% Santa Joana 27 90% = As Gândras 26 87% São João de Ovar 26 87% Viseu Cidade 26 87% USF nova Vitasaurium 26 87% Alpha 25 83% USF nova Moliceiro 25 83% = A Ribeirinha 23 77% USF nova Condeixa 23 77% Da Barrinha 23 77% Lusitana 23 77% USF nova São Julião 23 77% Marquês de Marialva 22 73% = Santiago João Semana Celasaúde Lafões 21 19 17 12 70% 63% 57% 40% USF nova Departamento de Contratualização – Cuidados de Saúde Primários Relatório de Avaliação 2010 – Contratualização com Unidades de Saúde Familiar 56 Legenda Aumenta pontuação Atinge 50% do Incentivo (Sucesso >= 80% + 1 ind. eficiência) = Iguala pontuação Não Atinge Incentivo Diminui pontuação Atinge 100% do Incentivo (Cumprimento em todas as áreas ) Área cumprida Área não cumprida Não cumpre área (p/ incentivo a 100%); cumpre um indicador de eficiência (p/ incentivo a 50%) Ac As Ef USF nova Não aplicável em 2009 Indicadores de Acesso Indicadores de Actividade Assistencial Indicadores de Eficiência Os resultados obtidos traduzem, necessariamente, uma mescla de determinantes, com peso específico muito variável. Podem, num caso ou noutro, reflectir dificuldades antigas ainda não superadas ou outras, mais recentes, que podem surpreender os diversos intervenientes do processo. Também não será alheio o facto do processo de contratualização prever a implementação faseada do nível de exigência, cujos resultados necessitarão de prazos mais dilatados. O quadro seguinte permite observar, por USF, quais as unidades com maior e menor sucesso, estando as mesmas organizadas em função do total de pontos obtidos e não pelo nível de incentivo conquistado. Desta forma, e também porque a métrica de avaliação o permite, é possível observar unidades com mais indicadores cumpridos (maior pontuação) mas que não têm direito a incentivo. Por área (excluindo a Satisfação), confirma-se que as maiores dificuldades estão de facto na Eficiência, atendendo que um indicador cumprido (semáforo laranja) não é sinónimo de cumprimento da área, mas constitui apenas uma das condições para aceder a metade do incentivo institucional máximo. No total, 44% das USF melhoraram ou igualaram o nível de pontuação obtido em 2009, ao passo que 30% foram no sentido inverso. Numa outra perspectiva, face a 2009, passaram a integrar o grupo das USF que conquistaram incentivos as USF Buarcos, As Gândras, Flor de Sal e Viseu-Cidade e, no sentido inverso, deixaram de integrar tal grupo as USF Santa Joana, Condeixa, Moliceiro e Da Barrinha. No quadro apresentado, pode constatar-se que a mediana da Taxa de Sucesso é bastante satisfatória (87%) e que entre as 15 USF cuja pontuação é igual ou superior a esse valor, 7 delas estão no Modelo B de organização (o que representa 64% entre o grupo de USF que têm em comum este modelo organizacional) e 8 estão em Modelo A (50%). Os valores conquistados no âmbito dos Incentivos Institucionais, a aplicar de acordo com os Planos de Aplicação de Incentivos individuais das USF, apresentam-se a tabela seguinte. Departamento de Contratualização – Cuidados de Saúde Primários Relatório de Avaliação 2010 – Contratualização com Unidades de Saúde Familiar 57 Tabela 8 - Incentivo Institucional em 2010 (valores) USF Modelo A e B - Incentivo Institucional - Valores Nível de Cumprimento N.º Meses Utentes Ponderados Valor do Incentivo Cruz de Celas 100% 12 18.340 20.000 € Dom Diniz 100% 12 14.176 15.200 € Grão Vasco 100% 12 16.570 20.000 € Infante Dom Henrique 100% 12 18.205 20.000 € Serra da Lousã 100% 12 12.736 15.200 € As Gândras 50% 12 9.822 7.600 € Briosa 50% 12 12.890 7.600 € Buarcos 50% 12 12.906 7.600 € Flor de Sal 50% 9 14.497 5.700 € Viriato 50% 12 17.558 10.000 € Viseu Cidade 50% 12 22.759 10.000 € Vitasaurium 50% 12 14.433 USF 7.600 € Total 146.500 € Incentivo Financeiro Na mesma sequência, agora a propósito da carteira de indicadores adicionais e relevantes para a atribuição do incentivo Financeiro, pode constatar-se que apenas uma USF não atinge o referido incentivo (tal como sucedeu em 2009), uma outra USF conquistou parcialmente o incentivo, enquanto as restantes asseguraram a totalidade do incentivo financeiro para os profissionais de enfermagem e de secretariado clínico. Gráfico 36 - Incentivo Financeiro em 2010 9 USF ; 82% Incentivo a 100% 2009 n=9 Incentivo a 50% 33 % S/ Incentivo 56 % 11 % 1 USF ; 9% 1 USF ; 9% Individualmente, no que corresponde ao número de indicadores cumpridos, realça-se o nível de elevado cumprimento extensível a quase todas as USF. Entre o conjunto apresentado, somente uma unidade obteve uma prestação inferior à do ano anterior. Departamento de Contratualização – Cuidados de Saúde Primários Relatório de Avaliação 2010 – Contratualização com Unidades de Saúde Familiar 58 Tabela 9 ‐ Incentivo Financeiro em 2010 (pontuação, taxa de sucesso e áreas) P. Obtida USF Tx. Sucesso Tx. Sucesso Máx: 34 pts - Mín 100%: 30 pts - Mín 50%: 25 pts (face a 2009) Incentivo N.º Indicadores Briosa 34 100% 17 0 0 Grão Vasco 34 100% 17 0 0 Infante Dom Henrique 34 100% 17 0 0 Serra da Lousã 34 100% 17 0 0 Buarcos 31 91% USF nova 15 1 1 Condeixa 31 91% 15 1 1 Dom Diniz 31 91% 15 1 1 Santiago 31 91% 15 1 1 Moliceiro 30 88% USF nova 14 2 1 Da Barrinha 27 79% 11 5 1 Cruz de Celas 23 68% = 11 1 5 Legenda Aumenta pontuação Atinge 100% do Incentivo (Tx. Sucesso >= 90%) Não Atinge Incentivo (Tx. Sucesso < 75%) Atinge 50% do Incentivo (Tx. Sucesso >= 75%) = Iguala pontuação Diminui pontuação USF nova Não aplicável em 2009 Finalmente, resta apresentar a tabela (Tabela 10) com os montantes dos incentivos financeiros por USF e por profissional7. Tabela 10 ‐ Incentivo Financeiro em 2010 (valores) USF Modelo B - Incentivo Financeiro - Valores Nível de Cumprimento N.º Meses Briosa 100% 12 3.600 € 6 21.600 € 1.150 € 5 5.750 € 27.350 € Buarcos 100% 12 3.600 € 6 21.600 € 1.150 € 5 5.750 € 27.350 € Condeixa 100% 12 3.600 € 6 21.600 € 1.150 € 4 4.600 € 26.200 € Dom Diniz 100% 12 3.600 € 5 18.000 € 1.150 € 4 4.600 € 22.600 € Grão Vasco 100% 12 3.600 € 7 25.200 € 1.150 € 5 5.750 € 30.950 € Infante Dom Henrique 100% 12 3.600 € 8 28.800 € 1.150 € 6 6.900 € 35.700 € Moliceiro 100% 12 3.600 € 9 32.400 € 1.150 € 7 8.050 € 40.450 € Santiago 100% 12 3.600 € 4 14.400 € 1.150 € 4 4.600 € 19.000 € Serra da Lousã 100% 12 3.600 € 5,5 19.800 € 1.150 € 4 4.600 € 24.400 € 50% 12 1.800 € 7 12.600 € 575 € 6 3.450 € 16.050 € 54.050 € 270.050 € USF Da Barrinha € / Enf.º N.º Enf.º Total (Enf.º) € / Adm.º 216.000 € N.º Adm.º Total (Adm.º) Total 7 O valor por cada profissional é genérico e considera‐se correcto em função dos resultados obtidos pela equipa, do número de meses do ano de funcionamento em Modelo B e do número de profissionais envolvidos. Os valores totais apresentados por grupo profissional e por USF são apenas indicativos, devendo a informação pertinente ao cálculo e pagamento individualizado dos incentivos financeiros ser validada pelo serviço competente para o efeito (Departamento de Estudos, Recursos Humanos e Administração Geral) em articulação com a USF, nomeadamente no que respeita à quantificação e identificação dos profissionais que conquistaram o incentivo financeiro. Departamento de Contratualização – Cuidados de Saúde Primários Relatório de Avaliação 2010 – Contratualização com Unidades de Saúde Familiar 59 6 – LIMITAÇÕES No decorrer do processo de contratualização, durante o ano de 2010, ocorreram várias limitações (ou, dito de outra forma, “dificuldades de processo”) que merecem, neste Relatório, referência específica. Ao fazê-lo, pretende-se contribuir para a sua superação ou correcção no futuro próximo, tanto mais que a experiência prova que alguns destes obstáculos, que persistiam desde há vários anos, foram, entretanto, melhorados ou mesmo sanados. Assim, pela importância de que se revestem, salientam-se algumas das dificuldades que, no ano de 2010, têm tido um efeito particularmente nefasto no trabalho deste Departamento: 1. Em primeiro lugar, surge a reincidente discrepância de resultados entre os vários Sistemas de Informação em uso nas USF (Medicine One, Vitacare, SAM, SAPE) e o SIARS, o que gera confusões, equívocos e discussões sobre a validade dos dados extraídos deste último. Considera-se fundamental existir uma convergência total, no que se refere aos resultados, independentemente da aplicação utilizada e o consequente consenso das equipas em torno dos resultados finais. Não se pretendem desvalorizar as diferenças que são patentes entre as várias aplicações que integram o Sistemas de Informação dos CSP, as quais muito contribuem para a gestão eficiente dos recursos das USF e das UCSP e, consequentemente, para a melhoria dos cuidados de saúde, mas antes reforçar a necessidade de o cálculo dos indicadores comuns ocorrer em todas em conformidade estrita com o “Bilhete de Identidade” de cada Indicador. É, por isso, importante a promoção de uma discussão franca de forma a que se alcance um verdadeiro consenso e convergência dos resultados finais. 2. Por outro lado, reforça-se a necessidade de existência de um Documento, pormenorizado e permanentemente actualizado, sobre a definição e o cálculo dos indicadores. É fundamental que tal documento defina não apenas a contextualização teórica, como também assuma um carácter normativo obrigatório relativamente ao cálculo correcto dos indicadores pelo SIARS; 3. Para além disso, é fulcral que se reduza ao mínimo indispensável o hiato temporal com que são disponibilizados no SIARS os dados de facturação de medicamentos e MCDT. Departamento de Contratualização – Cuidados de Saúde Primários Relatório de Avaliação 2010 – Contratualização com Unidades de Saúde Familiar 4. 60 No ano concreto em análise, outra limitação ocorrida mas, entretanto, resolvida para as USF que utilizam os sistemas de informação SAM e SAPE, foi a impossibilidade de monitorizar, in loco, durante um longo período de tempo, os seus resultados em indicadores particularmente importantes (como sejam, na sua versão acumulada, o 5.4M e 5.10Mi e os indicadores de eficiência 7.6d1 e 7.7d1). De notar que esta questão não se encontra resolvida para as USF utilizadoras de outros sistemas de informação. 5. O SIARS tem dado passos positivos e consolidados que manifestamente são importantes para a monitorização e avaliação das USF. No entanto, será sempre indispensável adicionar maior fiabilidade, melhorar o método da detecção de erros e a rapidez de integração das respectivas correcções. Tal como já foi exposto anteriormente, considera-se importante a criação de um espaço, permanentemente actualizado, com a identificação das actualizações do SIARS, ou seja, um espaço informativo para o utilizador. 6. Por último, reforça-se a necessidade de aumentar o nível de acesso dos ACeS, da Região Centro, ao SIARS na medida em que, com os actuais condicionamentos, persiste a dificuldade, designadamente dos Conselhos Clínicos, em interagir correctamente com as USF, em conformidade com a sua missão de promoção da Governação Clínica. Departamento de Contratualização – Cuidados de Saúde Primários Relatório de Avaliação 2010 – Contratualização com Unidades de Saúde Familiar 61 7 – CONCLUSÕES Ao finalizar este Relatório de Avaliação, a equipa do DC/CSP da ARS Centro não pode deixar de assinalar as excelentes relações de colaboração e de interactividade, em todo o processo, com as Equipas das USF da região centro. No mesmo sentido, se sinaliza, igualmente, o crescente desenvolvimento de profícuas relações de trabalho com as estruturas dirigentes dos ACeS respectivos (Directores Executivos e Conselhos Clínicos), assim como a excelente colaboração técnica existente com a generalidade das suas UAG. Quando se salientam estes aspectos, que traduzem o progressivo alargamento do processo de contratualização a novos “actores”, chamados a desempenhar tarefas de primeiro plano, sublinha-se, igualmente, que esta maior abrangência do processo se vem fazendo (e desta forma deverá continuar) sem que sejam beliscados os princípios fundamentais que este DC/CSP desde sempre se impôs e que, igualmente, sempre “exigiu” aos seus interlocutores: actividade sempre rigorosa mas sem deixar de ser pedagógica, aberta (porque, admitindo, como natural e necessário, o exercício do contraditório), totalmente transparente e, de novo, igualmente “aberta”, porque sempre auditável; para além destas marcas indeléveis, que estão patentes no trabalho desta equipa, igualmente se procura manter uma permanente atitude de presença disponível, sempre atenta e, muito proactivamente, prestável e útil para todos os que diariamente colocam questões ao DC/CSP. No ano a que este relatório se reporta – 2010 – continuou a decorrer, aprofundando o seu nível, assim como o seu grau de envolvência e de responsabilidade, a transição do processo de contratualização para o plano da Contratualização Interna dos ACeS; para tal, o DC/CSP manteve um intenso trabalho em parceria com as respectivas direcções executiva e clínica, assegurando a compilação de todos os dados relevantes e apresentando projecções de metas susceptíveis de serem contratualizadas. Na posse de toda esta informação e com o devido conhecimento dos seus fundamentos, puderam já, no ano em apreço, as direcções (no sentido alargado acima referido) dos ACeS, com USF nos seus Centros de Saúde, assumir um papel de liderança e de decisão nas sessões formais de negociação das metas que foram contratualizadas para esse ano. Pelas razões que estão patentes na Nota Preliminar a este Relatório de Avaliação, o DC/CSP não pôde realizar, com a periodicidade e rigor habituais, o trabalho de acompanhamento e de monitorização (o qual, pelas mesmas razões, foi igualmente quase impossível ao nível dos ACeS). Departamento de Contratualização – Cuidados de Saúde Primários Relatório de Avaliação 2010 – Contratualização com Unidades de Saúde Familiar 62 Como não poderia deixar de ser, para que se mantenha – para o ano em causa – o exercício da avaliação de desempenho das USF, com as imprescindíveis características de uniformidade de critérios nas suas várias etapas, o presente Relatório de Avaliação é da responsabilidade deste DC/CSP, embora tenha existido a preocupação e o cuidado de auscultar as opiniões, criticas e sugestões dos ACeS intervenientes no processo. No processo de elaboração do RA 2010, que surge muito tardiamente, pelas razões oportunamente explicitadas, mantiveram-se, ainda assim, os passos essenciais que sempre caracterizaram a metodologia de trabalho seguida neste domínio: • Procedeu-se ao levantamento, recolha e validação de toda a informação pertinente; • Manteve-se a habitual abertura e cuidado no ajustamento de metas ou de resultados em função de situações (que sempre foram ponderadas) como sejam, ausências prolongadas de profissionais, integração de novos ficheiros, dificuldades circunstanciais, mas muito penalizantes, alheias a qualquer responsabilidade imputável às unidades em causa; • Estabilizado o primeiro apuramento de resultados obtidos, foram os mesmos enviados às USF, de forma a que se processasse o habitual processo de contraditório com as mesmas. Quanto aos resultados apurados nesta avaliação de desempenho das USF, em 2010, o essencial encontra-se circunstanciadamente descrito e comentado no Capítulo 5. Em todo o caso, é relevante sublinhar que as metas de 2010 reflectem, em regra, a manutenção ou o aumento, de forma gradual e sustentada, dos níveis de exigência de 2009; porém, foi necessário assumir a diminuição dessa exigência de forma mais generalizada em alguns indicadores – identificação e justificação no Capítulo 4 – pelo que as metas contratualizadas médias traduzem nesses casos um retrocesso significativo. Sublinha-se, também, que os resultados obtidos pelas USF da Região Centro se mantêm em excelentes níveis, registando-se progressos significativos, nas várias áreas das Tabelas de Indicadores, com a excepção da área da Eficiência. Com efeito, nesta área, a comparação com os resultados homólogos de 2009 não é positiva. As razões são diversas e complexas, das quais algumas, já foram focadas no capítulo respectivo (mas que merecerão, do DC/CSP, um estudo separado). Em todo o caso, a evidência que vem sendo recolhida pela Equipa do DC/CSP, indicia que, muito provavelmente, esta problemática dos custos relacionados com a prescrição é pouco sensível a “mecanismos travão” de natureza administrativa. É firme convicção desta equipa que, pensando estas questões estrategicamente, procurando resultados de sucesso consolidados, se impõe que a administração aposte num programa/conjunto de programas, com grande pendor formativo (associados, obviamente, a medidas estruturais que Departamento de Contratualização – Cuidados de Saúde Primários Relatório de Avaliação 2010 – Contratualização com Unidades de Saúde Familiar 63 garantam a sua continuidade) de Requalificação da Despesa induzida pela prescrição realizada pelos profissionais dos CSP. A outra vertente crucial desta problemática, sofreu muito felizmente, uma importante evolução recente e que saudamos vivamente e sem reservas: com a implementação do MIM@UF (que terá de ter aplicações equivalentes para os utilizadores do Medicine One e do VitaCare), foi disponibilizado um programa que, finalmente, dota os utilizadores do SAM de uma poderosa ferramenta de trabalho, a qual permite, designadamente, a avaliação (individual e em equipa) da prescrição efectivamente realizada pelos profissionais. De qualquer forma, é importante sublinhar que a diferença negativa que se apura na comparação dos resultados dos Indicadores de Eficiência em 2009 e em 2010, se traduz, afinal num valor modesto e que não põe em causa as USF da Região Centro, na sua qualidade de centros de prescrição substancialmente mais racional que as demais UF prestadoras de cuidados, continuando, por isso, a dar um importante contributo para a sustentabilidade económica do SNS. Não cabendo no presente capítulo repetir os dados já constantes do Capítulo 5, o que apraz sublinhar é que, no que respeita aos Incentivos Institucionais, os resultados de 2010, sendo proporcionalmente em menor número, não divergem significativamente dos de 2009, então considerados muito bons. O mesmo sucede, com melhoria significativa dos valores globais, relativamente ao Incentivos Financeiros. Entrando na “recta final”, chegou o momento de sinalizar algumas dificuldades que perturbam significativamente o trabalho das equipas de profissionais das USF, assim como o do DC/CSP, cuja correcção constitui um importante contributo para a consolidação dos atributos e das boas práticas consideradas essenciais ao processo de contratualização no seu sentido mais lato. Em detalhe, estão em causa aspectos e questões como as que se seguem: • As USF (e futuramente, outras UF que atinjam um patamar de estrutura e de coesão que torne viável e útil a sua inclusão no processo de contratualização) trabalham com três aplicativos de registo, devidamente validados pela ACSS, entre os quais o SAM detém uma posição esmagadoramente dominante. A informação disponibilizada pelo SIARS é obviamente lida sobre os registos de todas as aplicações em causa, mas no final permanecem divergências significativas nos resultados de alguns indicadores, quando estes são comparados com os que são fornecidos pelas aplicações privadas adoptadas pelas USF – instrumento de acompanhamento primordial nestas unidades. Apuradas as razões para as divergências percebe-se que existem dificuldades técnicas ou princípios subjacentes no cálculo do indicador que, não contrariando as regras de cálculo oficiais, podem induzir Departamento de Contratualização – Cuidados de Saúde Primários Relatório de Avaliação 2010 – Contratualização com Unidades de Saúde Familiar 64 diferenças nos resultados. Esta situação gera um ruído e uma desconfiança que em nada contribui para a fiabilização do processo de contratualização, acompanhamento e avaliação. Daí que não seja tolerável que se mantenha a ausência de um consenso definitivo que permita que, indiferentemente quanto à aplicação de origem, se tenha absoluta certeza de que os resultados foram calculados da mesma forma e têm, por isso, rigorosamente o mesmo significado. • Adquirindo particular relevância num momento em que se prepara a introdução de novas Tabelas de Indicadores para a contratualização e o acompanhamento, sinaliza-se a premente necessidade de estabelecer, para cada Indicador, um BI perfeitamente ajustado ao que o mesmo se propõe medir, de forma a que isto seja feito sem equívocos (sem possibilidade de segundas interpretações...) e de um modo perfeitamente estável; estes cuidados, devem merecer um escrutínio particularmente cuidadoso, sobretudo nos momentos em que, por motivos ponderosos, se introduzem modificações nos referidos Indicadores e seus Bilhetes de Identidade. • O SIARS deveria dispor de um “registo de eventos” (chame-se-lhe assim, neste contexto), com acesso geral aberto a todos os seus utilizadores, onde deveria ser colocada, de forma temporalmente ordenada, toda a informação, permanentemente actualizada e respeitante à forma como são calculados, ou lidos (ao nível da aplicação) os diversos Indicadores, dando particular atenção a um rápido registo de quaisquer alterações/inovações no método de cálculo ou de carregamento de dados. A experiência acumulada por este DC/CSP identifica a actual opacidade com que são efectuadas as transformações exemplificadas, como uma das maiores fontes de controvérsia, de confusão e indutoras de descrédito na aplicação por parte, sobretudo, dos profissionais das USF (desde sempre) e, de forma crescente, dos pertencentes a vários patamares (de Direcção ou de natureza técnica/UAG) das estruturas centrais dos ACeS. • Apela-se, muito fortemente, à tomada de sérias medidas, relativamente à obrigatoriedade de concluir em devido tempo e progressivamente, ao longo de cada ano, os os processos da conferência de facturas – seja de medicamentos, seja de MCDT – de forma a que na mesma medida sejam carregados e disponibilizados os dados na plataforma SIARS; esta é a única forma de todos os interessados poderem realizar o devido acompanhamento destes parâmetros, cuja importância resultou, atrás, bem evidente. Para além de, igualmente, só dessa forma, os DC/CSP poderem apresentar os sucessivos Relatórios de Avaliação nos prazos legalmente definidos. A EQUIPA A equipa do DC/CSP da ARSC mantém-se muito reduzida. As dificuldades reportadas nos anos anteriores continuam tão actuais quanto antes. Para além da actividade habitual do Departamento, os seus elementos integram a Equipa Técnica Operacional (ETO) no apoio à ERA relativamente à avaliação das candidaturas das USF e das UCC. Pelo exposto é fundamental alargar a equipa de forma a fazer face ao recente e enorme aumento da área de intervenção do DC/CSP no que se refere ao acompanhamento, monitorização e auditoria da contratualização interna e externa dos ACeS da Região Centro. Considera-se pertinente salientar a importância da multidisciplinaridade da equipa, na medida em que as diferentes profissões e formações proporcionam uma mais-valia para a abordagem, consenso e resolução das diversas questões relacionadas com o Departamento. No ano de 2010 a equipa do DC/CSP foi constituída pelos profissionais que constam no quadro seguinte. Profissionais Regime de Trabalho Formação António Barroso (Coordenador) Tempo parcial (4/5) Medicina Aliete Cunha-Oliveira Funções suspensas * Enfermagem Daniela Matos (estagiária) Tempo completo Gestão Luís Guerra Tempo completo Sociologia Manuela Branco Tempo parcial Enfermagem Patrícia Antunes Tempo parcial Economia * Em regime de licença sem vencimento, por motivos académicos. ANEXO I – Cronograma das Reuniões Preparatórias de Contratualização com os ACeS 9:30 sexta-feira, 9 de Abril de 2010 11:00 Baixo Vouga II 4 USF 14:30 16:00 Baixo Vouga III 4 USF Fim -de-sem ana segunda-feira, 12 de Abril de 2010 Dão Lafões I 5 USF terça-feira, 13 de Abril de 2010 quarta-feira, 14 de Abril de 2010 Baixo Vouga II USF M oliceiro Baixo Vouga II USF Flor de Sal Baixo Vouga III USF João Semana Baixo Vouga III USF S. João de Ovar Dão Lafões I USF Lusitana Dão Lafões II 2 USF quinta-feira, 15 de Abril de 2010 Baixo Vouga III USF Da Barrinha sexta-feira, 16 de Abril de 2010 Pinhal Int Norte 1 USF Baixo Mondego III 2 USF Fim -de-sem ana segunda-feira, 19 de Abril de 2010 Dão Lafões II USF Lafões Dão Lafões II USF S. Pedro Dão Lafões I USF Grão Vasco quarta-feira, 21 de Abril de 2010 Pinhal Litoral II 2 USF ULS Guarda (BINorte) 1 USF Baixo Mondego I 4 USF quinta-feira, 22 de Abril de 2010 Pinhal Int Norte USF Serra da Lousã Dão Lafões I USF Infante D. Henrique Dão Lafões I USF Viriato Dão Lafões I USF Viseu-Cidade Pinhal Litoral II USF D. Diniz Pinhal Litoral II USF Santiago terça-feira, 20 de Abril de 2010 sexta-feira, 23 de Abril de 2010 Fim -de-sem ana segunda-feira, 26 de Abril de 2010 terça-feira, 27 de Abril de 2010 Baixo Mondego I USF Briosa Baixo Mondego I USF Cruz de Celas Baixo Mondego I USF Condeixa Baixo Mondego II 3 USF quarta-feira, 28 de Abril de 2010 Baixo Mondego II USF Buarcos Baixo Mondego II USF Vitasaurium quinta-feira, 29 de Abril de 2010 Baixo Vouga II USF Santa Joana Baixo Vouga II USF Beira Ria sexta-feira, 30 de Abril de 2010 Baixo Mondego III USF As Gândras Baixo Mondego III USF M arquês de M arialva Baixo Mondego II USF S. Julião ULS Guarda (BINorte) USF Ribeirinha Baixo Vouga III USF Alpha Baixo Mondego I USF Celasaúde ANEXO II – Considerações dos ACeS sobre o Processo de Contratualização com as USF em 2010 ACeS Baixo Mondego II “No âmbito do processo de contratualização interna 2010 com as USF, verificaram-se constrangimentos ao nível da aplicação informática on-line (SIARS - Sistema de Informação da Saúde), que se repercutiu no processo de acompanhamento dos indicadores. Reconhecendo potencialidades no SIARS, como ferramenta centralizadora de informação com origem em diversas aplicações (ex: SINUS, SAM, VitaCare), nem sempre a agregação foi positiva, originando resultados nem sempre fidedignos (ex: PNV). Por outro lado verificaram-se dificuldades com a interface SIARS na recolha e monitorização dos dados, ultrapassadas unicamente com a pronta colaboração dada pelo Departamento de Contratualização da ARSC, IP sempre que solicitado pelo ACES. Para além do SIARS verificou-se que o SICA - Sistema de Informação e Controlo do ACES apresenta falhas de concepção já que o preenchimento dos diversos mapas através da via manual por cada um dos ACES, com dados provenientes do WebSig e da aplicação SIDC - neste último caso quando disponibilizados pela ARSC, IP, poderá ser efectuado automaticamente à semelhança do SIARS. Assim ao nível dos sistemas informáticos utilizados no processo de contratualização, não se trata tão somente de uma questão de monitorização e análise de dados, mas fundamentalmente de extracção e aferição dos mesmos, ou seja o equivalente a aferir uma folha de cálculo Excel com uma calculadora, com a agravante dos dados não serem nem sempre coincidentes. Relativamente aos indicadores em processo de contratualização houve um sentimento de imposição dos indicadores a contratualizar. Entendemos que os indicadores deveriam ser como os do ACES : nacionais, regionais e locais; dando oportunidade a optar por indicadores adequados a cada Unidade Funcional (USF). No caso de uma Unidade atingir repetidamente um indicador ao longo do tempo (anos) a proposta seria manter esse desempenho e propor-se a concretizar um outro indicador novo. De um modo geral a contratualização correu bem, tendo sido de facto um processo globalmente muito positivo e enriquecedor para a concretização da reforma dos Cuidados de Saúde Primários, tendo sido uma oportunidade para conhecermos melhor a dinâmica das USF e para interagirmos estas Unidades Funcionais.” ACeS Baixo Mondego III “1) Em 2010 a ARSC procedeu a uma reorganização do processo de contratualização com as USF`s, integrando neste, o Director Executivo e o Conselho Clínico. O actual Director Executivo do ACeS Baixo Mondego III, com duas USF em actividade, beneficiou da experiência do ano anterior, onde pode acompanhar o Departamento de Contratualização – DC/ARSC, em grande parte do procedimento. Do mesmo modo, algumas reuniões preparatórias, tidas antecipadamente com o mesmo departamento e com os responsáveis da ARSC, facilitaram a compreensão e a dimensão dos critérios exigidos e ofereceram a experiência prática inicial para a negociação objectiva e criteriosa dos indicadores e das metas a ajustar. Também a formação oferecida na PACES dos conselhos Clínicos, foi relevante para posteriores procedimentos. 2) Assim, acompanhados da equipa do DC/ARSC, o ACeS contratualizou com a USF Marquês de Marialva, equipa já experiente, cujo processo se tornou fácil e agilizado pelo conhecimento e postura dos elementos da USF presentes (Coordenador e equipa técnica da USF). Foi claro o intuito das contrapartidas utilizadas pela USF, tentativa compreensível de aproveitar o momento para obter “mais” ganhos de estrutura. O desfecho foi considerado como normal e ajustado, terminando em consenso geral, para uma USF com sede única centralizada. 3) Com a USF “As Gandras”, na altura com cerca de um ano de actividade, apesar dos mesmos critérios e indicadores, mas com características rurais (sede e três pólos dispersos e pequenos), o processo não se revelou facilitado pelo grau de dificuldade sentida e/ou manifestada pelos elementos da USF presentes (Coordenador e equipa técnica da USF). Esta insegurança transmitiu-se à equipa de contratualização do ACeS. Assim, foi notória a preponderância dos factores tidos como “contrapartidas” para diluir a responsabilidade no cumprimento dos indicadores, tentando ser usados como medida de negociação. É compreensível a preocupação da equipa pelas dificuldades na gestão de três pólos e uma sede, com estruturas e processos em evolução e manutenção; foi sentida alguma instabilidade da equipa no acto da contratualização. A presença da equipa do DC/ARSC tornou todo o processo de negociação mais fácil. Contudo, foi evidente a falta de preparação global da equipa da USF no que diz respeito a alguns indicadores e metas, com relevância para a perspectiva do trabalho em “meio domiciliário”, em detrimento da resposta nas áreas de maior prevenção e promoção da saúde (grupos de risco). 4) O resultado final traduziu-se em modelo de crescimento integrado, entre ACeS e USF`s, que se crê benéfico em termos de futuro. Notou-se contudo alguma insegurança no contexto bilateral, que se acredita ser devido à instabilidade das equipas e poder ser ultrapassado nos próximos debates de acompanhamento e avaliação.” ACeS Dão - Lafões II “O conceito de Governação Clínica e de Saúde (GCS) aceite pelo grupo estratégico, combina duas ideias: melhorar os níveis de saúde e obter resultados clínicos a nível individual (cada pessoa) e obter resultados de saúde de âmbito grupal ou populacional. A reforma dos Cuidados de Saúde Primários (CSP) é um processo evolutivo de aprendizagem sistémica. Em 2009 o ACES Dão Lafões II tinha a USF S. Pedro (Centro de Saúde de S. Pedro do Sul) e a USF Lafões (Centro de Saúde Oliveira de Frades). Foi efectuado um reforço/empenho no acompanhamento destas Unidades, para que conseguissem ultrapassar alguns dos constrangimentos que surgem em qualquer processo de inovação de serviços. A contratualização só se consubstancia se transportada para dentro das instalações e integrada no quotidiano das organizações. Este processo foi completamente inovador, deu os seus 1ºs passos em 2010 quando procedemos à contratualização com a ARSCentro e ainda com o Plano de Desempenho que na ocasião foi possível elaborar a pedido do Conselho Directivo (CD), carecendo de algumas orientações superiores, na altura consideradas escassas por muito generalistas. Tratando-se da elaboração do primeiro Plano de Desempenho, pese embora o documento disponibilizado e ainda as formações já iniciadas quer para a Directora Executiva (DE) quer para o Conselho Clínico (CC), tivemos que contar com alguns obstáculos, decorrentes das novas metodologias implementadas e a implementar que apostavam no trabalho de equipa de profissionais, até aí quase de costas voltadas e dispersos em diferentes edifícios do Distrito de Viseu. O processo de formação desenvolvido pelo Departamento de Contratualização (DC) foi decisivo, dado tratar – se de uma pedra basilar no empenho/esforço que a partir desta data desenvolvemos não só no sentido de avaliarmos o que já havia sido feito, como ainda para iniciar um processo que nos era solicitado pelas chefias. Definimos equipa de trabalho, sabendo que à partida era pressuposto contar com saberes/experiências de todos os elementos como mais valias, mas com a certeza do surgimento de alguns constrangimentos bem evidenciados no nosso 1º Plano de Desempenho ainda não totalmente ultrapassados. Os Cuidados de Saúde Primários são unanimemente considerados como uma das pedras basilares do sistema de saúde, por representarem um processo de prestação contínuo de cuidados, ao longo do ciclo da vida e não actos episódicos, e ainda por estarem claramente associados às actividades de promoção da saúde e de prevenção da doença e pelo facto de este tipo de cuidados se traduzir num contacto de primeira linha entre o cidadão e os serviços de saúde. Neste sentido, na Reforma dos CSP em curso, identificou-se que a introdução de um processo de contratualização com as Unidades de Saúde seria um ponto fundamental no processo de mudança indutor de maior responsabilização e exigência, sempre no sentido de alcançar ganhos em saúde. A pouca experiência de contratualização por parte dos ACES nesta área, levou o DC da ARS Centro a promover a formação dos vários intervenientes, com responsabilização efectiva dos gestores públicos para a sua implementação, alem da necessidade de que este processo, fosse encarado como uma aprendizagem mútua, sem no entanto, se prejudicarem os níveis de exigência determinados à partida. A contratualização consubstancia-se, numa primeira fase, na negociação de um conjunto de objectivos associados ao desempenho das unidades, resultando daí um compromisso entre ambas as partes - Administração Regional de Saúde - ACES e Unidades Funcionais prestadores de cuidados de saúde. Assim, o DC promoveu várias reuniões: No dia 20 de Abril de 2010 decorreu o processo de contratualização com a USF Lafões, em que o ACES já assumiu a liderança do mesmo com o apoio do DC da ARS Centro. Também na mesma data foi feita reunião com a USF S Pedro, não tendo sido efectuada a contratualização por não estarem reunidas as condições necessárias a nível dos recursos humanos (Profissionais em numero insuficiente por reformas antecipadas) e inexistência de profissionais que quisessem integrar a USF. Ficou agendada nova reunião para 12 de Maio. Nesta data também o processo não foi concluído por a situação anterior se manter, desenrolando-se o processo de desmantelamento desta USF. Foi ainda promovida formação em contratualização pelo ACES, realizada no dia 21 de Abril em que foi prelector Dr. António Rodrigues tendo participado a DE, CC e todos os Coordenadores das Unidades Funcionais. No dia 26 de Agosto foi efectuada em Coimbra na ARS Centro, a reunião de contratualização do ACES, onde estiveram presentes os representantes da ARS Centro, DC-ARSC e ACES Dão Lafões II representada pela sua DE, CC, bem como os Coordenadores da USP e da UAG. Ainda durante o ano de 2010 o DC – ARSC promoveu duas reuniões, onde foi ministrada formação sobre contratualização nos dias 10 de Novembro e 14 de Dezembro de 2010, e disponibilizada pasta de documentação, para deste modo promover e capacitar o ACES para a implementação deste processo no ano seguinte. Durante o ano foram feitas várias reuniões com a USF Lafões visando a introdução de medidas correctoras, nomeadamente a criação da Consulta de Intersubstituição e de Agudos, afim de encerrar das 8h às 20h o antigo “SAP”. Foi analisado conjuntamente com a USF Lafões o Manual de Articulação e posteriormente assinado pela DE e Coordenador da USF. Foi feita a assinatura da Carta de Compromisso em 31 de Maio. Os documentos solicitados (Regulamento Interno, Manual de Articulação e Carta de Compromisso) foram enviados para o Departamento de Contratualização. A contratualização não deverá esgotar-se na produção legislativa, deverá, sim, implicar um processo de acompanhamento e de avaliação rigoroso, com robustez dos sistemas de informação, mas em que os processos de contratualização definidos possam ser adaptados às diferentes realidades. A implementação de boas práticas de contratualização, para além de ter subjacente, um maior sentido de exigência e de responsabilização do lado dos prestadores, deverá ter implicações claras para com os órgãos de gestão, ou seja, estes terão de ter capacidade para identificar as necessidades em saúde, assumir a diferença, avaliar, responsabilizar e diferenciar as boas práticas. É neste contexto que nos revemos, dai realçar a importância de: Um clima de confiança que se deverá estabelecer entre as partes e que pressupõe um certo equilíbrio entre considerações formais e informais, a existência de um diálogo permanente, a troca de informação, a negociação, a clareza dos objectivos e o respeito mútuo; Um compromisso em perseguir um objectivo comum e tornar transparentes os resultados obtidos; Adequados mecanismos de gestão e de avaliação; Uma visão de conjunto, que permitirá compreender que a contratualização não cobre a multiplicidade de factores ligados à gestão do desempenho, à cultura organizacional, às considerações políticas e aos aspectos administrativos que intervêm numa relação contratual. Lamentamos não ter sido possível manter a USF S. Pedro, no entanto relativamente à USF Lafões, consideramos ter sofrido evolução positiva, nomeadamente em termos organizativos. Paralelamente surgiu a candidatura e Plano de Acção da USF Montemuro que iniciou a sua actividade em 02 de Dezembro de 2010, processo que foi por nós alvo de acompanhamento desde o seu início, nomeadamente na discussão do Plano de Acção em reunião com CC e Unidade de Planeamento, assim como do Manual de Articulação. Esta Unidade não integrando a totalidade dos profissionais existentes no Centro de Saúde inicia as suas funções sem que tenha havido qualquer constrangimento com o encerramento do SAP das 08 às 20hs e com a reorganização do restante serviço.” ACeS Pinhal Litoral II “Em Abril de 2010 realizou-se na Sede da ARS Centro uma reunião para contratualização dos Indicadores de desempenho das USF’s D. Diniz e Santiago para o ano de 2010. Nesta reunião estiveram presentes, por parte da ARS, representantes do Conselho de Administração e do DC/CSP, e por parte do ACeS PL II, o respectivo Director Executivo e a Presidente do Conselho Clínico. A realização desta reunião foi antecedida por várias etapas preparatórias: - Envio pelo DC/CSP da ARSC de uma Proposta para os Indicadores de Contratualização ao Director Executivo do ACeS e Coordenadores das USF’s. - Elaboração pelas USF’s de uma Contraproposta da qual foi dado conhecimento ao DC/CSP e ACeS Na posse desta informação, foi desencadeado por parte do Director Executivo e Conselho Clínico do ACeS um processo de análise, tendo em conta o histórico das Unidades e do ACeS e a referência nacional, com o objectivo de enquadramento do processo de negociação em sede de reunião de Contratualização na data acima referida. Apesar de ter sido o primeiro contacto por parte dos Órgãos de Gestão deste ACeS com esta metodologia de contratualização, foi possível conseguir, em estreita colaboração com o DC/CSP, um ponto de consenso. A experiência foi enriquecedora e habilitou os participantes de ferramentas para futuras contratualizações. Relativamente ao acompanhamento da evolução dos Indicadores a atingir pelas duas USF’s, o ACeS forneceu a informação necessária e disponível ao pleno desenvolvimento das respectivas actividades, em complementaridade com o DC/CSP. Por outro lado, procurou ser um elemento facilitador do pleno desenvolvimento em todas as áreas, agilizando os processos, tendo em vista o cumprimento com sucesso das metas contratualizadas.” ACeS Baixo Vouga III ANEXO III – Extractos dos Relatórios de Actividades das USF USF A Ribeirinha “A mudança de modelo de gestão e organização da prestação de Cuidados de Saúde em Portugal em decurso é obviamente necessária e de importância decisiva para todos os cidadãos (profissionais e utentes). A sua concretização exige a mudança de mentalidades, tentando suprir algumas resistências de difícil ultrapassagem. A cultura de planeamento e gestão estratégica é indispensável exigindo a participação e responsabilização de todos, colocando os utentes no centro do sistema.” Relatório de Avaliação, Página 3 “Os equipamentos contratualizados na carta de compromisso assinada com o Conselho de Administração da ULS da Guarda (1 Data-show e 2 aparelhos de ar condicionado), não foram concedidos.” Relatório de Avaliação, Página 6 “Face à Circular Normativa nº1 de 2010 da ACSS de 26/01/2010, que determina a suspensão da facturação aos principais subsistemas públicos de saúde e que limita o âmbito da meta proposta para a facturação da USF, não se pode aferir os valores da mesma através dos serviços financeiros. Continuar uma política de registos correctos dos subsistemas de saúde e de seguradoras, nomeadamente nos actos de enfermagem, já que dependem da introdução no SI SAPE e não são gerados automaticamente, como os contactos médicos no SI SINUS.” Relatório de Avaliação, Página 13 “Deficiente sistema de informação e insuficiente utilização do mesmo limitando o recurso a dados para diagnóstico de situação, avaliação de qualidade, monitorização de programas, de eficácia e eficiência (a USF não possui ainda o módulo estatístico do SAM).” Relatório de Avaliação, Página 16 “Central telefónica antiga, sem possibilidade de instalar um sistema de chamada em espera o que faz com que os utentes pensem que não são atendidos os seus telefonemas por inércia dos funcionários e não por que estão a atender outras chamadas.” Relatório de Avaliação, Página 17 USF Alpha “No caso dos nossos Sistemas de Informação (SINUS, SAM e SAPE) parece que o caminho escolhido foi o inverso. Criaram-se sistemas sem conhecerem as reais necessidades dos diversos profissionais, partindo desde logo para a sua operacionalização no terreno e só depois se tentou que os profissionais os compreendessem e utilizassem. Neste contexto e nítido o desfasamento entre o Sistema de Informação e as possibilidades que o mesmo oferece e as necessidades dos profissionais no terreno.” Relatório de Avaliação, Página 9 “(…) será importante que os resultados da facturação da USF sejam cada vez mais realistas e disponibilizados de uma forma célere. Correndo o risco de parecer que somos utópicos o fornecimento destes dados deveria ser quase em tempo real, e quando muito não ter mais que 1 mês de atraso. Porquê? Porque só um seguimento apertado destes resultados e um diagnóstico quase mensal da situação nos permitira corrigir de forma eficaz os desvios e assim pudermos realizar uma poupança real e significativa, não prejudicando a assistência de qualidade que pretendemos dar aos nossos utentes.” Relatório de Avaliação, Página 48 “De qualquer modo, os valores retirados do SAPE não correspondem a realidade do trabalho desenvolvido pois, tal como já foi referido anteriormente, a equipa de Enfermagem não teve qualquer formação sobre este programa informático, o que se revela frequentemente em registos inexactos e insuficientes.” Relatório de Avaliação, Página 67 “Enfermagem não teve qualquer formação sobre este programa informático, o que se revela frequentemente em registos inexactos e insuficientes.” Relatório de Avaliação, Página 67 “O primeiro passo para colmatar as falhas detectadas no decorrer do ano em avaliação passa pela formação em SAPE e SINUS, imprescindível para que os registos sejam feitos correctamente. Nos pedidos de formação à ARS os temas SAPE e SINUS tem sido recorrentes. No entanto, ainda não nos foi dada oportunidade de os frequentar. Esperamos que esta situação se altere em breve.” Relatório de Avaliação, Página 68 “Nos pedidos de formação a ARS os temas SAPE e SINUS tem sido recorrentes. No entanto, ainda não nos foi dada oportunidade de os frequentar. Esperamos que esta situação se altere em breve.” Relatório de Avaliação, Página 68 USF As Gândras “O sistema de informação ainda não possibilita as informações consideradas pela USF cruciais pelo que o Relatório de Actividades reflecte apenas algumas das actividades realizadas, baseadas nos dados que são possíveis obter nas aplicações à data disponíveis.” Relatório de Avaliação, Página 2 “Durante o ano de 2010, ocorreram muitas falhas no sistema informático, por vezes, por longos períodos, tendo provocado transtornos no serviço, nomeadamente na resposta atempada aos utentes e nos registos, com compromisso da concretização dos objectivos assumidos pela USF.” Relatório de Avaliação, Página 4 “Em relação a um profissional com CTTC (Contrato de Trabalho a Termo Certo), a USF continua a aguardar uma resolução mais definitiva.” Relatório de Avaliação, Página 4 “O espaço físico ocupado pela USF não sofreu alterações, continuando-se a aguardar a remodelação e ampliação das instalações do pólo principal em Febres, para o qual foi inscrito no PIDDAC 2009 pela ARS Centro, I.P..” Relatório de Avaliação, Página 4 USF Beira Ria “O acesso a dados fiáveis em tempo útil revela-se assim fundamental. (…) mantém-se no entanto em relação ao módulo estatística da aplicação SAM o qual se revela de muito pouca utilidade prática tendo em consideração os múltiplos erros detectados e desactualização da informação.” Relatório de Avaliação, Página 5 “Para o relatório agora efectuado, e que se reporta às actividades desta USF no ano civil de 2010, esses dados foram disponibilizados atempadamente através da aplicação SIARS no que diz respeito aos indicadores de desempenho contratualizados. O mesmo não aconteceu em relação aos indicadores económicos os quais se mantém omissos até à data. Ainda assim é de salientar a evolução positiva registada em relação ao ano anterior o que permitiu uma melhor monitorização da actividade da equipa ao longo do ano e consequente optimização dos resultados atingidos. (…) O acesso a dados fiáveis em tempo útil revela-se assim fundamental.” Relatório de Avaliação, Página 5 “Falhas frequentes do servidor (geralmente várias vezes por dia…), ainda que por períodos curtos, são factor de perturbação das consultas e perda de registos.” Relatório de Avaliação, Página 6 “Défice de disponibilidade formativa da equipa informática da ARS Centro sobretudo no que diz respeito ao módulo de indicadores.” Relatório de Avaliação, Página 6 “Cinco situações contratuais de vínculo precário (3 enfermeiras e 2 assistentes técnicos), estão temporariamente resolvidas através da realização de contratos a um ano, continuando a faltar uma solução definitiva para estas situações que garanta a estabilidade da equipa.” Relatório de Avaliação, Página 6 “Como última referência, mas talvez a mais importante, não podemos deixar de salientar como exemplo máximo dos nossos constrangimentos as degradantes instalações da Costa Nova para as quais não se antevê a solução prevista aquando do início da USF: a construção de um edifício novo. Foi com este pressuposto que esta Equipa abdicou das obras consideradas básicas e imprescindíveis para a prestação condigna dos nossos serviços de saúde. Terá também aqui lugar a chamada de atenção para as obras prometidas para início de 2009 e não realizadas na Gafanha da Nazaré por “ausência de verbas orçamentais” no final do ano 2008: sanitários para os profissionais e vestiário. Obras até à data sem concretização.” Relatório de Avaliação, Página 6 “Consideramos que em face do processo de construção da equipa, as dificuldades inerentes ao projecto, e que nos pareceram esmagadoras no primeiro ano, são agora menores e mais facilmente superadas. Comparando com o ano transacto, o ano de 2010 foi mais calmo, foi tempo de consolidação de conhecimentos e estratégias, de melhor trabalho em equipa, maior produtividade e potenciação da capacidade de ultrapassar os obstáculos encontrados. O reflexo imediato desta conjugação de factores ficou patente na melhoria dos indicadores obtidos.” Relatório de Avaliação, Página 24 “A equipa continua coesa, motivada, e encarando as dificuldades como estímulo para lutar e conquistar os seus objectivos; é nossa intenção continuar a trabalhar neste projecto que abraçámos desde o início, mantendo a firme convicção de que se tivermos maior apoio iremos sem dúvida fazer mais e melhor.” Relatório de Avaliação, Página 24 USF Briosa “Durante vários meses, (…) a ausência de uma médica, inicialmente por doença e posteriormente por aposentação. Outra questão, que desde o inicio, nos dificulta uma melhor prestação de cuidados prende-se com a exiguidade das instalações.” Relatório de Avaliação, Página 3 “Taxa de utilização da consulta de enfermagem de planeamento familiar: Este indicador foi influenciado pelo facto de, não existirem contraceptivos para fornecer às utentes. Este facto justifica a não utilização da consulta de enfermagem; referimos ainda que o PF envolve também o companheiro, pelo que esta consulta por vezes é realizada ao companheiro que solicita o método contraceptivo ou marca a consulta tal com previsto pelas Orientações Técnicas da DGS para o Planeamento familiar. Deve ser possível contar, posteriormente, este contacto na intervenção em planeamento familiar.” Relatório de Avaliação, Página 14 “Equipamento informático com algumas falhas e bloqueios com perda de informação; difícil consulta do site da ACSS.” Relatório de Avaliação, Página 28 “Exiguidade do espaço (sala de espera, gabinetes médicos, gabinetes de enfermagem, gabinete administrativo); falta de sala para reuniões de serviço ou trabalho de grupos ou formação.” Relatório de Avaliação, Página 28 “Potencialidades: Equipa coesa, empreendedora e motivada; experiência de muitos dos profissionais na formação inter pares; disponibilidade dos profissionais para formação contínua; diversidade de serviços prestados aos utentes pelas actividades contratualizadas como carteira adicional.” Relatório de Avaliação, Página 28 “Ausência de um elemento médico no segundo semestre de 2010 (por doença e posteriormente aposentação).” Relatório de Avaliação, Página 29 USF Buarcos “Durante o ano de 2010, a USF Buarcos confrontou-se com a insuficiência de dados do SIARS o que dificultou a monitorização adequada e atempada dos Indicadores. Apenas no final do ano foram disponibilizados resultados finais tendo como consequência uma avaliação global mais tardia, estando ainda pendentes os resultados dos indicadores de desempenho económico.” Relatório de Avaliação, Página 4 “É imperativa a optimização do sistema VITACARE, assim como a articulação com outros suportes informáticos, nomeadamente o ALERT e SGTD, para melhorar o desempenho profissional e a articulação com outros níveis de cuidados.” Relatório de Avaliação, Página 6 “Verifica-se uma lentidão no sistema, que se relaciona com a utilização de futros ao invés de computadores e ao facto de o servidor não ter capacidade necessária para tantos terminais (>70), o que prejudica o desempenho das actividades. Ao longo do ano surgiram inúmeras falhas (de 30 minutos ou mais) do sistema que dificultaram o funcionamento da USF Buarcos.” Relatório de Avaliação, Página 9 “É de lamentar a falta de apoio, por parte da equipa da VitaHis (responsável pelo programa VITACARE), na resolução dos problemas e dúvidas que surgem e a pouca receptividade às sugestões propostas pela equipa da USF Buarcos.” Relatório de Avaliação, Página 9 “Desde Outubro de 2010 que o quiosque passou a ser utilizado pelos utentes das duas unidades funcionais do Centro de Saúde da Figueira da Foz, USF Buarcos e UCSP Figueira Urbana. (…) o aumento significativo do número de utilizadores, aliado à lentidão do sistema informático que já se verificava, iria perturbar a agilidade do serviço. E é o que de facto se verifica, com uma frequência superior ao desejável e tolerável, o que vem perturbar de forma significativa o normal funcionamento da USF Buarcos, aumentando a pressão sobre utilizadores e funcionárias e dificultando a comunicação entre utentes e equipa de saúde. (…) A USF Buarcos é de opinião de que deveria existir um quiosque electrónico para cada unidade de saúde, de forma a que ambas pudessem beneficiar de todas as potencialidades desta forma de atendimento. (…) o quiosque electrónico tem mostrado ser de uma importância significativa para a evolução do serviço de atendimento aos utentes: veio diminuir o tempo de espera em sala de espera pelos utentes, agilizar a triagem dos utentes pelos diversos serviços prestados, evitar a acumulação de utentes em fila para atendimento pelas administrativas, melhorar o atendimento personalizado aos utentes, aumentar a satisfação dos profissionais, melhorar, de uma maneira geral, a qualidade dos serviços prestados na USF Buarcos.” Relatório de Avaliação, Página 9 “Mantivemos dificuldades sentidas no registo do Programa VITACARE, que continua a apresentar falhas, nomeadamente nas intervenções de enfermagem nos diferentes programas de saúde, que se encontram muito incompletas.” Relatório de Avaliação, Página 43 “O nosso balanço é muito positivo, quer a nível dos indicadores atingidos, quer a nível da nossa percepção da satisfação dos utentes e, não menos importante, da nossa realização profissional.” Relatório de Avaliação, Página 66 “Em relação aos recursos humanos, mantemos dois elementos (enfermeira e administrativa) em contrato a termos certo. Aguardamos a resolução deste problema, de forma adequada e atempada, pela entidade patronal.” Relatório de Avaliação, Página 66 “No final do terceiro ano de actividade, consideramos que a opção que fizemos, em 2007, de concretizar a vontade de crescer em equipa, se transformou num trabalho gratificante e compensador.” Relatório de Avaliação, Página 66 USF CelaSaúde “Sistema informático – Medicineone – desde inicio de Janeiro 2010 com problemas: lentidão desesperante, interrupções e erros no sistema informático – é frequente termos de fazer prescrições manuais e anotações de consulta em suporte de papel, o que ocasiona atraso nas consultas, congestionamento dos pólos de atendimento e desespero dos profissionais e utentes. Apesar do diagnóstico de problemas no sistema operativo, a instalação do Windows Server adequado decorreu em Novembro 2010. Relativamente ao Performance Monitor, tivemos acesso aos nossos indicadores, e percebemos a importância de aceder a estes dados, e da enorme utilidade e oportunidade dos mesmos. A formalização da instalação deste suporte informático foi conseguida em Agosto. Consulta a tempo e horas (CTH) só em Julho 2010 ficou disponível, mas de forma irregular e com inúmeros problemas na conexão medicineone-P1 ALERT. Neste momento não há conexão.” Relatório de Avaliação, Página 9 “Tivemos problemas com a climatização, com canalização, quadro eléctrico… e tudo com soluções temporárias que demoraram…; o balcão de atendimento para a secretaria do primeiro andar, só chegou em Setembro 2010; tivemos problemas com a canalização e inundação em duas salas no mês de Fevereiro, que obrigaram a obras “forçadas” apenas em final de Março; défice de gabinetes (Enfermeiras que partilham gabinete, Internos da especialidade sem gabinete médico, ausência de sala de reuniões e /ou biblioteca (cedemos a sala do bloco B); praga de formigas generalizada a todas as instalações; a Sinalética (2.ª fase) aprovada (…) em Dezembro de 2009, não foi ainda instalada; a lista do equipamento solicitado em Agosto 2009, só em Fevereiro de 2010 foi apresentada ao júri de selecção. Em Julho de 2010 começou a chegar à USF. Ainda não está concluído; do Equipamento informático solicitado, apenas chegou à USF a central telefónica em Maio de 2010, uma fotocopiadora e dois quiosques electrónicos em Junho de 2010,com funcionamento não regular e que apenas funciona como gestor de filas de espera. Do restante material informático nada sabemos (multifunções, computadores, data show…); a central telefónica foi instalada em Maio.” Relatório de Avaliação, Página 9 “Tivemos longos períodos sem contraceptivos para distribuir. Apesar do cumprimento das orientações dadas relativamente aos pedidos aos armazéns e farmácia, continuam a existir atrasos consideráveis e relativamente à farmácia raramente nos é fornecido o solicitado…” Relatório de Avaliação, Página 9 e10 “Estivemos um ano com um elemento de enfermagem a menos. (…) Três enfermeiras estiveram em horário de amamentação embora tivessem sido contratualizadas 30 horas extraordinárias semanais.” Relatório de Avaliação, Página 10 “Sentimos algum desinvestimento na USF CelaSaúde no que concerne a recursos físicos e materiais. Esperamos ver concretizada a mudança para as novas instalações no antigo HPC.” Relatório de Avaliação, Página 19 “Assumimos o compromisso com os nossos utentes. Foi por eles que mantivemos o nível de prestação de cuidados de saúde, mesmo nas situações mais adversas: inundações, falta de aquecimento, corte de energia, falta de materiais, contraceptivos, etc. Foi por eles que decidimos não assinar a carta de compromisso 2010, alertando assim e mais uma vez para a necessidade de corrigir os aspectos assinalados e em falta, para que a USF disponha dos meios necessários ao completo desenvolvimento das suas actividades.” Relatório de Avaliação, Página 12 “Estão de parabéns todos os profissionais pelo empenho, profissionalismo e motivação. Do espírito de grupo nasceu a motivação para ultrapassar as adversidades sentidas ao longo do ano – instalações e equipamentos, falta de meios, entre outros.” Relatório de Avaliação, Página 19 USF Condeixa “Os dados que se apresentam foram obtidos do Sistema de Informação das ARS (SIARS aplicação Microstrategy), em vários dias do mês de Março de 2010. Estranhamente, os dados desta aplicação foram sendo alterados ao longo do tempo, tendo optado por considerar finalmente o relatório executado em 04/04/2011, às 13h:35’:23’. Ressalvamos os indicadores 6.1 M1 e 6.1M2 (PNV), para os quais indicamos os valores obtidos pelo SINUS, corrigidos com a contagem manual de todas as crianças. Ainda no que diz respeito a estes indicadores, tendo havido durante o período em análise alterações significativas no seu cálculo, nomeadamente no que respeita ao denominador da fórmula utilizada, consideramos que não é possível manter o não atingimento do valor contratualizado como meta mínima para serem considerados cumpridos.” Relatório de Avaliação, Página 9 USF Cruz de Celas “Verificámos, mais uma vez, uma melhoria dos registos no suporte informático, devido a uma progressiva informatização dos dados dos processos clínicos de papel, e a uma melhoria da qualidade dos registos, com o melhor conhecimento do programa informático.” Relatório de Avaliação, Página 2 “Taxa de utilização global de consultas: Esta é muito difícil de aumentar de forma significativa, face ao contexto da nossa USF, localizada no centro da cidade, e em proximidade com inúmeros serviços de saúde do Serviço Nacional de Saúde, além de inúmeros consultórios privados. Consideramos ainda que este indicador não deveria ser para um ano, mas sim para três anos, visto que, de acordo com as indicações para exame periódico de saúde, um utente adulto saudável até aos 40 anos, tem indicação para exame periódico de saúde de 5 em 5 anos até aos 40 anos, seguindo-se depois o exame anual.” Relatório de Avaliação, Página 4 USF Dom Diniz “Contudo, a espera de obras para puder alargar a equipa e a incerteza quanto à data desse alargamento, veio trazer algumas incertezas e insegurança no estado de espírito da equipa, ainda que não se tenha reflectido no resultado final.” Relatório de Avaliação, Página 1 “Julgamos ter desenvolvido um trabalho sério ultrapassando algumas das dificuldades de anos anteriores, nomeadamente no que diz respeito à qualidade do atendimento, registos clínicos e na área da Formação Interna.” Relatório de Avaliação, Página 1 “Taxa de Utilização: A monitorização deste indicador desde sempre tem envolvido alguma discussão na Equipa pelas discrepâncias que se vão verificando entre os resultados do SINUS e a Plataforma “oficial” de Indicadores (SIARS). Contudo a sua evolução revelou-se bastante positiva ao longo do ano, com valores sempre ligeiramente acima dos verificados em 2009 até à entrada do novo ficheiro em Outubro, quando se verifica um decréscimo importante.” Relatório de Avaliação, Página 4 “Indicadores Financeiros: durante o ano de 2010 não foi possível, em qualquer momento, ter acesso à evolução dos indicadores contratualizados, ainda que indirectamente fossemos tendo acesso a valores aproximados. Pelos valores de medicamentos receitados podemos ir tendo o controlo parcial destes custos. Foi possível, por isso, verificar que o padrão de receituário de cada um dos médicos foi-se mantendo semelhante ao longo do ano. A percentagem de prescrição de genéricos aumentou significativamente, comparada com a percentagem do ano transacto. No que diz respeito aos MCDT continuamos a não ter padrões que nos permitam fazer uma gestão correcta e atempada dos valores. Por isso, é que era fundamental termos valores atempados da plataforma informática. No que diz respeito à influência dos pedidos dos Hospitais a que reportamos, apesar de se ter sentido menos durante o ano em análise, o efeito continua a fazer-se sentir consideravelmente.” Relatório de Avaliação, Página 12 “Por outro lado a aposentação, não esperada de duas secretárias clínicas levou a grandes perturbações na equipa, retirando toda a capacidade de investir em actividades fora da rotina habitual.” Relatório de Avaliação, Página 16 “Por outro lado, as obras realizadas perturbaram os trabalhos de “rotina”, para além das alterações na equipa, que determinaram novos procedimentos e adaptações.” Relatório de Avaliação, Página 18 “Apesar de tudo consideramos que conseguimos, minimamente realizar o que tinha sido programado, com mais e melhor qualidade, abrangendo um maior grupo de utentes.” Relatório de Avaliação, Página 18 USF Da Barrinha “Apesar deste excelente resultado entendemos que fomos muito prejudicados pelo mau desempenho do sistema informático que muito prometeu e pouco cumpriu. De facto o SAM estatístico após o primeiro trimestre deixou de funcionar fornecendo listas nominais bastante erradas e o novo sistema do Microestrategy, mostrou-se estático não permitindo qualquer tipo de lista dos controlados e não controlados nestes indicadores, tendo a noção que estávamos a tratar aproximadamente de 2200 indivíduos, para além dos dados serem fornecidos com atrasos substanciais de alguns meses.” Relatório de Avaliação, Página 6 “É mais que óbvio que estes incentivos são demasiado importantes no empenho e trabalho da organização, para que se deixam cair no desleixo de um sistema de informação que tarda a afirmar-se pela positiva e seja mais um instrumento amigo e fiável na ajuda da eficácia do nosso sistema organizativo.” Relatório de Avaliação, Página 6 USF Flor de Sal “Apesar da melhoria contínua que se tem verificado desde o primeiro dia de funcionamento da USF, ainda se verificam lacunas a diversos níveis que por vezes limitam consideravelmente o bom funcionamento.” Relatório de Avaliação, Página 10 “Os múltiplos sistemas informáticos e os gestores de informação com os quais lidamos (SINUS, SAM, SAPE), não nos fornecem os indicadores necessários. Este facto impossibilita avaliações intercalares fiáveis com introdução de medidas correctoras dos desvios eventualmente encontrados. Os sistemas informáticos em utilização apresentam com frequência falhas, o que prejudica o bom funcionamento das consultas.” Relatório de Avaliação, Página 11 “Nas salas de tratamento ainda não foram instaladas as respectivas rampas/balas de oxigénio, algo que consideramos imprescindível.” Relatório de Avaliação, Página 11 USF Grão Vasco “É sempre muito gratificante, para quem, como nós, se tem esforçado para fazer o melhor possível, constatar que os resultados são positivos, não só nas metas conseguidas, mas, e principalmente, na alegria sentida, partilhada e retribuída entre os profissionais, conseguindo-se repercutir na prestação de cuidados aos nossos utentes, tal como ficou demonstrado no Inquérito de Satisfação, que teve lugar 13.04.2010 aplicado aos utentes.” Relatório de Avaliação, Página 2 “Não deixa de ser importante sublinhar, que nunca os profissionais da USF Grão Vasco se moveram somente pelos incentivos institucionais, pois lamentavelmente ainda não dispusemos dos “ganhos” em 2007, dos de 2008 e muito menos dos de 2009. Mas também não deixa de ser um grande estímulo, saber que temos sempre conseguido atingir os objectivos propostos!” Relatório de Avaliação, Página 2 “Muitos foram os telefonemas com a NETVITA, na tentativa de acertar as agulhas no que concerne á recolha dos dados para os indicadores, mas hoje penso podermos dizer, que os dados fornecidos pelo sistema informático VITACARE, merecem a nossa credibilidade na maior parte dos indicadores e penso serem facilmente demonstráveis os seus dados. Com o aparecimento do SIARS, que foi, na nossa opinião, uma grande mais-valia, a monitorização tornou-se mais fácil. Apesar de algum atraso no aparecimento dos dados, estes já nos permitiram fazer comparações com os da VITACARE e correcções quando os dados não iam de encontro ao contratualizado.” Relatório de Avaliação, Página 17 USF Infante Dom Henrique “Com efeito, a actividade desta USF em 2009, evidenciou já um amadurecimento de atitudes dentro do novo contexto organizacional, no entanto, foi em 2010 que, com ajuda de um sistema informático adequado e funcionante, aliado a um módulo estatístico realmente eficaz que conseguimos posicionar a nossa actividade clínica enquadrada por uma contratualização exigente.” Relatório de Avaliação, Página 3 “Salienta-se que a ausência de molas nas portas das instalações sanitárias dos doentes obriga a que quase sempre permaneçam abertas para o corredor o que, além de insalubre, exala mau cheiro. Constata-se, também, que a maioria dos aparelhos de ar condicionado funcionam mal e não há climatização no edifício depois das 18:00 horas nem durante todo o dia de Sábado.” Relatório de Avaliação, Página 3 “Não podemos menosprezar os benefícios de um sistema Informático altamente desenvolvido que, sem dúvida nos ajudou na programação do nosso trabalho.” Relatório de Avaliação, Página 23 “Esta equipa desenvolveu um trabalho que lhe conferiu um grau de maturidade capaz de permitir a transposição da totalidade dos obstáculos que se lhe depararam. De facto, tal maturidade permitiu a consolidação em modelo B, o que implicou maior responsabilização e um aumento significativo do volume de trabalho organizativo. (…) Esperamos, por último, que o esforço da equipa seja parcialmente compensado pela aplicação atempada dos incentivos institucionais que têm tardado (ainda não foi aprovado, pela ARS Centro, o Plano de Aplicação de Incentivos de 2009 e ainda não foi viabilizado o pacote formativo solicitado para os incentivos de 2008!).” Relatório de Avaliação, Página 23 USF João Semana “Este ano a partir de Setembro conseguimos que cada enfermeira de família faça visita domiciliária apenas aos seus utentes, proporcionando uma continuidade de cuidados e uma melhor ligação com a equipa de saúde. Os utentes referiram o seu agrado face a esta medida.” Relatório de Avaliação, Página 7 “Em primeiro lugar, referir o já conhecido problema do sistema informático, cujas falhas implicam a perda de registos atempados, criando problemas no atendimento atempado e agendamento de utentes para além de viéses na estatística.” Relatório de Avaliação, Página 13 “O quiosque electrónico instalado este ano cria mais problemas pois passa a maior parte do tempo inactivo por avarias ou mau funcionamento, para além de ser bastante lento.” Relatório de Avaliação, Página 13 “Em segundo lugar, consideramos que tem havido um esforço conjunto de toda a equipa no sentido da melhoria do atendimento com qualidade que visamos proporcionar. Graças a este trabalho e em comparação com 2009 houve melhorias significativas nos indicadores em geral o que, esperamos, nos permitirá passar a modelo B no ano de 2011.” Relatório de Avaliação, Página 13. USF Lafões “Análise e discussão periódica do perfil de prescrição de fármacos e MCDT: Não é efectuada ainda, na nossa USF, de uma forma sistematizada. Temos apenas a informação que nos é fornecida pela Administração Regional de Saúde do Centro, relativa aos custos destes itens, que nos permite fazer comparações com os Centros de Saúde e outras USF.” Relatório de Avaliação, Página 11 USF Lusitana “ (…) continuamos com algumas dificuldades, o sistema informático é o SAM que independentemente de estar ultrapassado como sistema informático, falha muitas vezes todos os meses, umas vezes porque há cortes na electricidade outras porque o servidor não funciona correctamente, o que causa muita perturbação no trabalho diário. Assim como o SINUS dá-nos um valor o SIARS outro, o que faz com que não se consegue em tempo útil a monitorização tão desejada de toda a actividade da USF.” Relatório de Avaliação, Página 3 “Verifica-se que desde a instalação da USF não foram resolvidos os problemas de instalações e equipamentos, não foram disponibilizadas as salas de reunião, de enfermagem e de coordenação conforme previsto e aprovado na candidatura da USF. Constata-se, também, que a maioria dos aparelhos de ar condicionado funcionam mal e não há climatização no edifício depois das 18:00 horas nem durante todo o dia de Sábado. Há janelas que não têm fecho.” Relatório de Avaliação, Página 3 “A actividade desta USF em 2010, evidenciou uma aprendizagem de atitudes dentro do novo contexto organizacional dos Cuidados de Saúde Primários que posiciona a nossa actividade clínica numa contratualização exigente.” Relatório de Avaliação, Página 3 “O espaço físico ocupado pela USF Lusitana não sofreu alterações, continuando-se a aguardar a remodelação e a ampliação das instalações para o piso 4, onde ficarão situadas as salas de reunião/formação, de enfermagem e de coordenação.” Relatório de Avaliação, Página 15 “Durante o ano de 2010, ocorreram várias falhas no sistema informático, por vezes por longos períodos, tendo provocado transtornos no serviço, nomeadamente na resposta atempada aos utentes e nos registos, com compromisso de concretização dos objectivos assumidos pela USF.” Relatório de Avaliação, Página 16 “Houve várias falhas na disponibilidade da viatura de serviço ou de motorista que condicionou a realização de visita domiciliária de enfermagem em vários dias. Foi feita uma escala de disponibilidade de viatura que resolveu parcialmente esse problema. Não obstante, mantém-se a condicionante de falhas na manutenção da viatura atribuída.” Relatório de Avaliação, Página 16 “A identificação de gabinetes é provisória e feita em papel colado na ombreira da porta. Aguardamos a colocação de dísticos identificadores, já solicitado ao ACES.” Relatório de Avaliação, Página 16 USF Marquês de Marialva “O espaço alocado para a USF mantém-se insuficiente face à procura de cuidados de saúde e à actividade assistencial. As pequenas adaptações efectuadas nas instalações existentes não colmataram a insuficiência das instalações.” Relatório de Avaliação, Página 6 “Até hoje não foi efectuado o alargamento das instalações acordado, no primeiro ano de actividade da USF, com ex Director do Centro de Saúde de Cantanhede (…) e o Vogal da ARS Centro (…). Continuámos a manifestar ao senhor Director Executivo do ACeS Baixo Mondego III as nossas preocupações em relação ao espaço.” Relatório de Avaliação, Página 6 “O espaço alocado para a USF mantém-se insuficiente face à procura de cuidados de saúde e à actividade assistencial. As pequenas adaptações efectuadas nas instalações existentes não colmataram a insuficiência das instalações.” Relatório de Avaliação, Página 6 “Toda a equipa mantém preocupação com a falha frequente do sistema informático (SAM, SAPE e por vezes o SINUS), tornando os processos mais morosos e desgastando progressivamente os profissionais.” Relatório de Avaliação, Página 12 “Mantém-se a inexistência de um “Quiosque Informático” que facilite o trabalho do secretariado clínico.” Relatório de Avaliação, Página 12 “A USF debate-se frequentemente com falta de espaço e com falta de privacidade, nomeadamente na sala de tratamentos. O sistema de climatização encontra-se frequentemente avariado. A higiene da USF está longe do desejável em qualquer unidade de saúde, não se estando a cumprir o constante no Manual de Articulação.” Relatório de Avaliação, Página 13 USF Moliceiro “ Em tom de conclusão continuamos a enumerar a necessidade de melhorar os sistemas informáticos, de forma a podermos ter uma apreciação justa do nosso trabalho e podermos fazer um diagnóstico de situação correcto, com vista a melhorarmos a nossa actuação e de conseguirmos calcular todos os indicadores contratualizados.” Relatório de Avaliação, Página 31 USF São João de Ovar “Pena a falha do Programa SAM Estatístico que não permitiu a colheita de dados de forma a poder comparar os resultados com os do ano anterior.” Relatório de Avaliação, Página 30 “A estratégia da realização de reuniões multidisciplinares, permitiu discussões assertivas e definição de estratégias que conduziram a processos de melhoria contínua e mudanças de procedimentos que se revelaram importantes na correcção de não conformidades e melhoria significativa dos indicadores assistenciais do ano de 2010, extensivo a todos os indicadores disponíveis pela ACSS (mesmo os não contratualizados). De salientar a disponibilidade das estruturas directivas e de apoio à gestão do ACES Baixo Vouga III, mesmo em contextos de restrições orçamentais decorrentes do contexto sócio económico.” Relatório de Avaliação, Página 30 “A equipa sente-se satisfeita pelos resultados alcançados. Propõe-se continuar a trabalhar de forma a atingir os desafios futuros de contribuir com um Serviço de Qualidade que tenha como metas: Melhores Cuidados de Saúde e Maior Satisfação dos Profissionais e Utentes.” Relatório de Avaliação, Página 30 “Mais uma vez queremos também relembrar a disponibilidade da equipa da ERA Centro e do DC da ARS Centro IP.” Relatório de Avaliação, Página 30 USF São Julião “É igualmente importante reflectir sobre como garantir registos e posterior modelos de leitura (indicadores) que permitam representar de forma clara a diversidade, complexidade e os aspectos qualitativos relacionais que representam tanto do desempenho de uma USF. Finalmente reconhecer que apesar do caminho já percorrido e da melhoria dos módulos de gestão da informação ainda há uma importante insuficiência dos mesmos, que não é só técnica (informática) mas ainda conceptual, sobre a melhor forma de ler, analisar e descrever a realidade e desempenho de uma organização de saúde complexa como a USF.” Relatório de Avaliação, Página 12 “Continuamos a lamentar que a contratualização esteja claramente “medicalizada” e só se faça com valores de consultas médicas, quando uma das mais valias deste alargamento tem sido a programação de cuidados enfermagem, pela melhor gestão clínica que possibilita, bem como pelo conforto e clara melhoria da acessibilidade gerada.” Relatório de Avaliação, Página 18 “Como condicionantes do desempenho em 2010 identificamos essencialmente os relacionados com os Recursos Humanos: a insustentável incerteza da relação contratual e respectivo vinculo com 50% dos profissionais de enfermagem (3/6 mantém CTC desde 2007) com a instabilidade que gera e a maior dificuldade na manutenção da sua motivação; a 1.8.2010, a reforma (…), profissional que desde a 1ª h integrou o projecto da USF e que só foi substituída a 22.11.2010.” Relatório de Avaliação, Página 18 USF Santiago “A análise dos indicadores e das avaliações trimestrais, apesar destas 2 nuances, confirmam, com a estabilização do grupo no 2º semestre, a melhoria efectiva dos indicadores em relação ao ano anterior, o que permitiu o grupo continuar a avançar com espírito de coesão, de equipa e de empreendorismo conforme o lema “ Criar Cuidados Exprimir Saúde “ do nosso Guia do Utente.” Relatório de Avaliação, Página 8 “Os incentivos institucionais já alcançados pelo grupo, bem como a melhoria continua dos indicadores para incentivos financeiros (Mod. B), a par dos ganhos em saúde e satisfação dos utentes manifestados nos inquéritos, têm sido um factor extra de motivação na USF Santiago, para continuar a querer melhorar e a crescer.” Relatório de Avaliação, Página 9 USF Serra da Lousã “Como sempre, o rigor da informação determinará em grande parte a qualidade da avaliação, sendo necessário dispor de informações com utilidade, pertinência e fiabilidade, de modo a ser possível verificar em que medida o observado, concorda com o que previamente foi estabelecido, como o desejável de ser obtido. Ao contrário do que aconteceu em 2009, totalmente anómalo em termos da obtenção atempada da monitorização dos indicadores, este ano de 2010, ao dispormos desde o dia 13 de Fevereiro de uma ferramenta de monitorização, “Performance Monitor” (modulo de indicadores do MediciOne), tem-nos permitindo automaticamente monitorizar o nosso desempenho e tentar corrigir os desvios detectados.” Relatório de Avaliação, Página 3 “Obviamente que tendo em conta o enorme atraso da conferência de facturas, nomeadamente facturação de MCDT, os dados que dispomos são do prescrito e não do facturado pelo SNS, tendo assim quês e retardar a análise mais exaustiva e real aos dois indicadores de eficiência.” Relatório de Avaliação, Página 3 “ (…) surgiu o Performance Monitor na USF e a equipa amadureceu, demonstrando motivação para o desenvolvimento contínuo e resiliência às adversidades.” Relatório de Avaliação, Página 18 “Apesar de 2009, segundo ano de actividade como USF de modelo B, ter sido em termos de resultados um ano excelente, foi um ano de muito trabalho e dedicação total, onde tivemos que superar vários obstáculos, como a instabilidade na implementação do ACES e a regressão da reforma dos CSP, todavia, houve boas novidade, surgiu o Performance Monitor na USF e a equipa amadureceu, demonstrando motivação para o desenvolvimento contínuo e resiliência às adversidades.” Relatório de Avaliação, Página 18 “E, o Futuro? Manter este nível de desempenho (agenda da produção), fomentar a participação dos utentes na dinâmica da USF, criando condições para o desenvolvimento da comissão de utentes, acompanhar a construção das novas instalações do CS da Lousã e desenvolver novas actividades em grupos de auto-ajuda criando em parceria com a CM da Lousã condições para que os nossos utentes pratiquem mais exercício físico. Além disso, queremos dar continuidade à reflexão crítica e ao auto diagnóstico focalizados nas práticas organizacionais, clínicas e de contacto com os cidadãos para que a nossa solidez se sedimente para a concretização do nosso maior objectivo próximo, a ACREDITAÇÃO da USF, a acontecer, o mais tardar em início de 2012. Continuem a contar connosco.” Relatório de Avaliação, Página 18 USF Viriato “Participar de uma forma activa na reforma dos cuidados de saúde primária, não é tarefa fácil. Muitos poderão dizer que a mesma nada acrescenta de novo, há maior despesismo e procurase um lucro fácil. Pelo contrário o que vemos no nosso dia-a-dia é uma preocupação constante em fazer cada vez mais e melhor, e que todos (utentes, profissionais e comunidade) se revejam e participem na melhoria dos cuidados prestados. A tarefa não é fácil e vai sendo feita dia a dia com muito, mas muito trabalho.” Relatório de Avaliação, Página 31 “A certeza porém é que de uma forma pautada, calculada, sem aventureirismos, nos pode e deve levar no caminho correcto – melhoria dos cuidados de saúde aos utentes, satisfação dos mesmos e não menos importante uma alegria e vontade de trabalharmos todos juntos satisfeitos pelo que fazemos. Terminando digo: é um prazer enorme trabalhar na USF Viriato.” Relatório de Avaliação, Página 31 USF Viseu-Cidade “Registo / acesso informático deficitário – desencadeador de alterações na metodologia dos registos e dos procedimentos definidos em Regulamento Interno / Manual de Procedimentos.” Relatório de Avaliação, Página 3 “Num contexto extremamente difícil, em tempo de “organização” e de “consolidação”, posso afirmar que este documento já reflecte algumas das mudanças entretanto empreendidas.” Relatório de Avaliação, Página 3 “Espectro da aposentação – gestão da instabilidade decorrente deste facto. Três pedidos durante o ano de 2010 (dois médicos e um assistente técnico).” Relatório de Avaliação, Página 39 “Dotação de horário reduzido atribuível a uma assistente operacional.” Relatório de Avaliação, Página 39 “Pontos fortes: manutenção do empenhamento de toda a Equipa Multiprofissional da USF, baseado nas Boas Práticas e numa profunda humanização dos Serviços; obtenção de resultados demonstrativos do esforço, tenacidade, capacidade organizativa e da vontade de fazer mais e melhor.” Relatório de Avaliação, Página 39 “O esforço para trabalhar em equipa é sem dúvida a ferramenta preferencial de toda a estrutura da Unidade. “Deve ser usado com estratégia, equilíbrio, equidade e sobretudo de um modo transparente e unidireccional permitindo que a Unidade percorra o caminho delineado e que produza satisfação entre os profissionais e utentes:” Relatório de Avaliação, Página 40 USF VitaSaurium “Ao longo dos anos de funcionamento, a instabilidade dos recursos humanos tem sido uma constante, contudo verifica-se que a equipa tem amadurecido, conseguindo assim ultrapassar situações que em outro contexto seriam impossíveis.” Relatório de Avaliação, Página 3 “Em meados de Agosto, um terceiro médico ausentou-se por motivos de saúde, o que tornou ainda mais penoso a organização dos cuidados vistos coincidir com a época de férias.” Relatório de Avaliação, Página 5 ANEXO IV – Súmula das Metas Contratualizadas e dos Resultados Atingidos Indicadores Institucionais Meta 3.12 Res. <> Meta 3.15 Res. <> Meta 4.18 Res. <> Meta 4.30 Res. <> Meta 5.2 Res. <> A Ri bei ri nha Al pha As Gâ ndra s Bei ra Ri a Bri os a Bua rcos Cel a s a úde Condei xa Cruz de Cel a s Da Ba rri nha Dom Di ni z Fl or de Sa l Grã o Va s co Infa nte Dom Henri que Joã o Sema na La fões Lus i ta na Ma rquês de Ma ri a l va Mol i cei ro Sa nta Joa na Sa nti a go Sã o Joã o de Ova r Sã o Jul i ã o Serra da Lous ã Vi ri a to Vi s eu Ci da de Vi ta s a uri um 85,00% 87,27% 2,7% 66,00% 60,60% -8,2% 20,00‰ 21,25‰ 120,00‰ 58,88‰ -50,9% 32,00% 37,40% 16,9% 85,00% 87,78% 3,3% 66,00% 70,62% 7,0% 20,00‰ 17,11‰ -14,5% 124,32‰ 119,40‰ -4,0% 30,00% 36,88% 22,9% MÉDIA 6,3% 85,00% 88,19% 3,8% 70,00% 67,89% -3,0% 35,00‰ 51,24‰ 46,4% 180,00‰ 258,56‰ 43,6% 45,00% 48,22% 7,2% 85,00% 84,75% -0,3% 70,00% 67,71% -3,3% 26,00‰ 25,94‰ -0,2% 170,00‰ 179,31‰ 1,1% 5,5% 45,00% 45,51% 79,43% 82,86% 4,3% 70,00% 68,64% -1,9% 29,58‰ 28,13‰ -4,9% 140,00‰ 163,58‰ 16,8% 54,24% 56,75% 4,6% 85,00% 84,66% -0,4% 70,00% 66,32% -5,3% 32,00‰ 42,39‰ 32,5% 118,74‰ 137,57‰ 15,9% 57,00% 63,20% 10,9% 84,61% 92,18% 8,9% 55,00% 51,24% -6,8% 19,95‰ 14,63‰ -26,7% 117,89‰ 86,47‰ -26,7% 29,93% 17,40% -41,9% 85,00% 84,55% -0,5% 74,00% 72,00% -2,7% 33,00‰ 30,42‰ -7,8% 148,02‰ 195,44‰ 32,0% 55,00% 52,33% -4,9% 85,00% 91,21% 7,3% 70,00% 58,88% -15,9% 35,00‰ 64,71‰ 84,9% 129,64‰ 131,79‰ 1,7% 56,00% 53,50% -4,5% 85,00% 92,51% 8,8% 71,00% 68,49% -3,5% 40,00‰ 65,98‰ 65,0% 180,00‰ 192,23‰ 6,8% 55,00% 54,14% -1,6% 85,00% 92,35% 8,6% 70,00% 64,81% -7,4% 35,00‰ 48,70‰ 39,1% 150,00‰ 146,50‰ -2,3% 55,00% 58,28% 6,0% 85,00% 88,38% 4,0% 60,80% 57,92% -4,7% 15,00‰ 13,95‰ -7,0% 90,00‰ 107,57‰ 19,5% 24,00% 33,05% 37,7% 85,00% 89,24% 5,0% 70,00% 67,84% -3,1% 28,00‰ 35,70‰ 27,5% 135,00‰ 187,99‰ 39,3% 58,00% 58,76% 1,3% 85,00% 86,21% 1,4% 66,00% 59,40% -10,0% 30,00‰ 31,49‰ 5,0% 128,00‰ 131,22‰ 55,00% 52,02% -5,4% 0,4% 70,00% 69,61% -0,6% 25,00‰ 22,63‰ -9,5% 138,00‰ 154,81‰ 12,2% 45,00% 40,26% -10,5% -12,6% 73,00% 69,94% -4,2% 23,00‰ -82,8% 140,00‰ 159,57‰ 14,0% 45,00% 24,21% -46,2% 85,00% 85,32% 85,00% 74,26% 3,95‰ 2,5% 85,00% 92,65% 9,0% 70,00% 63,89% -8,7% 20,00‰ 20,73‰ 3,7% 120,00‰ 78,27‰ -34,8% 30,00% 27,47% -8,4% 66,33% 69,00% 4,0% 68,00% 65,20% -4,1% 18,69‰ 20,85‰ 11,5% 130,00‰ 148,64‰ 14,3% 48,96% 45,54% -7,0% 85,00% 91,84% 8,0% 70,00% 61,41% -12,3% 27,00‰ 27,84‰ 3,1% 137,13‰ 143,29‰ 4,5% 55,00% 49,50% -10,0% 82,84% 84,17% 1,6% 70,00% 68,72% -1,8% 21,72‰ 22,67‰ 4,4% 117,17‰ 123,56‰ 5,5% 46,40% 48,28% 4,0% 78,87% 76,91% -2,5% 70,00% 62,31% -11,0% 34,58‰ 58,54‰ 69,3% 120,00‰ 116,46‰ -3,0% 54,34% 57,39% 5,6% 84,59% 92,44% 9,3% 70,00% 75,37% 7,7% 30,93‰ 37,99‰ 22,8% 170,00‰ 213,67‰ 25,7% 44,89% 54,89% 22,3% 81,17% 85,01% 4,7% 70,00% 70,08% 0,1% 19,55‰ 14,15‰ -27,6% 150,00‰ 149,80‰ -0,1% 53,76% 47,63% -11,4% 79,60% 86,01% 8,1% 71,00% 72,60% 2,3% 30,68‰ 32,17‰ 4,8% 150,00‰ 170,30‰ 13,5% 54,44% 50,08% -8,0% 81,00% 86,15% 6,4% 69,00% 64,87% -6,0% 25,00‰ 23,67‰ -5,3% 125,00‰ 127,21‰ 40,76% 45,82% 12,4% 82,34% 86,16% 4,6% 66,00% 66,05% 0,1% 24,61‰ 35,47‰ 44,1% 135,00‰ 129,84‰ -3,8% 34,45% 44,85% 30,2% 57,32% 67,04% 17,0% 75,00% 70,74% -5,7% 30,97‰ 31,28‰ 1,0% 169,67‰ 192,26‰ 13,3% 46,04% 47,60% 3,4% 82,15% 85,52% 4,3% 68,92% 66,04% -4,2% 27,05‰ 31,24‰ 10,6% 138,28‰ 148,30‰ 1,0% 1,8% 6,0% 46,30% 46,33% Indicadores Institucionais Meta 5.1M Res. <> Meta 5.4M Res. <> Meta 5.10M i Res. <> Meta 6.1M d1 Res. <> Meta 6.1M d2 Res. <> A Ri bei ri nha Al pha As Gâ ndra s Bei ra Ri a Bri os a Bua rcos Cel a s a úde Condei xa Cruz de Cel a s Da Ba rri nha Dom Di ni z Fl or de Sa l Grã o Va s co Infa nte Dom Henri que Joã o Sema na La fões Lus i ta na Ma rquês de Ma ri a l va Mol i cei ro Sa nta Joa na Sa nti a go Sã o Joã o de Ova r Sã o Jul i ã o Serra da Lous ã Vi ri a to Vi s eu Ci da de Vi ta s a uri um 53,00% 73,35% 38,4% 80,00% 61,90% -22,6% 90,00% 73,81% -18,0% 98,00% 94,96% -3,1% 98,00% 100,00% 2,0% 50,00% 75,51% 51,0% 75,00% 81,01% 90,00% 72,82% -19,1% 98,00% 98,95% 1,0% 0,0% 65,50% 62,03% -5,3% 72,00% 44,27% -38,5% 89,00% 73,56% -17,3% 98,00% 100,00% 2,0% 98,00% 100,00% 2,0% 65,00% 63,68% -2,0% 80,00% 84,70% 5,9% 90,00% 92,07% 2,3% 98,00% 100,00% 2,0% 98,00% 100,00% 2,0% 70,00% 71,04% 1,5% 84,58% 91,46% 8,1% 93,00% 92,84% -0,2% 98,00% 100,00% 2,0% 98,00% 98,84% 0,9% 65,00% 65,63% 1,0% 87,00% 90,41% 3,9% 90,00% 85,32% -5,2% 98,00% 99,20% 1,2% 98,00% 99,12% 1,1% MÉDIA 8,0% 98,00% 98,00% 50,00% 40,24% -19,5% 74,66% 24,09% -67,7% 85,00% 60,48% -28,8% 98,00% 99,12% 1,1% 98,00% 99,04% 1,1% 72,00% 67,44% -6,3% 90,00% 86,94% -3,4% 90,00% 67,37% -25,1% 98,00% 96,97% -1,1% 98,00% 98,95% 1,0% 70,00% 65,90% -5,9% 85,00% 79,46% -6,5% 95,00% 73,27% -22,9% 98,00% 100,00% 2,0% 98,00% 100,00% 2,0% 70,00% 71,64% 2,3% 80,00% 63,39% -20,8% 95,00% 61,90% -34,8% 98,00% 98,29% 0,3% 98,00% 100,00% 2,0% 68,00% 71,88% 5,7% 92,00% 93,60% 1,7% 93,00% 87,90% -5,5% 98,00% 98,44% 0,4% 98,00% 98,20% 0,2% 38,00% 60,45% 59,1% 60,00% 55,16% -8,1% 70,00% 64,91% -7,3% 98,00% 98,61% 0,6% 98,00% 99,35% 1,4% 70,00% 75,62% 8,0% 88,00% 86,32% -1,9% 90,00% 83,52% -7,2% 98,00% 98,69% 0,7% 98,00% 98,68% 0,7% 70,00% 63,64% -9,1% 95,00% 87,70% -7,7% 94,00% 87,61% -6,8% 98,00% 99,47% 1,5% 98,00% 100,00% 2,0% 3,9% 70,00% 72,76% 78,00% 65,13% -16,5% 95,00% 69,97% -26,3% 98,00% 97,04% -1,0% 98,00% 97,75% -0,3% 67,00% 33,11% -50,6% 77,00% 63,30% -17,8% 90,00% 59,52% -33,9% 98,00% 97,75% -0,3% 98,00% 96,39% -1,6% 53,00% 60,14% 13,5% 75,00% 47,36% -36,9% 90,00% 77,33% -14,1% 98,00% 100,00% 2,0% 98,00% 99,45% 1,5% 70,00% 66,60% -4,9% 70,07% 72,94% 4,1% 90,00% 60,16% -33,2% 98,00% 97,33% -0,7% 98,00% 96,00% -2,0% 67,00% 64,15% -4,3% 90,00% 82,94% -7,8% 93,00% 75,36% -19,0% 98,00% 100,00% 2,0% 98,00% 98,68% 0,7% 70,00% 70,74% 1,1% 82,84% 79,09% -4,5% 90,00% 78,43% -12,9% 98,00% 99,18% 1,2% 98,00% 99,10% 1,1% 67,00% 62,52% -6,7% 84,91% 67,49% -20,5% 92,00% 73,44% -20,2% 98,00% 100,00% 2,0% 98,00% 100,00% 2,0% 70,00% 83,51% 19,3% 91,56% 92,42% 0,9% 92,00% 88,89% -3,4% 98,00% 100,00% 2,0% 98,00% 100,00% 2,0% 70,00% 66,95% -4,4% 76,39% 78,29% 2,5% 90,00% 50,86% -43,5% 98,00% 100,00% 2,0% 98,00% 100,00% 2,0% 70,00% 67,15% -4,1% 83,27% 81,71% -1,9% 92,00% 89,20% -3,0% 98,00% 99,03% 1,1% 98,00% 98,00% 0,0% 62,76% 66,65% 6,2% 80,28% 74,69% -7,0% 89,92% 86,52% -3,8% 98,00% 98,65% 0,7% 98,00% 99,40% 1,4% 55,00% 75,55% 37,4% 72,65% 76,26% 5,0% 91,28% 72,03% -21,1% 98,00% 100,00% 2,0% 98,00% 98,39% 0,4% 71,00% 68,90% -3,0% 65,91% 71,96% 9,2% 90,00% 61,28% -31,9% 98,00% 98,78% 0,8% 98,00% 100,00% 2,0% 64,42% 66,18% 4,5% 80,41% 73,48% -8,9% 90,34% 74,83% -17,1% 98,00% 98,91% 0,9% 98,00% 99,01% 1,0% Indicadores Institucionais Meta 6.12 Res. <> Meta 6.9M Res. <> Meta 7.6 d1 Res. <> Meta 7.7 d1 Res. <> A Ri bei ri nha Al pha As Gâ ndra s Bei ra Ri a Bri os a Bua rcos Cel a s a úde Condei xa Cruz de Cel a s Da Ba rri nha Dom Di ni z Fl or de Sa l Grã o Va s co Infa nte Dom Henri que Joã o Sema na La fões Lus i ta na Ma rquês de Ma ri a l va Mol i cei ro Sa nta Joa na Sa nti a go Sã o Joã o de Ova r Sã o Jul i ã o Serra da Lous ã Vi ri a to Vi s eu Ci da de Vi ta s a uri um 82,00% 86,52% 5,5% 80,00% 75,22% -6,0% 161,00 € 168,81 € 4,9% 45,00 € 41,32 € -8,2% 75,00% 89,92% 19,9% 83,00% 79,27% -4,5% 198,00 € 239,14 € 20,8% 56,21 € 50,66 € -9,9% 90,00% 100,00% 11,1% 85,00% 89,58% 5,4% 258,00 € 272,12 € 5,5% 47,50 € 47,11 € -0,8% MÉDIA 84,98% 89,34% 5,6% 82,63% 84,61% 2,5% 194,25 € 200,04 € 2,6% 56,23 € 56,37 € 0,0% 77,50% 90,53% 16,8% 75,00% 90,00% 20,0% 198,00 € 184,25 € -6,9% 57,00 € 34,87 € -38,8% 80,00% 88,89% 11,1% 75,00% 81,01% 8,0% 202,00 € 209,32 € 3,6% 55,11 € 83,46 € 51,4% 90,00% 88,57% -1,6% 89,00% 88,89% -0,1% 251,08 € 262,42 € 4,5% 52,00 € 49,52 € -4,8% 83,00% 96,91% 16,8% 90,00% 91,55% 1,7% 193,00 € 207,94 € 7,7% 63,61 € 66,39 € 4,4% 90,00% 91,21% 1,3% 87,00% 83,15% -4,4% 210,00 € 214,78 € 2,3% 60,00 € 56,37 € -6,1% 90,00% 94,31% 4,8% 85,00% 86,96% 2,3% 178,00 € 183,39 € 3,0% 60,00 € 59,75 € -0,4% 20,0% 70,00% 75,22% 7,5% 75,00% 77,78% 3,7% 200,00 € 185,14 € -7,4% 60,00 € 71,98 € 91,00% 90,70% -0,3% 90,00% 92,59% 2,9% 213,27 € 219,48 € 2,9% 42,28 € 46,02 € 8,9% 90,00% 91,15% 1,3% 90,00% 90,74% 0,8% 181,95 € 169,06 € -7,1% 58,78 € 55,03 € -6,4% 85,00% 85,12% 0,1% 83,00% 87,38% 5,3% 180,38 € 180,90 € 0,3% 56,68 € 62,83 € 10,9% 95,00% 99,02% 4,2% 80,00% 88,04% 10,1% 157,00 € 153,45 € -2,3% 46,00 € 44,34 € -3,6% 80,00% 82,11% 2,6% 75,00% 72,37% -3,5% 185,00 € 124,61 € -32,6% 53,00 € 55,55 € 4,8% 88,00% 92,04% 4,6% 86,00% 89,19% 3,7% 155,00 € 135,39 € -12,7% 41,00 € 34,91 € -14,9% -26,6% 90,00% 83,55% -7,2% 80,00% 86,36% 7,9% 156,00 € 149,95 € -3,9% 55,00 € 40,39 € 85,00% 89,47% 5,3% 80,00% 89,11% 11,4% 187,00 € 207,88 € 11,2% 65,00 € 67,31 € 3,6% 92,00% 93,65% 1,8% 75,00% 72,84% -2,9% 204,00 € 253,70 € 24,4% 49,11 € 52,40 € 6,7% 70,00% 88,14% 25,9% 80,00% 81,82% 2,3% 198,00 € 210,79 € 6,5% 56,21 € 49,67 € -11,6% -0,3% 96,00% 86,90% -9,5% 89,00% 87,69% -1,5% 230,00 € 267,42 € 16,3% 55,88 € 55,70 € 90,00% 89,47% -0,6% 85,00% 82,31% -3,2% 195,00 € 208,36 € 6,9% 59,00 € 61,55 € 4,3% 80,00% 77,71% -2,9% 80,00% 75,76% -5,3% 195,00 € 195,17 € 0,1% 66,00 € 68,17 € 3,3% 90,00% 93,27% 3,6% 87,00% 86,52% -0,6% 120,00 € 133,73 € 11,4% 61,00 € 72,18 € 18,3% 80,00% 94,92% 18,7% 80,00% 84,00% 5,0% 195,00 € 207,17 € 6,2% 69,00 € 74,03 € 7,3% 75,00% 77,17% 2,9% 80,00% 79,55% -0,6% 240,00 € 269,50 € 12,3% 70,00 € 68,78 € -1,7% 90,00% 95,83% 6,5% 87,00% 94,87% 9,0% 203,00 € 187,14 € -7,8% 57,90 € 51,59 € -10,9% Indicadores Financeiros Bri os a Bua rcos Condei xa Cruz de Cel a s Da Ba rri nha Dom Di ni z Grã o Va s co Infa nte Dom Henri que Mol i cei ro Sa nti a go Serra da Lous ã Meta 3.22M Res. <> Meta 5.2M Res. <> Meta 4.22M Res. <> Meta 6.4 Res. <> Meta 4.33 Res. <> 30,4% 38,00% 34,30% -9,7% 87,00% 86,45% -0,6% 80,00% 80,00% 0,0% 80,00% 74,47% -6,9% 35,00% 45,65% 40,00% 43,98% 9,9% 91,00% 96,47% 6,0% 90,00% 87,50% -2,8% 80,00% 72,60% -9,3% 80,00% 70,00% -12,5% 40,00% 42,00% 5,0% 95,00% 91,53% -3,7% 80,00% 97,67% 22,1% 80,00% 76,74% -4,1% 80,00% 74,42% -7,0% 38,00% 28,56% -24,8% 83,00% 87,56% 5,5% 80,00% 72,73% -9,1% 75,00% 62,79% -16,3% 35,00% 39,53% 12,9% 37,00% 35,34% -4,5% 84,00% 84,61% 0,7% 80,00% 82,28% 2,9% 80,00% 86,90% 40,00% 42,36% 5,9% 83,00% 86,80% 4,6% 80,00% 95,24% 19,0% 80,00% 65,00% -18,8% 45,00% 40,00% 38,77% -3,1% 93,00% 94,56% 1,7% 90,00% 90,48% 0,5% 80,00% 79,41% -0,7% 65,00% 69,12% 6,3% 34,00% 30,98% -8,9% 96,00% 93,78% -2,3% 89,00% 87,04% -2,2% 70,00% 73,68% 5,3% 62,00% 89,47% 44,3% 35,00% 36,60% 4,6% 91,00% 91,93% 1,0% 80,00% 90,63% 13,3% 80,00% 76,67% -4,2% 35,00% 40,00% 14,3% 38,00% 43,10% 13,4% 93,00% 93,56% 0,6% 80,00% 86,21% 7,8% 80,00% 75,68% -5,4% 50,00% 91,89% 83,8% 40,00% 44,61% 11,5% 80,00% 85,83% 7,3% 82,00% 83,08% 1,3% 75,00% 80,88% 7,8% 40,00% 42,65% 6,6% 38,18% 38,24% -0,1% 88,73% 90,28% 1,9% 82,82% 86,62% 4,8% 78,18% 74,98% -4,0% 54,91% 63,69% 20,3% Meta 6.13 Res. <> Meta <> Meta <> Meta <> Meta Bri os a Bua rcos Condei xa Cruz de Cel a s Da Ba rri nha Dom Di ni z Grã o Va s co Infa nte Dom Henri que Mol i cei ro Sa nti a go Serra da Lous ã 99,00% 98,89% -0,1% 35,00% 52,50% 50,0% 80,00% 74,47% -6,9% 80,00% 73,81% -7,7% 95,00% 87,38% 97,00% 98,41% 1,5% 41,00% 77,97% 90,2% 80,00% 81,00% 1,3% 80,00% 73,74% -7,8% 95,00% 73,68% -22,4% 99,00% 97,73% -1,3% 80,00% 79,75% -0,3% 85,00% 85,53% 0,6% 85,00% 91,36% 7,5% 90,00% 99,00% 98,33% -0,7% 35,00% 42,59% 21,7% 80,00% 28,21% -64,7% 80,00% 27,71% -65,4% 95,00% 70,77% -25,5% 99,00% 93,39% -5,7% 68,00% 60,91% -10,4% 80,00% 78,26% 66,95% -16,3% 95,00% 78,91% -16,9% 97,00% 98,00% 1,0% 45,00% 61,22% 36,1% 80,00% 56,70% -29,1% 80,00% 75,56% -5,6% 95,00% 86,07% -9,4% 99,00% 96,58% -2,4% 75,00% 83,02% 10,7% 84,00% 86,49% 86,07% 6,3% 95,00% 94,16% -0,9% -4,6% 95,00% 87,22% -8,2% MÉDIA 98,45% MÉDIA Indicadores Financeiros 4.34M Res. 4.9M 1m Res. -2,2% 3,0% 80,00% 81,00% 4.10M 1m Res. 8,6% 77,00% 67,86% -11,9% 70,00% 5.13M2 Res. 87,13% 55,6% <> -8,0% -3,2% 99,00% 99,32% 0,3% 80,00% 85,27% 6,6% 80,00% 79,14% -1,1% 77,00% 73,48% 99,00% 94,89% -4,2% 35,00% 31,75% -9,3% 80,00% 73,81% -7,7% 80,00% 65,71% -17,9% 95,00% 65,38% -31,2% 97,00% 96,00% -1,0% 50,00% 78,95% 57,9% 80,00% 80,18% 0,2% 80,00% 73,81% -7,7% 95,00% 76,72% -19,2% 99,00% 100,00% 1,0% 38,00% 47,37% 24,7% 80,00% 80,80% 1,0% 80,00% 78,40% -2,0% 90,00% 83,90% -1,0% 52,91% 63,75% 25,2% 80,82% 73,14% -9,6% 80,27% 71,51% -11,0% 94,09% 97,41% -6,8% 81,03% -13,8% Indicadores Financeiros 6.1M d1 Meta Res. <> Meta 5.7 Res. <> Meta <> Meta <> Meta 6.2M Res. 93,39% 9,9% 85,00% 87,07% 2,4% 93,00% 92,84% -0,2% 88,00% 90,11% 2,4% 90,00% 92,54% 2,8% 85,00% 98,18% 15,5% 85,00% 96,82% 13,9% 90,00% 85,32% -5,2% 82,00% 93,52% 14,0% 88,00% 93,77% 6,6% 90,00% 92,88% 3,2% 90,00% 95,89% 6,5% 90,00% 67,37% -25,1% 85,00% 72,83% -14,3% 96,00% 97,24% 1,3% 85,00% 87,46% 2,9% 85,00% 86,50% 1,8% 95,00% 73,27% -22,9% 85,00% 85,16% 90,00% 91,10% 1,2% 0,3% 85,00% 79,61% -6,3% 85,00% 85,53% 0,6% 95,00% 61,90% -34,8% 85,00% 71,04% -16,4% 86,00% 85,57% -0,5% 0,4% 90,00% 96,30% 7,0% 90,00% 95,37% 6,0% 93,00% 87,90% -5,5% 85,00% 95,44% 12,3% 91,00% 96,11% 5,6% 0,7% 88,00% 95,51% 8,5% 88,00% 93,62% 6,4% 90,00% 83,52% -7,2% 87,00% 91,28% 4,9% 98,00% 97,57% -0,4% -6,8% <> Meta 1,0% 85,00% Bri os a Bua rcos Condei xa Cruz de Cel a s Da Ba rri nha Dom Di ni z Grã o Va s co Infa nte Dom Henri que Mol i cei ro Sa nti a go Serra da Lous ã 98,00% 99,00% 98,00% 99,20% 1,2% 98,00% 96,97% -1,1% 98,00% 100,00% 2,0% 98,00% 98,29% 98,00% 98,44% 98,00% 98,69% 98,00% MÉDIA 6.19M Res. 5.10M i Res. 5.13M1 Res. 0,2% <> 99,47% 1,5% 85,00% 95,78% 12,7% 85,00% 93,14% 9,6% 94,00% 87,61% 91,00% 94,19% 3,5% 99,00% 97,69% -1,3% 98,00% 100,00% 2,0% 90,00% 95,68% 6,3% 90,00% 89,32% -0,8% 93,00% 75,36% -19,0% 85,00% 77,50% -8,8% 88,00% 90,30% 2,6% 98,00% 100,00% 2,0% 90,00% 96,21% 6,9% 90,00% 93,84% 4,3% 92,00% 73,44% -20,2% 85,00% 87,50% 2,9% 96,00% 98,81% 2,9% 98,00% 99,03% 1,1% 85,00% 92,73% 9,1% 85,00% 90,45% 6,4% 92,00% 89,20% 93,00% 90,41% -2,8% 93,00% 95,46% 2,6% 98,00% 99,01% 1,0% 87,09% 93,07% 6,9% 87,09% 91,60% 5,2% 92,45% 79,79% -13,6% 86,45% 86,27% -0,2% 92,27% 94,20% 2,1% -3,0% ANEXO V – Grelhas de Avaliação das USF Início de Actividade USF A Ribeirinha - Avaliação 2010 13-07-2009 Pontuação Atingida 23 ● Acesso Assistencial Económ ico Meta 2010 Valor Elegível Ok <> Jan-10 85,0% 87,3% ● 2,7% Taxa de utilização global de consultas Jan-10 66,0% 60,6% ● -8,2% 4.18 Taxa de visitas domiciliárias médicas por 1000 inscritos Jan-10 20,0‰ 21,3‰ ● 6,3% 4.30 Taxa de visitas domiciliárias de enfermagem por 1000 inscritos Jan-10 120,0‰ 58,9‰ ● -50,9% 5.2 % de mulheres entre os 25 e 64 anos com colpocitologia actualizada Jan-10 32,0% 37,4% ● 16,9% 5.1M % de mulheres entre os 50 e os 69 anos com registo de mamografia nos últimos 2 anos Jan-10 53,0% 73,4% ● 38,4% 5.4M % de diabéticos com pelo três HbA1C registada nos últimos 12 meses Jan-10 80,0% 61,9% ● -22,6% 5.10M i % de hipertensos c/ registo de pressão arterial em cada semestre Jan-10 90,0% 73,8% ● -18,0% 6.1M d1 % de crianças com PNV actualizado aos 2 anos Jan-10 98,0% 95,0% ● -3,1% 6.1M d2 % de crianças com PNV actualizado aos 6 anos Jan-10 98,0% 100,0% ● 2,0% 6.12 % de primeiras consultas na vida efectuadas até aos 28 dias Jan-10 77,5% 90,5% ● 16,8% 6.9M % de primeiras consultas de gravidez no 1.º trimestre (todas as grávidas) Jan-10 75,0% 90,0% ● 20,0% 7.6 d1 Custo médio de medicamentos (PVP) por utilizadores SNS Jan-10 198,00 € 184,25 € ● -6,9% 7.7 d1 Custo médio de MCDT por utilizadores SNS Jan-10 57,00 € 34,87 € ● -38,8% Meta 2010 Valor Elegível Ok Ind. N.º Indicadores Institucionais (com uns) 3.12 % de consultas ao utente pelo seu próprio médico de família 3.15 Carteira Adicional de Serviços / Alargam ento de Horário Desde Não foi contratualizada Carteira Adicional de Serviços ou Alargarmento de Horário Tem a de Auditoria Interna Facturação de taxas m oderadoras e subsistem as de saúde Início de Actividade USF Alpha - Avaliação 2010 29-12-2009 Pontuação Atingida 25 ● Acesso Assistencial Económ ico Meta 2010 Valor Elegível Ok <> Jan-10 85,0% 87,8% ● 3,3% Taxa de utilização global de consultas Jan-10 66,0% 70,6% ● 7,0% 4.18 Taxa de visitas domiciliárias médicas por 1000 inscritos Jan-10 20,0‰ 17,1‰ ● -14,5% 4.30 Taxa de visitas domiciliárias de enfermagem por 1000 inscritos Jan-10 124,3‰ 119,4‰ ● -4,0% 5.2 % de mulheres entre os 25 e 64 anos com colpocitologia actualizada Jan-10 30,0% 36,9% ● 22,9% 5.1M % de mulheres entre os 50 e os 69 anos com registo de mamografia nos últimos 2 anos Jan-10 50,0% 75,5% ● 51,0% 5.4M % de diabéticos com pelo três HbA1C registada nos últimos 12 meses Jan-10 75,0% 81,0% ● 8,0% 5.10M i % de hipertensos c/ registo de pressão arterial em cada semestre Jan-10 90,0% 72,8% ● -19,1% 6.1M d1 % de crianças com PNV actualizado aos 2 anos Jan-10 98,0% 98,9% ● 1,0% 6.1M d2 % de crianças com PNV actualizado aos 6 anos Jan-10 98,0% 98,0% ● 0,0% 6.12 % de primeiras consultas na vida efectuadas até aos 28 dias Jan-10 80,0% 88,9% ● 11,1% 6.9M % de primeiras consultas de gravidez no 1.º trimestre (todas as grávidas) Jan-10 75,0% 81,0% ● 8,0% 7.6 d1 Custo médio de medicamentos (PVP) por utilizadores SNS Jan-10 202,00 € 209,32 € ● 3,6% 7.7 d1 Custo médio de MCDT por utilizadores SNS Jan-10 55,11 € 83,46 € ● 51,4% Meta 2010 Valor Elegível Ok Ind. N.º Indicadores Institucionais (com uns) 3.12 % de consultas ao utente pelo seu próprio médico de família 3.15 Carteira Adicional de Serviços / Alargam ento de Horário Desde Não foi contratualizada Carteira Adicional de Serviços ou Alargarmento de Horário Tem a de Auditoria Interna Monitorização da qualidade dos registos do Program a de Diabetes Mellitus Início de Actividade USF As Gândras - Avaliação 2010 15-09-2008 Pontuação Atingida 26 ● Acesso Assistencial Económ ico Meta 2010 Valor Elegível Ok <> Jan-10 85,0% 88,2% ● 3,8% Taxa de utilização global de consultas Jan-10 70,0% 67,9% ● -3,0% 4.18 Taxa de visitas domiciliárias médicas por 1000 inscritos Jan-10 35,0‰ 51,2‰ ● 46,4% 4.30 Taxa de visitas domiciliárias de enfermagem por 1000 inscritos Jan-10 180,0‰ 258,6‰ ● 43,6% 5.2 % de mulheres entre os 25 e 64 anos com colpocitologia actualizada Jan-10 45,0% 48,2% ● 7,2% 5.1M % de mulheres entre os 50 e os 69 anos com registo de mamografia nos últimos 2 anos Jan-10 65,5% 62,0% ● -5,3% 5.4M % de diabéticos com pelo três HbA1C registada nos últimos 12 meses Jan-10 72,0% 44,3% ● -38,5% 5.10M i % de hipertensos c/ registo de pressão arterial em cada semestre Jan-10 89,0% 73,6% ● -17,3% 6.1M d1 % de crianças com PNV actualizado aos 2 anos Jan-10 98,0% 100,0% ● 2,0% 6.1M d2 % de crianças com PNV actualizado aos 6 anos Jan-10 98,0% 100,0% ● 2,0% 6.12 % de primeiras consultas na vida efectuadas até aos 28 dias Jan-10 90,0% 88,6% ● -1,6% 6.9M % de primeiras consultas de gravidez no 1.º trimestre (todas as grávidas) Jan-10 89,0% 88,9% ● -0,1% 7.6 d1 Custo médio de medicamentos (PVP) por utilizadores SNS Jan-10 251,08 € 262,42 € ● 4,5% 7.7 d1 Custo médio de MCDT por utilizadores SNS Jan-10 52,00 € 49,52 € ● -4,8% Meta 2010 Valor Elegível Ok Ind. N.º Indicadores Institucionais (com uns) 3.12 % de consultas ao utente pelo seu próprio médico de família 3.15 Carteira Adicional de Serviços / Alargam ento de Horário Desde Não foi contratualizada Carteira Adicional de Serviços ou Alargarmento de Horário Tem a de Auditoria Interna Critérios de avaliação de qualidade de serviços prestados a criança no segundo ano de vida Início de Actividade USF Beira Ria - Avaliação 2010 15-12-2008 ● Acesso Assistencial Pontuação Atingida 27 Económ ico Meta 2010 Valor Elegível Ok <> Jan-10 85,0% 84,8% ● -0,3% Taxa de utilização global de consultas Jan-10 70,0% 67,7% ● -3,3% 4.18 Taxa de visitas domiciliárias médicas por 1000 inscritos Jan-10 26,0‰ 25,9‰ ● -0,2% 4.30 Taxa de visitas domiciliárias de enfermagem por 1000 inscritos Jan-10 170,0‰ 179,3‰ ● 5,5% 5.2 % de mulheres entre os 25 e 64 anos com colpocitologia actualizada Jan-10 45,0% 45,5% ● 1,1% 5.1M % de mulheres entre os 50 e os 69 anos com registo de mamografia nos últimos 2 anos Jan-10 65,0% 63,7% ● -2,0% 5.4M % de diabéticos com pelo três HbA1C registada nos últimos 12 meses Jan-10 80,0% 84,7% ● 5,9% 5.10M i % de hipertensos c/ registo de pressão arterial em cada semestre Jan-10 90,0% 92,1% ● 2,3% 6.1M d1 % de crianças com PNV actualizado aos 2 anos Jan-10 98,0% 100,0% ● 2,0% 6.1M d2 % de crianças com PNV actualizado aos 6 anos Jan-10 98,0% 100,0% ● 2,0% 6.12 % de primeiras consultas na vida efectuadas até aos 28 dias Jan-10 83,0% 96,9% ● 16,8% 6.9M % de primeiras consultas de gravidez no 1.º trimestre (todas as grávidas) Jan-10 90,0% 91,6% ● 1,7% 7.6 d1 Custo médio de medicamentos (PVP) por utilizadores SNS Jan-10 193,00 € 207,94 € ● 7,7% 7.7 d1 Custo médio de MCDT por utilizadores SNS Jan-10 63,61 € 66,39 € ● 4,4% Meta 2010 Valor Elegível Ok Ind. N.º Indicadores Institucionais (com uns) 3.12 % de consultas ao utente pelo seu próprio médico de família 3.15 Carteira Adicional de Serviços / Alargam ento de Horário Desde Não foi contratualizada Carteira Adicional de Serviços ou Alargarmento de Horário Tem a de Auditoria Interna Program a de Diabetes Início de Actividade USF Briosa - Avaliação 2010 05-02-2007 Pontuação Atingida 29 ● Acesso Assistencial Económ ico Meta 2010 Valor Elegível Ok <> Jan-10 79,4% 82,9% ● 4,3% Taxa de utilização global de consultas Jan-10 70,0% 68,6% ● -1,9% 4.18 Taxa de visitas domiciliárias médicas por 1000 inscritos Jan-10 29,6‰ 28,1‰ ● -4,9% 4.30 Taxa de visitas domiciliárias de enfermagem por 1000 inscritos Jan-10 140,0‰ 163,6‰ ● 16,8% 5.2 % de mulheres entre os 25 e 64 anos com colpocitologia actualizada Jan-10 54,2% 56,7% ● 4,6% 5.1M % de mulheres entre os 50 e os 69 anos com registo de mamografia nos últimos 2 anos Jan-10 70,0% 71,0% ● 1,5% 5.4M % de diabéticos com pelo três HbA1C registada nos últimos 12 meses Jan-10 84,6% 91,5% ● 8,1% 5.10M i % de hipertensos c/ registo de pressão arterial em cada semestre Jan-10 93,0% 92,8% ● -0,2% 6.1M d1 % de crianças com PNV actualizado aos 2 anos Jan-10 98,0% 100,0% ● 2,0% 6.1M d2 % de crianças com PNV actualizado aos 6 anos Jan-10 98,0% 98,8% ● 0,9% 6.12 % de primeiras consultas na vida efectuadas até aos 28 dias Jan-10 90,0% 91,2% ● 1,3% 6.9M % de primeiras consultas de gravidez no 1.º trimestre (todas as grávidas) Jan-10 87,0% 83,2% ● -4,4% 7.6 d1 Custo médio de medicamentos (PVP) por utilizadores SNS Jan-10 210,00 € 214,78 € ● 2,3% 7.7 d1 Custo médio de MCDT por utilizadores SNS Jan-10 60,00 € 56,37 € ● -6,1% Ind. N.º Indicadores Institucionais (com uns) 3.12 % de consultas ao utente pelo seu próprio médico de família 3.15 Desde ● Pontuação Atingida 34 Meta 2010 Valor Elegível Ok <> Jan-10 38,0% 34,3% ● -9,7% Percentagem de mulheres entre os 25 a 49 anos com colpocitologia actualizada (uma em três anos) Jan-10 87,0% 86,5% ● -0,6% 4.22M % de grávidas com >= 6 consultas de enfermagem em programa de S.M. Jan-10 80,0% 80,0% ● 0,0% 6.4 % grávidas com revisão puerpério efectuada Jan-10 80,0% 74,5% ● -6,9% 4.33 % de visitas domiciliarias de enfermagem a puérperas vigiadas na USF durante a gravidez Jan-10 35,0% 45,7% ● 30,4% 6.13 % diagnósticos precoces realizados até ao 7º dia de vida do RN Jan-10 99,0% 98,9% ● -0,1% 4.34M % de visitas domiciliarias de enfermagem a RN até aos 15 dias de vida Jan-10 35,0% 52,5% ● 50,0% 4.9M 1m % de crianças com >= 6 consultas [médicas] de vigilância em S.I. dos 0 aos 11 meses Jan-10 80,0% 74,5% ● -6,9% 4.10M 1m % de crianças com >= 3 consultas [médicas] de vigilância em S.I. no 2º ano de vida Jan-10 80,0% 73,8% ● -7,7% 5.13M2 % de inscritos (12-23m) com IMC registado nos últimos 12 meses Jan-10 95,0% 87,4% ● -8,0% 6.1M d1 Percentagem de crianças com o PNV actualizado aos 2 anos Jan-10 98,0% 99,0% ● 1,0% 6.19M % diabéticos abrangidos pela consulta de enfermagem Jan-10 85,0% 93,4% ● 9,9% 6.16 % de casos com gestão do regime terapêutico ineficaz - - - ● - 5.7 % de diabéticos com pelo menos 1 exame aos pés registado no ano Jan-10 85,0% 87,1% ● 2,4% 5.10M i % de hipertensos c/ registo de pressão arterial em cada semestre Jan-10 93,0% 92,8% ● -0,2% 5.13M1 % de hipertensos com IMC registado nos últimos 12 meses Jan-10 88,0% 90,1% ● 2,4% 6.2M % de hipertensos (>=25 anos) com vacinação antitetânica actualizada Jan-10 90,0% 92,5% ● 2,8% Meta 2010 Valor Elegível Ok Consulta de Desabituação Tabágica 70 79 ● 12,9% Consulta de Atendimento a Jovens (consultas) 190 153 ● -19,5% 60 68 ● 13,3% Ind. N.º Indicadores Financeiros (Mod. B) 3.22M Taxa de utilização da consulta de enfermagem em PF 5.2M Carteira Adicional de Serviços / Alargam ento de Horário Pequena Cirurgia Tem a de Auditoria Interna Desde Acessibilidade - Tem po de Espera para Consulta Program ada e Tem po de espera para concretização de consulta program ada Início de Actividade USF Buarcos - Avaliação 2010 11-12-2007 Pontuação Atingida 29 ● Acesso Assistencial Económ ico Meta 2010 Valor Elegível Ok <> Jan-10 85,0% 84,7% ● -0,4% Taxa de utilização global de consultas Jan-10 70,0% 66,3% ● -5,3% 4.18 Taxa de visitas domiciliárias médicas por 1000 inscritos Jan-10 32,0‰ 42,4‰ ● 32,5% 4.30 Taxa de visitas domiciliárias de enfermagem por 1000 inscritos Jan-10 118,7‰ 137,6‰ ● 15,9% 5.2 % de mulheres entre os 25 e 64 anos com colpocitologia actualizada Jan-10 57,0% 63,2% ● 10,9% 5.1M % de mulheres entre os 50 e os 69 anos com registo de mamografia nos últimos 2 anos Jan-10 65,0% 65,6% ● 1,0% 5.4M % de diabéticos com pelo três HbA1C registada nos últimos 12 meses Jan-10 87,0% 90,4% ● 3,9% 5.10M i % de hipertensos c/ registo de pressão arterial em cada semestre Jan-10 90,0% 85,3% ● -5,2% 6.1M d1 % de crianças com PNV actualizado aos 2 anos Jan-10 98,0% 99,2% ● 1,2% 6.1M d2 % de crianças com PNV actualizado aos 6 anos Jan-10 98,0% 99,1% ● 1,1% 6.12 % de primeiras consultas na vida efectuadas até aos 28 dias Jan-10 90,0% 94,3% ● 4,8% 6.9M % de primeiras consultas de gravidez no 1.º trimestre (todas as grávidas) Jan-10 85,0% 87,0% ● 2,3% 7.6 d1 Custo médio de medicamentos (PVP) por utilizadores SNS Jan-10 178,00 € 183,39 € ● 3,0% 7.7 d1 Custo médio de MCDT por utilizadores SNS Jan-10 60,00 € 59,75 € ● -0,4% Ind. N.º Indicadores Institucionais (com uns) 3.12 % de consultas ao utente pelo seu próprio médico de família 3.15 Desde ● Pontuação Atingida 31 Meta 2010 Valor Elegível Ok <> Jan-10 40,0% 44,0% ● 9,9% Percentagem de mulheres entre os 25 a 49 anos com colpocitologia actualizada (uma em três anos) Jan-10 91,0% 96,5% ● 6,0% 4.22M % de grávidas com >= 6 consultas de enfermagem em programa de S.M. Jan-10 90,0% 87,5% ● -2,8% 6.4 % grávidas com revisão puerpério efectuada Jan-10 80,0% 72,6% ● -9,3% 4.33 % de visitas domiciliarias de enfermagem a puérperas vigiadas na USF durante a gravidez Jan-10 80,0% 70,0% ● -12,5% 6.13 % diagnósticos precoces realizados até ao 7º dia de vida do RN Jan-10 97,0% 98,4% ● 1,5% 4.34M % de visitas domiciliarias de enfermagem a RN até aos 15 dias de vida Jan-10 41,0% 78,0% ● 90,2% 4.9M 1m % de crianças com >= 6 consultas [médicas] de vigilância em S.I. dos 0 aos 11 meses Jan-10 80,0% 81,0% ● 1,3% 4.10M 1m % de crianças com >= 3 consultas [médicas] de vigilância em S.I. no 2º ano de vida Jan-10 80,0% 73,7% ● -7,8% 5.13M2 % de inscritos (12-23m) com IMC registado nos últimos 12 meses Jan-10 95,0% 73,7% ● -22,4% 6.1M d1 Percentagem de crianças com o PNV actualizado aos 2 anos Jan-10 98,0% 99,2% ● 1,2% 6.19M % diabéticos abrangidos pela consulta de enfermagem Jan-10 85,0% 98,2% ● 15,5% 6.16 % de casos com gestão do regime terapêutico ineficaz - - - ● - 5.7 % de diabéticos com pelo menos 1 exame aos pés registado no ano Jan-10 85,0% 96,8% ● 13,9% 5.10M i % de hipertensos c/ registo de pressão arterial em cada semestre Jan-10 90,0% 85,3% ● -5,2% 5.13M1 % de hipertensos com IMC registado nos últimos 12 meses Jan-10 82,0% 93,5% ● 14,0% 6.2M % de hipertensos (>=25 anos) com vacinação antitetânica actualizada Jan-10 88,0% 93,8% ● 6,6% Meta 2010 Valor Elegível Ok 600 763 ● Ind. N.º Indicadores Financeiros (Mod. B) 3.22M Taxa de utilização da consulta de enfermagem em PF 5.2M Carteira Adicional de Serviços / Alargam ento de Horário Alargamento de Horário aos Sábados 4h (9h-13h) Tem a de Auditoria Interna Desde 27,2% Avaliação de qualidade dos registos na consulta de saúde infanto-Juvenil Início de Actividade USF CelaSaúde - Avaliação 2010 23-11-2009 Pontuação Atingida 17 ● Acesso Assistencial Económ ico Meta 2010 Valor Elegível Ok <> Jan-10 84,6% 92,2% ● 8,9% Taxa de utilização global de consultas Jan-10 55,0% 51,2% ● -6,8% 4.18 Taxa de visitas domiciliárias médicas por 1000 inscritos Jan-10 20,0‰ 14,6‰ ● -26,7% 4.30 Taxa de visitas domiciliárias de enfermagem por 1000 inscritos Jan-10 117,9‰ 86,5‰ ● -26,7% 5.2 % de mulheres entre os 25 e 64 anos com colpocitologia actualizada Jan-10 29,9% 17,4% ● -41,9% 5.1M % de mulheres entre os 50 e os 69 anos com registo de mamografia nos últimos 2 anos Jan-10 50,0% 40,2% ● -19,5% 5.4M % de diabéticos com pelo três HbA1C registada nos últimos 12 meses Jan-10 74,7% 24,1% ● -67,7% 5.10M i % de hipertensos c/ registo de pressão arterial em cada semestre Jan-10 85,0% 60,5% ● -28,8% 6.1M d1 % de crianças com PNV actualizado aos 2 anos Jan-10 98,0% 99,1% ● 1,1% 6.1M d2 % de crianças com PNV actualizado aos 6 anos Jan-10 98,0% 99,0% ● 1,1% 6.12 % de primeiras consultas na vida efectuadas até aos 28 dias Jan-10 70,0% 75,2% ● 7,5% 6.9M % de primeiras consultas de gravidez no 1.º trimestre (todas as grávidas) Jan-10 75,0% 77,8% ● 3,7% 7.6 d1 Custo médio de medicamentos (PVP) por utilizadores SNS Jan-10 200,00 € 185,14 € ● -7,4% 7.7 d1 Custo médio de MCDT por utilizadores SNS Jan-10 60,00 € 71,98 € ● 20,0% Meta 2010 Valor Elegível Ok Ind. N.º Indicadores Institucionais (com uns) 3.12 % de consultas ao utente pelo seu próprio médico de família 3.15 Carteira Adicional de Serviços / Alargam ento de Horário Desde Não foi contratualizada Carteira Adicional de Serviços ou Alargarmento de Horário Tem a de Auditoria Interna Diabetes Início de Actividade USF Condeixa - Avaliação 2010 04-09-2006 Pontuação Atingida 23 ● Acesso Assistencial Económ ico Meta 2010 Valor Elegível Ok <> Jan-10 85,0% 84,6% ● -0,5% Taxa de utilização global de consultas Jan-10 74,0% 72,0% ● -2,7% 4.18 Taxa de visitas domiciliárias médicas por 1000 inscritos Jan-10 33,0‰ 30,4‰ ● -7,8% 4.30 Taxa de visitas domiciliárias de enfermagem por 1000 inscritos Jan-10 148,0‰ 195,4‰ ● 32,0% 5.2 % de mulheres entre os 25 e 64 anos com colpocitologia actualizada Jan-10 55,0% 52,3% ● -4,9% 5.1M % de mulheres entre os 50 e os 69 anos com registo de mamografia nos últimos 2 anos Jan-10 72,0% 67,4% ● -6,3% 5.4M % de diabéticos com pelo três HbA1C registada nos últimos 12 meses Jan-10 90,0% 86,9% ● -3,4% 5.10M i % de hipertensos c/ registo de pressão arterial em cada semestre Jan-10 90,0% 67,4% ● -25,1% 6.1M d1 % de crianças com PNV actualizado aos 2 anos Jan-10 98,0% 97,0% ● -1,1% 6.1M d2 % de crianças com PNV actualizado aos 6 anos Jan-10 98,0% 98,9% ● 1,0% 6.12 % de primeiras consultas na vida efectuadas até aos 28 dias Jan-10 91,0% 90,7% ● -0,3% 6.9M % de primeiras consultas de gravidez no 1.º trimestre (todas as grávidas) Jan-10 90,0% 92,6% ● 2,9% 7.6 d1 Custo médio de medicamentos (PVP) por utilizadores SNS Jan-10 213,27 € 219,48 € ● 2,9% 7.7 d1 Custo médio de MCDT por utilizadores SNS Jan-10 42,28 € 46,02 € ● 8,9% Ind. N.º Indicadores Institucionais (com uns) 3.12 % de consultas ao utente pelo seu próprio médico de família 3.15 Desde ● Pontuação Atingida 31 Meta 2010 Valor Elegível Ok <> Jan-10 40,0% 42,0% ● 5,0% Percentagem de mulheres entre os 25 a 49 anos com colpocitologia actualizada (uma em três anos) Jan-10 95,0% 91,5% ● -3,7% 4.22M % de grávidas com >= 6 consultas de enfermagem em programa de S.M. Jan-10 80,0% 97,7% ● 22,1% 6.4 % grávidas com revisão puerpério efectuada Jan-10 80,0% 76,7% ● -4,1% 4.33 % de visitas domiciliarias de enfermagem a puérperas vigiadas na USF durante a gravidez Jan-10 80,0% 74,4% ● -7,0% 6.13 % diagnósticos precoces realizados até ao 7º dia de vida do RN Jan-10 99,0% 97,7% ● -1,3% 4.34M % de visitas domiciliarias de enfermagem a RN até aos 15 dias de vida Jan-10 80,0% 79,8% ● -0,3% 4.9M 1m % de crianças com >= 6 consultas [médicas] de vigilância em S.I. dos 0 aos 11 meses Jan-10 85,0% 85,5% ● 0,6% 4.10M 1m % de crianças com >= 3 consultas [médicas] de vigilância em S.I. no 2º ano de vida Jan-10 85,0% 91,4% ● 7,5% 5.13M2 % de inscritos (12-23m) com IMC registado nos últimos 12 meses Jan-10 90,0% 87,1% ● -3,2% 6.1M d1 Percentagem de crianças com o PNV actualizado aos 2 anos Jan-10 98,0% 97,0% ● -1,1% 6.19M % diabéticos abrangidos pela consulta de enfermagem Jan-10 90,0% 92,9% ● 3,2% 6.16 % de casos com gestão do regime terapêutico ineficaz - - - ● - 5.7 % de diabéticos com pelo menos 1 exame aos pés registado no ano Jan-10 90,0% 95,9% ● 6,5% 5.10M i % de hipertensos c/ registo de pressão arterial em cada semestre Jan-10 90,0% 67,4% ● -25,1% 5.13M1 % de hipertensos com IMC registado nos últimos 12 meses Jan-10 85,0% 72,8% ● -14,3% 6.2M % de hipertensos (>=25 anos) com vacinação antitetânica actualizada Jan-10 96,0% 97,2% ● 1,3% Meta 2010 Valor Elegível Ok 48 47 ● Ind. N.º Indicadores Financeiros (Mod. B) 3.22M Taxa de utilização da consulta de enfermagem em PF 5.2M Carteira Adicional de Serviços / Alargam ento de Horário Consulta de Desabituação Tabágica Tem a de Auditoria Interna Desde -2,1% Controlo dos registos de consulta de Hipertensão Início de Actividade USF Cruz de Celas - Avaliação 2010 ● Acesso 05-02-2007 Assistencial Pontuação Atingida 27 Económ ico Meta 2010 Valor Elegível Ok <> Jan-10 85,0% 91,2% ● 7,3% Taxa de utilização global de consultas Jan-10 70,0% 58,9% ● -15,9% 4.18 Taxa de visitas domiciliárias médicas por 1000 inscritos Jan-10 35,0‰ 64,7‰ ● 84,9% 4.30 Taxa de visitas domiciliárias de enfermagem por 1000 inscritos Jan-10 129,6‰ 131,8‰ ● 1,7% 5.2 % de mulheres entre os 25 e 64 anos com colpocitologia actualizada Jan-10 56,0% 53,5% ● -4,5% 5.1M % de mulheres entre os 50 e os 69 anos com registo de mamografia nos últimos 2 anos Jan-10 70,0% 65,9% ● -5,9% 5.4M % de diabéticos com pelo três HbA1C registada nos últimos 12 meses Jan-10 85,0% 79,5% ● -6,5% 5.10M i % de hipertensos c/ registo de pressão arterial em cada semestre Jan-10 95,0% 73,3% ● -22,9% 6.1M d1 % de crianças com PNV actualizado aos 2 anos Jan-10 98,0% 100,0% ● 2,0% 6.1M d2 % de crianças com PNV actualizado aos 6 anos Jan-10 98,0% 100,0% ● 2,0% 6.12 % de primeiras consultas na vida efectuadas até aos 28 dias Jan-10 90,0% 91,2% ● 1,3% 6.9M % de primeiras consultas de gravidez no 1.º trimestre (todas as grávidas) Jan-10 90,0% 90,7% ● 0,8% 7.6 d1 Custo médio de medicamentos (PVP) por utilizadores SNS Jan-10 181,95 € 169,06 € ● -7,1% 7.7 d1 Custo médio de MCDT por utilizadores SNS Jan-10 58,78 € 55,03 € ● -6,4% Ind. N.º Indicadores Institucionais (com uns) 3.12 % de consultas ao utente pelo seu próprio médico de família 3.15 Desde ● Pontuação Atingida 23 Meta 2010 Valor Elegível Ok <> Jan-10 38,0% 28,6% ● -24,8% Percentagem de mulheres entre os 25 a 49 anos com colpocitologia actualizada (uma em três anos) Jan-10 83,0% 87,6% ● 5,5% 4.22M % de grávidas com >= 6 consultas de enfermagem em programa de S.M. Jan-10 80,0% 72,7% ● -9,1% 6.4 % grávidas com revisão puerpério efectuada Jan-10 75,0% 62,8% ● -16,3% 4.33 % de visitas domiciliarias de enfermagem a puérperas vigiadas na USF durante a gravidez Jan-10 35,0% 39,5% ● 12,9% 6.13 % diagnósticos precoces realizados até ao 7º dia de vida do RN Jan-10 99,0% 98,3% ● -0,7% 4.34M % de visitas domiciliarias de enfermagem a RN até aos 15 dias de vida Jan-10 35,0% 42,6% ● 21,7% 4.9M 1m % de crianças com >= 6 consultas [médicas] de vigilância em S.I. dos 0 aos 11 meses Jan-10 80,0% 28,2% ● -64,7% 4.10M 1m % de crianças com >= 3 consultas [médicas] de vigilância em S.I. no 2º ano de vida Jan-10 80,0% 27,7% ● -65,4% 5.13M2 % de inscritos (12-23m) com IMC registado nos últimos 12 meses Jan-10 95,0% 70,8% ● -25,5% 6.1M d1 Percentagem de crianças com o PNV actualizado aos 2 anos Jan-10 98,0% 100,0% ● 2,0% 6.19M % diabéticos abrangidos pela consulta de enfermagem Jan-10 85,0% 87,5% ● 2,9% 6.16 % de casos com gestão do regime terapêutico ineficaz - - - ● - 5.7 % de diabéticos com pelo menos 1 exame aos pés registado no ano Jan-10 85,0% 86,5% ● 1,8% 5.10M i % de hipertensos c/ registo de pressão arterial em cada semestre Jan-10 95,0% 73,3% ● -22,9% 5.13M1 % de hipertensos com IMC registado nos últimos 12 meses Jan-10 85,0% 85,2% ● 0,2% 6.2M % de hipertensos (>=25 anos) com vacinação antitetânica actualizada Jan-10 90,0% 91,1% ● 1,2% Meta 2010 Valor Elegível Ok 612 698 ● Ind. N.º Indicadores Financeiros (Mod. B) 3.22M Taxa de utilização da consulta de enfermagem em PF 5.2M Carteira Adicional de Serviços / Alargam ento de Horário Alargamento de Horário aos Sábados 4h (9h-13h) Tem a de Auditoria Interna Desde Saúde Materna 14,1% Início de Actividade USF Da Barrinha - Avaliação 2010 27-12-2007 Pontuação Atingida 23 ● Acesso Assistencial Económ ico Meta 2010 Valor Elegível Ok <> Jan-10 85,0% 92,5% ● 8,8% Taxa de utilização global de consultas Jan-10 71,0% 68,5% ● -3,5% 4.18 Taxa de visitas domiciliárias médicas por 1000 inscritos Jan-10 40,0‰ 66,0‰ ● 65,0% 4.30 Taxa de visitas domiciliárias de enfermagem por 1000 inscritos Jan-10 180,0‰ 192,2‰ ● 6,8% 5.2 % de mulheres entre os 25 e 64 anos com colpocitologia actualizada Jan-10 55,0% 54,1% ● -1,6% 5.1M % de mulheres entre os 50 e os 69 anos com registo de mamografia nos últimos 2 anos Jan-10 70,0% 71,6% ● 2,3% 5.4M % de diabéticos com pelo três HbA1C registada nos últimos 12 meses Jan-10 80,0% 63,4% ● -20,8% 5.10M i % de hipertensos c/ registo de pressão arterial em cada semestre Jan-10 95,0% 61,9% ● -34,8% 6.1M d1 % de crianças com PNV actualizado aos 2 anos Jan-10 98,0% 98,3% ● 0,3% 6.1M d2 % de crianças com PNV actualizado aos 6 anos Jan-10 98,0% 100,0% ● 2,0% 6.12 % de primeiras consultas na vida efectuadas até aos 28 dias Jan-10 85,0% 85,1% ● 0,1% 6.9M % de primeiras consultas de gravidez no 1.º trimestre (todas as grávidas) Jan-10 83,0% 87,4% ● 5,3% 7.6 d1 Custo médio de medicamentos (PVP) por utilizadores SNS Jan-10 180,38 € 180,90 € ● 0,3% 7.7 d1 Custo médio de MCDT por utilizadores SNS Jan-10 56,68 € 62,83 € ● 10,9% Ind. N.º Indicadores Institucionais (com uns) 3.12 % de consultas ao utente pelo seu próprio médico de família 3.15 Desde ● Pontuação Atingida 27 Meta 2010 Valor Elegível Ok <> Jan-10 37,0% 35,3% ● -4,5% Percentagem de mulheres entre os 25 a 49 anos com colpocitologia actualizada (uma em três anos) Jan-10 84,0% 84,6% ● 0,7% 4.22M % de grávidas com >= 6 consultas de enfermagem em programa de S.M. Jan-10 80,0% 82,3% ● 2,9% 6.4 % grávidas com revisão puerpério efectuada Jan-10 80,0% 86,9% ● 8,6% 4.33 % de visitas domiciliarias de enfermagem a puérperas vigiadas na USF durante a gravidez Jan-10 77,0% 67,9% ● -11,9% 6.13 % diagnósticos precoces realizados até ao 7º dia de vida do RN Jan-10 99,0% 93,4% ● -5,7% 4.34M % de visitas domiciliarias de enfermagem a RN até aos 15 dias de vida Jan-10 68,0% 60,9% ● -10,4% 4.9M 1m % de crianças com >= 6 consultas [médicas] de vigilância em S.I. dos 0 aos 11 meses Jan-10 80,0% 78,3% ● -2,2% 4.10M 1m % de crianças com >= 3 consultas [médicas] de vigilância em S.I. no 2º ano de vida Jan-10 80,0% 67,0% ● -16,3% 5.13M2 % de inscritos (12-23m) com IMC registado nos últimos 12 meses Jan-10 95,0% 78,9% ● -16,9% 6.1M d1 Percentagem de crianças com o PNV actualizado aos 2 anos Jan-10 98,0% 98,3% ● 0,3% 6.19M % diabéticos abrangidos pela consulta de enfermagem Jan-10 85,0% 79,6% ● -6,3% 5.7 % de diabéticos com pelo menos 1 exame aos pés registado no ano Jan-10 85,0% 85,5% ● 0,6% 5.10M i % de hipertensos c/ registo de pressão arterial em cada semestre Jan-10 95,0% 61,9% ● -34,8% 5.13M1 % de hipertensos com IMC registado nos últimos 12 meses Jan-10 85,0% 71,0% ● -16,4% 6.2M % de hipertensos (>=25 anos) com vacinação antitetânica actualizada Jan-10 86,0% 85,6% ● -0,5% Meta 2010 Valor Elegível Ok 54 40 ● Ind. N.º Indicadores Financeiros (Mod. B) 3.22M Taxa de utilização da consulta de enfermagem em PF 5.2M Carteira Adicional de Serviços / Alargam ento de Horário Saúde Escolar Tem a de Auditoria Interna Desde -25,9% Recepção e tratam ento das reclam ações Início de Actividade USF Dom Diniz - Avaliação 2010 29-11-2007 ● Acesso Assistencial Pontuação Atingida 30 Económ ico Meta 2010 Valor Elegível Ok <> Jan-10 85,0% 92,4% ● 8,6% Taxa de utilização global de consultas Jan-10 70,0% 64,8% ● -7,4% 4.18 Taxa de visitas domiciliárias médicas por 1000 inscritos Jan-10 35,0‰ 48,7‰ ● 39,1% 4.30 Taxa de visitas domiciliárias de enfermagem por 1000 inscritos Jan-10 150,0‰ 146,5‰ ● -2,3% 5.2 % de mulheres entre os 25 e 64 anos com colpocitologia actualizada Jan-10 55,0% 58,3% ● 6,0% 5.1M % de mulheres entre os 50 e os 69 anos com registo de mamografia nos últimos 2 anos Jan-10 68,0% 71,9% ● 5,7% 5.4M % de diabéticos com pelo três HbA1C registada nos últimos 12 meses Jan-10 92,0% 93,6% ● 1,7% 5.10M i % de hipertensos c/ registo de pressão arterial em cada semestre Jan-10 93,0% 87,9% ● -5,5% 6.1M d1 % de crianças com PNV actualizado aos 2 anos Jan-10 98,0% 98,4% ● 0,4% 6.1M d2 % de crianças com PNV actualizado aos 6 anos Jan-10 98,0% 98,2% ● 0,2% 6.12 % de primeiras consultas na vida efectuadas até aos 28 dias Jan-10 95,0% 99,0% ● 4,2% 6.9M % de primeiras consultas de gravidez no 1.º trimestre (todas as grávidas) Jan-10 80,0% 88,0% ● 10,1% 7.6 d1 Custo médio de medicamentos (PVP) por utilizadores SNS Jan-10 157,00 € 153,45 € ● -2,3% 7.7 d1 Custo médio de MCDT por utilizadores SNS Jan-10 46,00 € 44,34 € ● -3,6% Ind. N.º Indicadores Institucionais (com uns) 3.12 % de consultas ao utente pelo seu próprio médico de família 3.15 Desde ● Pontuação Atingida 31 Meta 2010 Valor Elegível Ok <> Jan-10 40,0% 42,4% ● 5,9% Percentagem de mulheres entre os 25 a 49 anos com colpocitologia actualizada (uma em três anos) Jan-10 83,0% 86,8% ● 4,6% 4.22M % de grávidas com >= 6 consultas de enfermagem em programa de S.M. Jan-10 80,0% 95,2% ● 19,0% 6.4 % grávidas com revisão puerpério efectuada Jan-10 80,0% 65,0% ● -18,8% 4.33 % de visitas domiciliarias de enfermagem a puérperas vigiadas na USF durante a gravidez Jan-10 45,0% 70,0% ● 55,6% 6.13 % diagnósticos precoces realizados até ao 7º dia de vida do RN Jan-10 97,0% 98,0% ● 1,0% 4.34M % de visitas domiciliarias de enfermagem a RN até aos 15 dias de vida Jan-10 45,0% 61,2% ● 36,1% 4.9M 1m % de crianças com >= 6 consultas [médicas] de vigilância em S.I. dos 0 aos 11 meses Jan-10 80,0% 56,7% ● -29,1% 4.10M 1m % de crianças com >= 3 consultas [médicas] de vigilância em S.I. no 2º ano de vida Jan-10 80,0% 75,6% ● -5,6% 5.13M2 % de inscritos (12-23m) com IMC registado nos últimos 12 meses Jan-10 95,0% 86,1% ● -9,4% 6.1M d1 Percentagem de crianças com o PNV actualizado aos 2 anos Jan-10 98,0% 98,4% ● 0,4% 6.19M % diabéticos abrangidos pela consulta de enfermagem Jan-10 90,0% 96,3% ● 7,0% 6.16 % de casos com gestão do regime terapêutico ineficaz - - - ● - 5.7 % de diabéticos com pelo menos 1 exame aos pés registado no ano Jan-10 90,0% 95,4% ● 6,0% 5.10M i % de hipertensos c/ registo de pressão arterial em cada semestre Jan-10 93,0% 87,9% ● -5,5% 5.13M1 % de hipertensos com IMC registado nos últimos 12 meses Jan-10 85,0% 95,4% ● 12,3% 6.2M % de hipertensos (>=25 anos) com vacinação antitetânica actualizada Jan-10 91,0% 96,1% ● 5,6% Meta 2010 Valor Elegível Ok 144 167 ● Ind. N.º Indicadores Financeiros (Mod. B) 3.22M Taxa de utilização da consulta de enfermagem em PF 5.2M Carteira Adicional de Serviços / Alargam ento de Horário Consulta de Alcoologia Tem a de Auditoria Interna Desde Protocolo Lom balgias 16,0% Início de Actividade USF Flor de Sal - Avaliação 2010 26-03-2010 ● Acesso Assistencial Pontuação Atingida 29 Económ ico Meta 2010 Valor Elegível Ok <> Jan-10 85,0% 88,4% ● 4,0% Taxa de utilização global de consultas Jan-10 60,8% 57,9% ● -4,7% 4.18 Taxa de visitas domiciliárias médicas por 1000 inscritos Jan-10 15,0‰ 14,0‰ ● -7,0% 4.30 Taxa de visitas domiciliárias de enfermagem por 1000 inscritos Jan-10 90,0‰ 107,6‰ ● 19,5% 5.2 % de mulheres entre os 25 e 64 anos com colpocitologia actualizada Jan-10 24,0% 33,1% ● 37,7% 5.1M % de mulheres entre os 50 e os 69 anos com registo de mamografia nos últimos 2 anos Jan-10 38,0% 60,5% ● 59,1% 5.4M % de diabéticos com pelo três HbA1C registada nos últimos 12 meses Jan-10 60,0% 55,2% ● -8,1% 5.10M i % de hipertensos c/ registo de pressão arterial em cada semestre Jan-10 70,0% 64,9% ● -7,3% 6.1M d1 % de crianças com PNV actualizado aos 2 anos Jan-10 98,0% 98,6% ● 0,6% 6.1M d2 % de crianças com PNV actualizado aos 6 anos Jan-10 98,0% 99,3% ● 1,4% 6.12 % de primeiras consultas na vida efectuadas até aos 28 dias Jan-10 80,0% 82,1% ● 2,6% 6.9M % de primeiras consultas de gravidez no 1.º trimestre (todas as grávidas) Jan-10 75,0% 72,4% ● -3,5% 7.6 d1 Custo médio de medicamentos (PVP) por utilizadores SNS Jan-10 185,00 € 124,61 € ● -32,6% 7.7 d1 Custo médio de MCDT por utilizadores SNS Jan-10 53,00 € 55,55 € ● 4,8% Meta 2010 Valor Elegível Ok 432 358 ● Ind. N.º Indicadores Institucionais (com uns) 3.12 % de consultas ao utente pelo seu próprio médico de família 3.15 Carteira Adicional de Serviços / Alargam ento de Horário Alargamento de Horário aos Sábados 4h (9h-13h) Tem a de Auditoria Interna Desde Consulta de diabetes -17,1% Início de Actividade USF Grão Vasco - Avaliação 2010 23-10-2006 Pontuação Atingida 30 ● Acesso Assistencial Económ ico Meta 2010 Valor Elegível Ok <> Jan-10 85,0% 89,2% ● 5,0% Taxa de utilização global de consultas Jan-10 70,0% 67,8% ● -3,1% 4.18 Taxa de visitas domiciliárias médicas por 1000 inscritos Jan-10 28,0‰ 35,7‰ ● 27,5% 4.30 Taxa de visitas domiciliárias de enfermagem por 1000 inscritos Jan-10 135,0‰ 188,0‰ ● 39,3% 5.2 % de mulheres entre os 25 e 64 anos com colpocitologia actualizada Jan-10 58,0% 58,8% ● 1,3% 5.1M % de mulheres entre os 50 e os 69 anos com registo de mamografia nos últimos 2 anos Jan-10 70,0% 75,6% ● 8,0% 5.4M % de diabéticos com pelo três HbA1C registada nos últimos 12 meses Jan-10 88,0% 86,3% ● -1,9% 5.10M i % de hipertensos c/ registo de pressão arterial em cada semestre Jan-10 90,0% 83,5% ● -7,2% 6.1M d1 % de crianças com PNV actualizado aos 2 anos Jan-10 98,0% 98,7% ● 0,7% 6.1M d2 % de crianças com PNV actualizado aos 6 anos Jan-10 98,0% 98,7% ● 0,7% 6.12 % de primeiras consultas na vida efectuadas até aos 28 dias Jan-10 88,0% 92,0% ● 4,6% 6.9M % de primeiras consultas de gravidez no 1.º trimestre (todas as grávidas) Jan-10 86,0% 89,2% ● 3,7% 7.6 d1 Custo médio de medicamentos (PVP) por utilizadores SNS Jan-10 155,00 € 135,39 € ● -12,7% 7.7 d1 Custo médio de MCDT por utilizadores SNS Jan-10 41,00 € 34,91 € ● -14,9% Ind. N.º Indicadores Institucionais (com uns) 3.12 % de consultas ao utente pelo seu próprio médico de família 3.15 Desde ● Pontuação Atingida 34 Meta 2010 Valor Elegível Ok <> Jan-10 40,0% 38,8% ● -3,1% Percentagem de mulheres entre os 25 a 49 anos com colpocitologia actualizada (uma em três anos) Jan-10 93,0% 94,6% ● 1,7% 4.22M % de grávidas com >= 6 consultas de enfermagem em programa de S.M. Jan-10 90,0% 90,5% ● 0,5% 6.4 % grávidas com revisão puerpério efectuada Jan-10 80,0% 79,4% ● -0,7% 4.33 % de visitas domiciliarias de enfermagem a puérperas vigiadas na USF durante a gravidez Jan-10 65,0% 69,1% ● 6,3% 6.13 % diagnósticos precoces realizados até ao 7º dia de vida do RN Jan-10 99,0% 96,6% ● -2,4% 4.34M % de visitas domiciliarias de enfermagem a RN até aos 15 dias de vida Jan-10 75,0% 83,0% ● 10,7% 4.9M 1m % de crianças com >= 6 consultas [médicas] de vigilância em S.I. dos 0 aos 11 meses Jan-10 84,0% 86,5% ● 3,0% 4.10M 1m % de crianças com >= 3 consultas [médicas] de vigilância em S.I. no 2º ano de vida Jan-10 81,0% 86,1% ● 6,3% 5.13M2 % de inscritos (12-23m) com IMC registado nos últimos 12 meses Jan-10 95,0% 94,2% ● -0,9% 6.1M d1 Percentagem de crianças com o PNV actualizado aos 2 anos Jan-10 98,0% 98,7% ● 0,7% 6.19M % diabéticos abrangidos pela consulta de enfermagem Jan-10 88,0% 95,5% ● 8,5% 6.16 % de casos com gestão do regime terapêutico ineficaz - - - ● - 5.7 % de diabéticos com pelo menos 1 exame aos pés registado no ano Jan-10 88,0% 93,6% ● 6,4% 5.10M i % de hipertensos c/ registo de pressão arterial em cada semestre Jan-10 90,0% 83,5% ● -7,2% 5.13M1 % de hipertensos com IMC registado nos últimos 12 meses Jan-10 87,0% 91,3% ● 4,9% 6.2M % de hipertensos (>=25 anos) com vacinação antitetânica actualizada Jan-10 98,0% 97,6% ● -0,4% Meta 2010 Valor Elegível Ok Consulta de Pé Diabético 192 202 ● 5,2% Consulta de Alcoologia 168 187 ● 11,3% Ind. N.º Indicadores Financeiros (Mod. B) 3.22M Taxa de utilização da consulta de enfermagem em PF 5.2M Carteira Adicional de Serviços / Alargam ento de Horário Desde 144 151 ● 4,9% Alargamento de Horário em Dias Úteis 2h (20h-22h) 1.506 1683 ● 11,8% Alargamento de Horário aos Sábados 8 horas (9h-13h/14h-18h) 1.200 1339 ● 11,6% Consulta de Desabituação Tabágica Tem a de Auditoria Interna Norm as de orientação clínica na Diabetes Início de Actividade USF Infante Dom Henrique - Avaliação 2010 02-07-2007 Pontuação Atingida 30 ● Acesso Assistencial Económ ico Meta 2010 Valor Elegível Ok <> Jan-10 85,0% 86,2% ● 1,4% Taxa de utilização global de consultas Jan-10 66,0% 59,4% ● -10,0% 4.18 Taxa de visitas domiciliárias médicas por 1000 inscritos Jan-10 30,0‰ 31,5‰ ● 5,0% 4.30 Taxa de visitas domiciliárias de enfermagem por 1000 inscritos Jan-10 128,0‰ 131,2‰ ● 2,5% 5.2 % de mulheres entre os 25 e 64 anos com colpocitologia actualizada Jan-10 55,0% 52,0% ● -5,4% 5.1M % de mulheres entre os 50 e os 69 anos com registo de mamografia nos últimos 2 anos Jan-10 70,0% 63,6% ● -9,1% 5.4M % de diabéticos com pelo três HbA1C registada nos últimos 12 meses Jan-10 95,0% 87,7% ● -7,7% 5.10M i % de hipertensos c/ registo de pressão arterial em cada semestre Jan-10 94,0% 87,6% ● -6,8% 6.1M d1 % de crianças com PNV actualizado aos 2 anos Jan-10 98,0% 99,5% ● 1,5% 6.1M d2 % de crianças com PNV actualizado aos 6 anos Jan-10 98,0% 100,0% ● 2,0% 6.12 % de primeiras consultas na vida efectuadas até aos 28 dias Jan-10 90,0% 83,6% ● -7,2% 6.9M % de primeiras consultas de gravidez no 1.º trimestre (todas as grávidas) Jan-10 80,0% 86,4% ● 7,9% 7.6 d1 Custo médio de medicamentos (PVP) por utilizadores SNS Jan-10 156,00 € 149,95 € ● -3,9% 7.7 d1 Custo médio de MCDT por utilizadores SNS Jan-10 55,00 € 40,39 € ● -26,6% Ind. N.º Indicadores Institucionais (com uns) 3.12 % de consultas ao utente pelo seu próprio médico de família 3.15 Desde ● Pontuação Atingida 34 Meta 2010 Valor Elegível Ok <> Jan-10 34,0% 31,0% ● -8,9% Percentagem de mulheres entre os 25 a 49 anos com colpocitologia actualizada (uma em três anos) Jan-10 96,0% 93,8% ● -2,3% 4.22M % de grávidas com >= 6 consultas de enfermagem em programa de S.M. Jan-10 89,0% 87,0% ● -2,2% 6.4 % grávidas com revisão puerpério efectuada Jan-10 70,0% 73,7% ● 5,3% 4.33 % de visitas domiciliarias de enfermagem a puérperas vigiadas na USF durante a gravidez Jan-10 62,0% 89,5% ● 44,3% 6.13 % diagnósticos precoces realizados até ao 7º dia de vida do RN Jan-10 99,0% 99,3% ● 0,3% 4.34M % de visitas domiciliarias de enfermagem a RN até aos 15 dias de vida Jan-10 80,0% 85,3% ● 6,6% 4.9M 1m % de crianças com >= 6 consultas [médicas] de vigilância em S.I. dos 0 aos 11 meses Jan-10 80,0% 79,1% ● -1,1% 4.10M 1m % de crianças com >= 3 consultas [médicas] de vigilância em S.I. no 2º ano de vida Jan-10 77,0% 73,5% ● -4,6% 5.13M2 % de inscritos (12-23m) com IMC registado nos últimos 12 meses Jan-10 95,0% 87,2% ● -8,2% 6.1M d1 Percentagem de crianças com o PNV actualizado aos 2 anos Jan-10 98,0% 99,5% ● 1,5% 6.19M % diabéticos abrangidos pela consulta de enfermagem Jan-10 85,0% 95,8% ● 12,7% 6.16 % de casos com gestão do regime terapêutico ineficaz - - - ● - 5.7 % de diabéticos com pelo menos 1 exame aos pés registado no ano Jan-10 85,0% 93,1% ● 9,6% 5.10M i % de hipertensos c/ registo de pressão arterial em cada semestre Jan-10 94,0% 87,6% ● -6,8% 5.13M1 % de hipertensos com IMC registado nos últimos 12 meses Jan-10 91,0% 94,2% ● 3,5% 6.2M % de hipertensos (>=25 anos) com vacinação antitetânica actualizada Jan-10 99,0% 97,7% ● -1,3% Meta 2010 Valor Elegível Ok Consulta de Pé Diabético 96 97 ● 1,0% Consulta de Desabituação Tabágica 176 175 ● -0,6% Ind. N.º Indicadores Financeiros (Mod. B) 3.22M Taxa de utilização da consulta de enfermagem em PF 5.2M Carteira Adicional de Serviços / Alargam ento de Horário Desde 88 88 ● 0,0% Alargamento de Horário em Dias Úteis 2h (20h-22h) 1.506 1849 ● 22,8% Alargamento de Horário aos Sábados 8 horas (9h-13h/14h-18h) 1.200 1403 ● 16,9% Curso de Preparação para o Parto Tem a de Auditoria Interna Qualidade do Atendim ento Início de Actividade USF João Semana - Avaliação 2010 15-12-2008 ● Acesso Assistencial Pontuação Atingida 19 Económ ico Meta 2010 Valor Elegível Ok <> Jan-10 85,0% 85,3% ● 0,4% Taxa de utilização global de consultas Jan-10 70,0% 69,6% ● -0,6% 4.18 Taxa de visitas domiciliárias médicas por 1000 inscritos Jan-10 25,0‰ 22,6‰ ● -9,5% 4.30 Taxa de visitas domiciliárias de enfermagem por 1000 inscritos Jan-10 138,0‰ 154,8‰ ● 12,2% 5.2 % de mulheres entre os 25 e 64 anos com colpocitologia actualizada Jan-10 45,0% 40,3% ● -10,5% 5.1M % de mulheres entre os 50 e os 69 anos com registo de mamografia nos últimos 2 anos Jan-10 70,0% 72,8% ● 3,9% 5.4M % de diabéticos com pelo três HbA1C registada nos últimos 12 meses Jan-10 78,0% 65,1% ● -16,5% 5.10M i % de hipertensos c/ registo de pressão arterial em cada semestre Jan-10 95,0% 70,0% ● -26,3% 6.1M d1 % de crianças com PNV actualizado aos 2 anos Jan-10 98,0% 97,0% ● -1,0% 6.1M d2 % de crianças com PNV actualizado aos 6 anos Jan-10 98,0% 97,8% ● -0,3% 6.12 % de primeiras consultas na vida efectuadas até aos 28 dias Jan-10 85,0% 89,5% ● 5,3% 6.9M % de primeiras consultas de gravidez no 1.º trimestre (todas as grávidas) Jan-10 80,0% 89,1% ● 11,4% 7.6 d1 Custo médio de medicamentos (PVP) por utilizadores SNS Jan-10 187,00 € 207,88 € ● 11,2% 7.7 d1 Custo médio de MCDT por utilizadores SNS Jan-10 65,00 € 67,31 € ● 3,6% Meta 2010 Valor Elegível Ok Consulta de Alcoologia 878 895 ● 1,9% Consulta de Desabituação Tabágica 176 105 ● -40,3% Pequena Cirurgia 900 906 ● 0,7% Ind. N.º Indicadores Institucionais (com uns) 3.12 % de consultas ao utente pelo seu próprio médico de família 3.15 Carteira Adicional de Serviços / Alargam ento de Horário Tem a de Auditoria Interna Desde Program a de Diabetes Início de Actividade USF Lafões - Avaliação 2010 02-12-2008 Pontuação Atingida 12 ● Acesso Assistencial Económ ico Meta 2010 Valor Elegível Ok <> Jan-10 85,0% 74,3% ● -12,6% Taxa de utilização global de consultas Jan-10 73,0% 69,9% ● -4,2% 4.18 Taxa de visitas domiciliárias médicas por 1000 inscritos Jan-10 23,0‰ 4,0‰ ● -82,8% 4.30 Taxa de visitas domiciliárias de enfermagem por 1000 inscritos Jan-10 140,0‰ 159,6‰ ● 14,0% 5.2 % de mulheres entre os 25 e 64 anos com colpocitologia actualizada Jan-10 45,0% 24,2% ● -46,2% 5.1M % de mulheres entre os 50 e os 69 anos com registo de mamografia nos últimos 2 anos Jan-10 67,0% 33,1% ● -50,6% 5.4M % de diabéticos com pelo três HbA1C registada nos últimos 12 meses Jan-10 77,0% 63,3% ● -17,8% 5.10M i % de hipertensos c/ registo de pressão arterial em cada semestre Jan-10 90,0% 59,5% ● -33,9% 6.1M d1 % de crianças com PNV actualizado aos 2 anos Jan-10 98,0% 97,8% ● -0,3% 6.1M d2 % de crianças com PNV actualizado aos 6 anos Jan-10 98,0% 96,4% ● -1,6% 6.12 % de primeiras consultas na vida efectuadas até aos 28 dias Jan-10 92,0% 93,7% ● 1,8% 6.9M % de primeiras consultas de gravidez no 1.º trimestre (todas as grávidas) Jan-10 75,0% 72,8% ● -2,9% 7.6 d1 Custo médio de medicamentos (PVP) por utilizadores SNS Jan-10 204,00 € 253,70 € ● 24,4% 7.7 d1 Custo médio de MCDT por utilizadores SNS Jan-10 49,11 € 52,40 € ● 6,7% Meta 2010 Valor Elegível Ok Alargamento de Horário em Dias Úteis 2h (20h-22h) 1.506 1232 ● -18,2% Alargamento de Horário aos Sábados 8 horas (8h-16h) 1.200 1161 ● -3,3% Ind. N.º Indicadores Institucionais (com uns) 3.12 % de consultas ao utente pelo seu próprio médico de família 3.15 Carteira Adicional de Serviços / Alargam ento de Horário Tem a de Auditoria Interna Desde Rastreio do Cancro do Cólo do Útero Início de Actividade USF Lusitana - Avaliação 2010 31-07-2009 Pontuação Atingida 23 ● Acesso Assistencial Económ ico Meta 2010 Valor Elegível Ok <> Jan-10 85,0% 92,7% ● 9,0% Taxa de utilização global de consultas Jan-10 70,0% 63,9% ● -8,7% 4.18 Taxa de visitas domiciliárias médicas por 1000 inscritos Jan-10 20,0‰ 20,7‰ ● 3,7% 4.30 Taxa de visitas domiciliárias de enfermagem por 1000 inscritos Jan-10 120,0‰ 78,3‰ ● -34,8% 5.2 % de mulheres entre os 25 e 64 anos com colpocitologia actualizada Jan-10 30,0% 27,5% ● -8,4% 5.1M % de mulheres entre os 50 e os 69 anos com registo de mamografia nos últimos 2 anos Jan-10 53,0% 60,1% ● 13,5% 5.4M % de diabéticos com pelo três HbA1C registada nos últimos 12 meses Jan-10 75,0% 47,4% ● -36,9% 5.10M i % de hipertensos c/ registo de pressão arterial em cada semestre Jan-10 90,0% 77,3% ● -14,1% 6.1M d1 % de crianças com PNV actualizado aos 2 anos Jan-10 98,0% 100,0% ● 2,0% 6.1M d2 % de crianças com PNV actualizado aos 6 anos Jan-10 98,0% 99,4% ● 1,5% 6.12 % de primeiras consultas na vida efectuadas até aos 28 dias Jan-10 70,0% 88,1% ● 25,9% 6.9M % de primeiras consultas de gravidez no 1.º trimestre (todas as grávidas) Jan-10 80,0% 81,8% ● 2,3% 7.6 d1 Custo médio de medicamentos (PVP) por utilizadores SNS Jan-10 198,00 € 210,79 € ● 6,5% 7.7 d1 Custo médio de MCDT por utilizadores SNS Jan-10 56,21 € 49,67 € ● -11,6% Meta 2010 Valor Elegível Ok Ind. N.º Indicadores Institucionais (com uns) 3.12 % de consultas ao utente pelo seu próprio médico de família 3.15 Carteira Adicional de Serviços / Alargam ento de Horário Desde 192 151 ● Alargamento de Horário em Dias Úteis 2h (20h-22h) 1.506 1539 ● 2,2% Alargamento de Horário aos Sábados 8 horas (9h-13h/14h-18h) 1.200 1151 ● -4,1% Consulta de Pé Diabético Tem a de Auditoria Interna DPOC - Diagnostico Precoce -21,4% Início de Actividade USF Marquês de Marialva - Avaliação 2010 22-07-2007 ● Acesso Assistencial Pontuação Atingida 22 Económ ico Meta 2010 Valor Elegível Ok <> Jan-10 66,3% 69,0% ● 4,0% Taxa de utilização global de consultas Jan-10 68,0% 65,2% ● -4,1% 4.18 Taxa de visitas domiciliárias médicas por 1000 inscritos Jan-10 18,7‰ 20,9‰ ● 11,5% 4.30 Taxa de visitas domiciliárias de enfermagem por 1000 inscritos Jan-10 130,0‰ 148,6‰ ● 14,3% 5.2 % de mulheres entre os 25 e 64 anos com colpocitologia actualizada Jan-10 49,0% 45,5% ● -7,0% 5.1M % de mulheres entre os 50 e os 69 anos com registo de mamografia nos últimos 2 anos Jan-10 70,0% 66,6% ● -4,9% 5.4M % de diabéticos com pelo três HbA1C registada nos últimos 12 meses Jan-10 70,1% 72,9% ● 4,1% 5.10M i % de hipertensos c/ registo de pressão arterial em cada semestre Jan-10 90,0% 60,2% ● -33,2% 6.1M d1 % de crianças com PNV actualizado aos 2 anos Jan-10 98,0% 97,3% ● -0,7% 6.1M d2 % de crianças com PNV actualizado aos 6 anos Jan-10 98,0% 96,0% ● -2,0% 6.12 % de primeiras consultas na vida efectuadas até aos 28 dias Jan-10 96,0% 86,9% ● -9,5% 6.9M % de primeiras consultas de gravidez no 1.º trimestre (todas as grávidas) Jan-10 89,0% 87,7% ● -1,5% 7.6 d1 Custo médio de medicamentos (PVP) por utilizadores SNS Jan-10 230,00 € 267,42 € ● 16,3% 7.7 d1 Custo médio de MCDT por utilizadores SNS Jan-10 55,88 € 55,70 € ● -0,3% Meta 2010 Valor Elegível Ok Consulta de Terapia Familiar 72 70 ● -2,8% Consulta de Obesidade Infantil 108 51 ● -52,8% Ind. N.º Indicadores Institucionais (com uns) 3.12 % de consultas ao utente pelo seu próprio médico de família 3.15 Carteira Adicional de Serviços / Alargam ento de Horário Tem a de Auditoria Interna Desde Aleitam ento Materno Início de Actividade USF Moliceiro - Avaliação 2010 14-05-2007 Pontuação Atingida 25 ● Acesso Assistencial Económ ico Meta 2010 Valor Elegível Ok <> Jan-10 85,0% 91,8% ● 8,0% Taxa de utilização global de consultas Jan-10 70,0% 61,4% ● -12,3% 4.18 Taxa de visitas domiciliárias médicas por 1000 inscritos Jan-10 27,0‰ 27,8‰ ● 3,1% 4.30 Taxa de visitas domiciliárias de enfermagem por 1000 inscritos Jan-10 137,1‰ 143,3‰ ● 4,5% 5.2 % de mulheres entre os 25 e 64 anos com colpocitologia actualizada Jan-10 55,0% 49,5% ● -10,0% 5.1M % de mulheres entre os 50 e os 69 anos com registo de mamografia nos últimos 2 anos Jan-10 67,0% 64,2% ● -4,3% 5.4M % de diabéticos com pelo três HbA1C registada nos últimos 12 meses Jan-10 90,0% 82,9% ● -7,8% 5.10M i % de hipertensos c/ registo de pressão arterial em cada semestre Jan-10 93,0% 75,4% ● -19,0% 6.1M d1 % de crianças com PNV actualizado aos 2 anos Jan-10 98,0% 100,0% ● 2,0% 6.1M d2 % de crianças com PNV actualizado aos 6 anos Jan-10 98,0% 98,7% ● 0,7% 6.12 % de primeiras consultas na vida efectuadas até aos 28 dias Jan-10 90,0% 89,5% ● -0,6% 6.9M % de primeiras consultas de gravidez no 1.º trimestre (todas as grávidas) Jan-10 85,0% 82,3% ● -3,2% 7.6 d1 Custo médio de medicamentos (PVP) por utilizadores SNS Jan-10 195,00 € 208,36 € ● 6,9% 7.7 d1 Custo médio de MCDT por utilizadores SNS Jan-10 59,00 € 61,55 € ● 4,3% Ind. N.º Indicadores Institucionais (com uns) 3.12 % de consultas ao utente pelo seu próprio médico de família 3.15 Desde ● Pontuação Atingida 30 Meta 2010 Valor Elegível Ok <> Jan-10 35,0% 36,6% ● 4,6% Percentagem de mulheres entre os 25 a 49 anos com colpocitologia actualizada (uma em três anos) Jan-10 91,0% 91,9% ● 1,0% 4.22M % de grávidas com >= 6 consultas de enfermagem em programa de S.M. Jan-10 80,0% 90,6% ● 13,3% 6.4 % grávidas com revisão puerpério efectuada Jan-10 80,0% 76,7% ● -4,2% 4.33 % de visitas domiciliarias de enfermagem a puérperas vigiadas na USF durante a gravidez Jan-10 35,0% 40,0% ● 14,3% 6.13 % diagnósticos precoces realizados até ao 7º dia de vida do RN Jan-10 99,0% 94,9% ● -4,2% 4.34M % de visitas domiciliarias de enfermagem a RN até aos 15 dias de vida Jan-10 35,0% 31,8% ● -9,3% 4.9M 1m % de crianças com >= 6 consultas [médicas] de vigilância em S.I. dos 0 aos 11 meses Jan-10 80,0% 73,8% ● -7,7% 4.10M 1m % de crianças com >= 3 consultas [médicas] de vigilância em S.I. no 2º ano de vida Jan-10 80,0% 65,7% ● -17,9% 5.13M2 % de inscritos (12-23m) com IMC registado nos últimos 12 meses Jan-10 95,0% 65,4% ● -31,2% 6.1M d1 Percentagem de crianças com o PNV actualizado aos 2 anos Jan-10 98,0% 100,0% ● 2,0% 6.19M % diabéticos abrangidos pela consulta de enfermagem Jan-10 90,0% 95,7% ● 6,3% 5.7 % de diabéticos com pelo menos 1 exame aos pés registado no ano Jan-10 90,0% 89,3% ● -0,8% 5.10M i % de hipertensos c/ registo de pressão arterial em cada semestre Jan-10 93,0% 75,4% ● -19,0% 5.13M1 % de hipertensos com IMC registado nos últimos 12 meses Jan-10 85,0% 77,5% ● -8,8% 6.2M % de hipertensos (>=25 anos) com vacinação antitetânica actualizada Jan-10 88,0% 90,3% ● 2,6% Meta 2010 Valor Elegível Ok Pequena Cirurgia 132 129 ● -2,3% Alargamento de Horário aos Sábados 4h (9h-13h) 600 500 ● -16,7% Ind. N.º Indicadores Financeiros (Mod. B) 3.22M Taxa de utilização da consulta de enfermagem em PF 5.2M Carteira Adicional de Serviços / Alargam ento de Horário Tem a de Auditoria Interna Desde Hipertensão Arterial (articular com ERA) Início de Actividade USF Santa Joana - Avaliação 2010 22-06-2008 Pontuação Atingida 27 ● Acesso Assistencial Económ ico Meta 2010 Valor Elegível Ok <> Jan-10 82,8% 84,2% ● 1,6% Taxa de utilização global de consultas Jan-10 70,0% 68,7% ● -1,8% 4.18 Taxa de visitas domiciliárias médicas por 1000 inscritos Jan-10 21,7‰ 22,7‰ ● 4,4% 4.30 Taxa de visitas domiciliárias de enfermagem por 1000 inscritos Jan-10 117,2‰ 123,6‰ ● 5,5% 5.2 % de mulheres entre os 25 e 64 anos com colpocitologia actualizada Jan-10 46,4% 48,3% ● 4,0% 5.1M % de mulheres entre os 50 e os 69 anos com registo de mamografia nos últimos 2 anos Jan-10 70,0% 70,7% ● 1,1% 5.4M % de diabéticos com pelo três HbA1C registada nos últimos 12 meses Jan-10 82,8% 79,1% ● -4,5% 5.10M i % de hipertensos c/ registo de pressão arterial em cada semestre Jan-10 90,0% 78,4% ● -12,9% 6.1M d1 % de crianças com PNV actualizado aos 2 anos Jan-10 98,0% 99,2% ● 1,2% 6.1M d2 % de crianças com PNV actualizado aos 6 anos Jan-10 98,0% 99,1% ● 1,1% 6.12 % de primeiras consultas na vida efectuadas até aos 28 dias Jan-10 80,0% 77,7% ● -2,9% 6.9M % de primeiras consultas de gravidez no 1.º trimestre (todas as grávidas) Jan-10 80,0% 75,8% ● -5,3% 7.6 d1 Custo médio de medicamentos (PVP) por utilizadores SNS Jan-10 195,00 € 195,17 € ● 0,1% 7.7 d1 Custo médio de MCDT por utilizadores SNS Jan-10 66,00 € 68,17 € ● 3,3% Meta 2010 Valor Elegível Ok 176 169 ● Ind. N.º Indicadores Institucionais (com uns) 3.12 % de consultas ao utente pelo seu próprio médico de família 3.15 Carteira Adicional de Serviços / Alargam ento de Horário Consulta de Desabituação Tabágica Tem a de Auditoria Interna Desde Diabetes -4,0% Início de Actividade USF Santiago - Avaliação 2010 01-03-2007 ● Acesso Assistencial Pontuação Atingida 21 Económ ico Meta 2010 Valor Elegível Ok <> Jan-10 78,9% 76,9% ● -2,5% Taxa de utilização global de consultas Jan-10 70,0% 62,3% ● -11,0% 4.18 Taxa de visitas domiciliárias médicas por 1000 inscritos Jan-10 34,6‰ 58,5‰ ● 69,3% 4.30 Taxa de visitas domiciliárias de enfermagem por 1000 inscritos Jan-10 120,0‰ 116,5‰ ● -3,0% 5.2 % de mulheres entre os 25 e 64 anos com colpocitologia actualizada Jan-10 54,3% 57,4% ● 5,6% 5.1M % de mulheres entre os 50 e os 69 anos com registo de mamografia nos últimos 2 anos Jan-10 67,0% 62,5% ● -6,7% 5.4M % de diabéticos com pelo três HbA1C registada nos últimos 12 meses Jan-10 84,9% 67,5% ● -20,5% 5.10M i % de hipertensos c/ registo de pressão arterial em cada semestre Jan-10 92,0% 73,4% ● -20,2% 6.1M d1 % de crianças com PNV actualizado aos 2 anos Jan-10 98,0% 100,0% ● 2,0% 6.1M d2 % de crianças com PNV actualizado aos 6 anos Jan-10 98,0% 100,0% ● 2,0% 6.12 % de primeiras consultas na vida efectuadas até aos 28 dias Jan-10 90,0% 93,3% ● 3,6% 6.9M % de primeiras consultas de gravidez no 1.º trimestre (todas as grávidas) Jan-10 87,0% 86,5% ● -0,6% 7.6 d1 Custo médio de medicamentos (PVP) por utilizadores SNS Jan-10 120,00 € 133,73 € ● 11,4% 7.7 d1 Custo médio de MCDT por utilizadores SNS Jan-10 61,00 € 72,18 € ● 18,3% Ind. N.º Indicadores Institucionais (com uns) 3.12 % de consultas ao utente pelo seu próprio médico de família 3.15 Desde ● Pontuação Atingida 31 Meta 2010 Valor Elegível Ok <> Jan-10 38,0% 43,1% ● 13,4% Percentagem de mulheres entre os 25 a 49 anos com colpocitologia actualizada (uma em três anos) Jan-10 93,0% 93,6% ● 0,6% 4.22M % de grávidas com >= 6 consultas de enfermagem em programa de S.M. Jan-10 80,0% 86,2% ● 7,8% 6.4 % grávidas com revisão puerpério efectuada Jan-10 80,0% 75,7% ● -5,4% 4.33 % de visitas domiciliarias de enfermagem a puérperas vigiadas na USF durante a gravidez Jan-10 50,0% 91,9% ● 83,8% 6.13 % diagnósticos precoces realizados até ao 7º dia de vida do RN Jan-10 97,0% 96,0% ● -1,0% 4.34M % de visitas domiciliarias de enfermagem a RN até aos 15 dias de vida Jan-10 50,0% 79,0% ● 57,9% 4.9M 1m % de crianças com >= 6 consultas [médicas] de vigilância em S.I. dos 0 aos 11 meses Jan-10 80,0% 80,2% ● 0,2% 4.10M 1m % de crianças com >= 3 consultas [médicas] de vigilância em S.I. no 2º ano de vida Jan-10 80,0% 73,8% ● -7,7% 5.13M2 % de inscritos (12-23m) com IMC registado nos últimos 12 meses Jan-10 95,0% 76,7% ● -19,2% 6.1M d1 Percentagem de crianças com o PNV actualizado aos 2 anos Jan-10 98,0% 100,0% ● 2,0% 6.19M % diabéticos abrangidos pela consulta de enfermagem Jan-10 90,0% 96,2% ● 6,9% 6.16 % de casos com gestão do regime terapêutico ineficaz - - - ● - 5.7 % de diabéticos com pelo menos 1 exame aos pés registado no ano Jan-10 90,0% 93,8% ● 4,3% 5.10M i % de hipertensos c/ registo de pressão arterial em cada semestre Jan-10 92,0% 73,4% ● -20,2% 5.13M1 % de hipertensos com IMC registado nos últimos 12 meses Jan-10 85,0% 87,5% ● 2,9% 6.2M % de hipertensos (>=25 anos) com vacinação antitetânica actualizada Jan-10 96,0% 98,8% ● 2,9% Meta 2010 Valor Elegível Ok Consulta de Desabituação Tabágica 144 144 ● 0,0% Alargamento de Horário aos Sábados 4h (9h-13h) 588 513 ● -12,8% Ind. N.º Indicadores Financeiros (Mod. B) 3.22M Taxa de utilização da consulta de enfermagem em PF 5.2M Carteira Adicional de Serviços / Alargam ento de Horário Tem a de Auditoria Interna Desde Rastreio cancro colon Início de Actividade USF São João de Ovar - Avaliação 2010 17-12-2008 Pontuação Atingida 26 ● Acesso Assistencial Económ ico Meta 2010 Valor Elegível Ok <> Jan-10 84,6% 92,4% ● 9,3% Taxa de utilização global de consultas Jan-10 70,0% 75,4% ● 7,7% 4.18 Taxa de visitas domiciliárias médicas por 1000 inscritos Jan-10 30,9‰ 38,0‰ ● 22,8% 4.30 Taxa de visitas domiciliárias de enfermagem por 1000 inscritos Jan-10 170,0‰ 213,7‰ ● 25,7% 5.2 % de mulheres entre os 25 e 64 anos com colpocitologia actualizada Jan-10 44,9% 54,9% ● 22,3% 5.1M % de mulheres entre os 50 e os 69 anos com registo de mamografia nos últimos 2 anos Jan-10 70,0% 83,5% ● 19,3% 5.4M % de diabéticos com pelo três HbA1C registada nos últimos 12 meses Jan-10 91,6% 92,4% ● 0,9% 5.10M i % de hipertensos c/ registo de pressão arterial em cada semestre Jan-10 92,0% 88,9% ● -3,4% 6.1M d1 % de crianças com PNV actualizado aos 2 anos Jan-10 98,0% 100,0% ● 2,0% 6.1M d2 % de crianças com PNV actualizado aos 6 anos Jan-10 98,0% 100,0% ● 2,0% 6.12 % de primeiras consultas na vida efectuadas até aos 28 dias Jan-10 80,0% 94,9% ● 18,7% 6.9M % de primeiras consultas de gravidez no 1.º trimestre (todas as grávidas) Jan-10 80,0% 84,0% ● 5,0% 7.6 d1 Custo médio de medicamentos (PVP) por utilizadores SNS Jan-10 195,00 € 207,17 € ● 6,2% 7.7 d1 Custo médio de MCDT por utilizadores SNS Jan-10 69,00 € 74,03 € ● 7,3% Meta 2010 Valor Elegível Ok Curso de Preparação para o Parto 88 88 ● 0,0% Saúde Escolar 36 36 ● 0,0% Ind. N.º Indicadores Institucionais (com uns) 3.12 % de consultas ao utente pelo seu próprio médico de família 3.15 Carteira Adicional de Serviços / Alargam ento de Horário Tem a de Auditoria Interna Desde Diabetes Melitus - registos Clínicos Início de Actividade USF São Julião - Avaliação 2010 30-12-2006 Pontuação Atingida 23 ● Acesso Assistencial Económ ico Meta 2010 Valor Elegível Ok <> Jan-10 81,2% 85,0% ● 4,7% Taxa de utilização global de consultas Jan-10 70,0% 70,1% ● 0,1% 4.18 Taxa de visitas domiciliárias médicas por 1000 inscritos Jan-10 19,5‰ 14,2‰ ● -27,6% 4.30 Taxa de visitas domiciliárias de enfermagem por 1000 inscritos Jan-10 150,0‰ 149,8‰ ● -0,1% 5.2 % de mulheres entre os 25 e 64 anos com colpocitologia actualizada Jan-10 53,8% 47,6% ● -11,4% 5.1M % de mulheres entre os 50 e os 69 anos com registo de mamografia nos últimos 2 anos Jan-10 70,0% 67,0% ● -4,4% 5.4M % de diabéticos com pelo três HbA1C registada nos últimos 12 meses Jan-10 76,4% 78,3% ● 2,5% 5.10M i % de hipertensos c/ registo de pressão arterial em cada semestre Jan-10 90,0% 50,9% ● -43,5% 6.1M d1 % de crianças com PNV actualizado aos 2 anos Jan-10 98,0% 100,0% ● 2,0% 6.1M d2 % de crianças com PNV actualizado aos 6 anos Jan-10 98,0% 100,0% ● 2,0% 6.12 % de primeiras consultas na vida efectuadas até aos 28 dias Jan-10 75,0% 77,2% ● 2,9% 6.9M % de primeiras consultas de gravidez no 1.º trimestre (todas as grávidas) Jan-10 80,0% 79,6% ● -0,6% 7.6 d1 Custo médio de medicamentos (PVP) por utilizadores SNS Jan-10 240,00 € 269,50 € ● 12,3% 7.7 d1 Custo médio de MCDT por utilizadores SNS Jan-10 70,00 € 68,78 € ● -1,7% Meta 2010 Valor Elegível Ok Ind. N.º Indicadores Institucionais (com uns) 3.12 % de consultas ao utente pelo seu próprio médico de família 3.15 Carteira Adicional de Serviços / Alargam ento de Horário Consulta de Desabituação Tabágica Alargamento de Horário aos Sábados, Domingos e Feriados 4h (9h-13h) - consultas médicas Alargamento de Horário aos Sábados, Domingos e Feriados 4h (9h-13h) - consultas de enfermagem Tem a de Auditoria Interna Desde 192 211 ● 9,9% 1.200 1086 ● -9,5% 1.300 1626 ● 25,1% Abordagem risco cardiovascular + Tratam ento da Úlcera da Perna ( 2º tem a de iniciativa da usf) Início de Actividade USF Serra da Lousã - Avaliação 2010 19-11-2007 Pontuação Atingida 30 ● Acesso Assistencial Económ ico Meta 2010 Valor Elegível Ok <> Jan-10 79,6% 86,0% ● 8,1% Taxa de utilização global de consultas Jan-10 71,0% 72,6% ● 2,3% 4.18 Taxa de visitas domiciliárias médicas por 1000 inscritos Jan-10 30,7‰ 32,2‰ ● 4,8% 4.30 Taxa de visitas domiciliárias de enfermagem por 1000 inscritos Jan-10 150,0‰ 170,3‰ ● 13,5% 5.2 % de mulheres entre os 25 e 64 anos com colpocitologia actualizada Jan-10 54,4% 50,1% ● -8,0% 5.1M % de mulheres entre os 50 e os 69 anos com registo de mamografia nos últimos 2 anos Jan-10 70,0% 67,2% ● -4,1% 5.4M % de diabéticos com pelo três HbA1C registada nos últimos 12 meses Jan-10 83,3% 81,7% ● -1,9% 5.10M i % de hipertensos c/ registo de pressão arterial em cada semestre Jan-10 92,0% 89,2% ● -3,0% 6.1M d1 % de crianças com PNV actualizado aos 2 anos Jan-10 98,0% 99,0% ● 1,1% 6.1M d2 % de crianças com PNV actualizado aos 6 anos Jan-10 98,0% 98,0% ● 0,0% 6.12 % de primeiras consultas na vida efectuadas até aos 28 dias Jan-10 90,0% 95,8% ● 6,5% 6.9M % de primeiras consultas de gravidez no 1.º trimestre (todas as grávidas) Jan-10 87,0% 94,9% ● 9,0% 7.6 d1 Custo médio de medicamentos (PVP) por utilizadores SNS Jan-10 203,00 € 187,14 € ● -7,8% 7.7 d1 Custo médio de MCDT por utilizadores SNS Jan-10 57,90 € 51,59 € ● -10,9% Ind. N.º Indicadores Institucionais (com uns) 3.12 % de consultas ao utente pelo seu próprio médico de família 3.15 Desde ● Pontuação Atingida 34 Meta 2010 Valor Elegível Ok <> Jan-10 40,0% 44,6% ● 11,5% Percentagem de mulheres entre os 25 a 49 anos com colpocitologia actualizada (uma em três anos) Jan-10 80,0% 85,8% ● 7,3% 4.22M % de grávidas com >= 6 consultas de enfermagem em programa de S.M. Jan-10 82,0% 83,1% ● 1,3% 6.4 % grávidas com revisão puerpério efectuada Jan-10 75,0% 80,9% ● 7,8% 4.33 % de visitas domiciliarias de enfermagem a puérperas vigiadas na USF durante a gravidez Jan-10 40,0% 42,7% ● 6,6% 6.13 % diagnósticos precoces realizados até ao 7º dia de vida do RN Jan-10 99,0% 100,0% ● 1,0% 4.34M % de visitas domiciliarias de enfermagem a RN até aos 15 dias de vida Jan-10 38,0% 47,4% ● 24,7% 4.9M 1m % de crianças com >= 6 consultas [médicas] de vigilância em S.I. dos 0 aos 11 meses Jan-10 80,0% 80,8% ● 1,0% 4.10M 1m % de crianças com >= 3 consultas [médicas] de vigilância em S.I. no 2º ano de vida Jan-10 80,0% 78,4% ● -2,0% 5.13M2 % de inscritos (12-23m) com IMC registado nos últimos 12 meses Jan-10 90,0% 83,9% ● -6,8% 6.1M d1 Percentagem de crianças com o PNV actualizado aos 2 anos Jan-10 98,0% 99,0% ● 1,1% 6.19M % diabéticos abrangidos pela consulta de enfermagem Jan-10 85,0% 92,7% ● 9,1% 6.16 % de casos com gestão do regime terapêutico ineficaz - 98,0% - ● - 5.7 % de diabéticos com pelo menos 1 exame aos pés registado no ano Jan-10 85,0% 90,5% ● 6,4% 5.10M i % de hipertensos c/ registo de pressão arterial em cada semestre Jan-10 92,0% 89,2% ● -3,0% 5.13M1 % de hipertensos com IMC registado nos últimos 12 meses Jan-10 93,0% 90,4% ● -2,8% 6.2M % de hipertensos (>=25 anos) com vacinação antitetânica actualizada Jan-10 93,0% 95,5% ● 2,6% Meta 2010 Valor Elegível Ok Ind. N.º Indicadores Financeiros (Mod. B) 3.22M Taxa de utilização da consulta de enfermagem em PF 5.2M Carteira Adicional de Serviços / Alargam ento de Horário Desde Não foi contratualizada Carteira Adicional de Serviços ou Alargarmento de Horário Tem a de Auditoria Interna Program a de Controlo da Infecção Associação aos CSP Início de Actividade USF Viriato - Avaliação 2010 09-12-2008 Pontuação Atingida 29 ● Acesso Assistencial Económ ico Meta 2010 Valor Elegível Ok <> Jan-10 81,0% 86,2% ● 6,4% Taxa de utilização global de consultas Jan-10 69,0% 64,9% ● -6,0% 4.18 Taxa de visitas domiciliárias médicas por 1000 inscritos Jan-10 25,0‰ 23,7‰ ● -5,3% 4.30 Taxa de visitas domiciliárias de enfermagem por 1000 inscritos Jan-10 125,0‰ 127,2‰ ● 1,8% 5.2 % de mulheres entre os 25 e 64 anos com colpocitologia actualizada Jan-10 40,8% 45,8% ● 12,4% 5.1M % de mulheres entre os 50 e os 69 anos com registo de mamografia nos últimos 2 anos Jan-10 62,8% 66,7% ● 6,2% 5.4M % de diabéticos com pelo três HbA1C registada nos últimos 12 meses Jan-10 80,3% 74,7% ● -7,0% 5.10M i % de hipertensos c/ registo de pressão arterial em cada semestre Jan-10 89,9% 86,5% ● -3,8% 6.1M d1 % de crianças com PNV actualizado aos 2 anos Jan-10 98,0% 98,6% ● 0,7% 6.1M d2 % de crianças com PNV actualizado aos 6 anos Jan-10 98,0% 99,4% ● 1,4% 6.12 % de primeiras consultas na vida efectuadas até aos 28 dias Jan-10 82,0% 86,5% ● 5,5% 6.9M % de primeiras consultas de gravidez no 1.º trimestre (todas as grávidas) Jan-10 80,0% 75,2% ● -6,0% 7.6 d1 Custo médio de medicamentos (PVP) por utilizadores SNS Jan-10 161,00 € 168,81 € ● 4,9% 7.7 d1 Custo médio de MCDT por utilizadores SNS Jan-10 45,00 € 41,32 € ● -8,2% Meta 2010 Valor Elegível Ok Ind. N.º Indicadores Institucionais (com uns) 3.12 % de consultas ao utente pelo seu próprio médico de família 3.15 Carteira Adicional de Serviços / Alargam ento de Horário Curso de Preparação para o Parto Alargamento de Horário em Dias Úteis 2h (20h-22h) Alargamento de Horário aos Sábados 4h (9h-13h) Tem a de Auditoria Interna Desde 88 88 ● 1.506 1514 ● 0,5% 600 605 ● 0,8% 0,0% Norm as de Seguim ento em Saúde Materna Início de Actividade USF Viseu-Cidade - Avaliação 2010 ● Acesso 28-07-2009 Assistencial Pontuação Atingida 26 Económico Ind. N.º Indicadores Institucionais (comuns) Desde Meta 2010 Valor Elegível Ok <> 3.12 % de consultas ao utente pelo seu próprio médico de família Jan-10 82,3% 86,2% ● 4,6% 3.15 Taxa de utilização global de consultas Jan-10 66,0% 66,1% ● 0,1% 4.18 Taxa de visitas domiciliárias médicas por 1000 inscritos Jan-10 24,6‰ 35,5‰ ● 44,1% 4.30 Taxa de visitas domiciliárias de enfermagem por 1000 inscritos Jan-10 135,0‰ 129,8‰ ● -3,8% 5.2 % de mulheres entre os 25 e 64 anos com colpocitologia actualizada Jan-10 34,5% 44,9% ● 30,2% 5.1M % de mulheres entre os 50 e os 69 anos com registo de mamografia nos últimos 2 anos Jan-10 55,0% 75,6% ● 37,4% 5.4M % de diabéticos com pelo três HbA1C registada nos últimos 12 meses Jan-10 72,7% 76,3% ● 5,0% 5.10M i % de hipertensos c/ registo de pressão arterial em cada semestre Jan-10 91,3% 72,0% ● -21,1% 6.1M d1 % de crianças com PNV actualizado aos 2 anos Jan-10 98,0% 100,0% ● 2,0% 6.1M d2 % de crianças com PNV actualizado aos 6 anos Jan-10 98,0% 98,4% ● 0,4% 6.12 % de primeiras consultas na vida efectuadas até aos 28 dias Jan-10 75,0% 89,9% ● 19,9% 6.9M % de primeiras consultas de gravidez no 1.º trimestre (todas as grávidas) Jan-10 83,0% 79,3% ● -4,5% 7.6 d1 Custo médio de medicamentos (PVP) por utilizadores SNS Jan-10 198,00 € 239,14 € ● 20,8% 7.7 d1 Custo médio de MCDT por utilizadores SNS Jan-10 56,21 € 50,66 € ● -9,9% Tema de Auditoria Interna Dados adicionais Inscritos Vigilância das crianças inscritas na USF no primeiros 3 meses de vida C. 2010 Valor Elegível 17.800 17.669 Nº de diabéticos n.a. 1143 % de Diabéticos Registados n.a. 6,5% Nº de hipertensos n.a. 2493 % de Hipertensos Registados n.a. 14,1% Nº de Primeiras Consultas de Gravidez no Primeiro Trimestre n.a. 65 Nº de Primeiras Consultas de Gravidez n.a. 82 Início de Actividade USF VitaSaurium - Avaliação 2010 30-10-2006 Pontuação Atingida 26 ● Acesso Assistencial Económ ico Meta 2010 Valor Elegível Ok <> Jan-10 57,3% 67,0% ● 17,0% Taxa de utilização global de consultas Jan-10 75,0% 70,7% ● -5,7% 4.18 Taxa de visitas domiciliárias médicas por 1000 inscritos Jan-10 31,0‰ 31,3‰ ● 1,0% 4.30 Taxa de visitas domiciliárias de enfermagem por 1000 inscritos Jan-10 169,7‰ 192,3‰ ● 13,3% 5.2 % de mulheres entre os 25 e 64 anos com colpocitologia actualizada Jan-10 46,0% 47,6% ● 3,4% 5.1M % de mulheres entre os 50 e os 69 anos com registo de mamografia nos últimos 2 anos Jan-10 71,0% 68,9% ● -3,0% 5.4M % de diabéticos com pelo três HbA1C registada nos últimos 12 meses Jan-10 65,9% 72,0% ● 9,2% 5.10M i % de hipertensos c/ registo de pressão arterial em cada semestre Jan-10 90,00% 61,3% ● -31,9% 6.1M d1 % de crianças com PNV actualizado aos 2 anos Jan-10 98,0% 98,8% ● 0,8% 6.1M d2 % de crianças com PNV actualizado aos 6 anos Jan-10 98,0% 100,0% ● 2,0% 6.12 % de primeiras consultas na vida efectuadas até aos 28 dias Jan-10 90,0% 100,0% ● 11,1% 6.9M % de primeiras consultas de gravidez no 1.º trimestre (todas as grávidas) Jan-10 85,0% 89,6% ● 5,4% 7.6 d1 Custo médio de medicamentos (PVP) por utilizadores SNS Jan-10 258,00 € 272,12 € ● 5,5% 7.7 d1 Custo médio de MCDT por utilizadores SNS Jan-10 47,50 € 47,11 € ● -0,8% Meta 2010 Valor Elegível Ok Ind. N.º Indicadores Institucionais (com uns) 3.12 % de consultas ao utente pelo seu próprio médico de família 3.15 Carteira Adicional de Serviços / Alargam ento de Horário Desde Não foi contratualizada Carteira Adicional de Serviços ou Alargarmento de Horário Tem a de Auditoria Interna Saúde infantil (0 aos 2 anos)