PROJETO
INSTRUMENTALIZAR AS
LOCALIDADES PARA O COMBATE À
POBREZA
URB-AL - Europa - América Latina
Comissão Europeia
EuropeAid – Serviço de Cooperação
Direcção América Latina 2004
Cidades Envolvidas
COORDENAÇÃO:
Prefeitura Municipal de Jacareí
 Brasil:
Campo Grande - MS; Diadema - SP; Jacareí - SP;
Santa Maria -RS; Goiânia- GO
 Europa:
Girona - Espanha; Vila Real de Santo Antônio –
Portugal
 América do Sul:
Ate e Rio Negro - Peru;
Universidade Nacional de Quilmes –Buenos Ayres
Argentina.
Objetivos Gerais do Projeto
ampliar a compreensão do fenômeno da
pobreza
otimizar os esforços que já existem na
produção de indicadores locais de pobreza
viabilizar ferramental para o município
combater a pobreza
Projeto
AMPLIAR A COMPREENSÃO DA
REALIDADE SOCIAL E ECONÔMICA DAS
10 LOCALIDADES ENVOLVIDAS, CRIANDO
UM SISTEMA DE INFORMAÇÕES
GERENCIAIS, A PARTIR DA VISÃO DOS
GESTORES LOCAIS, VISANDO ORIENTAR
RECURSOS E ESFORÇOS DE SUPERAÇÃO
DE POBREZA E EXCLUSÃO SOCIAL.
O Projeto
“Instrumentalizar as Localidades para o
Combate à Pobreza”, criando sistemas de
gerenciamento de informações capazes de:

identificar no território do município (bairros
e distritos) dados de pobreza e exclusão;
 observar de forma permanente a realidade
local;
 apontar necessidades da população;
ordenar prioridades; recursos e esforços de
superação da pobreza;
 monitorar resultados das ações de governo e
sociedade civil
Objetivos Gerais do Projeto
- ampliar a compreensão do
fenômeno da pobreza
- otimizar os esforços que já
existem na produção de
indicadores locais de pobreza
- viabilizar ferramental para o
município combater a pobreza
Objetivos Específicos do Projeto
 criar rede de municípios para formular
em conjunto o projeto, trocando experiências;
 mobilizar parceiros junto aos órgãos que
produzem indicadores, levando até eles a
necessidade local;
 identificar lacunas nos indicadores existentes e
a sua adequação para uso local como
instrumento de gestão de políticas sociais,
construir e avaliar ferramental de indicadores
municipais de indicadores de pobreza;
Objetivos Específicos do Projeto
 viabilizar o Cadastro Único;
 organizar diagnóstico de pobreza com
lógica local;
 socializar os resultados através de “Guia”.
 Criar condições para uma ação integrada,
coordenada e descentralizada, nos bairros e
distritos, das políticas de combate a pobreza
e exclusão social
Realidade do Município
Coordenador
 Necessidades das secretarias em atender
programas sociais disponibilizados aos
Municípios pelos Governos Federal e
Estadual (Cartão SUS, Bolsa Escola,
Renda Mínima)
 Realização da mesma atividade toda vez
que era requisitada.
Proposta:
 Conferência de Abril/2003: Argumentação da
construção de um Cadastro único, Cadastro Vivo
com a visão local.
 Ponto comum: Há necessidade de cadastro que se
retro alimente/ nova metodologia
 Parceria com os Órgãos de Estatística dos diversos
países sócios. Ex. Jacareí c/IBGE
 Leitura dos indicadores para ter diagnóstico
preciso pelos funcionários que atuam na base e
conhecem a realidade.
Superação do Problema
 PROPOR UM TRABALHO EM REDE
 ACÚMULO DE DISCUSSÃO VISANDO O CADASTRO
UNIFICADO
 GUIA COM TODOS OS PASSOS DEIXANDO O
EMPIRISMO PARA UMA VISÃO CIENTÍFICA
 SECRETARIAS ATUANDO INTEGRADA,
CONHECENDO A REALIDADE DAS OUTRAS E
BUSCANDO INFORMAÇÕES QUE A PRÓPRIA
LOCALIDADE PODERIA DISPONIBILIZAR PARA A
AÇÃO CONCRETA.
Superação do Problema
 Otimização de esforços e recursos humano e
financeiro pelo Governo local a partir da Ação
Integrada.
 Formação de um Núcleo de Estudos da realidade
local entre as Secretarias Sociais, Meio e Infra.
Resultado da ação
 Formação do Núcleo para ampliar as
discussões do projeto em rede.
 Oferecer material básico para criar uma
metodologia, com visão local.
 Instituto de Estatística passa a ser parceiro
porque também tem vantagens e otimiza
recursos financeiros e humano a apartir
desta metodologia.
 Assumir o desafio de discutir e criar nova
metodologia em rede.
Resultado da ação
 Reunir com os sócios para que se apropriem do
projeto.
 Dispor de tempo e pessoal para discutir
metodologia apropriada para sua realidade local;
 Propor um E-Group e trocar experiências e
textos específicos através da rede;
 Priorizar a discussão com a participação de
todos;
 Buscar todos os meios: email, correio, telefone,
fax, para garantir que ocorra comunicação e
ação.
Todos os esforços levaram a eficácia e eficiência
das ações.
Lições Aprendidas:
 Na montagem do Projeto conhecer a realidade local,
distâncias e fuso horário;
 Planejar com eficiência a planilha de custos Anexo III
 Discutir com o sócios todos os passos do Projeto;
 Priorizar estes dados na montagem do pré-projeto durante
a Conferência;
 .Estreitar as relações com os sócios, mesmo que neste
momento, ainda nenhum custo seja coberto pela
Comissão Européia;
 Limitações da própria política do Governo por ser
primeira experiência.
Recomendações para outros sócios da
Rede 10:
 Viagens para estreitar relações e planejar os passos
do projeto desde seu início;
 Garantir a criação da rede;
 Dividir as responsabilidades;
 Todos os parceiros precisam sentir-se parte do
projeto. Co-responsáveis;
 Conhecer todos os passos do projeto.
 Município sócio ter um responsável que dedique
horas semanais ao projeto.
Recomendações p/ outros sócios da
rede 10:
– VENCER:
PONTOS FRACOS:
Ações desarticuladas, Uniformidade de
linguagem, padrão cultural, Falta de
informação, falta de recursos humano, falta de
tempo para o Projeto.
-FORTALECER OS PONTOS FORTES:
Protagonista da mudança, otimização de
recursos e esforços, liderar um projeto,
ferramenta para tomada de decisões, vontade
movida pela inconformidade- vontade de
mudar, Projeto Piloto que cria metodologia para
disponibilizar em rede.
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