DIÁRIO COMÉRCIO INDÚSTRIA & SERVIÇOS G SÁBADO, DOMINGO E SEGUNDA- FEIRA, 9, 10 E 11 DE MAIO DE 2015 5 Associação Religiosa e Beneficente Jesus Maria José Sede/São Paulo (SP) CNPJ/MF nº 62.103.619/0001-89 Relatório da Diretoria Sras. Associadas: Submetemos a apreciação de V.Sas. o Balanço Geral e as Demonstrações Financeiras do exercício findo em 31 de dezembro de 2014 e 2013 com os Pareceres do Conselho Fiscal e do Auditor Independente, demonstrando os fatos relevantes do período. A Diretoria permanece à sua disposição para quaisquer informações que julgarem ncessárias. São Paulo, 30 de abril de 2015. A Diretoria Balanço Patrimonial em 31 de dezembro (Em Reais 1) Exercício de 2014 por Area de Atuação Consolidado Exercício de 2014 por Area de Atuação Consolidado Mantenedora Mantenedora e Outras e Outras Nota Educação Ensino Assistencia Atividades Nota Educação Ensino Assistencia Atividades Explic. Basica Superior Social Associativas 2014 2013 Explic. Basica Superior Social Associativas 2014 2013 Ativo circulante 2.147.913 304.411 19.919 6.752.877 9.225.120 7.941.817 Passivo circulante 3.695.882 10.223 47.193 8.017.658 11.770.956 9.113.947 Caixa e equivalentes de caixa 166.952 12.340 17.973 6.089.969 6.287.234 4.796.656 Emprestimos e financiamentos 10. – – – 7.765.158 7.765.158 5.385.305 Caixa e bancos 4. 115.076 12.318 15.411 234.183 376.988 518.028 Fornecedores 746.367 10.122 6.812 192.286 955.587 103.811 Aplicações financeiras de liquidez imediata 4. 51.876 22 2.562 5.855.786 5.910.246 4.278.628 Salarios e ordenados a pagar 7.437 – 118 – 7.555 427.360 Contas a receber de clientes e outros recebíveis 1.330.818 292.071 1.946 662.908 2.287.743 3.145.161 Impostos, taxas e contribuições diversas 11. 486.982 – 4.053 12.052 503.087 525.196 Anuidades e/ou mensalidades escolares 5. 2.352.475 560.599 – – 2.913.074 3.528.634 Adiantamentos de clientes 12. 1.518.152 – – – 1.518.152 1.536.747 Impostos e contribuições a recuperar 5 – – 442 447 375 Provisão para férias e encargos 809.578 – 33.344 47.079 890.001 1.032.625 Outros valores a receber 6. 232.688 – 1.946 662.466 897.100 824.150 Outras contas a pagar 127.366 101 2.866 1.083 131.416 102.903 (-) Provisão para perdas com créditos de liquidação duvidosa 7. (1.254.350) (268.528) – – (1.522.878) (1.207.998) Passivo não circulante – – – 736.842 736.842 1.915.684 Estoques 650.143 – – – 650.143 – Exigivel a longo prazo – – – 736.842 736.842 1.915.684 Materiais didáticos e pedagógicos 8. 650.143 – – – 650.143 – Emprestimos e financiamentos 10. – – – 736.842 736.842 1.915.684 Ativo não circulante 64.008.648 15.047.263 4.089.629 31.875.991 115.021.531 116.772.297 Patrimônio líquido 62.460.679 15.341.451 4.062.355 29.874.368 111.738.853 113.684.483 Outros recebíveis a longo prazo 79.004 8.122 – 5.218.025 5.305.151 5.240.129 Patrimônio social 14. 110.889.133 12.470.232 194.300 (13.625.881) 109.927.784 111.873.414 Aplicações financeiras de liquidez não imed\iata 4. – – – 5.218.025 5.218.025 5.153.003 Superavits/(déficits) acumulados 103.961.433 12.578.886 821.647 (12.319.664) 105.042.302 115.308.548 Depositos judiciais 79.004 8.122 – – 87.126 87.126 Superavit/(déficit) do exercicio 6.927.700 (108.654) (627.347) (1.306.217) 4.885.482 (3.435.134) Imobilizado 9. 63.834.253 15.019.862 4.089.629 26.637.281 109.581.025 111.403.021 Ajuste por avaliação patrimonial – – – 1.811.069 1.811.069 1.811.069 Imóveis 70.152.099 17.822.396 4.581.351 28.549.438 121.105.284 110.216.346 Transferencia entre mantenedora e mantidas 13. (48.428.454) 2.871.219 3.868.055 41.689.180 – – Máquinas, aparelhos e equipamentos 878.828 240.353 27.652 124.305 1.271.138 1.177.765 Total do passivo 66.156.561 15.351.674 4.109.548 38.628.868 124.246.651 124.714.114 Equipamentos de informática 2.146.383 461.955 37.122 233.393 2.878.853 2.747.331 Demonstração do Resultado do Exercício (Em Reais 1) Veículos 739.003 46.100 58.900 668.013 1.512.016 1.318.567 Período de 01/01/2014 a Móveis e utensílios 3.083.652 594.553 232.879 867.805 4.778.889 4.645.760 31/12/2014 por Area de Atuação Consolidado Bibliotecas e materiais didáticos e pedagógicos 270.799 660.520 – 737 932.056 932.056 Mantenedora Outras imobilizações 9.753 767 133 1.929 12.582 11.020 e Outras Período de Período de Construções em andamento 341.818 – – – 341.818 9.029.550 Nota Educação Ensino Assistencia Atividades –1/01/2014 –1/01/2013 (-) Depreciações e amortizações acumuladas (13.788.082) (4.806.782) (848.408) (3.808.339) (23.251.611) (18.675.374) Explic. Básica Superior Social Associativas a 31/12/2014 a 31/12/2013 Intangíveis 9. 95.391 19.279 – 20.685 135.355 129.147 46.352.031 8.281.003 146.728 122.482 54.902.244 50.011.738 Direito de uso de softwares 168.629 200.231 – 25.855 394.715 388.507 Receita com vendas de serviços 45.905.546 8.281.003 – 1.066 54.187.615 49.612.002 Outras direitos 1.196 – – 160 1.356 1.356 Atividades Educacionais Anuidades e mensalidades escolares 43.595.570 8.267.076 – (1) 51.862.645 47.023.786 (-) Depreciações e amortizações acumuladas (74.434) (180.952) – (5.330) (260.716) (260.716) 2.309.976 13.927 – 1.067 2.324.970 2.588.216 Total do ativo 66.156.561 15.351.674 4.109.548 38.628.868 124.246.651 124.714.114 Outras receitas com serviços educacionais Atividades Assistenciais 15. 446.485 – 146.728 121.416 714.629 399.736 Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido período de 01/01/2013 a 31/12/2014 (Em Reais 1) Doações e contribuições e eventos 113.477 – 24.728 121.416 259.621 7.296 Convenios e subvenções governamentais 333.008 – 122.000 – 455.008 392.440 Patrimônio Social Ajuste Por Deduções das receitas (10.544.892) (4.265.622) – 1 (14.810.513) (16.178.150) Conta Superávit ou Resultado Avaliação (26.433) (13.304) – – (39.737) (104.369) Descrição Déficit Acumulado do Exercício Patrimonial Total Devoluções e cancelamentos Saldos em 1º de janeiro de 2013 119.727.191 (4.926.412) 1.811.069 116.611.848 Bolsas de estudos parciais de 50 % e integrais Lei 12.101/09 e Lei 11.096/05 16. (4.752.096) (1.178.837) – – (5.930.933) (6.675.696) Ajustes de Exercicios Anteriores 507.769 – – 507.769 16. (9.833) – – – (9.833) (24.593) Transferência para Patrimônio Social (4.926.412) 4.926.412 – – Descontos conforme Artigo 68 DO Decreto 8.242/14 (1.999.173) (39.183) – – (2.038.356) (1.839.710) Superávit/(Deficit) do Exercício – (3.435.134) – (3.435.134) Bolsas de estudos a filhos de funcionários (3.757.357) (3.034.298) – 1 (6.791.654) (7.533.782) Saldos em 31 de dezembro de 2013 115.308.548 (3.435.134) 1.811.069 113.684.483 Outras bolsas de estudos 35.807.139 4.015.381 146.728 122.483 40.091.731 33.833.588 Ajustes de Exercicios Anteriores (6.831.112) – – (6.831.112) Receita operacional liquida (28.878.521) (4.125.090) (772.926) 58.249 (33.718.288) (36.512.571) Transferência para Patrimônio Social (3.435.134) 3.435.134 – – Receitas e despesas operacionais (28.795.787) (4.277.722) – (4.743.198) (37.816.707) (38.302.802) Superávit/(Deficit) do Exercício – 4.885.482 – 4.885.482 Despesas com Serviços em Atividades Educacionais (20.557.920) (3.009.782) – (993.099) (24.560.801) (24.757.196) Saldos em 31 de dezembro de 2014 105.042.302 4.885.482 1.811.069 111.738.853 Pessoal e encargos Gastos gerais e materiais de uso consumo (5.398.107) (387.363) – (2.574.163) (8.359.633) (7.849.330) Demonstração do Valor Adicionado em 31 de dezembro (Em Reais 1) Tributos, taxas e contribuições (223.476) (25.439) – (36.201) (285.116) (190.699) Valor Adicionado A Distribuir 2014 2013 Depreciações e amortizações (2.610.812) (854.627) – (908.610) (4.374.049) (4.203.438) Receitas 60.592.528 52.920.852 Outras despesas operacionais 17. (5.472) (511) – (231.125) (237.108) (1.302.139) Receitas com atividades educacionais 54.187.615 49.612.002 Outras Receitas Operacionais 18. 667.261 152.632 68.944 4.801.447 5.690.284 2.909.114 Receitas com atividades de assistencia social 714.629 399.736 Despesas com Serviços em Atividades Assistenciais e Outras Receitas Operacionais 5.690.284 2.909.114 Educacionais Gratuitas 16. (749.995) – (841.870) – (1.591.865) (1.118.883) Insumos Adquiridos de Terceiros (9.133.579) (9.510.940) Pessoal e encargos (463.092) – (304.260) – (767.352) (580.076) Materiais de Uso e Consumo e Outros Gastos Educacionais (8.596.741) (9.151.469) Gastos gerais e materiais de uso consumo (185.786) – (351.052) – (536.838) (344.114) Materiais de Uso e Consumo e Outros Gastos com Assistencia Social (536.838) (359.471) Tributos, taxas e contribuições (2.589) – (7.326) – (9.915) (2.070) Valor Adicionado Bruto 51.458.949 43.409.912 Depreciações e amortizações (98.528) – (179.232) – (277.760) (177.266) Retenções (4.651.809) (4.380.704) Outras despesas operacionais – – – – – (15.357) Depreciações, Amortizações e Exaustões (4.651.809) (4.380.704) Resultado do exercício antes das despesas e Valor Adicionado Liquido Produzido pela Entidade 46.807.140 39.029.208 receitas financeiras 6.928.618 (109.709) (626.198) 180.732 6.373.443 (2.678.983) Valor Adicionado Recebido em Transferencia 1.195.339 1.243.488 Despesas e Receitas Financeiras (918) 1.055 (1.149) (1.486.949) (1.487.961) (756.151) Receitas Financeiras 1.195.339 1.243.488 Despesas Financeiras (84.936) (3.089) (1.545) (2.593.730) (2.683.300) (1.999.639) Valor Adicionado Total a Distribuir 48.002.479 40.272.696 Receitas Financeiras 84.018 4.144 396 1.106.781 1.195.339 1.243.488 Distribuição do Valor Adicionado Resultado do exercício antes das participações 6.927.700 (108.654) (627.347) (1.306.217) 4.885.482 (3.435.134) Custos e Despesas com Pessoal e Encargos com Atividades Educacionais 24.560.801 24.757.196 Beneficio tributário auferido – – – – 6.518.206 5.820.001 Custos e Despesas com Pessoal e Encargos com Assistencia Social 767.352 580.076 Isenções e imunidades 19. – – – – (6.518.206) (5.820.001) Descontos e Bolsas de Estudos Totais e Parciais 14.810.513 16.178.150 Contribuição Previdenciária Patronal – – – – (3.609.058) (4.804.993) Impostos, Taxas e Contribuições 295.031 192.769 COFINS – – – – (1.272.085) (1.015.008) Despesas Financeiras 2.683.300 1.999.639 Contribuição Social sobre o Lucro – – – – (439.693) – Resultado do Exercício 4.885.482 (3.435.134) Imposto de Renda Pessoa Jurídica – – – – (1.197.370) – Valor Adicionado Distribuido 48.002.479 40.272.696 Superavit/(deficit) do exercício 6.927.700 (108.654) (627.347) (1.306.217) 4.885.482 (3.435.134) Demonstração dos Fluxos de Caixa – Metodo Indireto (Em Reais 1) Período de 01/01/2014 a 01/01/2013 a 31/12/2014 31/12/2013 1 – Fluxo de Caixa das Atividades Operacionais 3.115.038 4.554.143 Resultado liquido ajustado 2.945.487 2.505.158 Resultado do exercicio 4.885.482 (3.435.134) Ajustes Depreciações e amortizações 4.651.809 4.380.704 Provisão para devedores duvidosos 314.880 (476.908) Baixa de bens do ativo imobilizado (75.572) 1.528.727 Transferencias para o patrimonio social (6.831.112) 507.769 Acrescimos/Decréscimos do ativo circulante (107.605) 1.863.405 Anuidades e/ou mensalidades escolares 615.560 2.490.523 Impostos e contribuições a recuperar (72) – Outros valores a receber (72.950) (627.118) Estoques (650.143) – Acrescimos/Decréscimos do passivo circulante 277.156 185.580 Fornecedores 851.776 (59.225) Salarios e ordenados a pagar (419.805) 418.507 Impostos, taxas e contribuições diversas (22.109) 54.432 Adiantamentos de clientes (18.595) (256.286) Provisão para férias e encargos (142.624) (66.907) Outras contas a pagar 28.513 95.059 2 – Fluxo de Caixa das Atividades de Investimentos (2.825.471) (8.015.815) Pagamentos/Recebimentos de investimentos temporários (65.022) 2.116.400 Pagamentos de aquisições do imobilizado (2.754.241) (10.112.224) Pagamentos de aquisições de intangíveis (6.208) (19.991) 3 – Fluxo de Caixa das Atividades de Financiamentos 1.201.011 2.194.175 Recebimentos de emprestimos e financiamentos 1.201.011 1.075.449 Transferencias entre unidades a receber – 322.504.965 Transferencias entre unidades a pagar – (321.386.239) 4 – Variação das Disponibilidades no Período 1.490.578 (1.267.497) 5 – Resumo Caixa e equivalentes de caixa no inicio do exercício 4.796.656 6.064.153 Variação das disponibilidades no período 1.490.578 (1.267.497) Caixa e equivalentes de caixa no final do exercício 6.287.234 4.796.656 Politicas Contábeis e Notas Explicativas às Demonstrações Financeiras em 31 de dezembro de 2014 (Em Reais 1) 1. Informações Gerais – A entidade é uma associação religiosa e beneficente, constituída como sociedade civil, de caráter educacional, cultural, beneficente e de assistência social, possuidora do Certificado de Entidade Beneficente de Assistência Social expedido pelo Conselho Nacional de Assistência Social, como entidade beneficente de assistência social, e declarada de utilidade pública federal pelo Ministério da Justiça. A Associação opera no Brasil desde 1912, e foi constituída à inspiração dos ensinamentos e carisma de Madre Rita Lopes de Almeida, cuja finalidade é regida pela legislação aplicável e pelos seus Estatutos Sociais. A associação não distribui resultados, dividendos, bonificações ou parcelas de seu patrimônio sob nenhum pretexto, bem como não remunera nem concede vantagens por qualquer forma a seus diretores, associados, conselheiros, instituidores, beneméritos, benfeitores e equivalentes. Os resultados operacionais são aplicados integralmente na manutenção e desenvolvimento de seus objetivos institucionais. 2. Base de Elaboração e Apresentação das Demonstrações Financeiras – As demonstrações contábeis foram elaboradas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil emanadas pelo Conselho Federal de Contabilidade em especial: a) Resoluções 750/93 e 1.282/10 – Princípios de Contabilidade, b) Resolução 1.409/12 – ITG 2002 – Entidades sem finalidade de lucros; c) Resolução 1.255/09 – NBC TG 1000 – Contabilidade para Pequenas e Médias Empresas; d) Resoluções 1.185/09 e 1.376/11 – NBC TG 26 – Apresentação das Demonstrações Contábeis; e Resolução 1.374/11 – NBC TG – Estrutura Conceitual para Elaboração e Divulgação das Demonstrações Contábeis, com a Legislação Societária, e com os atos homologados pelos órgãos reguladores, e as práticas adotadas pelas entidades em assuntos não regulados, desde que atendam as normas de contabilidade para apresentação das Demonstrações Contábeis. Estas demonstrações financeiras estão apresentadas em Reais (1) – unidades de moeda brasileira – e elaboradas de acordo com a Norma Internacional de Relatório Financeiro para Pequenas e Médias Empresas emitida pelo Conselho de Normas Internacionais de Contabilidade (IASB). A administração da entidade concluiu que as demonstrações contábeis apresentam, de forma apropriada, a posição financeira e patrimonial, o desempenho e os fluxos de caixa. A seguir descrevemos as práticas contábeis adotadas pela entidade: 2.1. Caixa e equivalentes de caixa: Compreendem os saldos de caixa, depósitos bancários à vista e aplicações financeiras. Essas aplicações financeiras possuem liquidez imediata e estão demonstradas ao custo, acrescido dos rendimentos auferidos até a data de encerramento do exercício. 2.2. Contas a receber de clientes e outros recebíveis: Referem-se a valores de curto e longo prazo referentes a mensalidades escolares a receber dos responsáveis financeiros pelos alunos matriculados, contratadas na forma de anuidade, porém a essência do processo é receber ao longo do exercício, em parcelas mensais – dentro do mês em curso – o valor correspondente aos serviços educacionais prestados naquele mês, e a outros valores recebíveis decorrentes de antecipações, cauções, impostos a recuperar, etc. Sobre estes valores não incidem juros e ao final de cada período, os valores contábeis de contas a receber de clientes e outros recebíveis são revistos para determinar se há qualquer evidência objetiva de que os valores não são recuperáveis. Os valores considerados incobráveis são reconhecidos como perda no resultado do exercício, e sobre os valores considerados duvidosos constitui-se provisão para perdas com créditos de liquidação duvidosa conforme o caso. As Anuidades e/ou mensalidades escolares se encontram registrados pelo valor de venda. 2.3. Imobilizado: No exercício de 2009 foi realizado o tombamento e avaliação dos itens do ativo imobilizado pelo custo atribuído pelo valor justo, bem como foi reavaliada a vida útil dos bens para fins de ajuste nas taxas de depreciação dos itens do imobilizado de que trata a NBC TG 27 – Imobilizado. Os referidos valores encontram-se amparados em laudos técnicos emitidos por empresa especializada. Os valores avaliados foram assumidos contabilmente na implantação do sistema de controle e registro individualizado dos bens do ativo imobilizado. A depreciação dos bens é reconhecida pelo método linear, ao longo das vidas úteis estimadas para cada bem. 2.4. Intangíveis: Os ativos intangíveis são reconhecidos pelo custo de aquisição, menos a amortização acumulada calculada com base na vida útil estimada, utilizando-se o método linear. 2.5. Empréstimos e financiamentos: Todos os custos de empréstimos são reconhecidos no resultado no período em que forem incorridos. A despesa de juros é reconhecida com base no método de juros efetivos e incluída em custos financeiros. 2.6. Contas a pagar a fornecedores e outras obrigações: As contas a pagar a fornecedores e outras obrigações, são obrigações assumidas em prazos normais de crédito e não estão sujeitas a juros. As contas a pagar a fornecedores quando valorizadas em moeda estrangeira são convertidas para Reais – unidade monetária brasileira – utilizando-se a taxa de câmbio vigente na data do encerramento. 2.7. Outros ativos e passivos circulantes e não circulantes: São demonstrados pelos valores de realização (ativos) e pelos valores conhecidos ou calculáveis, acrescidos, quando aplicável, dos correspondentes encargos e variações monetárias incorridos (passivos). 2.8. Provisões: As provisões são reconhecidas quando um evento passado gerou uma obrigação presente – legal ou implícita – e existe a probabilidade da não realização de valores a receber ou de uma saída de recursos. Os valores constituídos como provisões foram calculados e registrados tomando por base a melhor estimativa do valor de liquidação na data de encerramento das demonstrações financeiras, levando em consideração os riscos e incertezas. 2.9. Redução ao valor recuperável de ativos – Impairment: A Administração efetuou analise de forma global do valor contábil dos ativos de vida longa, principalmente o imobilizado a ser mantido e utilizado nas operações. As análises tiveram por objeto identificar se o valor contábil do conjunto de bens da unidade geradora de caixa – estabelecimentos de ensino e de assistência social – é inferior ao valor recuperável. O resultado não indicou que esses ativos sofreram uma perda por redução ao valor recuperável motivo pelo qual não foram realizados os testes de impairment individualizados por bem. 2.10. Ajuste ao valor presente: As atualizações e/ou descontos para ajuste ao valor presente dos elementos do ativo e passivo financeiros – aplicações financeiras de curto e longo prazo, títulos e valores mobiliários, empréstimos e financiamentos conforme o caso – foram calculadas com base nas taxas de rendimentos ou encargos pactuada nas operações, de forma proporcional até a data do encerramento do exercício. Em relação aos ativos e passivos não financeiros – valores a receber de mensalidades, adiantamentos, outras contas a receber, fornecedores, e outras contas a pagar – não foram identificadas situações relevantes que indicassem a necessidade do referido ajuste. 2.11. Receitas, Custos e Despesas: Os registros das receitas, custos e despesas na demonstração do resultado são feitos com base na associação direta entre os custos e despesas e os correspondentes itens de receita. Esse processo, usualmente chamado de confrontação entre despesas e receitas (Regime de Competência), envolve o reconhecimento simultâneo ou combinado das receitas, custos e despesas que resultem diretamente das mesmas transações ou outros eventos. 3. Instrumentos Financeiros e Gerenciamento de Riscos Associados – Os instrumentos financeiros da Entidade encontram-se registrados em contas patrimoniais e estão compreendidos principalmente pelas contas-correntes bancárias, pelos saldo de aplicação financeiras, contas a receber e pelos empréstimos e financiamentos, parte classificada como instrumentos financeiros para negociação (caixa e equivalentes de caixa) e parte classificada como disponível pra venda (aplicações financeiras de longo prazo). Estão demonstrados por valores próximos aos seus valores de mercado, e estão expostos, principalmente, a riscos de mercado e de crédito, porém, nenhum indicativo de imparidade é conhecido pela Administração. A Entidade não opera com instrumentos financeiros derivativos. A Entidade apresenta exposição aos seguintes riscos advindos do uso de instrumentos financeiros: a) Risco de crédito: representa o risco de prejuízo financeiro da empresa, caso um cliente ou contra-parte, em um instrumento financeiro não cumpra com suas obrigações contratuais, que surgem principalmente dos recebíveis da Entidade representados, principalmente por caixa e equivalentes de caixa, créditos de clientes a receber e outros créditos. b) Risco de liquidez: representa o risco de a empresa encontrar dificuldades em cumprir com as obrigações associadas com seus passivos financeiros que são liquidados com pagamentos a vista ou com outro ativo financeiro. A empresa vem se utilizando de obtenção de recursos financeiros mediante a venda de ativos imobilizados, bem como recorrendo à captação de empréstimos junto a Instituições financeiras. Os principais passivos financeiros estão representados pelos empréstimos e financiamentos, fornecedores e obrigações sociais, fiscais e trabalhistas. c) Risco de taxa de juros: representa o risco da empresa à exposição de taxa de juros, principalmente relacionados aos empréstimos e financiamentos contraídos junto a instituições financeiras.. 4. Caixa e Equivalentes de Caixa 2014 Caixa e bancos 376.988 Aplicações financeiras de liquidez imediata 5.910.246 Aplicações financeiras de liquidez não imediata 5.218.025 11.505.259 5. Anuidades e Mensalidades a Receber 2014 Vencidas até 365 dias 1.456.089 Vencidas acima de 366 dias 1.456.985 2.913.074 6. Outros Valores a Receber 2014 Outras contas a receber de clientes 162.031 Adiantamentos a funcionários 123.072 Adiantamentos a fornecedores 12.725 Cessão de direitos FAJESU 598.673 Outros créditos 599 897.100 7. Provisão para Créditos de Liquidação Duvidosa – A Provisão para Perdas com Créditos de Liquidação Duvidosa foi constituída pelo valor das mensalidades a receber vencidas entre 01/10/2013 e 31/12/2013. Os valores anteriores a este período foram baixados para o resultado do exercício como perdas. 8. Estoques – Refere-se a materiais didáticos e pedagógicos adquiridos no exercício para aplicação no ano letivo de 2015. 9. Imobilizado e Intangíveis – 9.1. Imobilizado 2014 Custo ao Valor Depreciações Valor Residual Conta Recuperável Acumuladas em 31/12/2014 Imóveis 121.105.284 (15.582.163) 105.523.121 Máquinas, aparelhos e equipamentos 1.271.138 (596.826) 674.312 Equipamentos de informática 2.878.853 (2.067.718) 811.135 Veículos 1.512.016 (1.211.735) 300.281 Móveis e utensílios 4.778.889 (3.264.855) 1.514.034 Bibliotecas e materiais didáticos e pedagógicos 932.056 (522.218) 409.838 Outras imobilizações 12.582 (6.096) 6.486 Construções em andamento 341.818 – 341.818 132.832.636 (23.251.611) 109.581.025 9.2. Intangíveis 2014 Custo ao Valor Depreciações Valor Residual Recuperável Acumuladas em 31/12/2014 Direito de uso de softwares 394.315 (260.716) 133.999 Outros direitos 1.356 – 1.356 396.071 (260.716) 135.355 10. Empréstimos e Financiamentos – Referem-se a recursos captados de terceiros para reforço de capital de giro e estão registrados pelo valor presente com encargos financeiros registrados “pró-rata tempore” até data do encerramento do exercício social. A seguir destacamos alguns detalhes sobre a operação: Instituição Financeira – Banco BVA S/A; Valor do financiamento – R$ 2.950.000; Comissão de reestruturação – R$ 1.002.000; Valor Liberado – R$ 1.948.000; Prazo de amortização – 36 Parcelas; Ultimo vencimento – 28/12/2013; Enc. financeiros – Pós-fixados a taxa de 125 % dos dep. interfinanceiros DI de um dia over extra grupo capitaliz. diária; Garantias oferecidas – Aval dos diretores; OBS – Liquidação sob judice; Instituição Financeira – Banco BVA S/A; Valor do financiamento – R$ 3.370.000; Comissão de reestruturação – R$ 300.000; Valor Liberado – R$ 3.070.000; Prazo de amortização – 36 Parcelas; Ultimo vencimento – 18/03/2015; Enc. financeiros – Pós-fixados a taxa de 1,50 % ao mês acrescidos de 100% dos depósitos interfinanceiros DI de um dia over extra grupo capitaliz. diária; Garantias oferecidas – Aval dos diretores; Garantias oferecidas – Alienação fiduciária do bem; OBS – Liquidação sob judice; Instituição Financeira – Caixa Economica Federal; Valor do financiamento – R$ 332.800; Prazo de amortização – 37 Parcelas; Ultimo vencimento – 23/12/2015; Enc. financeiros – TR + 1,27 % ao mês; Garantias oferecidas – Aval dos diretores; Instituição Financeira – Caixa Economica Federal; Valor do financiamento – R$ 2.000.000; Prazo de amortização – 60 Parcelas; Ultimo vencimento – 28/05/20158; Enc. financeiros – CDI + 0,50% ao mês; Garantias oferecidas – Aval dos diretores, recebíveis e alienação do bem. Composição dos Prazos 2014 Caixa Econômica Federal – Curto Prazo 869.689 Banco BVA S/A – Curto Prazo 6.895.469 Total a vencer em curto prazo 7.765.158 Caixa Econômica Federal – Longo Prazo 736.842 Total a vencer em longo prazo 736.842 11. Impostos, Taxas e Contribuições Diversas 2014 Tributos e contribuições a recolher 129.870 Encargos sociais e previdenciários 373.217 503.087 12. Adiantamento de Clientes – Refere-se à antecipação de mensalidades escolares referentes ao próximo exercício. Estão demonstradas pelo valor original. 13. Transferências Entre Mantenedora e Mantidas – As transferências de recursos – enviados e/ou recebidos – entre as unidades matriz e filiais são remessas de valores para fazer frente às obrigações, ou para centralizar a gestão dos recursos na mantenedora ou administrações regionais conforme o caso. Estão registradas a valores originais. 14. Patrimônio Social – É composto pelos valores dos superávits e déficits acumulados ao longo dos exercícios, cujos valores foram reinvestidos na ampliação e manutenção de suas instalações e na manutenção dos serviços prestados. 15. Receitas com Doações, Contribuições, Convênios e Subvenções Governamentais – As doações e contribuições estão registradas em contas de outras receitas operacionais, a valores originais. As doações e contribuições são valores recebidos de terceiros, a título de colaboração por espontaneidade dos benfeitores. Os valores referentes a convênios e subvenções governamentais foram registrados em contas de receitas pelo regime de competência e aplicados na manutenção dos objetivos sociais da entidade e nos fins específicos de cada convênio conforme o caso. 2014 Convênios e subvenções na área de educação 333.008 Convenios e subvenções na área de assistência social 122.000 Doações pessoas físicas e jurídicas 259.621 714.629 16. Aplicação em Gratuidades – A instituição mantém critérios de avaliação social para a concessão e manutenção das gratuidades. Os benefícios são na forma de: (a) Atendimento assistencial a crianças, idosos e pessoas em situação de vulnerabilidade social, com gratuidade total, as quais são concedidas após avaliação de situações especiais e excepcionais, dadas em função da renda familiar, da necessidade imperiosa de auxílio para a família, ou outras que possam comprometer a manutenção e formação do individuo; (b) Bolsas de estudos totais e parciais; e (c) Hospedagem, alimentação e atendimentos diversos aos beneficiários atendidos na entidade. A Entidade por entender ser mais vantajoso, cumpriu com as exigências necessárias para a manutenção da certificação de entidade beneficente de assistência social, aplicando recursos em gratuidades e concedendo bolsas de estudo seguindo os critérios vigentes na Lei 12.101/09 após as alterações promovidas pela Lei 12.868/13 e do Decreto do Decreto 8.242/14 conforme prerrogativa dada pelo artigo 66 do referido decreto. 16.1. Demonstração do Valor Aplicado em Gratuidades com Educação. 2014 (+) Bolsas de estudos integrais e parciais de 50% Lei 12.101/09 ou Lei 11.096/05 ensino superior 1.178.837 (+) Bolsas de estudos integrais e parciais de 50% Lei 12.101/09 e Decreto 7.237/10 educação básica 4.752.096 (+) Bolsas de estudos parciais Art. 58 do Decreto 8.242/14 educação básica 9.833 Total aplicado em gratuidades em educação 5.940.766 (+) Aplicação em gratuidades com assistência social, ensino gratuito e ações de apoio ao aluno bolsista 1.591.865 (-) Subvenções governamentais recebidas (455.008) Total aplicado em gratuidades na assistencia social 1.136.857 (=) Total aplicado em gratuidades lei 12.101/09 7.077.623 16.2. Demonstração das Bolsas de Estudos Concedidas em 2014. Quantidade de Bolsas de Estudos a Oferecer: (Art. 13 da Lei 12,101/09 com as alterações promovidas na Lei 12.868/13) Total Ensino Superior Total Educação 1º sem./ 2º Sem./ Ensino Básica 2014 2014 Superior (+) Total de alunos matriculados 5.666 842 640 1.482 (-) Alunos com bolsas integrais Lei 12.101/09 (499) – – – (-) Alunos com bolsas integrais Lei 11.096/05 – (131) (115) (246) (-) Alunos com bolsas integrais por Convenção Coletiva (224) – – – (-) Alunos com outras bolsas integrais (36) – – – (=) Total de alunos pagantes 4.907 711 525 1.236 (+) Total de alunos matriculados escolas gratuitas turno integral 132 – – – (=) Total de alunos – base de calculo 5.039 711 525 1.236 (=) Divisor de proporcionalidade = 9 5 5 5 5 (=) Quantidade de bolsas a oferecer (Base de Calculo/5) 1.008 143 105 248 (=) Quantidade minima de bolsas integrais a oferecer (Base de Calculo/9) 560 79 59 138 Quantidade de bolsas de estudos oferecidas (+) Bolsas de estudos integrais PROUNI – 131 115 246 (+) Bolsas de estudos sociais integrais educação básica 487 – – – (+) Bolsas de estudos sociais em escolas gratuitas turno integral (Qde x 1,4) 184 – – – (=) Total de bolsas de estudos integrais concedidas 671 131 115 246 (+) Bolsas de estudos parciais de 50% PROUNI – 8 5 13 (+) Bolsas de estudos sociais parciais de 50% educação básica 342 – – – (=) Total de bolsas de estudos integrais e parciais concedidas 1.013 139 120 259 continua … SÁBADO, DOMINGO E SEGUNDA- FEIRA, 9, 10 E 11 DE MAIO DE 2015 G DIÁRIO COMÉRCIO INDÚSTRIA & SERVIÇOS 6 Associação Religiosa e Beneficente Jesus Maria José … continuação 17. Outras despesas operacionais Perdas com investimentos temporários Outras despesas 2014 230.782 6.326 237.108 18. Outras receitas operacionais 2014 Alugueis 1.119.694 Eventos 221.262 Alienação de bens do ativo imobilizado 1.612.931 Cessão de direitos 2.600.000 Outras receitas 136.397 5.690.284 19. Isenções e Imunidades – Os benefícios recebidos no exercício na forma de isenção parcial ou total da contribuição da empresa para o INSS e COFINS, foram calculados como se devido fossem por unidade e o imposto de renda e contribuição social sobre o lucro foram calculados como se devido fossem, porém sobre o resultado da entidade, cujos valores demonstramos a seguir. 2014 - Contribuição Previdenciária Patronal 3.609.058 - COFINS 1.272.085 - Contribuição Social sobre o Lucro 439.693 - Imposto de Renda Pessoa Jurídica 1.197.370 20. Seguros – A entidade mantém seus bens móveis e imóveis segurados a valores julgados suficientes para cobertura de eventuais perdas e/ou danos 21. Aprovação das Demonstrações Financeiras – Estas demonstrações financeiras foram aprovadas pela direção geral da entidade e autorizadas para emissão em 27 de março de 2015. Deuzelina Francisco Linhares – Diretora Tesoureira – CPF 263.709.818-00 Marli Carmen Simonetti – Diretora Presidente – CPF 531.447.400-04 Eni Maria dos Santos – Contadora CRC-SP 1SP 152.784/O-2 Parecer do Conselho Fiscal 1. Examinamos o balanço patrimonial da Associação Religiosa e Beneficente Jesus Maria José, a continuidade deste processo. 4. Apesar dos esforços no sentido de redução de custos com pessoal e levantado em 31 de dezembro de 2014, a demonstração do resultado do exercício , a demonstração dos folha de pagamento , o comprometimento da receita liquida com estes gastos é de aproximadamente fluxos de caixa, a demonstração das mutações do patrimônio liquido e as notas explicativas às demons- 60%. Recomenda este conselho que se mantenham as avaliações do quadro de pessoal, buscando reduzir trações contábeis correspondentes ao exercício findo naquela data, elaboradas sob a responsabilidade custos sem prejuízo da qualidade . 5. A administração da entidade vem obtendo sucesso na melhoria da administração . Nossa responsabilidade é a de expressar uma opinião sobre essas demonstrações dos processos de controles internos básicos da contabilidade , departamento de pessoal, e financeiro. contábeis . 2. Após analise das peças contábeis e dos documentos quanto necessário , concluímos No exercício de 2014 houve um grande avanço na integração dos sistemas de contabilidade e RH com que as demonstrações contábeis referidas no parágrafo “1” representam adequadamente , em todos a parametrização da folha de pagamento. O mesmo não ocorreu em relação aos demais setores , motivo os aspectos relevantes , a posição patrimonial e financeira, o resultado das operações, e as mutações pelo q al este conselho recomenda uma força tarefa na parametrização dos sistemas entre os demais patrimoniais da Associação Religiosa e Beneficente Jesus Maria José. em 31 de dezembro de 2014, setores buscando agilizar os processos e promover maior integração entre os setores , e agilidade nas e se encontram em condições de serem analisadas e aprovadas pelos membros da Assembléia Geral. 3. informações. São Paulo/SP, 27 de março de 2015. Foi promovida no exercício a baixa de valores incobráveis referentes a mensalidades a receber vencidas Isaura Maria Sganzerla – Presidente do Conselho Fiscal até 31/ 12/2012 , e ajustado a provisão para devedores duvidosos sobre os saldos a receber vencidos até Idilia De Bona – Membro Titular 31/ 12/2013 . Os resultados na cobrança de inadimplentes e de mensalidades nas unidades educaciona Alice Preis – Membro Suplente (Em substituição a Conselheira Kimiko Imada) is em 2013 e 2014 mostram a continuidade da política de recuperação de créditos. Orienta este conselho Tereza Cristina Oliveira Ataíde – Membro Suplente 9DUD&tYHOGR)RURGH6mR%HUQDUGRGR&DPSR(VWDGRGH6mR3DXOR (GLWDO'H&LWDomR3UD]RGHGLDV3URFHVVRQ2UGHPQ 2$00-XL]DGH'LUHLWRGD9DUD&tYHOGR)RURGH6mR%HUQDUGRGR&DPSR(VWDGRGH6mR 3DXOR 'UD 0DXULFLR 7LQL *DUFLD QD IRUPD GD /HL HWF )D] VDEHU D 5RQDOGR 3HUHLUD &DWDOGL &3)0) Q H $QD 0DULD 3DUSLQHOOL &DWDOGL &3)0) Q TXH &RQGRPtQLR 6ZLVV 3DUN OKH DMXL]RX$omR GH &REUDQoD 3URFHGLPHQWR 6XPiULR FRQYHUWLGD HP ULWR 2UGLQiULR SDUD R UHFHELPHQWR GH 5 GH]HPEUR PDLV SDUFHODV YLQFHQGDV DWp R SDJDPHQWRUHIDGpELWRVGHFRQGRPtQLRHPXOWDDGPLQLVWUDWLYDGDXQLGDGHDXW{QRPDQ6HWRU '&RQG$XWRUVLWRj$Y2PDU'DLEHUWQ%DLUUR'HPDUFKL6%&DPSR63FRQGHQDQGRRVDLQGD DR SDJDPHQWR GDV FXVWDV YHUEDV H FRPLQDo}HV OHJDLV (VWDQGR RV UpXV HP OXJDU LJQRUDGR IRL GHIHULGD D FLWDomR SRU HGLWDO SDUD TXH HP GLDV DSyV R SUD]R VXSUD FRQWHVWHP VRE SHQD GH UHYHOLDHFRQIHVVRDUWGR&3&6HUiRHGLWDOD¿[DGRHSXEOLFDGRQDIRUPDGDOHL1$'$0$,6 'DGRHSDVVDGRQHVWDFLGDGHGH6mR%HUQDUGRGR&DPSRDRVGHDEULOGH EDITAL NELSON AMOROSO, Oficial Substituto do Décimo Quinto Registro de Imóveis de São Paulo – Capital, segundo as atribuições conferidas pelo artigo 213, Inciso II, §§ 2º e 3º, da Lei 6.015/73, com redação dada pela Lei nº 10.931/2004 pelo presente Edital, NOTIFICA: a) EFRAIM ZULAR e sua mulher MARIE ZULAR, proprietários do imóvel situado na Rua Doutor Albuquerque Lins nº 200/204, objeto da matrícula nº 109.274, deste Registro, nesta Capital, de que foi apresentado e protocolado sob nº 718.839 em data de 22 de outubro de 2014, o requerimento e demais documentos para a retificação de área do imóvel da matrícula nº 104.142, deste Registro, que corresponde ao imóvel situado na Rua Doutor Albuquerque Lins nº 190, no 35º Subdistrito-Barra Funda, desta Circunscrição, pela atual titular de domínio M.A.R. LONDRES DESENVOLVIMENTO IMOBILIÁRIO LTDA, com sede nesta Capital, na Avenida Doutor Cardoso de Melo nº 1340, Vila Olímpia, CNPJ nº 17.017.949/0001-05, anteriormente em nome de PAULO RANGEL DO NASCIMENTO, brasileiro, RG nº 3.280.052-SSP/SP, CPF nº 043.822.508-20, e sua mulher, com quem é casado sob o regime da comunhão universal de bens, NEUSA RANGEL DO NASCIMENTO, brasileira, RG nº 2.739.275-SSP/SP, CPF nº 033.516.71873, onde o imóvel mencionado no item “a”, acima foi indicado como confrontante. Em conformidade com a legislação pertinente, notifico-o para que apresente, caso haja interesse, manifestação por escrito em quinze (15) dias, contados da primeira publicação deste Edital a este Registro de Imóveis, localizado na Rua Conselheiro Crispiniano nº 29, 4º andar, com horário de funcionamento das 9h às 16h, de segunda à sexta-feira. Cientifico-o que a não apresentação da manifestação no prazo estipulado, conforme §4º, inciso II, do mencionado art. 213 da Lei 6.015/73, presumir-se-á sua anuência com relação ao que foi requerido. Dado e passado nesta Cidade de São Paulo, aos seis (06) dias do mês de maio de dois mil e quinze. O Oficial Substituto, LEILÃO OFICIAL ON LINE LEILÃO DE IMÓVEL Leilão Brasil www.leilaobrasil.com.br Edital de 1ª e 2ª praça de bem imóvel e para intimação das executadas Edeni Barreto Costa bem como seu marido Osvaldo Rodrigues da costa e Renilde Barreto de Araújo dos Santos bem como seu marido Dawis Robert Nogueira dos Santos, expedido nos autos da Ação de Alienação Judicial de Bens que lhe requerem Damiana de Araújo Pestana, Reny Barreto de Araújo Rodrigues, Doralice de Araújo Lacerda, Maria da Penha de Araújo, Terezinha Barreto de Araújo Tomaz, José Augusto Barreto de Araújo e Doraci Barreto Leite. Processo nº 1002239-69.2014.8.26.0001. O Dr.Adevanir Carlos Moreira da Silveira, Juiz de Direito da 4ª Vara Cível do Foro Regional de Santana, do Estado de São Paulo, na forma da lei, etc...FAZ SABER que, o leiloeiro oficial, Sr. IRANI FLORES, JUCESP 792, levará a leilão público para venda e arrematação, no local e hora descritos no site, com transmissão ao vivo pela internet e disponibilização imediata no portal de leilões eletrônico, www.leilaobrasil.com.br para lances pela internet, com inicio da 1ª praça em 12/05/2015 às 10:30 horas e encerramento da 1ª praça em 15/05/2015 às 10:30 horas, BEM: DESCRITO PELO PERITO: Imóvel a Rua Said Saad, 363/365, as benfeitorias existentes no referido imóvel, consistem de três residências contiguas, de padrões diferenciados, cujas características predominante devido seu acabamento é de “CASA ECONÔMICA”, com as seguintes dependências: As três Casas possuem dois dormitórios, sala, cozinha e banheiro. DESCRITO NA PENHORA / MATRÍCULA: Um Terreno, situado á Rua Dois, lado esquerdo, na Vila Amália, bairro Parada Pinto no 8º Subdistrito Santana desta capital, medindo 10m de frente, por 46m da frente aos fundos, perfazendo a área total de 500m², dividindo de um lado com o lote 34, do outro lado com o lote 36, e nos fundos com os lotes n° 55, 56, 57, 58, 59 e 60. Informações adicionais: A Rua Dois n° 37 passou a ser denominada Rua Said Saad n° 363/365. Contribuinte: 305.014.00246. Matrícula n° 43.255 do 3° CRI de São Paulo. Avaliado em R$ 451.246,61 (Outubro/2014), que será atualizado para a data da Alienação. Não havendo lance igual ou superior ao valor da avaliação nos 03 primeiros dias, seguir-se-á sem interrupção a 2ª praça que se encerrará em 11/06/2015 às 10:30 horas, quando será considerado vencedor o arrematante que maior lanço oferecer diretamente no sistema www.leilaobrasil.com.br, não sendo aceito lanços inferiores a 60% do valor da avaliação atualizada até a data supra. Sobrevindo lance a menos de três minutos para o enceramento, o sistema prorrogará automaticamente por mais três minutos sucessivamente para que todos tenham as mesmas chances. É permitido a todos interessados fazer lances diretamente no site, desde que, cadastrado e habilitado com no mínimo 24 horas que antecedem o encerramento do leilão no sistema gestor; exceto os que se enquadrem no Art. 690-A do CPC ainda que cadastrados e habilitados no sistema. A comissão do leiloeiro será de 4% sobre o valor da arrematação, não estando incluída no valor da arrematação e deverá ser paga diretamente ao leiloeiro. Adjudicação nos termos do Art. 685-A do CPC. O arrematante terá o prazo de 24 horas para pagamento da arrematação e da comissão. Correrão por conta exclusiva do arrematante as despesas gerais relativas à desmontagem, transporte e transferência patrimonial dos bens arrematados; exceto os de natureza fiscais nos termos do artigo 130 do CTN. Na hipótese de acordo ou remição depois de apresentado o Edital em cartório, a comissão do leiloeiro será de 5% sobre o valor da remição ou acordo e deverá ser pago pelo Executado. Dos autos não consta recursos ou causa pendente de julgamento. DÚVIDAS E ESCLARECIMENTOS: pessoalmente perante o 4º Ofício Cível, ou no escritório do leiloeiro oficial, Sr. Irani Flores, Av. Gaspar Vaz da Cunha, nº 256, Capital - SP, ou ainda, pelo telefone (11)3965-0000 e e-mail: [email protected], Ficam os executados e demais, INTIMADOS das designações supra, caso não sejam localizados para as intimações pessoais. Será o edital “por extrato”, afixado e publicado na forma da lei. São Paulo, 24/02/2015. www.leilaobrasil.com.br 7ª Vara Cível da Comarca de São José do Rio Preto/SP EDITAL MONITÓRIA PAGAMENTO Processo Físico nº: 0036749-54.2011.8.26.0576 - 1410/2011 Classe: Assunto: Monitória - Contratos Bancários Requerente: Itaú Unibanco S/A. Requerido: Julio Cesar Garcia. EDITAL DE CITAÇÃO, COM PRAZO DE 30 DIAS, DO REQUERIDO JÚLIO CÉSAR GARCIA, na ação Monitória requerida por ITAÚ UNIBANCO S/A. O DOUTOR Luiz Fernando Cardoso Dal Poz, MM. JUIZ DE DIREITO DA 7ª Vara Cível desta Cidade e Comarca de São José do Rio Preto, ESTADO DE SÃO PAULO, NA FORMA DA LEI, etc. FAZ SABER a Julio Cesar Garcia, CPF 219.542.808-23, que Itaú Unibanco Sa, lhe ajuizou uma ação MONITÓRIA, objetivando a cobrança da quantia especificada na inicial, alegando o seguinte: “O requerido possui junto a Instituição Financeira, ora requerente, a conta corrente de nº 20557-0, junto a agência 0045, posteriormente sendo migrada para a conta corrente nº 00242-0, agência 7136, localizada nesta cidade, consoante se verifica dos inclusos documentos anexos. Na data de 28 de janeiro de 2005, foi celebrado livremente entre as partes a CÉDULA DE CRÉDITO BANCÁRIO - ABERTURA DE CRÉDITO EM CONTA CORRENTE LIS - LIMITE ITAÚ PARA SAQUE, no qual o requerente disponibilizou limite de cheque especial na conta corrente, renovável automaticamente ao seu vencimento por igual período sucessivamente, podendo ser reduzido, mantido, ou aumentado o limite de crédito, consoante se verifica dos inclusos documentos. No entanto, após a utilização do crédito disponibilizado, o devedor não efetuou o pagamento total da quantia devida no dia do vencimento, descumprindo o pactuado e permanecendo com um saldo devedor atualizado de R$ 40.300,84 (Quarenta mil, trezentos reais e oitenta e quatro centavos), conforme comprovam os extratos e demonstrativos de débito anexos. Neste diapasão, em virtude da inadimplência supra citada do requerido que deixou de cumprir as obrigações contraídas quando da celebração do contrato, somente restou a este banco credor ajuizar a presente, sabendo-se que sua pretensão consiste no pagamento da quantia devida pelos requeridos. Desta forma, tendo em vista que até a pressente data o requerido, não saldou o débito em aberto, mesmo após inúmeras tentativas para tanto, de rigor, se faz, seja dada total procedência à presente ação, condenando-os ao pagamento da quantia supra, constituindo-se o presente título em executivo judicial. Assim sendo, o credor promove a presente ação para recebimento de seu crédito, no valor acima explanado, conforme demonstrativo anexo, eis que, ao valor, somaram-se as verbas previstas em contrato, cuja importância deverá ser atualizada até a data do efetivo pagamento, pelo índice da correção monetária e juros de mora, acrescidos da verba honorária que deverá ser fixada em seu percentual maior, custas e demais cominações de estilo. DO MÉRITO: É pacífico em doutrina e jurisprudência que o procedimento monitório tem nítida natureza cognitiva, típica do processo de conhecimento. Estando entre as ações de procedimento especial, o procedimento monitório é uma faculdade, que possui o credor de dívida comprovada por documento escrito, sem força de título executivo. Portanto, cabe à ele optar entre o procedimento monitório, mais célere e econômico, ou a ação de cobrança pelo procedimento comum. Esta faculdade é concedida ao credor em virtude da natureza idêntica de ambas ações, qual seja, cognitiva, sendo diferenciadas apenas pelo fato de o procedimento monitório ser mais célere que a via da Ação de Cobrança. Neste mesmo sentido, é o julgamento proferido pelo douto Ministro Sálvio de Figueiredo Teixeira, em sede de Recurso Especial, que pedimos vênia para transcrever excerto: “II - A ação monitória tem a natureza de processo cognitivo sumário e a finalidade de agilizar a prestação jurisdicional, sendo facultada a sua utilização em nosso sistema, ao credor que possui prova escrita do débito, sem força de título executivo, nos termos do artigo 1.102a do CPC”. Desta forma, uma vez embargada a ação monitória, seu procedimento se torna ipso facto, comum e exauriente, uma vez que o contraditório a ampla defesa são exercidas pelo embargante. Neste momento é que se deve ser discutida os valores da dívida cobrada, e demais questões atinentes à demanda, uma vez que como procedimento cognitivo que é, pode o devedor, em atenção ao princípio do contraditório e ampla defesa, manifestar-se sobre qualquer questão que seja pertinente à lide. No procedimento monitório, a defesa do réu é exercida por meio de embargos, que neste procedimento tem natureza de defesa, análoga à contestação, e não de ação, como o é no processo de execução. Neste sentido: “Embargos ao mandado têm natureza de defesa, de oposição à pretensão monitória, não se confundindo com os embargos do devedor, somente cabíveis no processo de execução stricto sensu. A oposição dos embargos não instaura novo processo”. E corroborando o pensamento por nós esposados, é que pontifica o E. Ministro do C. Superior Tribunal de Justiça, Sálvio de Figueiredo Teixeira, in verbis: “VI - Em relação à liquidez do débito, e à oportunidade de o devedor discutir os valores, a forma de cálculo e a própria legitimidade da dívida, assegura-lhes a lei a via dos embargos, previstos no artigo 1102c, que instauram amplo contraditório e levam a causa para o procedimento ordinário”. Observa-se assim, que a Ação Monitória é típica ação de natureza cognitiva, e, portanto, seus requisitos não se confundem com os exigidos no processo de execução. Desta forma, não há que se falar em título executivo, muito menos em título líquido, certo e exigível, a fim de autorizar a instauração deste procedimento, uma vez que a finalidade da ação monitória é justamente a de dar força de título executivo a documento que não o tem, fazendo pesar o manto da justiça quanto à liquidez, certeza e exigibilidade do documento, objeto da lide. É o que vem decidindo nossos Tribunais: “O procedimento monitório, também conhecido como injuntivo, introduzido no atual processo civil brasileiro, largamente difundido e utilizado na Europa, com amplo sucesso, tem por objetivo abreviar a formação do título executivo, encurtando a via procedimental do processo de conhecimento”. Assim sendo, bastante e suficiente são para a solução da lide e comprovação do saldo devedor, os documentos acostados a esta ação, quais sejam, o contrato de abertura de crédito em conta corrente, e os extratos demonstrativos da evolução do débito. O procedimento monitório tem cabimento, segundo o art. 1102a do Código de Processo Civil, quando: “Artigo 1102a - A ação monitória compete a quem pretender, com eficácia em prova escrita sem eficácia de título executivo, pagamento se soma em dinheiro, entrega de coisa fungível ou de determinado bem móvel”. Desta forma, é requisito de constituição e desenvolvimento do processo, esteja à exordial acostados documentos escritos, sem eficácia de título executivo, pois se os documentos possuírem eficácia de título executivo, deverá ser proposta ação executiva e não a monitória. Neste sentido: “O documento que aparelha a ação monitória deve ser escrito e não possuir eficácia de título executivo. Se tiver, o autor será carecedor da ação monitória, pois tem desde já, ação de execução contra o devedor inadimplente (...) Qualquer documento escrito que não se revista das características de título executivo é hábil para ensejar a ação monitória...”. Ora, no caso destes autos, fácil é a verificação do preenchimento de tal requisito, uma vez que à petição inicial foi juntado contrato de abertura de crédito, e extratos demonstrativos do débito pendente. De acordo com a própria doutrina e jurisprudência, para a instauração do procedimento monitório, a simples existência do contrato de abertura de crédito, mesmo sem os extratos demonstrativos da evolução do débito, já é o suficiente para tal feito. Ora, se mesmo sem a comprovação da dívida pelos extratos contábeis, já está autorizada a instauração do procedimento monitório, com a juntada de tais extratos, muito mais razão se tem para a propositura da ação monitória. E neste sentido, vários são os julgados de nossos Tribunais, que pedimos vênia para transcrevermos ementas e excertos. Em especial, mister se faz demonstrarmos o posicionamento pacífico de nosso Egrégio Superior Tribunal de Justiça, em julgados recentíssimos: “Processo civil. Procedimento monitório. Contrato de abertura de crédito. Viabilidade. Prova escrita sem eficácia de título executivo. Art. 1102a, CPC. Caracterização. Precedentes. Recurso provido. I - Não se prestando o contrato de abertura de crédito (cheque especial) à via executiva, conforme decidiu a Segunda Seção, em 9/12/98, por meio de Resp 108.259-RS, e constituindo documento particular, assinado pelos devedores, bastante a comprovar a existência do débito, mostra-se hábil à utilização do procedimento monitório”. “Ação monitória - Contrato de abertura de crédito em conta corrente. O contrato de abertura de crédito em conta corrente é documento hábil para o ajuizamento da ação monitória, eis que é prova escrita do débito. Eventual discussão sobre excessos cobrados deverá ser travada em sede de embargos, que transforma o procedimento monitório em ordinário, assegurando ao devedor amplo direito de defesa”. Tais posicionamentos jurisprudenciais vieram a culminar nas edições das súmulas 233 e 247 do Egrégio Superior Tribunal de Justiça, que dispõe: “Súmula 233. O contrato de abertura de crédito, ainda que acompanhado de extrato da conta-corrente, não é título executivo”. “Súmula 247. O contrato de abertura de crédito em conta-corrente, acompanhado do demonstrativo de débito, constitui documento hábil para o ajuizamento da ação monitória”. Desta forma, tendo em vista a documentação anexa aos autos, consistentes no contrato devidamente assinado pela Requerida, seu interveniente garantidor e duas testemunhas, bem como os extratos demonstrativos da evolução do débito, devidamente instruída esta a presente ação monitória, devendo a mesma ser julgada totalmente procedente. DOS PEDIDOS: Isto posto, requer-se: a) a procedência total da presente ação, ordenando-se a citação do requerido, para que, no prazo de 15 (quinze) dias, efetue o pagamento da importância de R$ 40.300,84 (Quarenta mil, trezentos reais e oitenta e quatro centavos), acrescida de correção monetária, juros , a contar desta data, conforme demonstrativo de débito anexo, até a data do efetivo pagamento, ficando assim, isento de custas e honorários na forma do parágrafo ‘º do art. 1.102 c, do Código de Processo Civil ou, querendo, em idêntico prazo, ofereça embargos na forma do parágrafo 2º do mesmo artigo (1.102c do CPC); b) não ocorrendo o pagamento ou oposição de Embargos, seja decretado de plano, a conversão, para efeito de constituição de Título Executivo Judicial, do mandado inicial em mandado executivo, para o pagamento da quantia acima mencionada, acrescido de honorários advocatícios e custas processuais, prosseguindo-se a ação na forma prevista no Livro II, Título II, Capítulo II e IV, do CPC, independentemente de nova citação, consoante estabelecido no artigo 1.102c, caput, parte final, e parágrafo 3º, do CPC, penhorando-se tantos bens quantos bastem para garantia da execução; c) os benefícios do artigo 172, parágrafos 1º e 2º, do Código de Processo Civil; d) provar o alegado por todos os meios de prova admitidos em direito, como juntada de documentos, depoimento pessoal do requerido, testemunhal, dentre outras que se fizerem necessárias. Finalmente, que futuras intimações e notificações sejam feitas exclusivamente em nome do advogado Dr. Jorge Donizeti Sanchez - OAB/SP. 73.055., no endereço sito à Avenida Antônio Diederichsen, nº 400, 7º andar, salas 701/710, Jardim América, Ribeirão Preto/SP. Dá-se à causa o valor R$ 40.300,84 (Quarenta mil, trezentos reais e oitenta e quatro centavos).” Encontrandose o mesmo em lugar ignorado, foi deferida a intimação por edital, para que em quinze dias, a fluir após o prazo de trinta dias contados a partir da publicação deste edital, ofereça embargos monitórios ou pague a importância supra, ficando ciente, outrossim, de que neste último caso ficará isento de custas e honorários advocatícios e de que na hipótese de não oferecimento de embargos, será iniciada a execução, conforme previsto no Livro II, Título II, capítulos II e IV. O presente será afixado e publicado na forma da lei. São José do Rio Preto, 05 de agosto de 2014. LEILÃO OFICIAL ON LINE LEILÃO DE IMÓVEL Leilão Brasil www.leilaobrasil.com.br Edital de 1ª e 2ª praça de bem imóvel e para intimação dos executados, (nos termos do artigo 655-B do CPC) Berkeley Indústria e Comércio de Artefatos Ltda, Eduardo Rosa Yamasaki e Wilson Eisi Yamasaki, bem como sua esposa Maria Cristina Rosa Yamasaki, expedido nos autos da Ação de Execução de Título Extrajudicial que lhe requer Livorno Fundo de Inv em Dir Creditórios Não Padronizados. Processo n° 0008445-57.2012.8.26.0011. A Dra. Claudia de Lima Menge, Juíza de Direito da 4ª Vara Cível do Foro Regional de Pinheiros, do Estado de São Paulo, na forma da lei, etc...FAZ SABER que, o leiloeiro oficial, Sr. IRANI FLORES, JUCESP 792, levará a leilão público para venda e arrematação, no local e hora descritos no site, com transmissão ao vivo pela internet e disponibilização imediata no portal de leilões eletrônico, www.leilaobrasil.com.br para lances pela internet, com inicio da 1ª praça em 12/05/2015 às 10:20 horas e encerramento da 1ª praça em 15/05/2015 às 10:20 horas, BEM: Apartamento n° 50, localizado no pavimento intermediário do Bloco “D”, do Condomínio Wembley Forest Sea, situado na Rua Idalina Graça, n º 110, no bairro das Toninhas, perímetro urbano, Ubatuba/SP, Contribuinte nº 11.069.332-9. Matrícula n° 26.651 do CRI de Ubatuba/SP. Avaliado em R$ 300.000,00 (Setembro/2014), que será atualizado para a data da Alienação. Não havendo lance igual ou superior ao valor da avaliação nos 03 primeiros dias, seguirse-á sem interrupção a 2ª praça que se encerrará em 11/06/2015 às 10:20 horas, EDITAL COMPLETO NO SITE. DÚVIDAS E ESCLARECIMENTOS: pessoalmente perante o 4° Ofício Cível, ou no escritório do leiloeiro oficial, Sr. Irani Flores, Av. Gaspar Vaz da Cunha n° 256, Capital - SP, ou ainda, pelo telefone (11)3965-0000 e e-mail: [email protected], Ficam os executados e demais, INTIMADOS das designações supra, caso não sejam localizados para as intimações pessoais. Será o edital “por extrato”, afixado e publicado na forma da lei. São Paulo, 25/11/2014. www.leilaobrasil.com.br LEILÃO OFICIAL ON LINE LEILÃO DE IMÓVEL Leilão Brasil www.leilaobrasil.com.br Edital de 1ª e 2ª praça de bem imóvel e para intimação de Espólio de Isaac Alvarez Rodrigues, Virtudes Alvarez Alvarez e Dtl Comercio de Pedras Ltda - D T L, expedido nos autos da ação de Procedimento Ordinário que lhe requer Josip Vizec. Processo 0036627-11.2003.8.26.0224. O Dr. Lincoln Antônio Andrade de Moura, Juiz de Direito da 10ª Vara Cível do Foro de Guarulhos, do Estado de São Paulo, na forma da lei, etc...FAZ SABER que, o leiloeiro oficial, Sr. IRANI FLORES, JUCESP 792, levará a leilão público para venda e arrematação, no local e hora descritos no site, com transmissão ao vivo pela internet e disponibilização imediata no portal de leilões eletrônico, www.leilaobrasil.com.br para lances pela internet, com inicio da 1ª praça em 12/05/2015 às 11:30 horas e encerramento da 1ª praça em 15/05/2015 às 11:30 horas, BEM: Lote 01) – Prédio a Rua Dr. Luiz Zamenhef, N° 63, antiga Rua Quatro, lote 9 da quadra E do Jardim Paraíso, Matrícula n° 3.068 do 3° CRI de São Paulo. Localização: Rua Dr. Luis Zamenhef, 63. Contribuinte 070.375.0009. Avaliação R$ 375.587,59 (Junho de 2012), que será atualizado para a data supra. Lote 02) – Prédio a Rua Doutor Luís Zamenhof, n° 96, Um terreno, lote n° 11 da quadra “H” Contribuinte 070.376.00091. Avaliação R$ 975.885,21(Junho de 2012). Avaliação total de R$ 1.351.472,80 (Junho de 2012), que será atualizado para a data supra. Não havendo lance igual ou superior ao valor da avaliação nos 03 primeiros dias, seguir-se-á sem interrupção a 2ª praça que se encerrará em 12/06/2015 às 11:30 horas. EDITAL COMPLETO NO SITE. DÚVIDAS E ESCLARECIMENTOS: pessoalmente perante o 10° Ofício Cível, ou no escritório do leiloeiro oficial, Sr. Irani Flores, Av. Gaspar Vaz da Cunha, nº 256, Capital - SP, ou ainda, pelo telefone (11) 3965-0000 e e-mail: [email protected], Ficam os executados, bem como eventuais interessados, INTIMADOS das designações supra, caso não sejam localizados para as intimações pessoais. Será o edital “por extrato”, afixado e publicado na forma da lei. São Paulo, 09/03/2015. www.leilaobrasil.com.br (GLWDO 'H &LWDomR 3UD]R GH GLDV 3URFHVVR Q 2 'RXWRU$OHVVDQGHU 0DUFRQGHV)UDQoD5DPRV00-XL]GH'LUHLWRGD9DUD&tYHOGR)RUR5HJLRQDO9,,,WDTXHUDGD &RPDUFDGR(VWDGRGH6mR3DXORQDIRUPDGD/HLHWF)D]VDEHUD%HQHGLWR/LPDGRV6DQWRV&3) 5*%HQHGLWR/LPDGRV6DQWRV0(&13-TXHOKH IRLSURSRVWDXPDDomRGH([HFXomRGH7tWXOR([WUDMXGLFLDOSRUSDUWHGH$WLYRV6$6HFXULWL]DGRUDGH &UpGLWRV)LQDQFHLURVREMHWLYDQGRDFREUDQoDGH5QRYHPEURUHIHUHQWHFRQWUDWR GH &UpGLWR %DQFiULR (PSUpVWLPR &pGXOD Q QR YDORU GH 5 FRQWUDWDGR SDUD SDJDPHQWRGHVDOGRVGHYHGRUHVSHQGHQWHVFRPUHODomRjVRSHUDo}HVFRPR%DQFRGR%UDVLO6$Q %%*LUR5iSLGR&UHGQ2XURFDUG(PSUHVDULDOQ'HVFRQWRGH&KHTXHV Q%%*LUR5iSLGR)$7QRVUHVSHFWLYRVYDORUHVGH555 H52FRUUHXTXHRFRQWUDWRUHVWRXLQDGLPSOLGRFRPDVSDUFHODVYHQFLGDVHH[LJtYHLVHR FRQWUDWRUHVFLQGLGRGHSOHQRGLUHLWRHPIDFHGRLQDGLPSOHPHQWRGDSDUWH¿QDQFLDGD(QFRQWUDQGRVHRV H[HFXWDGRVHPOXJDULJQRUDGRIRLGHIHULGDDFLWDomRHLQWLPDomRSRUHGLWDOSDUDTXHQRSUD]RGH GLDVHIHWXHPRSDJDPHQWRGDLPSRUWkQFLDGHYLGDPHQWHDWXDOL]DGDSDUDRFDVRGHSURQWRSDJDPHQWR RVKRQRUiULRVDGYRFDWtFLRV¿FDPUHGX]LGRVjPHWDGH3DVVDQGRDÀXLULQGHSHQGHQWHGHTXDOTXHURXWUD LQWLPDomR1RSUD]RGHGLDVDPERVDÀXLUGRVGLDVVXSUDUHFRQKHFHQGRDH[HFXWDGDRFUpGLWR GDH[HTXHQWHHFRPSURYDQGRRGHSyVLWRGHGRYDORUGDH[HFXomRLQFOXVLYHFXVWDVHKRQRUiULRV GHDGYRJDGRSRGHUiUHTXHUHUDXWRUL]DomRGRMXt]RSDUDSDJDURUHVWDQWHGRGpELWRHPDWpSDUFHODV PHQVDLVFRUULJLGDVSHOD7DEHOD3UiWLFDGR7ULEXQDOGH-XVWLoDHDFUHVFLGDVGHMXURVGHDRPrV2 QmRSDJDPHQWRGHTXDOTXHUGDVSUHVWDo}HVLPSOLFDUiGHSOHQRGLUHLWRRYHQFLPHQWRGDVVXEVHTXHQWHV HRSURVVHJXLPHQWRGRSURFHVVRFRPRRLPHGLDWRLQtFLRVGRVDWRVH[HFXWLYRVLPSRVLomRDRVH[HFXWDGRV GHPXOWDGHVREUHRYDORUGDVSUHVWDo}HVQmRSDJDVHYHGDomRjRSRVLomRGHHPEDUJRVVRESHQD GHVHUFRQYHUWLGRDXWRPDWLFDPHQWHRDUUHVWRVREUHRYDORUGH5HPSHQKRUD¿FDQGRLQWLPDGRV H FLHQWH GD UHIHULGD SHQKRUD VREUH GLQKHLUR H[LVWHQWH QD FRQWD GH WLWXODULGDGH GH %HQGLWR /LPD GRV 6DQWRVMXQWRDR%DQFRGR%UDVLO3DVVDQGRDÀXLULQGHSHQGHQWHGHTXDOTXHURXWUDLQWLPDomRRSUD]RGH GLDVSDUDTXHRIHUHoDHPEDUJRVjH[HFXomRSUHVXPLQGRVHDFHLWRVRVIDWRV6HUiRSUHVHQWHHGLWDO SRUH[WUDWRD¿[DGRHSXEOLFDGRQDIRUPDGDOHLVHQGRHVWH)yUXPORFDOL]DGRQD$YHQLGD3LUHVGR5LR ,WDTXHUD&(3)RQH6mR3DXOR636mR3DXORGHDEULOGH 05ª VARA CÍVEL DA COMARCA DE SOROCABA DO ESTADO DE SÃO PAULO EDITAL DE HASTA PÚBLICA do bem abaixo descrito, conhecimento de eventuais interessados na lide e de intimação dos executados ESPÓLIO DE JOSÉ MARIA DE MORAES, representado pela inventariante MELISSA APARECIDA ARMANDO MORAES BRABO, MAGDALENA BUENO DE MORAIS, ZILDA MONTEIRO DE MORAES, ESTER DE MORAES CASTELLI e RITA ACACIA MORAES ROSA, tendo como interessados JOSÉ BUENO DA ROSA, JERÔNIMO MONTEIRO DE MORAES, JOANA ANTONIA DE MORAES BUENO e ISÓRIO BUENO: O Doutor, MM. Juiz de Direito Pedro Luiz Alves de Carvalho, da 05ª Vara Cível da Comarca de Sorocaba/SP, na forma da lei, FAZ SABER, aos que o presente Edital virem ou dele conhecimento tiverem e interessar possa, que, por este Juízo, processam-se os autos em que é exequente JOANA ANTONIA DE MORAES BUENO (CPF/MF: 057.967.918-77) e executados ESPÓLIO DE JOSÉ MARIA DE MORAES, representado pela inventariante MELISSA APARECISA ARMANDO MORAES BRABO (CPF/MF: 182.369.718-64), MAGDALENA BUENO DE MORAES (CPF/MF: 122.888.208-88), ZILDA MONTEIRO DE MORAES (CPF/MF: 122.519.708-27), ESTER DE MORAES CASTELLI (CPF/MF: 794.188.568-91) e RITA ACACIA MORAES ROSA (CPF/MF: 149.706.108-35), tendo como interessados JOSÉ BUENO DA ROSA (CPF/MF: 021.226.908-95), JERÔNIMO MONTEIRO DE MORAES (CPF/MF: 487.250.728-20), JOANA ANTONIA DE MORAES BUENO (CPF/MF: 057.967.918-77) e ISÓRIO BUENO (CPF/MF: 301.081.608-15), processo nº 0024594-09.2009.8.26.0602 (1088/2009) que foi designada a venda do bem descrito abaixo, de acordo com as regras expostas a seguir: Da praça – Da praça – A 1ª praça terá início no dia 12 de maio de 2015, às 13:30 hs. Não havendo lance igual ou superior à importância da avaliação nos 3 (três) dias subsequentes ao início da 1ª praça; a 2ª praça seguir-se-á sem interrupção, iniciando-se no dia 15 de maio de 2015, às 13:30 hs e se encerrará no dia 05 de junho de 2015, às 13:30 hs. Do Condutor da Praça – A praça será realizada por MEIO ELETRÔNICO, através do Portal www.lut.com.br e será conduzida pela Gestora Judicial LUT - Intermediação de Ativos e Gestão Judicial,inscrito no CNPJ/MF sob o nº.08.399.676/0001-01.Do Valor Mínimo de Venda do Bem–Na 1ªpraça, o valor mínimo para a venda do bem apregoado será o valor da avaliação judicial que é de R$ 198.047,81 (Cento e Noventa e Oito Mil, Quarenta e Sete Centavos e Oitenta e Um Centavos), atualizado pela Tabela Prática do TJSP até março de 2015. Na 2ª praça, o valor mínimo para a venda corresponderá a 60% (sessenta por cento) do valor da avaliação judicial, nos termos do artigo 13 do provimento CSM 1625/2009. Da Comissão da Gestora Judicial – O arrematante deverá pagar à Gestora Judicial LUT, a título de comissão, o valor correspondente a 5%(cinco por cento)sobre o preço de arrematação do imóvel.Dos lances–Os lances deverão ser ofertados pela rede Internet,através do Portal www.lut.com.br.Da responsabilidade do arrematante-Serão de responsabilidade do arrematante todas as providências e despesas relativas à transferência dos imóveis, tais como recolhimento do ITBI, foro, laudêmio, taxas,alvarás, certidões, escrituras, registros e outras despesas pertinentes, inclusive débitos apurados junto ao INSS oriundos de construção ou reformas não averbados no Órgão competente e,ainda,dívidas relativas ao condomínio,resguardada a possibilidade de ação regressiva contra o devedor principal, perante o Órgão competente. Débitos de IPTU – Eventuais débitos de IPTU ficam subrogados no valor da arrematação nos exatos termos do art.130,parágrafo único do Código Tributário Nacional, mediante apresentação do extrato de débitos fiscais apresentado pelo arrematante.Todas as regras e condições aplicáveis estão disponíveis no Portal www.lut.com.br.A alienação obedecerá ao disposto na legislação aplicável,no Provimento CSM nº1.625/09 do TJSP e o caput do artigo 335,do Código Penal.A publicação deste edital supre eventual insucesso nas notificações pessoais e dos respectivos patronos.RELAÇÃO DOS BENS:Imóvel:“01 (Uma) CASA,sob nº212 da Rua Padre Lessa,Bairro Arvore Grande,com seu respectivo terreno e quintal,medindo 13,50 x 30,00m, ou 405,00m², confrontando de um lado com José Paes Fernandes; de outro com Manoel Ferreira e nos fundos com Orlando Silva Freitas ou sucessores,sob a Matrícula nº12.491 do 01ºCRI de Sorocaba/ SP.” Valor da Avaliação:R$198.047,81(Cento e Novenra e Oito Mil,Quarenta e Sete Centavos e Oitenta e Um Centavos), atualizado pela Tabela Prática do TJSP até março de 2015. Valor da Ação: R$ 133.442,64 (Cento e Trinta e Três Mil, Quatrocentos e Quarenta e Dois Reais e Sessenta e Quatro Centavos), em junho de 2009, valores que deverão ser atualizados para a data da arrematação. OBS: Compete apenas ao interessado no(s) bem(ns) eventual pesquisa de débito junto aos diversos Órgãos.