People’s Health Movement – PHM Movimento pela Saúde dos Povos www.phmovement.org/cms International People’s Health University – IPHU Universidade Internacional pela Saúde dos Povos www.phmovement.org/iphu People’s Charter for Health/ Carta pela Saúde dos Povos www.phmovement.org/cms/es/r esources/charters/peopleshealt h Definição dos temas prioritários pela Equipe de Coordenação Definition of priority topics for Team Coordination • • • • • • • • • • • Comunicação e estratégias para construir o movimento pelos povo (PHM) Formação profissional e educação popular Direito à saúde Violência e narcotráfico Saúde de ecossistemas Racismo Reformas do setor saúde e privatizações Comunicação Regional (TLC) Migração e exílio interno Soberania alimentar Direitos sexuais e reprodutivos • • • • • • • • • • • Communication and strategies for building the movement for folk (PHM) Training and education Right to health Violence and drug trafficking Health of ecosystems Racism Health Sector Reform and Privatization Regional Commission (TLC) Migration and internal exile Food sovereignty Sexual and reproductive rights PROJETOS PARA APLICAR NA AMÉRICA LATINA PROJECTS FOR APPLIED IN LATIN AMERICA • 1. Narcotráfico • 2. Migração / Desplazamiento • 3. Violência 1. Drug Trafficking 2. Migration / Displacement 3. Violence 1. NARCOTRÁFICO 9Iniciamos mapeando a complexidade do tema e como se apresenta em cada país e sua relação com as violências, migração, deslocamento e conflito. Foi enfatizado a corrupção militar e política que envolvem todos estes temas. 9Discutimos as formas de enfrentamento ao narcotráfico, tais como a legalização e descriminalização das drogas e a necessária preparação da sociedade para a mudança da legislação e a organização do Estado para regulamentação da produção e consumo de drogas. 9Entre os obstáculos para isto, situam‐se: A quem interessa não legalizar, já que é mais rentável não fazê‐lo, para não ter no mercado drogas que possam competir com medicamentos das grandes empresas farmacêuticas? Por exemplo, nos EUA existe um alto consumo de medicamentos que também são drogas. 9E, também, se precisa enfrentar os significados que o consumo de drogas assumem na comunidade, sendo necessário amplo debate, já que há um dissenso frente a descriminalização e a legalização. A guerra contra as drogas é uma estratégia de controle econômico, político e militar do governo dos EUA sobre a América Latina para garantir o controle dos recursos e sobre a população. 9O MPH deve rechaçar esta estratégia, porque afeta a soberania de nossos povos e é um fator de desastibilização da política na região. • • • • • • • • Drug Trafficking We began mapping the complexity of the issue and how it appears in each country and its relationship to violence, migration, displacement and conflict. We emphasized the military and political corruption involving all these issues. We discussed ways to confront drug trafficking, such as the legalization and decriminalization of drugs and the necessary preparation to change the law and the organization of the state to regulate the production and consumption of drugs. Among the obstacles to this, there are: Who is not legalize, since it is more profitable not to do so, not to have drugs on the market that can compete with drugs from big pharmaceutical companies? For example, in the U.S. there is a high consumption of medicines which are also drugs. And also, you need face the meanings that the consumption of drugs take in the community, and needed extensive debate, since there is a dissent in relation to legalization and decriminalization. The war against drugs is a strategy to control economic, political and military of the U.S. government on Latin America to ensure the control of resources and the population. The MPH must reject this strategy because it affects the sovereignty of our peoples and is a destabilising factor in the region. 9O narcotráfico é um dos combustíveis que alimenta as guerras no nosso continente. Outro é o armamentismo que se enriquece da ilegalidade na qual se encontra o mercado dos psicotrópicos. 9Não existem plantas inimigas da humanidade. São as políticas que querem fazer acreditar que elas existem. É preciso considerar que a forma de utilização e o significado que assumem são produções sociais, quanto menos inscritas na cultura através de rituais, mais assumem a posição de inimigas. 9Por isto propomos um amplo debate que apresente argumentos que justifiquem a mudança de lógica da repressão para situar o problema das drogas no campo da saúde pública, integrando políticas públicas na perspectiva da redução de danos e construindo uma rede de atenção integral aos usuários de álcool e outras drogas. Esta rede precisa estar integrada a outras redes intersetoriais tais como: educação, geração de renda, cultura, justiça, entre outras. E a ênfase na educação e prevenção como uma proposta de saúde pública. 9Verificamos as diferenças e semelhanças do impacto social do narcotráfico nos diferentes países e há em comum que pode ser considerado um problema de segurança nacional e um problema de saúde pública. • • • • • • Drug trafficking is a fuel that feeds the wars on our continent. Another is that it enriches the arms of lawlessness in which the market for psychotropic drugs. There are no plants enemy of humanity. These are the policies they want to believe that they exist. We need to consider how to use and meaning they assume are social productions, the less I entered the culture through rituals, most assume the position of enemy. For this we propose a broad debate to present arguments justifying the change from a logic of repression to place the problem of drugs in public health, integrating public policies with a view to harm reduction and building a network of care to users of alcohol and other drugs. The network must be integrated with other systems such: education, income generation, culture, justice, among others. And the emphasis on education and prevention as a proposal for public health. We note the differences and similarities of the social impact of drug trafficking in different countries and is in common that can be considered a national security issue and a public health problem. 2. MIGRAÇÃO 9O essencial é o direito à saúde e direitos laborais e humanos para todas as pessoas migrantes. 9Os EUA nem Canadá não firmaram a Convenção de Proteção aos direitos humanos da população migrante. 9Os governos latino americanos, em especial, México, Costa Rica e Brasil, também devem dar mais atenção aos migrantes. 9Os planos de desenvolvimento governamentais são inequitativos e perpetuam a dependência da economia das remessas. 9Os candidatos ao governo dos EUA tem as mesmas posições frente a emigrantes. 9A saúde é um direito humano, isto é, as pessoas migrantes sem documentos primeiro são humanos antes que cidadãos de uma nação. 9Populações que são excluídas, como emigrantes, afro, latinos e não somente nos EUA, mas também aqui entre nossos países latino americanos. • • • • • • • 2. MIGRATION The key is the right to health and labor and human rights for all migrants. The U.S. and Canada not signed the Convention of Protection of human rights of migrant population. The Latin American governments, especially Mexico, Costa Rica and Brazil, also should give more attention to migrants. The government development plans are unfair and perpetuate the dependence of the economy of remittances. The candidates for the U.S. government has the same positions facing the immigrants. Health is a human right, that is, people undocumented migrants are human first before we citizens of a nation. People who are excluded, as immigrants, african, and not only Latinos in the U.S., but also here with our Latin American countries. DESPLAZAMIENTO 9É preciso visibilizar también a estas populações que são obrigadas a deixar suas terras. Assim também em locais urbanos onde existem violências, as pessoas são forçadas a sair de suas casas para outros lugares, pois os traficantes pressionam. 3. VIOLÊNCIAS 9A partir de uma análise estrutural e conjuntural dos determinantes sociais das violências considera‐se um fenômeno global com características regionais. 9Utiliza=se o termo violências no plural por abranger do macro ao micro: Æ desde a violência do Estado, institucional, hegemônica até a violência intra‐familiar. 9Entre estas violências, ainda podemos diferenciar pelas suas conseqüências a violência física, a psicológica, a simbólica e a epistemológica, entre outras. 9Ações: Æ Luta frontal contra o militarismo em todas as frentes Æ Inclusão nos debates identificando os determinantes sociais de violência Æ Propor ao Governo Federal o fomento aos movimentos sociais e redes Æ A luta pela não violência como filosofia e prática. • Displacement We must also make visible the problem of people who are forced to leave their land. So also in places where there are urban violence, people are forced to leave their homes to other places because the traffickers pressure. • 3. VIOLÊNCIAS From a structural analysis of economic and social determinants of violence it is considered a global phenomenon with regional characteristics. We are using the term violence in the plural to cover everything from the micro to the macro: from the violence of the state, institutional, hegemonic until the intra-family violence. Among these acts of violence, we can still distinguish the consequences for their physical violence, the psychological, symbolic and the epistemological, among others. Actions: Fight against militarism on all fronts inclusion in the debates identifying the social determinants of violence propose to the Federal Government to promote social movements and networks The struggle for nonviolence as a philosophy and practice. NUESTRA PROPUESTA ES: 9Hacer parte de las diversas campañas que buscan la Resolucion Pacífica de los conflictos y que luchan en contra de las guerras que vivimos en el continente 9Promover la educación y sensibilización sobre los determinantes sociales del narcotrafico, las violencias y la migracion y la relacion entre ellos, a partir de un marco teórico estrutural. 9Proponemos al Movimiento por la Salud de los Pueblos de las Americas, realizar en el mediano plazo, un diagnostico situacional a través de una investigación sobre migraciones y violencias, para establecer un plan de acción con nodos críticos. 9Como estrategia nos comprometemos a poner alguna informacion (historias,videos, investigaciones,etc..) sobre estas tematicas en los distintos blogs creados en este curso, para estimular el debate de estas problematicas. Quien tiene diagnosticos que correspondan a la filosofia del Movimiento de la salud de los Pueblos, pueden poner informacion. 9Proponemos ampliar el debate sobre el problema del narcotráfico, consumo de drogras, su impacto en la salud de los pueblos, preparando para el cambio legal, estructural. El MSP debe rechazar la estratégia de la guerra contra las drogas, porque interfiere en nuestras legislaciones y afecta la soberanía de los pueblos, siendo un factor de desestabilización de la politica regional. • • • • • • • NUESTRA PROPOSED ES: Make them part of several campaigns that look after the Peaceful resolution of the conflict and that luchan in contradiction to the wars in the continent that vivimos Promoting education and sensitization on the social determinants of drug trafficking, the violence and the migration and the relationship between them, from a theoretical framework structure. We propose al Movimiento por la Salud de los Pueblos de las Americas, to hold in the medium term, a situational diagnosis through a research on violence and migrations, to establish a plan of action with critical nodes. As a strategy we are committed to put some more information (stories, videos, investigations, etc. ..) to do about these at different blogs created in this way, to stimulate debate on these issues. Who has diagnostics to the philosophy that correspondan del Movimiento de la salud de los Pueblos, pueden poner more information. We propose expanding the debate on the problem of drug trafficking, consumption of drugs, its impact on the health of Puebla, preparing for the change legal, structural. The MSP should reject the strategy of the ‘war on drugs’ because interfere in our national regulations and affect the sovereignty of the Pueblos, being a factor in desestabilización of the regional policy. ESTRATÉGIAS APRESENTADAS PELA CENTROAMERICA ANDINA 1. Fortalecer organizações populares em saúde – autonomia comunitária, construção da identidade, somar‐se às organizações. 2. Desenvolvimento estratégico de comunicação – criar um programa de televisão, rádio, internet para difundir estratégias exitosas. 3. Coesão política e lutas com critérios populares com todos os movimentos e evitar a dispersão, tanto no macro como no micro. Consenso de agendas. 4. Estratégicas pedagógicas e curriculares na formação de ambientalistas, comunitários, profissionais da saúde entre outros. • STRATEGIES FOR CENTRAL AMERICA AND ANDEAN • Strengthening people's organizations in health Community autonomy, construction of identity, adding to those organizations. • Strategic development of communication - to create a program for television, radio, Internet to disseminate successful strategies. • Cohesion policy and struggles with criteria popular with all movements and prevent the dispersion in both the macro and the micro. • Consensus of calendars. • Strategic teaching and curriculum in the training of environmentalists, community, health professionals and others.