SOBREVIDA E QUALIDADE DE VIDA EM HEMODIÁLISE Antonio Alberto Lopes Faculdade de Medicina da Bahia Universidade Federal da Bahia Amostra aleatória de unidades e pacientes em 12 países(Austrália, Alemanha, Bélgica, Canadá, Espanha, Estados Unidos, França, Itália, Japão, Nova Zelândia, Reino Unido e Suécia) N>40.000 pacientes DOPPS I: 96-01 DOPPSand II: 02-04 DOPPS III:05-08 DOPPS IV:09 Dialysis Outcomes Practice Patterns Study (DOPPS) Japão (60 centros) (centros selecionados randomicamente, estratificado por tipo de centro e região) Europa (140 centros) Bélgica, França, Alemanha, Espanha, Suécia, Itália, Reino Unido Canadá & Estados Unidos (120 centros) Coordenação: University Renal Research & Education Association (URREA) Ann Arbor, Michigan, Estados Unidos Austrália & Nova Zelândia (20 centos) PROHEMO 4 Clínicas da Cidade de Salvador 2005 Atual N=1.200 pacientes Amostra aleatória de unidades e pacientes em 12 países(Austrália, Alemanha, Bélgica, Canadá, Espanha, Estados Unidos, França, Itália, Japão, Nova Zelândia, Reino Unido e Suécia) N>40.000 pacientes DOPPS I: 96-01 DOPPSand II: 02-04 DOPPS III:05-08 DOPPS IV:09 Dialysis Outcomes Practice Patterns Study (DOPPS) Japão (60 centros) ESTUDO EPIDEMIOLÓGICO - MS CENSO DIÁLISE - SBN (centros selecionados randomicamente, estratificado por tipo de centro e região) Europa (140 centros) Bélgica, França, Alemanha, Espanha, Suécia, Itália, Reino Unido Canadá & Estados Unidos (120 centros) USRDS Coordenação: University Renal Research & Education Association (URREA) Ann Arbor, Michigan, Estados Unidos Austrália & Nova Zelândia (20 centos) Mortalidade de Pacientes em Hemodiálise de Manutenção por 100 pacientes-ano REFERÊNCIAS DOPPS 1999-2000 1997-2000 França 14,2 Alemanha 17,8 Itália Espanha 15,4 14,7 Reino Unido 19,8 Ministério da Saúde Brasil 16,6 Goodkin DA, Young EW, Kurokawa K, Prütz KG, Levin NW. Mortality among hemodialysis patients in Europe, Japan, and the United States: case-mix effects. Am J Kidney Dis. 2004 Nov;44(5 Suppl 2):16-21. Estudo epidemiológico brasileiro sobre terapia renal substitutiva. Ministério da Saúde, Secretaria de Assistência à Saúde. Brasília, Ministério da Saúde, 2002 Anos de Vida Perdidos em Pacientes em Diálise Crônica e Transplante Renal, Estados Unidos População Geral Diálise USRDS População Transplante Idade (anos) anos a viver anos a viver anos perdidos anos a viver anos perdidos 0-14 15-19 20-24 25-29 30-34 35-39 40-44 45-49 50-54 55-59 60-64 65-69 70-74 75-79 70,9 61,1 56,3 51,6 46,8 42,1 37,5 33,0 28,6 24,4 20,4 16,8 13,4 10,4 18,3 16,0 13,9 12,0 10,5 9,0 7,8 6,8 5,9 5,0 4,3 3,7 3,1 2,6 52,6 45,1 42,4 39,6 36,3 33,1 29,7 26,2 22,7 19,4 16,1 13,1 10,3 7,8 50,0 39,7 36,2 32,3 28,5 25,2 21,9 19,0 16,3 13,8 11,5 9,6 7,9 6,7 20,9 21,4 20,1 19,3 18,3 16,9 15,6 14,0 12,3 10,6 8,9 7,2 5,5 3,7 Estimados utilizando dados do USRDS, Annual Data Report`` D PPS DURAÇÃO E TAXA DE ULTRAFILTRAÇÃO DA HEMODIÁLISE Risco relativo de morte de acordo com a duração da sessão de hemodiálise Saran R, Bragg-Gresham JL, Levin NW et al. Longer treatment time and slower ultrafiltration in hemodialysis: associations with reduced mortality in the DOPPS. Kidney Int 2006;69:1222-1228 Ajustado para variáveis sociodemográficas, comorbidades, Kt/V, duração da sessão de diálise, função renal residual e cateter como acesso vascular Saran R, Bragg-Gresham JL, Levin NW et al. Longer treatment time and slower ultrafiltration in hemodialysis: associations with reduced mortality in the DOPPS. Kidney Int 2006;69:1222-1228 D PPS ANEMIA PROHEMO Pisoni RL, Bragg-Gresham JL, Young EW et al. Anemia management and outcomes from 12 countries in the Dialysis Outcomes and Practice Patterns Study (DOPPS). Am J Kidney Dis 2004;44:94-111. Concentração de Hemoglobina após 6 meses em Diálise no PROHEMO e DOPPS II DOPPS II (2002-2004) PROHEMO (2005-..) Percentual de Pacientes em HD por >180 dias e com Hemoglobina <11 g/dL: DOPPS II 77 Hemoglobina g/dL Hb<11 = 65,1% Hb<9 = 20,2% Média = 10,3±1,7 Mediana = 10,3 23 27 29 29 31 35 36 38 40 45 Su Au It á Fra Ja Es Bé Ca Es Ale Re pã li a éc t ad pa str l gi na i no nç ma o ia nh dá ca áli a os n U a a h n Un a i do eN ido ov s aZ elâ nd ia Apenas no Japão a média de hemoglobina (10,1 g/dL) foi menor do que no PROHEMO Escore de Desnutrição-Inflamação (MIS) Concentração Sérica de Hemoglogina (g/dL) Quartis do Escore de Desnutrição-Inflamação e Concentração de Hemoglobina em Pacientes em Hemodiálise, Salvador, BA PROHEMO 10,6 10,4 10,2 10 9,8 9,6 9,4 9,2 9 8,8 8,6 quatil 1 quartil 2 quartil 3 quartil 4 PROHEMO Relação neutrófilo/linfócito (RNL) mais alto é associado com média mais baixa de hemoglobina (Hb) RNL≥4 RNL <4 ≥4 Média Hb 9,68 8,96 Diferença Valor de P 0,72 0,031 RNL≥3 RNL <3 ≥3 Média Hb 9,74 8,92 Diferença Valor de P 0,82 0,001 PROHEMO Associações com Risco de Morte Mais Precoce Risco Relativo (Intervalo de Confiança 95%) Não Ajustado Ajustado* Hemoglobina Albumina por 1 g/dL Creatinina por 1 mg/dL Neutrófilo/Linfócito ≥3 0,91 (0,84-0,99) 0,61 (0,47-0,79) 0,90 (0,86-0,94) 2,57 (1,48-4,48) 0,91 (0,83-0,99) 0,76 (0,58-0,99) 0,94 (0,89-0,99) 1,93 (1,04-3,60) * Ajustado para idade, sexo, comorbidades, meses em diálise, Kt/V D PPS ACESSO VASCULAR USADO PARA O TRATAMENTO HEMODIALÍTICO PROHEMO Risco relativo de morte associado com percentual de pacientes no centro sendo dialisados por catheter (Dados dos Estados Unidos e Europa – DOPPS I) Risco Relativo 1,3 1,23 1,17 1,13 1,08 1 1,0 Ref. p=0.27 p=0.05 p=0.13 p<0.01 0,7 0-7 7,1 - 14 14,1 - 21 21,1 - 28 % Pacientes no Centro Dialisados por Cateter > 28 Os modelos são ajustados para variáveis demográficas e comorbidades Patient characteristics by type of vascular access to start hemodialysis PROHEMO Characteristic Age (mean) Catheter (80.1%) Yes (n=418) No (n=104) 45.3±15.1 49.4±14.6 P 0.016 %<40 yr %Male Cause of ESRD 37.8 60.8 22.4 51.9 %Hypertension 37.3 41.7 %Glomerulonephritis 27.6 18.4 %Diabetes 17.3 17.5 %Others 17.8 22.3 %Insurance 25.2 47.1 <0.001 %1st visit <3 mo 70.7 29.4 <0.001 Barreto E et al. Factors associated with starting maintenance hemodialysis by catheter among patients treated in Salvador, Brazil, who were enrolled in the PROHEMO Study. WCN, 2007 0.004 0.101 0.256 Logistic regression adjusted odds ratio of starting hemodialysis by catheter (80%) Characteristic <40 vs ≥40 yr Male vs Females Insurance(yes vs no) Cause of ESRD Model 1 2.10(1.13-3.74)* 1.63(1.03-2.59)* 0.47(1.09-1.98)* Model 2 2.07(1.09-3.93)* 1.62(0.99-2. 64) 0.72(0.41-1.29) Referent=1 Referent=1 Glomerulonephitis 1.15(0.58-2.28) 1.38(0.66-2.89) Diabetes 1.41(0.73-2.73) 1.73(0.86-3.50) 0.84(0.46-1.56) - 1.13(0.58-2.22) 5.69(3.39-9.57)§ Hypertension Other 1st visit <3 mo vs ≥3 mo * P<0.05; § P<0.005 PROHEMO Barreto E et al. Factors associated with starting maintenance hemodialysis by catheter among patients treated in Salvador, Brazil, who were enrolled in the PROHEMO Study. WCN, 2007 PROHEMO Percentual de uso de cateter no inicio do estudo por quartil do escore de desnutrição-inflamação (MIS) 32,8 35 % Cateter 30 25 20,6 23,6 20 15 10 7,0 5 0 quartil 1 quartil 2 quartil 3 Quartis do MIS quartil 4 PROHEMO Cateter no Inicio do Estudo Hemodiálise por cateter no inicio do estudo e risco de morte mais precoce no PROHEMO Não Ajustado Ajustado 19,3% Risco Relativo Intervalo de Confiança de 95% 1,41 (1,00-2,01) 1,26 (0,85-1,87) * Ajustado para idade, sexo, comorbidades, meses em diálise, Kt/V Médias dos Escores de Qualidade de Vida de Acordo com o Tipo de Acesso para Hemodiálise, Salvador, BA 80 PROHEMO 65,6 70 70,5 57,7 60 50 68,9 38,3 43,2 40 Cateter FAV 30 20 10 0 Lidar com a Carga da Doença Dif=-4,9 P=0,014 Bem Estar Emocional Relações Sociais Dif=-4,9 Dif=-12,1 P=0,005 P<0,001 D PPS METABOLISMO MINERAL PROHEMO Risco Relativo de Morte Associado com Fósforo Sérico Risco Relativo 1,7 n=14.298 1,67 referência Morte por Qualquer Causa 1,4 1,09 1,1 1,35 1,29 1,21 1,24 1,13 1,02 1,00 1,07 1,15 0,8 ,5 <2 , 99 , 49 , 99 , 99 , 99 , 49 , 99 , 49 , 99 2 3 3 4 4 5 5 6 6 2,5 3,0 3,5 4,0 4,5 5,0 5,5 6,0 6,5 + 70 Risco Relativo Morte por Doença Cardiovascular 1,7 1,59 1,55 referência 1,4 1,17 1,13 1,15 1,1 0,96 1,24 1,46 1,32 1,00 0,88 0,8 ,5 <2 9 9 9 9 9 9 9 9 9 2, 9 3, 4 3, 9 4, 9 4, 9 5, 4 5, 9 6, 4 6, 9 2,5 3,0 3,5 4,0 4,5 5,0 5,5 6,0 6,5 Fósforo Sérico (mg/dl) + 70 Indicadores do Metabolismo Mineral no PROHEMO e DOPPS II de Acordo com Recomendações do K/DOQI PROHEMO (2005-2007) Cálcio (51,3%) Fósforo (48,2%) 51,3 50 35,8 40 30 10 12,9 N=91 N=361 Percetual de Pacientes Percetual de Pacientes 60 20 2002-2004 70 70 N=252 60 48,2 50 37,8 40 30 20 10 13,9 N=106 N=367 N=288 <3,5 3,5-5,5 >5,5 0 0 <8,4 8,4-9,5 >9,5 Ca x P (68,2%) PTH (22,9%) 70 60 50 40 31,8 30 20 10 N=480 N=224 0 Percetual de Pacientes Percetual de Pacientes 70 60 50 40 41,1 36,1 30 N=246 N=156 <150 150-300 N>280 0 <55 55 ou maior Produto Cálcio x Fósforo (mg2/dl2) PTH ((pg/ml) % dentro do recomendado em todos os indicadores DOPPS II –5,5% 22,9 20 10 Cálcio – 42,5% Fósforo – 44,4% PTH – 26,2% Ca x P = 61,4% Fósforo Sérico (mg/dL) Cálcio Sérico (mg/dL) 68,2 DOPPS II >300 PROHEMO-5,4% D PPS MEDICAMENTOS CARDIOVASCULARES E ANTIHIPERTENSIVOS Changes in Cardiovascular Prescription from DOPPS I to DOPPS II 50 Calcium Channel Blocker 45 40 45.5 37.9 No change in ACE Inhibitor 35 21.7% in DOPPS I 30 25 20 Beta-Blocker 17.3 3.9 and 22.0% in DOPPS II AngiotensinReceptor Blocker 15 10 29.5 13.2 5 0 DOPPS I DOPPS II 1996-2001 2002-2004 The outcome analysis was adjusted for DOPPS phase Lopes AA, Bragg-Gresham JL, Ramirez SP et al. Prescription of antihypertensive agents to hemodialysis patients: Time trends and associations with patient characteristics, country, and survival in the DOPPS. Nephrol Dial Transplant (Accepted for publication) Redução da mortalidade cardiovascular relacionada com 10% a mais de pacientes com prescrição do agente antihipertensivo na unidade de diálise Bloqueador do Receptor da Angiotensina – 11% Beta-bloqueador – 5% Inibidor da Enzima Conversora da Angiotensina – 4% Lopes AA, Bragg-Gresham JL, Ramirez SP et al. Prescription of antihypertensive agents to hemodialysis patients: Time trends and associations with patient characteristics, country, and survival in the DOPPS. Nephrol Dial Transplant (Accepted for publication) D PPS QUALIDADE DE VIDA E DEPRESSÃO Associações com características do paciente e sobrevida PROHEMO Sintoma Depressivo pelo Instrumento “Center for Epidemiological Studies Depression Screening Index (CES-D)” e Riscos de Morte e Hospitalização 2,5 2,0 1,5 Relative Risk 1,0 1,84 Morte por Qualquer Causa 1,34 Ref=1 1,12 0,5 0,0 2,5 2,0 Hospitalização 1,5 1,0 Ref=1 1,10 1,16 1,22 10-14 15-30 0,5 0,0 0-4 5-9 Escore de Sintoma Depressivo (CES-D) Lopes AA, Albert JM, Young EW, et al. Screening for depression in hemodialysis patients: associations with diagnosis, treatment, and outcomes in the DOPPS. Kidney international 2004;66(5):2047-53. Risco de Morte em Relação com escores do Sumário do Componente Físico (PCS) e albumina plasmática 2,0 Risco Relativo Albumina SF36(PCS) 1,5 1,0 0,5 1o 2o 3o 4o 5o Albumin (mg/dl) <3,4 3,3-3,7 3,8-3,9 4,0-4,1 >4,1 PCS <25 26-32 33-38 39-46 >46 Quintis Mapes DL, Lopes AA, Satayathum S, et al. Health-related quality of life as a predictor of mortality and hospitalization: the Dialysis Outcomes and Practice Patterns Study (DOPPS). Kidney Int 2003;64(1):339-49. Aumento Relativo do Risco de Morte para Cada Redução de 5 Pontos nos Componentes de Qualidade de Vida Branco 22% Negro PCS = Physical Component Summary Hispânico 8% 8% MCS = Mental Component Summary 9% 11% 10% KDCS = Kidney Disease Component Summary 6% 7% 5% MCS PCS KDCS Mental Físico Renal Lopes AA, Bragg-Gresham JL, Satayathum S, et al. Health-related quality of life and associated outcomes among hemodialysis patients of different ethnicities in the United States: the Dialysis Outcomes and Practice Patterns Study (DOPPS). Am J Kidney Dis 2003;41(3):605-15. PROHEMO PROHEMO Diferença Não Ajustada de Escores entre Homens e Mulheres em Escores de Qualidade de Vida Relacionada com Saúde Diferença em Escores PROHEMO 6,6 3,0 2,4 PCS físico MCS mental Sintoma/ Problema Redução da Diferença (RD) de Escores entre Mulheres e Homens Atribuída a Sintomas Depressivos Diferença em Escore PCS físico RD=26% MCS mental RD=62% Sintoma/ Problema RD=33% -1,1 -1,7 -2,3 -2,9 Vermelho = modelos com ajuste para idade, albumina, hemoglobina, insuficiência cardíaca, diabetes, doença cerebrovascular, doença vascular periférica, anos em diálise; Verde = inclui sintomas depressivos PROHEMO -4,2 -6,3 PROHEMO Sintomas de Depressão (CES-D) Escores de Sintomas de Depressão e Grau de Incômodo por Prurido 16,5 Não 17,6 Pouco 19,1 Moderado 22,6 Muito 23,4 Extremo Incômodo por Prurido Após ajuste para idade, sexo, hemoglobina, albumina, insuficiência cardíaca, diabetes e concentrações séricas de cálcio corrigido para albumina, fósforo, PTH e produto cálcio x fósforo observou-se aumento de 1,8 pontos no escore do CES-D (P<0,001) por cada grau a mais de incômodo por prurido. Lopes GB et al Prurido em pacientes tratados por hemodiálise: associações com medidas genéricas de qualidade de vida e sintomas de depressão no PROHEMO. Congresso Brasileiro de Nefrologia. Curitiba, 2008. Associações com Risco de Morte Mais Precoce Sintoma/Problema cada 10 pontos RR (IC 95%) 0,91 (0,84-0,99)’ Função Física cada 10 pontos 0,89 (0,85-0,94) PRURIDO Ausente RR (IC 95%) 1 (referência) Pouco ou Moderado 1,39 (0,97-2,00) Muito ou Intenso 1,77 (1,24-2,53) PROHEMO Prurido e Risco Relativo (Ajustado) de Morte Mais Precoce em Homens e Mulheres MULHERES RR (IC 95%) Ausente Pouco ou Moderado Muito ou Intenso 1 0,96 (0,48-1,96) 1,07 (0,54-2,14) HOMENS RR (IC 95%) Ausente Pouco ou Moderado Muito ou Intenso 1 1,79 (1,12-2,89) 2,08 (1,28-3,37) PROHEMO P 0,919 0,842 P 0,016 0,003 Ajustado para idade, comorbidades, albumina, hemoglobina, calcio, fosforo, PTH, meses em dialise, Kt/V CONCLUSÃO • Os estudos prospectivos em hemodiálise de manutenção chama atenção para a necessidade de maior ênfase em intervenções visando melhor adequação do tratamento no que diz respeito ao controle do metabolismo mineral e da anemia. • Esforços são também necessários para aumentar o percentual de pacientes com fistula arteriovenosa como forma de acesso vascular para hemodiálise. • Maior atenção a fatores modificáveis como depressão, acesso vascular e controle da anemia e prevenção de desnutrição deverão contribuir para melhorar a qualidade de vida e sobrevida dos pacientes em hemodiálise.