Microsoft Dynamics NAV Customer Solution Case Study Aveleda Aveleda investe em Microsoft Dynamics NAV integrado em projecto de modernização Sumário País Portugal Sector Vitivinícola Perfil do Cliente A Aveleda tem como negócio principal o dos vinhos, comercializando cerca de 50% do que produz em mercados internacionais. Possui um volume de negócios de cerca de 30 milhões de euros. Situação de Negócio Para a Aveleda era importante ter um sistema flexível, integrado e com elevadas capacidades de reporting que permitisse um elevado controlo de gestão e suportasse a dinâmica do negócio. Solução Microsoft Dynamics NAV Microsoft Exchange Server Microsoft Sharepoint Windows Server 2008 Benefícios Flexibilidade e adaptabilidade da plataforma Integração tecnológica abrangente Autonomia dos utilizadores na exploração do sistema e produção de relatórios Acompanhamento permanente e global da actividade Payback do investimento em 12 meses Parceiro Artsecrets - Tecnologias de Informação SA “Da análise que fizemos, considerámos que um dos pontos fortes da Microsoft é que não nos exigia investimento numa tecnologia muito específica para determinadas áreas. Com esta opção tínhamos uma plataforma global verdadeiramente integrada”. — José Ferreira, Director de Informação e Qualidade da Aveleda O Grupo Aveleda tem centrado o seu negócio nos vinhos mas, hoje, tem outras actividades. À definição de estratégias e planos de negócio tem associado investimentos em tecnologias e sistemas de informação sempre que estes acrescentem valor. Estando a crescer e a assumir cada vez mais um posicionamento global, as exigências a esse nível modificaram-se e foi decidido enveredar por um projecto de modernização abrangente. Tendo optado globalmente por tecnologia Microsoft, um dos elementos centrais foi a mudança do ERP para Microsoft Dynamics NAV. A Artsecrets foi o parceiro de todo o projecto. Situação “Entre os elementos a “Precisávamos de uma destacar está o facto de solução que permitisse (...tal como a Aveleda...) também dar resposta a a Microsoft ser uma alguma diversificação de empresa também ela negócio, apesar de com um posicionamento pequena, o que significa global.” que a solução deveria José Ferreira, Director de ser abrangente. Informação e Qualidade da Analisadas algumas Aveleda alternativas, a Aveleda decidiu substituir o software da IBS pelo Microsoft Dynamics NAV.” José Ferreira, Director de Informação e Qualidade da Aveleda O grupo Aveleda é constituído pela holding Aveleda SGPS, a qual integra a Aveleda, dedicada à produção de vinhos e queijos e o Zoo Santo Inácio. A origem da Aveleda remonta há alguns séculos e é, desde sempre, dirigida pela mesma família. Actualmente com um volume de negócios da ordem dos 30 milhões de euros e cerca de 250 colaboradores, deixou há muito de ser conotada apenas com os vinhos verdes e tem vindo a alargar a sua presença, exportando para um conjunto alargado de mercados cerca de 50% dos mais de 10 milhões de litros produzidos anualmente. A sua marca mais exportada é a Casal Garcia mas outros vinhos têm conquistado nome e clientes tanto em Portugal como no estrangeiro, nomeadamente o Quinta da Aveleda, Aveleda Fonte, Charamba e Follies. “Cada vez mais procuramos olhar para o mercado na perspectiva do consumidor e não na do produtor que tem um conjunto de vinhos, verdes, do Douro ou da Bairrada, para colocar no mercado. Dessa forma, as próprias marcas que estamos a lançar têm cada vez menos a ver com a noção de região de origem e cada vez mais com sensações, com o perfil e a experiência do consumidor. Há aqui uma mudança voltada para o conceito de momentos de consumo”, afirma José Ferreira, Director de Informação e Qualidade da Aveleda. O cariz familiar que tem preservado até hoje tem sido combinado com uma preocupação constante com a inovação, com a qualidade e com o próprio investimento em tecnologia que parte das 2 vezes traz associado. A ilustrá-lo está o progresso verificado na informatização, em que a integração das várias áreas de actividade da empresa e do grupo que entretanto foi nascendo na sua envolvente é um dos aspectos fundamentais. José Ferreira sublinha que qualquer investimento tecnológico tem uma ligação muito próxima com o negócio e com a estratégia. E há dois grandes factores que dão o mote a muitas das decisões tomadas: o crescimento (sobretudo orgânico) e a sustentabilidade. Tendo esses, e outros, conceitos como pano de fundo, a Aveleda tem procurado inovar, desenvolver mercados e produtos, conquistar novos consumidores e responder aos desafios que se colocam a uma empresa com um posicionamento internacional. “Definimos um plano estratégico há alguns anos, reestruturámos as várias áreas da empresa, investimos a nível de recursos humanos, etc., para estarmos melhor preparados para responder aos desafios do mercado e à estratégia. No entanto, sentimos que o sistema de informação não nos conseguia acompanhar na evolução que pretendíamos, no âmbito de um negócio actualmente muito dinâmico e que, nalguns aspectos, causava algum estrangulamento”, refere. E adianta: “a Aveleda tem mantido uma rentabilidade acima da média mas considerávamos que tínhamos que preparar o futuro, ou seja, preparar a empresa para que as mudanças potenciassem a sustentabilidade nos próximos anos. E, nesse contexto, sentíamos que do lado da tecnologia existente não existia a flexibilidade necessária para suportar o “Para os utilizadores que estão habituados a trabalhar com o Office, passar a usar o Dynamics NAV é relativamente natural. Essa analogia de ambiente Microsoft existe e os utilizadores fazem-na, o que facilita a adopção.” José Ferreira, Director de Informação e Qualidade da Aveleda que queríamos”. De acordo com José Ferreira, quando a Aveleda decidiu investir numa nova solução um dos requisitos fundamentais era que esta trouxesse ganhos em termos de capacidade de acompanhar o crescimento e o processo de gestão da mudança, que é constante. “Precisávamos de uma solução que permitisse também dar resposta a alguma diversificação de negócio, apesar de pequena, o que significa que a solução deveria ser abrangente”, diz. Analisadas algumas alternativas, a Aveleda decidiu substituir o software da IBS pelo Microsoft Dynamics NAV. Mas este foi um investimento integrado numa lógica de modernização alargada, que teve na base tecnologia Microsoft e a Artsecrets como parceiro global. Solução José Ferreira sublinha que a decisão de mudança foi rápida assim como a escolha tecnológica associada. “Temos uma estratégia de acompanhamento de mercado e para cada área definimos uma análise de risco que nos permite identificar os dois ou três fornecedores mais adequados. Na área dos ERPs tínhamos, por isso, identificado alguns fabricantes potenciais, um dos quais era a Microsoft com o Dynamics NAV. No âmbito de um trabalho de análise que já tinha sido realizado, tomámos a decisão de lançar uma consulta ao mercado em Outubro de 2008, junto das empresas préseleccionadas, e pouco tempo depois tínhamos feito a opção”, resume. O mesmo gestor esclarece que uma das possibilidades em cima da mesa era a de evoluir dentro do sistema existente, o ASW 3 da IBS, mas o Dynamics NAV apresentava, para a Aveleda, alguns pontos fortes que justificaram a escolha. Um dos pontos fortes referidos por José Ferreira foi a rapidez de implementação da solução. E esta não era uma questão menor, pelo contrário, pois, segundo refere, a empresa econtrava-se no timing certo, do ponto de vista de desenvolvimento de negócio, para realizar o investimento de fundo no ERP e um dos desafios era precisamente a rapidez com que a mudança seria feita. Outros dos elementos a destacar é o facto de a Microsoft ser uma empresa também ela com um posicionamento global. “Sendo a Aveleda uma empresa muito focada na sustentabilidade e nos mercados internacionais, com grandes perspectivas de crescimento externo, considerámos que a Microsoft se adequava bem a uma entidade com este posicionamento”, defende. Ainda na linha dos principais elementos que suportaram a decisão, José Ferreira aponta a capacidade de resposta a um factor que para a Aveleda era determinante: a flexibilidade. E aqui refirase em concreto a flexibilidade em termos de reporting, área de especial imporância numa empresa que desde há vários anos definiu o controlo de gestão como uma das pedras basilares de suporte ao desenvolvimento das operações. Mas este tema da flexibilidade não pode dissociar-se do grande objectivo de integração que justificou boa parte da decisão tomada, dado que está em causa o ERP como área central de intervenção, mas a opção foi “A Microsoft tem um portfólio de soluções e tecnologias bastante completo. Consideramos que, gerindo este portfólio, conseguimos ter um ambiente integrado, sem necessidade de ter soluções muito especializadas para cada uma das áreas.” José Ferreira, Director de Informação e Qualidade da Aveleda abrangente, envolvendo também outras vertentes. “Standardizámos a plataforma de messaging, com o Exchange 2007, e standardizámos igualmente a parte colaborativa da empresa, suportada no Windows 2008 e Microsoft Sharepoint. Neste momento não há ninguém na Aveleda que, no seu posto de trabalho, não tenha o seu portal com a sua informação, a sua agenda, os seus key performance indicators, o seu balanced scorecard, etc. De facto não se tratou apenas de um projecto de ERP e de outro para as componentes de comunicação e colaboração, foi tudo integrado. A decisão por tecnologia Microsoft permitiu esta perspectiva de standardização e de integração que traz valor acrescentado”, salienta. O mesmo gestor especifica que são usadas ferramentas da Microsoft ao nível de “Reporting Services” que vão buscar informação ao Dynamics NAV e inclusive a alguns equipamentos como os relógios de ponto, a central telefónica, os equipamentos de medida de temperatura das cubas ou os sistemas de videovigilância. “A lógica de “Business Intelligence” integrada, mais orientada ao conhecimento e não tanto às ferramentas, é um elemento positivo na Microsoft”, diz. Sendo certo que a Aveleda desenvolve o seu negócio num sector tradicional, na verdade desde há muitos anos que a modernização com apoio das tecnologias tem feito parte dos objectivos. E se existe uma clara ligação do mundo das tecnologias de informação ao do negócio, o trabalho que tem vindo a ser feito faz com que a ligação exista também no acompanhamento dos próprios modelos 4 de gestão. “Já há cerca de 5 ou 6 anos que apostamos claramente em modelos de gestão como o “Balanced Scorecard”, por forma a termos um alinhamento global, em termos de pessoas, processos e sistemas. E na verdade notámos que estávamos a evoluir mais rapidamente ao nível dos modelos de gestão do que nos sistemas de informação, pelo que precisávamos de dar o salto para um novo patamar”, diz. Ao nível do ERP, ocorreu uma mudança tecnológica relevante, do mundo AS/400 para Microsoft. O facto de a Artsecrets conhecer as duas vertentes foi importante mas, para José Ferreira, não foi decisivo. Mas o seu conhecimento nas várias componentes do projecto, incluindo de infra-estruturas e servidores, de messaging e colaboração permitiu que se tornasse no parceiro global. “A Artsecrets foi uma peça fundamental. Provavelmente não avançaríamos com um projecto desta envergadura se não tivéssemos um elevado nível de confiança no parceiro, num contexto em que sabíamos que iríamos contar com um tempo de implementação de quatro a cinco meses”, afirma. Se a competência e know how da Artsecrets foi um dos elementos que, para José Ferreira, contribuiu para o sucesso, a este não foi alheio o ambiente de gestão da empresa. “O facto de termos a gestão de topo totalmente envolvida, de eu próprio fazer parte da comissão executiva, contribui muito para a evolução positiva que se faz a nível das TI. Por outro lado, considero essencial o facto de o nosso objectivo de mudança ser feito numa lógica de acrescentar valor, o que motivou as pessoas em todo o processo”, diz. Na sua perspectiva, não sendo decisivo, é igualmente importante o ambiente de trabalho mais “user friendly” que foi introduzido. “Para os utilizadores que estão habituados a trabalhar com o Office, passar a usar o Dynamics NAV é relativamente natural. Essa analogia de ambiente Microsoft existe e os utilizadores fazem-na, o que facilita a adopção”, defende. O projecto global foi realizado entre Dezembro de 2008 e Abril de 2009. Ao nível do ERP estão em causa, como áreas core, as de recursos humanos, financeira e contabilidade. Ao nível da logística e da produção, a Aveleda optou por manter, para já, a solução existente desenvolvida à medida, feita em colaboração com uma Universidade, sobre tecnologia Microsoft, a qual passou a estar interligada com o Dynamics NAV. resposta a uma vertente que, para a Aveleda, constitui uma mais valia: a transferência de conhecimento. “Temos consciência que o nosso negócio não é tecnologia, é vinhos. E, por isso, damos não só primazia à gestão de projectos, como apostamos muito na formação interna para que os colaboradores tenham conhecimento de negócio, recorrendo-se à prestação de serviços ao nível das TI. Mas nem por isso deixa de ser relevante a transferência de conhecimento e esse foi um aspecto muito positivo da parceria com a Artsecrets”, revela. “A Microsoft tem um portfólio de soluções e tecnologias bastante completo. Consideramos que, gerindo este portfólio, conseguimos ter um ambiente integrado, sem necessidade de ter soluções muito especializadas para cada uma das áreas”, acentua José Ferreira. A merecer destaque está também a abertura e flexibilidade das soluções. Para uma empresa que já possuía um elevado nível de adequação das tecnologias ao negócio, o investimento aqui retratado aprofundou essa relação. Por outro lado, a resposta a matérias que para muitas empresas continuam na ordem do dia, como a da rastreabilidade, para a Aveleda era igualmente um tema já endereçado, a que o Dynamics NAV continua a dar resposta, tendo acrescentado valor em termos de reporting. “O que encontramos nesta solução é que, apesar de termos um sistema de rastreabilidade já montado, conseguimos estendê-lo numa perspectiva de transparência e visualidade, indo além da forma tradicional de endereçar a rastreabilidade para saber, por exemplo, quando foi produzida a garrafa x, que vinho consumiu, de que casta, produtor ou lote, etc”, resume. Para o referido gestor, para além das três linhas de vantagem principais já apontadas, integração, flexibilidade e abrangência, existiu neste projecto A facilidade com que o Microsoft Dynamics NAV começou a ser explorado pelos utilizadores é outro dos elementos a realçar. “Passados seis ou sete meses de Benefícios 5 “Passados seis ou sete meses de consolidação do Dynamics NAV, alguns utilizadores estavam a desenvolver novas funcionalidades, como a criação de um sistema de gestão de horas extra ou de um sistema de controlo de férias.” José Ferreira, Director de Informação e Qualidade da Aveleda consolidação do Dynamics NAV, alguns utilizadores estavam a desenvolver novas funcionalidades, como a criação de um sistema de gestão de horas extra ou de um sistema de controlo de férias”, exemplifica. A abrangência e capacidade de endereçar os vários negócios é igualmente apontada. “No caso do Zoo de Santo Inácio, é utilizado o Dynamics NAV na parte de back-office. Mas um dos pontos fortes é a possibilidade de crescer também para a vertente de front-office, com um add-on nativo do Dynamics NAV”, antecipa. Para José Ferreira, o retorno do investimento merece igualmente realce. “Com o cenário existente em 2008, está em causa um investimento em renovação global a custos de manutenção. Ou seja, o retorno do investimento é de um ano”, diz. Os ganhos ao nível da informação não podem ser descurados. “Com esta mudança conseguimos ter informação mais oportuna, com mais qualidade e no momento certo. Estamos aqui a falar de produtividade e eficiência. Aplicando esses conceitos em termos de processos contabilísticos, por exemplo, posso referir que, tendo feito uma reestruturação à área de serviços, conseguimos com menos pessoas fazer o mesmo trabalho”, refere. Do ponto de vista de informação sublinha ainda o facto de passar a ser possível ter uma visão global da empresa ao pormenor, em tempo real. E isso dá uma ideia do nível de informatização da empresa. “Penso que se pode medir o nível de informatização de uma empresa pela resposta a uma simples pergunta: qual o nível de rentabilidade de um determinado mercado ou cliente? E 6 regista-se os minutos que demora a responder. Temos esta orientação ao conhecimento do negócio e ao controlo de gestão há muito tempo. No nosso caso, com um clique somos capazes de responder à questão referida, de conhecer a rentabilidade de um cliente ou de um mercado”, especifica. E adianta: “agora conseguimos alinhar melhor o negócio com as tecnologias. Posso dar um exemplo muito simples: decidimos criar um novo cenário de rentabilidade, em comissão executiva. Do lado da Informática a resposta é em meia dúzia de dias, coisa que para muitas empresas implicaria semanas ou meses”. Software Sobre a Microsoft Microsoft Dynamics NAV Microsoft Exchange Server Fundada em 1975, a Microsoft (Nasdaq "MSFT") é líder mundial em software, serviços e soluções para ajudar as pessoas e empresas a alcançarem todo o seu potencial Microsoft Sharepoint Windows Server 2008 Para mais informações Para mais informações sobre os produtos e serviços Microsoft por favor ligue para o serviço de apoio a clientes da Microsoft Portugal pelo número 808 22 32 42. Para aceder mais informação e aos sites da Microsoft Corporation, Microsoft Portugal e da Oferta Microsoft Dynamics em Portugal, consulte www.microsoft.com , www.microsoft.com/portugal e www.microsoft/portugal/Dynamics Para mais informações sobre a Aveleda visite o Web site em www.Aveleda.pt . Para mais informações sobre a oferta de soluções e serviços da ArtsecretsTecnologias de Informação SA visite o Web site em www.Artsecrets.pt © 2010 Microsoft Corporation. All rights reserved. This case study is for informational purposes only. 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