TRABALHO INTEGRADOR – JULHO/2014
TEMA DO TRABALHO:
A linguagem corporal no mundo do trabalho
NOME COMPLETO E LEGÍVEL:
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EMPRESA QUE TRABALHA:
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FAÇA UM
X DIA
E TURMA DA SUA SIMULTANEIDADE:
2ª feira ( ) – 3ª feira ( ) – 4ª feira ( ) – 5ª feira ( ) – 6ª feira ( ) – sábado ( ) .
TURMA A ( ) B ( ) C ( ) D ( ) E ( ) F ( )
LOCAL DA SUA SIMULTANEIDADE:
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DATA DA ENTREGA:
De 28/07/2014 á 02/08/2014
NURAP – Aprendizagem Profissional e Assistência Social
TRABALHO INTEGRADOR – JULHO/2014
A linguagem corporal no mundo do trabalho
A linguagem do corpo - comunicação não verbal
Profa. Maria Luiza Marins Holtz
Charles Darwin publicou em 1872 um trabalho de enorme influência, "A expressão das emoções no homem e
nos animais". Porém, somente em 1960, estes estudos foram valorizados e confirmados através de pesquisas. A partir
de 1970, com a publicação do livro de Julius Fast, sobre a linguagem do corpo, o público começou a tomar
conhecimento do assunto.
Ainda hoje, a grande maioria das pessoas ignora a existência da linguagem do corpo. Mas as pesquisas
mostram que uma mensagem tem maior ou menor impacto de acordo com a forma como a expressamos:
Numa conversa frente a frente, o impacto é mensurado da seguinte forma:
A maioria dos pesquisadores concorda que:
O canal verbal é usado para transmitir informações
O canal não-verbal é usado para negociar atitudes entre as pessoas e como substituto de mensagem verbal.
Independente da cultura, palavras gestos e movimentos acontecem juntos.
O ser humano raramente está ciente de suas atitudes movimentos e gestos, os quais podem contar uma história,
enquanto sua voz está contando outra.
Disponível em: http://www.mh.etc.br/ml_comunicacaonaoverbal.htm
Enquanto você trabalha, o corpo fala
Se você acha que ter um currículo de dar inveja e se vestir adequadamente já é o
suficiente para causar uma boa impressão no trabalho, não faz ideia da quantidade de
informações que podem ser extraídas de um simples gesto. Além de raiva, nervosismo e
ansiedade, atitudes como cruzar os braços e desviar o olhar podem indicar, por exemplo,
que a pessoa não está disponível para discutir um determinado assunto. A atitude corporal
é um reflexo da personalidade de cada um, e, no ambiente profissional, ela indica até
mesmo a maneira como um funcionário pensa e tende a agir em determinadas situações.
“Saber interpretar as mensagens não verbais dos colegas, chefes e parceiros de
negócios é fundamental para o sucesso no trabalho”, explica o coordenador do Instituto de
Formação e Pesquisa Wilhelm Reich, Henrique Rodrigues, analista psicocorporal que
estuda as relações entre o corpo e a mente há 30 anos. Segundo ele, os dados expressos
pelo tom de voz e pelos movimentos dizem muito mais sobre uma pessoa do que o que ela
verbaliza. Por isso, ao lidar, no dia a dia, com um cliente ou com o chefe numa negociação importante, todo cuidado é
pouco.
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Um aperto de mão é capaz de dizer se a pessoa tende a ser mais submissa, autoritária ou cooperativa; o
nervosismo, natural em uma entrevista de emprego ou em uma apresentação em público, pode ser neutralizado
seguindo dicas como a de andar de forma ereta, não cruzar os braços e olhar diretamente para a plateia. Numa reunião
importante, o melhor é se sentar em uma posição voltada levemente para a esquerda em relação ao interlocutor, e
nunca assumir a postura da “catapulta” (veja a ilustração). Os gestos negativos, como cruzar os braços e os pés,
também devem ser evitados, sugere o especialista.
Dicas como essas foram listadas no livro A linguagem corporal no trabalho, que acaba de ser lançado no Brasil.
A obra dá sugestões sobre práticas que costumam passar despercebidas nas atribulações do cotidiano e foi escrita por
gurus da comunicação, o casal australiano Allan e Barbara Pease, autores de inúmeros títulos sobre o assunto. “Quando
alguém desabotoa o paletó durante uma reunião, é razoável supor que ele também abriu sua mente” e “sentar-se com
os cotovelos apoiados nos braços da cadeira é uma posição de poder que transmite uma imagem de força e de
integridade”, ensina o manual, que aborda a linguagem do corpo no trabalho tanto para homens quanto para mulheres.
Para que sejam levadas a sério, elas não devem exibir demais a feminilidade em encontros profissionais. Já eles
precisam ficar atentos à maneira como se sentam. Se há um relacionamento amoroso no escritório, é melhor manter as
demonstrações de afeto longe do ambiente profissional, mesmo durante os eventos informais. Além disso, o sorriso é
um ótimo recurso para resolver impasses, mas deve ser usado com moderação.
Sem deslizes
Sugestões como essas são preciosas no dia a dia de Fabiano Silveira, 28 anos, gerente de Contas de uma
empresa de telefonia móvel em Brasília. Espontâneo e brincalhão, ele sabe que precisa manter o controle das atitudes
para imprimir a imagem de confiança e responsabilidade que o cargo exige. “Às vezes, sei que preciso segurar minha
onda, senão ninguém me leva a sério”, conta. Para atingir os resultados desejados no trabalho, o gerente procura
diminuir o tom de voz e conter os movimentos ao falar com os colegas. O vocabulário também muda, e soltar aquela
gargalhada exagerada, nem pensar. Para ele, o Fabiano do escritório e o Fabiano do bar, das piadas, da postura mais
relaxada e das brincadeiras, coexistem num só, e um não pode ocupar o espaço do outro.
Por isso mesmo que é tão difícil estar sempre no controle da situação. “Ninguém consegue segurar a postura
técnica o tempo todo”, destaca Délcia Vital, professora da Faculdade de Comunicação da Universidade de Brasília
(UnB), que estuda a linguagem do corpo no mundo corporativo. Ela explica que, no trabalho, assim como fora dele, a
naturalidade é importante para que as relações sejam vivenciadas de forma genuína. “Parecer falso ou mecânico demais
pode ser um ônus muito grande para quem investe em se mascarar com muito afinco. Se você diz uma coisa e o seu
corpo diz outra, há algo errado”, analisa a especialista. Fabiano concorda. “Algumas vezes, faço coisas involuntárias.
Não dá muito para controlar. Mas procuro não exagerar demais, e, com o tempo, essa postura no trabalho acaba ficando
automática.”
Espelho, o melhor amigo
Para não cometer nenhum deslize, o melhor é treinar e tentar controlar a parte consciente dessas atitudes. “Se
você precisa ir a uma reunião decisiva para a sua carreira ou para os negócios da empresa em que trabalha, pratique na
frente de um espelho a maneira correta de se comportar”, recomenda a diretora de Certificação Profissional da
Associação Brasileira de Recursos Humanos (ABRH-Nacional), Andrea Huggard-Caine. Simular com um colega a
situação a ser encarada pode ser um bom método de preparação.
Experiente em recrutar novos funcionários para grandes companhias no país, Andrea tem o olho treinado para
identificar qualquer movimento que possa dizer algo a mais sobre o entrevistado. O alarme apita sempre que ela vê
alguém de braços cruzados, sentado com a bolsa no colo, com a postura curvada ou, ainda, com pés e mãos inquietos.
“Sinais como esses tendem a ser lidos de forma muito negativa em qualquer negociação ou conversa. As pessoas
parecem se preocupar muito com o que vão falar e pouquíssimo com o gestual. A primeira impressão nem sempre é a
que fica, mas ela afeta a escolha de qualquer recrutador”, considera.
A advogada Anna Carolina Pinto, 26 anos, criou algumas regras no escritório onde trabalha para que os colegas
não confundam amizade com profissionalismo. “Antes, estávamos acostumados com um ambiente mais relaxado. Com o
tempo, percebemos que era preciso fazer alguns ajustes na rotina”, conta. Durante o expediente, não tem cumprimento
com beijo no rosto das companheiras e todo mundo se trata da maneira mais formal possível. “Agora, me chamam de
Dra. Anna em vez de Carol. Fora as convenções usuais de qualquer ambiente profissional”, lembra. Ninguém se senta
na mesa de trabalho ou come na recepção. Numa reunião, as pessoas se ouvem e não se atropelam. Não há gritaria e
todo mundo se entende. “Sei que é bom trabalhar em ambientes menos sisudos, mas isso é importante para um
advogado”, relata.
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Na dúvida de como se portar num novo ambiente, o melhor é começar com uma boa observação. “Ver como as
pessoas se vestem, como falam umas com as outras, a maneira que se cumprimentam e se dirigem ao chefe são pistas
do que você também deve fazer”, diz a diretora da ABRH Andrea Huggard-Caine. “Saber ver e ouvir com atenção é o
melhor conselho para quem precisa se adaptar às novas realidades de comportamento. Toda organização tem uma
cultura comportamental que deve ser aprendida e seguida. A segurança e a confiança expressas por meio do corpo
estão no nível de domínio desse conhecimento”, acrescenta a professora da UnB Délcia Vital.
ATIVIDADE:
Busque reportagens e artigos sobre esse tema (revistas, jornais,
internet), cole e faça uma resenha sobre o assunto.
Não esquecer as referências de pesquisa. (faça de acordo com as
normas da ABNT (http://www.bu.ufsc.br/home982.PDF)
ATENÇÃO:
PREENCHER A CAPA CORRETAMENTE.
Este trabalho integrador requer de você uma pesquisa em relação ao tema, requer
também de você muita seriedade ao executá-lo.
ESTRUTURA DO TRABALHO:
RESPONDER NO PRÓPRIO TRABALHO, CASO FAÇA MANUSCRITO, PEDIMOS LETRA LEGÍVEL OU
SERÁ DESCONTADO PONTO.
FAZER UMA CONSIDERAÇÃO GERAL SOBRE O TEMA.
NOTA DO TRABALHO INTEGRADOR
ESTE TRABALHO TERÁ COMO PESO DE NOTA AVALIATIVA 04 (quatro) pontos e
será corrigido pelo seu monitor conforme compreensão do mesmo, por isso, entregue um
trabalho organizado e identificado (capa preenchida).
OBS.:
Não faça cópias, este trabalho é individual.
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R e c i b o d e E n tr e g a
Nome do aprendiz: _____________________________________________________________________________
N°. RG.: _______________________________________Empresa:__________________________________________
Local da simultaneidade:__________________________ Dia de simultaneidade_______________________________
Recebemos do aprendiz acima o TRABALHO INTEGRADOR, com o tema:
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Data da Entrega: _______/_______/2014.
Assinatura e Carimbo do NURAP
*Via do Aprendiz – Assinatura do NURAP
…………………………………………………………………………………………………
INFORMAÇÃO IMPORTANTE
Imprima seu RECIBO para
garantir a entrega do seu trabalho,
assinado pelo responsável do NURAP
no dia da sua simultaneidade.
NÃO ESQUEÇA: você deverá assinar o último campo
da lista de presença colocando a data da entrega.
A sua assinatura é muito importante para comprovar ao
NURAP que você entregou.
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