CÓDIGO:
DATA:
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PO-HS-EM-003
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001
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CONTROLE DE COPIA:
APLICAÇÃO DE IMOBILIZAÇÕES
1. OBJETIVO
Realizar o procedimento de imobilização com técnica adequada, segundo prescrição e orientação do
ortopedista.
2. DEFINIÇÃO E CONCEITO
IMOBILIZAÇÃO: procedimento destinado à promover imobilização de membro ou parte do corpo com
lesão óssea ou de tecidos moles com o intuito de promover a recuperação do paciente, sendo estas:
tala gessada, gesso fechado, enfeixamento ou tipóias.
3. RESPONSABILIDADES / AUTORIDADES
Atividades
Responsabilidades/ Autoridades
Avaliar, prescrever, orientar o procedimento
Médico
Realizar imobilização indicada
Equipe de enfermagem
4. DESCRIÇÃO DAS ETAPAS
4.1 TALA GESSADA
Confirmar o procedimento em prescrição médica;
Higienizar as mãos;
Reunir o material a ser utilizado em bandeja;
Dirigir-se ao Box do paciente;
Explicar o procedimento ao paciente que será realizado;
Solicitar e/ou ajudar ao paciente a se posicionar conforme procedimento a ser realizado;
Manter a privacidade do paciente;
Proteger as proeminências ósseas com algodão ortopédico;
Na pia de gesso abrir o algodão ortopédico, em local seco;
Abrir a atadura gessada conforme tamanho medido, em local seco;
Molhar a atadura gessada em água corrente retirar o excesso de água;
Colocar a atadura gessada molhada em cima do algodão ortopédico e fazer movimentos com as mãos
para deixá-la lisa;
Solicitar o auxílio de outro colega, quando necessário, para instalação da tala gessada;
Iniciar o enfaixamento com atadura de crepom, da extremidade distal para a proximal contribuindo
com o retorno venoso;
Fixar com fita crepe;
Verificar com o paciente se a tala gessada está confortável;
Pedir ao paciente para que aguarde até o gesso secar;
ELABORADOR:
APROVADOR:
VALIDAÇÃO DA QUALIDADE:
Enfº Gilberto Santana e
Enfº Sebastião Oliveira
Raquel Coutinho
Enfª Karla Fabíola
ESTE DOCUMENTO É UMA COPIA CONTROLADA, SOMENTE VÁLIDO NA FORMA ELETRÔNICA
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Solicitar que o médico assistente oriente o paciente, avalie e aprove o procedimento;
Arrumar o Box e desprezar o material;
Higienizar as mãos, conforme PO-HS-SC-003 HIGIENIZAÇÃO DAS MÃOS;
Realizar cobrança do material em Formulário Nota de Débito e anexá-la em OS.
4.2 CONTENÇÃO
Confirmar o procedimento em prescrição médica;
Higienizar as mãos conforme PO-HS-SC-003 HIGIENIZAÇÃO DAS MÃOS;
Arrumar o material em bandeja
Dirigir-se ao Box do paciente;
Explicar o procedimento ao paciente que será realizado;
Solicitar ao paciente que descubra o membro a ser imobilizado;
Manter a privacidade do paciente;
Colocar o paciente sentado na maca com o membro a ser enfaixado em extensão;
Calçar a malha tubular no membro a ser imobilizado da extremidade até quatro dedos abaixo da
articulação de joelho, mantendo os dedos não cobertos;
Proteger as proeminências ósseas com algodão ortopédico;
Iniciar o enfaixamento com atadura de crepom, da extremidade distal para a proximal contribuindo
com o retorno venoso;
Manter os dedos livres;
Fixar com fita crepe;
Verificar com o paciente se a tala gessada está confortável;
Solicitar que o médico assistente oriente o paciente, avalie e aprove o procedimento;
Arrumar o Box e desprezar o material;
Higienizar as mãos, conforme PO-HS-HI-006 HIGIENIZAÇÃO DAS MÃOS;
Realizar cobrança do material em Formulário Nota de Débito e anexá-la em OS.
4.3 ESPECIFICIDADES PARA TALA GESSADA
4.3.1 TALA GESSADA DE JOELHO
Calçar a malha tubular no membro a ser imobilizado, do terço inferior da perna até o terço médio da
coxa;
Proteger as proeminências ósseas com algodão ortopédico;
Medir em palmos o tamanho do membro para a confecção do gesso - do terço inferior da perna até o
terço médio da coxa;
Colocar o gesso na região posterior da perna conforme o tamanho medido para iniciar o enfaixamento.
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Enfº Sebastião Oliveira
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4.3.2 TALA GESSADA DE TORNOZELO
Calçar a malha tubular no membro a ser imobilizado, da extremidade distal até quatro dedos abaixo da
articulação do joelho;
Proteger as proeminências ósseas com algodão ortopédico;
Medir em palmos o tamanho do membro para a confecção do gesso - da extremidade distal até quatro
dedos abaixo da articulação do joelho;
Colocar o gesso da região plantar até quatro dedos abaixo da articulação do joelho, conforme o
tamanho medido para iniciar o enfaixamento, manter os dedos apoiados pelo gesso;
Iniciar o enfaixamento com atadura de crepom da extremidade distal para proximal mantendo os
dedos livres.
4.3.3 TALA GESSADA DE HALLUX
Instalar a imobilização em local indicado pelo médico;
Enfaixar com atadura de crepom até o tornozelo, iniciando pela extremidade distal.
4.3.4 TALA GESSADA DE MÃO
Calçar a malha tubular no membro a ser imobilizado, da extremidade distal até quatro dedos abaixo da
articulação do cotovelo;
Fazer um orifício, com a tesoura ortopédica, na malha tubular para expor o dedo polegar;
Medir em palmos tamanho do membro para a confecção do gesso - da extremidade distal até quatro
dedos abaixo da articulação do braço com o antebraço;
Solicitar ao paciente que estenda o membro a ser imobilizado para frente, mantendo a região palmar
voltada para cima, flexionando os dedos e o punho levemente para cima;
Colocar a atadura gessada na região palmar conforme tamanho medido e iniciar o enfaixamento;
Colocar o membro imobilizado em tipóia.
4.3.5 COLAR CERVICAL GESSADO
Introduzir o algodão ortopédico juntamente com a atadura gessada, após molhada, na malha tubular;
Solicitar ao paciente para fletir a cabeça levemente para frente, moldar o colar gessado no pescoço e
envolver com atadura de crepom.
4.3.6 TALA GESSADA CRURO-PODÁLICO
Calçar a malha tubular no membro a ser imobilizado, da extremidade distal até o terço superior da
coxa;
Proteger as proeminências ósseas com algodão ortopédico;
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Medir em palmos o tamanho do membro para a confecção do gesso - da extremidade distal até o terço
superior da coxa;
Colocar o gesso na região posterior da perna conforme o tamanho medido para iniciar o enfaixamento;
Iniciar o enfaixamento com atadura de crepom da extremidade distal para proximal, até a altura da
coxa mantendo os dedos livres.
4.3.7 TALA GESSADA PÉLVICO-PODÁLICO
Calçar a malha tubular no membro a ser imobilizado, da extremidade distal até o terço superior da
coxa;
Proteger as proeminências ósseas com algodão ortopédico;
Medir em palmos o tamanho do membro para a confecção do gesso - da extremidade distal até o terço
superior da coxa;
Pedir ao médico assistente para tracionar o membro a ser imobilizado;
Colocar o gesso na região posterior da perna conforme o tamanho medido para iniciar o enfaixamento;
Iniciar o enfaixamento com atadura de crepom da extremidade distal para proximal, englobando com
a atadura de crepom a região do abdome inferior, mantendo os dedos livres.
4.3.8 TALA GESSADA ÁXILO-PALMAR
Calçar a malha tubular no membro a ser imobilizado, da extremidade distal até o terço superior do
braço;
Fazer um orifício, com a tesoura ortopédica, na malha tubular para expor o dedo polegar;
Medir em palmos o tamanho do membro para a confecção do gesso - da extremidade distal até o terço
médio do braço;
Proteger as proeminências ósseas com algodão ortopédico;
Solicitar ao paciente para dobrar o braço formando um ângulo de 90º no sentido vertical com os dedos
em extensão;
Colocar a atadura gessada a partir da articulação metacarpo-falangeanas do 5º dedo até o terço médio
do braço;
Iniciar o enfaixamento com atadura de crepom da extremidade distal para proximal, mantendo as
articulações metacarpo-falangeanas livres;
Colocar o membro imobilizado em tipóia.
4.3.9 TALA GESSADA DE PUNHO
Calçar a malha tubular no membro a ser imobilizado, da extremidade distal até quatro dedos abaixo da
articulação do cotovelo;
Fazer um orifício, com a tesoura ortopédica, na malha tubular para expor o dedo polegar;
Medir em palmos o tamanho do membro para a confecção do gesso - da extremidade distal até o terço
proximal do antebraço;
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Proteger as proeminências ósseas com algodão ortopédico;
Solicitar ao paciente que estenda o membro a ser imobilizado para frente, mantendo a região palmar
voltada para cima;
Colocar a atadura gessada na região palmar da articulação metacarpo-falangeanas até o terço proximal
do antebraço;
Iniciar o enfaixamento com atadura de crepom da extremidade distal para proximal, mantendo as
articulações metacarpo-falangeanas e braço com antebraço livres;
Colocar o membro imobilizado em tipóia.
4.3.10 TALA GESSADA PINÇA DE CONFEITEIRO
Calçar a malha tubular no membro a ser imobilizado, do acrômio clavicular, até o terço proximal do
antebraço;
Medir em palmos o tamanho do membro para a confecção do gesso - do acrômio clavicular, até o
terço proximal do antebraço, envolvendo o cotovelo e voltando até a região axilar;
Proteger as proeminências ósseas com algodão ortopédico;
Solicitar ao paciente que mantenha o braço com ângulo de 90º levemente abduzido;
Colocar a atadura gessada na região lateral do braço do acrômio clavicular, até o terço proximal do
antebraço, envolvendo o cotovelo e voltando até a região axilar;
Iniciar o enfaixamento com atadura de crepom da extremidade distal para proximal do terço proximal
do antebraço até o acrômio clavicular;
Colocar o membro imobilizado em tipóia.
4.3.11 TALA GESSADA DE POLEGAR
Calçar a malha tubular no membro a ser imobilizado, manter o dedo polegar coberto até a altura do
terço proximal do braço;
Medir em palmos o tamanho do membro para a confecção do gesso – da palma da mão até o terço
proximal do antebraço;
Solicitar ao paciente que coloque o braço estendido para frente com a região ulnar voltada para cima;
Colocar a atadura gessada sobre a região ulnar englobando o dedo polegar até o terço proximal do
antebraço. Manter a polpa digital descoberta;
Iniciar o enfaixamento com a atadura de crepom da extremidade distal para proximal e manter as
articulações metacarpo-falangeanas do 2º ao 5º dedo descobertas;
Colocar o membro imobilizado em tipóia.
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4.4 ESPECIFICIDADE PARA CONTENÇÃO
4.4.1 CONTENÇÃO DE TORNOZELO
Calçar a malha tubular no membro a ser imobilizado da extremidade distal até quatro dedos abaixo da
articulação do joelho;
Proteger as proeminências ósseas com algodão ortopédico;
Iniciar o enfaixamento com atadura de crepom da extremidade distal para proximal mantendo os
dedos livres.
4.4.2 FAIXA TORÁCICA
Pedir ao paciente para ficar em pé com os braços em semi-abdução;
Solicitar ao paciente para prender a respiração e iniciar o enfaixamento pela região supra-umbilical
envolvendo todo o terço médio do tórax. Manter os seios enfaixados;
Pedir ao paciente que solte a respiração após o termino do procedimento.
4.4.3 IMOBILIZAÇÃO EM OITO NÃO GESSADA
Pedir ao paciente para ficar em pé em com os braços em abdução formando um ângulo de 60°
levemente jogados para trás, atentando para as queixas de dor;
Medir o tamanho da malha tubular necessária para formar um oito ao passar pela região axilar direita
e esquerda anterior e as costas;
Colocar o algodão ortopédico entre a malha tubular, formando uma tira alcochoada;
Posicionar-se atrás do paciente e passar a tira alcochoada entre as regiões axilares anterior e as costas
formando um oito e amarrá-las.
4.4.5 CONTENÇÃO DE JOELHO
Calçar a perna do paciente com a malha tubular do terço inferior da perna até o terço médio da coxa;
Proteger as proeminências ósseas com algodão ortopédico;
Iniciar o enfaixamento com atadura de crepom da extremidade distal para proximal.
4.4.6 IMOBILIZAÇÃO COM ESPARADRAPO
Desengordurar com éter o local que será feita à imobilização;
Colocar compressa de gaze nos espaços interdigitais;
Fixar com esparadrapos os dedos que serão imobilizados conforme indicação médica;
Enfaixar com atadura de crepom o terço distal do pé, envolvendo o tornozelo;
Manter as polpas digitais descobertas.
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4.4.7 FÉRULA METÁLICA
Chamar o médico assistente para medir a férula metálica no dedo que será imobilizado;
Cortar o excesso da férula metálica, se necessário com tesoura;
Fixar a férula metálica ao dedo com micropore;
Envolver a imobilização e a mão com atadura de crepom.
4.4.8 CONTENÇÃO DE TORNOZELO
Calçar a malha tubular no membro a ser imobilizado, da extremidade distal até o terço médio da
perna;
Envolver com algodão ortopédico da extremidade distal até o terço médio da perna mantendo os
dedos descobertos;
Iniciar o enfaixamento com atadura de crepom da extremidade distal para proximal.
4.4.9 VELPEAU NÃO GESSADO
Pedir ao paciente que mantenha a articulação do cotovelo com ângulo de 45º e aproximar o punho ao
apêndice xifóide;
Proteger as proeminências ósseas, região axilar e infra mamarias com algodão ortopédico;
Iniciar o enfaixamento com atadura de crepom seguindo o critério ombro, antebraço e tórax inferior;
Manter a articulação do punho e mão livres.
4.4.10 MATERIAIS UTILIZADOS
Atadura de Crepom;
Atadura Gessada;
Malha Tubular;
Algodão Ortopédico;
Férula Metálica;
Fita Adesiva Crepe;
Esparadrapo;
Micropore;
Compressa de Gaze;
Tesoura ortopédica.
NOTA1: Não demorar a colocar o gesso após molhado para que o mesmo não endureça;
NOTA2: Realizar curativos em ferimentos se necessário;
NOTA3: Nunca colocar o gesso diretamente em contato com a pele do paciente;
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NOTA4: Orientar ao paciente, caso apresente diminuição da perfusão das extremidades, retornar
imediatamente ao serviço.
5. REGISTROS
Armazenamento/
Identificação
Recuperação
Aplicação de
imobilizações
Na rede/ Data
Proteção
Tipo
Tempo de
Retenção
Emergência
Adulto
Eletrônico
Indeterminado
Descarte
Tempo Indeterminado
6. DOCUMENTOS EXTERNOS
Não se Aplica
7. ANEXOS
Não se Aplica
8. HISTÓRICO DE REVISÕES
Pg. Natureza da Revisão
Data da Revisão
Versão
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