4ª edição – dezembro de 2014 O que comprar? Dicas de presentes criativos para acertar em cheio neste Natal: produtos de beleza, objetos de design, utilidades e muito mais. Pág. 10 Confira a nova coluna Empresa do Bem, que apresentará clientes do escritório que são destaque em ações de responsabilidade social. Neste mês, você vai conhecer as ações da Laticínios Verde Campo. Pág. 08 As expectativas dos empresários em relação à economia de 2015 no Brasil. Pág. 12 04 ÍNDICE ainda não é comum na 09 Cultura vida da maioria dos brasileiros Papini Lacerda é patrocinadora da Assembleia Geral Silemg que comprar? 10 OPresentes de Natal criativos Festa de final de ano da empresa 05 Novos voos para o NAT 06 Bom atendimento e gerenciamento fazem a diferença na fidelização do cliente 08 Empresa do Bem Mais do que bons produtos, Verde Campo é destaque em responsabilidade social 12 As expectativas dos empresários em relação à economia de 2015 no Brasil 15 Perfil cliente 16 Perfil profissional de estabelecimentos 18 Lista conveniados EDITORIAL Caros leitores, Estamos chegando ao final de mais um ano de trabalho. Esta é a época ideal para pensarmos naquilo que conquistamos, em tudo o que foi realizado e nas áreas em que devemos nos aprimorar e crescer. Estamos traçando planos e metas para o próximo ano e continuaremos trabalhando para aprimorar nossos serviços e o ambiente de trabalho. Agradecemos a dedicação de cada um de vocês e os convidamos para refletir e iniciar o ano de 2015 com muita motivação e energia rumo a uma empresa cada vez mais sólida. 2 Para abraçar o clima de Natal, na edição deste mês vocês vão conferir a cobertura da nossa festa de final de ano, conhecer as expectativas de empresários sobre o que nos aguarda no mercado, receber dicas de presentes criativos para surpreender neste Natal e muito mais. Não deixem de conferir. Boa leitura e boas-festas! André Papini e Rafael Lacerda contexto contexto | Papini Lacerda | Papini Lacerda 3 Papini Lacerda é patrocinadorA da AssemblEia Geral do Silemg F oi realizada, em 13 de novembro, a Assembleia Geral do Silemg – Sindicato da Indústria de Laticínios de Minas Gerais. O evento reúne anualmente os maiores nomes do setor. Os principais temas foram a avaliação do cenário do mercado atual e as expectativas do setor para 2015. Neste ano, a Papini Lacerda esteve presente e foi um dos patrocinadores do evento. A Assembleia teve programação intensa, que incluiu debates, palestras e tribuna aberta. Rafael Lacerda, diretor da Papini Lacerda, falou à tribuna. Segundo o sócio Daniel Sena, que esteve presente no evento, a participação foi extremamente produtiva: “Tivemos a oportunidade de apresentar nosso trabalho para os associados do sindicato que ainda não nos conheciam.” Festa de final DE ANO da empresa EXPEDIENTE REVISTA CONTEXTO PAPINI LACERDA 4ª edição – dezembro de 2014 PERIODICIDADE: trimestral DIAGRAMAÇÃO E EDIÇÃO: Desaiuno Comunicação e Design REDATORA: Diane Duque REVISÃO: Teresa de Assis FOTOS: capa: Vanessa Vilela Araújo - foto cedida pela Assessoria de Marketing da Kapeh; Leonardo Koroth (pág. 4: festa de final de ano da empresa e pág. 16: Daniel Sena); Pag. 8 - foto cedida pela Assessoria de Marketing da Verde Campo; arquivo pessoal de Andresa Caetana, de Marina Alves e de Aléxis Passos. IMAGENS: gráficos - pág. 07: FreePik; imagens - pág. 09 e pág. 12: freeimages.com AGRADECIMENTOS: Vanessa Vilela Araújo Assessoria de Marketing da Kapeh Silemg Alessandro Rios Casa & Tintas Esco Soldering Anderson Horta Tomada Professor Ezequiel Netto Flávio Paim Fernando Barbosa Mota André Gesualdi Cláudia Mourão Papini Lacerda Advogados Rua Desembargador Jorge Fontana, 428 15º andar - Belvedere - BH/MG. Tel: 3507.7777 Filiais: São Paulo, Pouso Alegre, Itajubá, Ipatinga www.papinilacerda.com.br 4 Sábado, 29 de novembro, aconteceu a confraternização de final de ano da Papini Lacerda. O churrasco, com direito a bar de caipivodkas e a duas atrações musicais - banda e DJ - reuniu vários colaboradores da sede, das filiais e seus acompanhantes. Apesar do tempo incerto, o evento contou com a animação e a descontração de todos e se encerrou no início da noite. Agradecemos a presença e desejamos boas-festas! Novos voos para o NAT Em outubro, o Núcleo de Aprimoramento Técnico (NAT) possibilitou mais uma chance de aprofundamento de conhecimentos para os colaboradores da Papini Lacerda. Dessa vez, a palestra sobre o tema ‘Avaliação nos Processos de Reconstrução Societária’ foi de interesse não só para a área de Fusões e Aquisições mas também despertou a curiosidade de boa parte da empresa. Um destaque foi o evento ter sido realizado no auditório e com o palestrante Amilcar de Castro, especialista no assunto e diretor comercial da empresa Apsis. Para o sócio André Papini, a experiência foi muito positiva porque o assunto chamou a atenção de um público bem eclético, passou dos limites do setor de Fusões e Aquisições e atingiu a equipe das áreas trabalhista, tributária e de outras. reestruturação societária. Foi possível ter uma visão mais clara dos critérios utilizados para avaliação, por exemplo, de uma marca, o que muitas vezes parecia ser um pouco obscuro.” O profissional também considerou essa área intrinsecamente relacionada à atuação da Papini Lacerda: “O tema abordado é de fundamental importância para a área Societária, considerando que afeta diretamente o patrimônio dos sócios de uma sociedade e seus herdeiros. A avaliação das empresas é um procedimento imprescindível, tanto para as operações de maior complexidade, como as fusões e aquisições, quanto para as demandas mais rotineiras de dissolução de sociedades, independentemente do tamanho das empresas envolvidas.” “Foram vários os pontos positivos, entre eles a presença de um especialista no assunto, que agregou valor e conhecimento a nossa equipe. Outro ponto importante é o fato de o palestrante ser de fora da empresa, ampliando nossos horizontes. Estamos planejando outros eventos desse tipo para o ano que vem”, contou André. Para Leandro Antunes do Departamento de Direito Societário, a palestra da Apsis tratou com clareza da avaliação de empresas – valuation – e das técnicas utilizadas para se chegar ao valor de um negócio, seja ele contábil ou econômico. “A palestra foi bastante enriquecedora, o palestrante demonstrou total domínio do assunto, explicando de forma objetiva os principais pontos da avaliação nos processos de contexto contexto | Papini Lacerda | Papini Lacerda 5 Bom atendimento e gerenciamento fazem a diferença na fidelização do cliente Pesquisa feita pela revista Análise com 446 diretores jurídicos que atuam nas 1.500 maiores companhias do Brasil aponta as preferências de clientes. O que importa na escolha de um escritório ngana-se quem pensa que o menor preço é o que o cliente mais busca. Uma pesquisa realizada pela revista Pequenas Empresas, Grandes Negócios (PEGN) apontou que 61% dos consumidores afirmam que ser bem atendido é mais importante do que o preço ou a qualidade dos produtos. O estudo, que ouviu 1.350 pessoas de todas as classes sociais em cinco capitais do Brasil, revelou que depois de avaliar o atendimento, 26% dos consumidores se preocupam com a qualidade e 24% disseram comprar de acordo com a imagem da empresa no mercado. Apenas 12% dos entrevistados consideram que o preço é mais importante na hora da compra. A pesquisa feita pela Anthropos Consulting em seu site, concluída em janeiro deste ano, corrobora com os dados da Revista PEGN afirmando que o cliente busca mesmo é bom atendimento e dedicação. Cerca de 46% dos 35 mil entrevistados disseram que o atendimento é o aspecto mais importante para que uma companhia conquiste clientes, seguido pelo cumprimento do que foi prometido pelo Departamento Comercial (37%), pela qualidade (13%) e, finalmente, pelo preço (3%). Em outra enquete, também conduzida no site da Anthropos no mesmo período, 40,5% dos 11,5 mil entrevistados disseram que o que mais irrita os clientes no relacionamento com as companhias é o mau atendimento. 6 Outros 32% responderam que a mentira é o fator mais prejudicial à relação. O cliente percebe quando a relação é só comercial, e cada vez mais o que as pessoas buscam é parceria. O modelo seguido pela Papini Lacerda em que os clientes encontram “mais que advogados, parceiros de negócios” é uma tendência no mercado que a direção da empresa busca implementar cada dia mais em sua equipe. “O modelo seguido pela Papini Lacerda em que os clientes encontram “mais que advogados, parceiros de negócios” é uma tendência no mercado que a direção da empresa busca implementar cada dia mais em sua equipe.” É importante destacar que o atendimento faz parte de um momento em que o cliente tem a experiência e a sensação real sobre a qualidade dos serviços do escritório. Para o administrador e consultor empresarial Flávio Paim, muitas vezes o cliente não tem a real noção acerca da capacidade técnica dos advogados que compõem a banca, mas certamente tem uma noção clara e real do atendimento recebido por qualquer colaborador do escritório. “Sendo assim, é essencial que a equipe compreenda que o bom atendimento é uma responsabilidade de todos os colaboradores, não importando a função exercida”. Contudo o bom exemplo da liderança faz toda a diferença em relação à equipe. Especialistas de RH destacam que a postura do líder dá mais resultado que suas ordens. Quem nunca presenciou o chefe chegar de uma reunião com o cliente e contar todos os pontos negativos? Ou desligar a ligação de um cliente e soltar cobras e lagartos sobre ele e sua empresa? Naturalmente, a equipe acaba contaminada por esse sentimento e atende o cliente “problemático” de forma diferenciada, esquecendo o quanto ele é importante no contexto geral da empresa. Em uma palestra sobre marketing jurídico, o professor Ezequiel Netto afirma que a boa comunicação é essencial. O escritório deve, preferencialmente, ter um advogado-chave (gerente de conta) que saiba sempre o que está acontecendo com a empresa e que, consequentemente, possa facilitar a sinergia entre as partes. “Os elementos primordiais para um bom relacionamento são confiança, facilidade na comunicação, agilidade e alinhamento. Qualidade é um pressuposto”, conclui Netto. Relacionamento pessoal com os sócios: Expertise no setor em que a empresa atua: 14% 4% Médio Pouco importante 84% Valor dos honorários: 56% Muito importante 77% Muito importante Muito importante 9% 12% Pouco importante Médio 6% 38% Pouco importante Médio O que influi na decisão de romper um contrato Percepção de queda na qualidade dos serviços: 95% Muito importante 4% Médio 1% Pouco importante Falha ao oferecer serviços de interesse da empresa: 86% Muito importante 10% 4% Médio Pouco importante Mau relacionamento com os sócios: 84% Muito importante 12% 4% Médio contexto contexto | Papini Lacerda Pouco importante | Papini Lacerda 7 EMPRESA DO BEM Mais do que bons produtos, Verde Campo é destaque em responsabilidade social carga tributária no Brasil não é nada amena para os empresários que, além de tudo, ainda carregam o peso de fazer o país crescer. Se de um lado há aqueles que acham que seu dever está cumprido, de outro existem aqueles que fazem ainda mais pela sociedade. A partir desta edição, a Contexto inaugura uma nova seção que vai apresentar as Empresas do Bem, que ultrapassam os limites das obrigações e contribuem para o crescimento de uma sociedade cada vez melhor, ajudando o próximo. Na estreia desta seção, apresentamos a Verde Campo Lacticínios que, além do reconhecimento pela qualidade e pela eficiência dos produtos, também é destaque na responsabilidade social, trabalhando em prol da infância e da adolescência, em especial pelo apoio aos projetos “Arremesso para um Novo Horizonte” e “CRIA Lavras”. As ações renderam para a empresa o selo de Empresa Amiga da Criança, concedido pela Fundação Abrinq. Tudo começou em 2008 com o projeto “Arremesso para um Novo Horizonte”, cujo objetivo é distanciar as crianças das drogas e da violência por meio da educação aliada à prática de basquete e à alimentação saudável. Além de arcar com todas as despesas da equipe feminina de basquete em campeonatos, a empresa disponibiliza uma bebida proteica para crianças de 9 a 14 anos da Escola Municipal José Serafim, de Lavras/MG, durante todo o ano. O projeto abarca mais de 120 crianças e adolescentes. Além disso, o bairro que recebe o projeto é motivo de orgulho para toda a população da cidade, a ação melhorou a autoestima dos moradores, principalmente dos familiares dos atletas, e contribuiu para a diminuição dos casos de gravidez entre as jovens: uma queda de 80% para 20%, segundo dados da Secretaria de Saúde da cidade. 8 Outro projeto apoiado pela empresa é o CRIA Lavras da Universidade Federal de Lavras, que busca estimular e inserir alunos e atletas de baixo nível econômico no ensino superior, utilizando o atletismo como instrumento. Semanalmente, a Verde Campo fornece iogurtes que são distribuídos ao final de cada treino, além de apoiar financeiramente os atletas mais carentes com cestas básicas, potencializando e contribuindo para a alimentação dos mesmos. Além disso, a empresa aluga uma casa em Lavras destinada exclusivamente a receber os atletas do projeto originários de outros municípios. “A Verde Campo tem como filosofia transferir para a sociedade parte de seus conhecimentos e dos seus lucros. Por isso, somos apoiadores desses projetos. Acreditamos no futuro dessas crianças e hoje ficamos felizes em saber que contribuímos para a transformação dos jovens”, afirma o presidente da Verde Campo, Alessandro Rios. Cultura ainda não é comum na vida da maioria dos brasileiros ara uma parcela da população brasileira, ir ao cinema, ao teatro e a museus é comum; mas, para a grande maioria, essas atividades são algo ainda muito longe da rotina. Nem mesmo as fortes campanhas de popularização da cultura com períodos de preços reduzidos nos festivais de cinema brasileiro, em exposições de arte gratuitas nos centros culturais e as campanhas de popularização do teatro ajudam a mudar essa realidade. Foi o que apontou o Panorama Setorial da Cultura Brasileira 2014. O estudo foi realizado em 75 cidades das cinco regiões do país e apoiado pelo Ministério da Cultura por meio da Lei Rouanet. Foram consultadas 1.620 pessoas entre 16 e 75 anos de idade, das classes A, B, C e D. O resultado foi formado com entrevistas feitas pelo Ibope, que mostraram que ouvir música é a atividade mais praticada pelos brasileiros (44%), seguida de assistir à TV (39%), ouvir rádio (35%), acessar a internet (30%) e ir ao cinema (25%). Quando questionados sobre quais atividades culturais realizaram nos dois últimos anos (2012/2013), menos da metade disse não ter participado de nada relacionado à cultura. Entre os pesquisados que disseram ter usufruído da cultura, frequentar igrejas foi a atividade mais citada, totalizando 42%. Ir ao cinema foi apresentado por 38% dos entrevistados. Ir a restaurantes aparece na pesquisa em terceiro lugar (34%), passear no parque ou ao ar livre ficou em quarto lugar (30%). “Em síntese, podemos afirmar, segundo os resultados obtidos, que o praticante cultural tende a ser um indivíduo mais equilibrado entre perspectivas individuais e coletivas”. Gisele Jordão, que dividiu a autoria da pesquisa com Renata Allucci, aponta que a cultura e o conhecimento são ferramentas fundamentais no processo de posicionamento dos indivíduos frente ao mundo, na superação de dificuldades, na conquista do bemestar e para a boa convivência social. “Em síntese, podemos afirmar, segundo os resultados obtidos, que o praticante cultural tende a ser um indivíduo mais equilibrado entre perspectivas individuais e coletivas”. Se de um lado ouvir música realmente é uma atividade muito comum, a informação intrigante da pesquisa é que 42% dos entrevistados considera o fato de ir à igreja como atividade cultural. O segmento de turismo religioso é um dos que mais cresce no mundo. Levantamento realizado pelo Instituto de Pesquisas da Universidade de São Paulo mostra que existem cerca de 15 milhões de brasileiros interessados em destinos religiosos. Mais de 8,1 milhões de viagens domésticas no Brasil são motivadas pela fé. Mas nem só de peregrinos vivem as igrejas católicas de Minas Gerais. Tiradentes, Ouro Preto, Diamantina, Barbacena e muitas outras cidades históricas, além de lindas, abrigam igrejas católicas que reúnem arte, riquezas e atraem interessados por cultura. contexto contexto | Papini Lacerda | Papini Lacerda 9 Case de madeira para ipad e notebook: a partir de R$ 340,00. http://www.blackboxcase.com/ O que comprar? Presentes de Natal criativos Todo ano é a mesma coisa: na hora de fazer a lista dos presentes de Natal, a dúvida acaba dando dor de cabeça. E, se a compra for deixada para a última hora, as lembranças acabam caindo na mesmice, isto é, roupa, sapato, perfume, etc. Pensando em mudar isso, separamos algumas sugestões criativas para os mimos de Natal. Porta-gravatas prático e fácil, com capacidade para 12 gravatas e com bolso para prendedores: R$ 59,90. Imaginarium Luminária de mesa Encano: R$ 220,00; e Luminária pendente Aglomerado: R$ 260,00. Tomada.(www.tomada.lu) Luva de cozinha Cliking: R$ 58,00. Anderson Horta. [email protected] MadDog (banco/mesa de apoio com nicho): R$ 520,00. Anderson Horta [email protected] Caneca Pantone: a partir de R$ 27,50 http://pt.aliexpress.com/ br_home.htm Kapeh www.kapeh.com.br Produtos criativos e bem brasileiros, que utilizam o café, matéria prima regional, como principal elemento de seus produtos. Latinha com 05 bonecos de neve de chocolate recheados com brigadeiro 100g: R$ 22,00. Qoy Chocolate Experience Pack Chandon Colors Colection - 01 garrafa de Chandon Réserve Brut 750ml + 2 taças de acrílico coloridas: R$ 85,00 Gel Fixador Café com Chocolate: R$ 19,90 Kit Caixa - Hidratante Corporal e Shower Gel Esfoliante: R$ 55,90 Hidratante Corporal Masculino: R$ 32,90 Banco cookie: R$ 199,00 Garimpo do Zé Kit com quatro garrafas de azeite extravirgem Cardeal 500 ml e guia de harmonização: R$ 179,90 10 contexto | Papini Lacerda Kit com quatro esmaltes com cores modernas - Quem disse, Berenice? R$ 47,90 Kit Gourmet - Loção Ultra Hidratante + Leite de Banho Café com Leite: R$ 77,90 contexto | Papini Lacerda 11 Para o economista Luiz Carlos Mendonça de Barros, ex-ministro do governo Fernando Henrique Cardoso, essa é uma mudança correta porque os resultados do primeiro mandato se mostraram ruins. “Então, agora não tem mais sentido qualquer análise catastrófica para a economia no ano que vem”, analisa Barros. Com expectativa de crescimento do PIB em 0,77% em 2015 e inflação de 6,49%, o quadro de estagflação parece inevitável para o próximo ano. Pelo menos é o que mostra a análise crua dos números: nos 12 meses encerrados em setembro, por exemplo, o IPCA variou 6,75% com PIB de exatos 0,7%. Para as pequenas e médias empresas, portanto, a hora deve ser de cautela e observância já que poucas mudanças estão previstas. O pensamento estratégico pode ser a chave da sobrevivência. As expectativas dos empresários em relação à economia de 2015 no Brasil N os últimos anos, o cenário duvidoso da economia tinha, de um lado, o discurso otimista do Governo e, de outro, empresários vivenciando todas as dificuldades de uma economia mal conduzida. Segundo projeções dos economistas de diferentes matizes, esse cenário continuará apresentando dificuldades em 2015. E isso não é mera especulação. O posicionamento conjunto dos futuros ministros da Fazenda, Joaquim Levy, e do Planejamento, Nelson Barbosa, ao lado do reconduzido presidente do Banco Central, Alexandre Tombini, reafirmou a projeção de que o ano será de duros ajustes. Contudo, embora pareça um contrassenso, o novo direcionamento foi bem recebido pelos economistas. Tudo porque a nova equipe mostrou que reconhece o cenário ruim e sinalizou que vai trabalhar para corrigir a rota. 12 O governo acaba de admitir que a balança comercial fechará o ano no vermelho, e a probabilidade é de que não haja superávit no ano que vem, de novo. Enquanto o panorama esperado pelo mercado financeiro projeta uma alta de, pelo menos, meio ponto percentual nos juros em janeiro como forma de atrair mais dólares, de reduzir a expectativa de inflação e de ganhar a confiança do mercado, a taxa Selic deve fechar o ciclo em 12,5% após o acréscimo de mais 0,25% na reunião de março. Fernando Barbosa Mota, diretor da JFL Alarmes, acredita que, mesmo com as previsões nem tão positivas, as coisas caminham para um momento melhor após os novos fatos. “Em 2014, tivemos acontecimentos que mudarão o rumo de nossa economia nos próximos anos. Embora a presente situação econômica do país não seja uma das melhores dos últimos anos como é divulgada massivamente, a JFL Alarmes enxerga um caminho de oportunidades. O nosso segmento especificamente vem crescendo consideravelmente nos últimos anos. Isso permite que uma empresa pioneira como a JFL Alarmes desenvolva um caminho sólido possibilitando, assim, acompanhar o que o mercado necessita”, considera. “Uma retomada passa por novos rumos na economia com a recuperação da credibilidade do Governo e de suas ações e, sobretudo, pela segurança jurídica e pela estabilidade das regras que regem o mercado.” Devido ao crescimento anual acima da média do mercado, Fernando explica que a JFL Alarmes vem desenvolvendo estratégias para aumento da capacidade de produção, além de melhorias contínuas nos processos internos a fim de atender as necessidades do mercado. Todas as empresas que possuem uma visão bem apurada do mercado em que se inserem indiferentemente do segmento devem se comprometer a desenvolver essas medidas. Claudia Mourão, empresária do ramo de calçados de luxo, deseja que volte rapidamente o crescimento econômico. Porém, enquanto ele não chega, a dica é ter cautela nas decisões. A Equipage tem meta de melhorias na racionalização dos processos para simplificar as ações com objetivo de reduzir custos internos na operação. Em relação às novidades, a empresária revela o lançamento de uma linha de calçados Claudia Mourão Premium para clientes que querem moda, mas priorizam o conforto. “Vamos lançar coleções mensais, pontuais e modernas, visando atender nossas clientes”. Já André Gesualdi, presidente do Sindicato das Indústrias Metalúrgicas, Mecânicas e de Material Elétrico de Itajubá (SIMMEI), conta que, de forma geral, todos os empresários desse ramo estão sofrendo com o baixo volume de produção. “Já tivemos, nos últimos 12 a 18 meses, mais de mil postos de trabalho fechados em Itajubá, e a previsão de fechamento da PKC significará em torno de outras 500 demissões. O que enxergamos é que o governo está em uma situação difícil, os empresários se mostram pessimistas e sem confiança. Uma retomada passa por novos rumos na economia com a recuperação da credibilidade do Governo e de suas ações e, sobretudo, pela segurança jurídica e pela estabilidade das regras que regem o mercado”, pontua Gesualdi. contexto contexto | Papini Lacerda | Papini Lacerda 13 PERFIL CLIENTE Esco Soldering os setores de energia, de mineração, de construção e de reflorestamento. Foi em 1913, em Portland – Oregon (EUA), que um empresário fundou a Electric Steel Foundry Company, utilizando para fundição um forno moderno acionado à eletricidade, o primeiro desse tipo no Oeste do país. Na década de 20, a empresa expandiu sua produção e passou a usar a marca Esco. Em 1932, iniciou serviços em aço inoxidável expandindo sua produção e buscando sempre inovações. Em 1946, os engenheiros da empresa desenvolveram o primeiro sistema de dentes de duas peças, o Sistema R. Na década de 60, a empresa solidificou no mercado a posição de liderança em projetos e em metalúrgica, aumentando sua variedade de produtos para atender Com um século de práticas inovadoras, a Esco Corporation é um grupo de empresas com abrangência global e é líder mundial em produtos e componentes metálicos resistentes ao desgaste. É conhecida no Brasil como sinônimo de Qualidade, Valor e Velocidade (QVV). Utilizando-se da melhoria contínua e do Lean Manufacturing, as instalações da empresa tornaram-se eficazes na eliminação de desperdícios, na redução do tempo e nas técnicas de padronização da produção. Além de uma equipe qualificada com excelente capacidade técnica e Engenharia de Aplicação, a Esco Soldering possui a mais completa linha de produtos resistentes ao desgaste, utilizando tecnologia mundial de ponta para a sua fabricação e seu desenvolvimento. Casa & Tinta Com foco na comercialização de tintas imobiliárias e de manutenção industrial, de materiais para acabamento de edificações e elétricos, materiais de bricolagem e de construção em geral, a Casa & Tinta pensa além. A missão empresarial é realizar sonhos, proporcionar o melhor atendimento num ambiente acolhedor e com uma equipe muito bem preparada para encontrar as melhores soluções para os clientes. 2015 está chegando e que venham com ele muita prosperidade, muitas alegrias, novas oportunidades, e muito sucesso! A Papini Lacerda deseja a todos boas-festas e feliz ano-novo! Mais que advogados, parceiros de negócios. www.papinilacerda.com.br 14 Foi em 1985, numa pequena loja de tintas e de materiais de construção na esquina das ruas Aimorés e Ceará, que a história da Casa & Tinta se iniciou. Atualmente, a marca é sinônimo de qualidade e variedade. É consagrada pelo seu compromisso com o preço baixo, pelo atendimento personalizado, pela conveniência e pela ótima localização. Em 2002, a empresa transferiu seu centro de distribuição para o Bairro Carlos Prates, onde reúne uma equipe com mais de 300 colaboradores, assim como a administração de uma frota de 14 veículos com capacidade de entregar mais de 60 toneladas de produtos diariamente. Desde então, o negócio vem crescendo de forma dinâmica, apoiado em bases sólidas, construídas e firmadas ao longo de sua trajetória. Hoje, a Casa & Tinta está presente em quase todas as regiões de Belo Horizonte e ainda em Contagem, Betim, Santa Luzia, Nova Lima e Divinópolis. A rede soma 25 lojas que mantêm a empresa como importante participante do mercado. Para construir essa posição expressiva, a empresa conta com alguns itens que a fazem se sobressair no mercado: atendimento diferenciado e exclusivo para atacado/ corporativo, especificação técnica e atendimento personalizado para manutenção industrial e de ambientes quimicamente agressivos ou com alto nível de abrasividade, disponibilidade de consultores técnicos para visita a obras/reformas. contexto contexto | Papini Lacerda | Papini Lacerda 15 PERFIL PROFISSIONAL Daniel Sena Formado pela Faculdade de Direito Milton Campos em 2007 e pós-graduado em Planejamento Tributário e Controladoria pela Universidade do Vale do Sapucaí - UNIVÁS-, Daniel Jardim Sena, 30 anos, escolheu a profissão há bastante tempo. Sua maior influência foi a irmã mais velha, que é advogada, mas o prazer pela escrita também o ajudou a decidir pela advocacia. Há cinco anos na Papini Lacerda, ele é hoje um dos sócios e coordena a área de Consultoria Tributária. Chegou ao escritório indicado por um amigo e, inicialmente, atuou na área de Contratos. Com o tempo, participou da Consultoria Societária e, por fim, devido a sua formação, migrou para a área de Consultoria Tributária. De março de 2010 a fevereiro de 2012, morou em Pouso Alegre, atuando na filial do escritório. Casado há quase quatro anos, ainda não tem filhos e, em seu tempo livre, gosta de ler, de assistir a filmes, de escutar música e de ir a restaurantes e bares com amigos. Andresa Caetana Andresa é formada em Ciências Contábeis e pós-graduada em Gestão de Pessoas pela UNI-BH desde 2008. Responsável pelas áreas Administrativa e Financeira, ela completa a equipe da Papini Lacerda há seis anos quando foi indicada por um advogado que trabalhava no escritório e a conhecia por meio de um cliente. Antes da Papini Lacerda, trabalhou em uma empresa de prestação de serviços de manutenções, onde atuou no Departamento de Pessoal e no Departamento Financeiro. Aléxis Passos Alexis Machado Passos, 33 anos, formou-se pelo Centro Universitário Izabela Hendrix em 2004, depois cursou pós-graduação em Direito Civil e Direito do Trabalho. A atração pela profissão surgiu porque Aléxis gosta de se relacionar com pessoas e pela oportunidade de embate que o Direito proporciona. Na Papini Lacerda, é colaborador há quatro anos e hoje é coordenador trabalhista. Alexis chegou ao escritório por intermédio de Fabiana, sócia do escritório. Antes, havia trabalhado em outros escritórios de advocacia; mas, na época em que recebeu o convite para atuar na Papini Lacerda, o advogado se dedicava aos estudos visando passar em um concurso público. Solteiro e sem filhos, em seu tempo livre Alexis gosta de encontrar com os amigos, de praticar esportes e de ir a bares. Marina Alves Marina Diniz Alves seguiu a tradição na hora de decidir a carreira profissional. Vinda de uma família de renomados juristas, acredita que esse fato foi uma forte influência na escolha. Formada pela FEAD desde 2012, ela é advogada da área Cível. A primeira experiência na Papini Lacerda foi como estagiária em 2010 e 2011. No final de 2012, retornou ao escritório como advogada. Antes de se somar ao quadro de colaboradores da empresa, Marina passou por outro grande escritório da capital exercendo a função de estagiária. Nas horas vagas, a advogada gosta de estar ao lado da família, dos amigos e do namorado e de viajar. “Morei na Nova Zelândia por 07 meses e foi uma experiência incrível”, conta Marina. Está noiva há um ano e, em seu tempo livre, gosta muito de assistir a filmes, de encontrar com os amigos e de estar com as pessoas de quem gosta. 16 contexto contexto | Papini Lacerda | Papini Lacerda 17 CONVÊNIOS - PAPINI LACERDA ESTÉTICA . Salão Classic (salão de beleza): Av. Luiz Paulo Franco, nº 464, Belvedere, (31) 3286 8888 / 3286 3911 - 10% em todos os serviços. . Antonieta Atelier da Beleza (salão de beleza): Av. Luiz Paulo Franco, nº 1065, Loja 28, Belvedere, (31) 2516 3001 - 10% nos serviços de unha e 15% nos serviços de cabelo e corte. . Fina Pele Centro de Estética (centro de estética): Av. Luiz Paulo Franco, nº 1053, Loja 03, Belvedere, (31) 2526 7377 / 2552 7377 e 8632 9478 - 10% em todos os serviços. RESTAURANTE . Apple Bees - BH Shopping (restaurante): 2º piso do BH Shopping 10% nas refeições. . Pizzadere (restaurante): Av. Luiz Paulo Franco, nº 466, Belvedere, (31) 3286 6020 5% nas refeições. . Sabor Belvedere (restaurante): Av. Luiz Paulo Franco, n° 595, Belvedere, (31) 2515 8138 5% nas refeições. Pagamento mensal. 18 contexto contexto | Papini Lacerda | Papini Lacerda 19 20 contexto | Papini Lacerda