4ª edição – dezembro de 2014
O que comprar?
Dicas de presentes
criativos para
acertar em cheio
neste Natal:
produtos de beleza,
objetos de design,
utilidades e muito
mais.
Pág. 10
Confira a nova coluna Empresa do Bem, que
apresentará clientes do escritório que são destaque
em ações de responsabilidade social. Neste mês, você
vai conhecer as ações da Laticínios Verde Campo.
Pág. 08
As expectativas dos
empresários em relação à
economia de 2015 no Brasil.
Pág. 12
04
ÍNDICE
ainda não é comum na
09 Cultura
vida da maioria dos brasileiros
Papini Lacerda é patrocinadora da
Assembleia Geral Silemg
que comprar?
10 OPresentes
de Natal criativos
Festa de final de ano da empresa
05
Novos voos para o NAT
06
Bom atendimento e gerenciamento
fazem a diferença na fidelização do
cliente
08
Empresa do Bem
Mais do que bons produtos, Verde Campo
é destaque em responsabilidade social
12
As expectativas dos empresários
em relação à economia de 2015
no Brasil
15 Perfil cliente
16 Perfil profissional
de estabelecimentos
18 Lista
conveniados
EDITORIAL
Caros leitores,
Estamos chegando ao final de mais um ano de
trabalho. Esta é a época ideal para pensarmos
naquilo que conquistamos, em tudo o que
foi realizado e nas áreas em que devemos nos
aprimorar e crescer. Estamos traçando planos
e metas para o próximo ano e continuaremos
trabalhando para aprimorar nossos serviços
e o ambiente de trabalho. Agradecemos a
dedicação de cada um de vocês e os convidamos
para refletir e iniciar o ano de 2015 com muita
motivação e energia rumo a uma empresa cada
vez mais sólida.
2
Para abraçar o clima de Natal, na edição deste
mês vocês vão conferir a cobertura da nossa
festa de final de ano, conhecer as expectativas
de empresários sobre o que nos aguarda no
mercado, receber dicas de presentes criativos
para surpreender neste Natal e muito mais. Não
deixem de conferir.
Boa leitura e boas-festas!
André Papini e Rafael Lacerda
contexto
contexto
| Papini Lacerda
| Papini Lacerda
3
Papini Lacerda é patrocinadorA
da AssemblEia Geral do Silemg
F
oi realizada, em 13 de novembro, a Assembleia Geral
do Silemg – Sindicato da Indústria de Laticínios de
Minas Gerais. O evento reúne anualmente os maiores
nomes do setor. Os principais temas foram a avaliação
do cenário do mercado atual e as expectativas do setor
para 2015. Neste ano, a Papini Lacerda esteve presente e
foi um dos patrocinadores do evento. A Assembleia teve
programação intensa, que incluiu debates, palestras e
tribuna aberta. Rafael Lacerda, diretor da Papini Lacerda,
falou à tribuna. Segundo o sócio Daniel Sena, que esteve
presente no evento, a participação foi extremamente
produtiva: “Tivemos a oportunidade de apresentar nosso
trabalho para os associados do sindicato que ainda não
nos conheciam.”
Festa de final DE ANO da empresa
EXPEDIENTE
REVISTA CONTEXTO
PAPINI LACERDA
4ª edição – dezembro de 2014
PERIODICIDADE: trimestral
DIAGRAMAÇÃO E EDIÇÃO:
Desaiuno Comunicação e Design
REDATORA: Diane Duque
REVISÃO: Teresa de Assis
FOTOS: capa: Vanessa Vilela Araújo - foto cedida pela
Assessoria de Marketing da Kapeh; Leonardo Koroth
(pág. 4: festa de final de ano da empresa e pág. 16:
Daniel Sena); Pag. 8 - foto cedida pela Assessoria de
Marketing da Verde Campo; arquivo pessoal de Andresa
Caetana, de Marina Alves e de Aléxis Passos.
IMAGENS: gráficos - pág. 07: FreePik;
imagens - pág. 09 e pág. 12: freeimages.com
AGRADECIMENTOS:
Vanessa Vilela Araújo
Assessoria de Marketing da Kapeh
Silemg
Alessandro Rios
Casa & Tintas
Esco Soldering
Anderson Horta
Tomada
Professor Ezequiel Netto
Flávio Paim
Fernando Barbosa Mota
André Gesualdi
Cláudia Mourão
Papini Lacerda Advogados
Rua Desembargador Jorge Fontana, 428
15º andar - Belvedere - BH/MG. Tel: 3507.7777
Filiais: São Paulo, Pouso Alegre, Itajubá,
Ipatinga
www.papinilacerda.com.br
4
Sábado, 29 de novembro, aconteceu a confraternização de final de
ano da Papini Lacerda. O churrasco, com direito a bar de caipivodkas
e a duas atrações musicais - banda e DJ - reuniu vários colaboradores
da sede, das filiais e seus acompanhantes. Apesar do tempo incerto, o
evento contou com a animação e a descontração de todos e se encerrou
no início da noite. Agradecemos a presença e desejamos boas-festas!
Novos voos para o NAT
Em outubro, o Núcleo de Aprimoramento
Técnico (NAT) possibilitou mais uma chance
de aprofundamento de conhecimentos para os
colaboradores da Papini Lacerda. Dessa vez, a
palestra sobre o tema ‘Avaliação nos Processos de
Reconstrução Societária’ foi de interesse não só para
a área de Fusões e Aquisições mas também despertou
a curiosidade de boa parte da empresa. Um destaque
foi o evento ter sido realizado no auditório e com
o palestrante Amilcar de Castro, especialista no
assunto e diretor comercial da empresa Apsis.
Para o sócio André Papini, a experiência foi muito
positiva porque o assunto chamou a atenção de um
público bem eclético, passou dos limites do setor
de Fusões e Aquisições e atingiu a equipe das áreas
trabalhista, tributária e de outras.
reestruturação societária. Foi possível ter uma visão
mais clara dos critérios utilizados para avaliação, por
exemplo, de uma marca, o que muitas vezes parecia
ser um pouco obscuro.” O profissional também
considerou essa área intrinsecamente relacionada à
atuação da Papini Lacerda: “O tema abordado é de
fundamental importância para a área Societária,
considerando que afeta diretamente o patrimônio
dos sócios de uma sociedade e seus herdeiros.
A avaliação das empresas é um procedimento
imprescindível, tanto para as operações de maior
complexidade, como as fusões e aquisições, quanto
para as demandas mais rotineiras de dissolução de
sociedades, independentemente do tamanho das
empresas envolvidas.”
“Foram vários os pontos positivos, entre eles a
presença de um especialista no assunto, que agregou
valor e conhecimento a nossa equipe. Outro ponto
importante é o fato de o palestrante ser de fora da
empresa, ampliando nossos horizontes. Estamos
planejando outros eventos desse tipo para o ano que
vem”, contou André.
Para Leandro Antunes do Departamento de Direito
Societário, a palestra da Apsis tratou com clareza da
avaliação de empresas – valuation – e das técnicas
utilizadas para se chegar ao valor de um negócio, seja
ele contábil ou econômico. “A palestra foi bastante
enriquecedora, o palestrante demonstrou total
domínio do assunto, explicando de forma objetiva
os principais pontos da avaliação nos processos de
contexto
contexto
| Papini Lacerda
| Papini Lacerda
5
Bom atendimento e gerenciamento fazem
a diferença na fidelização do cliente
Pesquisa feita pela revista Análise com 446 diretores jurídicos que atuam nas
1.500 maiores companhias do Brasil aponta as preferências de clientes.
O que importa na escolha de um escritório
ngana-se quem pensa que o
menor preço é o que o cliente
mais busca.
Uma pesquisa
realizada pela revista Pequenas
Empresas, Grandes Negócios
(PEGN) apontou que 61% dos
consumidores afirmam que ser
bem atendido é mais importante
do que o preço ou a qualidade
dos produtos. O estudo, que
ouviu 1.350 pessoas de todas as
classes sociais em cinco capitais
do Brasil, revelou que depois de
avaliar o atendimento, 26% dos
consumidores se preocupam
com a qualidade e 24% disseram
comprar de acordo com a imagem
da empresa no mercado. Apenas
12% dos entrevistados consideram
que o preço é mais importante na
hora da compra.
A pesquisa feita pela Anthropos
Consulting em seu site, concluída
em janeiro deste ano, corrobora
com os dados da Revista PEGN
afirmando que o cliente busca
mesmo é bom atendimento e
dedicação. Cerca de 46% dos
35 mil entrevistados disseram
que o atendimento é o aspecto
mais importante para que uma
companhia conquiste clientes,
seguido pelo cumprimento do que
foi prometido pelo Departamento
Comercial (37%), pela qualidade
(13%) e, finalmente, pelo preço
(3%).
Em outra enquete, também
conduzida no site da Anthropos
no mesmo período, 40,5% dos
11,5 mil entrevistados disseram
que o que mais irrita os clientes
no relacionamento com as
companhias é o mau atendimento.
6
Outros 32% responderam que a
mentira é o fator mais prejudicial
à relação.
O cliente percebe quando a
relação é só comercial, e cada vez
mais o que as pessoas buscam
é parceria. O modelo seguido
pela Papini Lacerda em que os
clientes encontram “mais que
advogados, parceiros de negócios”
é uma tendência no mercado
que a direção da empresa busca
implementar cada dia mais em sua
equipe.
“O modelo seguido
pela Papini Lacerda
em que os clientes
encontram “mais
que advogados,
parceiros de negócios”
é uma tendência no
mercado que a direção
da empresa busca
implementar cada dia
mais em sua equipe.”
É importante destacar que o
atendimento faz parte de um
momento em que o cliente tem
a experiência e a sensação real
sobre a qualidade dos serviços do
escritório. Para o administrador
e consultor empresarial Flávio
Paim, muitas vezes o cliente
não tem a real noção acerca da
capacidade técnica dos advogados
que compõem a banca, mas
certamente tem uma noção clara
e real do atendimento recebido
por qualquer colaborador do
escritório. “Sendo assim, é
essencial que a equipe compreenda
que o bom atendimento é uma
responsabilidade de todos os
colaboradores, não importando a
função exercida”.
Contudo o bom exemplo da
liderança faz toda a diferença em
relação à equipe. Especialistas de
RH destacam que a postura do
líder dá mais resultado que suas
ordens. Quem nunca presenciou o
chefe chegar de uma reunião com
o cliente e contar todos os pontos
negativos? Ou desligar a ligação
de um cliente e soltar cobras e
lagartos sobre ele e sua empresa?
Naturalmente, a equipe acaba
contaminada por esse sentimento
e atende o cliente “problemático”
de forma diferenciada, esquecendo
o quanto ele é importante no
contexto geral da empresa.
Em uma palestra sobre marketing
jurídico, o professor Ezequiel Netto
afirma que a boa comunicação
é essencial. O escritório deve,
preferencialmente,
ter
um
advogado-chave
(gerente
de
conta) que saiba sempre o que
está acontecendo com a empresa
e que, consequentemente, possa
facilitar a sinergia entre as partes.
“Os
elementos
primordiais
para um bom relacionamento
são confiança, facilidade na
comunicação,
agilidade
e
alinhamento. Qualidade é um
pressuposto”, conclui Netto.
Relacionamento
pessoal com os sócios:
Expertise no setor em
que a empresa atua:
14%
4%
Médio
Pouco
importante
84%
Valor dos honorários:
56%
Muito importante
77%
Muito
importante
Muito
importante
9%
12%
Pouco importante
Médio
6%
38%
Pouco
importante
Médio
O que influi na decisão de romper um contrato
Percepção de queda na
qualidade dos serviços:
95%
Muito importante
4%
Médio
1%
Pouco
importante
Falha ao oferecer serviços
de interesse da empresa:
86%
Muito importante
10% 4%
Médio
Pouco
importante
Mau relacionamento
com os sócios:
84%
Muito importante
12% 4%
Médio
contexto
contexto
| Papini Lacerda
Pouco
importante
| Papini Lacerda
7
EMPRESA DO BEM
Mais do que bons produtos, Verde Campo
é destaque em responsabilidade social
carga tributária no Brasil não é nada amena para
os empresários que, além de tudo, ainda carregam o
peso de fazer o país crescer. Se de um lado há aqueles
que acham que seu dever está cumprido, de outro
existem aqueles que fazem ainda mais pela sociedade.
A partir desta edição, a Contexto inaugura uma nova
seção que vai apresentar as Empresas do Bem, que
ultrapassam os limites das obrigações e contribuem
para o crescimento de uma sociedade cada vez
melhor, ajudando o próximo.
Na estreia desta seção, apresentamos a Verde Campo
Lacticínios que, além do reconhecimento pela
qualidade e pela eficiência dos produtos, também
é destaque na responsabilidade social, trabalhando
em prol da infância e da adolescência, em especial
pelo apoio aos projetos “Arremesso para um Novo
Horizonte” e “CRIA Lavras”. As ações renderam
para a empresa o selo de Empresa Amiga da Criança,
concedido pela Fundação Abrinq.
Tudo começou em 2008 com o projeto “Arremesso
para um Novo Horizonte”, cujo objetivo é distanciar
as crianças das drogas e da violência por meio da
educação aliada à prática de basquete e à alimentação
saudável. Além de arcar com todas as despesas da
equipe feminina de basquete em campeonatos, a
empresa disponibiliza uma bebida proteica para
crianças de 9 a 14 anos da Escola Municipal José
Serafim, de Lavras/MG, durante todo o ano.
O projeto abarca mais de 120 crianças e adolescentes.
Além disso, o bairro que recebe o projeto é motivo
de orgulho para toda a população da cidade,
a ação melhorou a autoestima dos moradores,
principalmente dos familiares dos atletas, e
contribuiu para a diminuição dos casos de gravidez
entre as jovens: uma queda de 80% para 20%, segundo
dados da Secretaria de Saúde da cidade.
8
Outro projeto apoiado pela empresa é o CRIA
Lavras da Universidade Federal de Lavras, que busca
estimular e inserir alunos e atletas de baixo nível
econômico no ensino superior, utilizando o atletismo
como instrumento. Semanalmente, a Verde Campo
fornece iogurtes que são distribuídos ao final de cada
treino, além de apoiar financeiramente os atletas
mais carentes com cestas básicas, potencializando e
contribuindo para a alimentação dos mesmos. Além
disso, a empresa aluga uma casa em Lavras destinada
exclusivamente a receber os atletas do projeto
originários de outros municípios.
“A Verde Campo tem como filosofia transferir
para a sociedade parte de seus conhecimentos e
dos seus lucros. Por isso, somos apoiadores desses
projetos. Acreditamos no futuro dessas crianças e
hoje ficamos felizes em saber que contribuímos para
a transformação dos jovens”, afirma o presidente da
Verde Campo, Alessandro Rios.
Cultura ainda não é comum na
vida da maioria dos brasileiros
ara uma parcela da população
brasileira, ir ao cinema, ao teatro
e a museus é comum; mas, para a
grande maioria, essas atividades
são algo ainda muito longe da
rotina. Nem mesmo as fortes
campanhas de popularização da
cultura com períodos de preços
reduzidos nos festivais de cinema
brasileiro, em exposições de arte
gratuitas nos centros culturais e
as campanhas de popularização
do teatro ajudam a mudar essa
realidade. Foi o que apontou o
Panorama Setorial da Cultura
Brasileira 2014. O estudo foi
realizado em 75 cidades das cinco
regiões do país e apoiado pelo
Ministério da Cultura por meio da
Lei Rouanet. Foram consultadas
1.620 pessoas entre 16 e 75 anos de
idade, das classes A, B, C e D.
O resultado foi formado com
entrevistas feitas pelo Ibope, que
mostraram que ouvir música é
a atividade mais praticada pelos
brasileiros (44%), seguida de
assistir à TV (39%), ouvir rádio
(35%), acessar a internet (30%) e
ir ao cinema (25%).
Quando questionados sobre quais
atividades culturais realizaram
nos dois últimos anos (2012/2013),
menos da metade disse não ter
participado de nada relacionado
à cultura. Entre os pesquisados
que disseram ter usufruído da
cultura, frequentar igrejas foi a
atividade mais citada, totalizando
42%. Ir ao cinema foi apresentado
por 38% dos entrevistados. Ir a
restaurantes aparece na pesquisa
em terceiro lugar (34%), passear
no parque ou ao ar livre ficou em
quarto lugar (30%).
“Em síntese, podemos
afirmar, segundo os
resultados obtidos,
que o praticante
cultural tende a
ser um indivíduo
mais equilibrado
entre perspectivas
individuais e coletivas”.
Gisele Jordão, que dividiu a
autoria da pesquisa com Renata
Allucci, aponta que a cultura e o
conhecimento são ferramentas
fundamentais no processo de
posicionamento dos indivíduos
frente ao mundo, na superação de
dificuldades, na conquista do bemestar e para a boa convivência
social. “Em síntese, podemos
afirmar, segundo os resultados
obtidos, que o praticante cultural
tende a ser um indivíduo mais
equilibrado entre perspectivas
individuais e coletivas”.
Se de um lado ouvir música
realmente é uma atividade muito
comum, a informação intrigante
da pesquisa é que 42% dos
entrevistados considera o fato de
ir à igreja como atividade cultural.
O segmento de turismo religioso
é um dos que mais cresce no
mundo. Levantamento realizado
pelo Instituto de Pesquisas da
Universidade de São Paulo mostra
que existem cerca de 15 milhões
de brasileiros interessados em
destinos religiosos. Mais de 8,1
milhões de viagens domésticas
no Brasil são motivadas pela fé.
Mas nem só de peregrinos vivem
as igrejas católicas de Minas
Gerais. Tiradentes, Ouro Preto,
Diamantina, Barbacena e muitas
outras cidades históricas, além de
lindas, abrigam igrejas católicas
que reúnem arte, riquezas e
atraem interessados por cultura.
contexto
contexto
| Papini Lacerda
| Papini Lacerda
9
Case de madeira para ipad e notebook: a partir
de R$ 340,00. http://www.blackboxcase.com/
O que comprar?
Presentes de Natal criativos
Todo ano é a mesma coisa: na hora de fazer a lista
dos presentes de Natal, a dúvida acaba dando dor
de cabeça. E, se a compra for deixada para a última
hora, as lembranças acabam caindo na mesmice, isto
é, roupa, sapato, perfume, etc. Pensando em mudar
isso, separamos algumas sugestões criativas para os
mimos de Natal.
Porta-gravatas prático e fácil,
com capacidade para 12 gravatas
e com bolso para prendedores:
R$ 59,90. Imaginarium
Luminária de mesa Encano: R$ 220,00; e Luminária pendente
Aglomerado: R$ 260,00. Tomada.(www.tomada.lu)
Luva de cozinha Cliking:
R$ 58,00.
Anderson Horta.
[email protected]
MadDog (banco/mesa
de apoio com nicho):
R$ 520,00.
Anderson Horta
[email protected]
Caneca Pantone:
a partir de R$ 27,50
http://pt.aliexpress.com/
br_home.htm
Kapeh
www.kapeh.com.br
Produtos criativos e bem brasileiros, que utilizam o café, matéria
prima regional, como principal elemento de seus produtos.
Latinha com 05 bonecos de neve
de chocolate recheados com
brigadeiro 100g: R$ 22,00.
Qoy Chocolate Experience
Pack Chandon Colors Colection - 01 garrafa
de Chandon Réserve Brut 750ml + 2 taças de
acrílico coloridas: R$ 85,00
Gel Fixador Café
com Chocolate:
R$ 19,90
Kit Caixa - Hidratante
Corporal e Shower Gel
Esfoliante: R$ 55,90
Hidratante
Corporal
Masculino:
R$ 32,90
Banco cookie:
R$ 199,00
Garimpo do Zé
Kit com quatro garrafas
de azeite extravirgem
Cardeal 500 ml e guia de
harmonização: R$ 179,90
10
contexto
| Papini Lacerda
Kit com quatro esmaltes com cores modernas
- Quem disse, Berenice? R$ 47,90
Kit Gourmet - Loção Ultra
Hidratante + Leite de Banho
Café com Leite: R$ 77,90
contexto
| Papini Lacerda
11
Para o economista Luiz Carlos
Mendonça de Barros, ex-ministro
do governo Fernando Henrique
Cardoso, essa é uma mudança
correta porque os resultados do
primeiro mandato se mostraram
ruins. “Então, agora não tem
mais sentido qualquer análise
catastrófica para a economia no
ano que vem”, analisa Barros.
Com expectativa de crescimento
do PIB em 0,77% em 2015 e
inflação de 6,49%, o quadro de
estagflação parece inevitável
para o próximo ano. Pelo menos
é o que mostra a análise crua dos
números: nos 12 meses encerrados
em setembro, por exemplo, o IPCA
variou 6,75% com PIB de exatos
0,7%. Para as pequenas e médias
empresas, portanto, a hora deve
ser de cautela e observância já que
poucas mudanças estão previstas.
O pensamento estratégico pode
ser a chave da sobrevivência.
As expectativas dos empresários em
relação à economia de 2015 no Brasil
N
os últimos anos, o cenário duvidoso da economia tinha, de um lado,
o discurso otimista do Governo e, de outro, empresários vivenciando
todas as dificuldades de uma economia mal conduzida. Segundo
projeções dos economistas de diferentes matizes, esse cenário continuará
apresentando dificuldades em 2015. E isso não é mera especulação. O
posicionamento conjunto dos futuros ministros da Fazenda, Joaquim
Levy, e do Planejamento, Nelson Barbosa, ao lado do reconduzido
presidente do Banco Central, Alexandre Tombini, reafirmou a
projeção de que o ano será de duros ajustes. Contudo, embora pareça
um contrassenso, o novo direcionamento foi bem recebido pelos
economistas. Tudo porque a nova equipe mostrou que reconhece o
cenário ruim e sinalizou que vai trabalhar para corrigir a rota.
12
O governo acaba de admitir que a
balança comercial fechará o ano
no vermelho, e a probabilidade é
de que não haja superávit no ano
que vem, de novo. Enquanto o
panorama esperado pelo mercado
financeiro projeta uma alta de,
pelo menos, meio ponto percentual
nos juros em janeiro como forma
de atrair mais dólares, de reduzir
a expectativa de inflação e de
ganhar a confiança do mercado, a
taxa Selic deve fechar o ciclo em
12,5% após o acréscimo de mais
0,25% na reunião de março.
Fernando Barbosa Mota, diretor
da JFL Alarmes, acredita que,
mesmo com as previsões nem
tão positivas, as coisas caminham
para um momento melhor após
os novos fatos. “Em 2014, tivemos
acontecimentos que mudarão
o rumo de nossa economia
nos próximos anos. Embora a
presente situação econômica do
país não seja uma das melhores
dos últimos anos como é
divulgada massivamente, a JFL
Alarmes enxerga um caminho de
oportunidades. O nosso segmento
especificamente vem crescendo
consideravelmente nos últimos
anos. Isso permite que uma
empresa pioneira como a JFL
Alarmes desenvolva um caminho
sólido
possibilitando,
assim,
acompanhar o que o mercado
necessita”, considera.
“Uma retomada
passa por novos
rumos na economia
com a recuperação
da credibilidade do
Governo e de suas
ações e, sobretudo, pela
segurança jurídica e
pela estabilidade das
regras que regem o
mercado.”
Devido ao crescimento anual
acima da média do mercado,
Fernando explica que a JFL
Alarmes vem desenvolvendo
estratégias para aumento da
capacidade de produção, além de
melhorias contínuas nos processos
internos a fim de atender as
necessidades do mercado. Todas as
empresas que possuem uma visão
bem apurada do mercado em que
se inserem indiferentemente do
segmento devem se comprometer
a desenvolver essas medidas.
Claudia Mourão, empresária
do ramo de calçados de luxo,
deseja que volte rapidamente o
crescimento econômico. Porém,
enquanto ele não chega, a dica
é ter cautela nas decisões. A
Equipage tem meta de melhorias
na racionalização dos processos
para simplificar as ações com
objetivo de reduzir custos internos
na operação.
Em relação às novidades, a
empresária revela o lançamento
de uma linha de calçados Claudia
Mourão Premium para clientes
que querem moda, mas priorizam
o conforto. “Vamos lançar coleções
mensais, pontuais e modernas,
visando atender nossas clientes”.
Já André Gesualdi, presidente
do Sindicato das Indústrias
Metalúrgicas, Mecânicas e de
Material Elétrico de Itajubá
(SIMMEI), conta que, de forma
geral, todos os empresários desse
ramo estão sofrendo com o baixo
volume de produção. “Já tivemos,
nos últimos 12 a 18 meses, mais de
mil postos de trabalho fechados
em Itajubá, e a previsão de
fechamento da PKC significará
em torno de outras 500 demissões.
O que enxergamos é que o
governo está em uma situação
difícil, os empresários se mostram
pessimistas e sem confiança. Uma
retomada passa por novos rumos
na economia com a recuperação
da credibilidade do Governo
e de suas ações e, sobretudo,
pela segurança jurídica e pela
estabilidade das regras que regem
o mercado”, pontua Gesualdi.
contexto
contexto
| Papini Lacerda
| Papini Lacerda
13
PERFIL CLIENTE
Esco Soldering
os setores de energia, de mineração, de construção e
de reflorestamento.
Foi em 1913, em Portland – Oregon (EUA), que um
empresário fundou a Electric Steel Foundry Company,
utilizando para fundição um forno moderno
acionado à eletricidade, o primeiro desse tipo no
Oeste do país. Na década de 20, a empresa expandiu
sua produção e passou a usar a marca Esco. Em 1932,
iniciou serviços em aço inoxidável expandindo sua
produção e buscando sempre inovações. Em 1946, os
engenheiros da empresa desenvolveram o primeiro
sistema de dentes de duas peças, o Sistema R. Na
década de 60, a empresa solidificou no mercado a
posição de liderança em projetos e em metalúrgica,
aumentando sua variedade de produtos para atender
Com um século de práticas inovadoras, a Esco
Corporation é um grupo de empresas com
abrangência global e é líder mundial em produtos
e componentes metálicos resistentes ao desgaste. É
conhecida no Brasil como sinônimo de Qualidade,
Valor e Velocidade (QVV). Utilizando-se da melhoria
contínua e do Lean Manufacturing, as instalações
da empresa tornaram-se eficazes na eliminação de
desperdícios, na redução do tempo e nas técnicas de
padronização da produção.
Além de uma equipe qualificada com excelente
capacidade técnica e Engenharia de Aplicação,
a Esco Soldering possui a mais completa linha
de produtos resistentes ao desgaste, utilizando
tecnologia mundial de ponta para a sua fabricação e
seu desenvolvimento.
Casa & Tinta
Com foco na comercialização de tintas imobiliárias
e de manutenção industrial, de materiais para
acabamento de edificações e elétricos, materiais de
bricolagem e de construção em geral, a Casa & Tinta
pensa além. A missão empresarial é realizar sonhos,
proporcionar o melhor atendimento num ambiente
acolhedor e com uma equipe muito bem preparada
para encontrar as melhores soluções para os clientes.
2015 está chegando e que venham com ele muita prosperidade, muitas alegrias, novas oportunidades,
e muito sucesso! A Papini Lacerda deseja a todos boas-festas e feliz ano-novo!
Mais que advogados, parceiros de negócios.
www.papinilacerda.com.br
14
Foi em 1985, numa pequena loja de tintas e de
materiais de construção na esquina das ruas Aimorés
e Ceará, que a história da Casa & Tinta se iniciou.
Atualmente, a marca é sinônimo de qualidade e
variedade. É consagrada pelo seu compromisso com
o preço baixo, pelo atendimento personalizado, pela
conveniência e pela ótima localização.
Em 2002, a empresa transferiu seu centro de
distribuição para o Bairro Carlos Prates, onde reúne
uma equipe com mais de 300 colaboradores, assim
como a administração de uma frota de 14 veículos
com capacidade de entregar mais de 60 toneladas
de produtos diariamente. Desde então, o negócio
vem crescendo de forma dinâmica, apoiado em
bases sólidas, construídas e firmadas ao longo de sua
trajetória.
Hoje, a Casa & Tinta está presente em quase todas
as regiões de Belo Horizonte e ainda em Contagem,
Betim, Santa Luzia, Nova Lima e Divinópolis. A
rede soma 25 lojas que mantêm a empresa como
importante participante do mercado. Para construir
essa posição expressiva, a empresa conta com
alguns itens que a fazem se sobressair no mercado:
atendimento diferenciado e exclusivo para atacado/
corporativo, especificação técnica e atendimento
personalizado para manutenção industrial e de
ambientes quimicamente agressivos ou com alto
nível de abrasividade, disponibilidade de consultores
técnicos para visita a obras/reformas.
contexto
contexto
| Papini Lacerda
| Papini Lacerda
15
PERFIL PROFISSIONAL
Daniel Sena
Formado pela Faculdade de Direito Milton Campos
em 2007 e pós-graduado em Planejamento Tributário
e Controladoria pela Universidade do Vale do
Sapucaí - UNIVÁS-, Daniel Jardim Sena, 30 anos,
escolheu a profissão há bastante tempo. Sua maior
influência foi a irmã mais velha, que é advogada, mas
o prazer pela escrita também o ajudou a decidir pela
advocacia.
Há cinco anos na Papini Lacerda, ele é hoje um dos
sócios e coordena a área de Consultoria Tributária.
Chegou ao escritório indicado por um amigo e,
inicialmente, atuou na área de Contratos. Com o
tempo, participou da Consultoria Societária e, por
fim, devido a sua formação, migrou para a área de
Consultoria Tributária. De março de 2010 a fevereiro
de 2012, morou em Pouso Alegre, atuando na filial do
escritório.
Casado há quase quatro anos, ainda não tem filhos e,
em seu tempo livre, gosta de ler, de assistir a filmes,
de escutar música e de ir a restaurantes e bares com
amigos.
Andresa Caetana
Andresa é formada em Ciências Contábeis e pós-graduada em
Gestão de Pessoas pela UNI-BH desde 2008. Responsável pelas
áreas Administrativa e Financeira, ela completa a equipe da
Papini Lacerda há seis anos quando foi indicada por um advogado
que trabalhava no escritório e a conhecia por meio de um cliente.
Antes da Papini Lacerda, trabalhou em uma empresa de prestação
de serviços de manutenções, onde atuou no Departamento de
Pessoal e no Departamento Financeiro.
Aléxis Passos
Alexis Machado Passos, 33 anos,
formou-se pelo Centro Universitário
Izabela Hendrix em 2004, depois
cursou pós-graduação em Direito
Civil e Direito do Trabalho. A atração
pela profissão surgiu porque Aléxis
gosta de se relacionar com pessoas
e pela oportunidade de embate que
o Direito proporciona. Na Papini
Lacerda, é colaborador há quatro
anos e hoje é coordenador trabalhista.
Alexis chegou ao escritório por
intermédio de Fabiana, sócia do
escritório. Antes, havia trabalhado
em outros escritórios de advocacia;
mas, na época em que recebeu o
convite para atuar na Papini Lacerda,
o advogado se dedicava aos estudos
visando passar em um concurso
público. Solteiro e sem filhos, em seu
tempo livre Alexis gosta de encontrar
com os amigos, de praticar esportes e
de ir a bares.
Marina Alves
Marina Diniz Alves seguiu a
tradição na hora de decidir a carreira
profissional. Vinda de uma família
de renomados juristas, acredita que
esse fato foi uma forte influência na
escolha. Formada pela FEAD desde
2012, ela é advogada da área Cível.
A primeira experiência na Papini
Lacerda foi como estagiária em 2010
e 2011. No final de 2012, retornou ao
escritório como advogada. Antes de
se somar ao quadro de colaboradores
da empresa, Marina passou por outro
grande escritório da capital exercendo
a função de estagiária.
Nas horas vagas, a advogada gosta de
estar ao lado da família, dos amigos
e do namorado e de viajar. “Morei na
Nova Zelândia por 07 meses e foi uma
experiência incrível”, conta Marina.
Está noiva há um ano e, em seu tempo livre, gosta muito de
assistir a filmes, de encontrar com os amigos e de estar com as
pessoas de quem gosta.
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CONVÊNIOS - PAPINI LACERDA
ESTÉTICA
. Salão Classic (salão de beleza): Av. Luiz Paulo Franco, nº 464, Belvedere,
(31) 3286 8888 / 3286 3911 - 10% em todos os serviços.
. Antonieta Atelier da Beleza (salão de beleza): Av. Luiz Paulo Franco, nº 1065,
Loja 28, Belvedere, (31) 2516 3001 - 10% nos serviços de unha e 15% nos serviços de
cabelo e corte.
. Fina Pele Centro de Estética (centro de estética): Av. Luiz Paulo Franco, nº 1053,
Loja 03, Belvedere, (31) 2526 7377 / 2552 7377 e 8632 9478 - 10% em todos os serviços.
RESTAURANTE
. Apple Bees - BH Shopping (restaurante): 2º piso do BH Shopping
10% nas refeições.
. Pizzadere (restaurante): Av. Luiz Paulo Franco, nº 466, Belvedere, (31) 3286 6020
5% nas refeições.
. Sabor Belvedere (restaurante): Av. Luiz Paulo Franco, n° 595, Belvedere, (31) 2515 8138
5% nas refeições. Pagamento mensal.
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18/12/2014 Revista Contexto