5ª edição – março de 2015
CAPA:
Expansão da filial de Pouso Alegre
A Papini Lacerda inaugura novo andar na
filial do interior de Minas
pág. 05
Outros carnavais pra lá de especiais
Além de Belo Horizonte, cidades do interior
Mineiro capricham na folia de 2015. Pág. 08
Fusões e Aquisições batem recorde no
Brasil em 2014
Pesquisa realizada pela KPMG aponta
resultado histórico no número de fusões e
aquisições no Brasil em 2014. Pág. 12
ÍNDICE
04
05
06
07
08
Papini Lacerda ministra curso In
Company em Pouso Alegre
Expansão da filial de Pouso Alegre
10
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Empresa do bem
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Papini Lacerda prepara novidades
para o NAT
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Outros Carnavais pra lá de especiais
Potencial sem limites
Fusões e Aquisições batem
recorde no Brasil em 2014
Celebrando a história e a cultura
Perfil profissional
Perfil Cliente
EDITORIAL
Caros leitores,
Começamos 2015 com muita energia, muitas conquistas e algumas mudanças. Estamos
comemorando a expansão da filial de Pouso Alegre, parte estratégica do nosso objetivo
de aumentar a atuação da Papini Lacerda no Sul de Minas e de conquistar novos clientes.
Continuamos caminhando rumo a uma empresa cada vez mais sólida e mais expressiva no
mercado. Apesar do clima econômico apreensivo, estamos confiantes no nosso sucesso.
Reforçando essa perspectiva positiva, na edição deste mês vocês vão saber mais sobre o
mercado de Fusões e Aquisições no Brasil em 2014 e em 2015, vão conhecer os carnavais que
aconteceram em Minas neste ano, vão saber mais sobre carreiras de sucesso que se iniciaram
por meio de estágios e a importância dos estagiários nas grandes empresas. Não deixem de
conferir.
Boa leitura.
André Papini e Rafael Lacerda
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contexto
| Papini Lacerda
contexto
| Papini Lacerda
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PAPINI LACERDA MINISTRA CURSO
IN COMPANY EM POUSO ALEGRE
No dia 24 de fevereiro, a Papini Lacerda realizou, na
EXPEDIENTE
REVISTA CONTEXTO
PAPINI LACERDA
5ª edição – março de 2015
PERIODICIDADE: trimestral
DIAGRAMAÇÃO E EDIÇÃO:
Desaiuno Comunicação e Design
REDATORA: Diane Duque
REVISÃO: Teresa de Assis
FOTOS: acervo Papini Lacerda; Leonardo Koroth
(pág.3: editorial); Mega Fotos (capa, págs. 2 e 5); arquivo
pessoal de Felipe Freire, arquivo pessoal de Leandro
Antunes, arquivo pessoal de Maurícia Veloso, arquivo
pessoal de Carolina Mattos Aguiar e arquivo pessoal de
Carlos Alberto Lourenço.
AGRADECIMENTOS:
Tim Chen
Bruno Fasi
Thiago Costa
Cristiane de Paula
Michelle Galvão
Fabrícia Monteiro
Fabiana Alves
XCMG
Casa e Tinta
Cardiesel
Flamma Automotiva
Vilma Alimentos
Krokero
Papini Lacerda Advogados
Rua Desembargador Jorge Fontana, 428
15º andar - Belvedere - BH/MG. Tel: 3507.7777
Filiais: São Paulo, Pouso Alegre, Itajubá,
Ipatinga
sede da empresa chinesa XCMG, o curso In Company na
área de Direito Tributário sobre “Eficiência na Gestão
e Aproveitamento de Créditos de Pis e Cofins”. Na
oportunidade, executivos dos departamentos Fiscal, Contábil
e da Controladoria da empresa e a equipe técnica puderam
aperfeiçoar conhecimentos sobre o assunto ministrado.
O objetivo principal do curso foi esclarecer as regras atinentes
à apuração do Pis e da Confins de forma a possibilitar a
identificação de todas as oportunidades de aproveitamento
de créditos e redução do tributo, tomando-se por base a
evolução dos entendimentos dos órgãos da Receita Federal
do Brasil e do Poder Judiciário.
Para desenvolvimento do curso, a Papini Lacerda contou com
o apoio especial da Lilian e do Ednilson Kimura da XCMG.
Programado para durar duas horas, o evento se estendeu
devido à interação entre os participantes e o palestrante
Daniel Sena, sócio da PL, que permitiu melhor exploração
do tema e o esclarecimento das principais dúvidas de acordo
com a realidade vivenciada pela empresa.
A XCMG é uma empresa 100% do governo chinês. A sede
está localizada na cidade de Xuzhou (a cerca de uma hora de
voo de Xangai). Na cidade chinesa, concentram-se mais de
vinte e cinco fábricas dos diversos produtos fabricados pela
XCMG voltados para a construção civil. É também onde
está localizado o centro de desenvolvimento tecnológico do
grupo. Os produtos da empresa são vendidos para mais de
cento e trinta países.
EXPANSÃO DA
FILIAL DE POUSO ALEGRE
A Papini Lacerda finalizou os trabalhos da expansão de sua filial de Pouso
Alegre. O escritório, agora ocupando dois andares, recebeu aumento dos espaços
de trabalho e dos espaços comuns, além de melhorias nas áreas de informática e
de infraestrutura em geral. O aumento do escritório e as melhorias estruturais
são parte estratégica do objetivo de negócios da empresa, que pretende aumentar
seus investimentos comerciais e expandir a atuação da empresa nessa região. O
Sul de Minas possui um mercado em crescimento, com grande potencial para
novos negócios e novos clientes. Com a conclusão desse projeto, o espaço estará
apto a acomodar mais pessoas e permitirá maior conforto e produtividade para
os profissionais da empresa.
www.papinilacerda.com.br
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contexto
| Papini Lacerda
contexto
| Papini Lacerda
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EMPRESA DO BEM
Igreja de
Casa & Tinta
Nossa Sen
h
ora do Ó,
Sabará/M
G
PAPINI LACERDA PREPARA
NOVIDADES PARA O NAT
A direção da Papini Lacerda está sempre em busca de
izonte/MG
PI, Belo Hor
Conjunto IA
Hoje é impossível
se pensar em uma empresa séria sem estabelecer
um vínculo com responsabilidade social e interação
com a sociedade. Pensando em ajudar e no bemestar da sociedade e de seus colaboradores, a Casa
& Tinta entrou ‘de cabeça’ em um projeto que deu
novas cores e vida ao Conjunto Residencial São
Cristóvão, conhecido como IAPI, que foi construído
na década de 40 e que, há trinta anos, não passava
por uma restauração. O conjunto é um dos símbolos
arquitetônicos de Belo Horizonte, construído
durante a gestão de Juscelino Kubitscheck. Com
essa ação, quase seis mil moradores tiveram o sonho
realizado por meio do projeto “Tudo de Cor para
Você”.
A ação foi uma iniciativa da Casa & Tinta em
parceria com a Coral por meio do projeto “Tudo de
Cor para Você” que, em BH, recebeu o nome “Tudo
de Cor para Belo Horizonte - IAPI”. Além da Coral, a
ação contou com o apoio institucional da Prefeitura
Municipal de Belo Horizonte, do Sindicato do
Comércio Varejista de Material de Construção de
Belo Horizonte (SINDIMACO), assim como das
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contexto
| Papini Lacerda
empresas privadas MRV Engenharia, Direcional
Engenharia, Patrimar Engenharia, PHV Engenharia,
EPO Engenharia, Grupo Orguel e Banco BMG. Além
da pintura dos prédios, foram capacitados doze
aprendizes para a profissão de pintor.
Mas as ações não pararam por aí. A Santa Casa e a
Igreja da Boa Viagem também foram revitalizadas
por meio do projeto “Adote um Bem Cultural”,
em parceria com a Prefeitura de BH. Um dos
contemplados nos trabalhos realizados em centros
históricos foi a cidade de Sabará. Quando o projeto
foi realizado, os moradores demonstraram sua
alegria com a nova paisagem que exibe as cores da
revitalização. Um dos locais a receber as benfeitorias
realizadas por um grupo de colaboradores, entre
eles a Casa & Tinta, foi o Largo do Ó, cartão-postal
de Sabará, que tem como ponto alto a Igreja de
Nossa Senhora do Ó, datada de 1717. Conhecida
popularmente como Igrejinha do Ó, o espaço e as
trinta e sete casas do entorno - algumas centenáriasforam pintadas e ganharam outros serviços de
conservação.
melhorias para seus colaboradores e começa o ano de 2015
com novas programações para o Núcleo de Aperfeiçoamento
Técnico. Já estão definidos de um a dois encontros semestrais
gerais (reunião plenária), envolvendo todos os profissionais do
escritório em Belo Horizonte, com temas de alcance técnico
geral. O primeiro encontro ocorreu no dia 10 de fevereiro
com o tema Recuperação Judicial de Empresas – principais
aspectos – e foi ministrado pelo sócio-diretor André Papini.
“Um encontro mensal com grupos multidisciplinares, que
serão formatados a partir dos temas definidos, ou seja,
ao invés de definirmos temas a partir de grupos técnicos,
faremos o contrário. Isso proporcionará uma integração
maior entre algumas áreas do escritório. No entanto o formato
menos amplo do que nas reuniões plenárias permitirá mais
tempo para a preparação das
apresentações e tornará os
grupos mais robustos, o que
tende a qualificar o nível técnico
dos encontros”, adiantou André.
contexto
| Papini Lacerda
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Santa
Rita do Sapucaí, embora não tenha
sambódromo, ganhou destaque. Foi lá que Cláudia
Leitte fez seu primeiro show fora de Salvador no
carnaval. Mas a cantora não foi a única celebridade
a fazer show no carnaval de 2015 da cidade mineira.
O Bloco do Urso, criado em 1999 por um grupo de
amigos que amam o carnaval, começou como uma
brincadeira e, atualmente, é um dos maiores eventos
do carnaval em Minas Gerais. Neste ano, além de
Cláudia Leitte, a programação contou com Inimigos
da HP, Lucas Lucco, Thiaguinho, A ZORRA, Oba Oba
Samba House, Gusttavo Lima e Monobloco Oficial.
Outras cidades em que a Papini Lacerda possui filial
também tiveram carnavais movimentados, como
Itajubá e Ipatinga em Minas Gerais, e também São
Paulo.
OUTROS
Os foliões tiveram muita festa em Itajubá. Durante os
quatro dias, uma programação animada movimentou
a cidade. O bloco Varada N’Água abriu o carnaval, e a
concentração aconteceu na Praça Jornalista Sebastião
Inocêncio (Pracinha do BPS) carregando uma
multidão. Além dos tradicionais blocos, foram muitas
as opções de programação: matinês, trio elétrico,
samba clube no sambódromo e animação de Celinho
do Padro em muitos eventos.
Carnaval em Santa Rita do Sapucaí/MG
Ipatinga foi pelo mesmo caminho. Mais do que os
tradicionais eventos de rua, moradores e visitantes
puderam desfrutar de diversas opções. Para quem
procurou diversão e lazer, clubes e cachoeiras do Vale
do Aço foram opções escolhidas por muitos foliões. No
Ipaminas Esporte Clube, por exemplo, a domingueira
de carnaval contou com show de Robson Klein.
Já quem pensa que São Paulo, o centro financeiro
do País, fica às moscas no carnaval está enganado. A
cada ano, a folia cresce na capital paulista. Além dos
tradicionais desfiles das escolas de samba, São Paulo
também tem blocos de rua, festas em clubes e turismo
gastronômico.
PRA LÁ DE ESPECIAIS
Bloco do Urso, Santa Rita do Sapucaí/MG
Já foi o tempo em que Belo Horizonte era
um local apenas para quem não gosta
de carnaval. A popularidade da folia na
capital mineira cresceu nos últimos anos.
Contudo outras cidades também têm
ganhado destaque nesse período.
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contexto
| Papini Lacerda
Carnaval em Itajubá/MG
contexto
| Papini Lacerda
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Na grande maioria dos casos,
uma vez que o estagiário
selecionado esteja realmente
interessado em investir em sua
carreira, incentivar o trabalho
e colaborar para o crescimento
profissional dos estudantes pode
significar a descoberta de um
novo talento. É sempre bom
lembrar que estagiários estão
em desenvolvimento e, para isso,
um líder talentoso e generoso é
essencial. É bem fácil falar que a
mão de obra não é especializada
se o gestor não contribui em nada
para o crescimento desse futuro
profissional.
POTENCIAL SEM LIMITES
Quem nunca ouviu esta piadinha sem graça quando sai alguma
coisa errada na empresa? “Foi culpa do estagiário.” Essa e outras
“brincadeirinhas” estão com os dias contados e, em algumas grandes
e sérias empresas, elas já nem existem mais. Tudo porque muitas
companhias passaram a investir pesado em programas de estágio,
acreditando no crescimento dos acadêmicos, assim como já investem
no programa de trainee há bastante tempo.
Contratar estagiários compromissados é um bom investimento para
a empresa, e não apenas pelo custo relativamente baixo da mão de
obra. Aliás, quem contrata estagiário pensando em ter alguém para
fazer o trabalho pesado com custo reduzido está muito longe de
ter a visão empreendedora de que todo negócio precisa para obter
sucesso. Mas não basta que a empresa tenha uma visão ampla. Chefes
imediatos e diretores precisam entender que o estagiário pode atender
as demandas de forma eficaz, desde que sejam devidamente treinados
e que as orientações sejam passadas corretamente e com respeito pelo
superior imediato.
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contexto
| Papini Lacerda
O texto publicado recentemente
pelo site Administradores fala que,
para a empresa, o investimento
em um acadêmico oferece a
vantagem de ser possível moldar
os funcionários de acordo com
as necessidades e com o perfil
da companhia. Logo no início
da formação profissional, esse
estudante já aprende as condutas
e os princípios da empresa e, se
tiver a chance de continuar, já está
meio caminho andado para ter a
identidade corporativa arraigada
em sua forma de atuação. Outra
vantagem é que jovens acadêmicos
convivem
com
profissionais
experientes, o que cria e mantém
o espírito de renovação. Isso
proporciona um canal eficiente
para o acompanhamento de
avanços tecnológicos e conceituais e é um recurso eficaz de
formação e de aprimoramento
de futuros profissionais. Além
de ter um funcionário esforçado,
interessado em aprender, as
empresas que desenvolvem um
programa de estágio são bem
vistas perante o mercado porque
possibilitam a formação prática
dos futuros profissionais. Essa
boa imagem traz credibilidade e
admiração dos clientes em relação
ao comprometimento social da
empresa. Para os estudantes, os
resultados de se fazer um estágio
em que são bem recebidos e
valorizados são sempre positivos,
e as vantagens e os benefícios são
imensuráveis.
Não são poucos os relatos de
estagiários que começaram uma
carreira de sucesso em grandes
companhias. Adilson Nico, por
exemplo, diretor de planejamento
e logística da Vale, começou o
estágio na mineradora em 1987
quando ainda cursava Engenharia
Mecânica. Ele lembra que o ramo
da Engenharia não estava muito
“Minha meta de
carreira era conseguir
entrar em uma empresa
grande e consegui.
Várias pessoas
acreditaram em mim,
pois fazia coisas para
ser percebido. Assim
conquistei o meu
espaço”
bom e que começou a atuar na
área de informática. “Quando
me formei em 1988, trabalhei
como prestador de serviço até
ser contratado pela Vale em 1992.
Continuei na área de informática,
depois passei por outras, tais
como a de operação de ferrovias,
até chegar ao cargo em que estou
agora”, conta.
Já José Augusto Servino, gerente
geral de RH da Arcelor Mittal
Tubarão, cursou Engenharia
Mecânica e dava aulas de Física
e de Matemática. Para ele, essa
foi uma boa experiência, pois
aprendeu a lidar com pessoas.
“Com a proximidade da formatura, participei de projetos de
pesquisas na Ufes. Foi aí que
surgiu a oportunidade de estágio
na área de pesquisa operacional
na Companhia Siderúrgica de
Tubarão. Todas essas experiências
me ajudaram muito. Minha
meta de carreira era conseguir
entrar em uma empresa grande
e consegui. Várias pessoas acreditaram em mim, pois fazia
coisas para ser percebido. Assim
conquistei o meu espaço”, lembra
Servino. Por quinze anos, atuou na
área de pesquisa operacional. Foi
em 1999 que surgiu o convite que
mudou sua vida: assumir o cargo
de gerente de Recursos Humanos.
“Fiz diversos cursos para atuar
na área; pois, na época, não tinha
conhecimento suficiente sobre
ela.”
Outra carreira de sucesso trilhada
em uma empresa é a de Fábio
Battistella, gerente industrial da
Chocolates Garoto. Ele se formou
em Engenharia de Alimentos em
Viçosa e recebeu o convite para
entrar como trainee na área de
fabricação. O primeiro cargo de
gerência foi na área de fabricação
de produtos para a Páscoa, depois
surgiram outras oportunidades.
“Fiz Engenharia, mas sempre tive
vontade de gerenciar pessoas.
Participei de projetos importantes
e ocupei cargos que me motivaram
a continuar. Hoje minha maior
satisfação é gerenciar a fábrica
onde tudo começou. Se quiser
ter sucesso, a formação é o
primeiro passo. Qualificação e
comportamento são as chaves do
sucesso”, garante.
contexto
| Papini Lacerda
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Tim Chen analisa que, para quem deseja fazer fusões
e aquisições, um momento de crise é propício para
a operação. “Os cenários políticos e econômicos do
Brasil não estão bons, e essas incertezas causam um
grande impacto em todos os setores do País. Mas, para
quem estava se preparando para fazer uma aquisição
estratégica, o melhor momento é neste período de
crise. As oportunidades são várias, e quem está com
dinheiro na mão vai fazer o melhor negócio. Muitas
empresas também estão se desfazendo de negócios
para se concentrarem no seu ‘core business’, evitando
exposições a risco. O investidor estrangeiro mais
tolerante a risco também vai estar mais motivado
para fazer investimentos no Brasil com a cotação
mais alta do dólar em investimentos diretos ou via
fundos de Private Equity no Brasil”, ressalta Tim,
que é Bacharel em Ciência, em Administração de
Empresas, em Marketing e Negócios Internacionais
pela American University em Washington DC - EUA,
possui especialização em Finanças Corporativas
Avançadas pela Fundação Dom Cabral e tem
cidadanias taiwanesa, americana e brasileira.
FUSÕES E AQUISIÇÕES
BATEM RECORDE NO BRASIL
EM 2014
Uma pesquisa realizada pela KPMG apontou
resultado histórico no número de fusões e aquisições
no Brasil em 2014, um aumento de 3% em relação
a 2013, que fechou com 818 transações. O recorde
anterior foi em 2011, com registro de 817 operações. O
ano de 2014 foi marcado ainda pela forte presença de
estrangeiros nas transações, que foram compradores
em 399 operações, aumento de 10% na relação
anual.” Apesar do período de incerteza da economia
brasileira ao longo de 2014, o mercado de fusões e
aquisições se manteve aquecido, principalmente nos
segmentos de companhias energéticas; de alimentos,
bebidas e fumo; e nas já tradicionais tecnologia de
informação e empresas de internet”, destaca em
nota o sócio da KPMG, Luís Motta, responsável
pela pesquisa. Segundo o levantamento, o setor de
tecnologia da informação registrou 123 transações
em 2014.
Para Tim Chen, que é membro do Conselho
Consultivo da Câmara Americana de Comércio
(Amcham-BH), da Associação de Profissionais do
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contexto || Papini
PapiniLacerda
Lacerda
contexto
Mercado de Capitais (APIMEC-MG) e do Instituto
Mineiro de Mercado de Capitais (IMMC), além
de mentor da Endeavor, da Startup-Brasil Techmall
e da AceleraMGTi, o crescimento desse tipo de
operações está apenas iniciando. “A tendência é de
que as operações de M&A no Brasil cresçam mais
nos próximos anos. O ano de 2014 foi um ano atípico
devido à Copa do Mundo e às eleições presidenciais,
mas esses fatos não causaram redução nas atividades
de fusões e aquisições no mercado. Uma explicação
para isso, entre outras, é o fato de as empresas
terem buscado, nos últimos anos, formas de se
estruturarem melhor em busca de novos parceiros
ou de investidores estratégicos. Assim, uma empresa
que se mostrou mais bem estruturada com uma
gestão efetiva, com governança e com um bom plano
estratégico de médio e de longo prazo se tornou
atrativa para novos parceiros ou investidores”,
analisou Tim, que também é Diretor Presidente
da Top Ventures Investimentos S/A e sócio da Top
Capital Partners no Brasil.
Experiência em Fusões e Aquisições
O escritório de advocacia Papini Lacerda que, entre
outras especialidades tem knowhow em Fusões e
Aquisições, também sentiu esse crescimento no
cotidiano da empresa. A empresa
recebeu diversos empresários em
busca de consultas sobre o assunto
no último ano. O escritório, que
tem um posicionamento de mercado
que vai além da prática jurídica em
si e se apresenta como consultor de
negócios, foi pilar para a efetivação
de algumas fusões e aquisições em
2014 como, por exemplo, a operação
da Vilma Alimentos executando
desde a legal due diligence até os
atos negociais de cunho contratual
e societário, efetivando a aquisição
de metade das indústrias Krokero,
empresa localizada em Juiz de Fora/
MG, na Zona da Mata. O objetivo
da empresa segue na linha da
expansão de mercado, da ampliação
do portfólio e do fortalecimento de marca. O grupo
comprou 50% da fábrica de biscoitos.
distribuição é forte em todo o Estado, vimos uma
boa oportunidade de juntarmos as forças”, explicou
o executivo. Para Bruno Falci, Presidente da Câmara
de Dirigentes Lojistas de Belo Horizonte (CDL/
BH), o crescimento dessas operações como a da
Vilma é efetivo. “Com o aumento cada vez maior
da competitividade, as empresas vêm buscando
soluções para garantir ganho de mercado, para
aumentar sua produtividade e lucros. Com a
economia globalizada, o País vem sentindo de forma
direta esse impacto. Com intuito de “proteger”, não
criando barreiras, mas garantir a competitividade
das empresas nacionais, a criação de conglomerados
empresariais é válida. E essa validade ou não da
operação dependerá da forma em que o mercado é
estruturado, quais são seus valores reais e nominais e
que tipos de empresas se unirão, além de a que essas
empresas estão visando”, apontou o presidente da
CDL.
Internacionalização
Mais do que crescimento histórico, a pesquisa da
KPMG aponta que as empresas brasileiras buscaram
se internacionalizar. Ao todo, foram 44 empresas
de capital majoritário brasileiro, adquirindo de
estrangeiros capital de empresas estabelecidas no
exterior; alta de 20% em relação a 2013.
“Os cenários políticos
e econômicos do Brasil
não estão bons, e essas
incertezas causam
um grande impacto
em todos os setores do
país. Mas, para quem
estava se preparando
para fazer uma
aquisição estratégica,
o melhor momento é
neste período de crise.”
Segundo Thiago Costa, diretor de vendas e marketing
do Grupo Vilma, mais de 50% da capacidade de
produção da Krokero estava ociosa devido à atuação
da empresa, focada na Zona da Mata. “A qualidade
da Krokero chamou a nossa atenção. Como nossa
“Essa busca pelo mercado internacional provavelmente está
alinhada ao processo de recuperação
econômica dos países desenvolvidos,
reduzindo o risco de investimentos
de longo prazo nesses países, embora
também aumente o valor dessas
empresas devido à valorização de
suas moedas em relação ao Real”,
analisa Motta.
Já
as
operações
envolvendo
apenas
empresas
de
capital
brasileiro registraram queda e pior
desempenho dos últimos cinco
anos, com 331 operações.
“Muitos setores dos quais as
transações domésticas eram destaque, como no segmento de shopping centers, já
estão mais consolidados, diminuindo as chances de
operações. Outro ponto que merece destaque é que
alguns investidores podem ter optado por aguardar
os resultados das eleições realizadas em outubro e,
com isso, reavaliar seus investimentos em 2015”,
destaca o sócio da KPMG.
contexto || Papini
PapiniLacerda
Lacerda
contexto
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São diversas opões, uma delas é a tradicional Leiteria
Mineira, que serve, desde 1907, um mingau preparado
na hora. Além do mingau, diversas outras sobremesas
antigas são fieis no cardápio do estabelecimento.
Outro negócio que sobrevive ainda mais tempo que
a Leiteria no centro do Rio é a Chapelaria Alberto,
que completou cento e vinte anos. Entre os antigos
clientes, estão o Presidente Getúlio Vargas e Vinícius
de Moraes.
Outro cliente ilustre que frequentava o tradicional
comércio carioca era Pixinguinha. A loja escolhida
pelo músico é daquelas que até hoje faz o cavaquinho
artesanalmente. Uma fabricação que começou
no fim dos anos 1920, com fregueses famosos.
“Tinha Pixinguinha, tinha muita gente”, lembra a
proprietária, Daniela do Souto.
E, para quem gosta de fumar, vale a pena prestar
atenção na Charutaria Syria, que também é um
Café. Os degraus da escada estão gastos pelo uso; as
estantes, o piso em azulejo hidráulico, o relógio e a
propaganda no alto da parede são relíquias que vêm
de 1912 e que resistiram ao tempo.
Uma das paredes da Charutaria é original de 1902,
quando o prédio foi construído. É feita de pedra e
óleo de baleia, que era usado na época. Apesar de
todas as reformas, as paredes foram preservadas.
Esse roteiro foi uma das programações preparadas
em virtude dos 450 anos do Rio de Janeiro,
comemorados no dia 1º de março.
CELEBRANDO A HISTÓRIA E A CULTURA
Rio comemora 450 anos com roteiro
de patrimônio cultural, e BH se
lança na candidatura do Conjunto
Moderno da Pampulha
O Rio de Janeiro ganhou mais uma atração turística: agora,
além das praias, os visitantes e os moradores poderão conhecer o
roteiro das lojas comerciais que guardam uma parte da história da
cidade maravilhosa. Ao todo, treze estabelecimentos ganharão uma
placa, entrando para um circuito de negócios tradicionais. É um
roteiro do patrimônio cultural carioca, que está só começando a
ser revelado.
“Um negócio que existe há dez anos já pode ser considerado
vencedor. Agora, um negócio que consegue existir por cinquenta
anos ou por um século é um patrimônio cultural. A gente precisa
valorizar essa memória e essa atividade econômica, as duas estão
totalmente ligadas. Isso dá sentido para a vida na cidade”, explica
Washington Fajardo, presidente do Instituto Rio Patrimônio da
Humanidade.
Mais que advogados, parceiros de negócios.
Leiteria Mineira, Rio de Janeiro - RJ
Pertinho de casa
Belo Horizonte também tem muitas histórias para
contar entre suas montanhas. Em seu aniversário,
comemorado no dia 14 de dezembro, a prefeitura
preparou o início da candidatura do Conjunto
Moderno da Pampulha para ser reconhecido como
patrimônio cultural da humanidade pela Organização
das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a
Cultura (Unesco). O conjunto da Pampulha existe
desde 1940 e inclui a Igreja São Francisco de Assis,
o Cassino (atual Museu de Artes da Pampulha), a
Casa do Baile (centro de referência em urbanismo,
arquitetura e design de Belo Horizonte), o Iate Tênis
Clube, além da residência de Juscelino Kubitschek, o
espelho d’água e a orla da lagoa.
Em caso de vitória, a expectativa é que o título seja
efetivado em meados de 2016. Se tudo der certo na
candidatura da capital, Belo Horizonte será a quarta
cidade mineira a ter o reconhecimento mundial. As
outras são Ouro Preto (por ser cidade histórica),
Diamantina (pelo centro histórico) e Congonhas
(pelo Santuário do Bom Jesus de Matozinhos).
www.papinilacerda.com.br
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contexto
| Papini Lacerda
contexto
| Papini Lacerda
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PERFIL PROFISSIONAL
Leandro de Souza Antunes
Leandro já caminhou bastante em sua carreira: formado pela Puc Minas
em 2006, já se especializou em Direito Societário pelo Ibmec e cursou pósgraduação em Direito do Trabalho pela Newton Paiva.
Maurícia de Cássia Veloso
Maurícia escolheu o Direito por afinidade com a profissão, mas decidiu
apostar na área depois que vivenciou um pouco da rotina na prática. “Decidi
fazer a faculdade quando trabalhei como assistente na Seção da Ordem dos
Advogados do Brasil de Montes Claros e, concomitantemente, no escritório
de advocacia do Presidente da Seção”, contou a advogada que, há três anos, faz
parte da equipe de Consultoria Tributária da Papini Lacerda e é especialista
em ICMS.
Formada em Direito pela Faculdade Arnaldo Janssen desde 2008, Maurícia
tem outras formações. Fez curso técnico contábil, pós-graduação em Direito Público na Newton Paiva e
diversos cursos na área da legislação tributária, principalmente voltados para o Imposto sobre Circulação
de Mercadoria e Serviços-ICMS.
Antes de integrar a equipe da Papini Lacerda, Maurícia trabalhou como especialista fiscal e consultora
tributária em uma empresa de Contabilidade de grande porte em Belo Horizonte.
Nascida em Montes Claros, a advogada ainda não é casada e não tem filhos. Em seus momentos de lazer,
adora ficar entre família e amigos. “Prezo muito as relações de família e de amizade. Gosto de encontrar
os amigos para conversar e curtir um happy hour, Como moro sozinha em BH, visito a família uma vez
por mês em Montes Claros. Não consigo ficar muito tempo sem vê-los. Amo conhecer novos lugares,
pessoas e culturas. Também curto muito cinema e dança apesar de não levar muito jeito para a dança.
Amo ouvir música - gosto um pouco de tudo -, mas meus ritmos prediletos no topo da lista são samba,
MPB, pop rock. Gosto de ler também”, conta Maurícia.
Na hora de escolher a profissão, foi prático: “Escolhi o Direito pelas diversas
possibilidades de atuação que a profissão proporciona”, contou o advogado
que atua na equipe de Direito Societário da Papini Lacerda há dois anos.
Foi por meio de um anúncio de vaga no grupo de Direito Societário da OAB que Leandro entrou
para a empresa. Antes, atuou durante quatro anos no Departamento Consultivo da MRV Engenharia,
principalmente na área Societária. No início da carreira, chegou a trabalhar na área Imobiliária e na
Trabalhista em outra construtora de menor porte.
Casado há pouco mais de um ano, Leandro e sua esposa ainda não têm filhos. Para passar o tempo nas
horas livres, o advogado gosta de aventuras gastronômicas e de praticar esportes. “Recebo os familiares
e os amigos em casa. Aproveito também o tempo livre para praticar esportes, sempre que possível
pedalo pelas trilhas de Itabirito e de Nova Lima.”
Felipe Soares Freire
Felipe se formou pela Faculdade de Direito Milton Campos em 2008 e
cursou pós-graduação em Direito Material e Processual do Trabalho pela
Instituição de Ensino CEAJUFE. Segundo Felipe, a escolha pela profissão
se deu devido à vocação: “Sempre acreditei que o dinamismo da profissão
e os desafios a ela inerentes me completariam como pessoa. O grande leque
de atuação também foi um fator secundário para a escolha da profissão”.
Felipe está na PL desde 2009 e é um dos colaboradores mais antigos do
escritório. Hoje é coordenador da área Trabalhista, na qual atua desde o
primeiro período da faculdade. O advogado trabalhou na Procuradoria no INSS (Receita Federal) e em
outro grande escritório de advocacia.
Natural de Belo Horizonte, solteiro e sem filhos, Felipe dedica seu tempo livre à família e aos amigos.
Além disso, gosta de ler, de praticar esportes como corrida e futebol e de viajar.
Carolina Mattos Aguiar
Formada em Direito pela Faculdade Milton Campos desde julho de 2001,
Carolina não ficou parada após a graduação. Ela já cursou pós-graduação em
Direito Corporativo pelo IBMEC e pós-graduação em Direito de Contratos
pelo CEDIN. Na hora de escolher a profissão, Carolina teve dúvidas entre
os cursos de Direito e de Medicina. “Optei pelo Direito em razão da maior
afinidade e não me arrependo da escolha porque acabei encontrando minha
verdadeira vocação durante o curso”, afirma convicta.
Advogada na Papini Lacerda desde 2013, ela trabalhou antes em outro
escritório de advocacia onde atuava como advogada na área de Família, embora afirme que está muito
mais feliz na área em que trabalha hoje.
A belo-horizontina que se casará no mês de maio deste ano já faz planos para expandir a família. “Ainda
não tenho filhos, mas pretendo ter pelo menos uns três”, adianta.
Em seu tempo livre, a escolha de Carolina é pelas viagens. “Amo viajar e, estando na companhia de pessoas
especiais, qualquer programa torna-se agradável para curtir o tempo livre”, completa.
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PapiniLacerda
Lacerda
Carlos Alberto de Paula
Carlos está começando a dar os primeiros passos na área que escolheu como
profissão. É estudante do 8º período de Direito pela Faculdade de Direito do
Sul de Minas – FDSM, e a formatura está prevista para este ano.
Tudo começou devido à curiosidade pelo tema. “Sempre fui muito especulativo
sobre diversos temas que envolviam Direito. Tive a certeza de que estava no
campo certo quando percebi que, como operador do Direito, minha principal função seria a dedicação
a qualquer que fosse a área escolhida. Porém o ponto chave para me decidir foi quando adentrei na
área Societária/Administrativa trabalhando durante cinco anos como escrevente autorizado em um dos
ofícios de notas de Pouso Alegre”, conta o estagiário da área de Societário e Cível da unidade de Pouso
Alegre da PL.
Carlos conta que namora uma estudante de Direito há quatro anos e meio, pretende esperar um pouco
para se casar, mas já faz planos de ter dois filhos.
Em seu tempo livre, gosta de ler livros cujos temas estejam relacionados ao Direito de forma geral, de ir
ao cinema, a restaurantes e, é claro, de jogar futebol com amigos.
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PERFIL CLIENTE
Cardiesel
Pneus, localizada no CEASA, importante corredor
comercial situado em Contagem/MG. A Cardiesel
Pneus tem suas principais atividades voltadas para a
revenda de pneus Michelin, além de oferecer serviços
de alinhamento, de balanceamento e de desempeno
de eixos para veículos de carga e de passeio.
Foi em 1960, em Pato de Minas/MG, que uma das
mais tradicionais concessionárias Mercedes-Benz
de MG foi fundada. Em janeiro de 1974, já em Belo
Horizonte, ficou sob a administração do Grupo
Cardoso. Anos depois, foi incorporada ao Grupo
VDL, atual detentor e controlador das ações da
empresa.
Uma das primeiras ações do Grupo VDL foi
a ampliação da marca Cardiesel por meio da
inauguração de sua unidade de pneus: a Rede
Mineira, também conhecida como Cardiesel
Sempre atenta às demandas de mercado, a Cardiesel
investe constantemente em estrutura, em tecnologia
e em aprimoramento de pessoal. Por isso, a marca
é considerada um referencial Mercedes-Benz em
vendas de veículos, de peças e em serviços.
Especializada em soluções para meios de transporte
e priorizando serviços de qualidade, a Cardiesel
comercializa veículos e produtos para transporte
rodoviário de carga e de passageiros, visando a
resultados que superem as expectativas de acionistas,
de colaboradores e de fornecedores, apoiando-se em
valores, tais como compromisso com os resultados
organizacionais, determinação para superar metas e
dinamismo.
Flamma Automotiva
Peças e cabines completas com ou sem pintura para
automóveis, caminhões e veículos comerciais leves. A
Flamma Automotiva atua há mais de cinquenta anos
nesse segmento e é a única empresa de autopeças
do Brasil que produz cabines completas em aço ou
alumínio, pintadas na cor final. Ex-integrante do
grupo Usiminas, a Flamma foi incorporada em 2013
pela Aethra Sistemas Automotivos e conta com o
suporte das demais unidades para oferecer aos seus
clientes soluções que vão desde o desenvolvimento do
projeto até o fornecimento do produto final acabado,
passando pelos processos de estamparia, armação,
pintura e montagem final (trimming).
A unidade fabril possui área total de 230.000m2 e
80.000m2 de área construída. Está estrategicamente
localizada no distrito industrial de Pouso Alegre, às
margens da Rodovia Fernão Dias, o que garante uma
logística privilegiada para os grandes centros. Para
agilizar o atendimento ao cliente, o Departamento
de Comercialização está localizado em São Paulo,
próximo ao centro de decisões da indústria
automobilística e de autopeças.
frente às regras do regime automotivo brasileiro e
consolidação, em definitivo, como uma das maiores
indústrias de autopeças do Brasil.
A Flamma Automotiva teve sua origem na extinta
Brasinca, fundada em 1949.A fábrica de Pouso Alegre
foi fundada em março de 1987 e oferecia serviços de
estampagem de peças e de cabines de caminhões. Em
1996, a unidade integrou uma joint venture entre
Brasinca e Usiminas, denominada Brasinca Minas.
Nesse período, a empresa ampliou a oferta de serviços
por meio da construção de uma linha de montagem.
Em 2009, com a reestruturação do grupo Usiminas,
veio a nova marca: Automotiva Usiminas. Os anos
seguintes foram de crescimento, de reconhecimento
do mercado com a conquista de diversos prêmios
da categoria e de novos clientes. Em dezembro de
2013, a empresa foi incorporada pelo grupo Aethra,
passando a se chamar Flamma Automotiva, hoje uma
das maiores empresas de Pouso Alegre.
Com uma vasta gama de produtos, carteira de clientes
relevante, uma planta moderna e sólida atuação, a
Flamma complementa e amplia os negócios do grupo,
o que garante à Aethra competitividade no mercado
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CAPA: Expansão da filial de Pouso Alegre A Papini Lacerda