OPTATIVAS INGLES INSTRUMENTAL (72 horas) EMENTA Conscientização e transferência de estratégias de leitura em língua materna para leitura em língua inglesa. Desenvolvimento de estratégias de leitura em língua inglesa e noções da estrutura da mesma língua. Aquisição de vocabulário. PROGRAMA I - O processo de leitura - aspectos teóricos: os modelos de leitura - aspectos práticos: gênero, objetivos, alfabeto, assuntos- temas - níveis de leitura II - Atividade de conscientização - o contexto; - palavras cognatas; - informação não verbal; - público alvo; - aspectos estruturais. III - Estratégias de Leitura - Skimming - Scanning - Leitura para anotação das ideias principais; - Leitura para fazer um resumo do texto - Uso do dicionário IV - Aspectos léxico-gramaticais da língua inglesa - vocabulário - frases nominais - temporalidade - marcadores de discurso - formação de palavras (afixos) REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS Textos de diversas fontes Dicionários Gramáticas GAMA, A.N.M. et al. . Introdução à Leitura em inglês. 2ed. rev. Rio de Janeiro: Ed. Gama Filho, 2001. MUNHOZ, Rosangela. Inglês Instrumental. Módulos I e II. São Paulo: Texto novo, 2002. SOUSA, Adriana et al. Leitura em Língua Inglesa. São Paulo: Disal, 2005. CIVILIZAÇÃO FRANCESA (72 horas) EMENTA Apresentação da França. A geografia física, econômica e humana. História: as grandes etapas da civilização francesa. A França hoje: estruturas sociais e econômicas. Doutrinas filosóficas e religiosas. A literatura, a tecnologia, as artes. Os Países francófonos da Europa, África, Ásia e América: Influências culturais. Inter-relacionamento França - Brasil. PROGRAMA I. A população francesa: problemas demográficos, suas incidências políticas, sociais, econômicas e urbanísticas. II. As transformações da sociedade francesa: da França antiga à França moderna. As instituições e a organização política social e econômica. III. Evolução e progresso das ciências e das técnicas. As revoluções agrícola e industrial. Os problemas energéticos. A pesquisa cientifica. IV. Diversidade da nação francesa. Doutrinas filosóficas e religiosas, a vida espiritual; mentalidades, crenças, correntes intelectuais. V. A vida cultural. O ensino, sua organização e seus problemas. O livro e a edição; o teatro e o cinema; os museus, as bibliotecas. VI. Inter-relacionamento França - Brasil. REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS CHARTIER, Roger. Les origines culturelles de la Révolution Française, Paris, Seuil, 1990. CHAUNU, P. Grenoble La Civilisation de l'Europe Classique . Ed. Arthaud CHAUNU, P. Grenoble La Civilisation de l'Europe des Lumières. Ed. Arthaud Remond, R. (3 v) CONSTANT, Jean-Marie. Les Français pendant les guerres de religion, Paris, Hachette, 2002. DAHER Andrea. O Brasil Francês: as singularidades da França Equinocial. 1612-1615. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2007. KLEY, Dale K. Van. Les origines religieuses de la Revolution Française (156017910, tradução de Alain Spiess, Paris, Seuil, 2002. TAPIÉ, Victor L. La France de Louis XIII et de Richelieu, Paris, Flammarion, 1967. Artigos de Jornais e Revistas Francesas de Referência DISCIPLINAS OPTATIVAS I. COMUM ÀS HABILITAÇÕES PORTUGUES/INGLES/FRANCES/ESPANHOL E LITERATURA O LÚDICO NA AULA DE LÍNGUA ESTRANGEIRA (72 horas) EMENTA O lúdico como facilitador do processo ensino-aprendizagem na aula de língua estrangeira. Métodos e práticas de ensino com aproveitamento de jogos e materiais lúdicos. PROGRAMA I. Definições de jogo, brinquedo, brincadeira. II. O brincar: prática cultural e fonte de compreensão do mundo. III. O brincar como atividade geradora de desenvolvimento intelectual. IV. Práticas de sala de aula com aproveitamento de jogos e materiais lúdicos. BIBLIOGRAFIA ALMEIDA, Paulo Nunes. Educação Lúdica – Técnicas e Jogos Pedagógicos. São Paulo: Editora Loyola, 1990. BROUGÈRES, Gilles. Brinquedos e Companhia. São Paulo: Cortez, 2004. _____. Brinquedos e Cultura. São Paulo: Cortez, 1995. (Coleção Questões da Nossa Época; v. 43). CHÂTEAU, Jean. O jogo e a criança. (Trad. Guido de Almeida), São Paulo: Summus, 1987. CUNHA, Nylse Helena Silva. Brinquedoteca: um mergulho para brincar. São Paulo. Maltese, 1994. FRITZEN, Silvino. Jogos dirigidos para grupos, recreação e aulas de Educação Física. Petrópolis- RJ: Editora Vozes Ltda. 1981. KISHIMOTO, Tisuko Morchida (org.). Jogo, Brinquedo, Brincadeira e a Educação. São Paulo: 1996. SANTOS, Santa Marli Pires dos. Brinquedoteca: Sucata vira brinquedo. Porto Alegre: Artes Médica, 1995. SANTOS, Santa Marli Pires dos (org.). A ludicidade como ciência. PetrópolisRJ: Vozes, 2001. WINNICOTT, D. W. O brincar e a realidade. (Traduzido da primeira versão inglesa publicada em 1971 por Tavistock Publications.) Rio de Janeiro: Imago Editora Ltda. 1975. 1. FILOLOGIA ROMANICA (72 horas) EMENTA Esclarecimentos de fatos e fenômenos linguísticos pelo histórico comparativo. PROGRAMA Formação histórica e social da língua portuguesa. As línguas românicas. A posição da língua portuguesa na família Românica. Diferenças fundamentais entre o Latim Clássico, Latim vulgar, Português. Causas da dialetação: o contato (substrato, abstrato, superstrato). Origem e fases da língua portuguesa. A língua portuguesa no mundo. Fonologia diacrônica: metaplasmas, vocalismo e consonantismo. Morfologia diacrônica: A redução dos casos latinos, o caso lexicogênico do português. Vestígios dos casos latinos no português. Morfologia nominal, morfologia pronominal e morfologia verbal. A formação do léxico português (vocábulos pré-latinos, vocábulos latinos, vocábulos pós-latinos, palavras hereditários, empréstimos e estrangeirismos). • O português do Brasil: contribuição brasileira para o léxico da língua. • Sintaxe diacrônica: a ordem dos constituintes funcionais, dos constituintes sintagmáticos e dos clíticos; as categorias vazias; sintaxe dos verbos SER, ESTAR, TER e HAVER; conexão sentencial: as adverbiais. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ANDRADE, E. A. De Bluteau a Houaiss: um cotejo lexicográfico. Cuiabá: MT, Edufmt, 2008. CÂMARA Jr., J. M. História e Estrutura da Língua Portuguesa. Rio de Janeiro: Padrão Editora, 1975. CASTRO, 1. Curso de História da Língua Portuguesa. Lisboa: Universidade Aberta, 1991. COUTINHO, I. Gramática Histórica. Rio de Janeiro: Editora Ao Livro Técnico, 1976. ELIA, S. Ensaios de Filologia e Linguística. 3ª ed. Coleção Littera, nº 7. RJ: Grifo, 1976. ELIA, S. Preparação à Linguística Românica. 3ª ed. RJ: Ao Livro Técnico, 1979. ILARI, R. Linguística Românica. 3ª ed. São Paulo: Ática, 2001. MATTOS E SILVA, R. V. O português arcaico: fonologia. 4ª ed. SP: Contexto, 2001. MATTOS E SILVA, R. V. O português arcaico: morfologia e sintaxe. 2ª ed. SP: Contexto, 2001. MEIER, H. Ensaios de Filologia Românica. 3ª ed. RJ: Grifo, 1974. SAID ALI, M. Gramática Histórica da Língua Portuguesa. 8ª ed. SP: Melhoramentos, 2001. TEYSSIER, P. História da Língua Portuguesa. Trad. Celso Cunha, 2ª ed. SP: Martins Fontes, 2001. 2. PSICOLINGUÍSTICA (72 horas) EMENTA Definida dentro de um modelo comunicacional: a função semiótica da linguagem e o processo da informação, implicações na aquisição do código escrito e oral. Aplicações no ensino de línguas. PROGRAMA Programa variável de acordo com o assunto a ser abordado em cada Habilitação. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS Estabelecidas de acordo com o assunto a ser abordado em cada Habilitação. INTRODUÇÃO À SOCIOLOGIA (72 horas) EMENTA Posições interpretativas em Sociologia. Positivismo. Funcionalismo. Materialismo histórico. Ideologia. Sociedade. Modo de produção. PROGRAMA Unidade I • Sociologia: teoria e ciência Posições interpretativas em Sociologia Unidade II • Positivismo: caracterização e levantamento de pontos inconsistentes. • Funcionalismo: caracterização e levantamento de pontos inconsistentes. • Materialismo inconsistentes. histórico: caracterização Unidade III Teorias e Ideologia: os aparelhos ideológicos. Sociedade: sistema/modo de produção e levantamento de pontos BIBLIOGRAFIA BÁSICA ADORNO, Theodor ET alii. Temas básicos de sociologia. Rio, Cultrix, 1976. ALTHUSSER, Louis. Ideologia e aparelhos ideológicos do Estado. Porto, Presença, -1969. CHAUI, Marilengi. O que é ideologia. São Paulo, Brasiliense, 1981. COULSON, Márgaret. Introdução crítica à sociologia. Rio, Zahar, 1973. LAKATOS, Eva M. Sociologia Geral. São Paulo, Atlas, 1982. MANNHEIM, Kari. Diagnóstico de nosso tempo. Rio, Zahar, 1967. TELES M. Luiza S. Curso básico de sociologia da educação. Petrópolis, Vozes, 1989. INTRODUÇÁO A FILOSOFIA (72 horas) EMENTA Com base nas pesquisas genealógicas desenvolvidas por Michel Foucault estudar o modo como os seres humanos são individualizados e se transformam em sujeitos na modernidade. Caracterizar essa individualidade em sua constituição como objeto do saber e resultado das relações de poder, e como sujeito de uma identidade que assume como própria. PROGRAMA • Teoria da Soberania e Poder Disciplinar. • Hipótese Repressiva e Biopoder. • A Disciplina como Estratégia Política: "a constituição do indivíduo moderno como objeto dócil e útil”. • Biopoder e dispositivo da sexualidade: A constituição do indivíduo moderno como sujeito de uma sexualidade. BIBLIOGRAFIA BASICA FONSECA, Márcio Alves. Michel Foucault o a Constituição do Sujeito. São Paulo: EDUC, 1995. (pp. 40-94) Textos de Foucault: FOUCAULT, M. Poder-corpo. In Microfisica do Poder. Rio de Janeiro: Graal, 1993. __________________. Soberania e Disciplina. In Microfisica do Poder. Rio de Janeiro: Graal, 1993. __________________. Genealogia e Poder. In Microfisica do Poder. Rio de Janeiro: Grual, 1993. __________________. Não ao Sexo Rei. In Microfisica do Poder. Rio de Janeiro: Graal, 1993. __________________. Sobre a História da Sexualidade. In Microfísica do Poder. Rio de Janeiro: Graal, 1993. __________________. Verdade e Poder. In Microfísica do Poder. Rio de Janeiro: Graal, 1993. __________________. O olho do poder. In Microfisica do, Poder. Rio de Janeiro: Graar, 1993. __________________. Sobre a prisão. In Microfisica do Poder. Rio de Janeiro: Graal - 19934. __________________. A Verdade e as Formas Jurídicas. Rio de Janeiro: Nau, 1996 (1°, 4 e 5 conf.) __________________. Vigiar e Punir. Petrópolis, Vozes, 1995 (III e IV partes) __________________. História da Sexualidade I. A Vontade de Saber. Rio de Janeiro: Graal, 1977 (IV e V partes) MACHADO, Roberto. Por uma genealogia do poder. In FOCAULT, M. Microfisica do Poder. Rio de Janeiro: Graal, 1993. MUCHAIL, Salma. O lugar das Instituições na sociedade disciplinar. In RIBEIRO, Renato Janine (org.). Recordar Foucault. São Paulo: Brasiliense, 1985. INTRODUÇÁO A ANTROPOLOGIA (60 horas) EMENTA A disciplina tem como objetivo introduzir os estudantes das diversas áreas no campo epistemológico da Antropologia, através do conhecimento e a reflexão crítica sobre suas categorias analíticas básicas. Serão contempladas as principais correntes teórico-metodológicas, de nianeira a instrumentalizar o aluno para a compreensão das situações geradas pela diversidade sociocultural. PROGRAMA Unidade I A construção da alteridade - pré-histórica da antropologia. Unidade - II A formação do conhecimento antropológico (principais tradições). • A teoria da evolução e o outro no século XIX. • A reação americana - o conceito de cultura. • A escola sociológica francesa. • A reação inglesa: o ponto de vista nativo e a comparação. • Balanço crítico da antropologia. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BOAS, Franz. Análisis Histórico (Cap. 11) In Cuestiones Fundamentales de Antropologia Cultural. Buenos Aires: Lautaro, 1947. CARDOSO DE OLIVEIRA, Roberto. Introdução a uma Leitura de Marcel Mauss in R. Cardoso de Oliveira (Org.). Mauss. São Paulo: Ática. 1979. DURKHEIM. Émile. Introdução. Objeto da Pesquisa: sociologia religiosa e teoria do conhecimento e conclusão in Émíle Durkheim. As formas elementares da vida religiosa. São Paulo: Ed. Paulinas. FRAZER, Sir. James G. O Ramo Dourado. Rio de Janeiro: Guanabara, 1 à82. LAPLANTINE, François. A pré-história da antropologia: a descoberta das diferenças pelos viajantes do século XVI e a dupla resposta ideológica dada daquela época até nossos dias in Aprender Antropologia. São Paulo: Brasiliense, 1985. LÉVI-STRAUSS. Claude, O que a etnologia deve a Durkheim in Claude LéviStrauss. Antropologia Estrutural Dois. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro. 1976. MAUSS, Marcel. Ensaio sobre a dádiva: forma e razão da troca nas sociedades primitivas in Marcel Mauss. Antropologia o Sociologia. Vol. 1. São Paulo: Edusp. 1974 pp. 37-184. MALINOWSKI, Bronislaw. Os Argonautas do Pacífico Ocidental. São Paulo: Ed. Abril. 1976 (Introdução, Cap. 1, 2, 3,4 e 5) pp. 21 a 120. WHITE, Hayden. As formas do estado selvagem: arqueologia de uma ideia. In Trópicos do Discurso. São Paulo: Edusp. 1994 (Texto a ser fichado)