ANEXO I
1. MATRIZ CURRICULAR EM EXTINÇÃO
1ª FASE
DISCIPLINA
Psicologia da Educação I
História da Educação I
Sociologia da Educação I
Educação e Sexualidade
Filosofia da Educação I
Atividade/Tópico Especial I
Educação Física Curricular I
CR
04
04
04
04
04
04
02
CH
60
60
60
60
60
60
30
TOTAL
26
390
2ª FASE
DISCIPLINA
CR
CH
Psicologia da Educação II
História da Educação II
Sociologia da Educação II
Filosofia da Educação II
Antropologia da Educação
Atividade/Tópico Especial II
Educação Física Curricular II
TOTAL
04
04
04
04
04
04
02
26
60
60
60
60
60
60
30
390
3ª FASE
DISCIPLINA
CR
Direito e Cidadania
04
História da Educação III
04
Pesquisa e Prática Pedagógica em
07
Educação I
Biologia Educacional
04
Políticas Públicas e Educação I
04
Didática I
04
TOTAL
27
4ª FASE
DISCIPLINA
CH
60
60
105
60
60
60
405
CR
Pesquisa e Prática Pedagógica em
07
Educação II
Educação Especial
04
Didática II
04
Alfabetização
04
Políticas Públicas e Educação II
04
Atividade/Tópico IV Especial III 04
TOTAL
27
5ª FASE
CH
105
60
60
60
60
60
405
DISCIPLINA
CR
CH
Filosofia da Educação III
Sociologia da Educação III
Currículo, Conhecimento e Cultura I
Organização e Gestão da Educação I
Psicologia da Educação III
Pesquisa e Prática Pedagógica III
TOTAL
04
04
04
04
04
07
27
60
60
60
60
60
105
405
6ª FASE
DISCIPLINA
Teoria de Aprendizagem I
Alfabetização II
Currículo, Conhecimento e
Cultura II
Organização e Gestão da
Educação II
Atividade/Tópico Especial IV
Pesquisa e Prática Pedagógica
em Educação IV
TOTAL
CR
CH
04
04
04
60
60
60
04
60
04
60
06
90
26
390
HABILITAÇÃO EM ORIENTAÇÃO EDUCACIONAL
7ª FASE
DISCIPLINA
CR
CH
Fundamentos e Princípios da
10
Orientação Educacional I
Estágio Supervisionado I
15
TOTAL
25
8ª FASE
DISCIPLINA
CR
Fundamentos e Princípios da
10
Orientação Educacional II
Estágio Supervisionado II
16
TOTAL
26
150
225
375
CH
150
240
390
HABILITAÇÃO EM SUPERVISÃO ESCOLAR
7ª FASE
DISCIPLINA
CR
CH
Fundamentos e Princípios da
10
Supervisão Escolar I
Estágio Supervisionado I
15
TOTAL
25
150
225
375
8ª FASE
DISCIPLINA
CR
Fundamentos e Princípios da
10
Supervisão Escolar II
Estágio Supervisionado II
16
TOTAL
26
CH
150
240
390
HABILITAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO ESCOLAR
7ª FASE
DISCIPLINA
CR
CH
Fundamentos e Princípios da
10
Administração Escolar I
Estágio Supervisionado I
15
TOTAL
25
8ª FASE
DISCIPLINA
CR
Fundamentos e Princípios da
10
Administração Escolar II
Estágio Supervisionado II
16
TOTAL
26
150
225
375
CH
150
240
390
HABILITAÇÃO EM MAGISTÉRIO DAS SÉRIES INICIAIS
7ª FASE
DISCIPLINA
CR
CH
Conteúdos e Metodologias de
Ensino da Linguagem
Conteúdos e Metodologias de
Ensino da Matemática
Conteúdos e Metodologias de
Ensino de Ciências
Conteúdos e Metodologias de
Ensino de Geografia e História
Prática de Ensino III (Estágio
Supervisionado)
TOTAL
8ª FASE
DISCIPLINA
04
60
04
60
04
60
04
60
08
120
24
360
CR
CH
Conteúdo e Metodologias de
04
Ensino de Linguagem II
Prática de Ensino IIII (Estágio
23
Supervisionado)
TOTAL
27
60
345
405
5. EMENTÁRIO
FILOSOFIA DA EDUCAÇÃO I
Filosofia e educação: caracterização e origem. Educação: origem, a filosofia grega (paidéia).
Conhecimento e verdade. Racionalismo, Empirismo e Positivismo.
Bibliografia:
ABBAGNAMO, N. Dicionário de Filosofia. São Paulo: Mestre Jou, 1982.
BUZZI, A. Introdução ao pensar: o ser, o conhecimento, a linguagem. Petrópolis: Vozes,
1998.
CHAUÍ, M. Convite à filosofia. São Paulo: Ática, 1995.
-----. Introdução à história da filosofia: dos pré-socráticos à Aristóteles. São Paulo:
Brasiliense, 1994.
COMTE, A. Curso de filosofia positiva. Coleção os pensadores. São Paulo: Nova Cultural,
1999.
DEMO, P. Saber pensar. São Paulo: Cortez, 2000.
DESCARTES, R. O discurso do método. Lisboa: PE Edições, 1993.
ELIADE, M. Mito e realidade. São Paulo: Perspectiva, 1972.
HESSEN, J. Teoria do conhecimento. São Paulo: Martins Fontes, 2000.
JAEGER, W. Paidéia: A formação do homem grego. São Paulo: Martins Fontes, 1995.
LOCKE, J. Ensaio sobre o entendimento Humano. Coleção os pensadores. São Paulo: Nova
Cultural, 1996.
MARCONDES, D. Textos básicos de filosofia: dos Pré-socráticos a Wittgenstein. Rio de
Janeiro: Zahar, 1999.
MORA, J. F. Dicionário de filosofia. São Paulo: Martins Fontes, 2001..
VERGEZ, A e HUISMAN, D. História dos filósofos ilustrada pelos textos. Rio de Janeiro:
Freitas Bastos, 1988.
VERNANT, J. P. O universo, os deuses, os homens. São Paulo: Companhia das Letras, 2000.
PSICOLOGIA DA EDUCAÇÃO I
Conceitos e relação histórica da Psicologia com a área da Educação Processos psicológicos
básicos: memória, inteligência, percepção, emoção, atenção e motivação.
Bibliografia:
AUSUBEL, D.P. et al. Psicologia Educacional. Rio de Janeiro: Ed. Interamericana, 1980.
BOSI, E. Memória e sociedade: lembranças de velhos. São Paulo: T.A. Queiroz, 1979.
DEWEY, J. Como pensamos. São Paulo, Cia. Editora Nacional, 1959.
EYSENCK, H.J. e KAMIN, L. O grande debate sobre a inteligência. Brasília: Ed.
Universidade de Brasília, 1982.
FLAVELL, J.H. A psicologia do desenvolvimento de Jean Piaget. São Paulo: Pioneira, 1975.
FREIRE, M. A paixão de conhecer o mundo. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1983.
LURIA, A.R. Curso de psicologia geral. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1979. (4
Volumes).
MOREIRA, M.A. e MASINI, E.F.S. Aprendizagem significativa: a teoria de David Ausubel.
São Paulo: Moraes, 1982.
PIAGET, J. e INHELDER, B. A psicologia da criança. São Paulo: DIFEL, 1982. PIAGET, J.
Seis estudos de psicologia. Rio de Janeiro: Forense, 1967.
VYGOTSKY, L.S. A formação social da mente. São Paulo: Martins Fontes, 1984.
VYGOTSKY, L.S. Pensamento e Linguagem. Lisboa: Antídoto, 1979
HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO I
História da Educação: objetos, abordagens e fontes. As práticas educativas medievais. Os
colégios modernos, a pedagogia jesuítica, a educação cortesã, as escolas elementares de
caridade. Colonização e educação na América Portuguesa (Brasil). A rede de colégios da
Companhia de Jesus.
Bibliografia
ALVAREZ-URÍA, F.; VARELA, J. Arqueologia de la escuela. Madrid: La Piqueta, 1991.
ARIÈS, P. História social da criança e da família. Rio de Janeiro: Guanabara, 1981.
ARIÈS, P.; CHARTIER, R. História da vida privada, 3: da renascença ao século das luzes.
São Paulo: Companhia das Letras, 1991.
CAMBI, F. História da Pedagogia. São Paulo: Ed. da UNESP, 2000.
CHARLE, C, VERGER, Jacques. História das universidades. São Paulo: Editora da UNESP,
1996.
DURKHEIM, E. A evolução pedagógica. Porto Alegre: Artes Médicas, 1995.
FARIA FILHO, L. M. (Org.). Pesquisa em história da educação: perspectivas de análise,
objetos e fontes. Belo Horizonte: HG Edições, 1999.
GOODSON, I. F. Currículo: teoria e história. Petrópolis: Vozes, 1995.
LOPES, E. M. T.; FARIA FILHO, L. M.; VEIGA, C. G. (Org.). 500 anos de educação no
Brasil. Belo Horizonte: Autêntica, 2000.
LOPES, E. M. T.; GALVÃO, A. M. de O. História da Educação. Rio de Janeiro: DP&A,
2001.
NEVES, L. F. B. O Combate dos Soldados de Cristo na Terra dos Papagaios: colonialismo e
repressão cultural. Rio de Janeiro: Forense-Universitária, 1978.
PETITAT, A. Produção da escola/produção da sociedade: análise sócio-histórica de alguns
momentos decisivos da evolução escolar no ocidente. Porto Alegre: Artes Médicas, 1994.
VIDAL, D. G.; HILSDORF, M. L. S. Tópicos em História da Educação. São Paulo: Editora
da USP, 2001.
SOCIOLOGIA DA EDUCAÇÃO I
Transformações do mundo moderno e o surgimento da Sociologia. As correntes do pensamento
sociológico clássico e a educação.
Bibliografia
BERGER, P. & BERGER, B. Como ser membro de uma sociedade In: FORACCHI, Marialice
& MARTINS, J. de S. (org). Sociologia e sociedade: leituras de introdução à sociologia. Rio de
Janeiro, LTC, 1977.
BERGER, P. & BERGER, B. O que é uma instituição social? In: FORACCHI, Marialice &
MARTINS, J. de S. (org). Sociologia e sociedade: leituras de introdução à sociologia. Rio de
Janeiro, LTC, 1977.
BOURDIEU, P. O Poder simbólico. Rio de Janeiro: DIFEL/BERTRAND, 1989.
BOURDIEU, P. A economia das trocas simbólicas. São Paulo: Perspectiva, 1974.
COHN, Gabriel (org). Max Weber: Sociologia. São Paulo: Ática, 1982. (Coleção Grandes
Cientistas Sociais).
DURKHEIM, E. Sociologia, Educação e Moral. Lisboa: Rés Editora, 1984.
DURKHEIM, E. A evolução pedagógica. Porto Alegre: Artes Médicas, 1995.
DURKHEIM, E. Educação e Sociologia. São Paulo: Melhoramentos, 1978.
FOUCAULT, M. Vigiar e Punir. Rio de Janeiro: Vozes, 1977.
FERNÁNDEZ ENGUITA, M. A face oculta da escola: educação e trabalho no capitalismo.
Porto Alegre: Artes Médicas, 1989.
FORACCHI e MARTINS (Org.) Sociologia e Sociedade. São Paulo: Livros Técnicos e
Científicos, 1975.
MANNHEIN, K. Coleção Grandes Cientistas Sociais. São Paulo: Ática, número 25, 1982.
MARX, K. & ENGELS, F. A Ideologia Alemã (I – Feuerbach). São Paul: Hucitec, 1987.
MARX, K. & E., Friedrich. Textos sobre educação e ensino. São Paulo: Moraes, 1982.
TRAGTENBERG, M. Sobre educação, política e sindicalismo. São Paulo: Autores
Associados/Cortez, 1982.
WEBER, M. Sobre a Universidade: o poder do estado e a dignidade da profissão acadêmica.
São Paulo: Cortez, 1989.
EDUCAÇÃO E SEXUALIDADE
Paradigmas subjacentes as várias abordagens de educação sexual através da história. Construção
da sexualidade como resultado da interação do indivíduo e das estruturas sociais. Vertentes
dominantes nas abordagens pedagógicas da educação sexual no Brasil. Proposta de educação
sexual emancipatória para os sistemas educacionais formais e não formais.
Bibliografia
BARROSO, C. & BRUSCHINI, C. Sexo e Juventude. São Paulo: Brasiliense, 1983.
---------- . Sexo e juventude: como discutir a sexualidade em casa e na escola. São Paulo:
Cortez, 1991.
BERNARDI, M. A (des)educação sexual. São Paulo: Brasiliense, 1989.
CHAUÍ, M. Repressão sexual. Essa nossa (des)conhecida. São Paulo: Brasiliense, 1983.
GUIMARÃES, I. Educação sexual: mito ou realidade. Campinas: Mercado das Letras, 1995.
LOURO, G. L. Gênero, sexualidade e educação: Uma perspectiva pós-estruturalista.
Petrópolis: Vozes, 1997.
MAYLE, P. De onde viemos? São Paulo: Mosaico, 1973.
_______. O que está acontecendo comigo? São Paulo: Mosaico, 1975.
NUNES, C. Desvendando a sexualidade. 2 ed. Campinas, SP: Papirus, 1998.
FIGUIRÓ, M. N. D. Educação sexual: retomando uma proposta, um desafio. Londrina:
UEL,1996.
SUPLICY, M. Sexo para adolescentes. São Paulo: FTD, 1998.
SUPLICY, M. Papai, mamãe e eu. São Paulo: FTD, 1989.
MARTINS, V. A construção da sexualidade dos filhos na trama dos discursos e vivências
das mães. Um estudo de caso em Florianópolis, SC. Florianópolis, UDESC / FAED, 1995.
(monografia)
NUNES, C. Filosofia, Sexualidade e Educação. Campinas: Unicamp, 1995.(Tese de
doutorado)
---------- & SILVA, E. As manifestações da sexualidade da criança. Campinas: São Paulo:
Século XX, 1997.
PUERTA, T. A postura do educador diante das atitudes e interrogações da criança quanto
à sexualidade: um estudo em escola pública de 1º e 2º graus. Florianópolis, UDESC/FAED,
1995. (monografia)
RIBEIRO, M. Educação sexual: novas idéias, novas conquistas. Rio de Janeiro: Rosa dos
Tempos, 1993.
RIBEIRO, P. Educação sexual, para além da informação. São Paulo: EPU, 1990.
SANTOS,V.M.M. Desvendando a sexualidade: do oculto secreto ao emancipatório explícito.
Florianópolis, SC: 1997, UDESC/FAED. (monografia)
SANTOS, V. M. M. A formação do educador frente a violência e o abuso sexual contra
crianças e adolescentes. Florianópolis, SC: 2002, UDESC/FAED. (Dissertação de Mestrado)
VASCONCELLOS, N. Sexo: questão de método. São Paulo: Moderna, 1994.
WÜSTHOFF, R. Descobrir o sexo. São Paulo: Ática, 1994
FILOSOFIA DA EDUCAÇÃO II
Ciência e educação. Educação e ideologia: a educação no contexto social e político. Ética e
educação: o agir humano, liberdade e determinismo.
Bibliografia
CHAUÍ, M. Ideologia e educação. In: Ed. Educação e Sociedade. São Paulo: Cortez, 1980.
DE VRIES, R. ; ZAN, B. A ética na educação infantil: o ambiente sócio-moral na escola.
Porto Alegre: Artes Médicas, 1994.
FREIRE, P. Pedagogia da autonomia. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1997.
FULLAT, O. Filosofias da educação. Petrópolis: Vozes, 1994.
GUSDORF, G. Professores para quê? São Paulo: Martins Fontes, 1987
OLIVEIRA, M. Ética e Práxis Histórica. São Paulo: Ática, 1995.
PEGORARO, O. Ética é justiça. Petrópolis, Vozes, 1995.
PIMENTA, S. G. P. (Coord.). Pedagogia ou ciência da educação? São Paulo: Cortez, 1998.
REBOUL, O. Filosofia da Educação. São Paulo: Atualidades Pedagógicas, 1993.
REZENDE, A. (Org.). Curso de filosofia. Rio de Janeiro: Zahar, 1992.
RIOS, T. A. Ética e competência. São Paulo: Cortez, 1999.
ROUSSEAU, J. J. Emílio ou da educação. São Paulo: Martins Fontes, 1995.
SANTOS. B.S. Um discurso sobre as ciências. Porto: Edições Afrontamento, 1999.
SARTRE, J. P. O existencialismo é um humanismo. Lisboa: Presença, 1970..
SAVATER, F. Ética como amor próprio. São Paulo: Martins Fontes, 2000.
SAVATER, F. Ética para meu filho. São Paulo: Martins Fontes, 1997.
SAVATER, F. O valor de educar. São Paulo: Martins Fontes, 1998.
VAZQUEZ, A. S. Ética. Rio de janeiro: Zahar, 1978.
HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO II
A educação na perspectiva iluminista. O despotismo esclarecido e a reforma pombalina em
Portugal e na América Portuguesa. O surgimento dos sistemas escolares estatais nos países
europeus e americanos e no Brasil e o dualismo escolar. A educação no período imperial
brasileiro e catarinense.
Bibliografia
BASTOS, M. H. C.; FARIA FILHO, L. M. de. A escola elementar no século XIX. Passo
Fundo: Ediupf, 1999.
BOTO, C. A escola do homem novo: entre o Iluminismo e a Revolução Francesa. São Paulo:
Editora da Universidade Estadual Paulista, 1996. (Encyclopaidéia).
CAMBI, F. História da Pedagogia. São Paulo: Ed. da UNESP, 2000.
CERIZARA, A. B. Rousseau – a educação na infância. São Paulo: Scipione, 1990.
(Pensamento e ação no magistério, 17).
ENGUITA, M. F. A face oculta da escola: educação e trabalho no capitalismo. Porto Alegre:
Artes Médicas, 1989.
FARIA FILHO, L. M. (Org.). Educação, modernidade e civilização: fontes e perspectivas de
análises para a história da educação oitocentista. Belo Horizonte: Autêntica, 1998.
FOUCAULT, M. Vigiar e punir: história da violência nas prisões. Petrópolis: Vozes, 1993.
GAUER, R. M. C. A modernidade portuguesa e a reforma pombalina de 1772. Porto
Alegre: EDIPUCRS, 1996.
LOPES, E. M. T.; FARIA FILHO, L. M.; VEIGA, C. G. (Org.). 500 anos de educação no
Brasil. Belo Horizonte: Autêntica, 2000.
PERROT, M. (Org.). História da vida privada, 4: da Revolução Francesa à Primeira Guerra.
São Paulo: Companhia das Letras, 1991.
PETITAT, A. Produção da escola/produção da sociedade: análise sócio-histórica de alguns
momentos decisivos da evolução escolar no ocidente. Porto Alegre: Artes Médicas, 1994.
SAVIANI, D. (Org.). Para uma história da educação latino-americana. Campinas, SP:
Autores Associados, 1996. (Polêmicas de nosso tempo).
VIDAL, D. G.; HILSDORF, M. L. S. Tópicas em História da Educação. São Paulo: Editora
da USP, 2001.
PSICOLOGIA DA EDUCAÇÃO II
Teorias do desenvolvimento e da aprendizagem humana.. Concepções de ser humano e os
processos de aprendizagem.
Bibliografia
AQUINO, J.G. (Org). Indisciplina na escola: alternativas teóricas e práticas. São Paulo: Summus,
1996.
-----. Erro e fracasso na escola: alternativas teóricas e práticas. São Paulo: Summus, 1996.
FERREIRA, M.G. Psicologia educacional: análise crítica. São Paulo: Cortez, 1986. FREUD, A.
Psicanálise para pedagogos. Lisboa: Moraes, 1970.
FREUD, S. Obras completas. Rio de Janeiro: Imago, 1976.
KESSELRING, T. Jean Piaget. Petrópolis: Vozes, 1993.
KUPFER, M. C. Freud e a educação. São Paulo: Scipione, 1989.
LA TAILLE, Y. et al. Piaget, Vygotsky, Wallon: teorias psicogenéticas em discussão. São Paulo:
Summus, 1992.
MACEDO, L. (org). Cinco estudos de educação moral. São Paulo: Casa do Psicólogo, 1996.
MASOTTA, O. O comprovante da falta: lições de introdução à psicanálise. Campinas: Papirus,
1987.
MILLOT, C. Freud antipedagogo. Rio de Janeiro: Zahar, 1987.
PATTO, M.H.S. (Org). Introdução à psicologia escolar. São Paulo: T.A. Queiroz, 1981.
Patto, M.H.S. Psicologia e ideologia. São Paulo: T.A. Queiroz, 1984.
-----. A produção do fracasso escolar. São Paulo: T.A. Queiroz, 1990. PENTEADO, W.M.A.
(Org.) Psicologia e ensino. São Paulo: Papelivros, 1980.
PAIGET, J. Psicologia e pedagogia. Rio de Janeiro: Forense, 1970.
-----. Seis estudos de psicologia. Rio de Janeiro: Forense, 1967.
VYGOTSKY, L.S. A formação social da mente. São Paulo: Martins Fontes, 1984.
-----. Pensamento e linguagem. São Paulo: Martins Fontes, 1989.
ANTROPOLOGIA DA EDUCAÇÃO
História do pensamento antropológico. Conceito de cultura. Etnocentrismo e relativismo.
Cultura popular e de massa. Cultura brasileira: identidade nacional e novas identidades.
Relações inter-éticas de gênero e de classe na escola. Abordagens etnográficas na educação.
Bibliografia
ANDRÉ, Marli Eliza. Etnografia da prática escolar. Campinas-SP: Papirus, 1995.
ARANTES, A. A. O que é cultura popular. 12 ed. São Paulo: Brasiliense, 1987.
CARDOSO, R.(Org) A Aventura Antropológica: teoria e pesquisa. 2 ed. São Paulo: Paz e
Terra, 1988.
CHAUI, M. Conformismo e Resistência. 3 ed. São Paulo: Brasiliense, 1989.
COULON, A. Etnometodologia e educação. Petrópolis: Vozes, 1995.
DA MATTA, R. Você tem cultura? In: ------. Explorações: ensaios de sociologia interpretativa.
Rio de Janeiro: Rocco, 1986.
-----. O que faz, o brasil, Brasil? Rio de Janeiro: Rocco, 1989.
FONSECA, C. Família, Honra e Fofoca. Porto Alegre: UFRGS, 2000.
-----. Quando cada caso não é um caso: pesquisa etnográfica e educação. Revista Brasileira de
Educação. São Paulo, n. 10, 1999.
FREYRE, G. Casa Grande e Senzala. Rio de Janeiro: Record, 1989.
GASPAR, M.D. Notas sobre o trabalho de campo. In: ------. Garotas de Programa. Rio de
Janeiro: Zahar, 1992.
GEERTZ, C. Nova luz sobre a antropologia. Rio de janeiro: Jorge Zahar Editor. 2001.
GEERTZ, C. Uma descrição densa: por uma teoria interpretativa da cultura. In: ----Interpretação das culturas. Rio de Janeiro: Editora Guanabara, 1989.
GOMES, N. L. Gilberto Freyre e a Nova História: uma aproximação possível. In: Schawarcz,
L. K. & Gomes, N. G. Antropologia & História: debate em região de fronteira. Belo
Horizonte: Autêntica, 2000.
GOMES, N. L. A mulher negra que vi de perto: o processo de construção da identidade racial
de professoras negras. Belo Horizonte: Mazza Edições, 1995.
LARAIA, R. Cultura: um conceito antropológico. 4 ed., Rio de Janeiro: Jorge Zahar .
LÜDKE, M. e ANDRÉ, M. E. D. Pesquisa em Educação: abordagens qualitativas. São Paulo:
E. P.U, 1986.
MALINOWISKI, B. Os argonautas do Pacífico Ocidental. São Paulo: Abril Cultural.
(Coleção Os Pensadores). 1977.
McLAREN, P. Rituais na escola. Petrópolis-RJ: Vozes, 1992.
OLIVEN, R. G. O nacional e o regional na construção da identidade brasileira. In: --------. A
parte e o todo: a diversidade cultural no Brasil-Nação. Petrópolis-RJ: Vozes.1992.
ORTIZ. R. Cultura Brasileira e identidade nacional. 3 ed. São Paul: Brasiliense.1987.
ROCHA, E. P. O que é etnocentrismo?. 5 ed., São Paulo: Brasiliense, 1988.
SEYFERTH, G. Imigração e cultura no Brasil. Brasília: Universidade de Brasília, 1990.
TEIXEIRA, M. C. S. Antropologia, cotidiano e educação. Rio de Janeiro: Imago, 1990.
VELHO, G. Observando o familiar. In: Individualismo e cultura. notas para uma antropologia
da sociedade contemporânea. 2 ed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 1987.
WILLIS, P. Aprendendo a ser trabalhador: escola, resistência e reprodução social. Porto
Alegre: Artes Médicas, 1991.
ZALUAR, A. A aventura etnográfica: atravessando barreiras, driblando mentiras In:.
ADORNO, S. A sociologia entre a modernidade e contemporaneidade. UFRGS/ Sociedade
Brasileira de Sociologia. Cadernos de Sociologia. Número Especial. 1995.
SOCIOLOGIA DA EDUCAÇÃO II
Correntes do pensamento sociológico contemporâneo. Novos paradigmas da sociologia da
educação.
Bibliografia
BEZERRA NETO, L. Sem-Terra aprende e ensina: estudo sobre as práticas educativas do
movimento dos trabalhadores rurais. Campinas, SP, Autores Associados, 1999.
BOSI, E. Cultura de massa e cultura popular: leituras operárias. Petrópolis: Vozes, 1986.
BOURDIEU, P. & PASSERON, J-C. A reprodução: elementos para uma teoria do sistema de
ensino. Rio de Janeiro, Francisco Alves, 1975.
CAMPOS, M. M. As lutas sociais e a educação. In: Sociedade civil e educação. Coletânea
CBE. São Paulo, Papirus, 1993.
CALDART, R. S. Pedagogia do Movimento Sem-Terra: escola é mais do que escola.
Petrópolis,RJ, Vozes, 2000.
DE TOMMASI, L., WARDE, M. J., HADDAD, S. (org). O Banco Mundial e as políticas
educacionais. São Paulo, Cortez, 1998.
MARTINS, C. B. A pluralidade dos mundos e das condutas sociais: a contribuição de Bourdieu
para a Sociologia da Educação. In: Em aberto. Brasília, ano 9,n.46, abr/jun. 1990.
NOGUEIRA, M. A. Tendências atuais da Sociologia da Educação. In: Grupo de Pesquisa em
Sociologia da Educação. Leituras & Imagens. Florianópolis: UDESC, 1995.
PATTO, M. H. S. A produção do fracasso escolar: histórias de submissão e rebeldia. São
Paulo: T.A. Queiroz, 1993.
PERALVA, A. E os movimentos de professores? In: Cadernos de Pesquisa. Fundação Carlos
Chagas, 1988.
SIROTA, R. A escola primária no cotidiano. Porto Alegre: Artes Médicas, 1994.
SPÓSITO, M. Educação, gestão democrática e participação popular. Educação e Realidade,
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HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO III
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PESQUISA E PRÁTICA PEDAGÓGICA I
Iniciação
à
produção
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embasamento
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FUNDAMENTOS E PRINCÍPIOS DE ORIENTAÇÃO EDUCACIONAL I
Práticas históricas da Orientação Educacional no Brasil. Fundamentos e
princípios da Orientação E ducacional. Trabalho como princípio educativo e
suas expressões na Orientação Educaci onal, Profissional e Vocacional.
Abordagem de Orientação Educacional centrada no Proj eto Político
Pedagógico e no currículo. Orientação Educacional e educação popular. O
trabalho coletivo nas organi zações educativas for mais e não for mais.
Orientador/a Educacional como trabalhador/a da educação: exercício
profissional e representatividade.
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FUNDAMENTOS E PRINCÍPIOS DE ORIENTAÇÃO EDUCACIONAL II
Papel e funções do/a orientador/a escolar na legislação educacional brasileira. Papel e funções
do/a orientador/a escolar com propostas curriculares de organizações educativas formais e não
formais. Subsídios teórico-metodológicos para a atuação do/a OE em organizações educativas
formais e não formais na perspectiva da transformação social. A organização do trabalho
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ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM ORIENTAÇÃO EDUCACIONAL I
O estágio supervisionado na formação do educador e a articulação entre teoria e prática. O
estágio como meio de interação e apreensão da realidade: campo de prática e da produção de
conhecimentos. O trabalho dos especialistas enquanto articuladores e mediadores do
planejamento curricular da escola. O planejamento e a avaliação na escola, a construção do
projeto político-pedagógico e a atuação do Orientador Educacional nesse processo. A
construção do projeto de estágio supervisionado e a inserção do/a Orientador/a Educacional no
universo da sua prática.
Bibliografia
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PIMENTA, Selma Garrido. O estágio na formação de professores: unidade teoria e prática?
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ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM ORIENTAÇÃO EDUCACIONAL II
Execução do projeto de estágio em organizações educativas formais ou não formais. Produção
do relatório final de estágio como trabalho de conclusão do Curso de Pedagogia-TCC.
Apresentação pública do relatório em Seminário Final de Avaliação e socialização de estágio do
Centro de Ciências da Educação.
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ANDRÉ, Marli (Org.). O papel da pesquisa na formação e na prática dos professores.
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AURAS, Gladys T. e KOCK, Zenir M. Estágio Supervisionado: o espaço da pesquisa na
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PICONEZ, Stela c. B. (Coord) A prática de ensino e o estágio supervisionado. Campinas-SP:
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PIMENTA, Selma Garrido. O estágio na formação de professores: unidade teoria e prática?
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FUNDAMENTOS E PRINCIPÍOS DA SUPERVISÃO ESCOLAR I
Práticas históricas da Supervisão Escolar no Brasil. Fundamentos e princípios da Supervisão
Escolar. Abordagem de Supervisão Escolar centrada no Projeto Político Pedagógico e no
currículo. Supervisão Escolar e educação popular. O trabalho coletivo nas organizações
educativas formais e não formais. Supervisão Escolar como trabalhador/a da educação:
exercício profissional e representatividade.
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ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM SUPERVISÃO ESCOLAR I
O estágio supervisionado na formação do educador e a articulação entre teoria e prática. O
estágio como meio de interação e apreensão da realidade: campo de prática e da produção de
conhecimentos. O trabalho dos especialistas enquanto articuladores e mediadores do
planejamento curricular da escola. O planejamento e a avaliação na escola, a construção do
projeto político-pedagógico e a atuação do Supervisor Escolar nesse processo. A construção do
projeto de estágio supervisionado e a inserção do/a Supervisor/a Escolar no universo da sua
prática.
Bibliografia
ANDRÉ, Marli (Org.). O papel da pesquisa na formação e na prática dos professores.
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AURAS, Gladys T. e KOCK, Zenir M. Estágio Supervisionado: o espaço da pesquisa na
formação do Educador/Supervisor. Cadernos de Estágio. Anais do I encontro Nacional de
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uma nova abordagem metodológica em pesquisa qualitativa. Caxias do Sul: EDUCS, 2000.
MARQUES, Mario O. Escrever é preciso. O princípio da pesquisa. Ijuí: Editora da UNIJUÍ,
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PICONEZ, Stela C. B. (Coord) A prática de ensino e o estágio supervisionado. Campinas-SP:
Papirus, 1991
PIMENTA, Selma Garrido. O estágio na formação de professores: unidade teoria e prática?
São Paulo: Cortez, 1995.
FUNDAMENTOS E PRINCÍPÍOS DE SUPERVISÃO ESCOLAR II
Papel e funções do/a supervisor/a escolar na legislação educacional brasileira.Papel e funções
do/a supervisor escolar em propostas curriculares de organizações educativas formais e não
formais. Subsídios teórico-metodológicos para a atuação do/a supervisor escolar em
organizações educativas formais e não formais. A organização do trabalho pedagógico escolar e
a ação do/a supervisor/a escolar nos vários componentes curriculares.
Bibibliografia
ALMEIDA e PLACCO. O coordenador pedagógico e o espaço da mudança. São Paulo:
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BRITTO, Eliane S. Rodriguês de; VASCONCELOS, Gisele Silva Machado e BRANDALISE,
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UDESC/FAED/CURSO DE PEDAGOGIA. Florianópolis: 1995. 2
SANTA CATARINA. Universidade do Estado de SC. Relatórios de Estágio.
UDESC/FAED/CURSO DE PEDAGOGIA. Florianópolis: 2000.2
SANTA CATARINA, Secretaria Municipal de Educação de Florianópolis. Subsídios para a
reorganização didática no ensino fundamental. Florianópolis, Secretaria Municipal de
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SANTA CATARINA, Secretaria de Estado de Educação e Desporto. Proposta Curricular de
Santa Catarina. Florianópolis: Secretaria de Estado de Educação e Desporto 1990.
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RIO GRANDE DO SUL. Prefeitura Municipal. O especialista em educação na perspectiva da
escola cidadã. Prefeitura Municipal, Porto Alegre: 1996.
ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM SUPERVISÃO ESCOLAR II
O estágio mediado pela pesquisa como processo de observação, problematização, descrição,
registro, interpretação, reflexão da realidade e de identificação das reais possibilidades de ação
do/a Supervisor/a Escolar enquanto educador/a na sua função específica e a sua articulação com
os/as demais profissionais.
Bibliografia
ANDRÉ, Marli (Org.). O papel da pesquisa na formação e na prática dos professores.
Campinas/SP: Papirus, 2001.
AURAS, Gladys T. e KOCK, Zenir M. Estágio Supervisionado: o espaço da pesquisa na
formação do Educador/Supervisor. Cadernos de Estágio. Anais do I encontro Nacional de
Estágios: aspectos éticos e legais. Curitiba: UFPR, 1997.
LEFÈVRE, Fernando; LEFÈVRE A . M.; TEIXEIRA, J. J. V. O discurso do sujeito coletivo:
uma nova abordagem metodológica em pesquisa qualitativa. Caxias do Sul: EDUCS, 2000.
MARQUES, Mario O. Escrever é preciso. O princípio da pesquisa. Ijuí: Editora da UNIJUÍ,
1997.
PICONEZ, Stela C. B. (Coord) A prática de ensino e o estágio supervisionado. Campinas-SP:
Papirus, 1991.
PIMENTA, Selma Garrido. O estágio na formação de professores: unidade teoria e prática?
São Paulo: Cortez, 1995.
FUNDAMENTOS E PRINCÍPIOS DE ADMINISTRAÇÃO ESCOLAR I
Práticas históricas da administração escolar no Brasil. Fundamentos e princípios da
administração escolar. Abordagem da administração escolar centrada no projeto político
pedagógico e no currículo. Administração escolar e educação escolar/popular: atuação junto às
comunidades. O trabalho coletivo nas organizações educativas formais e não formais.
Administrador/a Escolar como trabalhador/a da educação: exercício profissional e
representatividade.
Bibliografia
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FUNDAMENTOS E PRINCÍPIOS DE ADMINISTRAÇÃO ESCOLAR II
Papel e funções do/a Administrador/a Escolar na legislação educacional brasileira. Papel e
funções do/a Administrador/a Escolar em propostas curriculares de organizações educativas
formais e não formais. Subsídios teórico-metodológicos para a atuação do/a Administrador
Escolar em organizações educativas formais e não formais. A organização do trabalho
pedagógico escolar e a especificidade de ação do/a Administrador/a Escolar nas várias
organizações. O/a administrador/a Escolar: gestão e avaliação do PPP.
Bibliografia
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Florianópolis, 2001.
ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM ADMINISTRAÇÃO ESCOLAR I
O estágio supervisionado na formação do educador e a articulação entre teoria e prática. O
estágio como meio de interação e apreensão da realidade: campo de prática e da produção de
conhecimentos. O trabalho dos especialistas enquanto articuladores e mediadores do
planejamento curricular da escola. O planejamento e a avaliação na escola, a construção do
projeto político-pedagógico e a atuação do Administrador Escolar nesse processo. A construção
do projeto de estágio supervisionado e a inserção do/a Administrador/a Escolar no universo da
sua prática.
Bibliografia
ANDRÉ, Marli (Org.). O papel da pesquisa na formação e na prática dos professores.
Campinas/SP: Papirus, 2001.
AURAS, Gladys T. e KOCK, Zenir M. Estágio Supervisionado: o espaço da pesquisa na
formação do Educador/Supervisor. Cadernos de Estágio. Anais do I encontro Nacional de
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PIMENTA, Selma Garrido. O estágio na formação de professores: unidade teoria e prática?
São Paulo: Cortez, 1995.
ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO EM ADMINISTRAÇÃO ESCOLAR II
Execução do projeto de estágio em organizações educativas formais ou não formais. Produção
do relatório Final de Estágio como trabalho de conclusão do Curso de Pedagogia-TCC.
Apresentação pública do relatório em Seminário Final de Avaliação e Socialização de Estágio
do Centro de Ciências da Educação.
Bibliografia
ANDRÉ, Marli (Org.). O papel da pesquisa na formação e na prática dos professores.
Campinas/SP: Papirus, 2001.
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PIMENTA, Selma Garrido. O estágio na formação de professores: unidade teoria e prática?
São Paulo: Cortez, 1995.
FUNDAMENTOS E PRINCÍPÍOS DA ADMINISTRAÇÃO ESCOLAR II
Papel e funções do/a administrador/a escolar na legislação educacional brasileira. Papel e
funções do/a administrador/a escolar com propostas curriculares de organizações educativas
formais e não formais. Subsídios teórico-metodológicos para a atuação do/a AE em
organizações educativas formais e não formais. A organização do trabalho pedagógico escolar e
a especificidade de ação do/a AE nos componentes curriculares. Políticas públicas e
administração da educação, organizações educativas e gestão institucional.
Bibliografia
ANSARD, Pierre. Ideologia, Conflito e Poder. Rio de Janeiro. Zahar. 1978. CAMARGO,
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CONTEÚDOS E METODOLOGIAS DE ENSINO DE LINGUAGEM I
A comunicação humana. Escrita e desenvolvimento humano. Aquisição e desenvolvimento da
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CONTEÚDOS E METODOLOGIAS DE ENSINO DE LINGUAGEM II
Lingüistica aplicada à educação. Processos de alfabetização e alternativas metodológicas.
Elementos teórico-metodológicos da alfabetização de crianças, jovens e adultos. Metodologias
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CONTEÚDOS E METODOLOGIAS DE ENSINO DE MATEMÁTICA
A educação matemática nas séries iniciais do Ensino Fundamental: tendências, pressupostos
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CONTEÚDOS E METODOLOGIAS DE ENSINO DE CIÊNCIAS
O ensino de Ciências nas séries iniciais do Ensino Fundamental: tendências, pressupostos
teórico-metodológicos. Epistemologia e o ensino de Ciências: Biologia, Física e Química. Os
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CONTEÚDOS E METODOLOGIAS DE ENSINO DE GEOGRAFIA E HISTÓRIA
O ensino de Geografia e da História nas séries iniciais do Ensino Fundamental: tendências,
pressupostos teórico-metodológicos. A construção dos conceitos de espaço e tempo e relações
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PRÁTICA DE ENSINO II (ESTÁGIO SUPERVISIONADO)
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ÉTICA NA EDUCAÇÃO DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES
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EDUCAÇÃO SEXUAL NA INFÂNCIA E ADOLESCÊNCIA
Noções básicas de educação sexual; Educação sexual como tema transversal nos currículos das
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MOVIMENTOS SOCIAIS E EDUCAÇÃO POPULAR
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ÉTICA E CIDADANIA
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ESTATÍSTICA NA EDUCAÇÃO
Histórico. Estatística aplicada à pesquisa educacional. Fases do método estatístico: coleta de
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RUMMEL, J. F. Introdução aos procedimentos de pesquisa em educação. Porto Alegre:
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PRODUÇÃO DE TEXTO
Estrutura frasal. Idéia central e idéias secundárias. Parágrafo. Organização das idéias: núcleo,
desenvolvimento e conclusão. Estudo comparativo da textos . Linguagem e estilo. Estrutura e
características da dissertação. Produção de textos descritivos, narrativos e dissertativos.
Bibliografia
GERALDI, J. Linguagem e ensino. Campinas: Mercado das Letras, 1996.
GUIMARÃES, E. A articulação do texto. São Paulo: Ática, 1993.
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MEDEIROS, J. B. Redação Científica: a prática de fichamentos, resumos e resenhas. São
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EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA
A modalidade de Educação a Distância no contexto da Educação Brasileira. Características. A
mediação pedagógica e instrumental. Modelos de projetos em Educação a Distância. Noções
sobre a produção de material.
Bibliografia
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NUTRIÇÃO E MERENDA ESCOLAR
Merenda Escolar e amparo legal; Noções de Nutrição; Tipos de Cardápios.
SAÚDE E QUALIDADE DE VIDA
Vacinação e Sistema Imunológico; Primeiros Socorros no Ambiente Escolar.
CRIATIVIDADE EM EDUCAÇÃO
A Estrutura do pensamento lateral. Construção da auto-estima “Chart” Neurolingüístico.
Aprendendo a aprender. Modificando sensações limitantes. Como alcançar seus objetivos com
técnicas de programação neurolingüística. Acuidade sensorial: sistema de representação
dominante. Âncoras. Exercícios de aprendizagem acelerada. Técnicas especiais de leitura.
EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS
Histórico e legislação da Educação de Jovens e Adultos no Brasil. A Educação de Jovens e
Adultos em outros países. A produção e caracterização da clientela discente de Educação de
Jovens e Adultos: o aluno adulto. Estrutura curricular, propostas e avaliação. A formação do/a
professor/a de Educação de Jovens e Adultos. Análise das propostas em desenvolvimento.
MÍDIAS E EDUCAÇÃO
Currículo escolar e os meios de comunicação social. Novos contextos da educação escolar.
Informação e conhecimento. A escola e as mídias: equívocos e complementaridade. Educação
para a comunicação social. As tecnologias de informação e de comunicação no espaço escolar:
o computador e a rede eletrônica. O uso didático do vídeo.