Boletim Informativo CUB Norte PR Novembro/2013: R8N: R$ 1.119,28 Variação: 0,29% CUB Desonerado Novembro/2013: R8N: R$ 1.056,88 Agenda: 02/12—16h—Reunião Comissão Casa Inteligente — Curitiba 03/12—19h—Encontro Empresarial — UTFPR 03/12—18h30—Reunião Núcleo Desenvolvimento Empresarial — Acil 10/12—18h30—Reunião Núcleo Desenvolvimento Empresarial — Acil 11/12—16h—Reunião Encerramento de Mandato Gestão 2011-2013 — Sinduscon Edição 12/2013 Sinduscon elege nova diretoria para Gestão 2014/2016 Em Assembléia Geral Ordinária, realizada em Farão parte da Gestão 2014-2016 do Sinduscon 25 de novembro, o Sinduscon Norte do PR eleNorte PR, como delegados representantes da entidageu a nova diretoria para a Gestão 2014-2016, de junto a instituições e organismos do setor e/ou que estará sob a presidência do engenheiro civil ligados ao desenvolvimento urbano, econômico e Osmar Ceolin Alves, a partir de janeiro. social nas esfera municipal, estadual e federal, o novo Integram a nova diretoria, como membros presidente Osmar Ceolin Alves e o engenheiro civil efetivos da executiva, Célia Oliveira Souza CaJosé Roberto Hoffmann, como membros efetivos, e tussi (1ª vice-presidente), José Carlos Stofalete Olavo Generoso Lorena e José Chammas Cassar Filho, Salgueiro (2º vice-presidente), Gerson Guariencomo suplentes. te Junior (1º vice-presidente administrativo), Atualmente, o Sinduscon Norte PR reúne cerca Nelson Sanches Navas (2º vice-presidente de 100 associadas e quase duas mil empresas sindiadministrativo), Massaru Onishi (1º vicecalizadas, todas ligadas à cadeia da indústria da Osmar Ceolin Alves presidente financeiro) e Rodrigo Zacaria (2º Presidente gestão 2014/2016 construção civil, com atuação em Londrina e outros vice-presidente financeiro). 87 municípios das regiões norte e norte pioneiro do Como suplentes da executiva, estão Agnaldo Kemmer, Clovis Paraná. Inácio Bohrer Filho, Fernanda Carrara Pires, Guilherme Costa A diretoria eleita assume a gestão administrativa no mês Alves Nunes, José Marcos da Rocha, Olavo Batista Junior e de janeiro, e a cerimônia de posse está agendada para a noite Roberto Yutaka Hirazawa. No Conselho Fiscal, Antonio Vivalde de 10 de fevereiro no Buffet Planalto, quando reunirá associaReis Junior, Antonio Galindo Moreno e Agostinho de Rezende, dos, sindicalizados, representantes de empresas e órgãos de como efetivos, e Edgard Marin, José Luiz Gastaldi e José Fran- fomento, e autoridades locais e estaduais ligadas à indústria da zon Neto, como suplentes. construção e mercado imobiliário. Sinduscons vão passar a divulga dois CUBs: o atual e o desonerado Novo índice se diferencia por considerar a redução da previdência social na contabilização dos custos com encargos sociais sobre a mão de obra 17/12—16h30—Reunião Grupo Empreiteiros — Sinduscon 17/12—18h30—Reunião Núcleo Desenvolvimento Empresarial — Acil Sinduscon na WEB: Em reunião realizada no mês de setembro na Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC), os Sindicatos da Indúswww.sinduscon-nortepr.com.br tria da Construção (Sinduscons) de todo o país decidiram que, para atender o artigo 7º da Lei 12.546/11, alterada pela Lei facebook.com/sindusconnortepr 12.844/13, a partir de agora serão levantados o cálculo de dois twitter.com/sindusconnorte índices de Custo Único Básico (CUB): o CUB/m² atual e o CUB/ m² desonerado. Seconci na WEB: Segundo a entidade, o CUB/m² atual permanecerá com a mesma metodologia, sem nenhuma alteração. Já o segundo facebook.com/seconcinortepr apresentará como diferença a redução da previdência social na contabilização dos custos com encargos sociais sobre a Feriados: mão de obra. 10/12—Aniversário de Londrina "Os 2% que incidirão sobre a receita bruta (faturamento) da 25/12—Natal empresa, não serão contabilizados neste custo desonerado, pois o cálculo do CUB/m² diz respeito apenas ao custo de construção da obra em si, não considerando o custo global da empresa que não será totalmente desonerado, pois os 20% de redução na folha de pagamento será parcialmente compensado pelos 2% no faturamento", explica um informe do SindusconMG. A inclusão será colocada no levantamento do mês de novembro, que deve ser divulgada em dezembro. A previsão para a divulgação de dois CUBs é até dezembro/2016, tendo em vista a duração média de uma obra de edificações. Esse período poderá ser estendido caso os efeitos da Lei 12.844/2013 sejam prorrogados. Os demais índices de custo setorial da construção também deverão adotar esta prática, como o Sistema Nacional de Pesquisa de Custos e Índices da Construção Civil (Sinapi). Fonte: PINI WEB—Revista Construção e Mercado Comunicado Importante: O Sinduscon Norte do Paraná informa que estará em férias coletivas no período de 23/12/2013 à 03/01/2014, retornando as atividades normais no dia 06/01/2014. Desejamos a todos Boas festas e um ano novo repleto de felicidades! BOLHA IMOBILIÁRIA Porque o Brasil não enfrenta o risco de uma bolha imobiliária Um estudo realizado pela Bain&Company, intitulado “Risco de bolha ou motor de crescimento?”, chegou à conclusão que não há evidências de bolha imobiliária no Brasil. O levantamento comparou o Brasil com sete países nos quais houve crise imobiliária (Alemanha, Canadá, Espanha, Estados Unidos, Irlanda, Portugal e Reino Unido) e constatou que há pontos de atenção, mas não existe formação de bolha. “Os principais pontos de atenção são o nível atual de comprometimento de renda, que vem se aproximando de uma zona mais crítica, e a valorização dos imóveis, cujos preços cresceram com o dobro da velocidade do crescimento da renda familiar. Ainda assim, a dimensão de bolha que poderia se formar seria pequena, dado o peso relativamente baixo do preço dos imóveis quando comparado renda anual familiar e a baixa penetração de crédito imobiliário como percentual do PIB”, analisa o sócio da Bain&Company e autor da pesquisa, Rodolfo Spielmann. Indicadores Em seu estudo, a consultoria acredita que, além da percepção de aumento de preços, diversos outros indicadores devem ser acompanhados para melhor definir a existência ou ausência de uma bolha imobiliária, bem como as potenciais dimensões de seu desenvolvimento e o que serve de gatilho para que ela estoure. Dentre todos os países estudados, uma característica comum aos que mais sofreram com a crise imobiliária foi a expectativa irreal de valorização contínua dos imóveis. Crença que leva as pessoas a investirem cegamente no mercado imobiliário, forçando a um aumento ainda mais especulativo dos preços e à criação de bolha, visto que descola os preços dos fundamentos da oferta e demanda. Outro fator relevante para melhor entender os princípios da formação de uma bolha é o crédito imobiliário. Ou melhor, as condições oferecidas para o mesmo, medidas pelo percentual do valor do imóvel que é financiado, conhecido como “Loan to value ratio” ou LTV. Segundo o levantamento, nos países mais impactados pela recente crise financeira, financiava-se mais de 75% dos valores dos imóveis e, em casos extremos, era possível financiar até 130% do valor do imóvel, o que permitia além do pagamento da propriedade, mobiliá-la, por exemplo. Nos Estados Unidos, em 2007, quase 1/3 dos imóveis novos financiados tinham LTV maior que 90%. Na Irlanda, no mesmo ano, um a cada seis imóveis novos financiados contavam com LTV maior que 95%. “A nossa análise indica que, em situações nas quais o LTV médio dos empréstimos imobiliários supera 65%, os riscos aumentam significativamente. A partir de 75%, passam a um nível crítico. Nos financiamentos com LTV muito alto, o valor da dívida que o proprietário tem com a instituição financiadora pode ficar maior que o valor do imóvel no eventual caso de uma queda significativa de preços. Isso pode servir à inadimplência e agravar a crise”, diz Spielmann. Prazos Além do crescimento do LTV médio de novos financiamentos, nos países que sofreram com bolha, as políticas de crédito eram pouco criteriosas e os produtos tornaram-se excessivos. Para se ter ideia, nos Estados Unidos e Espanha havia a possibilidade de realizar um empréstimo por meio do “interest-only loans”, ou seja, financiamentos nos quais o cliente tomador pagava somente juros, nos primeiros seis meses a dois anos. Outro exemplo foram os chamados “Ninja Loans” oferecidos nos EUA, concedidos a pessoas sem rendimentos mensais comprovados, sem emprego e sem ativos. No Brasil, por outro lado, avalia o estudo, não existem atualmente créditos imobiliários com carência para pagamento de principal e os processos de concessão de crédito se mostram bastante rigorosos por parte das instituições. Além disso, o LTV médio se encontra na faixa de 64%, o que, apesar de próximo dos 65%, que indicaria atenção, ainda não é, na opinião da consultoria, uma situação crítica. Acessibilidade No que diz respeito ao acesso à aquisição de imóveis, a existência de condições excessivamente atrativas para o financiamento imobiliário leva o setor a um movimento especulativo, caracterizado pela escalada dos preços dos imóveis em descompasso com o crescimento da renda por domicílio. Neste sentido, a análise demonstrou que, internacionalmente, começam a se tornar preocupantes diferenças acima de 30%. Aqueles que passaram por este gap, com exceção do Canadá, tiveram sua crise imobiliária e financeira. No caso do Brasil, o valor médio dos imóveis cresceu a um ritmo muito superior ao da renda por domicílio, acima do limite definido (108% contra 30%). Ainda sim, diz o estudo, baseado em dados da PNAD (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios) e da Abecip (Associação Brasileira das Entidades de Crédito Imobiliário e Poupança), apesar da forte valorização dos preços dos imóveis, sobretudo quando comparados com o aumento da renda, a proporção do valor médio dos imóveis por salário médio anual no Brasil, continua abaixo do limite de 8 vezes definido como crítico. Dessa forma, conclui o estudo, o crescimento dos últimos anos resulta de ajustes de nível da demanda e da oferta provocados pelas restrições ao nível da oferta de imóveis e por um maior acesso da população à compra de habitação e ao financiamento imobiliário. PIB e Renda Familiar Por fim, para analisar o risco do Brasil de sofrer uma bolha imobiliária, a Bain & Company analisou a penetração do crédito imobiliário no PIB e o nível de comprometimento da renda familiar. No primeiro caso, a consultoria constata que a penetração do crédito imobiliário no PIB no Brasil é de apenas 6%, enquanto em outros países este valor é bem superior, alcançando 64% na Espanha e 77% nos EUA. Assim, baseado neste indicador, o Brasil ainda teria fôlego para aumentar a penetração do crédito imobiliário, podendo triplicá-la em cinco anos. Nestas condições, o crédito imobiliário teria um grande potencial de impulsionar o crescimento da construção civil e de vários setores da cadeia de valor ligados a ela, acredita a consultoria. Já quando o assunto é o comprometimento da renda familiar, o estudo indica que este se encontra alto no Brasil, na casa dos 22%. Mesmo assim, ao considerar todos os indicadores, a pesquisa acredita que o Brasil está mais próximo dos países que resistiram à crise, do que dos que sucumbiram a ela. “Nossa conclusão é que os números do Brasil estão muito mais próximos dos de países que resistiram melhor à crise, como a Alemanha, do que aqueles altamente impactados pela crise, como Espanha, Irlanda e Estados Unidos. No entanto, no Brasil, o alto comprometimento da renda e a recente elevação acelerada dos valores dos imóveis em relação á receita das família sugere atenção à evolução desses indicadores”, finaliza Spielmann. Construção civil prepara gerenciamento de “lixo” Plano entregue ao secretário de Meio Ambiente prevê a reutilização de entulhos, gesso e até latas de tintas Segmento da economia que mais gera resíduos – em peso e volume – a construção civil de grande porte do estado tem planos para, em nove meses, conhecer em detalhes quanto entulho é gerado em prédios e casas erguidos nas regiões de Londrina, Curitiba, Maringá e Cascavel. No dia 28 de outubro, integrantes do setor das maiores cidades do estado entregaram ao Governo do Paraná um plano para organizar a própria cadeia de resíduos. Com os dados em mãos, o segmento vai avaliar como os gigantescos volumes de resíduos hoje enterrados – um passivo ambiental que caminha com o desperdício de dinheiro – podem ser reinseridos no próprio mercado e servir para outros setores. Pendências “Algumas questões dos resíduos sempre permaneceram pendentes”, afirma Gerson Guariente, presidente da entidade representante da construção civil em Londrina (Sinduscon). Sobras de gesso, resíduos de tinta, sacos de cimento e até mesmo o entulho bruto continuam como passivos para o setor. Em Londrina, o destino do entulho da construção civil é a Kurica (zona sul), única empresa de processamento da cidade. As sobras de gesso, por exemplo, atormentam as construtoras porque a maior parte do material vai para aterros. Com o levantamento dos volumes gerados no Paraná, o Sinduscon quer afinar relações com a Votorantim, maior cimenteira do país, que pode passar a receber o material para fabricar o produto. “Hoje, a Votorantim traz gesso de Pernambuco para aplicar no cimento. Se organizarmos o estado, podemos enviar todo o gesso limpo e acabar com o problema de forma definitiva”, diz o presidente do Sinduscon de Londrina. Os empresários do setor ainda planejam “amarrar” mercados para latas e sobras de tinta e para os próprios sacos de cimento – rejeitados pela reciclagem por estarem contaminados. Com a tentativa de organizar o lixo da grande construção civil, o setor pretende se desvencilhar da imagem de poluidor e que desperdiça recursos. “Somos criticados por todos os lados. Inclusive pelo que não fazemos”, diz Guariente, citando os despejos irregulares de sobras que se espalham pela cidade – creditados, em verdade, a pequenos e médios geradores. “Queremos testar o recolhimento dos resíduos fechando com as maiores empresas. Depois, passaremos a discutir como as prefeituras também precisam ajudar o pequeno gerador”, diz Ivanor Fantin, assistente técnico do Sinduscon-PR. Fernando Barros, consultor e ex-presidente do Conselho Municipal do Ambiente, afirma que a separação dos resíduos na fonte é a chave para soluções de mercado. “Sempre há interessados em fabricar outros produtos com resíduos.” O engenheiro cita a construtora Galmo, em Londrina, que usa britadores próprios para reaproveitar o entulho nas construções: “Uma ótima solução ambiental e que agrega valor ao próprio setor construtivo.” (Fonte: Jornal de Londrina) SECONCI NORTE PR MTE atualiza normas técnicas aplicáveis a EPIs de trabalhadores Relatório apresenta as respectivas normas que devem reger a fabricação de cada equipamento O Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) divulgou a atualização da relação das normas técnicas aplicáveis aos Equipamentos de Proteção Individual (EPIs), utilizados em diversas atividades, entre elas a construção civil. Os materiais vão desde capacetes, óculos e luvas até creme protetor e protetores auditivos, entre outros itens. O relatório apresenta as respectivas normas que devem reger a fabricação de cada equipamento. Esta relação passou a ser obrigatória no dia 14 de novembro, sendo publicado no Diário Oficial da União (DOU) no dia 18 do mesmo mês. Fonte: (PINI WEB—Revista Equipe da Obra) Seconci participa da 16ª SIPAT da empresa Edeme Construções Civis e Planejamento truções Civis e Planejamento LTDA. O evento, que foi realizado de 14 a 18 de Outubro de 2013, teve como objetivo aproximar o trabalhador da empresa e compartilhar informações e orientações com respeito à segurança do trabalho, prevenção de acidentes, ergonomia e cuidados posturais no trabalho. O Seconci ministrou a palestra com tema voltado para medidas de prevenção contra acidentes de trabalho e agentes biológicos. No dia 16 de Outubro de 2013, o Seconci Norte do Durante a semana foram realizadas atividades PR participou da 16° SIPAT da empresa Edeme Cons- envolvendo os empregados com o objetivo de promo- ver a conscientização. Entre as atividades desenvolvidas estavam palestras, treinamentos, depoimentos e entrevistas, entre outras. A SIPAT é um evento regulamentado pela Portaria nº 3.214, NR-5 , item 5.16, devendo ser organizada anualmente pela própria empresa, em especial pela Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (CIPA), com o objetivo de conscientizar os empregados sobre a saúde e segurança no trabalho, além de prevenção de acidentes. O Sinduscon oferece a seus associados assessoria jurídica e técnica. Para tirar suas dúvidas envie um e-mail para: Jurídico: [email protected] Técnico: [email protected] Casa construída a seco é montada em três horas no CTU O Centro de Tecnologia e Urbanismo (CTU) abriga uma casa de 43 m² com dois quartos, sala, cozinha e banheiro que foi erguida com tecnologia alemã de construção a seco, chamada de woodframe. A execução da obra foi realizada em três horas no dia 1º de novembro. A iniciativa atraiu dezenas de pessoas que acompanharam a montagem da casa etapa a etapa. A estrutura da edificação é de placas em OSB. São madeiras que depois de coladas adquirem alta resistência mecânica. Após a conclusão da fundação, ou radier, as paredes foram coladas uma a uma por guindaste, e por último o telhado foi fixado. A casa foi finalizada no dia 04 de novembro, com a colocação das telhas, portas e janelas, acabamento interno de placas de gesso acartonado, pias e louças sanitárias. Além da rapidez e agilidade, outra vantagem da moradia é o baixo custo. A edificação também é um exemplo de construção sustentável, pois gera pouco resíduo de obra. De acordo com a professora Ercilia Hitomi Hirota, do Departamento de Construção Civil, e coordenadora do projeto de pesquisa “ZeroEnergy Mass Custom Homes”, ou ZEMCH Brazil, além da rapidez, o sistema alia a tecnologia com redução de até 90% das perdas do processo de construção da moradia. O ZEMCH é uma rede internacional formada por pesquisadores de vários países, cujo objetivo é desenvolver moradias com conceito sustentável. “Na Europa e Estados Unidos só se usa a construção a seco. E a mesma tecnologia será usada na construção de um outro protótipo desenvolvido pela UEL”, informa Ercilia. Ao lado da casa será erguido um protótipo desenvolvido pelos professores e estudantes do mestrado em Metodologia de Projetos de Arquitetura e Urbanismo. A professora observa que o mercado da construção civil brasileira está aberto a diferentes tecnologias de construção. A montagem da casa protótipo é resultado da parceria do projeto ZEMCH Brasil, que também é desenvolvido na UEL, com a Tecverde, da área da construção civil, além de instituições como a Universidade de São Paulo (USP), de São Carlos, Universidade de Campinas (Unicamp), Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRS), COAB e Sindicato da Construção Civil (Sinduscon), do Norte do Paraná. A casa protótipo foi doada ao CTU pela Rede iVerde, vinculada à empresa Tecverde, em parceria com a multinacional americana LP Brasil. De acordo com José Márcio Fernandes, sócio-diretor da Tecverde, o sistema é a única tecnologia de construção a seco homologada no programa habitacional do governo federal, Minha Casa Minha Vida. O sistema construtivo, segundo ele, inclusive, é disponibilizado a construtoras a partir de um modelo de licenciamento de tecnologia. “A casa atende integralmente as normas brasileiras de desempenho térmico e acústico”, salienta José Marcio. Ele acrescenta que a madeira usada na construção tem durabilidade superior a 50 anos, pois passa pelo tratamento de autoclave. “Cerca de 60% a 70% da casa é fabricado na indústria”, diz José Márcio. Para o Gerson Guariente Júnior, presidentes do Sindicato das Indústrias da Construção Civil do Norte do Paraná (Sinduscon-Norte), a tecnologia woodframe permite maior controle do processo de construção. “Outra vantagem é a produção de mais unidades com menos mão-obra”, salienta. Fonte: (Noticia e Fotos: Agência UEL)