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Quem somos
A Perda Zero é uma empresa de consultoria, com sede em Porto
Alegre-RS. Suas atividades iniciaram em 1990, com o objetivo de atuar
nas organizações que buscam a Gestão para a Qualidade Total (TQM),
Certificação ISO 9001:2000 e Projetos específicos na área da
Produtividade. Possuímos uma equipe de consultores com alto nível de
formação e experiência prática. Nosso material didático é concebido de
forma a produzir maior efeito de assimilação, garantindo resultados
rápidos em termos de Qualidade e Produtividade. Realizamos cursos
abertos e “in company”, Palestras, Consultorias, Seminários e Projetos
de Comunicação interna e externa.
Alguns
clientes
de
nossos
.........
Produtos e Serviços
Implantar programas da Qualidade Total e ISO 9000;
DIAGNÓSTICOS: abrangências: GERAL / ISO 9001:2000 / PGQP / ANTP / PNQ;
PREPARAR EMPRESAS para concorrer a prêmios: PGQP, PNQ, ANTP, outros;
Atuar como júri em concursos de grupos (CCQ/Times/GM/GSP, etc.);
Implantar Projetos para Produtividade e Redução de Custos;
Formar Multiplicadores para Gestão da Qualidade Total;
PREPARAR EQUIPES para concorrer a concursos internos, estaduais e nacionais;
Implantar programas participativos, programas de idéias, CCQ´s, times, etc;
Elaborar e Implantar Projetos de Recursos Humanos;
Projeto de Implantação do Gerenciamento da Rotina para Produção e
Administração;
Projeto de Formação de Consultores Internos;
Projeto de Formação de Promotores da Qualidade Total;
Projeto Grupos de Melhoria;
Projetos área da Manutenção Autônoma;
Projetos de Engenharia da Confiabilidade;
PALESTRAS Motivacionais e outros, consulte-nos.
Capacitação / Treinamentos
Sensibilização para Qualidade Total;
5S’s Básico / Avaliadores;
5S’s Avaliadores;
MASP Básico / Avançado;
Gerenciamento da Rotina;
Set-up – Troca rápida de ferramentas;
Tratamento de Falhas;
CEP Básico – Controle Estatístico do
Processo I;
Capacitação de Líderes de Grupos
CEP Avançado – Controle Estatístico do
Participativos;
Processo II;
Gestão de Grupos de Melhorias;
FMEA/FTA – Análise de Modo e Efeitos de
Treinamento de Grupos para
Falha Potencial;
Concursos;
PPAP – Processo de Aprovação das Peças
Multiplicador da Qualidade;
de Produção – 4ª Ed.;
Formação de Instrutores Interno;
Padronização e Manutenção dos
Formação de Consultores Internos;
Processos;
Técnicas de Apresentação;
Técnicas de Reuniões Produtivas;
Capacitação Gerencial;
Gerenciamento por Diretrizes;
Poka Yoke – Dispositivos à prova de falhas;
Redução de Custos e Desperdícios;
ISO 9001:2008;
Engenharia da Confiabilidade;
outros..........
LUIZ CARLOS DIAS
Mestre em Engenharia da Produção e Qualidade – UFRGS (2004), Administrador de
empresas, com pós-graduação em Gestão da Qualidade (Unisinos), Especialização em
Logística e Transportes (UFRGS – 2002), membro Fundador da Associação Gaúcha da
Qualidade (AGQ), Foi Consultor do SEBRAE-RS (1991 – 2000), mais de 20 anos de
experiência nas áreas de Treinamento, Desenvolvimento Gerencial e Qualidade Total nas
Empresas VARIG, Albarus, SENAI, Zivi e Forjas Taurus S.A. Aperfeiçoamento em TQM
pela NKTS/JAPÃO (1997), Diretor e Consultor da Perda Zero. Desde 1980 vem
participando do movimento pela Qualidade Total nas empresas brasileiras. Tem
participado em diversos seminários Nacionais e Internacionais, inclusive com o Professor
Kaoru Ishikawa em 1986. Foi coordenador do Comitê de Avaliação das Consultorias no
PGQP e membro da diretoria do IBCO-RS. Foi avaliador do Prêmio Qualidade RS – PGQP
Ciclo 1999, 2000, 2001; Foi avaliador do Prêmio ANTP da Qualidade 2001. Foi consultor
Gerdau em grupos participativos (GSP´s) por 8 anos. Diretor da Perda Zero Assessoria
empresarial Ltda.
Empresa
É uma organização de seres
humanos que trabalham para
facilitar a luta pela sobrevivência
de outros seres humanos,
produzindo bens
(produtos/serviços) que
satisfaçam suas necessidades
(comer, vestir, morar, etc.)
Objetivos
Promover a satisfação das
necessidades de seus públicos:
8
8
8
8
8
Clientes
Colaboradores
Acionistas
Fornecedores
Sociedade
O que é uma Empresa?
SEU VALOR SE MEDE PELA CAPACIDADE DE ALCANÇAR RESULTADOS ECONÔMICOS;
POR RESULTADOS ECONOMICOS, ENTENDE-SE A CAPACIDADE DE UMA EMPRESA SER:
a) CAPAZ DE SER RENTAVEL E LUCRATIVA;
b) CAPAZ DE CRESCER NOS SEUS MERCADOS E DE CONQUISTAR NOVOS MERCADOS;
c) CAPAZ DE INOVAR SEUS PRODUTOS E SERVIÇOS;
d) CAPAZ DE TER ALTA PRODUTIVIDADE DE SEUS EQUIPAMENTOS E FUNCIONÁRIOS;
e) CAPAZ DE TER GESTORES E LIDERES EFICIENTES E EFICAZES;
f) CAPAZ DE TER ALTA FLEXIBILIDADE PARA MUDANÇAS.
Empresa “escada”
Rotina
A
S
C
D
A P
C D
Rotina
Inovação
Evolução
A S
C
D
A S
A
P
D
C
D
Rotina
C
Melhoria
Tempo
Rotina
O Gerenciamento da ROTINA tem como objetivo básico a
manutenção
dos
resultados,
garantindo
assim
a
PREVISIBILIDADE.
O Gestor da área é o responsável pela implantação da rotina e,
ao organizá-la, terá mais tempo para trabalhar em melhorias
para sua área.
Em caso de resultados fora da faixa atua-se em sua causa
fundamental, de tal maneira a evitar que ocorram novamente
resultados não desejados.
Desta forma, são incorporadas também pequenas melhorias
no processo. Sendo assim Gerenciar a Rotina é manter e
melhorar resultados e é isto que traz PREVISIBILIDADE à
Empresa.
MASP
Padrão
Operações
de Rotina
PROBLEMA
Custo
Qualidade
Entrega
Moral
Segurança
Meio Ambiente
Resultados
Manter Rotina
NÃO
Adequados?
SIM
O GR é o conjunto de atividades voltadas para alcançar os
objetivos atribuídos a cada processo. Envolve definição e método
para atingir a meta, controle dos resultados e padronização.
A P
C D
A S
C D
Ataque às
Partes
Críticas
- Processo
Equipamentos
Padronização
Tratamento
de Anomalias
Organização
AQUI SÓ EXISTEM
CAUSAS (visão Gestor)
Problemas (visão operador)
M.P.
M.A.
AQUI ESTÃO OS
PROBLEMAS (Visão Gestor)
PRODUTO
E SERVIÇO
MET. M
PROCESSO
SOCIEDADE
SATISFAÇÃO E
SEGURANÇA
DAS PESSOAS
DO PROCESSO
M.O. MENS. MAQ. OUTROS
IC´s (Fins)
IV´s (meios)
MEDIDAS
META
(ações)
DIRETRIZ
Falta T/D, Máq. ruim, Falta Padrão,
MP fora especificação, Op. não cumpre
padrão, Aparelho medição descalibrado.
% de atrasos, Segurança, % produtos
rejeitados, % de retrabalho, Volume de
produção abaixo da meta, Custo elevado.
Características Básicas do Processo Gerencial
FORNECEDORES
FORNECEDORES
AUTORIDADE
AUTORIDADE
RESPONSABILIDADE
RESPONSABILIDADE
METAS
METAS
MATÉRIAS
PRIMAS
EQUIPAMENTOS
INFORMAÇÕES
QUALIDADE TOTAL
RESULTADOS
RESULTADOS
CONDIÇÕES
AMBIENTAIS
PROCEDIMENTOS
PESSOAS
(FINS)
SUA ÁREA GERENCIAL
(MEIOS)
ITENS
DE
VERIFICAÇÃO
CLIENTES
SATISFAÇÃO
COLABORADORES
DAS
ACIONISTAS
PESSOAS
VIZINHOS
OBJETIVO
ITENS
DE
CONTROLE
Item de Controle X Item de Verificação
Item de Controle (IC):
Índice numérico estabelecido sobre os
efeitos de cada processo para medir a sua qualidade total. Os resultados de
um item de controle podem ser acompanhados pelos itens de verificação.
Os itens de controle visam medir a qualidade total e os resultados de um
processo, permitindo que este processo seja gerenciado, atuando na causa
dos desvios.
•Conjunto de características mensuráveis de um produto cuja verificação
deverá garantir a satisfação do cliente em relação ao mesmo. São pois as
medidas que permitem controlar a qualidade do produto ou serviço em
questão.
Item de Verificação (IV): Índice numérico (medida) estabelecido
sobre as causas que afetam determinado item de controle. É também
chamado de “item de controle das causas”.
Se o processo é estável, apenas as causas comuns estão presentes, logo as medidas devem
se manter dentro dos limites de controle. Variabilidade associada apenas a causas comuns.
Média
80
70
60
Limite Superior de Controle = 84,5716
Linha Central = 73,80
Limite Inferior de Controle = 63,0284
Se o processo é instável, aparecem pontos fora dos limites de controle ou uma seqüência de
pontos não-aleatória indicando a presença de causas especiais.
100
Média
84,6
73,8
63,0
Limite Superior de Controle = 84,5716
Linha Central = 73,80
Limite Inferior de Controle = 63,0284
Em um ambiente competitivo, só há espaço para as empresas que
adotam uma ótica de melhoria contínua.
Exemplos de Indicadores (IC´s)
DIMENSÕES DA
QUALIDADE
ITEM DE CONTROLE
INDICADOR
QUALIDADE
CUSTO
ENTREGA
MORAL
SEGURANÇA
MEIO AMBIENTE
X
Y
X
Y
PADRÃO: Compromisso documentado utilizado em comum e repetidas
vezes por todas as pessoas envolvidas.
PADRONIZAÇÃO: Atividade sistemática de uma organização para
estabelecer e utilizar padrões.
A padronização é fundamental para a estabilidade da rotina.
Essencialmente, consiste na elaboração e utilização de padrões como
forma de orientar a realização das operações técnicas e administrativas
da empresa, entretanto, seu conceito vai muito além disso.
A padronização assegura a manutenção e melhoria do domínio
tecnológico da empresa, ou seja, garante que todo conhecimento
adquirido e utilizado em seus processos esteja no “cérebro” da empresa e
não somente no de seus funcionários.
xxxxx
Auditoria de Padrão
A auditoria de padrão é uma das etapas mais importantes do
gerenciamento da rotina, sendo necessária para garantir que as tarefas
críticas sejam executadas sempre da mesma maneira correta,
assegurando resultados repetitivos, com conseqüente estabilização dos
processos.
A auditoria de padrão é uma atividade da rotina com caráter essencialmente
preventivo. Com o passar do tempo, o operador pode esquecer detalhes
importantes das tarefas críticas, ou reduzir a percepção da importância de
algumas atividades, entre outros exemplos Se não houver um sistema de
auditoria periódica de alguns padrões, a degeneração do conhecimento e das
habilidades do operador, ou da degeneração dos padrões, somente seriam
percebidas através de anomalias, ou da queda nos resultados da empresa.
O principal objetivo da auditoria de padrão na estabilização de processos é
assegurar antecipadamente que fatos, que ocorrem normalmente no
ambiente operacional e resultam no não cumprimento do padrão, possam
ser detectados e tratados antes que suas conseqüências negativas se
reflitam nos resultados. Assim, os principais pontos de verificação na
auditoria de padrão são:
Se os padrões estão atualizados;
Se o operador conhece o padrão;
Se o operador entende o padrão;
Se o operador conhece os pontos críticos do padrão;
Se o operador obedece aos padrões;
Se o operador tem sugestões de melhoria a respeito dos
padrões.
Treinamento Operacional
Conhecimentos
Conhecimentos
Saber Fazer
QUALIDADE
QUALIDADE
Habilidades
Habilidades
Atitudes
Atitudes
Poder Fazer
Querer Fazer
Quais são os fatores básicos para conseguir
resultados nas empresas ?
Liderança
Metodologia
CONHECIMENTO
GERENCIAL
RESULTADOS
- Metas desafiadoras
- Planos de ação
- Ritual e formalidade do
controle
Conhecimento
do Negócio
CONHECIMENTO
TÉCNICO
5S’s / Housekeeping
PROGRAMA DOS 5S’s
OBJETIVOS DOS 5S’s
8 Mudar comportamentos;
8 Melhorar nossas atitudes e nosso
comprometimento;
8 Administrar de forma mais participativa e
transparente;
8 Melhorar a qualidade de vida em todos os meios
em que vivemos (empresa, família,sociedade);
8 Maior responsabilidade com as tarefas que
exercemos;
8 Maior segurança;
8 Melhorar o ambiente de trabalho;
8 Melhorar a imagem da empresa;
8 Aumentar a produtividade.
O 5s’s é um programa que visa o
trabalho integrado, proporcionando o
aumento da produtividade e
contribuindo para a mudança do
comportamento das pessoas e das
organizações, através da melhoria do
ambiente de trabalho.
Tratamento de Anomalias/Falhas
Uma anomalia é tudo que for diferente das condições normais de
operação e de funcionamento de um processo. Pode ser uma
reclamação de um cliente, um ponto fora dos limites de uma gráfico
de controle, um barulho estranho em um equipamento, etc.
O Tratamento de Anomalias tem como finalidade minimizar o
impacto dos desvios das condições normais de operação de um
processo sobre os resultados desejados. Quando existem muitas
anomalias, o tempo das pessoas é consumido em combatê-las e não
para atingir metas. Toda anomalia gera trabalho extra e não agrega
valor ao produto final.
MODELO DE UTILIZAÇÃO DO FAROL
Item
de
Controle
Indicador
Utilização
%
RS´s Qualid.
+ Entrega
N°
Satisfação
da Equipe
JA
N
FE
V
MA
R
AB
R
MAI
JU
N
JU
L
AG
O
SE
T
OU
T
NO
V
DE
Z
Faixa
Processo
(Verde)
Limite
Delegação
(Verde)
Peso
dos
IC´s
Benchm.
Fonte
Pitini Italfil
MIN. 73
3°AM
MAX. 15
3°AM
%
MIN. 70
3°AM
Eventos c/
comunidade
N°
MIN. 1
3°AM
Acidente
CTP + SPT
N°
ZERO
3°AM
Absenteísmo
%
MAX. 1
3°AM
Horas Extras
%
MAX. 5
3°AM
Fato / Causa / Ação
Dia
Fato (Motivo)
Causa
Ação
Quem/Quando
São formados por um grupo de colaboradores de diversas áreas
para solucionar problemas específicos, indicado pela empresa.
Após a conclusão de cada projeto, o grupo pode continuar,
trabalhando em outros projetos indicados, ou ser dissolvido.
“A responsabilidade pela qualidade em uma empresa é de todas
as pessoas que nela trabalham, independentemente do posto que
ocupam, do local onde estejam, ou do serviço que prestam”.
Kaoru Ishikawa
CICLO PDCA
(Walter Shewhart)
A solução de um problema, é um processo que segue uma seqüência lógica.
Identificação
Conclusão
8
Padronização
Verificação
Observação
1
2
Análise
3
7
6
A
P
C
D
4
5
Plano de Ação
Ação
Por mais simples ou aparentemente incapaz que uma pessoa possa ser, ela
é importante num grupo. Celebrar e aproveitar as diferenças de cada um é
uma atitude sábia. As pessoas são diferentes, têm ritmos diferentes, pensam
e agem diferentemente, mas são capazes.
Basta estarem colocadas no lugar certo.
Visão geral da garantia da qualidade no processo
2002]
1
2
Os fornecedores devem
ser auditados em seus
sistem as de qualidade.
Interrupções provocam
variações e defeitos.
Os equipam entos não devem parar.
Manutenção para m áxima confiabilidade
e disponibilidade. A m anutenção
deve ser auditada.
3
[Fonte: Campos,
Os instrumentos
de m edida devem
ser aferidos periodicam ente.
Esta aferição deve ser
auditada.\
7
Matérias
Primas
Equipamentos
Informações
O produto deve
atender às especificações
dentro da máxim a confiabilidade
economicam ente viável.
Os procedim entos de inspeção
devem se auditados.
Produto
Condições
Ambientais
Pessoas
Procedimentos
O fluxogram a detalhado do
processo é peça fundam ental
para a garantia da qualidade.
4 As condições am bientais
devem ser especificadas:
Poeira, tem peratura,
umidade, etc.
5
As pessoas devem
estar treinadas e
esta capacitação deve
ser auditada.
6
Os procedim entos
devem estar
padronizados e
o trabalho deve estar
conform e os padrões.
Criando um Sistema
Melhorar
Tratar as
Anomalias
Controlar
Padronizar
Definir
Processos
Mapeie as falhas dos processos
Registre e trate
Defina prioridades
Defina Objetivos e Metas
Mensure-os
Audite-os
Crie Padrões de Trabalho, defina os requisitos do cliente
(Interno e Externo)
Entenda seus processos
Faça um mapeamento através de fluxos
O PDCA na melhoria de processos empresariais.
REUNA SUA EQUIPE.
TRACE OS OBJETIVOS E METAS PARA SUA EMPRESA
E, SUCESSO!
SE POSSÍVEL, PROCURE SUPERAR OS OBJETIVOS
TRAÇADOS E COMEMORE COM SUA EQUIPE!
SUA META
É SER O MELHOR
DO MUNDO
NAQUILO QUE VOCÊ FAZ.
NÃO EXISTEM
ALTERNARTIVAS!
(V.F.Campos)
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O Controle dos Processos e o Gerenciamento das Rotinas