ID: 59856900
01-06-2015
Tiragem: 35000
Pág: 14
País: Portugal
Cores: Cor
Period.: Mensal
Área: 19,66 x 27,99 cm²
Âmbito: Saúde e Educação
Corte: 1 de 2
Justiça para Tod@s
Justiça para Tod@s
O IPAV - Instituto Padre António Vieira, lançou o projeto Justiça para Tod@s, uma iniciativa apoiada
pela Forum Estudante e em que vais poder ficar a conhecer por dentro, todo o funcionamento da
justiça. A ideia é formares uma equipa e atribuir papéis a cada um. Do réu à testemunha, da acusação à defesa, muitos são os papéis que poderás desempenhar com a tua equipa, começando
por escolher o caso a apresentar. No final, perante um Juiz real, a tua equipa apresentará o caso,
simulando um julgamento verdadeiro e depois de ouvidos todos os intervenientes, o Juiz dará a
sua sentença. Inscreve-te com a tua equipa e um professor coordenador e participa neste emocionante jogo de simulação.
O que é?
Porquê?
Projeto de promoção dos valores democráticos
através da Educação para a Justiça e os
Direitos Humanos, dirigido a jovens, entre
os 12 e os 25 anos. O Justiça para Tod@s
realizará workshops e jogos de simulação
de julgamentos - role-play games - de casos
relacionados com direitos humanos nos
Tribunais.
Cada equipa de jovens inscrita no Justiça para
Tod@s prepara-se para a simulação de um
julgamento que acontecerá num Tribunal de
comarca e será presidido por um Juiz real.
Para a preparação do julgamento, as equipas
terão o apoio de um responsável (professor ou
técnico) e um advogado-tutor. A formação dos
Professores e técnicos será assegurada pela
Escola Superior Paula Frassinetti. O Justiça
para Tod@s funciona em todo o território
nacional.
› O fortalecimento da democracia depende do bom
funcionamento do Estado-de-Direito e este necessita de
cidadãos(ãs) conscientes do papel da Justiça e do Direito;
› O nível de literacia e confiança da população portuguesa no
Direito e na Justiça, enquanto ferramenta de cidadania do
Estado democrático, é baixo;
› Esta relação frágil “cidadã(o)/sistema de justiça” contribui
também para o mau funcionamento da justiça (quer por
excesso, quer por defeito de acesso ao sistema);
› O panorama só se alterará através de um esforço persistente
de formação das novas gerações para o papel da Justiça e dos
Direitos Humanos nas sociedades modernas;
› No processo educativo, não se proporciona aos jovens espaço
de educação cívica para a Justiça e o Direito;
› A compreensão do sistema judicial é frágil e a relação direitos/
deveres incoerente;
› A Justiça e o Direito surgem frequentemente como realidade
distante, ameaça ou inimigo e raramente como proteção e
promoção da cidadania
Queres saber mais? Tel.: 223322130 / email: [email protected]
promotor
projeto cofinanciado por
ID: 59856900
01-06-2015
Tiragem: 35000
Pág: 15
País: Portugal
Cores: Cor
Period.: Mensal
Área: 19,66 x 27,99 cm²
Âmbito: Saúde e Educação
Corte: 2 de 2
Justiça para Tod@s
Casos
s Bullying
s Violência no namoro
s Linguagem de ódio / Intolerância
s Homicídio; Violência extremista; Crimes de ódio / Intolerância
s Tráfico de seres humanos
s Furto
s Roubo
s Asilo e refugiados
s Nacionalidade
s Liberdade religiosa no contexto laboral
s Redes Sociais - Racismo e xenofobia
Objetivos
Que competências podes adquirir?
› Promover valores democráticos por reforço da
compreensão do funcionamento do Estado-de-Direito;
› Reforçar o valor da participação cívica ativa,
informada e responsável;
› Criar canais eficientes de aproximação que
proporcionem uma comunicação saudável entre
jovens cidadãs(os) e o sistema judicial;
› Despertar a consciência para a importância de analisar
e compreender vários pontos de vista e promover
soluções comprometidas com os Direitos Humanos;
› Permitir, através de uma fórmula alternativa, introduzir
no portfolio de aprendizagens básicas, a educação
para a Justiça e os Direitos Humanos;
› Ajudar a perceber como a lei pode promover a coesão
social e provocar mudança social.
› Apurar o sentido da Justiça;
› Valorização da Lei e dos Direitos Humanos e o seu
papel nas sociedades democráticas
› Compreensão do processo legislativo e do papel dos
tribunais como órgãos de soberania;
› Compreensão dos dilemas da justiça, do risco de erro
e da procura da verdade
› Capacidade de comunicar as suas ideias, convicções e
opiniões sobre a Lei e os Direitos Humanos;
› Desenvolver a capacidade de entendimento quando e
como a lei se aplica a factos específicos;
› Desenvolver capacidade de análise de um problema,
argumentação e defesa de um ponto de vista;
› Construir consenso sobre deliberação, negociação,
compromisso e resolução de conflitos;
› Promover o espírito de participação;
› Criar canais de comunicação entre agentes da justiça
e jovens.
Inscrições em: www.justicaparatodos.net
com o apoio
MINISTÉRIO DA JUSTIÇA
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Justiça para Tod@s