UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE INSTITUTO DE ARTE E COMUNICAÇÃO SOCIAL DEPARTAMENTO DE CIÊNCIA DA INFORMAÇÃO Rosiane Pedro do Nascimento COTEJO DE BIBLIOGRAFIAS : avaliação da coleção didática do curso de Biblioteconomia e Documentação da UFF, inserida no acervo da Biblioteca Central do Gragoatá Niterói 2010 Rosiane Pedro do Nascimento COTEJO DE BIBLIOGRAFIAS : avaliação da coleção didática do curso de Biblioteconomia e Documentação da UFF, inserida no acervo da Biblioteca Central do Gragoatá Trabalho de Conclusão de Curso, apresentado como requisito parcial para obtenção do grau de Bacharel em Biblioteconomia e Documentação, pela Universidade Federal Fluminense, no 1ª semestre de 2010. Orientadora: Marília Alvarenga Rocha Mendonça. Niterói 2010 Ficha catalográfica N244 Nascimento, Rosiane Pedro do Cotejo de bibliografias : avaliação da coleção didática do curso de Biblioteconomia e Documentação da UFF, inserida no acervo da Biblioteca Central do Gragoatá / Rosiane Pedro do Nascimento. --. 2010. 106 f. : il. Bibliografia: f. 48-51. Orientadora: Marília Alvarenga Rocha Mendonça. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Biblioteconomia e Documentação) – Universidade Federal Fluminense, 2010 1. Avaliação de coleção. 2. Biblioteca Universitária. I. Título CDD 025.1 Rosiane Pedro do Nascimento COTEJO DE BIBLIOGRAFIAS : avaliação da coleção didática do curso de Biblioteconomia e Documentação da UFF, inserida no acervo da Biblioteca Central do Gragoatá Trabalho de Conclusão de Curso, apresentado como requisito parcial para obtenção do grau de Bacharel em Biblioteconomia e Documentação, pela Universidade Federal Fluminense, no 1ª semestre de 2010. Aprovada em: BANCA EXAMINADORA Profª Marília Alvarenga Rocha Mendonça – Orientadora Universidade Federal Fluminense Profª Nanci Gonçalves da Nóbrega Universidade Federal Fluminense Profª Sandra Borges Badini Universidade Federal Fluminense Niterói 2010 Aos meus queridos pais Pedro e Maria Lúcia, por todos os sacrifícios que fizeram em nome do meu sonho. Agradecimentos A Deus, pela dádiva da vida. Aos meus pais Pedro e Maria Lúcia, e meus amados irmãos, Francisco e Rose, por toda paciência e compreensão pelos momentos ausentes. A minha querida orientadora Marília, pela dedicação e carinho demonstrado não só nesse momento, mas durante toda o trajeto do curso. A Renata da Silva Lemos, por ter me ajudado a encontrar o caminho, num momento de muitas incertezas, é ter sugerido o tema dessa monografia. A Joanilda Maria dos Santos, por todo o companheirismo e amizade durante a faculdade. E a Luciana Lourenço do Nascimento Freitas por seu exemplo de pessoa e profissional. As minhas colegas de turma e hoje amigas Andréia Rezende, Geane Santos e Luciana Oliveira por terem me ajudado a crescer e me tornar uma pessoa melhor. As bibliotecárias Sandra Filgueiras e Sônia Maria de Oliveira Castro pela confiado em mim e por ter permitido por em prática o que aprendi em sala de aula. Aos professores do departamento de Ciência da Informação da UFF, por todo conhecimento adquirido nesses quatro anos de faculdade, em especial a profª Marcia Heloísa T. de Figueredo Lima, pelo disponibilização de informações essenciais para a realização deste trabalho. Aos funcionários Admilson (GCI), Wilson(BCG) e Ana Cristina (BCG) pela ajuda e paciência durante a realização deste trabalho. A bibliotecária e chefe da BCG Ângela Albuquerque de Insfrán, por seu exemplo de dedicação e profissionalismo. As bibliotecárias do NDC Sandra Coelho Lopes e Márcia Silvestre Bastos pela presteza de informações. E as bibliotecárias do PROTEC-BCG Edila, Leila, Lucyene, Gilda, Durvânia, Eliane pela amizade e aprendizagem. A todos que passaram na minha vida e, de alguma forma me ajudaram a chegar até aqui. LUGAR DE CURA DA ALMA Inscrição no alto da biblioteca sagrada de Alexandria. Resumo Avaliação da coleção didática do curso de Biblioteconomia e Documentação da UFF, mantida na Biblioteca Central do Gragoatá (BCG), através do método de cotejo de bibliografias. Tem como objetivo analisar a adequação do acervo da BCG com a Bibliografia Básica, contida nos planos de curso das disciplinas do curso em questão, e que são oferecidas pelo departamento de Ciência da Informação da UFF, através de sete quesitos: nível de cobertura; indicador quantitativo do MEC para Bibliografia Básica; data de publicação; edição, análise de uso; idioma e análise de conservação. Apresenta resultados apenas satisfatórios para a maioria dos quesitos avaliados. Finaliza-se com a conclusão dos resultados por eixos temáticos das disciplinas, e apresenta quadro com os elementos da análise da pesquisa, que indica à BCG dados para a compra de livros faltantes da Bibliografia Básica, além de mostrar aos professores a pertinência dos títulos solicitados. Sugere-se uma interação maior entre professor/biblioteca, almejando melhorar a qualidade da formação de novos profissionais de informação. Palavras-chaves: Avaliação de coleção. Cotejo de bibliografia. Bibliografia Básica. Biblioteca Universitária Abstract Evaluation of the course didactic collection of Librarianship and Documentation of FFU, held at Central Library Gragoatá (BCG) by the method of collating bibliographies. Aims to analyze the adequacy of the collection of BCG with the Basic bibliography contained in the plans for ongoing subjects of the course in question and are offered by the Department of Information Science FFU through seven items: coverage level indicator; quantitative MEC for Basic bibliography, date of publication, edition, usage analysis, language and analysis of conservation. Presents satisfactory results only for most items evaluated. Ends with the conclusion of the results by themes of disciplines, and presents a table showing the elements of the research analysis, indicates that the BCG data to the purchase of books missing from the Basic bibliography, and to show teachers the relevance of the requested titles . It is suggested that a greater interaction between teacher / librarian, aiming to improve the quality of training for new information professionals. Keywords: Evaluation of collection. Collation of bibliography. Basic bibliography. University Library. Lista de ilustrações Quadro 1 - Métodos de avaliação, f.16 Quadro 2 - Métodos de avaliação de coleções, f.20 Figura 1 - Cobertura dos títulos da Bibliografia Básica no sistema NDC, f. 35 Gráfico 1 - Cobertura dos títulos da Bibliografia Básica na BCG, f. 36 Tabela 1 - Nível de cobertura dos títulos por disciplina, f.36 Tabela 2 - Análise da Bibliografia Básica pelo indicador do MEC por disciplina, f.38 Gráfico 2 - Quantidade de títulos por data de publicação, f.40 Figura 2 - Quantidade de títulos por edição encontrados na BCG e suas relações com os solicitados pelos professores na bibliografia indicada, f.41 Gráfico 3 - Quantidade de títulos por idiomas, f.42 Gráfico 4 - Quantidade de títulos por última data de circulação, f.43 Gráfico 5 - Análise de conservação, f.44 SUMÁRIO Lista de ilustrações ......................................................................................................... 8 1 INTRODUÇÃO .............................................................................................................. 10 2 O PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO DE COLEÇÕES EM BIBLIOTECAS .............................................................................................................. 12 2.1 A AVALIAÇÃO .............................................................................................................. 14 2.2 AVALIAÇÃO DE COLEÇÕES ...................................................................................... 17 2.2.1 Métodos de avaliação ..................................................................................................... 18 2.2.1.1 O método de cotejamento de bibliografias ....................................................................... 24 2.3 AVALIAÇÃO DE COLEÇÕES EM BIBLIOTECAS UNIVERSITÁRIAS .................. 26 3 COTEJO DE BIBLIOGRAFIAS: a pesquisa .............................................................. 30 3.1 A BIBLIOTECA CENTRAL DO GRAGOATÁ ............................................................. 30 3.2 OBJETIVOS ..................................................................................................................... 31 3.2.1 Objetivo geral ................................................................................................................... 31 3.2.2 Objetivos específicos ........................................................................................................ 32 3.3 METODOLOGIA ............................................................................................................ 32 3.4 COLETA DE DADOS ..................................................................................................... 34 4 APRESENTAÇÃO E DISCUSSÃO DOS RESULTADOS ........................................ 35 4.1 NÍVEL DE COBERTURA .............................................................................................. 35 4.2 INDICADOR DO MEC PARA BIBLIOGRAFIA BÁSICA ........................................... 37 4.3 DATA DE PUBLICAÇÃO .............................................................................................. 4.4 ANÁLISE DE USO........................................................................................................... 40 4.5 IDIOMA DOS TÍTULOS ................................................................................................ 41 4.6 EDIÇÃO ........................................................................................................................... 42 4.7 CONSERVAÇÃO OU ESTADO FÍSICO DA COLEÇÃO ............................................ 43 5 CONSIDERAÇÕES FINAIS ......................................................................................... 45 6 REFERÊNCIAS ............................................................................................................. 48 APÊNDICE A - Quadro geral de avaliação dos títulos da bibliografia básica ............... 52 APÊNDICE B - Quadro de análise dos títulos por disciplina .......................................... 71 ANEXO A- Extrato do Instrumento de Avaliação de Cursos de Graduação ................... 102 39 ANEXO B- Rotina de aquisição de Bibliografia Básica no Sistema NDC ...................... 104 ANEXO C - Organização curricular do curso de Biblioteconomia e Documentação ..... 105 ANEXO D - Fluxograma das disciplinas do curso de Biblioteconomia e Documentação ................................................................................................................. 106 10 1 INTRODUÇÃO Principal insumo de uma biblioteca universitária, a coleção didática é a que apresenta a maior representatividade dentro dos materiais existentes num acervo. Sua função principal é atender aos alunos de graduação, dos diferentes cursos de uma universidade. Esta coleção é formada principalmente, a partir da bibliografia que consta nos planos de curso das disciplinas oferecidas. Essa lista de títulos é denominada de Bibliografia Básica e em alguns casos, tem também uma lista de títulos de Bibliografia Complementar. A biblioteca universitária dever disponibilizar esses títulos de forma a atender qualitativamente e quantitativamente as necessidades de seus usuários discentes. Sendo assim, a função de Avaliação de Coleções, é uma forma de analisamos como o acervo de uma biblioteca se adequa a Bibliografia Básica de um curso. Esta pesquisa pretende avaliar a coleção didática do curso de Biblioteconomia e Documentação da Universidade Federal Fluminense (UFF), que se encontra no acervo da Biblioteca Central do Gragoatá (BCG). Como aluna do curso em questão, pretendo verificar quais disciplinas são melhores contempladas no acervo desta biblioteca. Uma das principais motivações dessa pesquisa, é averiguar a falta, ou a pouca quantidade de exemplares dos títulos indicados, que prejudica a qualidade do ensino e com essa avaliação, poderemos ver quais disciplinas têm maior ou menor apoio de material didático. O trabalho começou então, com uma revisão da literatura dentro da área de Biblioteconomia sobre a Avaliação de Coleções. O levantamento bibliográfico, demonstrou a importância de se realizar avaliações, quais os métodos utilizados, e que indicadores são usados para avaliação de coleções em bibliotecas universitárias. Com isso, definiu-se que para esta pesquisa o método a ser utilizado será o de cotejo de bibliografias. O referencial teórico dessa monografia, está no capitulo 2, onde primeiro vemos o processo de desenvolvimento de coleções. Em seguida, é apresentado a importância de se realizar avaliações dentro de qualquer organização. Depois, aborda-se a função de avaliação de coleções. Então, passa-se a estudar os métodos existentes de avaliação de coleções, relatados em pesquisas e estudos de casos. No item 2.2.1.1, trata-se sobre a utilização do cotejo de bibliografia como método de avaliação no tipo de biblioteca pesquisada. Para terminar os estudos sobre avaliação, é abordado a questão de avaliação de coleções em bibliotecas universitárias, e quais os indicadores apontados como padrão quantitativo de 11 avaliação para Bibliografia Básica, e também como é feita o processo de aquisição dessa bibliografia na BCG. No capitulo 3 sobre a pesquisa, é exposto os objetivos e a forma como foi realizada a avaliação, e quais quesitos analisados. Em seguida, temos a apresentação e discussão dos resultados. Finaliza-se o trabalho com a conclusão dos resultados por eixos temáticos das disciplina, e nos apêndices A e B encontra-se os quadros que forneceram os dados para análise dessa pesquisa. 12 2 O PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO DE COLEÇÕES EM BIBLIOTECAS No inicio da década de 30 do século passado, mais precisamente em 1931, um bibliotecário indiano, chamado Shiyali Ramamrita Ranganathan, no seu livro Five Laws of Library Science, criou as cincos leis da Biblioteconomia, que são: 1ª Lei: Os livros são para serem usados 2ª Lei: Cada leitor seu livro 3ª Lei: Cada livro seu leitor 4ª Lei: Poupe o tempo do leitor 5ª Lei: A biblioteca é um organismo em crescimento Como vemos, as quatro primeiras leis falam, principalmente da relação leitor-livro, ou como dizemos hoje usuário-livro, mas é na 5ª lei que Ranganathan expressa sua preocupação com as bibliotecas, e a forma como elas são administradas, pois para ele, “muitos bibliotecários pareciam mais preocupados com a preservação do que com o uso, assim perpetuando a imagem do bibliotecário como curador, mais do que a de alguém treinado na exploração dos recursos bibliográficos”(LANCASTER1, c1988 apud FIGUEIREDO, 1992, p. 187) Essa preocupação mudaria a partir da década de 50, onde nesse momento o mundo estava vivenciando a chamada explosão documental e, com isso, os bibliotecários da época começaram a perceber que já não era possível obter todos os documentos que fossem produzidos, pois já não tinham condições físicas, materiais, financeiras e humanas para tratálos. Com isso o processo de “Desenvolvimento de Coleções surge como resposta á explosão bibliográfica” (MATTOS, DIAS, 2009, p. 41). O processo de Desenvolvimento de Coleções é definido como: processo de identificação dos pontos fortes e fracos de uma coleção de materiais de biblioteca em termos de necessidades dos usuários e recursos da comunidades tentando corrigir as fraquezas existentes, quando constatadas, o que vai requerer “ constantes exame e avaliação dos recursos da biblioteca e constante estudo das necessidades do usuário, como de mudanças na comunidade a ser servida.” (EVANS, 1995 apud VERGUEIRO, 1993, p.16) O processo de desenvolvimento de coleções é formado por 5 funções: planejamento e elaboração de políticas; seleção; aquisição; avaliação e desbastamento de coleções segundo as 1 LANCASTER, F. W. If you want to evalute your library --. London: Library Associarion, c1988. p. 8-12. 13 autoras Maciel e Mendonça (2006). Evans (apud VERGUEIRO, 1993), ver o processo de Desenvolvimento de Coleções de forma sistêmica, formado por subsistemas: estudo de usuário, políticas de seleção, seleção, aquisição, desbastamento e avaliação. Essas etapas, não se sobressaem uma às outras, são cíclicas e dependentes do bibliotecário, além da comunidade onde está inserido, com exceção da etapa de aquisição, que não depende da comunidade, e sim das formas de aquisição da biblioteca. Vemos que para Evans o bibliotecário é figura central para execução desse processo, pois ele está no meio desse ciclo, é e o bibliotecário quem vai decidir a melhor forma de realização do trabalho, pois é a pessoa que possui maior habilidade técnica para realizar essa tarefa. Para esse processo, é necessário, em primeiro lugar, realizar um estudo da comunidade, pois é fundamental conhecer os usuários que utilizarão do acervo, assim como é importante também conhecer os objetivos da instituição mantenedora, que devem estar também refletidos nos objetivos da biblioteca. Dessa forma o Desenvolvimento de Coleções “não é algo que começa hoje e tem um prazo estipulado para o seu término, nem é tampouco, um processo homogêneo, idêntico em toda e qualquer biblioteca.”(VERGUEIRO, 1989, p. 15), pois dependem do tipo de usuário de cada biblioteca. Ao realizamos o estudo de comunidade, obteremos subsídios para elaboração de políticas, com objetivos estabelecidos a longo e curto prazo, facilitando o processo de planejamento e tomada de decisão (VERGUEIRO, 1989). A política de desenvolvimento de coleções, contem diretrizes norteadores de todo o processo em questão, que traz consigo os critérios de realização das outras atividades. Possui na sua estrutura, informações sobre a instituição mantenedora, seus objetivos e suas metas, informações sobre a unidade de informação, com dados sobre o tipo de usuários que ela atende, os tipos de coleções existentes, além de estabelecer quem é ou são os responsáveis pelo processo. Depois da elaboração da política de Desenvolvimento de Coleções é que as atividades em si devem ser executadas. A primeira delas é a seleção. Durante muito tempo, essa atividade juntamente com a aquisição foram as únicas exercidas em bibliotecas. A seleção é uma avaliação de quais títulos comporão a coleção, de forma quantitativa e qualitativa, e essa escolha se dá respeitando os objetivos da unidade de informação e as necessidades do usuário. Selecionar é um ato que é bem feito após anos de prática, pois só o conhecimento da literatura, não qualifica o bibliotecário para exercer essa função de selecionador. A biblioteca muitas às vezes estabelece critérios, para ajudar a tomar essa decisão. Esses critérios podem estar na política de desenvolvimento de coleções ou numa política própria de seleção. Seu produto final é uma lista de itens, que deve se encaminhado aos responsáveis pela aquisição. 14 A aquisição pode se feita de três maneiras, compra, doação e permuta. Na compra, é onde se segue o que foi estipulado, na seleção. Nessa etapa é fundamental o conhecimento das editoras e fornecedores dos materiais selecionados, assim como todo o processo burocrático que envolve a aquisição em bibliotecas de caráter público, isto é, saber como ocorre a compra dentro de instituições pertencentes ao governo, como bibliotecas públicas e universitárias. Em bibliotecas de empresas particulares, essa atividade pode ser mais fácil, mas ainda é dependente do orçamento destinado a esse setor. Na doação, é imprescindível que haja também uma seleção do material doado, para não haver itens que não sejam pertinente ao acervo. Por fim , a permuta é uma troca de itens com outra instituição, onde uma precisa do material da outra é vice-versa. Nessa situação, dever se mantido projetos de cooperação entre essas bibliotecas, assim como um bom relacionamento entre os bibliotecários. Uma outra etapa é o desbastamento, que apesar de ser fundamental para manutenção dos espaços físicos, ainda esbarra no problema que muitos bibliotecários tem, de não se desfazerem dos livros, mesmo que seja para um outro local. O desbastamento consiste em remanejar itens que não foram usados e/ou muito pouco usados, para outro local, otimizando assim os espaços. Dentro dessa atividade temos também o descarte que é a eliminação ou doação desse material. Para realizamos tanto o desbaste e/ou descarte, é necessária a realização de uma avaliação. Essa avaliação deverá ter critérios que assegurem que os itens desbastados, realmente não sejam importantes para a instituição. Agora veremos a função avaliação, de forma um pouco mais extensa que as outras, por ser o tema alvo da pesquisa. 2.1 A AVALIAÇÃO Atualmente, em organizações com ou sem fins lucrativos, o ato de avaliar é imprescindível para averiguar o que foi planejado, está alcançando aos objetivos estabelecidos. Assim sendo, avaliar é fundamental na rotina das organizações. É uma forma de garantir que o planejamento está sendo cumprido, já que oferece dados sobre a real situação da empresa, oferecendo também subsídios para uma mudança organizacional. As unidades de informação, em destaque as bibliotecas universitárias, devem salientar em seu planejamento anual essa rotina, pois a avaliação, em bibliotecas, é uma forma de verificar se os objetivos por elas propostos estão sendo atingidos. Como o objetivo principal 15 de uma biblioteca universitária é prover informação a sua comunidade acadêmica, é fundamental avaliar essas unidades. Para ocorrer essa avaliação, que dever ser contínua, é necessário que haja, além de um planejamento específico para essa atividade, estabelecer medidas de desempenho, padrões e indicadores, devendo ser apontados de acordo com cada tipo de biblioteca e cada tipo de avaliação. Almeida (2005) esclarece que: Em serviços de informação, a avaliação consiste em identificar e coletar dados sobre serviços ou atividades, estabelecendo critérios de mensuração do desempenho desses serviços ou atividades e determinando tanto a qualidade do serviço ou da atividade, quanto o grau de satisfação de metas e objetivos. (p.12, grifo nosso) Como vemos na citação acima, definir critérios é o primeiro passo para ser fazer uma avaliação, e que seguir esses critérios é, na verdade, realizar uma pesquisa com “método cientifico”, como definido por Lancaster (2004), onde se obtém dados que facilitam a tomada de decisões. Dessa forma avaliação é, em muitos casos, uma pesquisa cientifica interna, ou seja, realizada dentro da organização, que pode envolver vários fatores internos e/ou externos, sendo executado ou por profissionais especializados, ou por profissionais da própria organização. Administrativamente, é recurso utilizado para corrigir ou manter estratégias, advindo dos objetivos já estabelecidos, que garanta diretrizes confiáveis, para melhorar a forma de execução do trabalho (MACIEL, MENDONÇA, 2006). Para Almeida (2005) a avaliação está ligada aos conceitos de eficácia, eficiência e efetividade, importantes para se garantir a satisfação dos usuários. Nos serviços prestados em unidades de informação, o foco principal é sempre garantir que as necessidades de informação do usuário sejam sanadas. Ter a certeza de que o serviço realizado em bibliotecas é bem executado, significa a garantia dos objetivos propostos, e torna a avaliação um instrumento importante para a gerência de bibliotecas. Almeida (2005) nos diz que analisar a eficácia dos serviços é uma forma de medir se o trabalho é feito, isto é, uma garantia de que o desempenho dos serviços está de acordo com os planos estabelecidos, e se os resultados foram alcançados. Porém, quando se procura a eficiência, é preciso verificar se o trabalho é feito como deve ser, ou seja, se os métodos e os recursos (humanos, financeiros e matérias) estão em sintonia. Com relação à efetividade temos, além da garantia que os serviços são executados corretamente, o fato da melhora da qualidade do serviço, que provém da mudança ocorrida dentro do ambiente de trabalho, com a realização da avaliação. Esses princípios quando avaliados, trazem para a 16 organização, informações sobre os custos-benefícios dos serviços prestados pela unidade de informação. Com relação aos motivos de se realizar uma avaliação, uma delas é a redistribuição de recursos, que envolve pessoas, materiais (desde os de papelaria até os softwares de automação de serviços), os físicos, ou seja, os espaços utilizados para realização das atividades e, principalmente, o financeiro que, em muitos casos, é sempre o real motivo da ineficiência dos outros recursos. Dessa forma, a avaliação dos recursos, é um dos fatores que mais demanda atenção pois, o avaliador terá na sua mão um perfil dos vários setores da unidade de informação. Esse tipo de avaliação pode se considerada diagnóstica, isto é, “identificação das razões da ocorrência de malogros específicos” (LANCASTER, 2004, p.19), pois ela mede como os recursos estão alocados, e a forma como estão sendo executados, seus êxitos e seus problemas. Vemos que, assim a avaliação diagnóstica, proporciona informações para o remanejamento dos recursos, otimizando o ambiente de trabalho, a execução de seus serviços, o que facilita o atendimento ao usuário. Os métodos de avaliação são definidos a partir dos objetivos que se pretende alcançar, mas dois tipos de abordagem estão presentes, juntos ou separadamente, nos métodos avaliativos da maioria das pesquisas. São os métodos quantitativos, baseados apenas em dados estatísticos, e os métodos qualitativos que vem das Ciências Socias. O quadro abaixo nos mostra as vantagens e as desvantagens de cada método: Quadro 1 – Métodos de avaliação Vantagens Abordagem • possibilita a análise direta dos dados; quantitativa • tem força demonstrativa; • permite generalização pela representatividade; • permite inferência para outros contextos. Abordagem • permite interação; qualitativa • leva em conta a subjetividade dos sujeitos; • permite compreender múltiplos aspectos de programas e atividades; • permite avaliar resultados difusos e não específicos. Desvantagens • o significado é sempre em detrimento do rigor matemático exigido pela análise; • não permite análise das relações; • os resultados podem ser considerados como verdade absoluta. • pode conduzir a uma excessiva coleta de dados; • depende de uma capacidade maior de análise por parte do avaliador; • exige maior uso de recurso de tempo. Quadro elaborado a partir de Tanaka e Melo (2001, p.75), citado em Almeida (2005, p.29) A realização de uma avaliação, seguindo apenas um desses métodos, pode trazer resultados superficiais pois, se avaliamos apenas através de estatísticas, conforme faz a avaliação quantitativa, que em algumas unidades de informação é feito com frequência, deixamos de avaliar a eficiência dos serviços e seu grau de qualidade, esse tipo de avaliação, só mede os resultados. Se avaliamos apenas qualitativamente, deixamos de conferir o grau de 17 eficácia, já que os resultados só vão medir como os produtos estão sendo bem feitos, deixando de lado, o atendimento a demanda. Hoje em dia é necessário que a avaliação seja feito, utilizando esses dois métodos, pois um completa o outro. Avaliar, em geral, fornece informações da situação em que se encontram as organizações. Em unidades de informação, não é diferente, porém, a avaliação pode ocorrer, ou em toda a unidade, ou em parte, também denominada de macro e micro avaliação. Além da avaliação dos serviços, podemos avaliar também os produtos e os insumos como os livros, periódicos, multimídias etc. São esses insumos que fornecem o preenchimento da lacuna informacional dos usuários de serviços de informação. E nessa pesquisa, foi feito um recorte, onde se avaliará apenas a coleção de livros didáticos, que atende a um público específico, que são os alunos do curso de Biblioteconomia e Documentação da Universidade Federal Fluminense. 2.2 AVALIAÇÃO DE COLEÇÕES Como já vimos as funções que compõem o processo de desenvolvimento de coleções, são cíclicos, mas a avaliação é uma forma de manutenção das outras funções. Apresenta dados relativos sobre o estado atual das outras funções e oferece assim, novas diretrizes para melhorar a rotina de execução das mesmas. Dessa forma, avaliar coleções é vista como um ato que: [...]determina o que a biblioteca deveria possuir e não possui, e o que possui mas não deveria possuir, tendo em vista fatores de qualidade e adequação da literatura publicada, sua obsolescência, as mudanças de interesses dos usuários, e a necessidade de otimizar o uso de recursos financeiros limitados. A avaliação de um acervo, ou de parte dele, pode ser feita com o objetivo de melhorar as políticas de desenvolvimento de coleções, melhorar as políticas relacionadas com períodos de empréstimos e taxas de duplicação, ou embasar decisões relacionadas com o uso da coleção. (LANCANTER, 2004, p.20) Para se avaliar uma coleção, é necessário ter um plano que estabeleça medidas de desempenho, padrões ou indicadores de avaliação para efeito de comparação, que devem seguir objetivos próprios, Guerreiro et al, propõem como objetivos possíveis: a) Determinar a adequação ou qualidade da coleção relativamente aos usuários; b) Obter uma compreensão mais exata sobre o campo, profundidade e utilização da coleção; c) Obter subsídios para o planejamento da coleção; d) Retificar inadequações no desenvolvimento do acervo, verificando os pontos fracos da coleção de modo a favorecê-los nas próximas alocações de recursos; 18 e) Obter justificativa para aumento dos recursos financeiros; f) Identificar materiais obsoletos ou poucos usados para retirá-los da coleção (descarte) (1980, p. 218) Esses objetivos foram estipulados pelos autores há 30 anos, mas continuam sendo as maiores motivações para a realização de avaliações em bibliotecas, de acordo com a revisão literária para esta pesquisa, pois, como vemos, atende ainda aos objetivos de muitos serviços de informação atuais. Após a revisão de literatura para este trabalho, foram encontrados vários métodos de avaliação, e alguns deles serão apresentados a seguir. 2.2.1 Métodos de avaliação Os métodos que serão apresentados a seguir foram os utilizados na revisão de literatura realizada para este trabalho, mas a sem a pretensão de ser exaustiva. Em Braxton (MAXIMINO2, 2006 apud FARIA et al, 2008, p. 2) “é através de métodos quantitativos e qualitativos, que a biblioteca deve avaliar o estado das suas coleções e implantar novos serviços de seleção e de aquisição baseada na análise dos dados obtidos”. Nesse estudo encontramos os métodos de contrato, que se baseia na questões fundamentais de Demming (1990), para explicar o como fazer (avaliação), e como o resultado será revertido em melhoria para a biblioteca. Tem também o método de VOC (voz do cliente), que é na verdade um estudo de usuário, já que é uma pesquisa de opinião. Outro método é o mapeamento de processos através da ferramenta SIPOC, que é a avaliação da relação entre os fornecedores, os insumos, as entradas (recursos, políticas e coleções) e produto resultante. Há ainda os ciclos de melhoria PDSA(em português planejar, executar, estudar e agir), que se utiliza assim como nessa pesquisa, o método de cotejo de bibliografias para execução da avaliação. Essa pesquisa realizará os três primeiros ciclos do método PDSA, que é o planejamento, onde se definirá os objetivos da pesquisa e a metodologia, com a definição de critérios. Na execução, será a avaliação propriamente dita, e o estudo será a aplicação dos indicadores e a análise dos dados. 2 MAXIMINO, P. M. C. Metodologia para avaliação de colecções: estudo aplicado a uma biblioteca portuguesa. 2006. 234 f. Tese(Doutorado em Biblioteconomia) – Facultat de Biblioteconomia i Documentació, Universitat, Barcelona, 2006. 19 Por último Faria et al (2008) falam sobre as ferramentas de análise, como gráfico de setores, histogramas, plot e dispersão,diagrama de causa e efeito, que organiza informações vindas da técnica de brainstorming, como forma de avaliação de coleções em bibliotecas universitárias. Já os autores Guerreiro et al (1980, p.218) afirmam que “avaliar é o processo de analisar, calcular ou estimar o valor ou a valia de uma coleção em relação à clientela a ser servida”, e propõem métodos de avaliação quantitativos como: • tamanho absoluto da coleção; • avaliação da coleção por fórmulas; • equilíbrio do assuntos; • pedidos não atendidos; • empréstimo entre bibliotecas; • padrões quantitativos; • taxas de crescimento. Os presentes métodos quantitativos, por serem de medida exata, é mais fácil de ser utilizar, mas isolados de uma avaliação qualitativa, não produzem resultados de qualidade para a coleção. Existia no artigo ainda, avaliação de uso da coleção, mas que foi retirado, pois Lancaster(2004) afirma que é um método qualitativo. Dentro do artigo de Colleta e Rozenfeld (2007) encontramos também vários indicadores de avaliação, apontados por diferentes autores nacionais e estrangeiros e estão listados a seguir : • Evans (1972) – acessibilidade; custos; satisfação do usuário; tempo de resposta do sistema; proporção custo//benefício ; uso. • Lancaster (1980 apud LUZ3, 1989) : cobertura da coleção, recuperação, rescisão, esforço despendido pelo usuários, tempo de resposta do sistema, jornada de saída (output) proporcionada pelo sistema. • LUZ(1989): critérios de desempenho; opinião dos usuários, utilização das coleções, disponibilidade das coleções. Existem outros indicadores, mas o que chama mais a atenção para estes, é o fato de que de uma forma ou de outra, os critérios são parecidos, o que quer dizer que no Brasil ou 3 LUZ, G. M. S. Bibliotecas universitárias: um modelo de avaliação de desempenho. 1989. Tese (Doutorado) – Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo, 1989. 20 em países estrangeiros, as preocupações sobre os quesitos avaliados em coleções são os mesmos. A autora Nice Figueiredo é uma das principais autoras sobre avaliação de coleções no Brasil. Em seu livro Avaliação de coleções e estudo de usuários de 1979 ela faz uma revisão da literatura relativa a avaliação de coleção, e sugere vários métodos avaliativos, com a finalidade da avaliação ser executado, em todo tipo de acervo, ou seja, ser feita a avaliação em todas as coleções de uma unidade de informação. A partir desses métodos, foi feito um quadro demonstrativo, para ilustração dessas técnicas, onde foi seguida a numeração e a hierarquização propostas por Figueiredo. Quadro 2 - Métodos de avaliação de coleções 1. Métodos de avaliação de coleções 1.1. Compilação de estatísticas 1.2. Verificação de listas, catálogos, bibliografias 1.3. Obtenção da opinião dos usuários 1.1.1. Tamanho bruto 1.1.2. Volumes entrados por ano 1.1.3. Fórmulas 1.1.4. Comparações 1.1.5. Equilíbrio de assuntos 1.1.6. Pedidos não atendidos 1.1.7. Empréstimos entre bibliotecas 1.1.8. Tamanho de excelência 1.1.9. Circulação 1.1.10. Gastos 1.2.1. Catálogos-padrão e listas gerais básicas 1.2.2. Catálogos de bibliotecas importantes 1.2.3. Bibliografias especializadas e listas básicas de assunto 1.2.4. Listas correntes 1.2.5. Obras de referência 1.2.6. Periódicos 1.2.7. Listas autorizadas 1.2.8. Listas para casos específicos ( ad hoc lists) 1.2.9. Citações 1.3.1. Corpo docente e pesquisadores 1.3.2. Estudantes 1.3.3. O público em geral 1.3.4. Bibliotecários 1.4. Observação direta 1.5. Aplicação de padrões 1.5.1 Medindo a adequação dos recursos totais (internos e externos) 1.5.2 Capacidade de fornecer um documento 1.5.3 Uso relativo de varias bibliotecas Quadro elaborado a partir do artigo de Figueiredo (1979) Por mais exaustivo que tenha sido a revisão de literatura de Figueiredo, e que tenha fornecido inúmeras técnicas de avaliação, deve ser levando em conta a época no qual foi feita a revisão pela autora, mas mesmo assim, hoje com sistemas informatizados, e com usuários 21 cada vez mais autônomos e muitas vezes mais exigentes por informação, vemos que muitas desses métodos ainda são válidos, dentro da atividade de avaliação de coleções. Nesse estudo, são identificados cinco tipos principais de avaliação: a) Compilação por estatísticas: é basicamente uma avaliação quantitativa, onde os dados são o reflexo do acervo em números. A avaliação quantitativa é válida, mas não se deve apenas ter os dados sobre o acervo senão houver uma análise sobre eles. b) Verificação de listas, catálogos, bibliografias: é o método utilizado nessa pesquisa, muitos autores criticam, a fonte de obtenção dessas listas, em muitos casos, se as listas, bibliografias e catálogos não forem feitos por especialistas respeitados dentro de sua área, a avaliação perde sua validade. No caso dessa pesquisa, a avaliação comparará as listas bibliográficas, presentes nos planos de curso das disciplinas ministradas no curso de Biblioteconomia e Documentação da UFF, com ao acervo da Biblioteca Central do Gragoáta. O que autores como Lancaster (2004), Carvalho e Klaus ([199-] apud RIBEIRO, 2002), Cassin et al (2008) afirmam como legítimo nessa situação, ou seja, tem validade para a pesquisa. c) Opinião dos usuários: a avaliação é feita pelos próprias usuários do acervo, com a intenção de averiguar a pertinência da coleção para os usuários, através da própria opinião deles. d) Avaliação direta: demanda por parte do avaliador, um conhecimento muito grande do material a ser analisado, o que traz problemas pelo fato de um único ser, por mais competente e especializado que seja, ter conhecimento sobre tudo o que é relevante na sua área. e) Aplicação de padrões: está sempre ligado aos objetivos da pesquisa, e sua definição, depende dos resultados do que a unidade de informação considera ideal, ou pelos menos mínina, no que tange a coleção. Tem-se o problema que em muitas bibliotecas, esses padrões se tornam em muitos os casos máximos, ou seja, se esforçam apenas para alcançar o mínimo dos indicadores, o que compromete a qualidade da coleção (LANCASTER, 1977 apud ALMEIDA, 2005) Outro autor que fala sobre avaliação de coleção, é Frederic W. Lancaster, em 1977(apud VERGUEIRO, 1989, p. 83) ele propôs como métodos avaliações quantitativas, qualitativas e fatores de uso.Algumas anos depois, em 2004, ele apresenta os métodos com mais detalhe, como a seguir: 22 1 )Quantitativos Tamanho Crescimento 2 )Qualitativos Julgamentos por especialistas Uso de bibliografias como padrão Bibliografias publicadas Bibliografias elaboradas especialmente Análise de uso real (LANCASTER, 2004, p.20) Com relação aos método de Lancaster (2004), vemos que a avaliação quantitativa, em bibliotecas é feito através de estatísticas, sendo assim, é de suma importância a biblioteca possuir formulários estatísticos que reflitam os itens que devam ser mensurados. Alguns desses itens são: tamanho do acervo, pedidos atendidos e não atendidos, quantidade de usuários, quantidade de empréstimos, reservas, quantidades de materiais extraviados, quantidade de itens comprados, permutados ou que foram recebidos por doação, medida de crescimento de acervo, entre outros. Ele cita fórmulas que facilitam a avaliação quantitativa. A fórmula de McClellan (1978), que criou uma fórmula de alocação de recursos financeiros, onde mede o quanto se dever gastar, para a compra de novos materiais, mas essa fórmula tem um problema, pois algumas vezes, as variantes da fórmula não traduzem qualidade, ou seja, a fórmula fica comprometida por causa do volume de materiais irrelevantes existentes numa coleção, que não foi bem selecionada. E a fórmula desenvolvida por Clapp e Jordan (1965), que fala sobre tamanho ideal de acervos em bibliotecas universitárias. Essas fórmulas, mesmo sendo pioneiras na área, em muitos casos não se ajustam as realidade dos acervos brasileiros. Ou, não avaliam as necessidades dos diferentes tipos de usuários existentes numa mesma unidade de informação. Lancaster fala que as medidas de mensuração são métodos de avaliação quantitativos. Onde há muitos padrões internacionais para se medir a quantidade de volumes por usuário e em alguns casos se utiliza da medida de “livros per capita”, porém essa avaliação é falha nos casos em que não se tem medidas estabelecidas de acordo com os objetivos da unidade, pois pelos mesmos motivos das fórmulas anteriores, não se consegue medir o grau de qualidade dos materiais. Entretanto se houver padrões estabelecidos, que tenham foco na qualidade, e na obtenção de valores sobre as medidas de desempenho, com relação ao crescimento e tamanho do acervo, é extremante importante a definição desses indicadores, já que possibilita uma maior precisão no ato de avaliação. 23 Na avaliação qualitativa de coleções, considerado por Lancaster como método subjetivo, pois depende da percepção das pessoas que fazem a avaliação. Esse método tem três formas de ser aplicado. No primeiro deles, análise por especialistas, temos como já foi dito anteriormente, um especialista, que pode ser as vezes muito bem conceituado na sua área, mas necessariamente, pode não conhecer todos os livros do seu campo de estudo. Além do mais, além de ter conhecimento sobre o acervo, ele dever conhecer as necessidades dos usuários. É esse o método mais usado comumente em bibliotecas universitárias e especializadas, onde há uma verificação direta nas estantes, onde se faz um julgamento de valor, podendo ser imparcial ou não, dependendo de quem faz essa análise. Ela pode se feita com especialistas externos ou internos, no caso de bibliotecas universitárias, os professores, e os funcionários da biblioteca, ou seja, os bibliotecários. Essa análise também é chamada dentro da literatura de método “impressionista”. No segundo, uso de bibliografias como padrão, é um método indutivo, que compara uma lista com o acervo de uma biblioteca, para determinar seu nível de cobertura, isso em poucas palavras. Também conhecida como cotejo de bibliografias, esse análise, pode ser realizada com bibliografias prontas, ou seja, através de bibliografias especializadas, em bibliografias contidas em manuais sobre determinado assunto etc. Em caso de bibliotecas especializadas, pode ser usado periódicos importantes e bem conceituados, pois neles as referências são mais atualizados, além de obras de referências. Essas listas podem ser também elaboradas especialmente para fins de avaliação. Nesses casos, a lista é elaborada a partir da extração de citações de uma literatura especifica. Assim, podemos obter o núcleo de um assunto. Esse tipo de avaliação, pode ter problemas quanto a escolha dos trabalhos onde serão retirados as citações, por causa, da autocitação. As bibliotecas especializadas são as que melhor fornecem material para esse tipo de avaliação, pois como seu público é bem específico, suas necessidades também o são. Na análise de uso, é uma avaliação de como o acervo é utilizado, e tem como objetivo identificar os pontos fortes e fracos de uma coleção a partir de padrões de utilização, acarretando mudanças na política de desenvolvimento de coleções, além de identificar materiais que são poucos utilizados e que precisam ser desbastados. Existem várias formas de se fazer essa análise, Lancaster diz que uma delas é que o uso no presente garante uso no futuro, isto é, se um livro é usado hoje, ele tem grandes chances de ser usado novamente. Para isso é necessário medir seu grau de circulação, isso poder ser medido através das estatísticas de circulação, verificação da papeleta de data, que traz informações sobre as datas do seu empréstimo. Há também a possibilidade de se medir o 24 uso por assunto, por tipo de usuário e de material. Podemos fazer também, a análise de uso, para definir como são utilizados os materiais, por tipo de aquisição, ou seja, verificar o uso dos materiais que foram comprados, recebidos por doação e permutados. Avaliar o uso também nos permite ver se a coleção é subutilizada ou superutilizada. Assim podemos conferir em quais setores da biblioteca devem sofrer mudanças na política de seleção. Uma classe é subutilizada quando vemos pouco interesse por parte dos usuários, isso pode ser notado nas estatísticas de circulação, e pode ser causa de vários fatores como um idioma de pouco domínio dos usuários, livros defasados com relação ao conteúdo (principalmente livros voltados para as áreas de Saúde e de Ciência e Tecnologia). Já na superutilização de acervo, temos o problema identificado em Lancaster , como “viés da estante”, que consiste em o usuário não encontrar na estante o material desejado. Dessa forma, o método utilizado para esta monografia se baseará no método proposto por Lancaster, o de cotejo de bibliografia, que será tratado a seguir. 2.2.1.1 O método de cotejo de bibliografias O método de cotejo de bibliografia é definido como “(...) padrão adotado para avaliação é algum tipo de bibliografia, que é comparada com o acervo para determinar em que proporção a biblioteca possui os itens presentes na lista” (LANCASTER, 2004, p.29). É nos planos de cursos das disciplinas do curso avaliado que encontramos a bibliografia utilizada para esta pesquisa. Indicada pelos professores, a Bibliografia Básica é que durante toda a graduação, o reflexo das necessidades informacionais deste momento, pois como graduandos, precisamos nos guiar por essas listas de livros área que são o suporte para nossa formação. Coleção didática é definida por Figueiredo (1991, p. 33 apud VASSALE; FROES, MARQUES JR, 1992, p.382) como “textos básicos e fundamentais para áreas de assuntos cobertas pela universidade e dirigida principalmente para os alunos de graduação”. Essa divisão foi necessária, para pode seguir o cronograma definido para a pesquisa e também por que, nos dias atuais, obtenção dos outros tipos de coleção como a de periódicos e de multimídia, é bastante facilitada, com a Internet. A avaliação por cotejo é capaz de avaliar qualitativamente parte de uma coleção, onde seus resultados são pertinentes, na medição da qualidade do acervo. Esse método indutivo de avaliação permite, não só avaliar o nível de cobertura de um acervo, como também verificar os pontos relativos, como atualização da edição, língua, ano 25 de publicação, tipo de material, tamanho da coleção, o nível de êxito e o malogro do acervo, além de ajudar outros tipos de avaliação, como a avaliação de uso. O método de cotejamento já foi utilizado por inúmeras bibliotecas universitárias, entre o elas o SBU-UFRGS, que se utilizou do cotejo das bibliografias, tendo como objetivos: • Verificar a disponibilidade dos títulos específicos nos acervos; • Identificar a demanda potencial por títulos específicos a ser atendida pelas diversas bibliotecas; • Diagnosticar a situação dos acervos do SBU-UFRGS; • Subsidiar a tomada de decisões sobre o investimento dos recursos para compra de material bibliográfico administrados pela BC. (STREHL, CASTANHO, 2007). Esta pesquisa auxiliou, com dados para aquisição do acervo e na forma de como distribuir melhor os livros adquiridos, ou seja, forneceu informações para melhorar a tomada de decisão. Temos também os estudos desenvolvidos por Cassin et al (2008), que verificou a disponibilidade da bibliografia básica, no curso de Engenharia de Produção Mecânica da EESC-USP. Partindo do pressuposto que o direito há informação é um dos principais direitos humanos (BRANCO, 1978 apud CASSIN et al, 2008), os autores concluíram que ter acesso a bibliografia básica, era um direito fundamental do aluno, por isso a avaliação foi a de verificar o nível de cobertura dos títulos indicados pelo curso pesquisado. Na pesquisa de Gusmão et al( 2009), o estudo foi o de adequação do acervo da biblioteca regional de Rondonópolis da UFMT, á bibliografia do curso de História. Foram utilizados tanto, métodos quantitativos e qualitativos, mas os resultados dessa avaliação são considerados insatisfatórios, de acordo com os indicadores que eles seguiram. Vassalle, Fróes e Marques Jr (1992), apresentam de maneira bem didática, as técnicas de avaliação de uma coleção didática, através do uso do método em questão. Sua avaliação consistia em analisar o acervo da PUC-MG, é foi usado o sistema MICROISIS, como a recurso tecnológico, para a computação dos dados. Em Krzyzanowski e Monteiro (1986), o cotejo de bibliografias, foi necessário para avaliar o uso da coleção de livros didáticos existentes no acervo. Esse estudo é uma avaliação da adequação da biblioteca da Faculdade de Odontologia da USP, através da bibliografia de vinte disciplinas, que foi realizado durante dois anos. Tinha como metas, entre outras coisas, verificar a correspondência entre a coleção e a bibliografia das disciplinas, avaliar quantitativamente e qualitativamente o acervo, obter subsídios para melhorar a política de aquisição. Com relação a presente pesquisa, o método de cotejo será empregado com as bibliografias utilizadas nas disciplinas do curso de Biblioteconomia e Documentação, 26 oferecida pelo Departamento de Ciência da Informação da UFF, encontradas nos planos de curso das disciplinas do 7ª primeiros períodos do currículo vigente do curso de Biblioteconomia e Documentação, e que são oferecidas pelo mesmo departamento, conforme dito por Brambilla e Stumpf (2006, p.38.). Para os cursos de formação superior, o currículo é o documento maior, onde as disciplinas devem ser encaradas como partes de um todo, e interconectadas para permitir que se cumpram os objetivos da preparação profissional. A adequação e atualização das disciplinas podem ser verificadas através da análise dos seus planos de ensino. Uma das formas de análise é através da adequação, atualização e relevância das referências indicadas pelos professores Como vemos na citação acima, é de grande importância avaliar os planos de curso, e principalmente as bibliografias, pois "o professor , ao indicar uma referências num plano de ensino, tem como objetivo tanto a formação básica quanto a construção continuada do conhecimento (BRAMBILLA , STUMPF 2006, p. 38)” e também que “o professor, ao indicar referências nos planos de ensino, oferece fontes de pesquisa, de direções para completar a formação, de tal modo que não restrinja os estudos ao que é repassado unicamente no ambiente formal de aprendizagem.” (BRAMBILLA, STUMPF 2006, p.40.) As bibliografias atendem a mesmo tempo dois critérios de avaliação qualitativa proposta por Lancaster (2004), que são Julgamentos por especialistas, já que cada professor é especialista na sua área de atuação, então conhece bem a literatura do seu campo de estudo, é Uso de bibliografias como padrão, já que em uma lista bem conceituada, que foi feita para um fim específico, nesse caso o de guiar as leituras do corpo discente de uma universidade. Após a escolha do método de avaliação que será utilizado nessa pesquisa é necessário, definir os indicadores, mas, antes se faz necessário definir qual tipo de biblioteca que vai ser avaliada, pois é a partir dos objetivos da biblioteca, da comunidade a qual está inserida e do seus usuários reais e potenciais que permitirá definir as medidas de mensuração. Na presente pesquisa o tipo de biblioteca é a universitária, no caso a BCG, já que ela é a mantenedora da coleção do curso de Biblioteconomia e Documentação. 2.3 AVALIAÇÃO DE COLEÇÕES EM BIBLIOTECAS UNIVERSITÁRIAS A biblioteca universitária tem como objetivos dar apoio a pesquisa, o ensino e a extensão. Segundo Russo (2007 apud MATTOS, DIAS, 2009, p. 39) “tradicionalmente, bibliotecas universitárias tem a missão de prover a infra-estrutura bibliográfica, documentária e informação para apoiar todas as atividades inerentes a universidade”. 27 Para Lubisco (2002) os objetivos, finalidades e missão de uma universidade dependem em parte da biblioteca, da mesma forma que os objetivos da biblioteca, dependem do grau de participação no planejamento na instituição. Nesse sentido, ao formar e desenvolver a coleção de uma biblioteca universitária, deve se respeitada as necessidades de seus usuários potencias que são os alunos de graduação e pós-graduação, professores, funcionários e a comunidade onde está inserida a universidade. O desenvolvimento dessa coleção tem objetivos distintos dos outros tipos de biblioteca, é por isso tem também critérios diferentes. Uma coleção a ser desenvolvida em biblioteca acadêmica deve: [...]obedece a critérios e princípios dentre os quais destacamos: satisfazer as necessidades educacionais de todos os segmentos da instituição; assegurar a cada estudante o acesso a uma variedade de recursos de qualidade, relevantes e atuais; assegurar o acesso a obras recomendadas pelo professor; manter o equilíbrio qualitativo e quantidade, entre outros, cujos princípios denotam a preocupação com a satisfação das necessidades dos usuários. Todos esses processos devem estar baseadas em uma política formal de DC, para que estes sejam desenvolvidos com base um plano global preestabelecido que garanta sua continuidade e adequação necessária, e na qual sejam estabelecidos políticos e diretrizes para seleção e aquisição de matérias informacionais. (DIAS, PIRES, 2003 apud FARIA et al , 2008, p.4) Porém, antes de haver uma preocupação com os acervos universitários por parte das autoridades, houve a preocupação sobre educação universitária e a qualidade no ensino, com isso tornou-se necessário uma avaliação institucional. Essa avaliação começou na década de 70, com a avaliação dos cursos de pós-graduação. Foi nessa época, também, que foram criados, seguindo Miranda (1993), os sistemas de bibliotecas universitárias, entre as décadas de 70 e 80, onde as coleções passaram a chamar a atenção, muito por causa da atuação da Assessoria de Planejamento Bibliotecário da CAPES/MEC(1977-1981). Mas, é no início da década de 90, depois da consolidação da autonomia universitária, proposto pela Constituição de 1988, que o MEC cria o Sistema Nacional de Auto-avaliação, denominado PAIUB (Programa de Avaliação Institucional das Universidades Brasileiras). Porém, no artigo de Barcelos e Gomes (2004), vemos que essa avaliação era desenvolvida pela própria biblioteca, e não era obrigatória. Em 1995, o MEC começa então a avaliar as Instituições de Ensino Superior, as chamadas IES, e passa a definir critérios e padrões, para essa avaliação ocorrer de forma uniforme. No ano seguinte estabelece que o credenciamento das instituições passa a ter validade, ou seja, as intuições passariam por novas avaliações regularmente. Mas foi somente em 2002, com a criação Comissão de Avaliadores, que a avaliação passa a ser in loco, isto é, 28 uma comissão de especialista, nomeados pelo MEC, passa a visitar as instituições, com a finalidade de credenciar, reconhecer ou rever a autorização dos cursos. Com a lei 10.861 de 14 de abril de 2004, o MEC cria um novo instrumento de avaliação, o Sistema de Avaliação dos Cursos de Graduação, mas a principal mudança foi que a responsabilidade por esse novo instrumento deixa de pertencer a Secretaria da Educação Superior (SESu) e passa ás mãos do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (INEP). Barcelos e Gomes (2004) dizem que os “principais componentes de avaliação são o ensino, a pesquisa, a extensão, a responsabilidade social, o desempenho dos alunos, a gestão da instituição, o corpo docente e as instalações”. Para Oliveira (2002, p.207) “avaliar e ser avaliado é condição de sobrevivência em um novo mercado educacional cada vez mais competitivo”. Com isso, esse novo sistema de avaliação, é consistido por dois métodos, um é o Exame Nacional de Desempenho de Estudantes (Enade), feito pelos alunos de graduação no começo e no fim do curso, e pelas vistas in loco a instituição. Com relação a essas visitas, os avaliadores, possuem instrumento de avaliação com indicadores para cada tipo de avaliação. Os tipos de avaliação são para autorização, reconhecimento e renovação de reconhecimento. Nesses instrumentos, alguns itens são com relação à avaliação de bibliotecas, é dentro da avaliação de bibliotecas, temos o item Bibliografia Básica. No caso da pesquisa a avaliação utilizara is critérios do instrumento de renovação de reconhecimento. O instrumento de reconhecimento é válido pela portaria no-1.081, de 29 de agosto de 2008(Anexo A). Nele contém os itens que serão avaliados, mas é no manual Instrumento de avaliação dos Cursos de graduação, que é datado de setembro de 2008, onde se tem os indicadores para os valores quantitativos de Bibliografia Básica, apresentados a seguir: 3.3. Livros – Bibliografia Básica. Conceito referencial mínimo de qualidade: Quando a bibliografia básica atende aos programas de todas as disciplinas / unidades curriculares* do curso, na proporção de um exemplar para oito (8) alunos previstos para cada turma, referentes aos títulos indicados na bibliografia básica (mínimo de três (3) títulos), e está atualizada e tombada no patrimônio da IES. (BRASIL, 2008, p. 16) Vemos que avaliar a Bibliografia Básica dos cursos de graduação, é um importante fator de análise da qualidade do ensino nas universidade do país. Porém, definir quantidade mínima de exemplares para bibliotecas universitárias, não é algo fácil. A esse respeito, o 29 artigo apresentado no 15ª SNBU4, por VILELA et al(2008) vemos que mesmo tendo sido estabelecidas diretrizes pelo MEC, nas políticas de Desenvolvimento de Coleções não há esse indicador na maioria da bibliotecas universitárias do país. Na verdade, muitas bibliotecas sequer têm uma política formal estabelecida, o que agrava o planejamento de recursos dessas unidades de informação. Vemos que a realidade de muitas bibliotecas universitárias é muito diferente do que seria ideal de acordo com o MEC, muitas vezes pela falta de recursos destinados a Educação e principalmente as bibliotecas. Na BCG, foco deste estudo, a compra de livros de bibliografia básica está ligada desde 2004 ao Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI), que tem como objetivos “dotar as bibliotecas de acervo, instalações e equipamentos adequados e atualizados” (UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENESE, [200-]a). Dentro do PDI, em concordância com o Projeto Pedagógico Institucional (PPI), foi criado o Programa de Bibliografia Básica, que é coordenado pela PROAC(Pró-Reitoria de Assuntos Acadêmicos), com os seguintes o objetivos: Disponibilizar nas bibliotecas da UFF o maior número de títulos e exemplares indicados pelas coordenações de curso a administração das disciplinas a serem ministradas nos curso de Graduação e Pós-Graduação, de acordo com os Projetos Pedagógicos dos cursos e os critérios estabelecidos pelos sistemas de avaliações externos. (BASTOS et al, 2009). Assim, o processo de aquisição estabeleceu diretrizes informais e uma rotina para realização das compras (Anexo B). Mesmo sendo um processo às vezes demorado, já produz resultados satisfatórios. Como vimos há a preocupação de suprir às necessidades dos usuários, com relação as suas necessidades informacionais, principalmente a informação considerada essencial para os discentes. Assim sendo, avaliar é uma forma de verificar, se nesses livros estão de acordos com os “sistemas de avaliações externos” como a própria Bastos et al nos diz, que consideraremos neste estudo os indicadores estabelecidos para avaliações do MEC. (...) a biblioteca [é] como uma interface entre os recursos de informação disponíveis e a comunidade de usuários a ser servida. Portanto, qualquer avaliação a que seja submetida deve se preocupar em determinar em que medida ela desempenha com êxito essa função de interface(LANCASTER, 2004, p.2). Portanto, na pesquisa a seguir, veremos como a BCG atua na sua função de interface. 4 SNBU: Seminário Nacional de Bibliotecas Universitárias 30 3 COTEJO DE BIBLIOGRAFIAS: a pesquisa A pesquisa se propõe a avaliar a coleção didática da BCG utilizando-se do método de cotejo de bibliografia. Será utilizada a Bibliografia Básica indicada pelos professores, contida nos planos de curso das disciplinas que ministram. As disciplinas a serem avaliadas são as pertencentes ao currículo vigente do curso de Biblioteconomia e Documentação da UFF, que contem 39 disciplinas obrigatórias, sendo 58,97% de núcleo comum com o curso de Arquivologia, ou seja, essas disciplinas são obrigatórias nos dois cursos. Dessa pesquisa serão excluídas as disciplinas externas, ou seja, aquelas oferecidas por outros departamentos da UFF, assim com as disciplinas Trabalho de Conclusão de Curso I e II, que não possuem bibliografia e as do 8° período, pois ainda não foram implantadas. Dessa forma a pesquisa se utilizará da bibliografia de 30 disciplinas. Esse novo currículo foi implantado no 1ª semestre de 2007 e as suas disciplinas estão de acordo com as Diretrizes Curriculares do Curso de Biblioteconomia e Documentação, que estão integrados na Resolução CNE/CES 19, de 13 de março de 2002, publicada no Diário Oficial da União de 19 de abril de 2002 (UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE, [200-]b) . A organização curricular desse novo currículo e o fluxogramas das disciplinas está nos anexos C e D deste trbalho. 3.1 A BIBLIOTECA CENTRAL DO GRAGOATÁ A coleção do curso de Biblioteconomia e Documentação da Universidade Federal Fluminense, já percorreu muitos lugares até chegar ao seu destino atual, a Biblioteca Central do Gragoatá. Até 1972, ela se encontrava em uma sobreloja do prédio da reitoria, localizada na Rua Miguel de Frias, n° 9, Icaraí, com uma coleção voltada exclusivamente para o curso em questão. Em 1973 foi incorporada ao acervo da Biblioteca Central do Valonguinho (BCV), onde ficou até 1980, de onde saiu novamente, agora para o Instituto de Artes e Comunicação Social (IACS). Nessa ano,foi inaugurada a Biblioteca do Instituto de Artes e Comunicação Social (BIA), que contava além do acervo de Biblioteconomia, também com as coleções dos seguintes cursos:Arquivologia, Cinema, Jornalismo, Publicidade e Propaganda e Artes. Por volta de 1990, todo o acervo foi transferido, para o 8ª andar do prédio do antigo ICHF, na praça do Valonguinho,. Para poder ser feita obras de restauração no prédio do 31 IACS. Nessa época era uma das 20 bibliotecas do Núcleo de Documentação –NDC, órgão centralizador do sistema de bibliotecas da UFF e no ano de 1991, A BIA possuía um total de 6070 livros, 1257 obras de referências, 711 títulos de periódicos, sendo 29 correntes entre 13 nacionais e 16 internacionais, e 679 folhetos, segundo Santos (1992). Esse mesmo autor , afirma que 28 % da coleção era relacionada ao curso de Biblioteconomia. Em 1993 é então criada Biblioteca Central do Gragoatá, seu acervo é formado pela reunião das coleções originárias das antigas bibliotecas de Educação, Ciências Humanas e Filosofia, Serviço Social, Letras e Artes e Comunicação Social. A BCG esta vinculada ao Núcleo de Documentação (NDC-UFF), órgão suplementar, subordinado à Pró-Reitoria de Assuntos Acadêmicos (PROAC), que é responsável pela coordenação técnica é administrativa do Sistema de Bibliotecas (27), Arquivo Central, Centro de Memória Fluminense, Laboratórios (2): Reprografia(LARE) e Conservação e Restauração de Documentos (LACORD), Serviço de Comunicações oferecer “apoio aos programas e Protocolos (4). Sua missão é de ensino, pesquisa e extensão da UFF através do desenvolvimento de serviços e produtos que atendam às necessidades de informação da comunidade” (BASTOS et al, 2009). A BCG é especializada nas seguintes áreas: Antropologia, História, Arquivologia, Jornalismo, Arte, Letras, Biblioteconomia, Linguagem, Ciência da Informação, Literatura, Cinema, Política, Comunicação Social, Psicologia, Educação, Publicidade e Propaganda, Educação Física, Serviço Social, Filosofia, Sociologia, Produção Cultural e Estudos de Mídia. 3.2 OBJETIVOS 3.2. 1 Objetivos Gerais Avaliar a coleção didática (livros) do curso de Biblioteconomia e Documentação, localizado na Biblioteca Central do Gragoatá, da Universidade Federal Fluminense, visando verificar a sua adequação aos usuários. 32 3.2.2 Objetivos específicos • verificar os títulos que a BCG possui; • verificar is títulos que a BCG não possui; • conferir se a quantidade de exemplares disponíveis na coleção atende aos indicadores do MEC para bibliografia básica; • verificar a data de publicação das obras; • analisar a edição das obras; • verificar os tipos de idiomas indicados; • avaliar o estado físico; • analisar o uso da coleção. 3.3 METODOLOGIA Para realização dessa pesquisa, o método escolhido, como já falado antes, foi o de cotejo de bibliografias. É um método qualitativo de avaliação de coleções, que permitirá comparar a bibliografia básica indicadas pelo curso de Biblioteconomia e Documentação da UFF, ao acervo da BCG. Sendo considerado as seguintes etapas para a realização da pesquisa. a) Captação dos Planos de curso e listagem dos alunos matriculados nas disciplinas, junto ao departamento de Ciência da Informação. b) Identificação do material didático nos planos de curso; c) Elaboração das planilhas para análise dos dados (Excel) d) Preenchimento das planilhas; e) Consulta ao catálogo da BCG eletrônico e manual para identificação dos itens selecionados nos Planos de curso; f) Busca nas estantes dos itens identificados; g) Análise dos itens, de acordo com os indicadores definidos. h) Apresentação dos resultados através de gráficos demonstrativos da pesquisa 33 3.4 A COLETA DE DADOS A primeira etapa da coleta de dados aconteceu junto ao Departamento de Ciência da Informação da UFF, onde tive acesso ao diário do mês do maio, com a quantidade de alunos matriculados nas disciplinas, não importando a qual curso pertencia esses alunos, pois como dito antes, a maioria das disciplinas tem núcleo comum com o curso de Arquivologia, e também a maioria dos planos de curso. Alguns planos de curso foram captados diretamente com alguns professores e outros através de alunos. De posse de todos os planos de curso, houve uma identificação do tipo de material e foi elaborada uma lista apenas do material didático, ou seja, apenas de títulos de livros. Dessa análise se obteve 293 títulos indicados, mas tirando os títulos duplicados, tivemos 205 títulos realmente solicitados. Após a elaboração da lista, a segunda etapa da coleta de dados foi realizada dentro da Biblioteca Central do Gragoatá, entre os dias 9 a 18 de junho, primeiro realizando uma pesquisa ao catalogo on line da biblioteca, onde apenas os livros posteriores a 2000 estão 100% inseridos na base, além também dos livros anteriores a essa data, até a classe 159 do CDD. Os livros que não foram encontrados, mesmo com data acima de 2000, houve consulta ao catalogo manual, mas nessa pesquisa, apenas um título foi encontrado. Depois da verificação da existência dos títulos nos catálogos, partimos para a terceira etapa, que foi a verificação nas estantes, essa fase ocorreu somente na BCG, mesmo sendo encontrados alguns títulos em outras bibliotecas do sistema NDC, mas o objetivo dessa pesquisa, como já dito anteriormente é avaliar apenas a biblioteca mantenedora da coleção do curso de Biblioteconomia e Documentação, no caso a BCG. Para isso alguns quesitos foram selecionados para a análise da coleção, adotados nesta pesquisa: a) Nível de cobertura: nessa avaliação, veremos se a Biblioteca Central do Gragoatá, disponibiliza os títulos da bibliografia básica, que consta nos planos de curso das disciplinas do curso de Biblioteconomia e Documentação. Será verificada qual a proporção de cobertura com relação a cada disciplina e ao todo dos títulos. Será usado os valores para definir em que escala a cobertura definidos por Krzyzanowski & Monteiro (1986, p. 285): • de 1% a 50% de existência de material bibliográfico recomendado no acervo da BCG, será considerado insatisfatório; 34 • de 51% a 75% de existência de material bibliográfico recomendado no acervo da BCG será considerado satisfatório; • de 76% a 100% de existência de material bibliográfico recomendado no acervo da BCG será considerado ótimo. b) Indicadores do MEC para bibliografia básica: para o MEC, a disponibilidade quantitativa de 1 exemplar para 8 alunos de cada turma é referente ao seu padrão mínimo de qualidade, com isso a analise verá, quais disciplinas possuem maior êxito em ter seus títulos disponíveis, de acordo com a quantidade de alunos matriculados c) Data de publicação: nesse item, a avaliação ocorrerá, para verificar a data de publicação das obras. d) Edição: com relação a esse item, o interesse para a pesquisa, esta em verificar se há biblioteca oferece as edições solicitados pelos professores, e qual o nível de atualização do acervo. e) Idioma dos títulos : a pesquisa verificará em que porcentagem as bibliografias recomendam livros em outros idiomas que não o português. f) Análise de uso: a pesquisa verificará, se os títulos indicados estão sendo usados, na forma de empréstimo, e qual a assiduidade do uso. Para essa análise o método complementar ao de cotejo, será o da última data de circulação, dado presente na papeleta de data, que está presente em todos os exemplares da coleção. g) Conservação ou estado físico da coleção: neste item será observado o estado de conservação dos exemplares. Essa análise pretender averiguar como estão conservados os livros disponíveis para os usuários. Será utilizada a seguinte atribuição de valores: Ótimo para livros que estejam, em perfeito estado de uso; Bom para aqueles que apresenta pequenos problemas de uso, e o Ruim, quando a obra não mais se encontra em condições de uso, pelo péssimo estado de conservação e por apresentar riscos a saúde do usuário. 35 4 APRESENTAÇÃO E DISCUSSÃO DOS RESULTADOS Os quesitos básicos para a análise da coleção referente á Bibliografia Básica das disciplinas estudadas no presente trabalho, foram: 4. 1 NÍVEL DE COBERTURA A avaliação de nível do cobertura do acervo consiste em verificar em que porcentagem a biblioteca disponibiliza os títulos indicados pelos professores para os seus alunos. Na pesquisa serão verificados 205 títulos, sendo que, na análise de disponibilidade dos títulos em todo o sistema de bibliotecas do NDC, o nível de cobertura dos títulos é de 72,2%, considerado satisfatório de acordo com Krzyzanowski e Monteiro (1986)(ver página 33). Porém, 6,3% dos títulos só podem ser encontrados em outras bibliotecas do sistema NDC, e 17, 6% dos títulos podem ser encontrados tanto na BCG quanto nas outras unidades do sistema, conforme ilustração abaixo: Figura 1 – Cobertura dos títulos da Bibliografia Básica no sistema NDC Outras bibliotecas do NDC BCG 99 (48,3 %) 13 (6,3%) 36 (17,6%) Não encontrados: 57 (27,8%) Como o objetivo dessa pesquisa é apenas avaliar a coleção da biblioteca mantenedora da coleção do curso Biblioteconomia e Documentação, temos que, na BCG, apenas 65,9% dos títulos foram encontrados no acervo, o que equivale a 135 títulos. Sendo assim, 34,1% não foram encontrados no acervo, e corresponde a 70 títulos. 36 Gráfico 1 - Cobertura dos títulos da Bibliografia Básica na BCG Com essa porcentagem e usado o indicador já citado, concluímos que a BCG, disponibiliza satisfatoriamente os títulos da bibliografia básica do acervo em questão. Com relação à disponibilidade dos títulos por disciplinas, a tabela abaixo nos mostra que 43,33% das disciplinas, apresentam conceito Ótimo para os títulos indicados, inclusive as disciplinas História do livro e da Biblioteca, Desenvolvimento de Coleções I e II, Gestão de Bibliotecas I e Serviço de Referência e Informação I, tem 100% da bibliografia indicada disponível. Em 40% das disciplinas, apresenta índice entre 51% a 75%, considerado nível satisfatório de cobertura dos títulos, e para as que apresenta índice até 50% de cobertura, temos 16,67% das disciplinas, que estão com conceito insatisfatório. Ótimo Tabela 1 – Nível de cobertura dos títulos por disciplina CÓDIGO DISCIPLINA Títulos GCI00144 História do Livro e da Biblioteca 11 Encontrados 11 % GCI00145 Desenvolvimento de Coleções I 8 8 100% GCI00134 Gestão de Bibliotecas I 6 6 100% GCI00131 Serviço de Referência e Informação I 6 6 100% GCI00146 Desenvolvimento de Coleções II 5 5 100% GCI00140 Laboratório de Linguagem Documentária Verbal 11 10 90,91% GCI00125 Metodologia da Pesquisa I 8 7 87,5% GCI00124 Metodologia da Pesquisa II 13 11 84,62% GCI00126 Representação da Informação 6 5 83,33% GCI00133 Introdução á Biblioteconomia 16 13 81,25% GCI00137 Serviço de Informação para Ciência e Tecnologia 16 13 81,25% 100% Insatisfatório Satisfatório 37 GCI00118 Análise de Documentos 9 7 77,78% GCI00129 Gestão de Unidades de Informação 9 7 77,78% GCI00143 Indústria Editorial do Livro I 12 9 75% GCI00138 Laboratório de Representação Notacional I 10 7 70% GCI00139 Laboratório de Representação Notacional II 10 7 70% GCI00120 Linguagens Documentárias Notacionais 10 7 70% GCI00114 Fundamentos Teóricos em Informação I 13 9 69,23% GCI00142 6 4 66,67% 6 4 66,67% GCI00136 Laboratório de Representação Descritiva de Documentos Normas E Padrões Para Tratamento E Recuperação Da Informação Serviço de Referência e Informação II 6 4 66,67% GCI00135 Gestão de Bibliotecas II 16 10 62,50% GCI00119 14 8 57,14% GCI00130 Análise Documentária e Recuperação da Informação Aspectos Legais dos Processos Informacionais 7 4 57,14% GCI00115 Fundamentos Teóricos em Informação II 7 4 57,14% GCI00132 Ação Cultural em Unidades de Informação 14 7 50% GCI00128 Políticas Informacionais 4 2 50% GCI00127 Fontes de Informações Gerais e Especializadas 13 6 46,15% GCI00121 Preservação e Conservação de Acervos Documentários Tecnologias da Informação 11 5 45,45% 10 4 40% 293 210 GCI00117 GCI00123 Total 4. 2 INDICADOR DO MEC PARA BIBLIOGRAFIA BÁSICA Nessa avaliação foi utilizada o indicador do MEC para bibliografia básica, que recomenda para cada oito alunos, a biblioteca dever disponibilizar um exemplar para cada título. Dessa forma, foi verificado a quantidade de alunos matriculados em maio em todas as disciplinas, depois levantado a quantidade de títulos e de seus exemplares (Apêndice B). A partir disso, dividiu-se a quantidade de alunos por 8, onde se obteve a quantidade de exemplares que cada título, por disciplina, tinha para obter o indicador estabelecido pelo MEC. Nessa divisão foi necessário se utilizar de aproximação matemática para se obter números inteiros. Após definido a quantidade de exemplares que cada titulo deveria ter por disciplina(coluna 5) para está de acordo com o indicador padrão do MEC, foi realizada uma consulta nas tabelas do Apêndice B, onde se averiguou quantos títulos possuíam a quantidade 38 de exemplares ideal para atingir esse indicador (coluna 6). Os resultados estão apresentados na tabela a seguir: Tabela 2- Análise da Bibliografia Básica pelo indicador do MEC por disciplina CÓDIGO DISCIPLINA Alunos Títulos Quantidade de exemplares por títulos GCI00126 Representação da Informação 43 6 GCI00144 História do livro e da biblioteca 34 GCI00140 Laboratório de linguagem documentária verbal Laboratório de representação notacional I Laboratório de representação notacional II Desenvolvimento de coleções I GCI00138 GCI00139 GCI00145 GCI00137 5 Quantidade de títulos que possuem a quantidade de exemplares Indicada pelo MEC 5 % 83,33 % 11 4 9 81,82% 28 11 4 8 72,73% 10 10 1 7 70,00% 25 10 3 7 70,00% 35 8 4 5 62,50% 24 16 3 10 62,50% GCI00125 Serviço de informação para Ciência e Tecnologia Metodologia da pesquisa II 63 13 8 8 61,54% GCI00146 Desenvolvimento de coleções II 30 5 4 3 60,00% GCI00135 Gestão de Bibliotecas II 23 16 3 8 50,00% GCI00133 Introdução á Biblioteconomia 34 16 4 8 50,00% GCI00142 Laboratório de representação descritiva de documentos Serviço de referência e Informação I Serviço de referência e Informação II Ação cultural em Unidades de Informação Fundamentos teóricos em Informação II Indústria editorial do Livro I 31 6 4 3 50,00% 77 6 10 3 50,00% 28 6 4 3 50,00% 72 14 9 6 42,86% 68 7 9 3 42,86% 43 12 5 5 41,67% GCI00131 GCI00136 GCI00132 GCI00115 GCI00143 GCI00120 66 10 8 4 40,00% GCI00124 Linguagens documentárias notacionais Metodologia da pesquisa I 82 8 10 3 37,50% GCI00118 Análise de documentos 51 9 6 3 33,33% GCI00134 Gestão de Bibliotecas I 37 6 5 2 33,33% GCI00119 Análise documentária e recuperação da informação Fontes de informações gerais e especializadas Fundamentos teóricos em Informação I Gestão de Unidades de Informação 72 14 9 4 28,57% 89 13 11 3 23,08% 74 13 9 3 23,08% 80 9 10 2 22,22% GCI00127 GCI00114 GCI00129 39 GCI00117 GCI00123 GCI00121 GCI00130 GCI00128 Normas e padrões p/ tratamento e recuperação da informação Tecnologias da Informação Preservação e conservação de acervos documentários Aspectos Legais dos processos informacionais Políticas Informacionais 65 6 8 1 16,67% 70 10 9 1 10,00% 57 11 7 1 9,09% 64 7 8 0 0 69 4 9 0 0 Vemos na tabela acima que apenas as disciplinas Representação da Informação e Historia do Livro e da Biblioteca possuem mais de 80% dos títulos com um exemplar para cada oito alunos matriculados nessas disciplinas. É que 46,67% das disciplinas têm pelo menos a metade dos exemplares por títulos de acordo com o padrão avaliado. As disciplinas Aspectos Legais dos Processos Informacionais e Políticas Informacionais são as que tiveram piores resultados nesse quesito, já que pela análise, nenhum dos seus títulos indicados, possuem a quantidade de exemplares, adequado a quantidade de alunos que estão matriculados nessas disciplinas. Portanto, vemos que a BCG não oferece aos alunos de cada disciplina a quantidade de exemplares por título, conforme preconiza o indicador do MEC de padrão quantitativo para a Bibliografia Básica, já que nenhum títulos teve percentual de 100%. 4.3 DATA DE PUBLICAÇÃO Na análise de data de publicação foi considerado as datas de publicação dos títulos solicitados pelos professores. Excluem-se na lista os títulos que tinham a mesma data de publicação, mas se manteve dois ou mais títulos que tivessem duas ou mais datas de publicação, pois significava que professores distintos indicavam o mesmo título, mas de ano diferente. Com isso a avaliação ocorreu em 220 títulos. Neste sentido, a avaliação mostra que os títulos, indicados nessa Bibliografia Básica na sua maioria, são posteriores ao ano de 2000, ou seja, 41,55% do total dos títulos avaliados foram publicados nesta primeira década do século XXI. Vemos também que a quantidade de publicações com data abaixo do ano 2000, apresentam forma decrescente como vemos no gráfico a seguir, quanto ao número de títulos solicitados. 40 Gráfico 2 – Quantidade de títulos por data de publicação Considerando-se que a data de publicação não é fator de garantia de qualidade das obras, pois como a área de Biblioteconomia esta inserida dentro da área de Ciências Socias Aplicadas, a defasagem de conteúdo nesses casos ocorre de forma mais lenta. Além do mais, muitos títulos que são considerados clássicos na área, muitos vezes não possuem mais a publicação de novas edições. 4.4 EDIÇÃO A análise desse quesito, consistiu em verificar de que forma encontramos na BCG as edições presentes nas bibliografias indicadas pelos professores. Com a lista dos títulos por data de publicação do quesito anterior, excluindo os títulos não encontrados na BCG, e comparando com os itens da coluna Exemplar/Ano/Edição do Apêndice A, conseguimos montar um quadro com as relações das edições pedidas, com as edições disponíveis na biblioteca. 41 Figura 2 – Quantidade de títulos por edição encontrados na BCG e suas relações com os solicitados pelos professores na bibliografia indicada. Mesma edição (M) M- 74(49,3%) Edição anterior (A) M-P 24(16%) A-M 10 (6,7%) A-12 (8%) A-M-P 7(4,7%) P-18(12%) A-P 5(3,3%) Edição posterior No total, tivemos 150 títulos analisados, onde 49,3% são referentes apenas a mesma edição solicitados, o que corresponde a maioria dos títulos verificados. Se avaliamos a atualidade das edições, nota-se que a BCG tem 54 títulos com edições mais atuais do que as indicadas pelos professores, e que a porcentagem dos títulos que possuem apenas edições posteriores é de 8%. Em suma, essa avaliação demonstrou que a BCG tem na sua coleção edições mais atuais do que as solicitados pelos professores, o que demonstra que os professores devem acompanhar a reedição dos seus títulos indicados, para atualizar a bibliografia básica, das disciplinas que ministram. 4.5 IDIOMA DOS TÍTULOS Apesar de em cursos de graduação a maioria dos estudantes, se utilizaram de livros em sua língua materna, certos assuntos que são pertinentes ao ensino, não possuem tradução para o português. Com isso a avaliação dos idioma das bibliografias indicadas nos mostrou 94,63% dos títulos indicados é em Língua Portuguesa, ou seja, na nossa língua materna. Das disciplinas, 11 solicitaram livros estrangeiros, onde além do Português, o segundo idioma mais indicado 42 foi o Espanhol com 2,93%, seguido do Inglês, com 1,95%, e por último o Francês, com 0,97%. Gráfico 3 – Quantidade de títulos por idiomas Na ilustração acima, visualizamos a quantidade de livros por idiomas. Porém, foi encontrado na BCG apenas um título de outra língua, em Espanhol. Assim sendo, a cobertura de livros em outro idioma na BCG equivale apenas a 9,09% dos títulos solicitados pelos professores em outra língua. 4.6 ANÁLISE DE USO Mesmo a Bibliografia Básica constante nos planos de curso das disciplinas, onde por lógica, deveria ser leitura obrigatória para a maioria dos estudantes, muitas vezes seu uso na biblioteca não é como se espera, por conta da prática de cópia e/ou pela disponibilidade de alguns títulos na Internet. Porém Lancaster(2004) propõe a avaliação por última data de circulação, como forma de medir o uso da coleção. Dessa forma, nessa análise utilizou-se das datas de última circulação dos livros conforme o Apêndice A, onde obtivemos 124 datas de circulação correspondente há título encontrados na BCG, pois dos 135 títulos encontrados nos catálogos, onze, não foram localizados nas estantes. Isso proporcionou avaliar que 8,15% dos títulos, nunca tiverem empréstimo domiciliar, e que no ano corrente é o que se obteve maior índice de circulação, 58,5%, isto é, mas da metade dos títulos indicados foram emprestados neste ano. 43 Com isso, notamos que o índice de uso da coleção é muito grande por parte dos usuários. Portanto, essa avaliação permitir dizer, que mesmo com todos os novos recursos de obtenção de informação, para muitos estudantes universitários, os livros são sua principal fonte de informação, já que vemos um alto índice de circulação. A seguir um gráfico com quantidade das últimas datas de circulação dos títulos por ano. Gráfico 4 – Quantidade de títulos por última data de circulação 4.7 CONSERVAÇÃO OU ESTADO FÍSICO DA COLEÇÃO Em uma biblioteca universitária, a conservação das obras é de suma importância. Pois com escassas verbas para aquisição, preservar e/ou restaurar os livros é a única forma de torná-lo acessível ao usuário. Porém, o livro que é muito usado, pode acaba se tornando uma ameaça a saúde dos usuários, já que pode transmitir doenças devido a sua alta rotatividade, além de que, com o tempo, ele, por si só, se desgasta, principalmente se não houver nenhum tipo de conservação. 44 Gráfico 5 – Análise de conservação Com relação a essa pesquisa, vemos no gráfico acima que, dos 666 exemplares disponíveis, 40% dos exemplares foram considerados em Ótimo estado de conservação, ou seja, 266 exemplares; em Bom estado, 24%, o que equivale a 159 exemplares, e em estado Ruim 36%, isto é, 241 exemplares. Vemos que mais de 1/3 dos exemplares estão em condições ruins de conservação, oferecendo assim riscos aos alunos do curso de Biblioteconomia e Documentação. 45 5 CONSIDERAÇÕES FINAIS A avaliação de coleções de uma biblioteca universitária é uma importante atividade para a manutenção do acervo. Ela permite verificar quais são os pontos que devem ser melhorados dentro do planejamento e permite fornecer dados que auxiliam a tomada de decisão dos gerentes de bibliotecas. Na presente pesquisa, avaliou-se a coleção didática do curso de Biblioteconomia e Documentação em sete quesitos, que demonstram como o acervo da BCG se adequa as disciplinas do curso de em questão. Vemos que a disciplina História do Livro e da Biblioteca, pertencente ao eixo temático Fundamentos Teóricos e Metodológicos, foi a que teve maior desempenho dentre as disciplinas analisadas, alcançou nível de 100% dos títulos indicados, e 81,33% dos seus títulos possuem um exemplar para cada 8 alunos matriculados nesse disciplina, de acordo, com o padrão proposto pelo MEC. As demais disciplinas desse eixo, Metodologia da Pesquisa I e Metodologia da Pesquisa II, possuem os títulos que mais tem diferentes edições na BCG. E boa parte de seus títulos também são ligados a outras áreas do conhecimento e não só a Biblioteconomia. A análise de seus títulos, oscilou entre satisfatória e muito satisfatória. Em Fundamentos Teóricos em Informação I e Fundamentos Teóricos em Informação II, tiveram resultados entre satisfatório e insatisfatório, tornando o ensino dessas disciplinas prejudicado, já que não há a disponibilidade adequada dos títulos indicados. Nas disciplinas Indústria Editorial do Livro I e Introdução á Biblioteconomia possuem nível de cobertura ótima, ou seja, tem mais de 76% títulos indicados co acervo. No eixo temático Produção, Organização e Recuperação da Informação, as disciplinas Análise Documentária e Recuperação da Informação, Laboratório de Linguagem Documentária Verbal, Laboratório de Representação Notacional I, Laboratório de Representação Notacional II e Linguagens Documentárias Notacionais e Representação da Informação são as que obtiveram maior desempenho em quase todos os quesitos analisados. Vemos que na análise de circulação de seus títulos, grande parte foi usado nesse ano, porém, com relação aos exemplares disponíveis no acervo da disciplina Laboratório de linguagem documentária verbal, 72,2% deles se encontram em péssimo estado de conservação, podendo por em riscos a saúde dos alunos dessa disciplina. 46 O que chama a atenção nessa pesquisa, sobre esse eixo temático, é que as disciplinas Laboratório de Representação Descritiva de Documentos e Normas e Padrões para Tratamento e Recuperação da Informação, tiveram resultados baixos nessa avaliação, essas disciplinas abordam temas muito tradicionais na área de Biblioteconomia, com estudos sobre esses assuntos já bastante consolidados e, com a análise vemos que são poucos os títulos disponíveis no acervo, onde a quantidade de exemplares existentes não atendem aos alunos matriculados nessas disciplinas. Em Fontes de Informações Gerais e Especializadas temos o maior número de alunos matriculados, mas apenas 23,08% dos títulos estão de acordo com o indicador do MEC, todos os seus títulos encontrados tiveram circulação em 2010, mas infelizmente o nível de cobertura foi considerado insatisfatório. Já em Serviço de informação para Ciência e Tecnologia e Análise de Documentos, possuem nível de cobertura ótimo. E Tecnologias da Informação, foi a que obteve pior resultado, dentre as disciplinas de seu eixo temático. As disciplinas do eixo temático Gestão, Gestão de Bibliotecas I, Gestão de Bibliotecas II e Gestão de Unidades de Informação, tiveram apenas resultados satisfatórios nessa pesquisa, com exceção do quesito de nível de cobertura, onde Gestão de Bibliotecas I, possui todos os exemplares solicitados. Com relação a Desenvolvimento de Coleções I e Desenvolvimento de Coleções II, todos os títulos solicitados pelas duas disciplinas, estão presentes na BCG. É os dois obtiveram 60% dos títulos dentro do indicador do MEC. Pode-se considerar que os títulos dessas disciplinas, tem grande representatividade dentro do acervo, e além disso, vemos que a circulação desses itens, foi basicamente nesse ano. Em Serviço de Referência e Informação I e Serviço de Referência e Informação II, temos que a primeira possui todos os títulos solicitados, enquanto a segunda 66,67%. As duas tem igualmente 50% dos dentro dos padrões do MEC, é a maioria de seus exemplares se encontram em péssimo estado de conservação. A disciplina Ação cultural em Unidades de Informação apesar de possuir um grande número de exemplares na coleção, 112 no total, o nível de cobertura dos títulos foi considerado insatisfatória nesse quesito, e a possibilidade dos alunos encontrarem a quantidade de exemplares considerado adequado pelo MEC é de apenas 42,86%. Vemos também que as disciplinas Aspectos Legais dos Processos Informacionais, Políticas Informacionais, Preservação e Conservação de Acervos Documentários tiveram os piores resultados em toda a pesquisa, já que é insuficiente a quantidade de títulos e exemplares para atender aos alunos que cursam essas disciplina. 47 Considerando os objetivos da pesquisa, que era de verificar se a o acervo da coleção da BCG se adequa aos alunos do curso de Biblioteconomia e Documentação, conclui-se que apenas a metade das disciplinas obtiveram resultado satisfatório ou ótimo em todos os quesitos dessa pesquisa, principalmente as disciplinas referentes ao eixo temático Produção, Organização e Recuperação da Informação. As disciplinas Aspectos Legais dos Processos Informacionais, Políticas Informacionais, Laboratório de Representação Descritiva de Documentos, Normas e Padrões para Tratamento e Recuperação da Informação, Preservação e Conservação de Acervos Documentários e Tecnologias da Informação , que representa 20% das disciplinas avaliadas, são os que tiveram os piores resultados, o que prejudica a qualidade do ensino dessas disciplinas, pois se entende que a biblioteca é uma extensão da sala de aula. Em suma, a presente pesquisa demonstra um método de avaliação de coleções, que pode ser aplicado, às coleção de livros didáticos dos demais cursos, além de permitir por em prática uma parte do que é ensinado em sala de aula. Espera-se que esta pesquisa forneça dados para a BCG realizar a aquisição de títulos faltantes da bibliografia indicado ao curso de Biblioteconomia e Documentação. E que traga para os professores do departamento de Ciência da Informação da UFF, informações sobre a pertinência dos títulos indicados na Bibliografia Básica, das disciplinas que ministram. Entretanto, para que numa próxima avaliação, os resultados sejam melhores, é necessário primeiro, que haja maior interação entre os professores e a BCG, pois a melhoria no ensino, é feita através da união desses dois elementos fundamentais da Educação. 48 6 REFERÊNCIAS ALMEIDA, Maria Christina Barbosa de. Avaliação de serviços de informação, programas e projetos. In: ______. Planejamento de bibliotecas serviços e de informação. 2. ed. rev. e amp. Brasília, DF: Briquet de Lemos/Livros, 2005. p. 11-36. BARCELOS, Maria Elisa Americano do Sul; GOMES, Maria Lúcia Barcelos Martins. Preparando sua biblioteca para avaliação do MEC. In: SEMINÁRIO NACIONAL DE BIBLIOTECAS UNIVERSITÁRIAS, 13, 2004, Natal. Anais... Natal: UFRN/BCZM, 2004. 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Quando no catalogo aparecia que existia o titulo na biblioteca, mas não foi encontrado na estante, utilizei o 0(zero) para demonstrar essa situação. Na coluna Empréstimo: última data, quando aparecer ------, é que existe o livro, mas não havia empréstimos anotados na papeleta de data . 9 8 8 S 1979 12 9 2 S 2000 2005/2 1 1 1 1 1 1 2 2 2 ALVES-MAZZOTTI, Alda Judith; GEWANDSZNAJDER, Fernando; O método nas ciências naturais e sociais : pesquisa quantitativa e qualitativa. São Paulo: Pioneira, 1998. AMARAL, Sueli Angélica do; SANTOS, Simone Pinheiro; ARAÚJO, Wagner Junqueira de. Marketing da informação na internet: ações de promoção. Campo Grande: Ed. UNIFERP, 2004. ANDRADE, Diva; VERGUEIRO, Waldomiro. Aquisição de materiais de informação. Brasília: Briquet de Lemos, 1996 Ruim 2007/2 Bom S S/N ABREU, Regina; CHAGAS, Mário (orgs.). Memória e Patrimônio: ensaios contemporâneos. Rio de Janeiro: DP&A, 2003. ACHARD, Pierre. Papel da memória. 2.ed. Campinas, SP: Pontes, 2007. 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Quantidade Bibliografia Básica do curso de Biblioteconomia e Documentação da UFF 17/06/10 N TOTAL Empréstimo : última data 159 241 71 APÊNDICE B - Quadro de análise dos títulos por disciplina GCI00132 - Ação Cultural em Unidades de Informação 9 3 12 2 1 3 1994 1996 2002/8 1 2 1 10 4 1 1 1 3 2 1 3 2 EAGLETON, T. A idéia de cultura. São Paulo: Editora UNESP, 2005 EDGAR, Andrew e SEDGWICK, Peter. Teoria Cultural de A a Z. São Paulo: Contexto, 2006. GEERTZ, Clifford, 1926-2006. A interpretação das culturas. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos Editora S. A., c1989. 18 8 6 4 36 7 1 20 2 15 47 8 1 23 4 1 9 5 Ruim 1992 1992/2r S/N ABREU, Regina; CHAGAS, Mário (orgs.). Memória e Patrimônio: ensaios contemporâneos. Rio de Janeiro: DP&A, 2003. BURKE, Peter (org.). A escrita da história : novas perspectivas. São Paulo: Ed. da Universidade Estadual Paulista, 1992. CAMPELO, Bernadete Santos, CALDEIRA, Paulo da Terra, MACEDO, Vera Amália Amarante (org). Formas e Expressões do Conhecimento: introdução às Fontes de Informação. Belo Horizonte: Escola de Biblioteconomia da UFMG, 1998. CERTEAU, Michel de. A invenção do cotidiano , [1] : artes do fazer. 8. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2002. Estado Físico Bom Exemplar Data/ed Ótimo Existe BCG? Disponível Bibliografia Básica do curso de Biblioteconomia e Documentação da UFF Quantidade • Empréstimo : última data N S 2 26/05/10 07/11/09 1 10/06/07 14/05/10 28/08/05 17/05/10 07/06/10 1 28/04/08 08/06/10 07/06/10 1 N S [2006?]/12 2007/13 1 N N S HUNT, Lynn Avery. A nova história cultural. São Paulo: Martins Fontes, 1995. S JEUDY, Henri Pierre. Memórias do Social. Rio de Janeiro: Forense. 1990 LARAIA, Roque de Barros, 1932. Cultura : um conceito antropológico. 5. ed. Rio de Janeiro: Zahar, 1989. N S 1978 c1989 c1989 (Ed. Zahar) 1995 2006/2 1989/5 1992/6 1993/7 1993/8 1997/11 2006/19 2 2 1 2 1 1 9 1 5 2 3 4 07/06/10 26/06/10 1 1 ----------- 72 MAFFESOLI, Michel. A Transfiguração do Político: a tribalização do mundo. Porto Alegre: Sulina, 1997. MCGARRY, K. J. O contexto dinâmico da informação : uma análise introdutória. Brasília: Briquet de Lemos, 1999. MILANESI, Luis. A casa da invenção: biblioteca, centro de cultura. 4.ed. rev. ampl. São Caetano do Sul: Ateliê Editorial, 2003. MOLES, A. A. Sociodinâmica da cultura. São Paulo: Perspectiva, 1974. N S 1999 10 6 S 1991 2003/3 2003/4 2 1 4 7 1 2 3 2 07/06/10 112 49 30 1 03/05/10 31/05/10 N TOTAL • 6 12 7 GCI00118 - Análise de Documentos Exemplar Data/ed Estado Físico Empréstimo : última data 1977 1 0 S 2003 8 2 S 1992 1992/2r 9 3 12 2 1 3 1 26/05/10 07/11/09 1998 1 1 1 -------------- 1995 2006/2 8 1 4 1 4 07/06/10 26/06/10 S 1984/4 1986/6 1994/18 1994/19.2r 9 6 1 1 1 9 5 MARTINS, Maria Helena. O que é leitura?. 4.ed. São Paulo: Brasiliense, 1984. 1 16/06/10 SAMARA. Eni M.; TUPY, Ismência S. História e documento e metodologia da pesquisa. Belo Horizonte: Autêntica, 2007. 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S 2002 TOTAL • 1 1 1 41 13 4 17/06/10 7 2 GCI00119 - Analise Documentária e Recuperação da Informação Exemplar Data/ed Estado Físico Empréstimo : última data 2001 16 10 10 23/06/10 S 2000 3 3 3 02/04/09 S 1973 6 6 1 S 1993 2004/2 16 10 1 9 S 1977 26 15 10 13 S 1998 4 3 S 2006 5 4 PIEDADE, M. A. Requião . Introdução à teoria da classificação. 1.ed. Rio de Janeiro: Interciência, 1977. S 1977/1 1983/2 1983/2 15 7 2 24 11 3 1 15 Ruim S Bom CAMPOS, Maria Luiza de Almeida. Linguagem documentária : teorias que fundamentam sua elaboração. Niterói: EdUFF, 2001. CORDEIRO, Rosa Inês de Novais. Informação e movimento : uma ciência da arte fílmica. Rio de Janeiro: Madgráfica, 2000. DIAS, Eduardo Wense; NAVES, Madalena Lopes. Análise de assunto: teoria e prática. Brasilia, DF: Thesaurus, 2007. FOSKETT, A.C. A abordagem temática da informação. São Paulo: Polígono, 1973. LANCASTER, F. Wilfrid. Indexação e resumos : teoria e prática. Brasília: Briquet de Lemos, 1993. LANGRIDGE, Derek. 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SANTOS, Vanderlei Batista dos (Org.). Arquivística: temas contemporâneos. Brasília, DF; SENAC, 2007 SMIT, Johanna w; KOBASHI, Nair Yumiko. Como elaborar vocabulário controlado para aplicação em arquivo. São Paulo: Arquivo do Estado, Imprensa Oficial, 2003. N N N N TOTAL 64 13 18 33 GCI00130 - Aspectos Legais dos Processos Informacionais ALMINO, João. O segredo e a informação. São Paulo: Brasiliense, 1986. BOBBIO, Norberto. A era dos direitos. Rio de Janeiro: Campus, 1992. S 1986 2 2 S 1992/4r 1996/5r 2004/3t 1 1 4 6 0 0 2 2 CARVALHO, Luis Gustavo Grandinetti Castanho de. Direito de informação e liberdade de expressão. Rio de Janeiro: Renovar, 1999. CARVALHO, Luis Gustavo Grandinetti Castanho de. Liberdade de informação e o direito difuso à informação verdadeira. 2. ed. reescrita e acrescida. Rio de Janeiro: Renovar, 2003. LAFER, Celso, 1941. A reconstrução dos direitos humanos : um diálogo com o pensamento de Hannah Arendt. São Paulo: Companhia das Letras, 1988. TRINDADE, José Damião de Lima. História social dos direitos humanos. São Paulo: Fundação Petrópolis, 2002. N S 2003 4 4 S 1988 1 1 S/N N Ruim Estado Físico Bom Exemplar Data/ed Disponível Existe BCG? Quantidade Bibliografia Básica do curso de Biblioteconomia e Documentação da UFF Ótimo • 99 2 Empréstimo : última data 14/10/08 2 20/11/09 4 ----------- 1 14/11/07 75 VILLAVERDE MENÉNDEZ, Ignacio. Estado democrático e información: derecho a ser informado y la Constitución Española de 1978. [Oviedo]: Junta General del Principado de Asturias, 1994. N TOTAL 9 6 2 1 GCI00145 - Desenvolvimento de Coleções I 2 1 3 1 1 2 S 1994/2 4 0 S 1996 8 2 S 1975 5 1 S 1999 10 6 S 1991 2003/3 2003/4 2 1 4 7 1 S 1989 1 0 S 1995 2 1 40 15 S TOTAL 2 3 Ruim 1993 c1998/2 S/N FIGUEIREDO, Nice Menezes de. Desenvolvimento & avaliação de coleções. Rio de Janeiro: Rabiskus, 1993. MENOU, Michel; GUINCHET, Claire. Introdução geral as ciências e técnicas da informação e documentação. 2. ed. corr. e aum. Brasília: Intituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia, 1994 LANCASTER, F. Wilfrid. Avaliação de serviços de bibliotecas. Brasília: Briquet de Lemos, 1996 LITTON, Gaston. Como se forma um acervo bibliográfico. São Paulo: Mcgraw-Hill do Brasil, 1975. MCGARRY, K. J. O contexto dinâmico da informação : uma análise introdutória. Brasília: Briquet de Lemos, 1999. MILANESI, Luis. A casa da invenção: biblioteca, centro de cultura. 4.ed. rev. ampl. São Caetano do Sul: Ateliê Editorial, 2003. VERGUEIRO, Waldomiro. Desenvolvimento de coleções. São Paulo : Pois/APB, 1989, VERGUEIRO, Waldomiro. Seleção de materiais de informação : princípios e técnicas. Brasília: Briquet de Lemos, 1995 Estado Físico Bom Exemplar Data/ed Ótimo Existe BCG? Disponível Bibliografia Básica do curso de Biblioteconomia e Documentação da UFF Quantidade • 13 1 28/05/10 03/05/10 1 25/05/10 1 01/04/10 1 1 6 07/06/10 1 03/05/10 2 31/05/10 1 8 Empréstimo : última data 3 4 09/06/10 76 GCI00146 - Desenvolvimento de Coleções II Exemplar Data/ed 1 S 1993 c1998/2 2 1 3 1 1 2 1 28/05/10 03/05/10 S 1991 6 1 1 29/03/10 S 2000 6 3 1 2 S 1989 1 7 4 3 23 Ruim 1 Bom 7 Ótimo 1996 TOTAL 10/07/09 1 07/06/10 GCI00127 Fontes de Informações Gerais e Especializadas S/N BRETON, Philippe. História da informática. São Paulo : Ed. UNESP, 1991. CALVA GONZÁLEZ, Juan José. Las necessidades de Información. Fundamentos Teóricos y Métodos. México: UNAM, Centro Universitário de Investigaciones Bibliotecológicas, 2004. CAMPELLO, Bernadete Santos, CENDÓN, Beatriz Valadares, KREMER, Jeanette Marguerite. (org). Fontes de informação para pesquisadores e profissionais. Belo Horizonte: ED. da Universidade Federal de Minas Gerais, 2000. Estado Físico 3 9 2 8 1 8 12 10 9 Ruim Exemplar Data/ed Bom Existe BCG? Ótimo Bibliografia Básica do curso de Biblioteconomia e Documentação da UFF Disponível • Empréstimo : última data S S/N ANDRADE, Diva; VERGUEIRO, Waldomiro. Aquisição de materiais de informação. Brasília: Briquet de Lemos, 1996 FIGUEIREDO, Nice Menezes de. Desenvolvimento & avaliação de coleções. Rio de Janeiro: Rabiskus, 1993. FIGUEIREDO, Nice Menezes de. Metodologias para promoção do uso da informação : técnicas aplicadas particularmente em bibliotecas universitárias e especializadas. São Paulo: Nobel, 1991. MACIEL, Alba Costa; MENDONÇA, Marília Alvarenga Rocha. Bibliotecas como organizações. Rio de Janeiro: Interciência, 2000 VERGUEIRO, Waldomiro. Desenvolvimento de coleções. São Paulo : Pois/APB, 1989, Estado Físico Disponível Existe BCG? Quantidade Bibliografia Básica do curso de Biblioteconomia e Documentação da UFF Quantidade • Empréstimo : última data N N S 2000 2007/2r 1 06/04/10 10/06/10 77 CAMPELO, Bernadete Santos, CALDEIRA, Paulo da Terra, MACEDO, Vera Amália Amarante (org). Formas e Expressões do Conhecimento: introdução às Fontes de Informação. Belo Horizonte: Escola de Biblioteconomia da UFMG, 1998. CHARTIER, Roger. A aventura do livro : do leitor ao navegador : conversações com Jean Lebrun. São Paulo: Ed. da Universidade Estadual Paulista ; Imprensa Oficial, 1999. CUNHA, Murilo Bastos. Para saber mais: fontes de informação em ciência e tecnologia. Brasília: Briquet de Lemos,, 2001. FONSECA, Maria Odila Kahl, 1953. Arquivologia e ciência da informação. 1.ed. Rio de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas, 2005 N S 1999 18 10 10 04/06/10 2005/1 2008/1.2r 2008/1.3r 5 1 4 10 5 1 4 10 5 1 4 10 04/05/10 ----------16/06/10 S 1994/2 4 0 S 1993 2006/1.1 4r 15 4 19 10 2 12 1 2 3 1999 9 5 5 72 47 37 N GIRA. La place de l’archivistique dans la gestion de l’informations: perspectives de recherces. Montreal, Ministaire des Affaires Culturelles /Archives Nationales du Quebec, 1990. MENOU, Michel; GUINCHET, Claire. Introdução geral as ciências e técnicas da informação e documentação. 2. ed. cor. e aum. Brasília: Intituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia, 1994 LÉVY, Pierre. As tecnologias da inteligência: o futuro do pensamento na era da informática. Rio de Janeiro: Ed. 34, 1993 N MACIEL, Maria Lúcia; ALBAGLI, Sarita (Org.). Informação e desenvolvimento: conhecimento e apropriação social. Brasília, DF: Ibict; Unesco, 2007. MEADOWS, Arthur Jack. A comunicação científica. Brasília: Briquet de Lemos, 1999. N RENDÓN ROJAS, Miguel Angel. Bases Teóricas Y Filosóficas de la Bibliotecología. 2ed. México: UNAM, Centro Universitário de Investigaciones Bibliotecológicas, 2005. N S TOTAL 9 14/04/10 03/05/10 11/06/10 10 78 GCI00114 - Fundamentos Teóricos em Informação I 2007/2 9 8 8 S 2000 2008/3 2 4 6 1 2 3 2 1979 1994/3 1995/5 2006/13 4 2 2 11 18 4 1 1 10 16 CAMPELO, Bernadete Santos, CALDEIRA, Paulo da Terra, MACEDO, Vera Amália Amarante (org). Formas e Expressões do Conhecimento: introdução às Fontes de Informação. Belo Horizonte: Escola de Biblioteconomia da UFMG, 1998. CHAUÍ, Marilena de Souza. . Cultura e democracia : o discurso competente e outras falas. 5. ed. São Paulo: Cortez, 1990. 7 5 3 1 16 5 3 2 1 11 2002 1 1 1975/2 1980/3 1996/5 1 2 1 4 2 S Ruim S S/N ACHARD, Pierre. Papel da memória. 2.ed. Campinas, SP: Pontes, 2007. BARATIN, Marc; JACOB, Christian (Org.) O poder das bibliotecas: a memória dos livros no Ocidente. Rio de Janeiro: Universidade Federal do Rio de Janeiro, 2000. BOSI, Ecléa. Memória e sociedade : lembranças de velhos. São Paulo: TAQ, 1979 Estado Físico Bom Exemplar Data/ed Ótimo Existe BCG? Disponível Bibliografia Básica do curso de Biblioteconomia e Documentação da UFF Quantidade • Empréstimo : última data ----------1 19/10/09 25/05/10 4 17/08/08 31/01/08 19/10/06 30/04/10 5 3 2 30/04/10 08/05/09 19/05/10 11/11/09 1 1 10 2 N S 1990/5 1993/6 1997/7 2006/11 COSTA, Icléia T. M., ORRICO, Evelyn G. (org). Memória, cultura e sociedade. Rio de Janeiro: 7 Letras, 2002. GONÇALVES, José Reginaldo S. A retórica da perda: os discursos do patrimônio cultural no Brasil. Rio de Janeiro: Editora UFRJ;IPHAN, 2002. HALBWACHS, Maurice. A memória coletiva. São Paulo: Vértice, 1990. LÉVI-STRAUSS, Claude. Raça e história. 2. ed. Lisboa: Presença, 1975 S ONG, Walter. Oralidade e cultura escrita : a tecnologização da palavra. Campinas, SP: Papirus, 1998. SANTOS, José Luiz dos.. O que é cultura?. São Paulo: Brasiliense, 1983. S 1998 S 1983 1994/11 1994/14 1 10 1 ----------- N N S 1 1 1 3 2 2 1 2 2 04/05/10 19/01/10 1 11/06/10 79 SÃO Paulo (cidade). Secretaria Municipal de Cultura. Departamento do Patrimônio Histórico. O direito à memória: patrimônio histórico e cidadania. São Paulo: DPH, 1992. TEIXEIRA, João G. L. C., GARCIA, Marcus Vinícius C., GUSMÃO, Rita (org.). Patrimônio imaterial, performance cultural e (re)tradicionalização. Brasília: ICS-UNB, 2004. S 1992 1 1 60 45 23 07/06/10 N TOTAL 5 17 GCI00115 - Fundamentos Teóricos em Informação II FADUL, Anamaria (org.). Novas tecnologias de comunicação: impactos políticos, culturais e sócio-econômicos. São Paulo: Summus/Intercom, 1986. FONSECA, Maria Odila Kahl, 1953. Arquivologia e ciência da informação. 1.ed. Rio de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas, 2005 N S 2005/1 2008/1.2r 2008/1.3r 5 1 4 10 5 1 4 10 5 1 4 10 HARVEY, David. Condição pósmoderna: uma pesquisa sobre as origens da mudança cultural. 5. Ed. São Paulo: Edições Loyola, 1992 S 1992/5 1993 1994/4 1996/6 1998/7 1999/8 2002/11 2006/15 2007/16 2008/17 1 1 1 7 1 1 2 6 7 6 S/N LASTRES, Maria Helena M. M., ALBAGLI, Sarita (orgs.) Informação e globalização na era do conhecimento. Rio de Janeiro: Campus, 1999. MATTELART, Armand. História da sociedade da informação. São Paulo: Loyola, 2002 2 2 33 14 4 2 2 2 Empréstimo : última data 04/05/10 ----------16/06/10 1 1 2 2 5 2 Ruim Estado Físico Ótimo Exemplar Data/ed Disponível Existe BCG? Quantidade Bibliografia Básica do curso de Biblioteconomia e Documentação da UFF Bom • 1 1 26/12/09 1 27/10/08 03/11/09 20/10/09 12/05/10 23/06/10 2 5 2 8 2 N S 2002 14/04/10 80 PIGNATARI, Décio. Informação, linguagem, comunicação. 2.ed. São Paulo: , 1968. S ROSZAK, Theodore. O culto da informação. São Paulo: Brasiliense, 1988. N 1968/2 1969/3 1970/4 1971/5 1973/6 1976/6 1980/9 1981/2 TOTAL 3 1 1 1 7 5 1 4 23 71 49 3 1 1 1 7 5 1 4 23 16 8 08/11/07 06/06/02 ----------25/07/97 11/09/08 24/06/08 23/10/09 17/04/08 25 GCI00134 - Gestão de Bibliotecas I ALMEIDA, Maria Christina Barbosa de. Planejamento de bibliotecas e serviços de informação. Brasília: Briquet de Lemos, 2000. CARVALHO, Maria Carmen Romcy de. Estabelecimento de padrões para bibliotecas universitárias. Fortaleza: EDUFC, 1981. CARVALHO, Maria Carmen Romcy de. Estatísticas e padrões para o planejamento e a avaliação de bibliotecas universitárias. Brasília: [s.n.], 1995. MACIEL, Alba Costa. Instrumentos para gerenciamento de bibliotecas. Niterói: EdUFF, 1995. MACIEL, Alba Costa; MENDONÇA, Marília Alvarenga Rocha. Bibliotecas como organizações. Rio de Janeiro: Interciência, 2000 RAVICHANDRA RAO, I. K. Métodos quantitativos em biblioteconomia e ciência da informação. Brasília: Associação dos Bibliotecários do Distrito Federal, 1986. S 2000 2005/2 1 1 1 1 1 1 2 2 2 S 1981 7 7 S 1995 1 S 1995 S S Empréstimo : última data 09/06/10 07/06/10 2 04/06/10 1 1 16/03/09 4 1 1 ----------- 2000 6 3 1 1986 2 1 1 22 15 6 TOTAL 5 Ruim S/N Estado Físico Bom Exemplar Data/ed Ótimo Existe BCG? Disponível Bibliografia Básica do curso de Biblioteconomia e Documentação da UFF Quantidade • 4 1 1 1 8 6 1 4 26 2 07/06/10 29/03/10 7 2 81 GCI00135 - Gestão de Bibliotecas II ALMEIDA, Maria Christina Barbosa de. Planejamento de bibliotecas e serviços de informação. Brasília: Briquet de Lemos, 2000. BERAQUET, Vera S. Marão; BARBALHO, Célia Regina Simonetti. Planejamento estratégico para unidades de informação. São Paulo: Pólis, 1995. BERAQUET, Vera S. Marão; BARBALHO, élia Regina Simonetti. Planejamento estratégico para unidades de informação. São Paulo: Pólis, 1995. CASTELLS, Manuel. A galáxia da internet : reflexões sobre a internet, os negócios e a sociedade. Rio de Janeiro: Zahar, 2003 CASTELLS, Manuel. A sociedade em rede. 6.ed totalmente rev. e ampl. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2002. S CAVALCANTI, Marcos; GOMES, Elisabeth; PEREIRA, André. Gestão de empresas na sociedade do conhecimento. Rio de Janeiro: Campus, 2001. CIANCONI, Regina. 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Marketing para organizações que não visam o lucro. São Paulo: Atlas, 1994 LASTRES, Maria Helena M. M., ALBAGLI, Sarita (orgs.) Informação e globalização na era do conhecimento. Rio de Janeiro: Campus, 1999. LÉVY, Pierre. A inteligência coletiva : por uma antropologia do ciberespaço. 4.ed. São Paulo: Loyola, 2003 MCGEE, James V.; PRUSAK, Laurence. Gerenciamento estratégico da informação : aumente a competitividade e a eficiência de sua empresa utilizando a informação como uma ferramenta estratégica. 21. reimpr. Rio de Janeiro: Elsevier, 1994 NONAKA, Ikujiro. TAKEUCHI, Hirotaka. Criação de conhecimento na empresa: como as empresas japonesas geram a dinâmica da inovação. 18.ed. Rio de Janeiro: Campus, c1997. STAREC, Cláudio; GOMES, Elisabeth B. P.; CHAVES, Jorge Bezerra L.(Org. ) Gestão estratégica da informação e inteligência competitiva. São Paulo: Saraiva, 2005. TERRA, Jose Claudio Cyrineu. Gestao do Conhecimento. São Paulo: Negócio Editora, 2001. 1994 4 1 1 2003/4 2007/5 1 3 1 3 1 3 4 4 4 5 1 1 5 1 1 5 1 1 7 7 7 c1997/18 3 1 1 TOTAL 64 48 41 05/06/10 N S S S 1994/21r 1999/6 [2006?]1 6 05/11/07 03/05/10 ----------06/11/09 17/03/10 22/05/09 N N 6 1 GCI00129 - Gestão de Unidades de Informação ALMEIDA, Maria Christina Barbosa de. Planejamento de bibliotecas e serviços de informação. Brasília: Briquet de Lemos, 2000. CASTELLS, Manuel. A galáxia da internet : reflexões sobre a internet, os negócios e a sociedade. Rio de Janeiro: Zahar, 2003 S S 2000 2005/2 2003 1 1 1 1 1 1 2 2 2 11 8 8 Ruim S/N Estado Físico Bom Exemplar Data/ed Ótimo Existe BCG? Disponível Bibliografia Básica do curso de Biblioteconomia e Documentação da UFF Quantidade • S Empréstimo : última data 09/06/10 07/06/10 30/05/10 83 CASTELLS, Manuel. A sociedade em rede. 6.ed totalmente rev. e ampl. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2002. S CHIAVENATO, Idalberto. Teoria geral da administração: abordagens descritivas e explicativas. 4ª ed. São Paulo: Makron Books do Brasil, 1993. FERREIRA, Lusimar Silva. Centralização e descentralização de bibliotecas universitárias brasileiras. 2. ed. Rio de Janeiro: 1976. N LANCASTER, F. Wilfrid. Avaliação de serviços de bibliotecas. Brasília: Briquet de Lemos, 1996 MACIEL, Alba Costa; MENDONÇA, Marília Alvarenga Rocha. Bibliotecas como organizações. Rio de Janeiro: Interciência, 2000 MCGEE, James V.; PRUSAK, Laurence. Gerenciamento estratégico da informação : aumente a competitividade e a eficiência de sua empresa utilizando a informação como uma ferramenta estratégica. 21. reimpr. Rio de Janeiro: Elsevier, 1994 MIRANDA, Antonio, 1940. Planejamento bibliotecário no Brasil: a informação para o desenvolvimento. Rio de Janeiro: Ed. da Universidade de Brasília, 1977. 2002/6 2003/7 2006/9 2007/10 1 3 8 10 22 1 1 7 8 17 16/06/09 21/05/10 30/05/10 01/09/09 S 1996 8 2 1 1 25/05/10 S 2000 6 3 1 2 07/06/10 S 1994/21r 1999/6 5 1 1 5 1 1 5 1 1 7 7 7 7 6 63 45 N [2006?]16 S 1977 TOTAL ----------06/11/09 17/03/10 6 32 4 07/02/07 9 GCI00144 - História do Livro e da Biblioteca BAÉZ, Fernando, 1970. História universal da destruição dos livros: das tábuas da Suméria à guerra do Iraque. 1. reimp. Rio de Janeiro: Ediouro, 2006. S 2006/1r 4 2 2 Ruim S/N Estado Físico Bom Exemplar Data/ed Ótimo Existe BCG? Disponível Bibliografia Básica do curso de Biblioteconomia e Documentação da UFF Quantidade • 1 1 7 8 17 Empréstimo : última data 17/05/10 84 BARATIN, Marc; JACOB, Christian (Org.) O poder das bibliotecas: a memória dos livros no Ocidente. Rio de Janeiro: Universidade Federal do Rio de Janeiro, 2000. BATTLES, Matthew. A conturbada história das bibliotecas. São Paulo: Planeta, 2003. CHARTIER, Roger. A aventura do livro : do leitor ao navegador : conversações com Jean Lebrun. São Paulo: Ed. da Universidade Estadual Paulista ; Imprensa Oficial, 1999. CHARTIER, Roger. A ordem dos livros : leitores, autores e bibliotecas na Europa entre os séculos XIV e XVIII. Brasília: Ed. da Universidade de Brasília, 1994. MANGUEL, Alberto. Uma história da leitura. São Paulo: Companhia das Letras, 1997. S 2000 2008/3 2 4 6 1 2 3 2 1 19/10/09 25/05/10 S 2003 1 1 1 14/06/10 S 1999 18 10 10 04/06/10 S 1994 1998/2 3 1 2 S 1997 1999/4r 5 1 6 2 2 08/06/10 MCGARRY, K. J. O contexto dinâmico da informação : uma análise introdutória. Brasília: Briquet de Lemos, 1999. MILANESI, Luis. A casa da invenção: biblioteca, centro de cultura. 4.ed. rev. ampl. São Caetano do Sul: Ateliê Editorial, 2003. MILANESI, Luis. Ordenar para desordenar : centros de cultura e bibliotecas públicas. São Paulo: Brasiliense, 1986 OLIVEIRA, Marlene de (Org.) Ciência da informação e biblioteconomia : novos conteúdos e espaços de atuação. Belo Horizonte: ED. da Universidade Federal de Minas Gerais, 2005 SCHWARCZ, Lilia Moritz; AZEVEDO, Paulo César C. A. de; COSTA, Angela Marques da. A longa viagem da biblioteca dos reis: do terremoto de Lisboa à independência do Brasil. 2.ed. São Paulo: Companhia das Letras, 2002. S 1999 10 6 6 07/06/10 S 1991 2003/3 2003/4 2 1 4 7 1 S 1986 1989/2 2 2 4 0 0 S 2005 2009/1r 2 3 2 1 1 1 5 3 2 1 0 66 32 2 16/06/10 4 S 2002 TOTAL 2 3 1 03/05/10 2 25 31/05/10 4 1 3 02/04/10 ----------- 85 GCI00143 - Indústria Editorial do Livro I S 1999 18 10 10 S 1994 1998/2 3 1 2 S/N BARBIER, Frédéric. A história do livro. São Paulo: Paulistana, 2008. CHARTIER, Roger. A aventura do livro : do leitor ao navegador : conversações com Jean Lebrun. São Paulo: Ed. da Universidade Estadual Paulista ; Imprensa Oficial, 1999. CHARTIER, Roger. A ordem dos livros : leitores, autores e bibliotecas na Europa entre os séculos XIV e XVIII. Brasília: Ed. da Universidade de Brasília, 1994. EPSTEIN, Jason. O negócio do livro : passado, presente e futuro do mercado editorial. Rio de Janeiro: Record, 2002 FALLEIROS, Dario Pimentel. O mundo gráfico da informática. 2. ed. rev. ampl. São Paulo: EDUSP 2003. HALLEWELL, Laurence. O livro no Brasil : sua história. São Paulo: , 1985 N LÉVY, Pierre. O que é o virtual?. São Paulo: Ed. 34, 1999. S Ruim Estado Físico Bom Exemplar Data/ed Ótimo Existe BCG? Disponível Bibliografia Básica do curso de Biblioteconomia e Documentação da UFF Quantidade • Empréstimo : última data 04/06/10 2 16/06/10 7 08/12/09 09/05/10 4 S 2002 1 0 1985 2005/2 8 1 9 7 1 8 1996 1999 2007/8r 2 1 10 13 1 3 1 1 9 11 1 1 4 2 N S 1975 1981/2 1 1 1 05/06/07 25/08/09 04/01/10 9 2 MAGALHÃES, Aluísio. Editoração hoje. Rio de Janeiro: Ed. da FGV, 1975. S 1 MARCONDES, C.; KURAMOTO, H.; TOUTAIN, L.; SAYÃO,L. (Org.) Bibliotecas digitais : saberes e práticas. 2.ed. Salvador: EdUFBA; Brasília: Ibict, 2006 MCGARRY, K. J. O contexto dinâmico da informação : uma análise introdutória. Brasília: Briquet de Lemos, 1999. NEGROPONTE, Nicholas. A vida digital. 2. ed., 7.reimpr. São Paulo: Companhia das Letras, 2003. VILLAÇA, N.Impresso ou eletrônico?: um trajeto de leitura. Rio de Janeiro: Mauad,. 2002. S 2006 1 0 S 1999 10 6 6 S 1996/2.1r 2003/2.7r 5 1 6 5 1 6 1 TOTAL 66 45 27 1 22/08/03 24/04/03 07/06/10 5 09/09/09 25/09/10 N 8 10 86 GCI00133 - Introdução á Biblioteconomia Exemplar Data/ed Empréstimo : última data 4 2 2 S 2000 2008/3 2 4 6 1 2 3 2 19/10/09 25/05/10 S 2003 1 1 1 14/06/10 S 2000 1 1 S 1994 1998/2 3 1 2 2 16/06/10 Ruim 2006/1r Bom S S/N BAÉZ, Fernando. História universal da destruição dos livros: das tábuas da Suméria à guerra do Iraque. 1. reimp. Rio de Janeiro: Ediouro, 2006. BARATIN, Marc; JACOB, Christian (Org.) O poder das bibliotecas: a memória dos livros no Ocidente. Rio de Janeiro: Universidade Federal do Rio de Janeiro, 2000. BATTLES, Matthew. A conturbada história das bibliotecas. São Paulo: Planeta, 2003. CASTRO, César. História da biblioteconomia brasileira. Brasília: Thesaurus, 2000 CHARTIER, Roger. A ordem dos livros : leitores, autores e bibliotecas na Europa entre os séculos XIV e XVIII. Brasília: Ed. da Universidade de Brasília, 1994. FONSECA, Edson Nery da. Introdução à biblioteconomia. São Paulo: Pioneira, 1992. MORAES, Rubens Borba de. Livros e bibliotecas no Brasil colonial. São Paulo: Secretaria de Cultura, 1979. MORAES, Rubens Borba de. O bibliofilo aprendiz. 2.ed. São Paulo: Ed. Nacional, 1975. OLIVEIRA, Marlene de (Org.) Ciência da informação e biblioteconomia : novos conteúdos e espaços de atuação. Belo Horizonte: ED. da Universidade Federal de Minas Gerais, 2005 ORTEGA Y GASSET, José. Missão do bibliotecário. Brasília: Briquet de Lemos, 2006. PINHEIRO, Lena Vânia R. (Org.) Ciência da informação Ciências Sociais e Interdisciplinaridade. Brasília: Rio de Janeiro: Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia, 1999. 182p. Estado Físico Ótimo Existe BCG? Disponível Bibliografia Básica do curso de Biblioteconomia e Documentação da UFF Quantidade • 17/05/10 1 1 04/05/10 4 S 1992 3 2 2 25/05/10 S 1979 9 8 8 11/05/10 S 1975/2 5 3 3 S 2005 2009/1r 2 3 2 1 1 1 5 3 2 6 6 S N 2006 6 17/11/09 1 02/04/10 ----------- 16/06/10 87 SCHWARCZ, Lilia Moritz; AZEVEDO, Paulo César C. A. de; COSTA, Angela Marques da. A longa viagem da biblioteca dos reis: do terremoto de Lisboa à independência do Brasil. 2.ed. São Paulo: Companhia das Letras, 2002. TARGINO, Maria das Graças. Conceito de biblioteca. [ Brasília]: ABDF, 1984. VALENTIM, Marta (Org.) Atuação profissional na área de informação. São Paulo: Polis, 2004. VALENTIM, Marta (Org.) Formação do profissional da informação. São Paulo: Pólis, 2002. VALENTIM, Marta (Org.) O profissional da informação: formação, perfil e atuação profissional. São Paulo: Pólis, 2000. S 2002 1 0 S 2002 3 1 S 2000 5 4 53 36 N N TOTAL ----------- 4 12 11 24/12/09 13 GCI00140 - Laboratório de Linguagem Documentária Verbal Empréstimo : última data 1979 12 9 2 7 S 2001 16 10 10 S 1978 6 3 3 26/04/10 S 1971 26 26 26 12/12/08 S 1984 4 4 2 03/11/09 Ótimo S S/N AITCHISON, Jean; GILCHRIST, Alan. Manual para construção de tesauros. Rio de Janeiro: BNG, 1979. CAMPOS, Maria Luiza de Almeida. Linguagem documentária : teorias que fundamentam sua elaboração. Niterói: EdUFF, 2001. CAVALCANTI, Cordélia Robalinho. Indexação e tesauro : metodologia e técnicas. Brasília, DF : Associação dos Bibliotecários do Distrito Federal, 1978. COLLISON, Robert Lewis. Índices e indexação : guia para a indexação de livros, e coleções de livros, periódicos, partituras musicais, discos, filmes e outros.... São Paulo: Polígono, 1971. GOMES, Hagar Espanha et al. Diretrizes para elaboração de tesauros monolíngües. Brasília: Intituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia, 1984. Estado Físico Ruim Exemplar Data/ed Bom Existe BCG? Disponível Bibliografia Básica do curso de Biblioteconomia e Documentação da UFF Quantidade • 1 2 19/11/09 23/06/10 88 LANCASTER, F. Wilfrid. Indexação e resumos : teoria e prática. Brasília: Briquet de Lemos, 1993. MARCONDES, C.; KURAMOTO, H.; TOUTAIN, L.; SAYÃO,L. (Org.) Bibliotecas digitais : saberes e práticas. 2.ed. Salvador: EdUFBA; Brasília: Ibict, 2006 MOTTA, Dilza Fonseca da. Método relacional como nova abordagem para a construção de tesauros. Rio de Janeiro: SENAI/DN/DPEA, 1987. PIEDADE, M. A. Requião. Introdução à teoria da classificação. 1.ed. Rio de Janeiro: Interciência, 1977. S 1993 2004/2 16 10 1 9 SMIT, Johanna w; KOBASHI, Nair Yumiko. Como elaborar vocabulário controlado para aplicação em arquivo. São Paulo: Arquivo do Estado, Imprensa Oficial, 2003. VICKERY, B. C. Classificacao e indexacao nas ciencias. Rio de Janeiro: BNG, 1980. N S 2006 26 1 10 0 S 1987 14 10 10 19/07/06 S 1977/1 1983/2 1983/2 15 7 2 24 11 3 1 15 11 3 1 15 06/04/10 10/06/10 04/05/10 1980 1 0 130 87 S TOTAL 17/11/08 26/05/10 9 15 63 GCI00142 - Laboratório de Representação Descritiva de Documentos 2000 5 4 S 1987 4 3 S 1995 8 0 S 2003 1 1 Ruim S S/N FURRIE, Betty. O MARC bibliográfico: um guia introdutório: catalogação legível por computador. Brasília: Thesauros, 2000. MEY, Eliane Serrão Alves. Catalogação e descrição bibliográfica: contribuição a uma teoria. Brasília: Associação dos Bibliotecários do Distrito Federal, 1987. MEY, Eliane Serrão Alves. Introdução à catalogação. Brasília: Briquet de Lemos, 1995. MEY, Eliane Serrão Alves. Não brigue com a catalogação!. Brasília: Briquet de Lemos, 2003. Estado Físico Bom Exemplar Data/ed Ótimo Existe BCG? Disponível Bibliografia Básica do curso de Biblioteconomia e Documentação da UFF Quantidade • 1 9 4 26/05/10 3 1 Empréstimo : última data 23/11/09 16/06/10 89 MEY, Eliane Serrão Alves.; MENDES, Maria Tereza Reis. CCAA2 em 58 lições. Brasília: ABDF, 1989. MEY, Eliane Serrão Alves.; SILVEIRA, Naira Christofoletti. Catalogação no plural. Brasília: Brasília: Briquet de Lemos/ Livros, 2009. N N TOTAL 8 1 4 3 GCI00138 - Laboratório de Representação Notacional I 7 7 3 4 S 2001 16 10 10 S 1994 3 1 S 1973 6 6 1993 2004/2 16 10 26 1 9 10 1977 15 13 S Ótimo 1969 S/N BARBOSA, Alice Príncipe. Teoria e prática dos sistemas de classificação bibliográfica. Rio de Janeiro: Instituto Brasileiro de Bibliografia e Documentação, 1969. BOWKER, Geoffrey C.; STAR, Susan Leigh. Sorting Things Out. The MIT Press, 2000. CAMPOS, Maria Luiza de Almeida. Linguagem documentária : teorias que fundamentam sua elaboração. Niterói: EdUFF, 2001. CINTRA, Anna Maria Marques. Para entender as Linguagens documentárias. São Paulo: Polis/APB, 1994 FOSKETT, A.C. A abordagem temática da informação. São Paulo: Polígono, 1973. LAKOFF, George. Women, Fire, and Dangerous Things. U of Chicago Press, 1990. LANCASTER, F. Wilfrid. Indexação e resumos : teoria e prática. Brasília: Briquet de Lemos, 1993. LANGRIDGE, Derek. A classificação : abordagem para estudantes de biblioteconomia. Rio de Janeiro: Interciência, 1977. Estado Físico Ruim Exemplar Data/ed Bom Existe BCG? Disponível Bibliografia Básica do curso de Biblioteconomia e Documentação da UFF Quantidade • 18 Empréstimo : última data 13/07/09 N 1 23/06/10 1 31/05/10 5 01/04/10 N S S 1 17/11/08 26/05/10 9 13 26/04/10 90 PIEDADE, M. A. Requião. Introdução à teoria da classificação. 1.ed. Rio de Janeiro: Interciência, 1977. S TÁLAMO, Maria de Fátima G. M. Linguagem documentária. São Paulo: APB, 1997. N 1977/1 1983/2 1983/2 TOTAL 11 3 1 15 97 62 11 3 1 15 9 15 06/04/10 10/06/10 04/05/10 38 GCI00139 - Laboratório de Representação Notacional II Empréstimo : última data 7 7 3 4 S 2001 16 10 10 S 1994 3 1 S 1973 6 6 1993 2004/2 16 10 26 1 9 10 S 1977 15 13 13 26/04/10 S 1977/1 1983/2 1983/2 15 7 2 24 11 3 1 15 11 3 1 15 06/04/10 10/06/10 04/05/10 S Ótimo 1969 S/N BARBOSA, Alice Príncipe. Teoria e prática dos sistemas de classificação bibliográfica. Rio de Janeiro: Instituto Brasileiro de Bibliografia e Documentação, 1969. BOWKER, Geoffrey C.; STAR, Susan Leigh. Sorting Things Out. The MIT Press, 2000. CAMPOS, Maria Luiza de Almeida. Linguagem documentária : teorias que fundamentam sua elaboração. Niterói: EdUFF, 2001. CINTRA, Anna Maria Marques. Para entender as Linguagens documentárias. São Paulo: Polis/APB, 1994 FOSKETT, A.C. A abordagem temática da informação. São Paulo: Polígono, 1973. LAKOFF, George. Women, Fire, and Dangerous Things. U of Chicago Press, 1990. LANCASTER, F. Wilfrid. Indexação e resumos : teoria e prática. Brasília: Briquet de Lemos, 1993. LANGRIDGE, Derek. A classificação : abordagem para estudantes de biblioteconomia. Rio de Janeiro: Interciência, 1977 PIEDADE, M. A. Requião Introdução à teoria da classificação. 1.ed. Rio de Janeiro: Interciência, 1977. Estado Físico Ruim Exemplar Data/ed Bom Existe BCG? Disponível Bibliografia Básica do curso de Biblioteconomia e Documentação da UFF Quantidade • 15 7 2 24 13/07/09 N 1 23/06/10 1 31/05/10 5 01/04/10 N S 1 17/11/08 26/05/10 9 91 TÁLAMO, Maria de Fátima G. M. Linguagem documentária. São Paulo: APB, 1997. N TOTAL 62 9 15 38 GCI00120 - Linguagens Documentárias Notacionais TÁLAMO, Maria de Fátima G. M. Linguagem documentária. São Paulo: APB, 1997. Empréstimo : última data 7 7 3 4 S 2001 16 10 10 S 1994 3 1 S 1973 6 6 1993 2004/2 16 10 1 9 S 1977 26 15 10 13 13 26/04/10 S 1977/1 1983/2 1983/2 15 7 2 24 11 3 1 15 11 3 1 15 06/04/10 10/06/10 04/05/10 97 62 S Ótimo 1969 S/N BARBOSA, Alice Príncipe. Teoria e prática dos sistemas de classificação bibliográfica. Rio de Janeiro: Instituto Brasileiro de Bibliografia e Documentação, 1969. BOWKER, Geoffrey C.; STAR, Susan Leigh. Sorting Things Out. The MIT Press, 2000. CAMPOS, Maria Luiza de Almeida. Linguagem documentária : teorias que fundamentam sua elaboração. Niterói: EdUFF, 2001. CINTRA, Anna Maria Marques. Para entender as Linguagens documentárias. São Paulo: Polis/APB, 1994 FOSKETT, A.C. A abordagem temática da informação. São Paulo: Polígono, 1973. LAKOFF, George. Women, Fire, and Dangerous Things. U of Chicago Press, 1990. LANCASTER, F. Wilfrid. Indexação e resumos : teoria e prática. Brasília: Briquet de Lemos, 1993. LANGRIDGE, Derek. A classificação : abordagem para estudantes de biblioteconomia. Rio de Janeiro: Interciência, 1977 PIEDADE, M. A. Requião . Introdução à teoria da classificação. 1.ed. Rio de Janeiro: Interciência, 1977. Estado Físico Ruim Exemplar Data/ed Bom Existe BCG? Disponível Bibliografia Básica do curso de Biblioteconomia e Documentação da UFF Quantidade • 97 13/07/09 N 1 23/06/10 1 31/05/10 5 01/04/10 N S 1 17/11/08 26/05/10 9 N TOTAL 9 15 38 92 GCI00124 - Metodologia da Pesquisa I S 7 6 2000 2007/2r 3 9 2 8 1 8 12 10 9 1 1 9 11 1 5 6 ECO, Umberto. Como se faz uma tese. 9. ed. São Paulo: , 1992 S Ruim 1998 S/N GEWANDSZNAJDER, Fernando; ALVES-MAZZOTTI, Alda Judith. O método nas ciências naturais e sociais : pesquisa quantitativa e qualitativa. São Paulo: Pioneira, 1998. BOOTH, Wayne C.; COLOMB, Gregory G.; WILLIAMS, Joseph M. A arte da pesquisa. São Paulo: Martins Fontes, 2000 CAMPELLO, Bernadete Santos, CENDÓN, Beatriz Valadares, KREMER, Jeanette Marguerite. (org). Fontes de informação para pesquisadores e profissionais. Belo Horizonte: ED. da Universidade Federal de Minas Gerais, 2000. CHAUÍ, Marilena de Souza. Convite a Filosofia. São Paulo: , 1997 Estado Físico Bom Exemplar Data/ed Ótimo Existe BCG? Disponível Bibliografia Básica do curso de Biblioteconomia e Documentação da UFF Quantidade • Empréstimo : última data 6 11/06/10 1 06/04/10 10/06/10 N S S 1997 2001/12.3r 2006/13.6r 1983 1989 1992/9 1993/10 1996/13 2000/15 1 ----------02/11/07 15/06/10 1 1 02/06/10 26/04/10 5 1 1 1 5 1 1 10 1 1 1989/2 2001/6 1 1 2 0 1 1 26/04/10 5 11/06/10 1 3 LAKATOS, Eva Maria. Metodologia do trabalho científico: procedimentos básicos, pesquisa bibliográfica. 2 ed. São Paulo: Atlas, 1989. MEADOWS, Arthur Jack. A comunicação científica. Brasília: Briquet de Lemos, 1999. S S 1999 9 5 MINAYO, Maria Cecília de Souza et al (Org)Pesquisa social : teoria, método e criatividade. 24.ed. Petrópolis, RJ: Vozes, [1994?]. S [1994?]/24 1 4 5 1 0 56 32 2007/25 TOTAL 1 10/06/10 2 1 20 10 2 14/05/10 93 GCI00125 - Metodologia da Pesquisa II ALVES, Rubens Azevedo. Filosofia da ciência: introdução ao jogo e seus regras. São Paulo : Brasiliense, 1983. CAMPELLO, Bernadete Santos, CENDÓN, Beatriz Valadares, KREMER, Jeanette Marguerite. (org). Fontes de informação para pesquisadores e profissionais. Belo Horizonte: ED. da Universidade Federal de Minas Gerais, 2000. DEMO, Pedro, 1941. Metodologia científica em ciências sociais. São Paulo: Atlas, 1981 S S 1981 1992/2 1995/3 ECO, Umberto. Como se faz uma tese. 9. ed. São Paulo: , 1992 S 1983 1989 1992/9 1993/10 1996/13 2000/15 S GOLDENBERG, Mirian. A arte de pesquisar : como fazer pesquisa qualitativa em Ciências Sociais. Rio de Janeiro: Record, 2005. S KERLINGER, Fred Nichols. Metodologia da pesquisa em ciências sociais : um tratamento conceitual. São Paulo: Pedagógica Universitária, 1980. LAKATOS, Eva Maria. Metodologia científica : ciência e conhecimento científico, métodos científicos e teoria, hipóteses e ariáveis. São Paulo: Atlas,1983. MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Técnicas de pesquisa : planejamento e execução de pesquisa, amostragens e técnicas de pesquisa e elaboração, análise e interpretação de dados. São Paulo: Atlas, 1982. MINAYO, Maria Cecília de Souza et al (Org)Pesquisa social : teoria, método e criatividade. 24.ed. Petrópolis, RJ: Vozes, [1994?]. 1993 1994 1996 2000 2007/2r 3 1 2 6 2 8 12 10 9 2 1 12 1 1 1 5 1 1 10 8 2 8 2 11/06/10 24/08/08 10 1 1 10 1 1 02/06/10 26/04/10 1 1 8 1 2 1 1 2 1 1 1 4 6 11 S 1980 17 17 17 S 1983 1986 3 1 3 1 1 4 4 9 6 S [1994?]/24 1 4 5 1 0 06/04/10 10/06/10 10/06/10 2 1 4 6 11 1982 3 1 3 S 07/10/08 13/04/10 31/05/10 9 1997/2 2005/9 2007/10 2007/25 Empréstimo : última data 5 1 3 9 3 9 Ruim S/N Estado Físico Bom Exemplar Data/ed Ótimo Existe BCG? Disponível Bibliografia Básica do curso de Biblioteconomia e Documentação da UFF Quantidade • 1 4 5 9 08/10/07 10/09/09 27/09/10 1 2 19/03/10 2 1 05/10/09 24/03/08 3 2 4 09/10/08 1 14/05/10 94 OLIVEIRA, Paulo De Salles(ORG.). Metodologia das ciências humanas. São Paulo: Hucitec, 1998. RUDIO, Franz Victor. Introdução ao projeto de pesquisa científica. Petrópolis, RJ: Vozes, 1978. SANTOS, Antonio Raimundo dos. Metodologia Cientifica: a construção do conhecimento. Rio N S 1978 1979/2 1980/3 1980/4 1981/5 1983/8 1989/13 1992/17 1995/19 1996/20 1 1 1 4 1 6 1 1 1 2 20 1 1 10/11/97 3 3 11/09/08 5 5 09/07/09 1 1 05/10/98 1 11 1 11 25/08/08 1992 1 2 1 2 1 06/02/10 01/06/10 3 3 112 82 N de Janeiro: DP & A, 2004 TRIVINOS, Augusto Nibaldo Silva. Introdução a pesquisa em ciências sociais : a pesquisa qualitativa em educação, o positivismo, a fenomenologia, o marxismo. São Paulo: Atlas, 1992. S 2007/1.17r TOTAL 21 37 24 GCI00117 - Normas e Padrões para o Tratamento e Recuperação da Informação 1978 5 5 3 2 S 1991 2004/2 1 1 2 1 0 1 S 2003 1 1 1986 1991/2 1997/3 2006/3.6r 2 4 2 2 10 1 Ótimo S S/N BARBOSA, Alice Príncipe. Novos rumos da catalogação. Rio de Janeiro: BNG, 1978 BELLOTTO, Heloisa Liberalli. Arquivos permanentes : tratamento documental. São Paulo: T. A. Queiroz, 1991 MEY, Eliane Serrão Alves. Não brigue com a catalogação!. Brasília: Briquet de Lemos, 2003. MEY, Eliane Serrão Alves.; MENDES, Maria Tereza Reis. CCAA2 em 58 lições. Brasília: ABDF, 1989. PAES, Marilena Leite. Arquivo : teoria e prática. Rio de Janeiro: Ed. da FGV, 1986 Estado Físico Ruim Exemplar Data/ed Bom Existe BCG? Disponível Bibliografia Básica do curso de Biblioteconomia e Documentação da UFF Quantidade • 2 Empréstimo : última data 08/10/09 10/11/08 1 16/06/10 N S 1 2 1 1 28/03/10 06/06/10 95 WALCH, Timothy (Org.) A modem archives reader: basics readings on archival theory and practive. Washingtom: National Archives ans Record Service, 1984. N TOTAL 2 4 3 GCI00128 - Políticas Informacionais S 1 1 2002 2 2 2 3 3 2 Ruim 1999 S/N JARDIM, José Maria. Transparência e opacidade do Estado no Brasil : usos e desusos da informação governamental. Niterói: EdUFF, 1999. MATTAR, Eliana. Acesso à informação e política de arquivos. Rio de Janeiro: Arquivo Nacional, 2003. MATTELART, Armand. História da sociedade da informação. São Paulo: Loyola, 2002 MONTVILOFF, V. Políticas nacionales de información: manual sobre la formulación, aprobación, aplicación y funcionamiento de una política nacional sobre la información. París: UNESCO, 1990. Estado Físico Bom Exemplar Data/ed Ótimo Existe BCG? Disponível Bibliografia Básica do curso de Biblioteconomia e Documentação da UFF 1 Empréstimo : última data 29/06/09 N S 14/04/10 N TOTAL 1 CI00121 - Preservação e Conservação de Acervos Documentários 1991 5 0 S 2003/2 2008/3 1 5 1 5 1 5 6 6 6 Ótimo S S/N BECK, Ingrid (Coord.) Manual de preservação de documentos. Rio de Janeiro: Arquivo Nacional, 1991. BOITO, Camillo. Os restauradores : conferência feita na exposição de Turim em 7 de junho de 1884. 2. ed. Cotia: Ateliê Editorial, 2003. Estado Físico Ruim Exemplar Data/ed Bom Existe BCG? Disponível Bibliografia Básica do curso de Biblioteconomia e Documentação da UFF Quantidade • 9 Quantidade • 18 Empréstimo : última data --------------------- 96 BRANDI, Cesare,. Teoria da restauração. Cotia: Ateliê Editorial, 2004. S CONSERVAR e restaurar papel. Lisboa: Estampa, 2006. JOHNSON, Arthur W. Manual of Bookbinding. London: Thames and Hudson, 1978. KATZENSTEIN, ÚRSULA. E. A origem do livro: da Idade da Pedra ao advento da impressão tipográfica no Ocidente. São Paulo, HUCITEC, 1986. MILEVSKI, Robert J. Manual de pequenos reparos em livros. Rio de Janeiro: Arquivo Nacional, 1997. OGDEN, Sherelyn. Métodos de armazenagem e práticas de manuseio. Rio de Janeiro: Arquivo Nacional, 2001. PAVÃO, Luis. Conservação de Colecções de Fotografia. Lisboa: Dinalivros, 1997. POLÍTICA de Preservação de Acervos Institucionais. Museu de Astronomia e Ciências Afins; Museu da República. Rio de Janeiro. MAST, 1995. VIOLLET-LE-DUC, Eugène Emmanuel, 1814-1879. Restauração. Cotia: Ateliê Editorial, 2000. N 2004 2005/[2] 2008/3 1 1 5 7 1 1 5 7 1 1 5 7 29/09/08 27/04/10 ----------- 1997 2001/2 1 4 5 1 4 5 1 4 5 ----------03/05/10 2000 2007/3 1 5 6 1 5 6 1 5 6 --------------------- 29 24 24 N N S N N N S TOTAL GCI00126 - Representação da Informação 1969 7 7 3 4 S 2001 16 10 10 Ótimo S S/N BARBOSA, Alice Príncipe. Teoria e prática dos sistemas de classificação bibliográfica. Rio de Janeiro: Instituto Brasileiro de Bibliografia e Documentação, 1969. CAMPOS, Maria Luiza de Almeida. Linguagem documentária : teorias que fundamentam sua elaboração. Niterói: EdUFF, 2001. Estado Físico Ruim Exemplar Data/ed Bom Existe BCG? Disponível Bibliografia Básica do curso de Biblioteconomia e Documentação da UFF Quantidade • Empréstimo : última data 13/07/09 23/06/10 97 GONÇALVES, Janice. Como classificar e ordenar documentos de arquivo. São Paulo: AABB, 1998. LANCASTER, F. Wilfrid. Indexação e resumos : teoria e prática. Brasília: Briquet de Lemos, 1993. PIEDADE, M. A. Requião. Introdução à teoria da classificação. 1.ed. Rio de Janeiro: Interciência, 1977. N S SCHELLENBERG, T. R. Arquivos modernos : princípios e técnicas. Rio de Janeiro: F GV, 1973. S S 1993 2004/2 16 10 1 9 26 10 1977/1 1983/2 1983/2 15 7 2 24 11 3 1 15 11 3 1 15 06/04/10 10/06/10 04/05/10 1973 1974 2002/2 2006/6 3 4 1 8 16 1 3 1 3 09/07/09 24/06/09 6 10 6 89 52 15 TOTAL 17/11/08 26/05/10 24/05/10 4 14 23 GCI00137 - Serviços de Informação para Ciência e Tecnologia Existe BCG? Exemplar Data/ed Empréstimo : última data S 1977 7 2 S 1999 18 10 10 04/06/10 S 2002 2 2 2 27/05/10 S 2001 12 12 12 23/03/10 Ruim 1 2 3 Bom 2 4 6 S Ótimo 2000 2008/3 S/N BARATIN, Marc; JACOB, Christian (Org.) O poder das bibliotecas: a memória dos livros no Ocidente. Rio de Janeiro: Universidade Federal do Rio de Janeiro, 2000. BRETON, Philippe. História da informática. São Paulo : Ed. UNESP, 1991. CAMPELLO, Bernadete Santos; MAGALHÃES, Maria Helena de Andrade. Introdução ao controle bibliográfico. Brasília: Briquet de Lemos, 1997 CHARTIER, Roger. A aventura do livro : do leitor ao navegador : conversações com Jean Lebrun. São Paulo: Ed. da Universidade Estadual Paulista ; Imprensa Oficial, 1999. CHARTIER, Roger. Os desafios da escrita. São Paulo: Ed. da Universidade Estadual Paulista, 2002 JOHNSON, Steven. Cultura da interface : como o computador transforma nossa maneira de criar e comunicar. Rio de Janeiro: Zahar, 2001. Estado Físico Disponível Bibliografia Básica do curso de Biblioteconomia e Documentação da UFF Quantidade • 1 9 1 19/10/09 25/05/10 2 28/05/10 2 N 98 LÉVY, Pierre. O que é o virtual?. São Paulo: Ed. 34, 1999. S LÉVY, Pierre. As tecnologias da inteligência: o futuro do pensamento na era da informática. Rio de Janeiro: Ed. 34, 1993 MACHADO, Ana Maria Nogueira. Informação e controle bibliográfico : um olhar sobre a cibernética. São Paulo: Ed. Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho , 2003. MALCLES, Louse Noelle. La bibliografia. 2.ed. Buenos Aires: Editorial Universitaria de Buenos Aires, 1967. MATTELART, Armand. História da sociedade da informação. São Paulo: Loyola, 2002 MEADOWS, Arthur Jack. A comunicação científica. Brasília: Briquet de Lemos, 1999. S OTLET, Paul. Traité de documentation; le livre sur le livre, théorie et pratique. Bruselles, Belgium: ed. Mundaneum, 1934. ROWLEY, J. E. Informática para bibliotecas. Brasília: Briquet de Lemos, 1994. N SMIT, Johanna. O que é documentação ? . São Paulo: Brasiliense, 1986. S ZIMAN, John. Conhecimento público. Belo Horizonte, Itatiaia, São Paulo, Editora da USP, 1979. N 1996 1999 2007/8r 1993 2006/1.14r 1 1 9 11 10 2 12 1 1 05/06/07 25/08/09 04/01/10 9 1 2 3 2 9 14/04/10 03/05/10 S 2003 1 1 S 1967/2 11 11 S 2002 2 2 2 14/04/10 S 1999 9 5 5 11/06/10 1994 2002/2 8 11 19 2 8 10 8 1986 1987/2 3 2 3 2 3 2 5 5 5 124 86 S TOTAL 1 06/10/08 11 2 54 16 10/08/09 16/04/09 19/05/10 28/04/09 06/06/06 16 GCI00131 - Serviço de Referência e Informação I CAMPELLO, Bernadete Santos; CAMPOS, Carlita Maria. Fontes de informação especializada : características e utilização. Belo Horizonte: ED. da Universidade Federal de Minas Gerais, 1988. S 1988 1993/2 1 1 1 2 1 Ruim S/N Estado Físico Bom Exemplar Data/ed Ótimo Existe BCG? Disponível Bibliografia Básica do curso de Biblioteconomia e Documentação da UFF Quantidade • 2 1 10 13 15 4 19 Empréstimo : última data 25/05/09 99 FIGUEIREDO, Nice Menezes de. Estudos de uso e usuários da informação. Brasília: Intituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia, 1994. FIGUEIREDO, Nice Menezes de. Metodologias para promoção do uso da informação : técnicas aplicadas particularmente em bibliotecas universitárias e especializadas. São Paulo: Nobel, 1991. GROGAN, Denis Joseph. A prática do serviço de referência. Brasília: Briquet de Lemos, 1995. HUTCHINS, Margaret. Introdução ao trabalho de referência em bibliotecas. Rio de Janeiro: Ed. da FGV, 1973 MARTINS, Myriam Gusmão de; RIBEIRO, Maria de Lourdes Guimarães. Serviço de referência e assistência aos leitores. Porto Alegre: URGS, 1972. S 1994 10 5 S 1991 6 1 1 29/03/10 S 1995 10 2 2 16/06/10 S 1973 13 11 2 S 1972 1979 3 1 3 1 1 4 4 45 24 TOTAL 0 7 13/05/10 9 02/03/09 3 02/03/09 ----------- 17 GCI00136 - Serviço de Referência e Informação II 1 1 1 1994 10 5 Ruim 2003 S/N AMARAL, Sueli Angélica do; SANTOS, Simone Pinheiro; ARAÚJO, Wagner Junqueira de. Marketing da informação na internet: ações de promoção. Campo Grande: Ed. UNIFERP, 2004. BARROS, Maria Helena T. C. de. Disseminação da informação: entre a teoria e a prática. Marília: s.n, 2003. CHOO, C. W. A organização do conhecimento: como as empresas usam a informação para criar significado, construir conhecimento e tomar decisões. São Paulo: Ed. Senac, 2003. FIGUEIREDO, Nice Menezes de. Estudos de uso e usuários da informação. Brasília: Intituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia, 1994. Estado Físico Bom Exemplar Data/ed Ótimo Existe BCG? Disponível Bibliografia Básica do curso de Biblioteconomia e Documentação da UFF Quantidade • 5 Empréstimo : última data N S 10/11/08 N S 5 13/05/10 100 LANCASTER, F. Wilfrid. Avaliação de serviços de bibliotecas. Brasília: Briquet de Lemos, 1996 NOCETTI, Milton A. Disseminação seletiva da informação : teoria e prática. Brasília: Associação dos Bibliotecários do Distrito Federal, 1980 S 1996 8 2 S 1980 7 4 26 12 TOTAL 1 1 1 25/05/10 4 14/04/09 10 GCI00123 - Tecnologias da Informação N 1 1 9 11 1 5 6 DÉCIO, Otávio C. XML: guia de consulta rápido. São Paulo : Novatec, 2000. FURRIE, Betty. O MARC bibliográfico: um guia introdutório: catalogação legível por computador. Brasília: Thesauros, 2000. GUIMARÃES, Célio Cardoso. Fundamentos de bancos de dados: modelagem, projeto e linguagem SQL. Campinas : Ed. UNICAMP, 2003. KENNEY, Anne R.; CHAPMAN, Stephen. Requisitos de resolução digital para textos : métodos para o estabelecimento de critérios de qualidade de imagem. Rio de Janeiro: Arquivo Nacional, 1997. LAN: uma introdução completa a redes locais. Rio de Janeiro : Rede Nacional de Pesquisa, 1994. LOWE, Doug. Redes série para dummies. Rio de Janeiro: Campus, 1999. N 2000 5 4 1997 2001/3 1 4 1 3 1 3 5 4 4 Ruim 1997 2001/12.3r 2006/13.6r S/N BRETON, Philippe. História da informática. São Paulo : Ed. UNESP, 1991. CARMONA, Tadeu. Treinamento avançado em redes de computadores. São Paulo: Digerati Books, 2006. CHAUÍ, Marilena de Souza. Convite a Filosofia. São Paulo: , 1997 Estado Físico Bom Exemplar Data/ed Ótimo Existe BCG? Disponível Bibliografia Básica do curso de Biblioteconomia e Documentação da UFF Quantidade • 1 Empréstimo : última data N S S 1 ----------02/11/07 15/06/10 4 26/05/10 5 N S N N --------------------- 101 MARCONDES, C.; KURAMOTO, H.; TOUTAIN, L.; SAYÃO,L. (Org.) Bibliotecas digitais : saberes e práticas. 2.ed. Salvador: EdUFBA; Brasília: Ibict, 2006 S 2006 TOTAL 1 0 22 14 9 5 102 ANEXO A – Extrato do Instrumento de Avaliação de Cursos de Graduação Ministério da Educação PORTARIA No-1.081, DE 29 DE AGOSTODE 2008 Aprova, em extrato, o Instrumento de Avaliação de Cursos de Graduação do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior - SINAES. O MINISTRO DE ESTADO DA EDUCAÇÃO, no uso de suas atribuições, tendo em vista a Lei n. 9.394, de 20 de dezembro de 1996, o Plano Nacional de Educação aprovado pela Lei N. 10.172, de 9 de janeiro de 2001, bem como a Lei 10.861, de 14 de abril de 2004, conforme consta do processo no 23036.002928/2008-82, resolve Art. 1o Aprovar, em extrato, o Instrumento de Avaliação para renovação de reconhecimento de Cursos de Graduação do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior - SINAES, anexo a esta Portaria. Art. 2o O Instrumento a que se refere o Art. 10 será utilizado na avaliação dos cursos de graduação, nas modalidades presencial ou a distância e será disponibilizado na íntegra, na página eletrônica do MEC, em www.inep.gov.br/superior/condicoesdeensino/manuais.htm. Art. 3o Fica revogada a Portaria no 563, de 21 de fevereiro de 2006, publicada no Diário Oficial da União de 22 de fevereiro de 2006, Seção 1, página 6. Art. 4o Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. FERNANDO HADDAD ANEXO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA - INEP INSTRUMENTO PARA A AVALIAÇÃO DE CURSOS DE GRADUAÇÃO EXTRATO Dimensões de Avaliação Pesos 1- Organização didático-pedagógica 40 2 - Corpo Docente, Discente e Técnico-administrativo 35 3 - Instalações físicas 25 TOTA L 100 Categorias, Grupos de Indicadores e Indicadores 1.Organização didático-pedagógica 1.1.Implementação das políticas institucionais constantes no PDI, no âmbito do curso. 1.2.Funcionamento de instância(s) coletiva(s) de deliberação e discussão de questões inerentes ao desenvolvimento e qualificação do curso. 1.3.Coerência do PPC e do currículo com as Diretrizes Curriculares Nacionais. 1.4.Coerência entre o PPC e o modelo de Educação a Distância utilizado (indicador exclusivo para EAD). 103 1.5.Efetividade na utilização dos mecanismos gerais de interação entre professores, alunos, tutores e tecnologias (indicador exclusivo para EAD). 1.6.Adequação e atualização das ementas, programas e bibliografias dos componentes curriculares, considerando o perfil do egresso. 1.7.Adequação dos recursos materiais específicos do curso (laboratórios e instalações específicas, equipamentos e materiais) com a proposta curricular. 1.8.Coerência dos procedimentos de ensino-aprendizagem com a concepção do curso. 1.9.Atividades acadêmicas articuladas à formação: a) prática profissional e/ou estágio (NSA*); b) trabalho de conclusão de curso (TCC) (NSA); c) atividades complementares e estratégias de flexibilização curricular. 1.10. Ações implementadas em função dos processos de auto-avaliação e de avaliação externa (ENADE e outros). 2. Corpo Docente, Discente e Técnico-administrativo 2.1.Formação acadêmica, experiência e dedicação do coordenador à administração e à condução do curso. 2.2.Caracterização (tempo de dedicação e de permanência sem interrupção), composição e titulação do Núcleo Docente Estruturante (NDE*). 2.3.Titulação e experiência do corpo docente e efetiva dedicação ao curso. 2.4.Produção de material didático ou científico do corpo docente. 2.5.Adequação da formação e experiência profissional do corpo técnico e administrativo. 2.6.Adequação, formação e experiência dos docentes em relação à modalidade de EAD (indicador exclusivo para EAD). 2.7.Adequação, formação e experiência dos tutores (indicador exclusivo para EAD). 2.8.Caracterização (tempo de dedicação e de permanência sem interrupção) do corpo de tutores (indicador exclusivo para EAD) 3.Instalações físicas 3.1. Espaços físicos utilizados no desenvolvimento do curso. 3.2. Tipologia e quantidade de ambientes/laboratórios de acordo com a proposta do curso. 3.3. Livros - Bibliografia Básica. 3.4. Livros - Bibliografia Complementar. 3.5. Periódicos, bases de dados específicas, revistas e acervo em multimídia. 3.6. Formas de acesso dos alunos de cursos a distância à bibliografia básica, complementar e a periódicos (indicador exclusivo para EAD). 3.7. Instalações para equipe de tutores e professores (indicador exclusivo para EAD). Ação Preliminar à Avaliação a. Analisar a justificativa/providências para o Conceito Preliminar de Curso - CPC Considerações sobre a dimensão 1 Considerações sobre a dimensão 2 Considerações sobre a dimensão 3 Considerações sobre as Disposições legais Considerações finais da comissão de avaliadores Glossário. 104 ANEXO B- Rotina de aquisição de Bibliografia Básica no sistema NDC 105 ANEXO C – Organização curricular do curso de Biblioteconomia e Documentação 106 ANEXO D- Fluxograma das disciplinas do curso de Biblioteconomia e Documentação