,
DIRECÇAo
DE
ESCRIPTORIO:
~nuo'
I
Ássign'!f ,po" me.:; 500 rs.1
UMA
nUA
0,\
HA
ASSOCIAÇAO
PAZ,
N.
7
--o
l»ublicnção
~e.nuna l
Nuru.
Desle;·ro. 30 de ,liaio ele 1886
'0
Pagamento adianlado
Toda e qualquer corre~ pon (len·
Na poesia-:- Vesp~.r-:-IIa E~m~'1 ~eem \l~ze" t's~Jinhos, trevas,
tia spja lIirigilla ao nosso escriplo- Sra, O, Delmll!da ~iI\elr.I, ~erso Ilgnorancla, podridão, alcouces
rio, acillla mencionado.
declmo terceiro. em vez tle.
..'
Vem, asl,'(, ,'iya .. ho.lêa-se- Vem, sentlRa~, lodaç,les, aIcoohsmo, ,,aslro meu ";sollhl).
cios, infam;as !
AVIS03
Quebrem-se as tnbas. espcdaTe:ldo-se finalisado,
cem-se as harpas, e viva o azorCOLLABORAÇÃO
com o n. anterior, a
rague!
mensali.dade de Maio,
ro"'amvs aos Srs. As- O.·igern da Idéa ~ova O bem é uma mentira; a realidade é o mal!
(Contillltação do n, 9)
si~nantes,
que ahl.da
não p~~,'~ arlilll ~ o espe- Do que havemos dito resnlta A vi rtude é um lI1ytho; o
cial obseq-lio de satis- que os pretensos reformallores ca- cio é Iam sómcnte real !1 ...
fazerem as suas assig- hem no mais gross6iro t.'xclu, ivis- A virgindade é uma ficção; só é
naturas.
1110, sú lIeixando em ca mpo o ge- real o clitorismo, o priapismo, o
~~ _
r' '''
' ~~~~~'!!
nero satyrico, supprimindo todos estu pr ,o ad Illtel'io l!!. ...
. I·
R(jt.7a~bs aos Srs. As- so demais geoeros poeticos !
A verdade e a justi ça são idêas
signa~es q'le, no caso Mas esta supprt'ssão é má, como metJphy 'icas, e, por consequende nao rece berém os já o disse o immor!al Victor Hugo, cia, fi cticias; só tem realidade o
numeros de nosso jorerro e a injustiça !l! .....
nal, como tem aconte- Já. não accenrle o cor~çào do ho- Dl; poetag, portanto. entes e1cido com alguns, nos llIem uma chamm:l d·amor. qlle
enviem, por escripto, á possa arrancar ~o porta lima Iyra? cepcinnap~. II:tO tpPIll mais nada li
rua da Paz n. 7 ou á Já. 11:'.' :1,. :11lI" \, :,11\<11'. 11m faze r sCII:io zarz:r o ebrio, o adultypographia do . Jor- senlilllclllo lIobre, UIl1 aeto heroi- tero. o vallio, o latirão, O podre,
nal do Commercio, as co, CJue po»" inspirror uma ode? o infame, o horrivel ! .....
suas reclamações, a fim Já nàu anima o pei to hnmano o E dizem que vivemos no seculo
de evitar difficuldades sentimento da saudade, para ar- das luzes 1
aos proprietarios d'esta ran car ao poeta 1I111~ elegia 1
!\Ias esta escnridão medonha
folha.
'
pclos pretensos progresamrmada
Já. nào ha uma 3cç:io grandiosistas nào é um desmentido sosa que mereça uma epopéa 1
Er.·ot.a
Si todos os generos que havi- lemne f
Na-Ol'igelll ela [déa Nova do
Longe. pois, a suppressão: naSr. Aloysio Pauli ce u, 3' columna ~m vivido na escola classiea, poda t· pag., 6° periodo, em vpz de deram cuntinuar a viver no do- da se aniq 11 ile, tudo se transforme.
-Respc' f<lmol-os, pOl-que, obse~ ·
Si o munll/) marcha, devo provando, P' e.~lom, etc.,-Iêa-se- minio romanlico, porque I.ão de
grCllir o coração: nào se pótle CODRespei/amor-os, pOl-que, aberran- morrer na escola realista I
do. p l"{?5Iam, etc.
Mudou-se a naturrza hllmana ~ ceber o progrrsso sem moral.
No 111 e:, 111 o periodo em vez de
Não ha mais afl'eclos puros,
O progrcs,o do n];ll é um ver-o lugico do quP ha de prende,·,
não
mais
flores.
não mais illÍlas dadeil'o regressl: tio Ur m.
etc,,- Iêa-se-u logú;o do elo que
Al.ur>10 PAUI.1 CF.U ,
grandiosas, não mais astros; só se
ha de p"Meler, etc.
I
vi-
--
A republ,CG IID queslào é outra, mais commum, menos iDAli onde oma elevaçAo se com moda. onele não ha presidenFalleceu na Doile de 'i7 para i8 e,lende, vê·;e 010 d,lm lcrlio, to nem presidenci~dos, nem mido correute o DOSSO joveu amigo e coj.} frnntispici'l 1,lrn I ' e luzi. nistros, nom finanças, nem reliwigDante Sergio Victor Falcão. dlO, quaodn os raios do dragãll gião, nem commercio. nem couA.rrebatado tão cedo dos braço. sanguinio, já lepidlls lias porL.ls vcniencias, nom loi ...
Np,;;as "epublicas a liberdade
de sua carinhosa Mão e parentes, .1,) pllenlc, desellh Im nas Url :IS
ê
o
soberano principio que rege
que o idolatravam ardentemente, hMizonl.Jcs pCI f.!ltllS qu~drus. tuLlo o mais.
deixolI o intlitoso moço. por suas que a n.ltureu anima e qlle 'ó
A Repllblica do B~;;los ficava
ncelleutes qualidades. criterio e se pó,le dtlscrevel-os (Iesb Ilada- na mOllarrhica ciLlade de Joinalma magnauimó\., um grande nu- mente, pois, a magoificencia ville, sem despertar por isso protesto algllm das autoridades 10mero de >yrnpathias sinceras acho· confunde o pens,lmento.
caes.
E' ali (Iue um:\ gentil figUf:l
rar a foltollidade de sua morte.
Viviam nella dons rapazes: o
h"bita.
Não é para menos, pois os doNiemeyer e ell, empregados do teE' um Iypo aquilinu de esla· lej.(raphll. Comnosco dormi :l o
tes m Ol~l es que tauto distinguiam
vulgar, de um ar brand.l, AIfreolo, fJlI A ha I'ia Pf}IICO tompo
tura
& Sergio impunlnm-n'o á e tima
rosto
risullh l , olh os luminosos, se os tilbel~cera com casa de come admiraClo de todos,
azues, Cll mo as agoa, trnpic.les, mis,ões. O genio alegre, folg asão
m::~ que triste sina a do bo- membr,IS Oe:meis; emfim é a ~ ~e"gl~'i~~('e~~~osgadir~~l'edo fizeraF'rt;quCIl t,IV,llll a rl'pu LI IC,I: o
figura luxo ns J de de;csseis ai"
Qnando povoam-nos a menle as II lH, que pare.;e . uma dessas cs Fausto, o E:teltta, o UI a. o :liamais ri onhas es perol nças; quando tatuas melaphyslcas que r' ~11 U ' r io" n :HI,tlJltl,~ze:~dI' nb, 1lI de S, FI. 1l~1.~ I o RO ln ~l ljo
DO orgulhamos de possuir um sam em pede,t es v nttJ0
vapllfes sul JIt 'Im ;.
e (l :elgl(i, '1111 i J n..L llt:t:adcn6\ho 0 11 filh a, Dl flor da id ade.
I
1ela 1\ I pUIJC, 1 aJlpareco u o
cr IJU ,r,. re 'endo ·no' Cú f) m
~1O cert s m·)n 1' 01 , u Ih.1 I COll'é
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.clsm:.. nrlo u , I cu
O \Ifrcelo
IJs
relicllJalle. a nossa I'enlllra, o nos. I
cry; talln u~ tle ;.cus IIcctu~ ' 1 na uu.~.., m'l
50 arrimo para uma velhice proE' a hora em qu e
cé" c l_ ullr, rI") 11 1.11 r ['r\lr rçu " rl:l
•
.1
• I
meça a scinl llLlr Clllll U'
1"0, ~;) ll~"o, m Olo o bigode e calima; qU3 DuO JII ga mos caminhar
u i):; va nha c npgros, olhos vivos c de
_ .1
para um mun do tuuo
:lInOr , tode, ace aloMI "s das luzes .
um il expre"ão intellige nte, AmaaITeiç:IO, DO qual, nós, moços,
A natll rt'la éu,i ou1 e despe!'- va sobl'l! tlldo Ires co usas na vida :
·
as mullleres . a mu;;ica (J o thea'
edific.àmos um t~ m p lt>, cnja deusa ta uma lIly, tlC;J aragem qU I) pa · t
é a mul he r de nossos arfectos e rece lalbr dt>s my,;terios de, - rt>.
co nhecidos.
. O Ni e '~J eye r era um typinho
a quem amamos, eis quo bateImber be a usa r IIn 5 0.:u1 05 azues'
IiIhll de pães allemàes , rronte os:
DOS, de im proviso. á portas a
Em certlls momentos dt> dia paço"a e calhtlll ; lia muito, o apeterrivel, a im placa vel morte e tnzar do sell recnnccntl'311l euto não
do arrebata-no' c tudo desmo- a Vl'JIJ Clllno cr,;mando, gost,l. teve remedi o seuão meUer-sc de·
porqu e o es pirl to se me activa. POis com os companhei ros.
rODa ....
H. BRRLINK.
O r :lll;;to era olllro hÕlll ensiE' o q ne tem sido a epide mia
oho;
era inlellige nte, linlJa estu.
rein an te em nossa Capital.
o
toca va piano; namorador
dos
.~ Uepublicu do
Deplorando sin ceramente o baiIle
força,
tinha a infeli ci dade de
Bastos
xar ao tllmulo tIe nosso infeliz
sei' sentimentalista e ciumento de
Qup. m vêr O titulo que encima m~i s. Com um a colisa dava so·
am igo Sergiu Falcão, vem a Ilfaeste esc.ript~ pres umirá que vatl I"mne cav aco: era não possnir um
"hã depOr em slla uIti ma mf}rada ler o ~Is torl c o de algum estadfJ bllnl~O bigode, regalia com qne a
uma modesta grinalda Ile saudl- republica no pouco conhecido, 011 PrOVidenCia parece-me ainda não
des roixas. e apreseDtar á EXlOa. meslllo que se procure disc utir o o dotou,
prujecto ~ o. Sr. Joaqu im Nabu co,
O E, telita, o irmão, era um
e inconsolavel famil ia do finado com
prejulzo da integridade do ra pazola criança ainda, mas muio seus sentidos pesames.
lmperio.
to alto; cOlno cri ança. por qual~ER';I:J VI':UR f"L;AO
U e l eito .....
I
I
f
l\4S'J'1bA
qupr "'111.
, II" .-L' V,I, 11.1 va
uma, i:lrg 'lIIallds 11Ilg,IS, IIOl:i,a~
gargaltl.lllas que fazum proV9c,Ir
outras do quem as ouve.
O Zéca tinha uns t 7 annos;
claro, imllerbo, exh'emamente
sympaLhico, baixo e cheio de corpo; gosta va muito de ver~o~,
O M,lrio era pouco mais velbo
que o Zéca, porém mllilo alto e
~no ~lfl,coqlCl., de uma sympathia
Irre,l,tlvel; tlllha umas ingenuidadps ~an~, despido de qualquer
pretenção, pouro fallador, siucero
e amante de bailo,. Nunca se o
vio z,Ulgado, e qual 'luer cOII~a
que o contrariava sulTri:L callado,
lem UIlI unico queixume.
oha. A du NlIJtII~yllr ('IUtl cham,lVóllUU3 de c Fragata S mta ROSh
por ser curva e se p:.rllcel' com
um casco de navio) e a minha
fica vaIO arrumadas logo pela manhã, mas a do Alfredo ficava
como alie a deixa va ao erguer-se.
Roupas dependuradas em cabides e em pregns pelas parede5,
um lavatorio de pall. pintado não
se sabia já de que cór, um .:spelbinho raxado, um violão dependurado e uma mesinha com UlDa
garrafa servindo de castiçal: papeis, pedaços de jornaes, vidl'os
vasios de pflrfume, um livro velhlJ, e outras misl!lI'as, tudo na
maior courusão.
Joinville, Maio de 1886.
(Contillúa).
u... i~ illustre~ filbos. o emioente
escriptor Lui~ Augusto R. da Silva, cuja:> obra. importaotiol:lirnas
lióuraram sempre nas estantes dos
m<lis abali~ados criticos da li Iteratura mOllcrna. Para dizer de Rebello lia Silva o qne seu reeouhecido merito reclO1ma, sinto-me
frac./); exp.. rei, comtlldo, conforme m'o permittirem as forças, os
sentimentos que me tão n 'alma
relativamente a e,;~e genio porttln·
toso, a esse athleta iucausavel.
O Aristitles não era um assiduo
wlllpalllwiro; oulros cuidados o
i;QQO~;
preuccnpavam ... Er'l alto, sympalhico e poeta.
•
-'lbulD de hODlen8 n.
IU8tre8
O Reinaldo, de S. Francisco,
(b"Milei>'os e eW'opeus)
que, ::ssim como o Sergio, visitava a miullo a Republica, era
ADOLPIIO THIERS
um rapaz de 20 anDOS, moreno e
baixo, e o Sergio um pouco mais
Luiz Adolpho Thiers, nascido a
alto, claro e amante de IIInsica e 16 de Abril de 1797, em Marsede ('el'los devanei()~. Naquelltl ra- lha, conhecido por um eminente
paz orllinari",w:".,te frio havia estadistl, hi~ to riad n r e jurisconUlua aluia excellente.
sulto, autor de diversas obras
. O Corrêa era 11m rapaz de 27 importanlissimas como: Le roi
ann os ma is 011 llwnn~, moreno, regne aI ne gmwerne pas; H isloiCOIll uns modos amatutados, se "e de la reouluLion { I'unçaise;
be1n qllo muito palr<ulor: era Hisloú 'e du consulol el de l'Emmuito intr lligcnle, mnito lido e pir'e; De la propl'ieté, etc., etc.
O grande diplomata Thiers foi
muito rrpubli ca llo. E,tatllra mais
qu e leviana, cabnllos á escovinba, um dos vultos mais sabios de
bigode c cavanhac, olhos peque- França :-elle foi o ril'al de Cavour e Bismark.
DUS, nt'gros fl vivos.
Desterro, 15 de Setembro de
Eis ahi os perso nagens princi188t.
ples IluO Irequelltaram a Rp.p uW. FREELIF~ .
blica do Bastos (co mo lhe chama·
valll) no decorrer de ' Julho de
DR LUIZ GU IMAIIÃ ES JUNIOR
1883 até 1885.
Ao illus·.rado p
,~ta
bruil iN OI'. Lu il
Gui~
mar~es Jun itlr
••
Navegas
timnnt'il'o em mar de glorils.
A rcpublica COOl(Jrehendia uma
Das ~Itll'ias d~ fl!t çl 'l!
sala vazia, uOJa sa1êta com ulTIa Arreme5Sas a,_:; v\'nlos d", fo..lLuro
u nrnl16 ao;: gUl'açOt!s.
OIe,a e lima e,tallte co m alguns Ctlruo um Ttt
punhado d'ouro !.lbre os (Ji r Ol
livros, tres cadeiras: lima sa la de
Qu e l< (I l"n ~m ..J c,,;, r.-ç5 0 1••
jantar co m um cai xão gran/le em- Destel'ro, 4 de Nov embro de l SS4.
borcado a servir t11l me~a de janLrlz NEVES.
tar e ao canto uIlOa talha qu ebrada; tres quartos, no . prim~iro dos LUIZ AUGUSTO REO I::L LO DA. SILVA
qua es era a sétlc, 1510._ e, onde
A 19 de Selembro proximo passervia de ponto de rennlao. Ne~se
sado
fez doze annos que Portugal
quarto havia tres camas; a do
Alfredo, a do Nicmeyer e a mi · chora a pE'rda de :lIn dos seus
O talento de R. da Sil"a era iocontesta velmente grande.
Parece que o sol de 2 de Abril
dn 182~ teve por lIuico fim illuminar 01 sua intelleclualidade, tal
era a magia de sua dialectica.
Contando apenas 18 anDOS, já
mostra va a mais di cidida vocação
pelas loUra" pois assim o provam
um Ensa'ú de RflInanca Hislorico, por elle publicado no Calmorama Litte;'ario, jornal da sociedade Escholastico-I'hilom;ltica; a Tomada de Ceula, cujos
conscienciosos estDdos lhe deram
um nome i IIlfnortal na historia da
patria.
Como roma rl cista q ne o digam
aqllelles que tem co mpulsado Ra ·
usso por-IIomiro, etc.
Como economista li o que se
1I0S Compendios lIe E conom ia
Polttwa, I mlwl"iul e Rural, etc,
Como orador não se podia desejar mais.
vê
Aos t I) a Dnos jil começava a
adestrar-se nas luctas da pala vra.
Qn:llldo e.lle linha a palavra lias
granlles questões do parlamento ,
lica vam tudos extacticos anle a
magestade de sua bloquencia.
Pena foi !Jue tào prematura
morte lhe cortasse o fio da existencia.
Mas, R. da Silva é immorta\.
Sr.us escriptos qne revelam a
grand,'za do seu geDio, co nstituelLl o pad rào de sua gloria e o orgulho de seus filhos.
Outubro de 1883 .
JOAQunl R. N.
lo: SILVA.
1\o!Xa n b A
o aprarcCllllcntll (to 111 LI 'Ica .jtl ,do I 11
aonde se aclr,lIll IUOÇO,; tem 1]IIISi ~.;bs, I 'flg~ de, 11 o> r,lI 111 , ,
"rr n
Que poderei cu tlizer do famoso sOOlprp com,) clllI-;P'IIl"l!cia pI'eci- ,ler o~ brios locaes, ele\';\ o IUKH
patlre AnlonlO Vieir~, quand? nos 5a, Deces aria-a Ilaup,
à altu!'a (Lt consideração dos essens pro(lrio, e'crt (llos e !SlCrn
pirito; sellsalos, pui'l(ue reagir
provas evidentes, (l~II~avels ao
E, como já disse-le, para coro- CIllllra tio 'ordci ros, ex pulsa r ma lqUI foi o grande dlsclpulo de ai' a obra, para firmar o sublime
feitoros, IÍ obrig lção (( UO cabe a
Loyol ~
da fcsta, II Ill ligeiro, mas estron· ullla populaç:il1 que 7.01" õl sua
Anlonio Vieira foi - o ainda é- doso bailc, seguia-se ao terço quo autll llomia e bom-estar,
a euraroaç:in da púreza do eslylo, e rezou em torno da cruz,
I) ~ plano combinarlo, a~ vezes,
da m,lglI iflcenci.l tia Iiterallura
As moça d'ali houver:un-se de o' '" 'n~:" a escoria da nossa sobrJzilelra !
modo a captar-lIos a sympathia, ried'lIl~, rxhib~ gC em ce rtos InA' ~elnelbança d'es es meleóros
A fatuidade, a impávia.lj l1 o ve- gares tio interior, de motlo rerroque alra\'eS>d ln rapidos o e!'paÇ?,
deiundo apó' si um traço IlIml- mos ostentar gente qlle pre~nl1le vavel, iucoul'cnicute e ofTl'n;;ivo,
no;:o, o f.. mo.o je:'Llila desappare- viver em terra dr .. , cegos, ,i não e, si recebem esctl~amuç(l, t(ka a
eeu no Inmnln , legando à- poste- do, , a~llns, ao p:l.SSO q ne q lIao olo I'Ociferal' contra o lugar q no serridlllltl reverente vestigio' immnr- ti\'erpm de cahir marIas hão de via de P,lstO ás sua' infamias,
retlllurus lia ~ua passagem pelo invadir a propriedade alheia, porSaiba a genle Irán.,pól' os porpalllhcon tI;I ' leUras,
que não pos~lIeUl lugarseu para fa- tae, alheios e guanLlr con venien te
zel-,) á regalo; e:,,,a impávia, re- po-,içào ante os I':,tranhos, li n6
JOSf; Prates,
pito, n;io teve ingressu 110 salão a glmerosidade publi ca, nào se
destinado ao baile,
fará espe rar.
A F, DE CA, TII.HO
Qllao(lo:t pP-5soa é crite!'Íosa o
Um quê dI! familiarindade, que
lã não existe o aulhor dos Cá",·
nobre
não se acha solitari:l. elltre
sa
11.011
as
trin
ch
eira~
rio
c'
n
oão
lilf~ du Bar'do , A sua vida IlódeI'enirlltc e comedido e lima agr[,- um povo, pois a prova tivt!lOos
, e cifrar n'",ta phrase apena
re cebe u os
d~bilitlatle do premlrr, de fasl'Í- no E 'trci to, ondu
\prclllJeu e ensinou,
nar, illlperaram lI'es 'e festim ter- maiores obsequios e%:1 pleiade
J
que lã compareceu domingo ulpsychoriaoo.
PADRE
A, rOI/lO VIEllIA
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I i 1111.
U 11111 h:l. llt
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que todo os b,lile5 de c\al'k, ca-/ tl!lctOS moços :-:-OI}luplo, J'arguifl1 ~
o, j( Jt:
,....to. ', ibu· saca e luva realisados aqui,
1110, ConstanclO, J 05(' Candldo,
'
Fr:l.n cisco Cllnha, Antonio Cunha,
1111 Pop",/ar, h/ea, Echo LaguEntão ,, _, penteste, on nào nma Gel'vaenl, Jo~é Pellro, Henrique
'ten3e, Co,nme,'cial, ['ldependen grossa p:l.Dtlega 1
de AbrPII. M,'nllel dos Santos, e
te, e o n_ 15 do LClgeano,
J:'t vês, pois, que emprrstar oUlr,,; IIlllit", qlle ali sO llllpram
.\ M a/" oca tcm-,;e esquecido do CPlh.!" . " ' l i 1':1\"11 é ser dl!- I C""IjIl!I'!.' r-se COIIIO pe,soas dignas
Illaziada nll'nlr le I'ianó e inj usto, / ljue "ao,
caminho do nOS$O escriptorio,
Agradecendo, conlinuaremos na
Rl'lliclllarisal -o, antn ei' III a
10 1 hanuo prol/ente cace/par
"r"lIr
~
"
I
(l"
Ih,
'c
lJl.li_
I
mavcllcitor, f.lço punto
perm ula.
ali,
• b ,I.
1111' 1/ ql e I UI,
nãu Ll~V I; lI~~ upar tempo a quem,
CORNEI.LUS,
,; tai .. , )h
como PII, reconhcce na liberdaLle
da crellça um poder inviolavel.
(Con/in1Cação do 1\ _ 9)
.
PHILOSOPHIA
A' vista do cxpo, lo e dc har.
" mi ter ainda que-não esqueça-me de dizer que o ma - monia com o principias da bOa
Roga-se a quem posestro Barbosa ai i f(li tcr com a educação, cumpre a llIim e áquclsua mui applaudida or~hestra , les ljue me acolI'lJallharam lI'esso suir Ulna Philo30phia
que não 5U embala I'a-nos 00 agra- passeill c (lJI'IIClparalll dos ob,e- de Ba.rbe €' quizer ven.
da"cl dos sous que derramava o quius d'aljuelle rOI'O , d,lr expanseu io,trumeotal bem a/inaLlo, sào á gratiMlo de que 0(,:; pos:,ui- del-a o favor de dirigircomo Imprimia á festa Luua ca- mos, braddn~o sempre contra lorlo se a:> escriptorio de nos.
racter totalmecte alegre,
e qualljuer jnizo (louco justo I'
E fui a presença do Barllo a L1iguo, que, 1101' vClltLlI'a, façam sa folha.
ue 10 tigou a rapaziada ao.-; 1'01- os iO$ensatos.
=
os e zlg-z.lgues da dança,
I E' verdade que ternos noticias TYP. DO ~Jl)l\,'i, DO COmmIlCIO.
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n.10:30 maio