Maria Cristina Yuan Secretária de Meio Ambiente e Normas Técnicas IBS – Instituto Brasileiro de Siderurgia A ATUAÇÃO INSTITUCIONAL DA INDÚSTRIA NA ÁREA AMBIENTAL REPRESENTAR E DEFENDER OS INTERESSES DO SETOR EM FOROS GOVERNAMENTAIS E NÃO GOVERNAMENTAIS, COM ÊNFASE NA REGULAMENTAÇÃO AMBIENTAL FOCADA NA INDÚSTRIA. ARTICULAR-SE COM OUTRAS ENTIDADES DO SETOR EMPRESARIAL PARA ATUAÇÃO COORDENADA EM NEGOCIAÇÕES POLÍTICAS OU TÉCNICAS DE INTERESSE COMUM. ACOMPANHAR A TRAMITAÇÃO DE PROJETOS DE LEI NO CONGRESSO E, SEMPRE QUE NECESSÁRIO, PROPOR EMENDAS PARA INSERÇÃO, MODIFICAÇÃO OU SUPRESSÃO DE ARTIGOS, TENDO EM VISTA OS INTERESSES DA INDÚSTRIA. •DISCUTIR E PROPOR ESTRATÉGIAS RELACIONADAS COM AS MACRO QUESTÕES DE INTERESSE DO SETOR INDUSTRIAL E PROJETOS LEGISLATIVOS NO ÂMBITO DE SUA RESPECTIVA ABRANGÊNCIA TEMÁTICA;. PROMOVER A TROCA DE EXPERIÊNCIAS ATRAVÉS DA PROMOÇÃO DE EVENTOS FOCADOS EM GESTÃO E TECNOLOGIAS AMBIENTAIS APLICADAS AO PROCESSO INDUSTRIAL. CNI CONSELHO TEMÁTICO PERMANENTE DE MEIO AMBIENTE - COEMA ATUAR COMO FÓRUM PARA O DIÁLOGO E INTEGRAÇÃO ENTRE AS POLÍTICAS PÚBLICAS AMBIENTAIS E A INDÚSTRIA, COM DESTAQUE PARA A MODERNIZAÇÃO DO SISNAMA E DO SINGRH, EM SUAS DIVERSAS INSTÂNCIAS NORMATIVAS, COLEGIADAS E NOS ÓRGÃOS DE REGULAÇÃO. CNI CONSELHO TEMÁTICO PERMANENTE DE MEIO AMBIENTE - COEMA CÂMARAS TEMÁTICAS: CÂMARA INSTITUCIONAL E LEGAL CÂMARA DE RELAÇÕES SÓCIO-AMBIENTAIS CÂMARA DE RECURSOS HÍDRICOS CÂMARA DE RESÍDUOS SÓLIDOS CÂMARA DE QUALIDADE DO AR E EMISSÕES ATMOSFERICAS CÂMARA DE BIODIVERSIDADE E GESTÃO DA BIOTECNOLOGIA CÂMARA DE RECURSOS FLORESTAIS CÂMARA DE NEGÓCIOS AMBIENTAIS PODER LEGISLATIVO CONGRESSO NACIONAL L E G I S L A Ç Ã O A M B I E M T A L N A C I O N A L MMA (IBAMA, ANA) CONAMA CNRH ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA E S T A D U A L SEMA’s OEMA’s CONSEMA’s, CERHI’s PODER EXECUTIVO CÂMARA DE VEREADORES M U N I C I P A L SMMA’s CONSMMA’s CONGRESSO NACIONAL ACOMPANHAMENTO DA TRAMITAÇÃO DE PROJETOS DE LEI DE INTERESSE DA INDÚSTRIA PROPOSIÇÃO DE EMENDAS CMADS - COMISSÃO DE MEIO AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL COEMA + COAL DA CNI AGENTES EXTERNOS DE PRESSÃO SOBRE O DESEMPENHO AMBIENTAL DA INDÚSTRIA • • • • • • ÓRGÃOS GOV. DE CONTROLE AMBIENTAL ORGANIZAÇÕES NÃO GOVERNAMENTAIS MINISTÉRIO PÚBLICO ACIONISTAS E CLIENTES AGÊNCIAS DE FINANCIAMENTO MEIOS DE COMUNICAÇÃO MMA - Ministra e vários Secretários oriundos de movimentos ambientalistas CONTROLE SOCIAL REVISÃO DAS NORMAS AMBIENTAIS ÓRGÃO SUPERIOR CONSELHO NACIONAL DE MEIO AMBIENTE ÓRGÃO CENTRAL ÓRGÃO FEDERAL DE MEIO AMBIENTE - IBAMA - ÓRGÃOS SETORIAIS ANA , SRH ANVISA ANEEL , DNPM ÓRGÃOS SECCIONAIS ÓRGÃO ESTADUAL DE MEIO AMBIENTE ÓRGÃOS LOCAIS ÓRGÃO MUNICIPAL DE MEIO AMBIENTE CONAMA CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE P L E N Á R IO C IP AM CT AS S U N T O S IN T E R N AC IO N AIS CT AS S U N T O S JU R ÍD IC O S CT CT AT IV ID AD E S M IN E R Á R IAS E N E R G É T IC AS E BIO D IV E R S ID AD E F AU N A E R E C U R S O S IN F R AE S T R U T U R A P E S Q U E IR O S CT CONT ROLE E Q U AL ID AD E CT E C O N O M IA E M E IO AM BIE N T E AM BIE N T AL CT E D U C AÇ Ã O AM BIE N T AL CT F L O R E S T AS E AT IV . AG R O S S IL V O P AS T O R IS CT GESTÃO T E R R IT O R IAL E BIO M AS CT S AÚ D E , S AN E AM E N T O AM BIE N T AL E G E S T Ã O D E R E S ÍD U O S CT U N ID AD E S D E C O N S E R V AÇ Ã O PLENÁRIO 106 CONSELHEIROS COM DIREITO A VOTO 3 CONSELHEIROS SEM DIREITO A VOTO CONAMA CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE GOVERNOS MUNICIPAIS 8% GOVERNO FEDERAL 36% MEMBRO HONORÁRIO 1% SOCIEDADE CIVIL 21% SETOR EMPRESARI AL 8% GOVERNOS ESTADUAIS 26% CNI (3) CNC (2) CNA (1) CNT (1) SBS (1) CONAMA CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE 1. Revisão da Resolução CONAMA n° 20/1986, que estabelece padrões de qualidade para as águas doces, salobras e salinas do território nacional para enquadramento dos corpos d’água e padrões de qualidade para lançamento de efluentes. 2. Proposta de Resolução CONAMA para estabelecer padrões (limites) para emissões atmosféricas de fontes fixas (chaminés). 3. Propostas de Resolução CONAMA sobre resíduos : Resíduos da Construção Civil Resíduos de Embalagens Pilhas e Baterias Resíduos de Lâmpadas Pneumáticos 3. Proposta de Resolução CONAMA sobre diretrizes e critérios para a aplicação e a destinação do fluxo de recursos da compensação ambiental. UNIÃO ESTADO SECRETARIA DE ESTADO MMA / SRH CONSELHO ESTADUAL DE RECURSOS HÍDRICOS CONSELHO NACIONAL DE RECURSOS HÍDRICOS ÓRGÃO GESTOR DE RECURSOS HÍDRICOS - ANA - ÓRGÃO GESTOR DE RECURSOS HÍDRICOS COMITÊ DE BACIA HIDROGRÁFICA AGÊNCIA DE BACIA CNRH CONSELHO NACIONAL DE RECURSOS HÍDRICOS P L E N Á R IO CT CT ASSU N TO S PRO CEDIM EN TO S IN STITU CIO N AIS DE O U TO RG A E LEG AIS CT CT CO BRAN ÇA ÁGUAS PELO U SO SU BTERRÂN EAS DE RH CT CT AN ÁLISE EDU CAÇÃO D E PR O JETO S EM RH CT CT PLAN O CIÊN CIA E N ACIO N AL TECN O LO G IA DE RH CT G ESTÃO DE RH TRAN S FRO N TEIRIÇ O S PLENÁRIO 59 CONSELHEIROS COM DIREITO A VOTO CNRH CONSELHO NACIONAL DE RECURSOS HÍDRICOS 41 REPRESENTANTES: Governo 68% 31 GOVERNO FEDERAL 10 CONSELHOS ESTADUAIS DE RH ONG's 11% 6 REPRESENTANTES: 2 COMITÊS DE BACIA E CONSÓRCIOS 2 ORG. TÉCNICAS DE ENSINO E PESQUISA 2 ORG. NÃO GOVERNAMENTAIS Usuário 21% 12 REPRESENTANTES: 3 2 2 2 2 1 INDÚSTRIA AGRICULTURA E IRRIGAÇÃO ABASTECIMENTO E SANEAMENTO SETOR HIDRELÉTRICO SETOR HIDROVIÁRIO PESCA, LAZER E TURISMO IMPLEMENTAÇÃO DA POLÍTICA NACIONAL DE RECURSOS HÍDRICOS 1. FORTE AMBIENTE REGULATÓRIO PRIORIZAÇÃO DA IMPLEMENTAÇÃO DA COBRANÇA PELO USO DA ÁGUA EM DETRIMENTO DOS DEMAIS INSTRUMENTOS DE GESTÃO. $ 50 $ 50 $ 50 INSTRUMENTOS DE GESTÃO DOS RECURSOS HÍDRICOS INSTRUMENTOS Política de Recursos Hídricos COBRANÇA DO USO DE RECURSOS HÍDRICOS PROMOVER MUDANÇAS COMPORTAMENTAIS E DE PADRÃO DE CONSUMO VISANDO RACIONALIZAR O USO DOS RECURSOS HÍDRICOS INSTRUMENTO DE GESTÃO INSTRUMENTO DE ARRECADAÇÃO RISCO: PREDOMÍNIO DA VISÃO FINANCEIRA (ARRECADATÓRIA), VOLTADA PRINCIPALMENTE À GERAÇÃO DE RECEITA INDÚSTRIA DE UM MODO GERAL, VISÃO DO PODER PÚBLICO E DAS ORGANIZAÇÕES CIVIS É A DE QUE A COBRANÇA PELO USO DA ÁGUA À INDÚSTRIA NÃO ACARRETARÁ IMPACTO ECONÔMICO E, ALÉM DISSO, O VALOR PAGO SERÁ REPASSADO AO PREÇO DO PRODUTO. CONSIDERA-SE QUE O USO DA ÁGUA POR PARTE DA INDÚSTRIA TEM FORTE IMPACTO SOBRE A QUALIDADE DAS ÁGUAS, DEVIDO AO LANÇAMENTO DE SEUS EFLUENTES NOS CORPOS D’ÁGUA. SEGMENTO INDUSTRIAL É CONSIDERADO BEM ESTRUTURADO E ORGANIZADO, COM GRANDE PODER ECONÔMICO, PODENDO SUBSIDIAR O USO DA ÁGUA PARA OUTROS SEGMENTOS. DADOS DE CAPTAÇÃO, CONSUMO E DESCARTE DE ÁGUA DAS INDÚSTRIAS SÃO “CONHECIDOS” OU “FÁCEIS DE SEREM OBTIDOS” E, PORTANTO, FÓRMULAS DE COBRANÇA SÃO RAPIDAMENTE APLICÁVEIS ATUAÇÃO DO MINISTÉRIO PÚBLICO INDEFINIÇÃO DE COMPETÊNCIAS DOS ÓRGÃOS DO PODER PÚBLICO DEMORA E BUROCRACIA PARA O LICENCIAMENTO AMBIENTAL AUSÊNCIA DE CRITÉRIOS PARA A COBRANÇA DE COMPENSAÇÃO AMBIENTAL REPRESENTAÇÃO INSUFICIENTE DO DELIBERATIVOS - CONAMA E CNRH SETOR EMPRESARIAL NOS FÓRUNS ANÁLISE PROSPECTIVA DE EVOLUÇÃO DA TEMÁTICA AMBIENTAL NOS CENÁRIOS INTERNACIONAL E NACIONAL CONSIDERANDO A GLOBALIZAÇÃO DAS ECONOMIAS E DO MERCADO E, AINDA, A CRESCENTE PRESSÃO DAS ORGANIZAÇÕES DA SOCIEDADE CIVIL E DO MINISTÉRIO PÚBLICO NÃO SÓ SOBRE A INDÚSTRIA MAS TAMBÉM SOBRE O PODER PÚBLICO. TENDÊNCIAS E POSSIBILIDADES NEGOCIAÇÃO EM ACORDOS DE MERCADO COMUM – QUESTÕES AMBIENTAIS USADAS COMO BARREIRAS NÃO TARIFÁRIAS EM AMBIENTE GLOBALIZADO; MUNICIPALIZAÇÃO DA REGULAMENTAÇÃO E DO CONTROLE AMBIENTAL; AUMENTO DO CONHECIMENTO CIENTÍFICO E DESENVOLVIMENTO DE NOVAS TECNOLOGIAS IMPULSIONANDO A LEGISLAÇÃO PARA POSIÇÕES MAIS RESTRITIVAS CRESCENTES CUSTOS DE DISPOSIÇÃO DE RESÍDUOS. GRANDE DIFICULDADE OU ATÉ MESMO, IMPOSSIBILIDADE DE IMPLANTAÇÃO OU AMPLIAÇÃO DE ATERROS INDUSTRIAIS; MECANISMOS DE ESTÍMULO À RECICLAGEM E AO REAPROVEITAMENTO DE RESÍDUOS NA CADEIA PRODUTIVA; AUMENTO DA INFLUÊNCIA DOS TEMAS GLOBAIS – MUDANÇAS CLIMÁTICAS, ESCASSEZ DE ÁGUA, ENERGIA RENOVÁVEL, BIODIVERSIDADE; TENDÊNCIAS E POSSIBILIDADES TAXAÇÃO SOBRE EMISSÕES DE CO2 E GASES DE EFEITO ESTUFA NOS PAÍSES DESENVOLVIDOS; ALAVANCAGEM DE PROJETOS EM PAÍSES EM DESENVOLVIMENTO PARA OBTENÇÃO DE RECURSOS DISPONÍVEIS VIA MDL (MECANISMO DE DESENVOLVIMENTO LIMPO) ; INSERÇÃO DOS CUSTOS AMBIENTAIS COMPETITIVIDADE DAS EMPRESAS; NA EQUAÇÃO DE CRESCIMENTO DOS IMPACTOS DOS PASSIVOS AMBIENTAIS NA GESTÃO E NA IMAGEM DAS EMPRESAS; AUMENTO DO CONTROLE SOCIAL E DA INFLUÊNCIA DO MINISTÉRIO PÚBLICO NA GESTÃO AMBIENTAL DAS EMPRESAS; MAIOR INFLUÊNCIA DA GESTÃO AMBIENTAL NOS PAPÉIS NEGOCIÁVEIS NO MERCADO E NA OBTENÇÃO DE LINHAS DE CRÉDITO; INSTITUIÇÃO DE OBRIGATÓRIOS. SEGUROS AMBIENTAIS OU CAUÇÕES AMBIENTAIS