SUMÁRIO INTRODUÇÃO CAPÍTULO 1 – A PRÁTICA INTERPRETATIVA DO DIREITO 1.1. Análise do conteúdo enunciado (explícito) 1.2. Análise do conteúdo enunciado (os implícitos) CAPÍTULO 2 – ENTENDENDO NOSSO OBJETO DE ESTUDO CAPÍTULO 3 – GÊNERO E TIPOLOGIA TEXTUAIS 3.1. Distinção entre gênero textual e tipologia textual 3.2. O tipo textual Narração 3.3. O tipo textual Descrição 3.4. O tipo textual Dissertação 3.5. Os tipos textuais e a redação jurídica CAPÍTULO 4 – NARRATIVA JURÍDICA SIMPLES E NARRATIVA JURÍDICA VALORADA CAPÍTULO 5 – MODALIZADORES 5.1. Modalização na narrativa jurídica 5.2. Escolha lexical 5.3. Escolhas gramaticais 5.4. Outras estratégias modalizadoras 5.5. Modalização mediante ideias implícitas CAPÍTULO 6 – A POLIFONIA NA NARRATIVA JURÍDICA 6.1. Importância da polifonia no discurso jurídico 6.2. Elementos linguísticos que têm o papel de marcar a polifonia CAPÍTULO 7 – ASPECTOS RELEVANTES PARA A PRODUÇÃO DA NARRATIVA JURÍDICA 7.1. A seleção dos fatos 7.2. Elementos indispensáveis 7.2.1. O que ocorreu? 7.2.2. Quem são os envolvidos na lide? 7.2.3. Onde ocorreram os fatos? 7.2.4. Quando ocorreram os fatos? 7.2.5. Como tudo aconteceu? 7.2.6. Por que ocorreu o conflito? 7.3. A relevância da precisão temporal e a cronologia dos fatos na narrativa 7.3.1. Precisão temporal 7.3.2. Sequência cronológica dos fatos 7.3.3. Vocabulário da área semântica de tempo 7.4. Imparcialidade 7.4.1. A polifonia como recurso de manter a imparcialidade no relato: exame do relato de algumas peças 7.4.2. Exame do relato de uma peça, em que a polifonia é rara ou inexistente: marca a parcialidade no relato 7.4.3. Seleção das informações: objetividade e subjetividade CAPÍTULO 8 – CARACTERÍSTICAS DA NARRATIVA JURÍDICA 8.1. Da narrativa jornalística para a narrativa jurídica 8.1.1. Narrativa jornalística: a notícia 8.1.2. Narrativa jurídica: narrativa da petição inicial 8.1.3. Narrativa jurídica: a narrativa da contestação 8.1.4. Narrativa jurídica: narrativa do parecer jurídico técnico--formal CAPÍTULO 9 – DISTINÇÕES ESSENCIAIS ENTRE AS NARRATIVAS DA PETIÇÃO INICIAL, DA CONTESTAÇÃO E DO PARECER JURÍDICO TÉCNICOFORMAL 9.1. Função argumentativa da narração 9.2. Narrativa a serviço da argumentação CAPÍTULO 10 – EXERCÍCIOS CAPÍTULO 11 – REFERÊNCIAS