OIN ORGANIZAÇÃO INDUSTRIAL Turma 1Tc Prof. DORIVAL – janeiro / 2015 1 OIN Organização industrial Quem sou eu? Plano de ensino Cronograma Contrato didático Objetivo da disciplina Critérios de avaliação Projeto Divisão dos grupos de trabalho Prof. DORIVAL – janeiro / 2015 2 OIN Organização industrial GRUPOS DE TRABALHOs Grupos do A1 - TG Gr1 Gr2 Prof. DORIVAL – janeiro / 2015 Gr3 Gr4 Gr5 Gr6 3 OIN TEMA do P2 GRUPO 1 A liderança nas organizações (tipos de liderança, características do líder, capacidade de negociação, como conduzir uma equipe para o sucesso, processo de tomada de decisões). 2 Motivação no trabalho e Marketing pessoal (posturas profissionais, etiqueta profissional nas organizações. Hierarquia das necessidades de Abraham Maslow. 3 Inovação e adaptação às mudanças (novas tecnologias nas organizações (como agir neste cenário? como exercitar a adaptação?) 4 Administre suas tarefas, seu tempo e os conflitos no trabalho (Resistência à pressão, Importância do planejar; Como tornar seu tempo produtivo?) 5 O profissional ético e o trabalho em equipe. (Quais os Valores VW? ) 6 Comunicação Interna e feedback nas organizações (O receptor interpreta e entende sua mensagem?) Gr 1 Gr 5 Gr 2 Gr 6 Gr 3 Gr Gr 4 Gr Prof. DORIVAL – janeiro / 2015 4 OIN Organização industrial Contrato didático ...Participe nas aulas com suas contribuições, dê sugestões, mantenha a atenção, coopere quanto possa, participe com disposição, prontidão e alegria... Prof. DORIVAL – janeiro / 2015 5 OIN Organização industrial Projeto da disciplina Conceber uma linha do tempo, com meios interativos, que permitam a interação de pessoas e, cada etapa, aplicando os conceitos históricos e evolutivos da organização do trabalho industrial até a atualidade ou ainda com as tendências futuras. IDADE DA PEDRA IDADE MÉDIA Prof. DORIVAL – janeiro / 2015 IDADE DO BRONZE IDADE MODERNA 6 IDADE DO FERRO IDADE DA INFORMÁTICA OIN Para tal, aviso aos profissionais do futuro: A organização do trabalho Deve ser feita de forma que se busque um ponto de equilíbrio entre as necessidades e aspirações da organização e das pessoas envolvidas nos processos de trabalho. Nesta busca se deve lembrar que: • Não se deve pensar somente na produção; • Não se deve pensar somente no homem; • Deve-se pensar harmoniosamente na produção e no homem. A redução de despesas jamais pode causar um efeito físico ou psicológico prejudicial ao ser humano. Neste sentido, o administrador não pode ignorar: • A importância do ser humano no processo produtivo; • A dignidade humana; • As limitações biológicas do homem. Prof. DORIVAL – janeiro / 2015 7 OIN FUNDAMENTOS DA ORGANIZAÇÃO INDUSTRIAL DEFINIÇÃO DE ORGANIZAÇÃO INDUSTRIAL É a coordenação planejada das atividades de uma série de pessoas, que com seus esforços cooperativos contribuem para a realização de algum objetivo comum, através da divisão de trabalho e funções definidas, em um quadro estrutural, com relações formais e hierarquia de autoridade e responsabilidade Prof. DORIVAL – janeiro / 2015 8 OIN FUNDAMENTOS DA ORGANIZAÇÃO INDUSTRIAL OBJETIVOS E FINALIDADES DA ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO • Adequar a utilização dos recursos disponíveis aos objetivos pretendidos (racionalização). • Aumentar a produtividade. • Melhorar a qualidade do trabalho. • Provocar consistência e harmonia entre o ser humano e a organização. • Gerar motivação e satisfação no ser humano pelo trabalho. Prof. DORIVAL – janeiro / 2015 9 OIN FUNDAMENTOS DA ORGANIZAÇÃO INDUSTRIAL Evolução Influências históricas na administração moderna Grandes projetos do oriente – Desde 4.000 aC. Administração de projetos de engenharia: cidades, pirâmides, projetos de irrigação. . Prof. DORIVAL – janeiro / 2015 10 OIN FUNDAMENTOS DA ORGANIZAÇÃO INDUSTRIAL Evolução Influências Filosóficas • Platão (429 - 347 a.C.). Filósofo Grego discípulo de Sócrates - “Princípio da divisão do trabalho” • René Descartes (1596 - 1650) - Princípio da evidência: Não aceitar coisa alguma como verdadeira sem evidências. - Princípio da análise: Dividir cada uma das dificuldades em tantas partes quantas forem necessárias. - Princípio da síntese: conduzir por ordens meus pensamentos, começando pelos objetos mais simples e fáceis de serem resolvidos, para chegar aos mais difíceis. - Principio da enumeração: fazer para todas as partes enumerações tão completas e revisões gerais para ficar certo de nada omitir. Prof. DORIVAL – janeiro / 2015 11 OIN FUNDAMENTOS DA ORGANIZAÇÃO INDUSTRIAL Influência Militar Desde 3.500 aC. Organização linear, hierarquia, logística, planejamento de longo prazo, formação de recursos humanos, disciplina. • A organização linear: – – – – Unidade de comando Unidade de direção Escala de níveis de comando Autoridade e responsabilidade correspondente. Prof. DORIVAL – janeiro / 2015 12 Evolução OIN FUNDAMENTOS DA ORGANIZAÇÃO INDUSTRIAL FASES EVOLUTIVAS 1. Fase artesanal – da antiguidade até 1760. 2. Fase da transição do artesanato à industrialização: Vida e obra José Revolução industrial, 1760 a 1860. Substituição da força humana pela força mecanizada – James Watt, 1764: • motor a vapor – máquinas / transporte: navegação e locomotivas – Adms Smith, 1776: • Avaliou os benefícios da divisão do trabalho na fabricação de alfinetes • Especialização da mão-de-obra – Eli Whitney, 1790: • – Fábricas longe de rios. 1812: • – Peças intercambiáveis, eliminou classificação – produção de rifles. 200 fábricas têxteis EUA – Guerra cívil 1865-1900 - maior força de trabalho: abolição da escravatura, êxodo dos trabalhadores, imigrantes. Prof. DORIVAL – janeiro / 2015 13 OIN FUNDAMENTOS DA ORGANIZAÇÃO INDUSTRIAL 3. Fase do desenvolvimento industrial, 1860 a 1914 – do ferro para o aço. Do vapor para a eletricidade e petróleo, motor a explosão e motor elétrico – ciência e tecnologia – Telefone, carros, cinema, bancos. 4. Fase do gigantismo industrial, entre as duas grandes guerras, 1914 e 1945 – organizações e tecnologia para fins bélicos. Intensificação: transporte e comunicações. 5. Fase moderna: 1945 a 1980 – países desenvolvidos (industrializados) e subdesenvolvidos (não-industrializados) – Surpreendente desenvolvimento tecnológico; novos materiais, energias nuclear e solar, TV, computador, satélites, automação – popularização do automóvel. Multinacionais. 6. Fase da globalização, após 1980 – incertezas, alta concorrência, mutabilidade no ambiente externo – a administração tradicional não dá mais resultados Prof. DORIVAL – janeiro / 2015 14 OIN FUNDAMENTOS DA ORGANIZAÇÃO INDUSTRIAL • Pode-se, concluir que desde as épocas mais remotas existiu a organização. • e que o homem sempre procurou racionalizar, aperfeiçoar e simplificar suas ações com o objetivo organizacional de conseguir maior rendimento e máximo bemestar com o mínimo esforço. Prof. DORIVAL – janeiro / 2015 15 OIN FUNDAMENTOS DA ORGANIZAÇÃO INDUSTRIAL Atividade TG 1 1. A evolução da organização do trabalho teve várias influências na história, cite-as, assim como suas principais contribuições. 2. Qual o objetivo da organização do trabalho? Apresentem com as respostas a avaliação 360º . Prof. DORIVAL – janeiro / 2015 16 OIN Ideias básicas das teorias administrativas Prof. DORIVAL – janeiro / 2015 17 OIN Resultados organizacionais • Eficiência: - Relação técnica entre entradas e saídas. - Relação entre o que se produz e o que se poderia produzir, com determinados recursos e custos. (mesma unidade) • Eficácia: Medida do alcance dos resultados. Capacidade de uma empresa de satisfazer uma necessidade da sociedade com seus produtos (bens ou serviços). • • • Prof. DORIVAL – janeiro / 2015 Para que as coisas são feitas. Quais resultados trazem. Quais objetivos alcançam. 18 Resultados organizacionais OIN Eficiência e eficácia Objetivos Estratégias Planos Estratégicos Táticos EFICÁCIA Políticas Operacionais Regras e procedimentos EFICIÊNCIA Ação resultados Vídeo: Eficiência energética. Prof. DORIVAL – janeiro / 2015 19 Resultados organizacionais OIN Diferença: EFICIÊNCIA e EFICÁCIA EFICIÊNCIA 1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. Ênfase nos meios Fazer corretamente as coisa Resolver problemas Salvaguardar os recursos Cumprir tarefas e obrigações Manter as máquinas Rezar Prof. DORIVAL – janeiro / 2015 EFICÁCIA 1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 20 Ênfase nos resultados Fazer as coisas corretas Atingir objetivos Otimizar a utilização dos recursos Obter resultados Máquinas disponíveis Ganhar o céu OIN Bases da administração moderna. FAYOL Estruturação da empresa e papel do dirigente TAYLOR Racionalização e eficiência do trabalho operacional Prof. DORIVAL – janeiro / 2015 FORD Organização do processo em linhas produtivas seriadas 21 OIN Jules Henri Fayol • 1841 - 1925 •Engenheiro francês • Lutou mais de 30 anos tentando salvar da falência uma indústria de mineração e aço. • Pai da Teoria Clássica da Administração Sua ênfase foi, top down. Organizou os departamentos e escalões da empresa em estrutura hierárquica, com cargos e responsabilidaes definidas. Prof. DORIVAL – janeiro / 2015 22 OIN Jules Henri Fayol Organização formal: Formalidade e informalidade nas organizações • composta dos procedimentos e regras formais que determinam a estrutura organizacional Organização informal: • são disposições paralelas à organização formal, são tácitas (silenciosas, caladas, implicitas) e exercem considerável influência sobre o funcionamento da organização. • o organograma não mostra a organização informal, porque esta é invisivel, as regras são informais e nunca escritas. Prof. DORIVAL – janeiro / 2015 23 OIN • Organograma Jules Henri Fayol É um gráfico representativo da estrutura formal da organização em dado momento. • • • • Divisão do trabalho Relação superior-subordinado O trabalho desenvolvido pelas frações organizacionais Facilita análise organizacional: – Linhas – legendas Volkswagen do Brasil Ex.: Organograma estrutural funcional Prof. DORIVAL – janeiro / 2015 24 OIN Jules Henri Fayol As seis funções básicas da empresa Produção de bens ou de servições da empresa Prof. DORIVAL – janeiro / 2015 Compra, venda e permutação. Procura e gerência de capitais. 25 Proteção e preservação de bens. Inventários, registros, balanços, custos e estatísticas. OIN Jules Henri Fayol NÍVEIS ORGANIZACIONAIS Cadeia escalar de autoridade NÍVEL INSTITUCIONA L PRESIDENTE DIRETOR O que faz? • Estabelece objetivos empresariais • Toma decisôes globais • Verifica e analisa alternativas estratégicas • Elabora o planejamento estratégico e políticas NÍVEL OPERACIONAL NÍVEL INTERMEDIÁRIO SUPERINTENDENTE GERENTE DE DIVISÃO • Estabelece objetivos departamentais • Verifica e analisa alternativas táticas GERENTE DE DEPARTAMENTO • Elabora planejamento táticos • Implementa planos táticos • Avalia resultados Compara com objetivos CHEFE • Verifica e analisa alternativas operacionais OPERAÇÕES OU TAREFAS ESTAS ESTÃO EM TODOS OS NÍVEIS OU ÁREAS EMPRESARIAIS Prof. DORIVAL – janeiro / 2015 • Avalia, planeja e replaneja a ação diária • Implementa a operação do dia-a-dia • Avalia resultados do cotidiano 26 Compara com padróes preestabelecidos OIN Jules Henri Fayol Funções do administrador: Hoje: • • • • • Previsão Organização, Comando, Coordenação e Controle. Prof. DORIVAL – janeiro / 2015 • Planejar • Organizar • Dirigir • Controlar 27 OIN Jules Henri Fayol PLANEJAMENTO - Prever • Antecipar possibilidades futuras. Prever necessidades. Diferentes níveis de planejamento: Estratégico: Abrangente - Longo prazo – 5 anos – rumo – Missão - Onde queremos chegar? Tático: Detalhado - médio prazo – anual – departamental – alternativas para atingir missão – Como? Operacional: Específico - curto prazo - dia-a-dia - imediato – para cada tarefa Prof. DORIVAL – janeiro / 2015 28 OIN Jules Henri Fayol ORGANIZAÇÃO • Provisão de condições essenciais à operação: materiais, ferramentas, capital e pessoas • Estruturação do trabalho e da pirâmide organizacional (organograma) Prof. DORIVAL – janeiro / 2015 29 OIN Jules Henri Fayol DIREÇÃO • Governar as relações de trabalho em todos os níveis da estrutura. • Focar todo o grupo em uma única direção, não se prender a detalhes, manter a visão do todo, visando os objetivos da empresa. Prof. DORIVAL – janeiro / 2015 30 OIN Jules Henri Fayol CONTROLE • Verificar se os resultados de fato ocorreram e conforme o plano. • Corrigir no tempo adequado. Prof. DORIVAL – janeiro / 2015 31 OIN Jules Henri Fayol Relação entre Conhecimento técnico e conhecimento administrativo Enquanto mais o indivíduo cresce na hierarquia de uma organização, menor a necessidade de conhecimentos técnicos e maior a necessidade de conhecimentos gerencias ou administrativos, como planejar e organizar, liderar pessoas, coordenar atividades. FUNÇÕES ADMINISTRATIVAS OUTRAS FUNÇÕES NÃO-ADMINISTRATIVAS Prof. DORIVAL – janeiro / 2015 32 OIN Jules Henri Fayol Habilidades do administrador em relação à estrutura organizacional NÍVEIS HIERÁRQUICOS Habilidades Conceituais Estratégico Nível Intermediário Gerência Tático Nível Operacional Idéias e conceitos abstratos Alta Direção ADMINISTRAÇÃO Nível Institucional Habilidades Humanas Relacionamento Interpessoal Habilidades Técnicas Supervisão Manuseio de coisas físicas FUNÇÕES OPERACIONAIS PESSOAL NÃO-ADMINISTRATIVO Prof. DORIVAL – janeiro / 2015 Operação 33 FUNÇÕES MEDIADORAS, intermediárias FUNÇÕES ESTRATÉGICAS OIN Jules Henri Fayol Princípios gerais da administração 1. Princípio da divisão do trabalho: especialização necessária à eficiência. 2. Princípio de autoridade e responsabilidade: poder derivado da posição – obediência. Organização formal 3. Princípio da unidade de comando: receber ordem de apenas um superior – autoridade única. 4. Princípio da hierarquia ou cadeia escalar: escalão inferior subordinado ao superior. 5. Princípio da departamentalização: divisão por diferenciação das tarefas. 6. Princípio da coordenação: distribuição ordenada de esforços para o fim comum. Prof. DORIVAL – janeiro / 2015 34 MÁXIMA EFICIÊNCIA OIN Frederick Winslow Taylor 1856 - 1915 Norte-americano Aprendiz, operário, mecânico 1884 - Engenheiro-chefe da Midvale Steel Company. Prof. DORIVAL – janeiro / 2015 35 OIN Taylor Pai da Administração científica – Organização Racional do Trabalho, • organização e a melhoria dos métodos de trabalho • aumentar a eficiência. • Eficiência: Obter o resultado desejado com o menor desperdício de tempo, esforço e material, utilizando da melhor forma possível os meios disponíveis para poder atingir os objetivos (racionalização): - A melhor maneira de se fazer. - Relação entre o desempenho real e o desempenho estabelecido. • Eficácia: procurar se aproximar o máximo possível dos objetivos, é o quanto nos aproximamos deles. É fazer certo a melhor maneira de se fazer. Prof. DORIVAL – janeiro / 2015 36 OIN Taylor Ele reconheceu que em verdade eram essencialmente os trabalhadores que moviam as fábricas. A ênfase do trabalho deTaylor foi a racionalização (eliminação de desperdícios) da mão-de-obra operária. Prof. DORIVAL – janeiro / 2015 37 OIN Taylor O AUMENTO DA EFICIÊNCIA E DA EFICÁCIA RESULTA NO AUMENTO DA RACIONALIZAÇÃO • Racionalizar: é procurar permanentemente adequar da melhor • • forma possível os meios disponíveis aos objetivos que se pretende atingir. ... é utilizar os recursos humanos que temos da melhor maneira possível para que os objetivos sejam atingidos. ... é eliminar dos processos as tarefas inúteis, aquilo que não agrega valor ao produto. – – – – – Menos tempo de trabalho por unidade produzida Maior produção com o menor número de trabalhadores Maior rapidez e pontualidade Resultados mais completos Maior precisão Prof. DORIVAL – janeiro / 2015 38 OIN Princípios da administração científica Taylor 1. Princípio de planejamento: substituir a improvisação e a atuação empírico-prática(tentativas e intuição), pelos métodos científicos. 2. Princípio de preparo: seleção científica dos trabalhadores por aptidão – treinar para produzir mais e melhor, conforme método planejado. Dispor – layout, de forma racional as máquinas, equipamentos, ferramentas e materiais. 3. Princípio de controle: Vigilância, certificar-se de que o trabalho saia conforme normas e plano previstos. 4. Princípio de execução: distribuir distintamente as atribuições e responsabilidades. Prof. DORIVAL – janeiro / 2015 39 OIN Passos da abordagem sistemática Taylor 1. Adaptação entre função e pessoa (habilidade, força e capacidade). Profissional adequado à tarefa (eliminar os incapazes). Especialidade. 2. Cronometragens: estudo de tempos e movimentos - definir a produção padrão para o planejamento, programação do trabalho - The best way. 3. Métodos e fluxo de trabalho padronizados: cartões de instrução, roteiros e especificações. O operário não escolhe mais como fazer. 4. Sistema de pagamento por incentivo: aumenta a eficiência e tira da supervisão necessidade de impulsionar os trabalhadores devido malandragens e fadiga. 5. Melhorar supervisão através de seleção e treinamentos rigorosos. Princípio da exceção: algo que fugiu do padrão estabelecido. Supervisão funcional (sem unidade de comando) 6. Divisão do trabalho e das responsabilidades. Separação entre a concepção e a execução do trabalho: à gerência o trabalho de pensar, planejar, organizar, controlar e definir métodos, ao trabalhador, a execução do que foi determinado pela chefia – “o cérebro no escritório , as mãos na oficina”. Prof. DORIVAL – janeiro / 2015 40 OIN Abordagem microscópica da administração científica Seleção científica do trabalhador Estudo de tempos e movimentos Determinação do método de trabalho (The best way) Lei da fadiga Prof. DORIVAL – janeiro / 2015 Taylor Plano de incentivo salarial Padrão de produção Supervisão funcional Condições ambientais de trabalho 41 Máxima eficiência Maiores lucros e maiores salários OIN Críticas e consequências do Taylorismo: Alienação: subproduto da “administração científica”: 1. 2. 3. 4. 5. O trabalhador alienado perde o sentido da totalidade em relação ao produto e processo - atomização A mecanização da produção (repassar o saber do trabalhador para a máquina), reduziu o trabalho a movimentos repetitivos A mecanização da mão de obra – desestimula a iniciativa pessoal do operário, tornando-o “parte da máquina”, apêndices das máquinas Esgotamento físico – resultado frequente da ansiedade do operário em realizar mais do que o previsto, para aumentar o seu pagamento. Quem trabalha é treinável e substituível e o saber do trabalho pertence à chefia e às máquinas. Esse processo de mecanização deu um novo papel ao chefe: • supervisionar e controlar, • ganhou importância na produção e na sociedade. Prof. DORIVAL – janeiro / 2015 42 OIN Vídeo: Taylor e a administração científica Prof. DORIVAL – janeiro / 2015 43 OIN REFLEXÃO “Se você acha que pode, ou que não pode, em ambos os casos você está certo.” Prof. DORIVAL – janeiro / 2015 44 OIN Henry Ford 1863 - 1947 “É verdadeiramente velho o homem que pára de aprender, quer tenha 20 ou 80 anos.” Prof. DORIVAL – janeiro / 2015 45 OIN • • • • • • Ford Detroit – EUA Fazendeiro 1876 – 1º carro 1903 – FORD Motor Company 1913 – 800 carros dia 1926 – 150 mil empregados e 13 milhões de carros produzidos. Modelo T Projetado para ser construído em em linhas de montagem. Ford – Modelo A Prof. DORIVAL – janeiro / 2015 46 OIN Ford • Henry Ford, ao visitar um frigorífico, percebeu uma espécie de “linha de produção” - o frango era morto, depenado e transportado por um processo mecânico que o conduzia aos trabalhadores nas diferentes funções. • A partir desse sistema, Ford inventou a produção em série estandartizada (padronizada), uma linha de montagem na indústria automobilística. Prof. DORIVAL – janeiro / 2015 47 OIN Fordismo características Ford • A Produção em série determina o ritmo ou fluxo da linha de montagem, “tempo imposto” e fixa o trabalhador em seu posto. • A velocidade de produção e padronização dos produtos tornou-os mais baratos – Modelo T, de $780 caiu para $360 dólares. • produzir primeiro e vender depois. Produção empurrada. • grandes estoques de produtos acabados - produção em massa. • Assistência técnica e Concessionárias. • Melhores salários e incentivos não-salariais para empregados Com a linha de produção encontrou-se uma forma “perfeita” para a máxima exploração da força de trabalho. Prof. DORIVAL – janeiro / 2015 48 OIN Princípios do Fordismo Ford • de intensificação – menor tempo de produção e a mais rápida colocação do produto mercado. • de economicidade – mínimo de estoque de matériaprima. • de produtividade – maior capacidade de produção do homem no menor tempo possível. O Fordismo não é uma ruptura com Taylor – trabalhador hábil e especializado, porém alienado. Prof. DORIVAL – janeiro / 2015 49 OIN Ford FORDISMO RESISTÊNCIA DOS TRABALHADORES A segmentação de funções, o trabalho alienado e o aumento constante do ritmo da linha de montagem em busca de mais lucros trouxe como consequências: • • • • • Trabalhadores com problemas de saúde. Aumento de acidentes no emprego. Agressões ao meio ambiente. Repressão e rotatividade no emprego, utilizada para se manter a disciplina e o aumento de produção. O movimento sindical expandiu muito e os empregados começaram a ter influência sobre o processo produtivo, ex.: greves. Cena do filme “Tempos Modernos” Charles Chaplin Prof. DORIVAL – janeiro / 2015 50 OIN Ford Fordismo Visão atomizada do processo produtivo. TAYLORISMO REDUÇÃO DO TEMPO DE TRABALHO TRABALHO EM CADEIA (linha produtiva em série) ESTANDARTIZAÇÃO (Padronização) AUMENTO DO RITMO DE PRODUÇÃO MAIOR VOLUME DE PRODUTOS E MAIS BARATOS BONS SALÁRIOS PUBLICIDADE Vídeo: Ford Modelo T Prof. DORIVAL – janeiro / 2015 51 AUMENTO DO CONSUMO E DOS LUCROS OIN ATIVIDADE TG 2 Teorias administrativas 1. Qual foi a maior contribuição de Fayol que foi a ênfase dos seus trabalhos na organização da indústria? 2. Cite e conceitue as funções atuais do administrador. 3. Como apresentou Fayol a relação entre conhecimento ou habilidade das áreas técnica e administrativa na estrutura hierárquica 4. Diferencie eficiência e eficácia. Dê um exemplo. 5. Quais as funções dos diferentes níveis empresariais? 6. Diferencie organização formal de informal. 7. Qual o objetivo e a ênfase do trabalho realizado por Taylor? 8. O que proporciona a racionalização do trabalho? 9. Quais os passos da abordagem sistêmica do Taylorismo? 10. Quais as consequências e críticas ao trabalhador geradas pelo taylorismo? 11. Qual a principal implementação de Ford que transformou os processos produtivos industriais? Por quê? 12. O que implantou Ford para ampliar as vendas de seus produtos? 13. Quais as características do Fordismo? 14. Cite e comente os princípios adotados por Ford na organização da produção. 15. Cite vantagens e desvantagens (consequências psicossociais e ambientais) em se produzir em linhas seriadas? Apresentem com as respostas a avaliação 360º. Prof. DORIVAL – janeiro / 2015 52 OIN CONCEITOS ORGANIZACIONAIS CLUSTER PARQUE EMPRESARIAL CONDOMÍNIO EMPRESARIAL CONSÓRCIO MODULAR VW DOWNSIZING TERCEIRIZAÇÃO Prof. DORIVAL – janeiro / 2015 53 OIN Cluster É o nome dado para caracterizar um agrupamento natural de empresas similares em determinada região goegráfica, com um objetivo comum de competitividade. Ex.: Rua Santa Efigênia, São Paulo, SP. Cluster de lojas de produtos eletrônicos. Prof. DORIVAL – janeiro / 2015 54 OIN PARQUE EMPRESARIAL OU INDUSTRIAL É um espaço territorial no qual se agrupam uma série de atividades industriais ou empresariais que podem ou não estar relacionadas entre si. Prof. DORIVAL – janeiro / 2015 55 OIN PARQUE EMPRESARIAL OU INDUSTRIAL Os parques industriais geralmente contam com uma série de serviços comuns: – abastecimento de energia elétrica, – abastecimento de água potável, – serviço de vigilância, recepcionismo, transporte de pessoal, alimentação, – tratamento de águas residuais, e outros. Prof. DORIVAL – janeiro / 2015 56 OIN Condomínio empresarial Caracterizado pela localização dos fornecedores escolhidos dentro da planta da montadora ou adjacentes a ela. Parceria sem mão-de-obra Melhoria da produtividade Redução de custos logísticos – JIT sequenciado Poupança de recursos Acesso a novos mercados e novas tecnologia Prof. DORIVAL – janeiro / 2015 57 OIN Downsizing Achatamento da pirâmide hierárquica, com menos funcionários, porém imbuídos de maior responsabilidade. • Maior agilidade nas decisões • Flexibilidade • Mais enxuta • Menos efeitos burocráticos internos • Melhora na comunicação • Redução de custos Prof. DORIVAL – janeiro / 2015 58 OIN TERCEIRIZAÇÃO outsourcing • transferir a execução de um processo para um terceiro (parceiro), com conhecimento mais especializado, com o objetivo de agregar maior valor ao produto final. • O princípio básico é que não se terceirize a atividade-fim (negócio central). Só atividades secundárias, acessórias Prof. DORIVAL – janeiro / 2015 59 OIN TERCEIRIZAÇÃO ou outsourcing O que se pode tercerizar? 1. Processo ligado às atividades da empresa Ex: distribuição, operação, manutenção. 2. Processos não ligados a atividade-fim da empresa Ex.: publicidade e limpeza. 3. Atividades de suporte à empresa Ex.: treinamento, seleção e pesquisa. 4. Substituição de mão-de-obra direta, por mão-de-obra indireta ou temporária. Prof. DORIVAL – janeiro / 2015 60 OIN TERCEIRIZAÇÃO ou outsourcing QUANDO TERCERIZAR 1. Capital insuficiente 2. Tecnologia insuficiente 3. Recursos insuficientes – administrativos, treinamentos, logística 4. Flexibilidade 5. Evitar Capacidade ociosa – sazonalidade 6. Economia de escala 7. Especialização – conhecimento e qualidade Prof. DORIVAL – janeiro / 2015 61 OIN CONSÓRCIO MODULAR VW Aplicação do conceito de condomínio industrial. A produção de Caminhões e Ônibus Volkswagen utiliza o sistema de Consórcio Modular e contribui com sua engenharia (projeto do produto), controle da qualidade, comercialização e logística do produto final. Prof. DORIVAL – janeiro / 2015 62 OIN CONSÓRCIO MODULAR VW Parceria com mão-de-obra que além de oferecer as instalações faz a montagem do seu módulo fornecido. • ganhos em qualidade, produtividade e market share (a fatia de mercado ou novos clientes que se deseja atingir ) • Flexibilidade • Otimização de recursos Prof. DORIVAL – janeiro / 2015 63 OIN Atividade TG 3 Caracterizem cada um dos itens abaixo: 1. 2. 3. 4. 5. 6. CLUSTER PARQUE EMPRESARIAL CONDOMÍNIO EMPRESARIAL CONSÓRCIO MODULAR VW DOWNSIZING TERCEIRIZAÇÃO Entregar com as respostas a avaliação 360º. Prof. DORIVAL – janeiro / 2015 64 OIN Objetivos das empresas Objetivos e Metas Apresentar: “MENSAGEM IMPORTANTE” Prof. DORIVAL – janeiro / 2015 65 OIN Objetivos e Metas É o propósito ou alvo que se pretende atingir. Tudo aquilo que se deseja alcançar através de uma ação clara e explícita. Prof. DORIVAL – janeiro / 2015 66 OIN Objetivos e Metas 1. É a decorrência, o detalhamento do objetivo. 2. A meta pode ser o prazo que o objetivo tem de ser alcançado. 3. Exemplo: aumentar a produção de um produto em 20% até março. Prof. DORIVAL – janeiro / 2015 67 OIN Objetivos e Metas Tendo um objetivo a atingir, defina as suas metas,... Para não parecer ... Estabeleça, porém, metas com bom senso... Prof. DORIVAL – janeiro / 2015 68 OIN Kseniya Simonova - Sand Animation - Ukraine's Got Talent - YouTube Prof. DORIVAL – janeiro / 2015 69 OIN Objetivos e Metas Dicas que vão ajudá-lo a cumprir suas metas. Você não precisa aplicar todas, escolha algumas que mais se adaptem a seu estilo. 1. Defina poucas metas. Fica mais fácil manter o foco. 2. Coloque tudo no papel. O simples fato de escrever, reforça o compromisso. Depois cole onde leia todos os dias. 3. Marque uma data. Defina sempre quando Prof. DORIVAL – janeiro / 2015 70 OIN Objetivos e Metas 4. Escreva um "passo a passo“: como pretende fazer aquilo acontecer. 5. Pense à frente. Não pense a sua meta apenas no dia do ano novo. 6. Seja realista. Defina metas e objetivos que possam ser cumpridos. 7. Faça a lista de prós e contras. Isso pode ajudar a manter sua motivação. Prof. DORIVAL – janeiro / 2015 71 OIN Objetivos e Metas 8. Fale com as pessoas. Faça um pacto de ajuda mútua para o cumprimento das metas. 9. Dê-se um prêmio. Defina um prêmio a você mesmo caso alcance a meta pretendida. 10. Não seja obssecado. sua resolução é importante, mas não a qualquer custo, adie sua meta, se for o caso. 11. Inicie o quanto antes. Comece logo, comece já! Prof. DORIVAL – janeiro / 2015 72 OIN Objetivos e Metas 12. Encontre um modelo. Tente encontrar pessoas que já cumpriram metas semelhantes à sua. 13. Seja Persistente. Especialistas afirmam que são necessários 21 dias para que uma nova atividade, se torne um hábito, e 6 meses para que se torne parte de sua personalidade. 14. Continue tentanto. Se sua meta parecer ter ido por água abaixo, não se desespere. Veja o que não deu certo, o que precisa ser revisto e comece novamente. “Continue a nadar!” Prof. DORIVAL – janeiro / 2015 73 OIN Objetivos e Metas Dica: Regra da mão Reduzir Manter Aumentar Prof. DORIVAL – janeiro / 2015 74 OIN Objetivos e Metas Metas em grupo • Ser mensurável, indicando claramente o valor a ser atingido; • Ter um prazo específico; • Ser realista; • Ser compreendida e compartilhada, por todos os integrantes. O motivado é aquele que é atraído pelo objetivo e não empurrado para o objetivo. Prof. DORIVAL – janeiro / 2015 75 OIN Objetivos e Metas Importância da meta: unir o grupo Prof. DORIVAL – janeiro / 2015 76 OIN Objetivos e Metas PLanejar, definir meios e recursos Prof. DORIVAL – janeiro / 2015 77 OIN Objetivos e Metas Relação entre metas Complementares Metas que se complementam. • Meta 1: aumentar a produtividade • Meta 2: reduzir horas paradas de máquinas por quebra Concorrentes Metas que se contrapõem. • Meta 1: reduzir as despesas com manutenção preventiva • Meta 2: reduzir horas paradas de máquinas por quebras Neutras Metas que não se interferem. • Meta 1: reduzir horas paradas de máquinas por quebra • Meta 2: reduzir o absenteísmo Prof. DORIVAL – janeiro / 2015 78 OIN Objetivos e Metas nas organizações Importância de uma meta “A meta fácil demais a ser atingida não leva à busca de conhecimento. A meta impossível de ser atingida leva ao desânimo. É por isso que a meta tem de ser colocada de forma técnica”. Prof. Falconi 1400 1300 1200 média GAP 1100 1000 900 melhor resultado 800 700 Prof. DORIVAL – janeiro / 2015 79 OIN Leia o livro para continuar: • Com a turma dividida em dois grupos e obedecendo a ordem dos números de chamada e fundamentando suas falas nos conteúdos vistos no vídeo “A Meta” respondam às questões propostas. Cada resposta correta permitirá o avanço em uma casa no percurso. Respostas erradas = 15 segundos para a meta: rosquear as porcas nos parafusos correspondentes Prof. DORIVAL – janeiro / 2015 80 OIN Descreva agora suas metas para os próximos 6 meses: 1. 2. 3. 4. 5. FAMÍLIA AMIGOS TRABALHO ESCOLA VOCÊ Ao terminar, lacre e coloque no envelope. Prof. DORIVAL – janeiro / 2015 81 OIN Atividade TG 4 Baseando-se no vídeo “A Meta”, responda: 1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. Cite 3 indicadores que apontam boa produtividade em uma empresa? Por que uma empresa com alta tecnologia e mão-de-obra qualificada e em quantidade adequada ainda pode ter processos com com problemas e baixa produtividade? Por que robôs que oferecem boa eficiência podem atrapalhar num processo produtivo? É eficiência a meta que desejam atingir as empresas? Explique. Cite duas causas de estoques num processo produtivo? Cite vantagens e desvantagens de se manter estoques. Cite duas medidas que se pode tomar para reduzir os estoques numa linha produtiva? Prof. DORIVAL – janeiro / 2015 82 OIN Atividade TG 4 8. Segundo Jonah Bart, o professor, quanto produzirá uma linha produtiva? 9. Cite dois indicadores que apontam que um posto de trabalho tem capacidade inferior à demanda em uma linha produtiva, tomando como referência as ocorrências que antecedem e sucedem a este posto de trabalho. 10. Como se pode reduzir os custos com desperdícios de tempo e refugos em uma linha produtiva que tem um ou mais processos com capacidade inferior à demanda? 11.O recurso no processo produtivo que tem capacidade superior à demanda gera o quê? 12. Que atitudes pode tomar o operador ao saber que seu posto de trabalho tem capacidade inferior à demanda? 13. Cite duas vantagens de se manter uma produção balanceada e alinhada a demanda. Apresentem a cota de participação individual na atividade Prof. DORIVAL – janeiro / 2015 83 OIN CONTEXTO EMPRESARIAL AS ORGANIZAÇÕES São unidades sociais, agrupamentos humanos, intencionalmente construídas e reconstruídas, a fim de atingir objetivos específicos. Prof. DORIVAL – janeiro / 2015 84 OIN Contexto empresarial ENERGIA EMISSÕES PROCESSO ENERGIA FORNECEDOR EFLUENTES RESÍDUOS PRODUTO made in brazil made in brazil CLIENTE Prof. DORIVAL – janeiro / 2015 85 OIN Contexto empresarial Ambiente externo: stakeholders – partes interessadas FORNECEDORES COMUNIDADE ISO 9000 VDA 6.3 ISO 14000 Concorrência ACIONISTAS Prof. DORIVAL – janeiro / 2015 CLIENTE S Novas tecnologias Custos Governo LEGISLAÇÃO Municipal Estadual Federal 86 Colaboradores OIN CONTEXTO EMPRESARIAL CARACTERÍSTICAS DAS EMPRESAS 1. São orientadas para o lucro (propósito imediato) Lucro: retorno financeiro que excede ao custo. 2. As empresas assumem riscos Envolvem tempo, dinheiro, recursos e esforços 3. As empresas seguem uma filosofia de negócios Responsabilidade com as partes interessadas (stakeholders) 4. Avaliadas sob o ponto de vista contábil Registros de investimentos e retornos. Ativos tangíveis (patrimônio físico) e ativos intangíveis (conhecimento, talentos, potencial, capital intelectual) 5. Produzem bens e serviços (propósito final pelo qual são reconhecidas) Empregam pessoas. Utilizam tecnologias. Requerem recursos. 6. Constituem propriedade privada Necessitam de administração (Planejamento, organização, direção e controle) Prof. DORIVAL – janeiro / 2015 87 OIN CONTEXTO EMPRESARIAL – – Recursos das empresas Os recursos são os meios que a empresa possuem e controlam para realizar suas tarefas e atingir seus objetivos. São os insumos (bens ou serviços) consumidos nas realização das atividades empresariais. 1. Recursos físicos ou materiais: terreno, prédio, as instalações produtivas, a tecnologia, os métodos e processos de trabalho. 2. Recursos financeiros: dinheiro, fluxo de caixa(entradas e saídas), empréstimos, financiamentos, créditos, receita, investimentos de terceiros. 3. Recursos humanos: pessoas, recursos vivos que decidem e manipulam os recursos materiais. Habilidades, conhecimento, atitudes, comportamentos, percepções. 4. Recursos mercadológicos: meios para contatar clientes ou ususários. Pesquisas e análises de mercado e concorrência, área de vendas, promoção, propaganda, marketing, desenvolvimento de novos produtos e de preços. 5. Recursos administrativos: meios empregados no planejamento, organização, direção e controle das atividades empresariais. Prof. DORIVAL – janeiro / 2015 88 OIN Contexto empresarial Processo administrativo como sistema aberto AMBIENTE EXTERNO Fornecedores, comunidade, financeiras, governo, acionistas, sindicatos, concorrentes , clientes... Sistema Empresa FUNÇÕES DE TRANSFORMAÇÃO SAÍDAS Mão-de-obra Capital Energia Outros insumos ENTRADAS AMBIENTE INTERNO Produtos Serviços Retroalimentação (+/ -, equilíbrio e estabilidade) Sistema fechado: poucas entradas e saídas em relação ao ambiente. Prof. DORIVAL – janeiro / 2015 89 OIN CONTEXTO EMPRESARIAL Bases para a análise do ambiente competitivo Recursos • Pessoas – Trabalho • Dinheiro – Capital • Material – Recursos naturais Competitividade da empresa Produção de bens e serviços Menor custo, máxima qualidade, menor lead time = alta Produtividade (lucro) Prof. DORIVAL – janeiro / 2015 90 90 OIN Contexto empresarial Bases para a análise do ambiente competitivo AMBIENTE EXTERNO AMBIENTE INTERNO Prof. DORIVAL – janeiro / 2015 91 OIN CONTEXTO EMPRESARIAL Missão organizacional Reflete a razão de ser do indivíduo/empresa, o que ela é e o que ela faz para satisfazer as necessidades pessoais e profissionais e se transforme no que foi idealizado. Prof. DORIVAL – janeiro / 2015 92 OIN CONTEXTO EMPRESARIAL Missão organizacional • Missão: – a razão de ser, a finalidade da organização. Oferecer bens ou serviços para a sociedade. Ex.: IBM (produz computadores) “Oferecer soluções rápidas e criativas para o gerenciamento da informação.” Ex.: VW SENAI “Oferecer soluções educacionais para as demandas de formação da Volkswagen do Brasil.” Prof. DORIVAL – janeiro / 2015 93 OIN CONTEXTO EMPRESARIAL VISÃO ORGANIZACIONAL Definição de visão: relaciona-se diretamente com objetivos gerais, de longo prazo, descrevendo as aspirações da pessoa para o futuro, sem especificar os meios para os alcançar. É o que se espera num determinado tempo e espaço. As visões com mais efeito são aquelas que criam inspiração e essa inspiração se traduz em querer mais, melhor e maior. Deve se constituir um desafio atingível. Prof. DORIVAL – janeiro / 2015 94 OIN CONTEXTO EMPRESARIAL Visão organizacional • Visão: – uma mira, o futuro que se deseja alcançar, o que a empresa pretende ser em +/- 5 anos. É a definição de uma imagem pela organização a respeito do seu futuro. Ex.: Volkswagen do Brasil “Ser líder em qualidade, inovação, vendas e lucratividade da indústria automotiva na América do Sul, com um time de alta performance e focado no desenvolvimento sustentável.” Ex.: VW SENAI “Ofertar o profissional para o mercado de trabalho, preparado para as mudanças tecnológicas e o cidadão ético e compromissado com o desenvolvimento sustentado e a qualidade de vida.” Prof. DORIVAL – janeiro / 2015 95 OIN CONTEXTO EMPRESARIAL Valores organizacionais São entendimentos e expectativas que descrevem como as pessoas/profissionais se comportam (ética) e sobre os quais todas as relações pessoais/profissionais estão baseadas. Prof. DORIVAL – janeiro / 2015 96 OIN CONTEXTO EMPRESARIAL Valores organizacionais Valores organizacionais são crenças e atitudes que dão uma personalidade à empresa, definindo uma "ética" para a atuação das pessoas e da organização como um todo. Negócios mais sustentáveis normalmente estão ancorados em valores como honestidade, transparência, qualidade, valorização das pessoas e da sua qualidade de vida, espírito de equipe, política do ganha-ganha, respeito ao cliente e responsabilidade social e ambiental. Ex.: Prof. DORIVAL – janeiro / 2015 97 Bases para análise do ambiente competitivo e elaboração dos objetivos estratégicos OIN Contexto empresarial Condições externas, Oportunidades, ameaças, Desafios e restrições O que há nos Ambientes? ANÁLISE DO AMBIENTE EXTERNO (PONTOS DE AMEAÇAS E OPORTUNIDADES) ENTENDIMENTO DA MISSÃO O que temos na empresa? O que fazer? DEFINIÇÃO DE OBJETIVOS ESTRATÉGICOS CONSTRUIR CENÁRIOS ANÁLISE DO AMBIENTE INTERNO (PONTOS FORTES E FRACOS) Pontos fortes e pontos fracos, Recursos disponíveis,Habilidades e competências Planejamento estratégico Prof. DORIVAL – janeiro / 2015 EXECUÇÃO E AVALIAÇÃO REINÍCIO DO CICLO Implementação da estratégia 98 OIN Contexto empresarial Análise do ambiente externo - Macro e Microambiental AMBIENTE GERAL Ambiente demográfico: AMBIENTE DE TAREFA Mudanças demográficas, o mercado dos jovens, mudanças nos estilos e padrões de vida, sociedades multiétnicas, o mercado dos idosos. Ambiente econômico: Crescimento econômico, níveis de renda, emprego e desemprego, taxa de juros e de câmbio, confiança do consumidor e das empresas. Ambiente natural (meio ambiente): Disponibilidade de recursos, consciência ambiental, responsabilidade socio-ambiental. Ambiente tecnológico: Conhecimento cientifico, pesquisa, inovações e invenções tecnológicas. Ambiente políticolegal: Governos nacionais e transnacionais, leis federais, tributação e política fiscal, internacionalização e globalização. Ambiente sóciocultural: Responsabilidade social e ética, valores e costumes locais e regionais, percepções de preço, produto, distribuição e promoção. Prof. DORIVAL – janeiro / 2015 Os fornecedores, os distribuidores, os revendedores e os consumidores. SEGMENTAÇÃO Demográfica: idade, gênero, tamanho da família, estágio do ciclo de vida familiar, renda familiar ou individual, ocupação, nível de instrução, religião, classe social, origem. Geográfica: localização, densidade populacional, clima. Psicográfica: estilo de vida, personalidade. Comportamentai: ocasião de compra, benefício esperado, taxa de uso, lealdade à marca, atitude quanto ao produto. Analisar a comunidade da empresa é decidir em quais segmentos se apresentam mais oportunidades. 99 OIN Contexto empresarial Fatores para análise do Ambiente Interno É responder as seguintes perguntas: 1. De que recursos a empresa dispõe para cumprir sua missão e atingir seus objetivos? 2. Que competências e capacidades a empresa precisa desenvolver? 3. Quais as características internas da empresa que podem ser identificadas como forças ou fraquezas no que se refere ao cumprimento da missão? 4. Quais as principais causas das forças e fraquezas da empresa? 5. Como está o desempenho interno da empresa em relação ao desempenho da concorrência? Prof. DORIVAL – janeiro / 2015 DESCOBERTA DAS COMPETÊNCIAS ESSENCIAIS RECURSOS TANGÍVEIS E INTANGÍVEIS VANTAGEM COMPETITIVA CAPACIDADE FORÇAS E FRAQUEZAS FATORES CRÍTICOS DE SUCESSO VALIOSA RARA DIFÍCIL DE IMITAR INSUBSTITUÍVEL MODELO DE ANÁLISE DO AMBIENTE INTERNO 100 ANÁLISE DOS PROCESSOS DA EQUIPE (CADEIA DE VALOR) OIN ANÁLISE SWOT Contexto empresarial Definição de estratégia organizacional Matriz de análise SWOT • • • • Forças (Strengths), Fraquezas (Weaknesses), Oportunidades (Opportunities) Ameaças (Threats) Prof. DORIVAL – janeiro / 2015 101 OIN ANÁLISE SWOT Contexto empresarial • pontos fracos e fortes, do cenário em que a empresa está inserida. • auxílio profissionais e empresários a ficarem atentos ao movimento do mercado. "Concentre-se nos pontos fortes, reconheça as fraquezas, agarre as oportunidades e proteja-se contra as ameaças " (SUN TZU, 500 a.C.) Pontos fortes Prof. DORIVAL – janeiro / 2015 102 Pontos Fracos OIN ANÁLISE SWOT Contexto empresarial como fazer uma análise swot 1 – Divida o cenário empresarial em duas partes • ambiente externo (variáveis que afetam a empresa, de fora para dentro) • ambiente interno (variáveis que partem da companhia, de dentro para fora). Pontos fortes Ambiente interno Ambiente externo Prof. DORIVAL – janeiro / 2015 103 Pontos Fracos OIN ANÁLISE SWOT Contexto empresarial como fazer uma análise swot 2 – Defina o ambiente interno • Quais as forças e fraquezas da empresa em comparação com outras do mesmo ramo, que devem ser sanadas ? • Exemplo de forças e fraquezas: quantidade e qualidade de recursos de uma empresa em face aos concorrentes, como mão de obra qualificada e receita. Ambiente interno Prof. DORIVAL – janeiro / 2015 Pontos fortes Pontos Fracos S W Forças Fraquezas 104 OIN ANÁLISE SWOT Contexto empresarial como fazer uma análise swot 3 – Determine o ambiente externo Oportunidades e ameaças Uma oportunidade para uma empresa: • crescimento do setor do qual faz parte • o surgimento de novos nichos de consumidores. As ameaças podem ser: • a expansão ou o lançamento de novas tecnologias por uma concorrente do mesmo segmento. Ambiente externo Prof. DORIVAL – janeiro / 2015 Pontos fortes Pontos Fracos O T Oportunidades Ameaças 105 OIN ANÁLISE SWOT Contexto empresarial como fazer uma análise swot 4 – Coloque os dados em formato de diagrama Determinados os dados do ambiente interno e do ambiente externo, colocam-se as informações numa tabela diagrama Swot: Ambiente interno Ambiente externo Prof. DORIVAL – janeiro / 2015 Pontos fortes Pontos Fracos S W Forças Fraquezas O T Oportunidades Ameaças 106 OIN ANÁLISE SWOT Contexto empresarial 5 - Analise o cenário encontrado Síntese dos fatores para análise de uma empresa no contexto organizacional Alguns exemplos de ocorrências Oportunidades (externas) • Mudanças demográficas, políticas, Forças (internas) sociais e econômicas. • Mudanças na legislação. • Novas tecnologias. • Abertura de mercados estrangeiros: Mercosul, Alca. • Concorrentes com dificuldades. • Produtos substitutos. • Parcerias com distribuidores e fornecedores. sociais, econômicas. • Declínio do produto, ciclo de vida. • Novos concorrentes. • Desconhecimento do mercado. • Novas parcerias entre concorrentes. Prof. DORIVAL – janeiro / 2015 Criatividade da equipe. Velocidade na tomada de decisão. Recursos financeiros abundantes. Marca reconhecida. Domínio da tecnologia. Reconhecimento no mercado, boa imagem. • Logística e distribuição eficientes. Fraquezas (internas) Ameaças (externas) • Alteração nos gastos e hábitos dos clientes. • Novas tecnologias. • Mudanças demográficas, políticas, • • • • • • • Custos elevados • Administração centralizada e lenta. • Inexistência de planejamento estratégico. • Falta de flexibilidade. • Prazos de entrega longos. • Qualidade dos produtos que deixa a desejar. 107 OIN Diagnóstico da Empresa O diagnóstico resultante das análises permite uma escolha consciente entre as alternativas estratégicas seguintes Diagnóstico Estratégico (postura estratégica) Análise do Ambiente Externo Predominância de Oportunidades Desenvolvimento Análise do Sistema Interno - Capacidade de ação Predominância de ofensiva; equipe preparada para aproveitar Forças as oportunidades identificadas. Predominância de Fraquezas Prof. DORIVAL – janeiro / 2015 Predominância de Ameaças Manutenção - Capacidade defensiva; identificam-se as forças da equipe que criam barreiras às ameaças. Crescimento Sobrevivência - Debilidades; as - Vulnerabilidades da equipe; indicativo de maior esforço da equipe para atingir sua missão, visão e metas estabelecidas. fraquezas da equipe impedem ou dificultam o aproveitamento das oportunidades. 108 OIN Contexto empresarial Estratégia “mach” significa “fazer” Alcançar a estratégia até 2018! Prof. DORIVAL – janeiro / 2015 109 OIN Exemplo de um Mapa Estratégico Organização: Equipe1 Descrição: Grupo de aprendizes do SENAI Volkswagen, que trabalhando juntos, despertam na comunidade em que atuam sentimentos positivos, em função dos resultados apresentados e dos comportamentos observados. Visão: Sermos percebidos como a equipe lider em resultados e em conduta. Missão: Tornar nossa estada no NR uma experiência rica em aprendizagem e alegre para toda a comunidade do NR. Valores: Respeito com todos; Ética com nossos concorrentes; Qualidade em tudo o que fizermos; Cordialidade sempre; Alegria com base em nossa conduta. Prof. DORIVAL – janeiro / 2015 110 OIN BSC – Balanced score card objetivos das empresas http://vwbintranet/recursos.humanos.geral/nova_intranet/planejamento.estrategico/bsc/nova_intranet/o_que_e.asp Prof. DORIVAL – janeiro / 2015 111 OIN Características e objetivos das empresas Desafios do BSC O Balanced Scorecard (BSC) converte a visão estratégia em um sistema integrado definido através de quatro desafios de negócio Desafios Monetários O grande salto, fazer a Empresa decolar na direção de resultados cada vez melhores e mais sustentáveis. Desafios de Aprendizagem Envolve objetivos relacionados com o desenvolvimento de habilidades, talento e know-how necessários para sustentar a estratégia. Se o objetivo for atingido, a empresa (ou equipe) tem grande chance de ter um ciclo de vida mais duradouro. Para atingir a Visão da empresa, devemos aprender, aplicar o aprendido e melhorar. Desafios de Processos Internos Envolve a velocidade, precisão, disciplina, porque são esses fatores que farão atingir os objetivos de forma eficiente com mais rapidez e qualidade. Desafios de Comunidade Deve-se estar sempre atento a satisfação da comunidade e a boa imagem da empresa. Para atingir nossa Visão, como será vista pela comunidade (equipes concorrentes, monitores, auxiliares de serviços do NR, professores e administração da escola). Para satisfazer a comunidade e atingir nossa Visão, em quais processos devemos ser excelentes? Prof. DORIVAL – janeiro / 2015 112 OIN Características e objetivos das empresas Dicas para construção dos objetivos Para construir um determinado conjunto de objetivos, agrupados nas quatro perspectivas (ou desafios), é preciso ter muita clareza na definição desses objetivos, observando especialmente quatro aspectos fundamentais: 1. Definir poucos objetivos: a tendência das pessoas, em geral, é criar uma gama muito grande de objetivos. Isso, todavia, impede o foco e prejudica a clareza da estratégia. Um mapa do BSC tipicamente não deve ter mais de 20 objetivos, o ideal é menos de 15. Para o NR serão, no máximo, dois objetivos por desafio. 2. Escolher objetivos que podem ser medidos: essa é outra questão importante. Não se pode afirmar que se atingiu resultado ou melhorar o que não se pode medir. Não adianta, dessa forma, escolher objetivos que não têm como ser medidos ou que sua mensuração seja muito cara ou operacionalmente complexa. 3. Não confundir objetivos com ações: conceitualmente, objetivos medem resultados, não se referem a movimentos ou coisas que devem ser feitas, isso são as ações, importantes no planejamento estratégico, mas não são objetivos. 4. O mapa deve refletir a estratégia: a leitura de um mapa deve deixar claramente explicitada qual estratégia está sendo adotada pela instituição. Se um mapa parecer aplicável a qualquer instituição (ou equipe) ele está estruturado de maneira errada ou, pior que isso, há um grave erro de estratégia na instituição (ou equiipe). Em outras palavras, equipes com estratégias diferentes precisam ter mapas diferentes. Prof. DORIVAL – janeiro / 2015 113 OIN O Balanced Scorecard (BSC) Características e objetivos das empresas 1. Medidas e indicadores afetam o comportamento das pessoas. 2. O que se faz é o que se pode medir. 3. O que a organização definir como indicador é o que ela vai obter de resultado LUCRO PERPECTIVAS FINANCEIRAS PERPECTIVAS DOS CLIENTES PERPECTIVAS DOS PROCESSOS INTERNOS PERPECTIVAS DE INOVAÇÃO E APRENDIZADO Prof. DORIVAL – janeiro / 2015 Aumentar a receita Melhorar o desempenho financeiro Melhorar o atendimento aos clientes Implantar sistema de relacionamento com os clientes Implementar novos processo Melhorar os processos internos Assegurar treinamento e capacitação para as pessoas 114 OIN Características e objetivos das empresas http://vwbintranet/recursos.humanos.geral/nova_intranet/planejamento.estrategico/bsc/nova_intranet/mach18.asp Prof. DORIVAL – janeiro / 2015 115 OIN Características e objetivos das empresas Prof. DORIVAL – janeiro / 2015 116 OIN Características e objetivos das empresas Prof. DORIVAL – janeiro / 2015 117 OIN Características e objetivos das empresas Prof. DORIVAL – janeiro / 2015 118 OIN Características e objetivos das empresas Prof. DORIVAL – janeiro / 2015 119 OIN Características e objetivos das empresas Prof. DORIVAL – janeiro / 2015 120 OIN Contexto, características e objetivos das empresas ATIVIDADE TG 5 1. Elaborem a missão e a visão para uma equipe do programa de atividades vivenciais NR. 2. Crie o organograma para a equipe do NR e seu desdobramento de objetivos/metas para cada escalão, para o atingimento de maior competitividade. 3. O que diferencia uma empresa das demais organizações? 4. Quais os recursos que as empresas possuem e controlam para realizar suas tarefas e atingir seus objetivos? 5. Apresente o contexto empresarial da VW. 6. O que compõe os ambientes externo e interno no programa no NR? 7. Montem um diagrama SWOT e façam a análise do cenário encontrado para a sua equipe no programa NR. Entreguem com as respostas a avaliação 360º. Prof. DORIVAL – janeiro / 2015 121 OIN Atividade TG 3 – Programa de Educação Vivencial Diagnóstico da equipe Prof. DORIVAL – janeiro / 2015 122 OIN Formulário para análise estratégica Identificação das ocorrências pela equipe Oportunidades (externas) Forças (internas) Ameaças (externas) Fraquezas (internas) Prof. DORIVAL – janeiro / 2015 123 OIN Desafios Monetários Modelo para a Atividade TG 5 Objetivo Métrica Meta Result - Para alcançar resultados sustentáveis , como devemos aparecer para nossos acionistas? Como será medida a evolução do objetivo Nivel de desempenho que será atingido Nível atingi -do ao final das atividades Proprietário: Desafios da Comunidade Desafios de Processos Internos Objetivo Métrica Meta Result Objetivo Métrica Meta Result - Para satisfazer a comunidade e partes interessadas, em que processos devemos ter excelência? Como será medida a evolução do objetivo Nivel de desempenho que será atingido Nível atingi -do ao final das atividades - Para alcançar nossa visão, como devemos aparecer para os integrantes da comunidade e partes interessadas? Como será medida a evolução do objetivo Nivel de desempenho que será atingido Nível atingi -do ao final das atividades Proprietário: Prof. DORIVAL – janeiro / 2015 Proprietário: Desafios da Aprendizagem Objetivo Métrica Meta Result - Para alcançar nossa visão, como vamos sustentar nossa capacidade de mudar e melhorar? Como será medida a evolução do objetivo Nivel de desempenho que será atingido Nível atingi -do ao final das atividades Proprietário: 124 OIN Atividade TG 5 Grupo nº: ................... ..................................... Data:..../..../....... Desafios Monetários Objetivo Métrica Meta Proprietário: Desafios da Comunidade Desafios de Processos Internos Objetivo Métrica Objetivo Meta Proprietário: Desafios da Aprendizagem Objetivo Prof. DORIVAL – janeiro / 2015 Proprietário: Métrica 125 Meta Proprietário: Métrica Meta OIN P2 - SEMINÁRIO “OIN” 1. Montagem dos grupos e divisão dos temas. 2. Realizar pesquisa bibliográfica do assunto. 3. Montar a apresentação do tema para a turma – Definir o objetivo específico e divulgá-lo no início da exposição. – Realizar uma incentivação inicial para atrair a atenção da turma ao assunto. – Desenvolver técnica para a exposição. – Fixar e avaliar os conceitos ( dinâmica de grupo, questionário, palavras cruzadas etc,) 4. Entregar cópias impressas de texto resumo ABNT ou da apresentação para cada aluno da turma e professor até a data da exposição, com avaliação 360º preenchida. 5. Disponibilizar cópia dos arquivos apresentados, incluindo possíveis vídeos. 6. Data da apresentação conforme cronograma. Prof. DORIVAL – janeiro / 2015 126 OIN GRUPO TEMA do P2 1 A liderança nas organizações (tipos de liderança, características do líder, capacidade de negociação, como conduzir uma equipe para o sucesso, processo de tomada de decisões). 2 Motivação no trabalho e Marketing pessoal (posturas profissionais, etiqueta profissional nas organizações. Hierarquia das necessidades de Abraham Maslow. 3 Inovação e adaptação às mudanças (novas tecnologias nas organizações (como agir neste cenário? como exercitar a adaptação?) 4 Administre suas tarefas, seu tempo e os conflitos no trabalho (Resistência à pressão, Importância do planejar; Como tornar seu tempo produtivo?) 5 O profissional ético e o trabalho em equipe. (Quais os Valores VW? ) 6 Comunicação Interna e feedback nas organizações (O receptor interpreta e entende sua mensagem?) Prof. DORIVAL – janeiro / 2015 127 OIN PERFIL DE PROFISSIONAL PARA O SPVW 128 Prof. DORIVAL – janeiro / 2015 128 OIN Atividade TG 6 Temas Nos respectivos grupos do P2. • Descreva e justifique com base nos temas estudados o perfil do profissional desejado na atualidade. Prof. DORIVAL – janeiro / 2015 129 OIN HIERARQUIA DAS NECESSIDADES • Abraham Harold Maslow • Psicólogo norte-americano • 1908/1970 Prof. DORIVAL – janeiro / 2015 130 OIN Abrahan Harold Maslow HIERARQUIA DAS NECESSIDADES HOMEOSTASE: PROCESSOS FISIOLÓGICOS DO ORGANISMO, RESPONSÁVEIS EM MANTER ESTÁVEL O AMBIENTE INTERNO. Prof. DORIVAL – janeiro / 2015 131 OIN Prof. DORIVAL – janeiro / 2015 132 OIN Referencial bibliográfico • • • • • • • • • • CHIAVENATTO, Idalberto. Administração. Teoria , processo e prática. 3ª ed. São Paulo, Makron books,2000. CHIAVENATTO, Idalberto. Introdução a teoria da administração. Rio de Janeiro: Campus, 2004. ARAUJO, LUÍS C. G. Organização, sistemas e métodos. São Paulo: Atlas, 2012. BALLESTERO-ALCAREZ, M. E. Gestão da qualidade, produção e operações. São Paulo: Atlas, 2012. CHIAVENATTO, Idalberto. Introdução a teoria da administração. Rio de Janeiro: Campus, 2004. GAITHER,, Norman. Administração da produção e operações. 8ª ed. São Paulo: Thompson, 2004. GOLDRATT, Eliyahu M. A meta, um processo de melhoria contínua. 2ª ed. São Paulo. Nobel, 2004. FAYOL, Henri. Administração industrial e geral. São Paulo. Atlas, 1994 MARTINS P.G. e LAUGENI F.P. Administração da produção. São Paulo: Saraiva, 2008 TAYLOR, Frederick W. Princípios de administração científica. 8ª ed. São Paulo. Atlas, 2010. Prof. DORIVAL – janeiro / 2015 133