Fabricação de Sabão ecológico: Uma alternativa para o
desenvolvimento sustentável
Adriano Marques dos Santos1; Norma Maria de Oliveira Lima2; Maria de Lourdes Morais Silva
Figueiredo3; Rafaela Barbosa Fernandes4
RESUMO: A fabricação de “SABÃO ECOLÓGICO” é um projeto que busca contribuir para a
melhoria de vida das comunidades. Ele é biodegradável, sendo decomposto por bactérias depois
de usado. É chamado de ecológico porque evita que o óleo chegue aos rios e cause degradação
da água e impermeabilização do solo o tornando improdutivo, uma vez que o problema surge na
hora de descartar o óleo residual. Quando descartado provoca obstruções na rede coletora e
ainda dificulta o processo na “Estação de Tratamento de Esgotos (ETE)”, causando problemas
sérios de entupimentos. Um litro de óleo comestível descartado contamina mil litros de água.
Diante de tais problemas citados viu-se a necessidade das sobras de óleo utilizadas na fritura de
alimentos serem transformadas em sabão. O objetivo principal do projeto é fabricar sabão
ecológico a baixo custo, fazer um trabalho de extensão em comunidades carentes para a
obtenção de um ambiente doméstico salubre evitando a proliferação de microrganismos e
estimulando a produção do sabão como alternativa para a geração de renda, onde a comunidade
economiza nas compras de produtos de limpeza. O projeto está sendo desenvolvido com alunos
de uma escola pública de Campina Grande - PB e é financiado pelo CNPq/Vale. Para a execução
do projeto a equipe responsável e alunos fizeram uma campanha de conscientização para
estimular a comunidade a guardar o óleo residual, a ser reaproveitado na produção do sabão,
depois os mesmos recolhem as sobras do resíduo nas residências, bares e restaurantes. Todo o
óleo recolhido é peneirado e guardado em garrafas PET de 2 litros. A metodologia utilizada é uma
mistura de 2L de óleo residual, 0,350 kg de soda cáustica, 400 mL de água e cerca de 100mL de
suco de limão (ajuste do pH), o sabão é fabricado a frio, mexido durante 40 minutos e depois
desse tempo essa mistura é colocada em caixas reutilizadas de tetra pak que servem como
fôrmas para o sabão. Mesmo o projeto estando ainda em execução pode-se concluir que está
alcançando o objetivo, contribuindo com a população de baixa renda com o barateamento na
aquisição de material de limpeza, onde a comunidade fabrica um produto de boa qualidade com
custos reduzidos de forma rápida, o que promoverá a educação ambiental e, tem como principais
vantagens, a redução da poluição ambiental e economia de matéria prima contribuindo para o
desenvolvimento sustentável.
Palavras Chave: Sabão ecológico, meio ambiente, desenvolvimento sustentável.
ABSTRACT: The making of "SOAP ECO" is a project that seeks to contribute to the improvement
of life in communities. It is biodegradable, being decomposed by bacteria after use. It is called
ecological because it prevents the oil to reach the rivers and cause degradation of the water and
making the soil sealing unproductive, since the problem arises at the time of discarding the
residual oil. When discarded causes obstructions in the collection network and further complicates
the process in the "Wastewater Treatment Plant (WWTP)," causing serious blockages. A liter of
edible oil contaminates discarded thousand liters of water. Faced with such problems cited saw the
necessity of remaining oil used in frying food being turned into soap. The project's main objective is
to manufacture ecological soap at low cost, make extension work in underserved communities to
achieve a healthy home environment by avoiding the proliferation of microorganisms and
stimulating the production of soap as an alternative to income generation, where the community
1
Universidade Federal de Campina Grande, Sumé, Brasil, [email protected]
Universidade Federal de Campina Grande, Sumé, Brasil, [email protected]
3
Escola Estadual José Miguel Leão, Campina Grande, Brasil, [email protected]
4
Universidade Federal de Campina Grande, Campina Grande, Brasil, [email protected]
2
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saves on purchases of cleaning products. The project is being developed with students of a public
school in Campina Grande - PB and is funded by CNPq / Vale. For the implementation of the
project team and responsible students did an awareness campaign to encourage the community to
keep the residual oil to be reused in the production of soap, after they collect the leftover residue in
homes, bars and restaurants. All the collected oil is sieved and stored in a 2-liter PET bottles. The
methodology used is a mixture of 2L residual oil, 0.350 kg of caustic soda, about 400 mL of water
and 100mL of lime juice (pH adjustment) soap is made cold, stirred for 40 minutes and then this
time the mixture is placed in boxes reused tetra pak which serve as forms for the soap. Although
the project is still in execution can be concluded that is reaching the goal, contributing to the lowincome population with cheapening the purchase of cleaning supplies, where the community
makes a good quality product at reduced costs quickly, which promote environmental education
and its main advantages, reducing environmental pollution and raw material savings contributing to
sustainable development.
Keyworks: Soap ecological, environment, sustainable development.
1 - INTRODUÇÃO
O sabão é conhecido há pelo menos 2600 anos, quando os fenícios se banhavam com uma
pasta fabricada a partir da fervura da banha da cabra com cinzas de madeira. Não é só o sebo de
bode e cinzas de plantas que podem ser empregados para fabricar sabão. Qualquer gordura
animal ou vegetal serve para fabricá-lo, daí é que se usa o óleo usado para nas frituras de
alimentos que geralmente é um óleo vegetal (soja, girassol, milho ou algodão), uma vez que os
médicos recomendam que o mesmo não pode ser reaproveitado para outras frituras, pois, ao ser
reaquecido, o óleo produz a acroleína, uma substância cancerígena. No lugar das cinzas é
comum empregar soda cáustica.
Importante no preparo de alimentos, as frituras são geradas diariamente, e, assim,
decorrente desses processos, são originadas grandes quantidades de resíduos do óleo de
cozinha em residências e estabelecimentos alimentícios. No Brasil são descartados 9 bilhões de
litros de óleo de cozinha por ano, mas apenas 2,5% de todo esse óleo de fritura é reciclado, ou
seja, separado, coletado, filtrado e reinserido na cadeia produtiva para atender a diversos
seguimentos da industrial.
O óleo de cozinha é altamente prejudicial ao meio ambiente e quando jogado na pia, em
geral, vai direto para a rede de esgoto causando entupimentos, o que aumento o custo de
tratamento do esgoto, pois para limpar esse óleo excedente é necessário o aumento de produtos
químicos tóxicos.
O reaproveitamento de óleos para a produção de sabão é feito já há alguns anos, não tem
apoio do poder público, mas serve para a sobrevivência de muitas pessoas. Tendo como
principais vantagens: economia de matéria prima, combate ao desperdício, redução da poluição
ambiental e potencial econômico pela comercialização.
A fabricação de “SABÃO ECOLÓGICO” é um projeto que busca contribuir para a melhoria
de vida das comunidades. Ele é biodegradável, consegue ser decomposto por bactérias depois de
usado. É chamado de ecológico porque evita que o óleo chegue aos rios e cause degradação da
água e impermeabilização do solo. As sobras de óleo de soja utilizadas na fritura de alimentos
serão transformadas em sabão. Este pode ser usado em tudo: no chão, para limpar alumínio e até
lavar roupa. A vantagem do projeto é a redução do impacto ambiental provocado pelo óleo jogado
na tubulação de esgoto. “O produto provoca obstruções na rede coletora e ainda dificulta o
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processo na Estação de Tratamento de Esgotos (ETE)”. Um litro de óleo comestível jogado no
esgoto contamina mil litros de água, e ser for jogado no lixo impermeabiliza o solo o tornando
improdutivo.
Sabe-se que a higiene é uma das prioridades para que o ser humano tenha saúde. Tem-se
o propósito de contribuir com a população de baixa renda, o barateamento de aquisição deste
material de limpeza, onde a comunidade fabrica o produto a baixo custo de forma rápida, o que
promoverá a educação ambiental, além de ser uma alternativa de renda para as pessoas dessas
comunidades carentes. Daí dizer que a produção de sabão ecológico tem como principais
vantagens: economia de matéria prima, combate ao desperdício, redução da poluição ambiental e
potencial econômico pela comercialização.
Neste sentido este trabalho tem duas importantes contribuições, a primeira e a importância
industrial por está preparando e incentivando os alunos a conhecer o processo de fabricação e
caracterização do sabão, o que vai incentivar os alunos a estudar processos industriais químicos
de fabricação de produtos saneantes, e que ajudará os mesmos a escolher sua futura profissão,
uma vez que muitos alunos de escolas públicas terminam o ensino médio sem ter a mínima noção
do que a área de engenharia abrange, a segunda importância é a socioambiental, onde esses
alunos e sociedade passam a perceber que os recursos naturais são finitos e que devem mudar
comportamentos, adotar novas tecnologias, induzindo as empresas, o governo e a sociedade em
geral a adotarem a reciclagem do óleo de cozinha residual que é um processo viável
economicamente e os benefícios são inúmeros. Reciclar óleo implica em gerar menos lixo, menos
esgoto e assim contribuir para um ambiente mais sadio, garantindo não somente a preservação
de nossa espécie, mas também todas as formas de vida nesse maravilhoso planeta azul, a terra.
1.1 - Objetivos
O projeto objetiva a fabricação de sabão ecológico através da conscientização para a coleta
e reaproveitamento do óleo de cozinha residual proveniente de frituras como uma alternativa para
o desenvolvimento sustentável.
1.1.1 - Objetivos Específicos

Sensibilização os alunos da Escola Estadual de Ensino Fundamental e Médio (EEEFM)
José Miguel Leão às questões ambientais quanto ao descarte do óleo residual de frituras;

Realizar palestras/oficinas sobre coleta seletiva e reciclagem de materiais;

Estruturar um espaço físico da escola, para fabricação e caracterização do sabão ecológico;

Fabricar sabão ecológico de boa qualidade.
2 - REFERENCIAL TEÓRICO
2.1 - Sabão
Atualmente, os sabões são obtidos de gorduras animais (de boi, de porco, de carneiro, entre
outros) ou de óleos (de algodão, de soja, de vários tipos de palmeiras, entre outros). Gorduras e
óleos são ésteres de ácidos carboxílicos de cadeia longa, denominados ácidos graxos. Os lipídios
mais simples contendo ácidos graxos são os triacilgliceróis, também comumente chamados
triglicerídios. A hidrólise alcalina de glicerídeos é denominada, genericamente, de reação de
saponificação porque, numa reação desse tipo, quando é utilizado um éster proveniente de ácidos
graxos, o sal formado recebe o nome de sabão. Gomes et al. (2005).
No exemplo abaixo, a reação ocorre com a soda cáustica, sendo um processo muito usado
industrialmente e em nível doméstico. Os radicais R1, R2 e R3representam cadeias carbônicas
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longas, características de ácidos graxos. Se for utilizada uma base composta por Sódio (Na) o
sabão formado será chamado de sabão duro. Se no lugar de sódio tiver Potássio (K) o sabão
passará a ser chamado de sabão mole. A Figura 1 apresenta a reação de saponificação.
Figura 1. Hidrólise alcalina de óleos ou gorduras.
O sabão limpa e é eficaz. De acordo com Campos et al. (2009) a molécula do sabão tem
caráter anfótero, propriedade do sabão poder se misturar com o óleo, gordura e água ao mesmo
tempo, auxiliando na limpeza as sujidades. A molécula possui uma extremidade carboxílica polar,
hidrofílica, e, outra extremidade hidrocarbônica que é apolar, solúvel em óleos. Esta estrutura
permite que os sabões dispersem pequenos glóbulos de óleo em água.
2.2 - Coleta seletiva e Reciclagem
Segundo Cazzonatto e Rocancourt (2011), a coleta seletiva tem como objetivo a separação,
na própria fonte geradora, dos materiais que podem ser recuperados, com o acondicionamento
diferenciado para cada material ou grupo de materiais. Seu propósito visa à reintegração dos
materiais constituintes dos bens de pós-consumo, contribuindo para uma melhor destinação dos
resíduos urbanos – ao invés de enviá-los a aterros sanitários, estes são incorporados novamente
à cadeia produtiva. Para haver esse tipo de coleta, faz-se necessário a existência de um mercado
para os recicláveis e, além disso, o cidadão deve estar consciente da sua participação no
processo.
A reciclagem é uma forma muito atrativa de gerenciamento de resíduos, pois transforma o
lixo em insumos, com diversas vantagens econômicas, sociais e ambientais. Inúmeras
experiências têm mostrado que a reciclagem pode contribuir para a economia dos recursos
naturais, além de possibilitar melhoria no bem-estar da comunidade.
2.3 - Óleo Residual
Cada litro de óleo despejado no esgoto tem capacidade para poluir cerca de um milhão de
litros de água. Essa quantidade corresponde ao consumo de uma pessoa durante 14 anos.
(SABESP, 2008).
De acordo com Leal (2011), além dos problemas ambientais, o resíduo de óleo pode causar
grandes prejuízos econômicos quando a partir de sua destinação ele acaba atingindo, por
exemplo, as tubulações de esgoto. Muitas vezes as pessoas por falta de conhecimento e
informação não tem noção dos prejuízos causados pelo destino incorreto dos resíduos, em
especial o óleo de cozinha. Baseado nessa carência da sociedade é necessário trabalhar a
educação ambiental de forma que proporcione à comunidade o conhecimento sobre os impactos e
as alternativas viáveis a fim de resolver esses problemas.
Apesar de não existir o modelo ideal de descarte do óleo de cozinha, uma alternativa para
esses problemas é a fabricação de sabão ecológico. Esse procedimento já vem sendo feito em
diversas cidades do Brasil, onde vários estudos estão voltados para conscientização da sociedade
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para redução dos impactos gerados pelo óleo. Os resultados são bastante satisfatórios (Leal et
al., 2011).
3 - METODOLOGIA
O óleo de cozinha residual foi recolhido pelos alunos através de um ponto de entrega na
escola, este óleo será acondicionado em garrafas PET de dois litros e balde com tampa no setor
de recolhimento. Todo o óleo recolhido foi coado para remoção de resíduos sólidos. Foram
estudadas e formuladas as receitas do sabão, avaliadas neste estudo segundo os seguintes
indicadores (critérios): consistência, odor, textura e capacidade de espumar. Das receitas
estudadas a que atendeu melhor aos critérios mencionados foi seguinte:
3.1 - Receita do Sabão ecológico
 2 litros de óleo de cozinha usado;
 400 mL de água;
 350 g de soda cáustica (NaOH)
em escama;
 100 mL de suco de limão (coado);
 20 mL de essência;
 Caixa tipo tetra pak;






Luvas;
Balança;
Máscara descartável;
Coador ou peneira;
1 balde;
1 colher de plástico.
3.2 - Procedimentos:
Colocar a máscara e as luvas, pois, a soda cáustica é corrosiva e deve ser manuseada
com cuidado.
Em um balde dissolver 350 kg de soda cáustica em 400 mL de água, mexer até diluir
completamente, coloque 2 L de óleo residual (coado) mexa com uma colher de plástico até que
fique num ponto de "leite condensado", esse tempo vai levar em média de 30 a 40 minutos, mexa
continuamente sem parar até dar o ponto. Acrescentar o suco do limão e a essencial mexer por 10
minutos, Insira a essência e mexer por mais 5 minutos.
Jogue a mistura dentro da caixa tetra pak que você reservou. Deixe descansar por 24 horas
ou até que fique num ponto bom para cortar. Quando alcançar o ponto de corte, desenforme o
sabão em um local limpo. E é só cortar no tamanho que desejar os pedaços de sabão. A Figura 2
ilustra os reagentes e materiais utilizados na produção do sabão ecológico.
Figura 2. Materiais e reagentes utilizados na produção do sabão ecológico
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4 - RESULTADOS
Após a produção do sabão ecológico foi feita uma distribuição entre os doadores do óleo
residual para que, utilizasse o sabão como material de limpeza doméstica em lavagem de louças
e roupas e fossem analisadas algumas propriedades tais como: odor, consistência e capacidade
de espumar, os analisadores/usuários observaram que o sabão apresenta ótima consistência,
boa interação com as sujidades e a boa quantidade de espuma que é gerada, observaram que o
odor é agradável, isso devido à essência utilizada, não tendo, portanto, o aroma característico de
óleo residual. A Figura 3 apresenta uma oficina produção do sabão ecológico com a comunidade.
Figura 3. Oficina produção do sabão ecológico com a comunidade
Também foram feitos outros dois testes de pH com o sabão produzido. Primeiramente foi
verificado o pH, com o auxilio do papel indicador e uma solução de fenolftaleína a 5% (indicador
que em meio básico possui coloração rósea e em meio ácido se torna incolor). O papel de pH
adquiriu uma coloração azulada que nos mostrou um valor entre 10 e 11, significando um caráter
muito básico. A solução de fenolftaleína também demonstrava esse caráter, já que a solução de
incolor passou a um tom de cor-de-rosa bem vivo. A Figura 4 ilustra o sabão ecológico produzido.
Figura 4. Sabão ecológico produzido
5 - CONSIDERAÇÕES FINAIS
De acordo com os resultados obtidos neste trabalho, observou-se ser possível elaborar
sabões de boa qualidade a partir de óleos residuais, uma vez que, a reciclagem do óleo de
cozinha usado é um processo viável, tanto em termos econômicos quanto em termos ambientais
uma vez que os benefícios são inúmeros, colabora para um maior tempo de vida útil dos aterros
sanitários que necessitam de tratamento, além de evitar a infiltração, impermeabilização e
posterior contaminação do lençol freático. O grande problema encontrado ainda é a falta da
conscientização e até mesmo informação da população sobre as consequências do manejo
inadequado do óleo e do seu descarte no meio ambiente.
6 - AGRADECIMENTOS

Vale/CNPq;
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

Centro de Desenvolvimento Sustentável do Semiárido – CDSA/UFCG.
Escola Estadual de Ensino Médio e Fundamental José Miguel Leão
REFERÊNCIAS
Cazzonatto, A. C.; Rocancourt, R. O. Reutilização de Óleo Vegetal Residual na Produção de
Biodiesel .Trabalho de Graduação – Faculdade de Tecnologia de Piracicaba – Centro de
Educação Tecnológica “Paula Souza”. 2011.
LEAL, C. M. S.; PEREIRA, C. A. L.; RAMOS, A. P. D.; LEITE, A. A.; OLIVEIRA, M. Z. G. C. T.
Educação Ambiental e Gestão de Resíduos: Projeto SOLUZ – Sabão caseiro a partir do óleo
de cozinha usado – Ano VI, no quilombo em Alagoa Grande-PB. 3º FORUM
INTERNACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS, Porto Alegre-RS, 2011.
Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo – SABESP. 2008. Programa de uso
racional da água. Disponível em: http://www.sabesp.com.br. Acessado em 10 de julho de 2013.
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ; DEPARTAMENTO DE BIOQUÍMICA. Bioquímica:
aulas práticas. 2.ed. Curitiba: Scientia et Labor, 1988. 116p.
GOMES, A.; SANT ‘ANNA, A.P.P.;RAMUALDO, J.; RODRIGUES, N. interação da química com
o meio ambiente no cotidiano. Formação Continuada nas Áreas de Ciências da Natureza,
Matemática e suas Tecnologias- UFRJ, 2005.
CAMPOS, D. B.; MORAES, M. F. P.G.; SILVEIRA, R. M. C. F.; RESENDE, L. M. M.; MELLO, R.
Instigando a Aprendizagem da Química Orgânica por meio de uma Postura Docente
Empreendedora: Processos de Reciclagem de Óleo vegetal e a Obtenção de Sabões em um
Estudo Exploratório. I Simpósio Nacional de Ciência e Tecnologia. Pr: UFPR. 2009, p. 266 -278.
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