DERMATOSES INFÂNCIA ADOLESCÊNCIA DERMATOSES NA INFÂNCIA SHIVARAM ET AL (1993) ANALISARAM 1381 VISITAS À EMERGÊNCIA PEDIÁTRICA NOS EUA TENDO OBSERVADO QUE 40% APRESENTAVAM LESÕES CUTÂNEAS. EM ESTUDO REALIZADO POR FALANGA ET AL (1994) EM AMBULATÓRIO DE DERMATOLOGIA GERAL EM HOSPITAL DE MIAMI (EUA), POR PERÍODO DE OITO MESES, FOI OBSERVADO: 22% DOS PACIENTES TINHAM MENOS DE 18 ANOS, PERFAZENDO TOTAL DE 14% DAS CONSULTAS DERMATOLÓGICAS. DERMATOSES NA INFÂNCIA O ESTUDO DAS DERMATOSES NESTA FAIXA ETÁRIA: POSSIBILITA MAIOR ACURÁCIA NOS DIAGNÓSTICOS REALIZADOS. NORONHA ET AL ANALISOU 662 CASOS DE LESÕES DE PELE DIAGNOSTICADOS HISTOLOGICAMENTE NO HOSPITAL DAS CLÍNICAS DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ (BRASIL). IDADE: 0 A 14 ANOS, RESULTADOS: HOUVE ALTA PREVALÊNCIA DE GENODERMATOSES EM RECÉM-NASCIDOS, PÓLIPOS E APÊNDICES CUTÂNEOS EM LACTENTES ECZEMAS, PSORÍASE E LESÕES MELÂNICAS: GRUPO ESCOLAR. NÃO FORAM ENCONTRADAS ALTERAÇÕES HISTOLÓGICAS EM 12% DA AMOSTRA CUJOS PACIENTES FORAM DIAGNOSTICADOS COM MAIS DE 20 DIFERENTES DISTÚRBIOS DERMATOLÓGICOS. DERMATOSES NA INFÂNCIA FORAM EXAMINADOS 307 PRONTUÁRIOS DE CRIANÇAS ATENDIDAS NO AMBULATÓRIO DE DERMATOLOGIA-HCUFPE ENTRE MAIO DE 1999 A MAIO DE 2000 DERMATOSES ALÉRGICAS(17,64%) DERMATOSES PIGMENTARES(15,54%) INFECÇÕES VIRAIS(13,44%) SANTOS JB, CORDEIRO LO, GUIMARÃES PB, CORRÊA PMRB, CARVALHO SC. DERMATOSES PEDIÁTRICAS NO HOSPITAL DAS CLÍNICAS DA UFPE. AN BRAS DERMATOL, RIO DE JANEIRO, 79 (3): 289-294, MAIO/JUNHO 2004. DERMATOSES NO NEONATO DERMATOSES CONGÊNITAS PIGMENTARES ALTERAÇÕES VASCULARES (HEMAGIOMA DA INFÂNCIA X MALFORMAÇÕES) MANCHA MONGÓLICA ALTERAÇÕES VASCULARES HEMANGIOMA DA INFÂNCIA MANCHA VINHO DO PORTO HEMANGIOMA DA INFÂNCIA HEMANGIOMA DA INFÂNCIA TRATAMENTO SISTÊMICO: PREDNISONA OU METILPREDNISOLONA MECANISMO DE AÇÃO: VASOCONSTRICÇÃO E PROMOVA INIBIÇÃO DA ANGIOGÊNESE. CORTICOTERAPIA LOCAL: TRIANCINOLONA, BETAMETASONA OU DEXAMETASONA HEMANGIOMA DA INFÂNCIA INDICAÇÃO DE CIRURGIA: NOS CASOS ONDE HÁ ASSOCIAÇÃO DO HEMANGIOMA DA INFÂNCIA COM A SÍNDROME DE KASABACH-MERRIT A CIRURGIA PODE PROMOVER A CURA COM CO-MORBIDADE MÍNIMA TÉCNICA: POR EXCISÃO DA LESÃO E LIGAÇÃO PROXIMAL DA ARTÉRIA MANTENEDORA, GUIADA PELA RESSONÂNCIA MAGNÉTICA PRÉVIA À CIRURGIA. HEMANGIOMA DA INFÂNCIA •INTERFERON-ΑLFA (INF-ΑLFA): MECANISMO DE AÇÃO: INIBIÇÃO DA ANGIOGÊNESE; EMPREGADO NA FASE DE CRESCIMENTO. INDICAÇÃO: RESTRITA AOS CASOS DE RESISTÊNCIA AOS CORTICÓIDES, EM DECORRÊNCIA DOS EFEITOS COLATERAIS SIGNIFICATIVOS. RESULTADO: RESPOSTA SATISFATÓRIA EM 75 A 80% DOS CASOS. HEMANGIOMA DA INFÂNCIA TRATAMENTO QUIMIOTERAPIA:VINCRISTINA E A CICLOFOSFAMIDA, LASER: TIPO INDICADO: PDL (PULSED DYE LASER). CRIOTERAPIA RADIOTERAPIA MANCHA VINHO DO PORTO DERMATOSES ALÉRGICAS DERMATITE ATÓPICA DERMATITE ATÓPICA DERMATITE ATÓPICA DERMATITE ATÓPICA DERMATITE ATÓPICA DERMATITE ATÓPICA: CRITÉRIOS PARA DIAGNÓSTICO (MODIFICAÇÃO DE HANIFIN J.M.; RAJKA G., 1980) A - CRITÉRIOS MAIORES: •PRURIDO •MORFOTOPOGRAFIA CLÁSSICA DAS LESÕES (ENVOLVIMENTO EXTENSOR E FACIAL NAS CRIANÇAS, LIQUENIFICAÇÃO E LINEARIDADE FLEXURAL NOS ADULTOS) •TENDÊNCIA À CRONICIDADE E/OU RECIDIVAS FREQÜENTES •HISTÓRIA FAMILIAR OU PESSOAL DE ATOPIA. DERMATITE ATÓPICA: CRITÉRIOS PARA DIAGNÓSTICO B-CRITÉRIOS MENORES: •P O S I T I V I D A D E A O S T E S T E S C U T Â N E O S I M E D I AT O S •E L E VA Ç Ã O D O S N Í V E I S S É R I C O S D E I G E •D E R M O G R A F I S M O B R A N C O O U •VA S O C O N S T R I C Ç Ã O PROLONGADA INDUZIDA POR AGENTES COLINÉRGICOS •X E R O S E •I C T I O S E •A C E N T U A Ç Ã O D A S L I N H A S PA L M A R E S •P I T I R Í A S E A L B A •C E R AT O S E P I L A R DERMATITE ATÓPICA: CRITÉRIOS PARA DIAGNÓSTICO HISTÓRIA CLÍNICA •I N Í C I O P R E C O C E D A D O E N Ç A •T E N D Ê N C I A A I N F E C Ç Õ E S C U T Â N E A S •C O N J U N T I V I T E S R E C O R R E N T E S •T E N D Ê N C I A : D E R M A T I T E S - I N E S P E C - M Ã O S - P É S •C U R S O I N F L U E N C I A D O P O R F A T O R E S A M B I E N T A I S •C U R S O I N F L U E N C I A D O P O R F A T O R E S E M O C I O N A I S •I N T O L E R Â N C I A A L I M E N T A R •S U D O R E S E A C O M P A N H A D A P O R P R U R I D O •U R T I C Á R I A C O L I N É R G I C A •E N X A Q U E C A ( ? ) •H I P E R S E N S I B I L I D A D E A O N Í Q U E L ( ? ) DERMATITE ATÓPICA TRATAMENTO ORIENTAÇÕES GERAIS: •A D E Q U A Ç Ã O A M B I E N T E S D A C A S A - R E T I R A D A D E T A P E T E S •B A N H O S •H I D R A T A N T E •V E S T U Á R I O : B R A N C A S O U C O R E S C L A R A S •U N H A S C O R T A D A S •L A V A G E M D A S R O U P A S - S E M D E T E R G E N T E S - A M A C I A N T E S DERMATITE ATÓPICA TRATAMENTO MEDICAMENTOS TÓPICOS: C ORT I C ÓI D E INÍCIO DUAS VEZES AO DIA, POSTERIORMENTE UMA VEZ AO DIA; INTERCALAR DIAS OU SEMANA COM E SEM O USO DO C ORT I C ÓI D E HI D R OC ORT I S ON A : C R I A N Ç A M E N OR M O M E TA S O N A : C R I A N Ç A M A I O R POTÊNCIA DOS CORTICÓIDES TÓPICOS POTÊNCIA MÉDIA POTÊNCIA MUITO ALTA PROPIONATO DE CLOBETASOL 0,05% VALERATO DE DIFLUCORTOLONA 0,3% HALCINONIDA 0,1% DESOXIMETASONA POTÊNCIA BAIXA POTÊNCIA ALTA DIPROPIONATO DE BETAMETASONA 0,05% VALERATO DE BETAMETASONA 0,1% ACETONIDO DE TRIAMCINOLONA BUTIRATO DE HIDROCORTISONA DESONIDA 0,05% E 0,1% FUROATO DE MOMETASONA 0,1% PROPIONATO DE FLUTICASONA 0,05% ACETONIDO DE TRIAMCINOLONA 0,1% ACEPONATO DE METILPREDNISOLONA 0,1% BUTIRATO DE CLOBETASONA ACETATO DE HIDROCORTISONA 1% DEXAMETASONA 0,1% E 0,2% (ADAPTADO A PARTIR DO CONSENSO BRASILEIRO DE GUIAS DE TRATAMENTO, 2006 – SBD) DERMATITE ATÓPICA TRATAMENTO IMUNOMODULADORES TÓPICOS: • PIMECROLIMUS - 1% EM CREME •T A C R O L I M U S A 0 , 1 % E 0 , 0 3 % E M P O M A D A MECANISMO DE AÇÃO: SÃO INIBIDORES DA CALCINEURINA E ATUAM SOBRE OS LINFÓCITOS ATIVADOS, IMPEDINDO A LIBERAÇÃO DE CITOCINAS PROINFLAMATÓRIAS. DERMATITE ATÓPICA TRATAMENTO CORTICÓIDE SISTÊMICO: •P R E D N I S O N A •M E T I L P R E D N I S O L O N A ANTIBIOTICOTERAPIA •T Ó P I C A : ERITROMICINA FUSÍDICO A 2% A 4%; MUPIROCINA OU ÁCIDO •S I S T Ê M I C A : C E F A L O S P O R I N A S D E P R I M E I R A G E R A Ç Ã O , O S MACROLÍDIOS OU AMOXACILINA-CLAVULONATO. DERMATITE ATÓPICA TRATAMENTO ANTIHISTAMÍNICOS PRIMEIRA GERAÇÃO, COM EFEITO HIDROXIZINA E DEXCLORFENIRAMINA ADMINISTRADOS À NOITE. SEDATIVO: DEVEM SER FOTOQUIMIOTERAPIA: COMBINAÇÃO DE PSORALÊNICO COM LUZ ULTRAVIOLETA (PUVA) E É COMPROVADAMENTE EFICAZ NO MANEJO DE DERMATITE ATÓPICA DO ADULTO. DERMATOVIROSES TERCEIRO GRUPO DE MAIOR FREQUÊNCIA E M C R I A N Ç A S AT É O S D O ZE A N O S DERMATOSES POR VÍRUS DERMATOSES POR VÍRUS DERMATOSES ADOLESCÊNCIA DERMATOSES INFLAMATÓRIAS INFÂNCIA E ADOLESCÊNCIA ACNE DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO DA ACNE VULGAR •R E S P O S T A HIPERSECRETÓRIA DAS GLÂNDULAS SEBÁCEAS AO ESTÍMULO ANDROGÊNICO-FATORES GENÉTICO E CONSTITUCIONAL •H I P E R Q U E R A T O S E F O L I C U L A R •P R O L I F E R A Ç Ã O DO PROPIONIBACTERIUM (DIFTERÓIDE ANAERÓBICO), •P R O C E S S O I N F L A M AT Ó R I O ACNES DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO DA ACNE VULGAR DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO DA ACNE VULGAR •F R I C Ç Ã O ( M A N I P U L A Ç Ã O D A P E L E ) •E X P O S I Ç Ã O À R A D I A Ç Ã O S O L A R U L T R A V I O L E T A •C O L O N I Z A Ç Ã O SECUNDÁRIA POR ESTAFILOCOCOS EPIDERMIDIS. •M A N U T E N Ç Ã O D O P R O C E S S O I N F L A M AT Ó R I O DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO DA ACNE VULGAR •F O T O P R O T E Ç Ã O •O R I E N T A Ç Ã O PELE PARA NÃO MANIPULAR-ESCORIAR A •R E T I N Ó I D E S T Ó P I C O S ; ISOTRETINOÍNA, TRETINOINA OU ADAPALENO: 0,05% •P E R Ó X I D O D E B E N Z O Í L A ( 2 A 1 0 % ) • ANTIBIÓTICOS TÓPICOS: ERITROMICINA: 2 A 4%; CLINDAMICINA 1% DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO DA ACNE VULGAR ANTIBIÓTICOS ORAIS: TETRACICLINA ( 25 A 50MG/KG/DIA ); LIMECICLINA ( 300MG/DIA SEGUIDOS DE 150MG/DIA ); NA PRIMEIRA SEMANA, MACROLIDEOS-ERITROMICINA-CLARITROMICINAAZITROMICINA). MINOCICLINA( 2MG/KG/DIA- NÃO EXCEDER 200MGDIA) (NÃO UTILIZAR TETRACICLINA E DERIVADOS EM MENORES DE 12 ANOS). FIM OBRIGADA