José Antonio Portillo Vesga
1980 Profesor E.G.B
1990 Analfabeto plástico – Diseño de espacios narrativos.
1993 Animador Cultural de Benicássim
Teatro
2001 Teatro Piccolo di Milano. Instalación narrada Artilugios para contar y crear historias en el
Teatro Strehler. Festival dei Bambini.
2003 “Artefactos”. Producción teatral Albena Teatre y Babia Producciones.
Premio Mejor Espectáculo Infantil de las Artes Escénicas de la Generalitat Valenciana.
Nominación Mejor Escenografía de las Artes Escénicas de la Generalitat Valenciana.
2004 Nominación Espectáculo Revelación de los Premios Max.
Tramankuluak, versión en euskera de Artefactes de la compañía Tanttaka Teatroa.
2005 Artefactos nominado a la Mejor Escenografía VIII Edición de los Premios Max.
2005 Artefactos nominado al Mejor Espectáculo de Teatro Infantil, VIII Edición de los Premios
Max.
2007 Cuatrienal de Arquitectura y Escenografía Teatral. Praga
2008 Nominado a los Premios Max en la modalidad de Mejor Autor Teatral en euskera por la
Aventura del Teatro, producción del Teatro Arriaga de Bilbao.
2008 Autor y escenógrafo del espectáculo Museo del Tiempo, dirigido por Fernando Bernués y
Laura Usuleti. Albena Teatre y Tanttaka Teatroa.
Exposições individuais
1989 Fundación Germán Sánchez Ruipérez, Salamanca.
1989 Centro Cultural “Casa de Vacas” del Retiro, Madrid.
1989 Palacio del Infantado, Guadalajara.
1990 Diseño del Proyecto “Babia” para la Feria del Libro de Valencia.
1993 Centro Cultural Villa de Amurrio, Vitoria.
1993 Centro Cultural de Cruces,Bilbao.
1993 Ateneo, Valencia.
1994 Sala de Armas de la Ciudadela, Pamplona.
1996 Universidad, Santiago de Compostela.
1997 Universidad de Granada “Casa de Porras”, Granada.
1998 Centro Cultural, Fuenlabrada.
1998 Centro de la Merced, Burriana.
1999 Galería Palau. Valencia.
1999 Archivio Artisti,Parma.
1999 Galería Palau. Valencia
2000 Centro Cultural de Belém, Lisboa.
2000 EACC Espai D’Art Contemporani de Castelló.
2001 Lyric Theatre Hammersmith, Londres.
2001 Biblioteca Valenciana, Valencia.
2001 Centro Servizi Culturali S.Chiara, Trento.
2001 Teatro Piccolo de Milan, Milán.
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Fundação Calouste Gulbenkian | 22 e 23 Janeiro 2009
2002 SBC Southbank – Royal Festival Hall, Londres.
2002 Proyecto “Última frase”. Espai d’Art Contemporani de Castellón.
2002-2004 Percursos. Projecto Artístico Europeu para um Público Jovem. Viseu
2002-2004 Percursos. Projecto Artístico Europeu para um Público Jovem. Viseu
2003 Proyecto del Museo del Tiempo. Viseu 10 al 18 Mayo.
2003 Proyecto del Museo del Tiempo. Évora 11 al 29 Octubre.
2005 Museo del Tiempo. Alcalá de Henares. Teatralia. Marzo.
2005 Publicación libro-álbum Artefactes, versión euskera.
2005 Publicación libro-álbum Reloj encontrado entre los escombros de una casa en ruinas. Proyecto
Museo del Tiempo de Alcalá de Henares.
2005 Exposición Artilugios para contar y crear historias. Meliana 22 abril al 31 mayo.
2005 Exposición Artilugios para contar y crear historias.
Centro Cultural de Genk (Bélgica) 23 septiembre al 23 octubre.
2005 Exposición Artilugios para contar y crear historias.
Het Paleis de Anvers (Bélgica) 29 octubre al 8 enero 2006.
2006 Museo del Tiempo. Nanterre (Paris). Marzo.
2006 Exposición “Artilugios para contar y crear historias”.
Museo Sant Francesc de Benicarló febrero-marzo.
Exposición. Festival Mantova (Italia). Noviembre.
2006 Museo del Tiempo. Parma (Italia). Noviembre.
Mostra de Mim Sueca. Exposición: ¿Qué piensa mi sombra? Septiembre.
2007 Beja (Portugal) . Exposición: ¿Qué piensa mi sombra?.
2007 Carlet . Exposición: ¿Qué piensa mi sombra?.
Exposições colectivas – Projectos
1991 Centro de Exposiciones Sant Miquel Fundación Bancaixa, Castellón.
1991 Museo de la Ciudad, Valencia.
1991 Palacio Gravina, Alicante.
1995 Centre Cultural Bancaixa, Valencia.
XXII Premio Bancaixa de Pintura y Escultura.
Obra seleccionada.
1995 Centro de Exp. Sant Miquel Fundación Bancaixa, Castellón.
1996 Centre Cultural, Alcoi.
I Mostra Biennal d’Art d’Alcoi.
Obra seleccionada.
1996 Centro Cultural “Cecilio Muñoz Fillol”, Valdepeñas.
LVII Exposición Nacional de Artes Plásticas, Valdepeñas.
Obra seleccionada.
1998 II Mostra Biennal d’Art d’Alcoi
Obra premiada
1999 Galería Palau, Valencia.
1999 Art al’Hotel,Valencia.
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Publicações – Congressos – Conferências – Outros
1989 Conferencia Fundación Germán Sánchez Ruipérez.
1991 Catálogo Llibres sense limits.
1996 Conferencia Universidad Santiago de Compostela.
1997 Conferencia U.J.I. de Castellón.
1998 Conferencia Fondo de Cultura Económica en México D.F.
1999 Catálogo Artefactes. Parma.
1999 Publicación – Catálogo Percursos. Centro Cultural de Belém.
2000 Catálogo Contemporanea. Espai d’Art Contemporani.
2001 Conferencia Lyric Theatre Hammmersmith de Londres
2001 Catálogo Artilugios para contar y crear historias. Biblioteca Valenciana.
2001 Conferencia Congreso Europeo Narración Oral: “Artilugios, instalaciones y espacios
narrativos”. Guadalajara.
2003 Artefactes (album ilustrado). Editorial Kalandraka.
Premio Nacional al Mejor Libro Ilustrado Infantil y Juvenil.
Tramankuluak, versión en euskera. Editorial Kalandraka.
El Museo del Tiempo, Editorial Kalandraka.
El Museo del Tiempo, versión portugués, Editorial Kalandraka.
2007 ¿Qué piensa mi sombra?. Ed. Kalandraka.
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ARTIFÍCIOS PARA CONTAR E CRIAR HISTÓRIAS (EU ESTAVA LÁ!)
José Antonio Portillo
O material escolar denominado “Artifícios para contar e criar histórias” surgiu da vontade
de aproximar as crianças do livro, da escrita e do hábito de escutar. Com o tempo uma ideia foi
adquirindo uma importância crescente… a narração. A narração como actividade fundamental
tanto na vida como fora dela: vivo enquanto narro. Enquanto instrumento de compreensão do
mundo e um tempo de vida. Se hoje nos lembramos do nosso professor da escola é pela forma
como narrava o saber, o conhecimento da História, da matemática. Devíamos introduzir nos centros
de ensino e formação de professores o curso de NARRAR O SABER.
No que se refere aos objectos, estes aparecem como a prova evidente de que “fui testemunha
do que conto”. A presença do objecto na escola, a sua entrada em cena, permitiu-me criar um
silêncio, uma disponibilidade para escutar uma estória que nunca teria conseguido de outra forma,
sem se notar que sou um péssimo actor, desmemoriado e com pânico cénico.
As minhas exposições pretendem escapar à contemplação consumista da arte. Procuram
no mínimo “um diálogo de silêncio com o objecto”. Em seguida, a palavra do narrador/guia da
exposição criará um meio de comunicação com o usuário deste trabalho, seja ele uma criança ou
um adulto… dado que esta tem diferentes níveis de leitura.
Nos diferentes espaços na Europa onde expus, as pessoas responsáveis por “trabalharem”
a minha exposição colocaram a si próprias sempre a mesma questão: “Como fazer chegar este
trabalho às crianças e de diferentes realidades sociais?” E a partir desta pergunta tinha de sair um
encontro, um caminho, que superasse, evidentemente, as actividades que os grandes espaços de
exposições nos habituaram, onde no final a criança acaba por levar o livrinho para cortar e colar, o
dossiê cheio de boas intenções, a obra de teatro relacionada com o tema da exposição. Quer dizer,
a criança só interessa como número para a estatística do Museu.
Em Portugal, no laboratório de leitura da Gulbenkian Casa da Leitura/Biblioteca Municipal
de Beja, a exposição será complementada com vários projectos que foram crescendo com o passar
do tempo, a partir deste material escolar, o Museu do Tempo, O Que Pensa a Minha Sombra?, A
Biblioteca e a Árvore que Chora.
Biblioteca
(Instalação apresentada na Assembleia da República)
“Biblioteca de cordas e nus”
“Biblioteca de textos deitados ao lixo”
“Biblioteca de textos sem publicar”
Esta instalação surge de uma colecção de material de escola chamado “Artimanhas para
contar e criar histórias”, uma homenagem a todos aqueles professores de escola que utilizam
diferentes recursos narrativos, servindo-se de objectos, artimanhas, gestos ou palavras.
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