POTENCIAL TERAPÊUTICO DAS PLANTAS DO CERRADO, BRASIL ÁREA DE FARMACOLOGIA, DEPTAMENTO DE CIÊNCIAS BÁSICAS EM SAÚDE, FACULDADE DE CIÊNCIAS MÉDICAS, UFMT PROF. DR. DOMINGOS TABAJARA DE OLIVEIRA MARTINS Titular em Farmacologia O número de espécies vegetais superiores existentes na Terra é estimado em 250.000, das quais 25 a 50 % já foram utilizadas alguma vez com propósitos medicinais (Farnsworth,1993) PAÍSES DA MEGADIVERSIDADE 17 países megadiversos : Brasil, Colômbia, México, Venezuela, Equador, Peru e Estados Unidos, África do Sul, Madagascar, República Democrática do Congo (ex-Zaire), Indonésia, China, Papua Nova Guiné, Índia, Malásia, Filipinas e Austrália. Brasil - 12% DE TODA A VIDA NATURAL DO PLANETA. 55 mil espécies de plantas superiores (22% de todas as que existem no mundo), muitas delas endêmicas. BRASIL BIOMAS Diversidade étnicocultural Área Original: 2 milhões de Km 2 Área Remanescente: 45% Espécies Vegetais: 10.000 Espécies endêmicas: 4.400 (44%) 1950 a 1970 - As plantas medicinais ficaram marginalizadas em virtude do grande impulso que a química orgânica promoveu na medicina alopática. O avanço de métodos de prospecção fitoquímica e de avaliação toxicológica permitiram um estudo mais completo dos vegetais para fins medicinais e terapêuticos. A partir de 1980, elas passaram novamente a ser valorizadas como fonte de terapias curativas de baixo custo (MATOS & SERRA, 1987). Organização Mundial da Saúde (1977) 80 % da população mundial reside em países em desenvolvimento - 3,2 bilhões de pessoas usam correntemente EXTRATOS DE PLANTAS MEDICINAIS para atendimento de suas necessidades básicas de saúde A idéia primordial na indicação do uso de fitoterápicos na medicina humana não é substituir medicamentos registrados e já comercializados, mas sim aumentar as opções terapêuticas dos profissionais de saúde e população ofertando medicamentos equivalentes, também registrados, talvez mais baratos, com espectros de ação mais adequados e com indicações terapêuticas complementares às medicações existentes, mas sempre em estrita obediência aos preceitos éticos que regem o emprego de xenobióticos na espécie humana (LAPA et al., 2000). LINHAS DE INTERESSE ETNOFARMACOLOGIA PLANTAS MEDICINAIS ANTIINFLAMATÓRIAS PLANTAS MEDICINAIS ANTIÚLCERAS PLANTAS MEDICINAIS ANTIMICROBIANAS PLANTAS MEDICINAIS CICATRIZANTES DE FERIDAS TOXICOLOGIA DE PLANTAS MEDICINAIS FARMACOLOGIA MOLECULAR CULTURA DE CÉLULAS STRIPHNODENDRON ADSTRINGENS (MART.) COVILLE FAMÍLIA: MIMOSACEAE NOME VERNACULAR: BARBATIMÃO USOS POPULARES: INFLAMAÇÕES, INFECÇÕES, ÚLCERAS, CICATRIZANTE DE FERIDAS PARTE USADA: CASCA DO CAULE PREPARADOS: MACERAÇÃO A FRIO, INFUSÕES E DECOCÇÕES Dissertação: • Triagem farmacológica de plantas utilizadas popularmente como anti-inflamatórias e avaliação farmacológica da atividade antiinflamatória do Stryphnodendron adstringens (Mart.) Coville (barbatimão). Joaquim Corsino da Silva Lima. 120 f. Universidade Federal de Mato Grosso, 1997. ESTUDOS QUÍMICO-FARMACOLÓGICOS 1. Experimental evaluation of stem bark of Stryphnodendron adstringens (Mart.) Coville for antiinflammatory action. Martins DT, Lima JCS, Souza Jr. PT Phytother. Res. 1998; 12 (3):218-220. 2. The acetone soluble fraction from bark extract of Stryphnodendron adstringens (Mart.) Coville inhibits gastric acid secretion and experimental gastric ulceration in rats. Martins DT, Lima JC, Rao VS. Phytother. Res. 2002; 16(5):427-31. 3. Gastric antiulcerogenic effects of Stryphnodendron adstringens in rats. Audi EA, Toledo DP, Peres PG, Kimura E, Pereira WK, de Mello JC, Nakamura C, Alves-do-Prado W, Cuman RK, Bersani-Amado CA. Phytother Res. 1999 May;13(3):264-6 4. Evaluation of the antifungal potential of Brazilian Cerrado medicinal plants. E Silva FM, de Paula JE, Espindola LS. Mycoses. 2009 Jan 9. [Epub ahead of print] 5. Double-blind, randomized, placebo-controlled trial of a cream containing the Stryphnodendron adstringens (Martius) Coville bark extract for suppressing terminal hair growth. Vicente RA, Leite e Silva VR, Baby AR, Velasco MV, Bedin V. J Eur Acad Dermatol Venereol. 2009 Apr;23(4):410-4. 6. Influence of tannins from Stryphnodendron adstringens on growth and virulence factors of Candida albicans. Ishida K, de Mello JC, Cortez DA, Filho BP, UedaNakamura T, Nakamura CV. J Antimicrob Chemother. 2006 Nov;58(5):942-9. Epub 2006 Sep 14. 7. Antiviral effect of Guazuma ulmifolia and Stryphnodendron adstringens on poliovirus and bovine herpesvirus. Felipe AM, Rincão VP, Benati FJ, Linhares RE, Galina KJ, de Toledo CE, Lopes GC, de Mello JC, Nozawa C. Biol Pharm Bull. 2006 Jun;29(6):1092-5 8. Biological effects of extracts obtained from Stryphnodendron adstringens on Herpetomonas samuelpessoai. Holetz FB, Ueda-Nakamura T, Dias Filho BP, Mello JC, Morgado-Díaz JA, Toledo CE, Nakamura CV. Mem Inst Oswaldo Cruz. 2005 Jul;100(4):397-401. Epub 2005 Aug 17. •9. Absence of genotoxicity of a phytotherapeutic extract from Stryphnodendron adstringens (Mart.) Coville in somatic and germ cells of Drosophila melanogaster. de Sousa NC, de Carvalho S, Spanó MA, Graf U. Environ Mol Mutagen. 2003;41(4):293-9. •10. Effect of Stryphnodendron adstringens (barbatimão) on energy metabolism in the rat liver. Rebecca MA, Ishii-Iwamoto EL, Kelmer-Bracht AM, Caparroz-Assef SM, Cuman RK, Pagadigorria CL, de Mello JC, Bracht A, Bersani-Amado CA. Toxicol Lett. 2003 Jun 5;143(1):55-63. 11. Tannin composition of barbatimão species. Santos SC, Costa WF, Ribeiro JP, Guimarães DO, Ferri PH, Ferreira HD, Seraphin JC. Fitoterapia. 2002 Jul;73(4):292-9. •12. Properties of the seed gum of Strypnodendron barbatiman (barbatimao) Reicher F, Leitner SC, Sierakowski MR, Fontana JD, Correa JB. Appl Biochem Biotechnol. 1992 Spring;34-35:349-57 13. Galactomannans from Brazilian seeds: characteriza-tion of the oligosaccharides produced by mild acid hydrolysis. Ganter JL, Heyraud A, Petkowicz CL, Rinaudo M, Reicher F. Int J Biol Macromol. 1995 Feb;17(1):13-9. 14. Determinação quantitativa de taninos em três espécies de Stryphnodendron por cromatografia líquida de alta eficiência. LOPES, Gisely Cristiny ; SANCHES, Andréia Cristina Conegero ; TOLEDO, Cleyton Eduardo Mendes de ; ISLER, Ana Cristina ; MELLO, J. C. P. RBCF. Revista Brasileira de Ciências Farmacêuticas, v. 45, p. 135143, 2009. 15. Chemotaxonomic significance of 5-deoxyproanthocyanidins in Stryphnodendron species LOPES, Gisely Cristiny ; MACHADO, F. A. V. ; TOLEDO, Cleyton Eduardo Mendes de ; SAKURAGUI, Cássia Mônica ; Mello, João Carlos Palazzo de Biochemical Systematics and Ecology, v. 36, p. 925-931, 2008. 16. Estudo morfológico comparativo das cascas e folhas de Stryphnodendron adstringens, S. polyphyllum e S. obovatum Leguminosae. SANCHES, Andréia Cristina Conegero ; LOPES, Gisely Cristiny ; TOLEDO, Cleyton Eduardo Mendes de ; SACRAMENTO, Luiz Vitor Silva Do ; SAKURAGUI, Cássia Mônica ; MELLO, J. C. P. Acta Farmaceutica Bonaerense, v. 26, p. 362-368, 2007. 17. Effect of Stryphnodendron adstringens (barbatimão) bark on animal models of nociception Melo, Juliana Oliveira de ; ENDO, Tânia Hiromi ; BERSANIAMADO, Luiz Eduardo ; SVIDZINSKI, Arthur Estivalet ; BARONI, Silmara ; Mello, João Carlos Palazzo de ; BERSANI-AMADO, Ciomar Aparecida . RBCF. Revista Brasileira de Ciências Farmacêuticas, v. 43, p. 465, 2007. 18. Biological activity and quality control of extract and stem bark from Stryphnodendron adstringens. AUDI, Elisabeth Aparecida ; TOLEDO, Cleyton Eduardo Mendes de ; SANTOS, F. S. ; BELLANDA, P. R. ; PRADO, W. A. ; NAKAMURA, Tânia Ueda ; NAKAMURA, Celso Vataru ; SAKURAGUI, Cássia Mônica ; AMADO, C. A. B. ; MELLO, J. C. P. Acta Farmaceutica Bonaerense, v. 23, n. 3, p. 328-333, 2004. 19. A dimeric proanthocyanidin from Stryphnodendron adstringens. MELLO, J. C. P. ; PETEREIT, Frank ; NARHSTEDT, A. Phytochemistry, London, v. 51, p. 1105-1107, 1999. 20. Prorobinetinidins from Stryphnodendron adstringens. MELLO, J. C. P. ; PETEREIT, Frank ; NARHSTEDT, A. . Phytochemistry, London, v. 42, n. 3, p. 857-862, 1996. 21. Flavan-3-ols and prodelphinidins from Stryphnodendron adstringens. MELLO, J. C. P. ; PETEREIT, Frank ; NARHSTEDT, A. . Phytochemistry, London, v. 41, n. 3, p. 807-813, 1996. 22. Monomeric flavan-3-ols from the stem bark of Stryphnodendron adstringens. MELLO, J. C. P. ; NARHSTEDT, A. ; PETEREIT, Frank Planta Medica (Stuttgart), Stuttgart, v. 59, n. sup, p. 607607, 1993. LAPHOENSIA PACARI ST. –HIL. FAMÍLIA: LYTHRACEAE NOME VERNACULAR: MANGAVA-BRAVA USOS POPULARES: ÚLCERAS, INFLAMAÇÕES, CICATRIZANTE DE FERIDAS E OBESIDADE PARTE USADA: CASCA DO CAULE PREPARADOS: MACERAÇÃO A FRIO E DECOCTO DISSERTAÇÕES 1. Validação Pré-Clínica da Atividade Antiúlcera do Extrato Bruto Metanólico de Lafoensia pacari St. Hil. (mangava brava) Paulo Tamashiro Filho, Universidade Federal de Mato Grosso, 1999. 2. Alguns Aspectos da Química de Lythraceae e Estudo do Constituintes Químicos Com atividade Antioxidante da Entrecasca do Caule de Lafoensia pacari St. Hil. (Mangava Brava). Soraya Solon, Universidade Federal de Mato Grosso, 1999. 3. Avaliação do uso terapêutica da Lafoensia pacari St. – Hil. mangava brava. Ensaio Clínico Valfredo da Mota Menezes, Universidade Federal de São Paulo, UNIFESP, 2003. 4. Avaliação da Atividade Gastroprotetora do Ácido Elágico em Modelos Animais Angela Márcia Selhorst e Beserra, Universidade Federal de Mato Grosso, 2008. Tese 1. Avaliação do uso terapeutico do extrato de Lafoensia pacari St. -Hil. (Mangava-Brava) na erradicação do Helicobacter pylori: Ensaio Clinico Randomizado duplo cego Valfredo da Mota Menezes, Universidade Federal de São Paulo, UNIFESP, 2006. ESTUDOS QUÍMICO-FARMACOLÓGICOS 1. Antidepressant-like effect of Lafoensia pacari A. St.- Hil. ethanolic extract and fractions in mice. Galdino PM, Nascimento MV, Sampaio BL, Ferreira RN, Paula JR, Costa EA. J Ethnopharmacol. 2009 Jul 30;124(3):581-5. Epub 2009 May 9. 2. Anti-inflammatory effects of Lafoensia pacari and ellagic acid in a murine model of asthma. Rogerio AP, Fontanari C, Borducchi E, Keller AC, Russo M, Soares EG, Albuquerque DA, Faccioli LH. Eur J Pharmacol. 2008 Feb 2;580(1-2):262-70. Epub 2007 Oct 25. 3. Anti-eosinophilic effect of Lafoensia pacari in toxocariasis. Rogerio AP, Sá-Nunes A, Albuquerque DA, Soares EG, Faccioli LH Phytomedicine. 2008 May;15(5):348-57. Epub 2007 Oct 18. 4. Evaluation of antiviral activity of South American plant extracts against herpes simplex virus type 1 and rabies virus. Müller V, Chávez JH, Reginatto FH, Zucolotto SM, Niero R, Navarro D, Yunes RA, Schenkel EP, Barardi CR, Zanetti CR, Simões CM. Phytother Res. 2007 Oct;21(10):970-4. 5.Anti-inflammatory, analgesic and anti-oedematous effects of Lafoensia pacari extract and ellagic acid. Rogerio AP, Fontanari C, Melo MC, Ambrosio SR, de Souza GE, Pereira PS, França SC, da Costa FB, Albuquerque DA, Faccioli LH J Pharm Pharmacol. 2006 Sep;58(9):1265-73. 6. Assessing the therapeutic use of Lafoensia pacari St. Hil. extract (mangava-brava) in the eradication of Helicobacter pylori: double-blind randomized clinical trial. da Mota Menezes V, Atallah AN, Lapa AJ, Catapani WR. Helicobacter. 2006 Jun;11(3):188-95. 7. Anti-bacterial activity of some Brazilian medicinal plants. de Lima MR, de Souza Luna J, dos Santos AF, de Andrade MC, Sant'Ana AE, Genet JP, Marquez B, Neuville L, Moreau N. J Ethnopharmacol. 2006 Apr 21;105(1-2):137-47. Epub 2005 Dec 13. 8. Lafoensia pacari extract inhibits IL-5 production in toxocariasis. Rogerio AP, Sá-Nunes A, Albuquerque DA, Anibal FF, Medeiros AI, Machado ER, Souza AO, Prado JC Jr, Faccioli LH. Parasite Immunol. 2003 Jul;25(7):393-400. 9. Free radical scavenging activity of Lafoensia pacari. Solon S, Lopes L, Teixeira de Sousa P Jr, Schmeda-Hirschmann G. J Ethnopharmacol. 2000 Sep;72(1-2):173-8. 10. Antimicrobial screening of some medicinal plants from Mato Grosso Cerrado Iberê F. Silva Junior, Valdir Cechinel Filho, Susana A. Zacchino, Joaquim Corsino da S. Lima,Domingos Tabajara de O. Martins Brazilian Journal of Pharmacognosy 19(1B): 242-248, 2009. 11. Evaluation of the antifungal activity and mode of action of Lafoensia pacari St. Hil. (Lythraceae) stem-bark extracts, fractions and ellagic acid. Iberê F. Silva Junior, Marcela Raimondi, Susana Zacchino, Valdir Cechinel Filho, Vânia. F. Noldin, Vietla. S. Rao, Regilane M. Silva, Domingos T.O. Martins Brazilian Journal of Pharmacognosy – no prelo ECHINODORUS MACROPHYLLUS (KUNTH) MICHELI FAMÍLIA: ALISTAMACEAE NOME VERNACULAR: CHAPÉU-DE-COURO USOS POPULARES: INFLAMAÇÕES, DIURÉTICA, GOTA PARTE USADA: FOLHA PREPARADOS: INFUSO E DECOCTO DISSERTAÇÕES 1. Triagem Antiinflamatória dos Extratos Brutos de Echinodorus macrophyllus Micheli. (Chapéu-de- Couro) e Estudo Farmacológico Antiinflamatório Preclínico do Extrato Hidroalcoólico Ellen Tanus Rangel, Universidade Federal de Mato Grosso, 2005. PATENTE PI 0701005 – 2 . 05/04/2007EXTRATO A61K 36/884 (2008.04) A61K 3600 (2008.04) INVENÇÃO: EXTRATO HIDROALCOÓLICO 75% DAS FOLHAS DE ECHINODORUS MACROPHYLLUS MICHELI. COM ATIVIDADE ANTIINFLMATÓRIA E ANALGÉSICA DOMINGOS TABAJARA DE OLIVEIRA MARTINS, ELLEN TANUS RANGEL, VALDIR CECHINEL FILHO, JOAQUIM CORSINO DA SILVA LIMA, LOUSÃ LOPES ESTUDOS QUÍMICO-FARMACOLÓGICOS 1. Immunosuppressive effects of Echinodorus macrophyllus aqueous extract. Pinto AC, Rego GC, Siqueira AM, Cardoso CC, Reis PA, Marques EA, Coelho MG, de Carvalho Sabino KC. J Ethnopharmacol. 2007 May 4;111(2):435-9. Epub 2006 Nov 28. 2. Echinodolides A and B, new cembrane diterpenoids with an eight-membered lactone ring from the leaves of Echinodorus macrophyllus. Shigemori H, Shimamoto S, Sekiguchi M, Ohsaki A, Kobayashi J. J Nat Prod. 2002 Jan;65(1):82-4. 3. Echinophyllins C-F, new nitrogen-containing clerodane diterpenoids from Echinodorus macrophyllus. Kobayashi J, Sekiguchi M, Shimamoto S, Shigemori H, Ohsaki A. J Nat Prod. 2000 Nov;63(11):1576-9. 4.Toxicological evaluation by in vitro and in vivo assays of an aqueous extract prepared from Echinodorus macrophyllus leaves. da Costa Lopes L, Albano F, Augusto Travassos Laranja G, Marques Alves L, Fernando Martins e Silva L, Poubel de Souza G, de Magalhães Araujo I, Firmino NogueiraNeto J, Felzenszwalb I, Kovary K. Toxicol Lett. 2000 Aug 16;116(3):189-98. 5. Chapecoderins A-C, new labdane-derived diterpenoids from Echinodorus macrophyllus. Kobayashi J, Sekiguchi M, Shigemori H, Ohsaki A. J Nat Prod. 2000 Mar;63(3):375-7. • Toxicological studies of ethanolic extract from Echinodorus macrophyllus (Kunth) Micheli. leaves (chapéu de couro) E.T. Rangel, S.R. Santos J. C. S.Lima, L. Lopes, D. T. O. Martins Brazilian Journal of Pharmacognosy – no prelo • Topical and systemic antiinflammatory effects of Echinodorus macrophyllus (Kunth) Micheli (Alismataceae) E. Tanus-Rangel , S. R. Santos, J. C. S. Lima. L. Lopes and D. T. O.Martins A ser enviado RBCF – Brazilian Journal of Pharmaceutical Science SIMABA FERRUGINEA ST. –HIL. FAMÍLIA: SIMAROUBACEAE NOME VERNACULAR: CALUNGA USOS POPULARES: PROBLEMAS GASTRINTESTINAIS, MALÁRIA E EMENAGOGA PARTE USADA: RIZOMA PREPARADOS: INFUSO E DECOCTO DISSERTAÇÕES 1. Triagem antiúlcera de plantas medicinais usadas popularmente em Mato Grosso para afecções gastrintestinais e validação pré-clinica de Simaba ferruginea St. –Hil. (calunga) como antiÚlcera. Cesar Marcos Marcello, Universidade Federal de Mato Grosso, 2001. 2. Estudo Fitoquímico das Folhas e Rizomas de Simaba ferruginea St. Hill. e Avaliação da Atividade Antiúlcera e Antinociceptiva dos Extratos, Frações e Compostos Isolados Vânia Floriani, Universidade do Vale do Itajaí -SC, 2005. Tese 1. Efeito do extrato hidroetanólico dos rizomas da Simaba ferruginea St. Hil. (SIMAROUBACEAE), sobre o comportamento e reprodução de ratas da Linhagem Wistar. Wander Miguel de Barros, Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo, 2007. , ESTUDOS QUÍMICO-FARMACOLÓGICOS 1. Phytochemical and antiulcerogenic properties from Simaba ferruginea St. Hil. (Simaroubaceae) MARTINS, Domingos Tabajara de Oliveira ; CECHINEL FILHO, Valdir ; LIMA, Joaquim Corsino da Silva ; NOLDIN, Vania Floriani ; MONACHE, Franco Delle ; MARCELLO, Cesar Marcos . Zeitschrift für Naturforschung. B, A journal of Chemical Sciences, aceito C 5103 Noldin, v. 60, n. 0, p. 701-706, 2005. 2. Utilization of Chitin and Chitosan as Chromatography Supports for Separation of Alkaloids from Dichloromethane Extract of Simaba ferruginea. P. CUNHA Georgia ; CECHINEL-FILHO, V. ; MARTINS, Domingos Tabajara de Oliveira ; MARCELLO, Cesar Marcos ; LIMA, Joaquim Corsino da Silva ; SILVA, R. M. ; Vânia F. NOLDIN & Clóvis A. RODRIGUES . Acta Farmaceutica Bonaerense, v. 27, p. 255-257, 2008. 3. Antimicrobial screening of some medicinal plants from Mato Grosso Cerrado Iberê F. Silva Junior, Valdir Cechinel Filho, Susana A. Zacchino, Joaquim Corsino da S. Lima,Domingos Tabajara de O. Martins Brazilian Journal of Pharmacognosy 19(1B): 242-248, 2009. CALOPHYLLUM BRASILIENSE CAMB. FAMÍLIA: CLUSIACEAE NOME VERNACULAR: GUNANDI USOS POPULARES: INFLAMAÇÕES, TUMORES E ÚLCERAS CRÔNICAS PARTE USADA: CASCA PREPARADOS: INFUSO E BANHO 1. Triagem de plantas medicinais popularmente utilizadas como anti-úlcera em Mato Grosso e avaliação do efeito anti-úlcera da fração diclorometânica (DCM2) de Calophyllum brasiliense Camb. (Guanandi). Nalderi Terezinha Sartori, Universidade Federal de Mato Grosso, 1997. 2.Triagem da atividade anti-Helicobacter pylori in vitro de plantas medicinais do cerrado mato-grossense e atividade anti-Helicobacter pylori in vivo do extrato hidroetanólico e fração diclorometância (DCM2) de Calophyllym brasiliense Camb. Maria do Carmo Souza, Universidade Federal de Mato Grosso, 2008. ESTUDOS QUÍMICO-FARMACOLÓGICOS 1. In vitro and in vivo anti-Helicobacter pylori activity of Calophyllum brasiliense Camb. Souza Mdo C, Beserra AM, Martins DC, Real VV, Santos RA, Rao VS, Silva RM, Martins DT.J Ethnopharmacol. 2009 Jun 25;123(3):452-8. Epub 2009 Mar 27. 2. Chemical and pharmacological aspects of the genus Calophyllum. Cechinel Filho V, Meyre-Silva C, Niero R. Chem Biodivers. 2009 Mar;6(3):313-27. Review. 3. Structure-activity relationship of (-) mammea A/BB derivatives against Leishmania amazonensis. Brenzan MA, Nakamura CV, Dias Filho BP, UedaNakamura T, Young MC, Côrrea AG, Alvim J Jr, dos Santos AO, Cortez DA.Biomed Pharmacother. 2008 Nov;62(9):651-8. Epub 2008 Sep 17. 4. Trypanocidal constituents in plants: 7. Mammea-type coumarins. Reyes-Chilpa R, Estrada-Muñiz E, Vega-Avila E, Abe F, Kinjo J, Hernández-Ortega S.Mem Inst Oswaldo Cruz. 2008 Aug;103(5):431-6. 5. Unequivocal NMR assignments: O-methoxy-methyl esters derivatives of acid chromanones from Calophyllum brasiliense CAMB. (Guanandi).Caneppele D, Vieira PC, Dall'Oglio EL, da Silva LE, Sousa PT Jr.Nat Prod Res. 2008;22(10):846-53. 6. Antiproliferative, cytotoxic and antitumour activity of coumarins isolated from Calophyllum brasiliense. Ruiz-Marcial C, Reyes Chilpa R, Estrada E, Reyes-Esparza J, Fariña GG, Rodríguez-Fragoso L.J Pharm Pharmacol. 2007 May;59(5):719-25. 7. Angiotensin-converting enzyme inhibition by Brazilian plants.Braga FC, Serra CP, Viana NS Jr, Oliveira AB, Côrte SF, Lombardi JA.Fitoterapia. 2007 Jul;78(5):353-8. Epub 2007 Apr 11 8. Antileishmanial activity of crude extract and coumarin from Calophyllum brasiliense leaves against Leishmania amazonensis. Brenzan MA, Nakamura CV, Prado Dias Filho B, UedaNakamura T, Young MC, Aparício Garcia Cortez D. Parasitol Res. 2007; 101(3):715-22. Epub 2007 May 5. 9. In vitro cytotoxic activity of Brazilian plant extracts against human lung, colon and CNS solid cancers and leukemia. Suffredini IB, Paciencia ML, Varella AD, Younes RN. Fitoterapia. 2007 Apr;78(3):223-6. Epub 2007 Feb 6. 10. Apoptosis inducing activity of 4-substituted coumarins from Calophyllum brasiliense in human leukaemia HL-60 cells. Ito C, Murata T, Itoigawa M, Nakao K, Kaneda N, Furukawa H. J Pharm Pharmacol. 2006 Jul;58(7):975-80. 11. Inhibition of gastric H+,K+-ATPase activity by flavonoids, coumarins and xanthones isolated from Mexican medicinal plants. Reyes-Chilpa R, Baggio CH, Alavez-Solano D, Estrada-Muñiz E, Kauffman FC, Sanchez RI, Mesia-Vela S. J Ethnopharmacol. 2006 Apr 21;105(1-2):167-72. Epub 2005 Nov 2 12. Evaluation of the relaxant action of some Brazilian medicinal plants in isolated guinea-pig ileum and rat duodenum. Emendörfer F, Emendörfer F, Bellato F, Noldin VF, Niero R, Cechine Filho V, Cardozo AM. J Pharm Pharm Sci. 2005 Mar 18;8(1):63-8. 13. Antibacterial activity of crude extracts from Mexican medicinal plants and purified coumarins and xanthones. Yasunaka K, Abe F, Nagayama A, Okabe H, Lozada-Pérez L, LópezVillafranco E, Muñiz EE, Aguilar A, Reyes-Chilpa R. J Ethnopharmacol. 2005; 97(2):293-9. Epub 2005 Jan 12. 14. Pharmacological and phytochemical investigations of different parts of Calophyllum brasiliense (Clusiaceae). 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J Nat Prod. 2003 Mar;66(3):368-71. 23. Natural products isolated from Mexican medicinal plants: novel inhibitors of sulfotransferases, SULT1A1 and SULT2A1. Mesía-Vela S, Sańchez RI, Estrada-Muñiz E, Alavez-Solano D, Torres Sosa C, Jiménez M, Estrada, Reyes-Chilpa R, Kauffman FC. Phytomedicine. 2001 Nov;8(6):481-8. 24. Chemical composition and analgesic activity of Calophyllum brasiliense leaves. da Silva KL, dos Santos AR, Mattos PE, Yunes RA, Delle-Monache F, Cechinel-Filho V. Therapie. 2001 Jul-Aug;56(4):431-4. 25. Gastroprotective effect from Calophyllum brasiliense Camb. bark on experimental gastric lesions in rats and mice. Sartori NT, Canepelle D, de Sousa PT Jr, Martins DT. J Ethnopharmacol. 1999 Nov 1;67(2):149-56. OBRIGADO !