relatório anual 2013
Conselho
Deliberativo
Conselho
Fiscal
Diretoria
Executiva
Presidente
Conselheiros indicados
Diretor-presidente
Luiz Fernando Telles Rudge
André Natali Schonert
Wagner Tirolli
Conselheiros indicados
Cássio Ricardo de Moura
Diretores
Gilson Galvão Krause
Conselheiro eleito
Marcia Fernandes Kopelman
José Rodrigo Parreira
Rosana Bretzel
Mário Sérgio de Pina Ribeiro
Luiz Gonzaga Marinho Brandão
Suplente
Milton Lopes Antelo Filho
Conselheiros eleitos
Paulo Antônio Arouca
Cláudio Pfiszter
Mônica Maria Orsolini
Raul Antonio Del Fiol
Suplentes
Comitê de
Investimentos
Conselho
Consultivo
Coordenador
Adilson Augusto Peres
Luiz Ernesto Gemignani
Herbert José Azevedo
Paulo Accioly Fragelli
Octavio Pieranti Filho
Mário Sérgio de Pina Ribeiro
Felipe Alceu Amoroso Lima
Luiz Ernesto Gemignani
Luiz Fernando Telles Rudge
Luiz Gonzaga Marinho Brandão
Paulo Accioly Fragelli
Wagner Tirolli
(mandatos 2013–2016)
Sumário
A FPPS em 2013
Plano MultiFlex
Plano BásicoPlus
1
6
16
Plano de Gestão Administrativa
26
Relatório dos Auditores Independentes
29
Site Fundação Promon
31
A versão completa deste Relatório Anual está disponível na Área de Participantes do site da FPPS | www.fundacaopromon.com.br
A FPPS em 2013
A Fundação Promon de Previdência Social (FPPS) registrou ativos totais de seus dois
planos previdenciários de quase R$ 1,2 bilhão ao final do período. Pioneira entre as
entidades de previdência complementar patrocinada por empresa do setor privado, a
FPPS vem contribuindo há quase quatro décadas para que seus profissionais tenham
um futuro financeiramente melhor na fase de aposentadoria.
Ao longo de 2013 a FPPS pagou benefícios previdenciários da ordem de R$ 51,2 milhões
aos seus 673 participantes assistidos e recebeu contribuições no valor de R$ 26,5 milhões
para seus participantes ativos.
No período, a FPPS registrou aumento de 4% no número de participantes, totalizando
2.776 pessoas, das quais 563 encontram-se no plano Promon BásicoPlus, da modalidade
benefício definido (cujas adesões foram encerradas em 2005), e 2.213 no plano Promon
MultiFlex, da modalidade contribuição definida.
Os resultados financeiros foram diferentes entre os dois planos, por conta de critérios
de registro dos títulos da carteira de renda fixa. A rentabilidade do MultiFlex, cujo ativo
total atingiu R$ 472,8 milhões em dezembro de 2013, ficou negativa em 3,4%, devido
principalmente à marcação a mercado da extensa carteira de renda fixa em títulos do
governo de prazo mais longo e indexados à inflação (NTN-B), que sofreu queda em
consequência da elevação dos juros. Desde o fim de 2012 o Conselho Deliberativo
da FPPS adotou o critério de reconhecimento de seus preços a valores de mercado,
fator importante em se tratando de um plano de cotas. Convém lembrar, no entanto,
que a volatilidade registrada em 2013 foi mitigada pela excepcional rentabilidade de
30,2% alcançada no período anterior. Ano a ano, a FPPS tem registrado um volume
crescente de aportes voluntários entre os participantes do MultiFlex. Em 2013, as
contribuições voluntárias somaram R$ 7,7 milhões, 15% a mais do que no ano anterior.
Nos dois últimos períodos, esse crescimento superou os 55%, o que demonstra a
compreensão, por parte dos participantes ativos, da importância do planejamento
previdenciário individual.
Já o plano BásicoPlus registrou expressiva rentabilidade de 17,9%, superando a meta
atuarial de 10,9%. Esse plano tem suas aplicações estruturadas a partir de estudos de
asset-liability management (ALM), que consiste em correlacionar os ativos constantes
de sua carteira com o fluxo de pagamento dos compromissos futuros junto a seus
participantes. Nessa condição, sua carteira de renda fixa em títulos do governo continua
precificada pela curva desses papéis e gerou rentabilidade positiva de 12,2%. Com a
valorização captada no processo de reavaliação de seus imóveis, o BásicoPlus passou
a ter, no segundo semestre, cerca de 14% de seus ativos nesse patrimônio. Com o
bom desempenho de 2013, o ativo total do BásicoPlus atingiu R$ 708,9 milhões em
dezembro. A relação entre o superávit técnico e o exigível atuarial, que já era bastante
confortável no ano anterior, possibilitou em 2013 a geração de uma reserva especial da
ordem de R$ 35,0 milhões. Essa reserva é consequência, principalmente, do processo de
reavaliação do valor dos imóveis detidos pelo plano. O estudo, empreendido durante
o ano por empresa especializada independente, capturou a valorização ocorrida no
mercado imobiliário nos últimos anos, sendo um evento especial e não recorrente.
1
Entre as iniciativas implementadas em 2013, merece destaque a entrada em
operação do novo sistema de gestão administrativa, que assinala uma era de maior
disponibilidade para o relacionamento com os participantes e as questões estratégicas.
Até então realizadas internamente, as atividades de processamento – como a de
folha de pagamento de benefícios, emissão de demonstrativos e contabilidade,
entre outros – passaram a ser executadas pela Itaú Soluções Previdenciárias. Essa
terceirização possibilitará à equipe da Fundação dedicar tempo e suas competências
a atividades mais relevantes, como o relacionamento com os participantes, ações
de educação previdenciária e gestão dos investimentos. O lançamento de um
novo website ocorrido no fim do ano, com melhores ferramentas, permite agora ao
participante maior interatividade às consultas de cadastro pessoal e rentabilidade de
seu patrimônio, entre outras informações.
No exercício, de forma a atender a dispositivos previstos pela legislação, a Towers
Watson foi contratada pela Fundação para realizar dois estudos. O primeiro, um
estudo de aderência das hipóteses atuariais adotadas nos dois planos da Fundação.
Adicionalmente, foi calculada a taxa interna de retorno dos fluxos futuros de pagamento
de benefícios líquido de receitas de contribuições dos planos, com base na expectativa
de rentabilidade e no fluxo de pagamento dos benefícios dos planos.
Para estimular a reflexão sobre a importância de se planejar a aposentadoria e reforçar
o apoio oferecido aos profissionais a fim de que possam elaborar e executar esse
planejamento, a entidade finalizou a estruturação de uma primeira fase do programa
de educação financeira e previdenciária, que será implementado e disponibilizado
aos participantes ativos no segundo semestre de 2014.
A FPPS segue engajada em organizações que contribuem para o desenvolvimento
do setor, com a participação de seus executivos na presidência da Associação dos
Fundos de Pensão de Empresas Privadas e na Câmara de Recursos da Previdência
Complementar, órgão do Ministério da Previdência Social no qual representa as
empresas patrocinadoras dos fundos de pensão.
A exemplo do ano anterior, os maiores desafios para 2014 virão do ambiente
econômico-financeiro, que aponta para uma combinação de inflação em alta e a
continuação dos juros em patamares elevados. Tal cenário demandará uma vigilante
gestão de riscos, a continuidade da convivência com eventual volatilidade e a gradual
diversificação dos investimentos, cuja alocação passará a contar com aplicações
cautelosas no exterior.
Governança
O ano de 2013 marcou, também, a renovação da composição dos Conselhos Deliberativo
e Fiscal da Fundação, bem como de sua Diretoria Executiva, com mandatos até 2016.
2
De acordo com o Estatuto da FPPS, o Conselho de Administração da Promon S.A.
designou quatro membros do Conselho Deliberativo, enquanto outros três membros,
com seus respectivos suplentes, foram escolhidos diretamente pelos participantes
através de eleição.
Foram designados pela Promon S.A., para compor o Conselho Deliberativo, Luiz
Fernando T. Rudge, Luiz Gonzaga Marinho Brandão, Gilson Galvão Krause e José
Rodrigo Parreira, cabendo a Luiz Fernando T. Rudge a função de presidente. Foram
eleitos pelos participantes para integrar o Conselho Deliberativo Claudio Pfiszter,
Mônica Maria Orsolini e Raul Antonio Del Fiol, que terão como suplentes, também
eleitos, Adilson Augusto Peres, Herbert José Azevedo e Octávio Pieranti Filho.
Ainda mediante atribuição estabelecida no Estatuto, o Conselho de Administração da
Promon S.A. designou André Natali Schonert e Cássio Ricardo de Moura para compor
o Conselho Fiscal da FPPS, órgão que se completa com os profissionais eleitos pelos
participantes, Rosana Bretzel e Paulo Antônio Arouca (suplente).
O Conselho Deliberativo recém-eleito aprovou, nos termos do Estatuto da
Fundação, a instituição de um Conselho Consultivo, sem competência deliberativa,
para assessorá-lo e aconselhá-lo em temas relativos a estratégias, oportunidades,
políticas e tendências, bem como para auxiliá-lo a promover o desenvolvimento de
relacionamentos estratégicos externos da Fundação. Foram nomeados para compor
o Conselho Consultivo Luiz Ernesto Gemignani e Paulo Accioly Fragelli, profissionais
que compunham o Conselho Deliberativo no mandato anterior.
O Conselho Deliberativo elegeu Wagner Tirolli para o cargo de diretor-presidente da
FPPS, assim como Marcia Fernandes Kopelman, Mário Sérgio de Pina Ribeiro e Milton
Lopes Antelo Filho para compor sua Diretoria Executiva nesse novo mandato.
Destaca-se, ainda, a certificação de praticamente todos os gestores da entidade pelo
Instituto de Certificação dos Profissionais de Seguridade Social (ICSS), antecipando-se
aos prazos estabelecidos pela legislação para tal providência.
PARTICIPANTES em 31 DE DEZEMBRO DE 2013
MultiFlex
Assistidos
Funcionários Autopatrocinados
Vinculados
Total
BásicoPlus
TOTAL
188
485673
1.685
371.722
314
41355
26 026
2.213
5632.776
3
BALANÇOS PATRIMONIAIS CONSOLIDADOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013 E 2012
Valores em milhares de R$
ATIVO
2013
2012
PASSIVO
2013
2012
Disponível
2.837
898
Exigível operacional
1.387
1.940
Realizável
1.178.676
1.112.977
Gestão previdencial
808
1.202
–
44
Gestão administrativa
576
738
Investimentos
1.178.676
1.112.933
3
–
Títulos públicos
462.073
606.926
Exigível contingencial
452
428
11.375
14.826
Gestão previdencial
452
428
585.760
408.560
Patrimônio Social
1.179.910
1.111.905
Investimentos imobiliários
98.772
55.961
Patrimônio de cobertura do plano
1.174.402
1.107.151
Empréstimos
19.791
25.565
Provisões matemáticas
985.299
Outros realizáveis
905
1.095
613.604
603.506
Permanente
236
398
• Benefícios concedidos
• Benefícios a conceder
1.007.047
393.443
381.793
Diferido
236
398
Equilíbrio Técnico
167.355
121.852
Resultados realizados
167.355
121.852
Superávit técnico acumulado
167.355
121.852
Fundos
5.508
4.754
Fundo administrativo
5.468
4.719
40
35
1.181.749
1.114.273
Gestão previdencial
Créditos privados e depósitos
Fundos de investimento
Investimentos
Fundos dos investimentos
Total do ativo
4
1.181.749
1.114.273
Total do passivo
DEMONSTRAÇÕES DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO SOCIAL CONSOLIDADOS
Exercícios findos em 31 de dezembro de 2013 e 2012 | Valores em milhares de R$
descrição
Variação (%)
2013
2012
1.111.905
938.153
18,52
124.783
221.864
(43,76)
(+) Contribuições previdenciais
26.487
24.812
6,75
(+) Resultado positivo dos investimentos | Gestão previdencial
91.914
190.088
(51,65)
5.976
6.681
(10,55)
401
283
41,70
5
–
100,00
(56.778)
(48.112)
18,01
(51.150)
(43.171)
18,48
(5.628)
(4.941)
13,90
68.005
173.752
(60,86)
(+/–) Provisões matemáticas
21.748
144.976
(85,00)
(+/–) Superávit técnico do exercício
45.503
26.753
70,09
749
2.023
(62,98)
5
–
100,00
–
–
–
–
–
–
1.179.910
1.111.905
6,12
A) Patrimônio social - Início do exercício
1. Adições
(+) Receitas administrativas
(+) Resultado positivo dos investimentos | Gestão administrativa
(+) Constituição de Fundos de Investimento
2. Destinações
(–) Benefícios
(–) Despesas administrativas
3. Acréscimo no patrimônio social (1+2)
(+/–) Fundos administrativos
(+/–) Fundos dos Investimentos
4. Operações transitórias
(+/–) Operações transitórias
B) Patrimônio social - Final do exercício (A+3+4)
5
Plano MultiFlex
Rentabilidade
O plano MultiFlex é um plano de previdência complementar na modalidade de
contribuição definida. O valor dos benefícios é calculado em função do montante
acumulado até o momento da solicitação da aposentadoria, como resultado das
contribuições feitas pelas patrocinadoras (e opcionalmente pelos participantes) e dos
rendimentos financeiros resultantes de sua aplicação, sendo pagos na forma de renda
por prazo certo.
Ao final de 2013 o ativo total do plano alcançou R$ 472,8 milhões, valor 2,1% inferior
ao de 2012.
O valor da cota do plano MultiFlex apresentou no ano uma rentabilidade negativa de
3,4% em termos nominais. Esse resultado se deve, principalmente, à parcela de ativos
alocada em fundos de renda fixa, que possuem em seu portfólio títulos do governo
indexados à inflação, conhecidos como NTN-B (Notas do Tesouro Nacional). Esses
títulos correspondem a aproximadamente 45% do patrimônio do plano.
Apesar do resultado desfavorável em 2013, nos últimos 24 meses a rentabilidade
alcançada pelo plano foi de 25,8%, superior à inflação no período medida pelo INPC,
que atingiu 12,1%, bem como ao CDI, que ficou em 17,2%. Considerando-se o período
de 36 meses, o rendimento do plano foi de 36,0%, superando largamente a inflação
de 18,9%, bem como o CDI para o mesmo período, que atingiu 30,8%.
O quadro a seguir ilustra as rentabilidades reais obtidas desde a implantação do plano
MultiFlex em 1º de julho de 2005.
Período
2º semestre de 2005
CDI
(%)
Variação do
INPC (%)
Rendimento
real (%)
8,9
9,2
1,7
7,1
2006
15,8
15,0
2,8
12,7
2007
18,2
11,8
5,2
12,4
2008
3,7
12,4
6,5
(2,6)
2009
15,6
9,9
4,1
11,0
2010
10,9
9,7
6,5
4,1
2011
8,1
11,6
6,1
1,9
2012
30,2
8,4
6,2
22,6
2013
(3,4)
8,1
5,6
(8,5)
169,4
148,8
54,5
74,5
Acumulado
6
Variação da cota
MultiFlex (%)
Como divulgado aos participantes na ocasião, a necessidade de se preservar a
adequação do preço das cotas do plano às condições de mercado, aliada a sucessivas
quedas nas taxas de juros no longo prazo, verificadas no país durante o ano de 2012,
levou à decisão, aprovada em 11 de dezembro de 2012 pelo Conselho Deliberativo da
FPPS, da alteração nos critérios de precificação dos papeis de renda fixa do plano, que
passaram a ter seus valores atualizados a mercado (marcação a mercado). O Banco
Central, entretanto, iniciou em abril de 2013 um movimento abrupto de ascensão das
taxas de juros em função tanto de questões externas (perspectiva de aumento das
taxas nos Estados Unidos, que deveriam estimular elevações nas demais economias)
quanto internas (contenção do aumento da inflação no país).
Por conta da marcação a mercado dos títulos públicos de longo prazo detidos pela
carteira do plano, esse aumento de juros, muito acima da normalidade, passou a
gerar significativa volatilidade e impactos negativos nos resultados dessas aplicações,
cuja rentabilidade depende da expectativa do nível de juros reais da economia
– que é a diferença esperada entre as taxas prefixadas e a inflação. Essa elevada
volatilidade, sentida por vários planos de previdência complementar do mercado,
refletiu-se diretamente no preço da cota do MultiFlex, razão pela qual a avaliação
mais adequada da rentabilidade do plano deve ser feita com base em um horizonte
mais longo de tempo.
A carteira de renda fixa do plano MultiFlex encerrou o ano com um volume da ordem
de R$ 335,2 milhões, correspondentes a 71% dos recursos garantidores do plano. Essa
carteira, que havia no ano anterior registrado uma rentabilidade de 36,5%, encerrou
o período com uma rentabilidade negativa de 5,5%, inferior à variação do CDI, que
ficou positiva em 8,1%, seu marco de referência. Compõem essa carteira cerca de R$
211,8 milhões em títulos públicos, além de R$ 123,4 milhões investidos em fundos
administrados por gestores selecionados pela FPPS.
O ano de 2013 foi difícil também para os mercados de risco e marcou uma clara
diferenciação entre as Bolsas de Valores de países desenvolvidos e emergentes. A
performance positiva recorde do índice estadunidense S&P 500 de 29,6% contrapôsse ao Ibovespa, que fechou o ano com queda de 15,5%, fruto de um cenário
doméstico preocupante, com inflação pressionada, alta de juros e números de
crescimento fracos, o que mantém um viés de queda na lucratividade das empresas
e, consequentemente, do valor de suas respectivas ações. A carteira de renda variável
do MultiFlex, responsável por 15% dos ativos garantidores do plano, registrou no
ano um desempenho negativo de 1,4%, embora ainda superior ao seu benchmark, o
índice IBrX, que ficou negativo em 3,1%. Ao final do período, a carteira era composta
por cerca de R$ 67,9 milhões, dos quais R$ 39,8 milhões investidos em dois fundos
exclusivos, administrados por dois gestores escolhidos pela FPPS, e R$ 28,1 milhões de
aplicações em dez fundos abertos.
7
A classe de ativos denominada Investimentos Estruturados é composta de aplicações em
fundos multimercados abertos com perfil de risco mais agressivo e da participação em
um fundo de investimento imobiliário, ambos investimentos com maior volatilidade e
com retorno de longo prazo. O total aplicado nessa carteira no fim do ano atingiu R$ 47,4
milhões, correspondentes a 10% dos recursos garantidores do plano. Sua rentabilidade
foi de 7,9%, valor ligeiramente inferior ao CDI, índice de referência dessas aplicações.
O plano MultiFlex administra, ainda, uma carteira de empréstimos a participantes, que
encerrou o ano com um saldo de R$ 18,6 milhões, cerca de 4% do total de ativos, e
rentabilidade de 12,8%. Essa carteira corresponde a um volume de 1.275 contratos,
que atendem a mais de 1.250 participantes.
Política de Investimentos
O Conselho Deliberativo da Fundação Promon, em reunião ocorrida em 10 de
dezembro de 2013, aprovou a revisão da Política de Investimentos do Plano MultiFlex,
válida para o período 2014-2018, obedecendo às disposições legais estabelecidas
pela Resolução CGPC nº 7, de 4 de dezembro de 2003, que define que a vigência da
Política de Investimentos das entidades fechadas de previdência complementar é de,
no mínimo, cinco anos, com revisões anuais.
A exemplo dos anos anteriores, a Fundação Promon contou com o apoio de empresa
especializada para realizar novo “Estudo Tático de Fronteira Eficiente”, válido para as classes
de ativos que compõem a carteira de investimentos do plano. A partir de um cenário
econômico básico, definido pela Fundação conjuntamente com a empresa contratada,
o estudo sugere uma série de carteiras com alta probabilidade de permitir, nos próximos
cinco anos, a obtenção do melhor retorno para um determinado nível de risco.
Adicionalmente, a construção do portfólio de investimentos da Fundação leva em conta
as restrições de aplicação em classes de ativos impostas pela legislação vigente.
Segmento /
Mandato
Índice de referência
Benchmark
Limite
legal
Alocação-objetivo
50% CDI - 50% IMAB
100%
58%
40%
100%
IBrX
70%
16%
0%
30%
Investimentos estruturados
INPC+5% ao ano
20%
17%
0%
20%
Investimentos no exterior
INPC+5% ao ano
10%
1%
0%
2%
Imóveis
INPC+5% ao ano
8%
0%
0%
8%
Operações com participantes
INPC+5% ao ano
15%
8%
0%
15%
Renda fixa
Renda variável
Limites
Inferior | Superior
Apreçamento
A Fundação Promon pratica, desde 31 de dezembro de 2012, a marcação a mercado
para todos os ativos que compõem o portfólio de aplicações do plano Promon
MultiFlex, de acordo com os critérios recomendados pela CVM e pela Anbima.
8
Esse método consiste em registrar todos os ativos, para efeito de valorização e cálculo
de cotas dos fundos de investimento, pelo preço transacionado no mercado na data
de cálculo ou, quando esse preço não é observável, pela melhor estimativa de preço
que o ativo teria em uma eventual transação feita no mercado financeiro naquela
data. Tal preço de mercado para os diferentes ativos é estabelecido por um agente
custodiante independente – no caso da Fundação Promon, o Banco Itaú Unibanco S.A.
Derivativos
Os mandatos outorgados pela Fundação Promon aos gestores de seus fundos
exclusivos permitem que eles utilizem derivativos tão somente para fins de hedge,
sendo-lhes vetada a prática de operações a descoberto ou alavancadas. Essas restrições
não existem na carteira de fundos multimercados não institucionais que integra o
segmento de Investimentos Estruturados. O controle da aderência a essas disposições é
feito pela custódia e, adicionalmente, por relatórios semanais gerados pelos consultores
especializados em gestão de risco.
Plano anual de custeio para 2014
O plano anual de custeio para o período compreendido entre abril de 2014 e março
de 2015 mantém as contribuições mensais efetuadas pelas patrocinadoras para os
participantes ativos.
A contribuição básica é definida no regulamento do plano como sendo de 5% do salário
nominal do participante ativo, e continua sendo aplicada da mesma forma.
As patrocinadoras deverão, ainda, realizar contribuições normais correspondentes a
3% do salário nominal dos participantes ativos. As mesmas poderão manifestar sua
intenção de definir a referida contribuição como equivalente a um percentual da
contribuição normal do participante ativo, conforme critérios estabelecidos no artigo 31
do regulamento do plano.
As patrocinadoras não realizarão contribuição para custeio dos benefícios de risco do
plano (morte e invalidez de participante ativo) durante esse período, visto que o valor
presente dos benefícios encontra-se coberto pelo patrimônio do plano.
Os participantes autopatrocinados devem, necessariamente, realizar a contribuição
básica mensal de 5% do salário nominal. A contribuição destinada à cobertura dos
benefícios de risco também não precisará ser paga por tais participantes durante o
período.
O custeio administrativo terá como fontes a contribuição individual feita por todos os
participantes e uma destinação dos rendimentos dos investimentos. O valor mensal da
contribuição individual será mantido em R$ 50,00 por participante (ativo, autopatrocinado,
vinculado ou assistido). A complementação necessária continuará sendo feita mediante
a destinação, no ano, do correspondente a 0,35% dos investimentos dos recursos
garantidores do plano, conforme decisão do Conselho Deliberativo, tomada em reunião
de 19 de março de 2014.
9
As tabelas a seguir apresentam a rentabilidade dos investimentos do plano para cada segmento de
aplicação nos últimos três exercícios, o comparativo de alocação em cada classe de ativo, o demonstrativo
analítico detalhado dos recursos sob gestão própria e gestão de terceiros, bem como o detalhamento
de gastos com essa gestão terceirizada.
rentabilidade por segmento de aplicação
MultiFlex
2013
2012
2011
Renda fixa
(5,5%)
36,5%
13,2%
Renda variável
(1,4%)
13,4%
(14,7%)
7,9%
17,6%
9,8%
Empréstimos
12,8%
12,2%
13,3%
Total
(3,4%)
30,7%
8,9%
8,1%
8,4%
11,6%
(1,3%)
17,2%
13,4%
(15,5%)
7,4%
(18,1%)
IBrX
(3,1%)
11,5%
(11,4%)
INPC+5% ao ano
10,9%
11,3%
11,5%
segmentos
Investimentos estruturados
Indicadores
CDI
50% CDI - 50% IMAB
Ibovespa
Comparativo de alocação dos INVESTIMENTOS
Valores em milhares de R$
MultiFlex
31/12/2012
R$ mil
%
R$ mil
%
335.229
71,2
372.278
77,4
Títulos públicos
–
–
207.081
43,1
Títulos privados
4.600
1,0
4.708
1,0
325.650
69,2
158.968
33,1
4.979
1,1
1.521
0,3
Investimentos estruturados
47.390
10,1
28.110
5,8
Fundos exclusivos
32.168
6,8
19.942
4,1
Fundos abertos
15.222
3,2
8.168
1,7
Renda variável
67.878
14,4
55.185
11,5
Fundos exclusivos
39.815
8,5
38.129
7,9
Fundos abertos
28.063
6,0
17.056
3,5
–
–
–
18.629
4,0
1.668
470.794
Renda fixa
Fundos exclusivos
Fundos abertos
Investimentos imobiliários
Empréstimos a participantes
Disponível
Total
10
31/12/2013
Limite da Política
de Investimentos
Res. nº 3.792
de 24/09/2009
Inferior | Superior
40%
100%
100%
0%
20%
20%
0%
30%
70%
–
0%
8%
8%
24.641
5,1
0%
15%
15%
0,3
718
0,1
100,0
480.932
100,0
DEMONSTRATIVO ANALÍTICO DOS INVESTIMENTOS
Valores em milhares de R$
31/12/2013
MultiFlex
31/12/2012
R$ mil
%
R$ mil
%
470.794
100,0
480.932
100,0
24.897
5,3
237.148
49,3
4.600
1,0
211.789
44,1
Títulos públicos
−
−
207.081
43,1
Títulos privados
4.600
1,0
4.708
1,0
18.629
4,0
24.641
5,1
Recursos garantidores das reservas técnicas
Gestão própria
Investimentos de renda fixa
Empréstimos a participantes
1.668
0,3
718
0,1
Gestão terceirizada
445.897
94,7
243.784
50,7
Investimentos de renda fixa
330.629
70,2
160.489
33,4
Bradesco Mogno
108.010
23,0
−
−
HSBC FIC Jequitibá
104.601
22,2
150.225
31,2
22.154
4,7
31.567
6,6
18.867
4,0
30.960
6,4
25.803
5,5
34.643
7,2
19.060
4,1
27.382
5,7
18.717
4,0
25.673
5,3
103.805
22,1
−
−
Bnp Paribas Castanheira Institucional
9.233
2,0
8.743
1,8
BRZ Multi Recebíveis II
3.344
0,7
−
−
Lacan Equil fim
1.635
0,3
1.521
0,3
Investimentos de renda variável
67.878
14,4
55.185
11,5
HSBC Pau Brasil
20.331
4,3
−
−
Disponível
• Santander fi Angelim
• Bnp Paribas fi Guarantãs •BTG Sucupira
• Itaú fi Paineira
• Votorantim fi Angico
BTG Sucupira II
Bradesco Fia Promon
19.485
4,1
17.775
3,7
Msquare Ficfia
5.425
1,2
3.018
0,6
Btg Dividendos Fia
4.815
1,0
2.656
0,6
Btg Absoluto Fia
3.505
0,7
1.597
0,3
Jardim Botânico Ficfia
2.938
0,6
2.969
0,6
Kondor Equity fia
2.455
0,5
2.567
0,5
Rio Bravo Fundamental Fia
1.907
0,4
1.969
0,4
Vinci Valor Ficfia
972
0,2
1.059
0,2
Vinci Valor Dividendos
2.891
0,6
−
−
Vinci Dividendos
2.070
0,4
−
−
Fator Sinergia Fia
1.085
0,2
1.221
0,3
−
−
20.354
4,2
Investimentos estruturados
47.390
10,1
28.110
5,8
Citibank Aroeira Multimercado ficfi
32.168
6,8
19.942
4,1
Pátria Real Estate III Fip
5.547
1,2
−
−
Pátria Real Estate II Fip
Schroders FIA Promon
2.722
0,6
2.256
0,5
Credit Suisse Hedging-GriffoIv Ficfim
6.114
1,3
5.198
1,1
Credit Suisse Hedging-Griffoix ficfim
840
0,2
714
0,1
11
DEMONSTRATIVO DE GASTOS COM A CARTEIRA TERCEIRIZADA
Valores em milhares de R$
MultiFlex
2013
Taxa de Administração
Taxa de Performance
125
0,10% do PL ao ano
–
54
0,015% do PL ao ano somada
–
Gastos com a gestão terceirizada
Investimentos de renda fixa
Bradesco Mogno
HSBC FIC Jequitibá
a 0,03% sobre serviços de
• Santander FI Angelim
• BNP Paribas FI Guarantãs
• BTG Sucupira
tesouraria, entre outros
123
0,26% do PL ao ano
–
100
0,23% do PL ao ano
–
72
0,05% do PL ao ano somada
–
a 0,03% sobre serviços de
• Itau FI Paineira
• Votorantim FI Angico
tesouraria, entre outros
101
0,23% do PL ao ano
–
87
0,20% do PL ao ano
–
BTG Sucupira II
75
0,15% do PL ao ano
–
BNP Paribas Castanheira Institucional
32
0,28% ao ano (até R$35MM)
–
0,26% ao ano (acima de R$35MM)
5
1,0% do PL ao ano
20% acima IPCA + 8,0%
59
1,75% do PL ao ano
–
74
0,37% a.a.
–
Bradesco FIA Promon
115
0,50% do PL ao ano
20% acima 100% IBrX
Msquare FICFIA
255
2% a.a.
20% acima IGPM + 6%
BTG Dividendos FIA
117
3,0% a.a.
–
BTG Absoluto FIA
95
3,0% a.a.
–
Jardim Botânico FICFIA
34
1,5% a.a.
15% acima IGPM + 6%
Kondor Equity FIA
37
1,5% a.a.
20% acima 100% IBOV
Rio Branco Fundamental FIA
40
2,0% do PL ao ano
20% acima IGPM + 6%
Vinci Valor FICFIA
0
1,6% a.a.
20% acima 100% SMLL
Vinci Valor Dividendos
3
1,6% a.a.
20% acima 100% SMLL
Vinci Dividendos
0
2,0% a.a.
20% acima 100% IBOV
Fator Sinergia FIA
24
1,5% do PL ao ano
20% acima INPC+ 10%
96
0,20% do PL ao ano
20% acima 100% IFM
Pátria Real Estate III FIP
1
2,00% do PL ao ano
20% acima IPCA + 6%
Pátria Real Estate II FIP
19
2,00% do PL ao ano
20% acima IPCA + 7%
Credit Suisse Hedging Griffo IV FICFIM
267
2,00% do PL ao ano
20% acima 100% CDI
Credit Suisse Hedging Griffo IX FICFIM
37
2,00% do PL ao ano
20% acima 100% CDI
BRZ Multi Recebíveis II
Lacan Equil FIM
Investimentos de renda variável
HSBC Pau Brasil
Investimentos estruturados
Citibank Aroeira Multimercado FICFI
PL = patrimônio líquido
12
As tabelas a seguir apresentam:
As demonstrações das provisões técnicas, contendo, entre outras informações, os valores
comprometidos com os parâmetros de benefícios (“provisões matemáticas”) e o resultado
superavitário (“equilíbrio técnico”) do plano
As demonstrações dos ativos líquidos, contendo o patrimônio do plano (“ativos”), suas obrigações
imediatas, os fundos não previdenciais (valores para pagamentos de despesas administrativas) e o
montante de recursos que o plano possui para cumprir com o pagamento dos benefícios (“ativo
líquido”)
As mutações dos ativos líquidos, com as alterações ocorridas entre o início e o término do exercício.
DEMONSTRAÇÕES DAS PROVISÕES TÉCNICAS DO PLANO DE BENEFÍCIOS
Exercícios findos em 31 de dezembro de 2013 e 2012 | Valores em milhares de R$
MultiFlex
Variação (%)
2013
2012
Provisões técnicas (1+2+3+4+5)
471.013
481.307
(2,14)
Patrimônio de cobertura do plano (1+2)
470.460
480.781
(2,15)
1. Provisões matemáticas
469.029
478.297
(1,94)
1.1. Benefícios concedidos
200.063
215.020
(6,96)
2.168
1.925
100,0
Contribuição definida
197.895
213.095
(7,13)
1.2. Benefícios a conceder
268.966
263.277
2,16
Contribuição definida
256.042
251.465
1,82
128.320
124.421
3,13
127.722
127.044
0,53
12.924
11.812
9,41
2. Equilíbrio técnico
1.431
2.484
(42,39)
2.1. Resultados realizados
1.431
2.484
(42,39)
Superávit técnico acumulado
1.431
2.484
(42,39)
Reserva de contingência
1.431
2.484
(42,39)
–
–
–
4. Exigível operacional
553
526
5,13
Gestão previdencial
309
284
8,80
Investimentos | Gestão previdencial
244
242
0,83
–
–
–
Benefício definido
• Saldo de contas | Parcela patrocinadores / instituidores
• Saldo de contas | Parcela participantes
Benefício definido
3. Fundos
5. Exigível contingencial
13
DEMONSTRAÇÕES DOS ATIVOS LÍQUIDOS POR PLANO DE BENEFÍCIOS
Exercícios findos em 31 de dezembro de 2013 e 2012 | Valores em milhares de R$
MultiFlex
2013
2012
Variação (%)
472.770
483.136
(2,15)
Disponível
1.668
718
132,31
Recebível
1.976
2.203
(10,30)
469.126
480.215
(2,31)
–
207.081
(100,0)
4.601
4.708
(2,27)
445.896
243.785
82,91
18.629
24.641
(24,40)
2. Obrigações
553
526
5,13
Operacional
553
526
5,13
3. Fundos não previdenciais
1.757
1.829
(3,94)
Fundos administrativos
1.757
1.829
(3,94)
–
–
–
5. Ativo líquido (1-2-3-4)
470.460
480.781
(2,15)
Provisões matemáticas
469.029
478.297
(1,94)
1.431
2.484
(42,39)
1. Ativos
Investimento
Títulos públicos
Créditos privados e depósitos
Fundos de investimentos
Empréstimos
4. Resultados a realizar
Superávit técnico
DEMONSTRAÇÕES DAS MUTAÇÕES DOS ATIVOS LÍQUIDOS POR PLANO DE BENEFÍCIO
Exercícios findos em 31 de dezembro de 2013 e 2012 | Valores em milhares de R$
descrição
MultiFlex
2012
480.781
361.082
33,15
27.060
134.827
(79,93)
27.060
25.125
7,70
–
109.702
(100,0)
(37.381)
(15.128)
147,10
(–) Benefícios
(19.457)
(13.849)
40,49
(–) Resultado negativo dos investimentos | Gestão previdencial
(16.475)
–
100,0
(1.449)
(1.279)
13,29
(10.321)
119.699
(108,62)
(+/–) Provisões matemáticas
(9.268)
117.215
(107,91)
(+/–) (Déficit)/Superávit técnico do exercício
(1.053)
2.484
(142,39)
–
–
–
–
–
–
470.460
480.781
(2,15)
1.757
1.829
(3,94)
1.757
1.829
(3,94)
–
–
–
A) Ativo líquido - Início do exercício
1. Adições
(+) Contribuições
(+) Resultado positivo dos investimentos | Gestão previdencial
2. Destinações
(–) Custeio administrativo
3. Acréscimo no ativo líquido (1+2)
4. Operações transitórias
(+/–) Operações transitórias
B) Ativo líquido- Final do exercício (A+3+4)
C ) Fundos não previdenciais
(+/–) Fundos administrativos
(+/–) Fundos dos investimentos
14
Variação (%)
2013
As demonstrações abaixo apresentam as receitas e despesas administrativas do plano MultiFlex,
registradas no Plano de Gestão Administrativa (PGA) da Fundação. O detalhamento do PGA está
destacado em capítulo específico deste relatório.
DEMONSTRAÇÕES DO PLANO DE GESTÃO ADMINISTRATIVA
Exercícios findos em 31 de dezembro de 2013 e 2012 | Valores em milhares de R$
MultiFlex
2013
2012
A - Fundo administrativo do exercício anterior
1.829
826
121,43
1. Custeio da gestão administrativa
3.104
3.708
(16,29)
1.1 Receitas
3.104
3.708
(16,29)
Custeio administrativo da gestão previdencial
1.449
1.279
13,29
Custeio administrativo dos investimentos
1.425
2.261
(36,97)
43
64
(32,81)
187
104
79,81
2. Despesas administrativas
3.176
2.705
17,41
2.1. Administração previdencial
2.003
1.799
11,34
Despesas comuns
1.491
1.298
14,87
512
501
2,20
75
87
(13,79)
–
1
(100,0)
349
354
(1,41)
88
59
100,0
1.173
906
29,47
Despesas comuns
666
577
15,42
Despesas específicas
507
329
54,10
60
39
53,85
44
47
(6,38)
311
243
27,98
92
–
100,0
–
–
–
4. (Insuficiência) / Sobra da gestão administrativa (1-2-3)
(72)
1.003
(107,18)
5. (Reversão) / Constituição do fundo administrativo (4)
(72)
1.003
(107,18)
1.757
1.829
(3,94)
Taxa de administração de empréstimos e financiamentos
Resultado positivo dos investimentos
Despesas específicas
• Pessoal e encargos
• Viagens e estadias
• Serviços de terceiros
• Despesas gerais
2.2. Administração dos investimentos
• Pessoal e encargos
• Serviços de terceiros
• Despesas gerais
• Outras despesas
3. Resultado negativo dos investimentos
B - Fundo administrativo do exercício atual (A+5)
Variação (%)
15
Plano BásicoPlus
Rentabilidade e exigível atuarial
Os ativos do plano BásicoPlus totalizaram R$ 708,9 milhões no fim de 2013,
representando uma rentabilidade bruta de 17,9% no período, valor bem acima da
meta atuarial do plano, que ficou em 10,9%. Com exceção da carteira de ativos em
renda variável, todas as demais classes de ativos que fazem parte do portfólio do
plano tiveram um bom desempenho no ano. O destaque, entretanto, ficou com a
carteira de imóveis, que apresentou uma rentabilidade extraordinária, resultado de
um processo de reavaliação de seu valor, empreendido durante o ano. Caso não
houvesse sido feita essa reavaliação, a rentabilidade bruta do plano, no período, teria
ficado exatamente na meta de 10,9%.
O superávit acumulado do plano atingiu R$ 165,9 milhões no período, valor que
reflete o efeito excepcional e não recorrente da valorização verificada nos imóveis. A
importante relação entre esse superávit e o passivo atuarial excedeu ao patamar de
25% determinado pela legislação vigente para a reserva de contingência (Resolução
CGPC nº 26, de 29 de setembro de 2008). Com isso, o plano passou a apresentar, pela
primeira vez, uma reserva especial da ordem de R$ 35,0 milhões.
O ano de 2013 foi particularmente difícil para os mercados de risco e marcou uma
clara diferenciação entre as Bolsas de Valores de países desenvolvidos e emergentes.
A performance positiva do índice estadunidense S&P de 29,6% contrapôs-se ao
Ibovespa, que fechou o ano com queda de 15,5%, fruto de um cenário doméstico
preocupante, com inflação pressionada, alta de juros e números de crescimento
fracos, o que mantém um viés de queda na lucratividade das empresas e,
consequentemente, do valor de suas respectivas ações. A carteira de renda variável
do BásicoPlus, responsável por 8% dos ativos garantidores do plano, registrou no
ano um desempenho negativo de 1,9%, embora ainda superior ao seu benchmark, o
índice IBrX, que ficou negativo em 3,1%. Ao final do período, a carteira era composta
por cerca de R$ 58,4 milhões, dos quais R$ 38,8 milhões investidos em dois fundos
exclusivos, administrados por dois gestores escolhidos pela FPPS, e R$ 18,7 milhões
de aplicações em nove fundos abertos.
A classe de renda fixa, por sua vez, com ativos de R$ 503,2 milhões, representando
cerca de 71% dos ativos garantidores do plano, obteve um desempenho muito bom,
atingindo 12,2% ao ano, valor expressivamente maior do que a taxa do CDI, que ficou
em 8,1%, e da meta atuarial do plano. Dessa carteira, R$ 462,1 milhões estão alocados
em títulos públicos de prazos variáveis, a serem mantidos até seu vencimento e
contratados com taxas superiores à meta atuarial, o que continua deixando o plano
imune às decisões relativas à taxa Selic. Outros R$ 41,1 milhões estão investidos em
fundos exclusivos e abertos, administrados por gestores selecionados pela FPPS, e em
títulos privados.
16
As aplicações na classe denominada Investimentos Estruturados, cujos ativos são
compostos de aplicações em fundos multimercados abertos e da participação num
fundo de investimento imobiliário – representando 6% do patrimônio total do plano –,
atingiram, no fim do ano, R$ 43,3 milhões. Sua rentabilidade foi de 11,8% no ano,
também superior à meta atuarial do plano.
A carteira imobiliária do plano BásicoPlus é composta por dez unidades e outras
pequenas áreas no Condomínio São Luiz, na cidade de São Paulo. Em outubro de
2013 foi realizada uma reavaliação do valor desses ativos, elaborada por uma empresa
especializada independente. Esse trabalho capturou a expressiva valorização ocorrida no
mercado imobiliário nos últimos anos e levou o valor desses ativos para R$ 98,8 milhões,
correspondendo a uma rentabilidade anual de 99,5% em relação ao período anterior.
O plano BásicoPlus mantém uma pequena carteira de empréstimos a participantes, que
encerrou o ano com um saldo de R$ 1,2 milhão. Os empréstimos são remunerados através
da cobrança de INPC mais 6% ao ano, taxa que garante a superação da meta atuarial.
Hipóteses e métodos atuariais
A avaliação atuarial foi elaborada a partir da adoção de um conjunto de hipóteses
e métodos atuariais resultante de um processo de interação entre a Towers Watson
(atuário contratado para realizar esse estudo) e a Fundação Promon, contando com o
aval das patrocinadoras.
O modelo utilizado pelo atuário para realização do cálculo de aderência da taxa
de desconto considerou os fluxos futuros de pagamento de benefícios líquido das
receitas de contribuições do plano BásicoPlus e a projeção de retorno real composto
anualizado dos recursos garantidores do plano.
A partir do resultado dessas análises, a Fundação Promon, adotando o princípio do
conservadorismo, optou pela manutenção da taxa real de juros já utilizada no exercício
anterior, de 5% ao ano, inferior à taxa anual máxima de 5,75% permitida pela legislação
(Resolução CNPC nº 9, de 29 de novembro de 2012), tendo sido essa proposta aprovada
na reunião do Conselho Deliberativo da FPPS em 10 de dezembro de 2013.
Para a apuração das provisões matemáticas e custos do plano em 31 de dezembro de
2013, mantiveram-se as principais hipóteses e métodos atuariais utilizados no período
anterior:
1
2
3
4
Método de financiamento
Crédito unitário projetado
Taxa de desconto
INPC+5% ao ano
Tábua biométrica
AT-2000 (desagravada em 20%)
Crescimento salarial
3% ao ano para funcionários, salário de participação constante para autopatrocinados
5 Rotatividade de pessoal
6 Entrada em benefício
Nula
Experiência de aposentadoria antecipada BásicoPlus
17
Política de Investimentos
O Conselho Deliberativo da Fundação Promon, em reunião ocorrida em 10 de
dezembro de 2013, aprovou a revisão da Política de Investimentos do Plano BásicoPlus,
válida para o período 2014-2018, obedecendo às disposições legais estabelecidas
pela Resolução CGPC nº 7, de 4 de dezembro de 2003, que define que a vigência da
Política de Investimentos das entidades fechadas de previdência complementar é de,
no mínimo, cinco anos, com revisões anuais.
O Conselho Deliberativo da entidade também referendou estudo da equipe técnica
da Fundação, cujo objetivo era reavaliar a alocação em renda variável do plano. Esse
trabalho, juntamente com o estudo de asset-liability management (ALM) realizado em
2012, permitiu a aprovação da manutenção da distribuição da carteira, com ajustes
pontuais no portfólio. Em face da maturidade do plano, e dando continuidade ao
trabalho que vem sendo realizado periodicamente, em 2014 a Fundação contratará
um novo estudo de ALM, a fim de verificar a eventual necessidade de ajustar sua
carteira de ativos às necessidades de pagamento de benefícios do plano.
O principal destaque do ano foi o estudo de reavaliação dos valores dos imóveis detidos
pelo plano. Realizado por empresa independente no segundo semestre de 2013, o
estudo apontou uma valorização expressiva das unidades, o que levou essa classe
de investimentos a compor 14% da carteira total do plano, valor acima do limite legal
de 8%. Esse desenquadramento passivo, entretanto, por representar um valor inferior
ao do superávit do plano, não exige providências imediatas de desinvestimento,
devendo somente ser monitorado pelos órgãos diretivos da Fundação.
Segmento /
Mandato
Índice de referência
Benchmark
Limite
legal
Alocação-objetivo
INPC+5% ao ano
100%
70%
50%
100%
IBrX
70%
9%
0%
20%
Investimentos estruturados
INPC+5% ao ano
20%
11%
0%
20%
Investimentos no exterior
INPC+5% ao ano
10%
1%
0%
2%
Imóveis
INPC+5% ao ano
8%
8%
0%
8%
Operações com participantes
INPC+5% ao ano
15%
1%
0%
2%
Renda fixa
Renda variável
Limites
Inferior | Superior
Apreçamento
Os títulos e valores mobiliários integrantes das carteiras e dos fundos de investimentos
(exclusivos ou não) nos quais o plano aplica recursos devem ser marcados a valor de
mercado, de acordo com os critérios recomendados pela CVM e pela Anbima.
18
Esse método consiste em registrar todos os ativos, para efeito de valorização e cálculo
de cotas dos fundos de investimento, pelo preço transacionado no mercado ou,
quando este não é observável, pela melhor estimativa de preço que o ativo teria em
uma eventual transação feita no mercado financeiro.
Isso não exclui, porém, a possibilidade de o plano contabilizar os títulos que pretende
carregar até o vencimento pela taxa do papel, método chamado de marcação na
curva, o que é feito, por exemplo, nos títulos públicos que não estão sob gestão direta
de terceiros. A decisão de aquisição desses títulos e sua manutenção na carteira até o
vencimento foi a estratégia adotada para proteger o plano de eventuais volatilidades
nas taxas de juros de longo prazo, o que efetivamente vem se verificando. A adoção
desse critério, respaldada por nossa capacidade financeira de manter os títulos até
seu vencimento, foi submetida e formalmente aprovada pelos órgãos reguladores. O
cálculo do valor dos papeis na curva é realizado pelo agente custodiante independente
– no caso da Fundação Promon, o Banco Itaú Unibanco S.A.
Derivativos
Os mandatos outorgados pela Fundação Promon aos gestores de seus fundos exclusivos
permitem que eles utilizem derivativos tão somente para fins de hedge, sendo-lhes
vetada a prática de operações a descoberto ou alavancadas. Essas restrições não
existem na carteira de fundos multimercados não institucionais que integra o segmento
de Investimentos Estruturados. O controle da aderência a essas disposições é feito pela
custódia e, adicionalmente, por consultores especializados em gestão de risco.
Plano anual de custeio para 2014
A utilização da rentabilidade projetada para os excedentes patrimoniais como
fonte de custeio do plano continuará permitindo manter apenas as contribuições,
tanto das patrocinadoras quanto dos participantes autopatrocinados, necessárias à
cobertura das despesas administrativas. Essa contribuição será de 2,95% dos salários
de participação no período compreendido entre abril de 2014 e março de 2015.
O Conselho Deliberativo aprovou, ainda, a destinação de 0,35% ao ano dos
investimentos dos recursos garantidores para complemento da fonte de custeio do
plano e a progressiva constituição de um fundo administrativo mais robusto.
Por motivos de caráter técnico e visando preservar a isonomia no tratamento da
relação entre valor do benefício e tempo de participação no plano, as contribuições
associadas à cobertura do serviço passado (a “joia” do plano de 1976) continuarão a
ser cobradas, de acordo com o estabelecido no regulamento do plano.
19
As tabelas a seguir apresentam a rentabilidade dos investimentos do plano para cada segmento de
aplicação nos últimos três exercícios, o comparativo de alocação em cada classe de ativo, o demonstrativo
analítico detalhado dos recursos sob gestão própria e gestão de terceiros, bem como o detalhamento
de gastos com essa gestão terceirizada.
rentabilidade por segmento de aplicação
BásicoPlus
2013
2012
2011
Renda fixa
12,2%
14,2%
13,5%
Renda variável
(1,9%)
13,4%
(14,5%)
Investimentos estruturados
11,8%
24,3%
8,6%
Imóveis
99,4%
11,7%
9,6%
Empréstimos
13,7%
13,3%
13,3%
Total
17,9%
14,7%
8,2%
8,1%
8,4%
11,6%
(15,5%)
7,4%
(18,1%)
IBrX
(3,1%)
11,5%
(11,4%)
INPC+5% ao ano (meta atuarial)
10,9%
11,3%
11,5%
segmentos
Indicadores
CDI
Ibovespa
Comparativo de alocação dos INVESTIMENTOS
Valores em milhares de R$
BásicoPlus
31/12/2012
R$ mil
%
R$ mil
%
Renda fixa
503.243
71,4
484.983
77,3
Títulos públicos
462.073
65,5
399.845
63,7
Títulos privados
6.774
1,0
10.118
1,6
33.585
4,8
74.265
11,8
811
0,1
755
0,1
Investimentos estruturados
43.259
6,1
31.338
5,0
Fundos exclusivos
20.617
2,9
14.275
2,3
Fundos abertos
22.642
3,2
17.063
2,7
Renda variável
58.381
8,3
54.392
8,7
Fundos exclusivos
38.826
5,5
36.384
5,8
Fundos abertos
18.650
2,6
16.913
2,7
905
0,1
1.095
0,2
98.772
14,0
55.961
1.162
0,2
358
705.175
Fundos exclusivos
Fundos abertos
Outros ativos
Investimentos imobiliários
Empréstimos a participantes
Disponível
Total
20
31/12/2013
Limite da Política
de Investimentos
Res. nº 3.792
de 24/09/2009
Inferior | Superior
50%
100%
100%
0%
20%
20%
0%
20%
70%
8,9
0%
8%
8%
924
0,1
0%
2%
15%
0,1
121
0,0
100,0
627.719
100,0
DEMONSTRATIVO ANALÍTICO DOS INVESTIMENTOS
Valores em milhares de R$
31/12/2013
BásicoPlus
Recursos garantidores das reservas técnicas
31/12/2012
R$ mil
%
R$ mil
%
705.175
100,0
627.719
100,0
Gestão própria
570.044
80,8
468.064
74,6
Investimentos de renda fixa
468.847
66,5
409.963
65,3
Títulos públicos
462.073
65,5
399.845
63,7
Títulos privados
6.774
1,0
10.118
1,6
Investimentos de renda variável
905
0,1
1.095
0,2
Ouro
905
0,1
1.095
0,2
Investimentos imobiliários
98.772
14,0
55.961
8,9
Edificações locadas à(s) Patrocinadora(s)
98.772
14,0
29.701
4,7
Edificações para Renda
−
−
26.260
4,2
1.162
0,2
924
0,1
358
0,1
121
0,0
Gestão terceirizada
135.131
19,2
159.655
25,4
Investimentos de renda fixa
34.396
4,9
75.020
12,0
HSBC FIC Jequitibá
20.485
2,9
61.861
9,9
4.339
0,6
12.999
2,1
3.695
0,5
12.749
2,0
5.053
0,7
14.265
2,3
3.733
0,5
11.276
1,8
3.666
0,5
10.572
1,7
13.100
1,9
12.404
2,0
811
0,1
755
0,1
Investimentos de renda variável
57.476
8,2
53.297
8,5
HSBC Pau Brasil
20.317
2,9
−
−
Bradesco Fia Promon
Empréstimos a participantes
Disponível
• Santander fi Angelim
• Bnp Paribas fi Guarantãs •BTG Sucupira
• Itaú fi Paineira
• Votorantim fi Angico
Bnp Paribas Castanheira Institucional
Lacan Equil fim
18.509
2,6
14.661
2,3
Rio Bravo Fundamental Fia
3.814
0,5
3.938
0,6
Kondor Equity fia
3.617
0,5
2.781
0,4
Btg Dividendos Fia
2.173
0,3
2.140
0,3
Btg Absoluto Fia
1.129
0,2
1.083
0,2
Msquare Ficfia
2.567
0,4
2.347
0,4
Jardim Botânico Ficfia
2.285
0,3
2.309
0,4
Vinci Valor Ficfia
1.361
0,2
1.482
0,2
Vinci Valor Dividendos
964
0,1
−
−
Fator Sinergia Fia
740
0,1
833
0,1
−
−
21.723
3,5
Investimentos estruturados
43.259
6,1
31.338
5,0
Citibank Aroeira Multimercado ficfi
20.617
2,9
14.275
2,3
Pátria Real Estate II Fip
11.265
1,6
9.572
1,5
Pátria Real Estate III Fip
1.849
0,3
−
−
Credit Suisse Hedging-GriffoIv Ficfim
6.933
1,0
5.895
0,9
Credit Suisse Hedging-Griffoix ficfim
1.299
0,2
1.104
0,2
Lacan Florestal FIP
1.296
0,2
492
0,1
Schroders FIA Promon
21
DEMONSTRATIVO DE GASTOS COM A CARTEIRA TERCEIRIZADA
Valores em milhares de R$
BásicoPlus
2013
Taxa de Administração
Taxa de Performance
11
0,015% do PL ao ano somada
–
Gastos com a gestão terceirizada
Investimentos de renda fixa
HSBC FIC Jequitibá
a 0,03% sobre serviços de
• Santander FI Angelim
• BNP Paribas FI Guarantãs
• BTG Sucupira
tesouraria, entre outros
24
0,26% do PL ao ano
–
20
0,23% do PL ao ano
–
14
0,05% do PL ao ano somada
–
a 0,03% sobre serviços de
• Itau FI Paineira
• Votorantim FI Angico
BNP Paribas Castanheira Institucional
tesouraria, entre outros
20
0,23% do PL ao ano
–
17
0,20% do PL ao ano
–
45
0,28% ao ano (até R$35MM)
–
0,26% ao ano (acima de R$35MM)
29
1,75% do PL ao ano
–
74
0,37% a.a.
–
Bradesco FIA Promon
109
0,50% do PL ao ano
20% acima 100% IBrX
Msquare FICFIA
120
2% a.a.
20% acima IGPM + 6%
BTG Dividendos FIA
53
3,0% a.a.
–
BTG Absoluto FIA
30
3,0% a.a.
–
120
1,5% a.a.
15% acima IGPM + 6%
Kondor Equity FIA
55
1,5% a.a.
20% acima 100% IBOV
Rio Branco Fundamental FIA
80
2,0% do PL ao ano
20% acima IGPM + 6%
Vinci Valor FICFIA
0
1,6% a.a.
20% acima 100% SMLL
Vinci Valor Dividendos
1
1,6% a.a.
20% acima 100% SMLL
16
1,5% do PL ao ano
20% acima INPC+ 10%
62
0,20% do PL ao ano
20% acima 100% IFM
Pátria Real Estate III FIP
0
2,0% do PL ao ano
20% acima IPCA + 6%
Pátria Real Estate II FIP
77
2,0% do PL ao ano
20% acima IPCA + 7%
Credit Suisse Hedging Griffo IV FICFIM
303
2,0% do PL ao ano
20% acima 100% CDI
Credit Suisse Hedging Griffo IX FICFIM
57
2,0% do PL ao ano
20% acima 100% CDI
Lacan Florestal FIP
68
1,0% do PL ao ano
20% acima IPCA + 10%
Lacan Equil FIM
Investimentos de renda variável
HSBC Pau Brasil
Jardim Botânico FICFIA
Fator Sinergia FIA
Investimentos estruturados
Citibank Aroeira Multimercado FICFI
PL = patrimônio líquido
22
As tabelas a seguir apresentam:
As demonstrações das provisões técnicas, contendo, entre outras informações, os valores
comprometidos com os parâmetros de benefícios (“provisões matemáticas”) e o resultado
superavitário (“equilíbrio técnico”) do plano
As demonstrações dos ativos líquidos, contendo o patrimônio do plano (“ativos”), suas obrigações
imediatas, os fundos não previdenciais (valores para pagamentos de despesas administrativas) e o
montante de recursos que o plano possui para cumprir com o pagamento dos benefícios (“ativo
líquido”)
As mutações dos ativos líquidos, com as alterações ocorridas entre o início e o término do exercício.
DEMONSTRAÇÕES DAS PROVISÕES TÉCNICAS DO PLANO DE BENEFÍCIOS
Exercícios findos em 31 de dezembro de 2013 e 2012 | Valores em milhares de R$
BásicoPlus
Variação (%)
2013
2012
Provisões técnicas (1+2+3+4+5)
705.192
627.787
12,33
Patrimônio de cobertura do plano (1+2)
703.942
626.370
12,38
1. Provisões matemáticas
538.018
507.002
6,12
1.1. Benefícios concedidos
413.541
388.486
6,45
Benefício definido
412.866
388.486
6,28
675
–
100,0
124.477
118.516
5,03
13.683
13.149
4,06
13.683
13.149
4,06
Benefício definido
110.794
105.367
5,15
2. Equilíbrio técnico
165.924
119.368
39,00
2.1. Resultados realizados
165.924
119.368
39,00
Superávit técnico acumulado
165.924
119.368
39,00
Reserva de contingência
130.915
119.368
9,67
35.009
–
100,0
3. Fundos
40
35
14,29
Fundos de investimentos | Gestão previdencial
40
35
14,29
4. Exigível operacional
758
954
(20,55)
Gestão previdencial
499
918
(45,64)
Investimentos | Gestão previdencial
259
36
619,44
5. Exigível contingencial
452
428
5,61
Gestão previdencial
452
428
5,61
Contribuição definida
1.2. Benefícios a conceder
Contribuição definida
• Saldo de contas | Parcela participantes
Reserva especial para revisão de plano
23
DEMONSTRAÇÕES DOS ATIVOS LÍQUIDOS POR PLANO DE BENEFÍCIOS
Exercícios findos em 31 de dezembro de 2013 e 2012 | Valores em milhares de R$
BásicoPlus
2013
2012
Variação (%)
708.903
630.677
12,40
358
121
195,87
3.728
2.958
26,03
Investimento
704.817
627.598
12,30
Títulos públicos
462.073
399.845
15,56
6.774
10.118
(33,05)
Fundos de investimentos
135.131
159.655
(15,36)
Investimentos imobiliários
98.722
55.961
76,50
1.162
924
25,76
905
1.095
(17,35)
1.210
1.382
(12,45)
Operacional
758
954
(20,55)
Contingencial
452
428
5,61
3. Fundos não previdenciais
3.751
2.925
28,24
Fundos administrativos
3.711
2.890
28,41
Fundos dos investimentos
40
35
14,29
4. Resultados a realizar
–
–
–
5. Ativo líquido (1-2-3-4)
703.942
626.370
12,38
Provisões matemáticas
538.018
507.002
6,12
Superávit técnico
165.924
119.368
39,00
1. Ativos
Disponível
Recebível
Créditos privados e depósitos
Empréstimos
Outros realizáveis
2. Obrigações
DEMONSTRAÇÕES DAS MUTAÇÕES DOS ATIVOS LÍQUIDOS POR PLANO DE BENEFÍCIO
Exercícios findos em 31 de dezembro de 2013 e 2012 | Valores em milhares de R$
descrição
BásicoPlus
2012
A) Ativo líquido - Início do exercício
626.370
574.339
9,06
1. Adições
109.859
81.954
34,05
1.470
1.568
(6,25)
108.389
80.386
34,84
(32.287)
(29.923)
7,90
(31.693)
(29.322)
8,09
(594)
(601)
(1,16)
77.572
52.031
49,09
(+/–) Provisões matemáticas
31.016
27.762
11,72
(+/–) Superávit técnico do exercício
46.556
24.269
91,83
–
–
–
–
–
–
703.942
626.370
12,38
3.751
2.925
28,24
3.711
2.890
28,41
40
35
14,29
(+) Contribuições
(+) Resultado positivo dos investimentos | Gestão previdencial
2. Destinações
(–) Benefícios
(–) Custeio administrativo
3. Acréscimo no ativo líquido (1+2)
4. Operações transitórias
(+/–) Operações transitórias
B) Ativo líquido- Final do exercício (A+3+4)
C ) Fundos não previdenciais
(+/–) Fundos administrativos
(+/–) Fundos dos investimentos
24
Variação (%)
2013
As demonstrações abaixo apresentam as receitas e despesas administrativas do plano BásicoPlus,
registradas no Plano de Gestão Administrativa (PGA) da Fundação. O detalhamento do PGA está
destacado em capítulo específico deste relatório.
DEMONSTRAÇÕES DO PLANO DE GESTÃO ADMINISTRATIVA
Exercícios findos em 31 de dezembro de 2013 e 2012 | Valores em milhares de R$
BásicoPlus
2013
2012
A - Fundo administrativo do exercício anterior
2.890
1.870
54,55
1. Custeio da gestão administrativa
3.273
3.256
0,52
1.1 Receitas
3.273
3.256
0,52
594
601
(1,16)
2.461
2.473
(0,49)
3
3
–
215
179
20,11
2.452
2.236
9,66
2.1. Administração previdencial
987
920
7,28
Despesas comuns
607
634
(4,26)
Despesas específicas
380
286
32,87
295
217
35,94
85
69
23,19
1.465
1.316
11,32
Despesas comuns
863
880
(1,93)
Despesas específicas
602
436
38,07
58
80
(27,50)
448
356
25,84
96
–
100,0
3. Resultado negativo dos investimentos
–
–
–
4. Sobra da gestão administrativa (1-2-3)
821
1.020
(19,51)
5. Constituição do fundo administrativo (4)
821
1.020
(19,51)
3.711
2.890
28,41
Custeio administrativo da gestão previdencial
Custeio administrativo dos investimentos
Taxa de administração de empréstimos e financiamentos
Resultado positivo dos investimentos
2. Despesas administrativas
• Serviços de terceiros
• Despesas gerais
2.2. Administração dos investimentos
• Serviços de terceiros
• Despesas gerais
• Outras despesas
B - Fundo administrativo do exercício atual (A+5)
Variação (%)
25
Plano de Gestão Administrativa
O Plano de Gestão Administrativa (PGA) registra as receitas e despesas administrativas
da Fundação referentes aos seus gastos com a gestão previdencial e de investimentos.
Possui balanço próprio, tem seus recursos financeiros aplicados conforme sua política
de investimentos e suas regras de funcionamento estão estabelecidas em seu
regulamento, aprovado pelo Conselho Deliberativo.
As despesas administrativas são contabilizadas no PGA, considerando-se o plano
previdenciário correspondente – ou seja, as despesas específicas de cada plano de
benefícios são alocadas diretamente a eles, e as despesas comuns aos planos são
segregadas de acordo com um critério de rateio elaborado por consultores externos
especializados.
As despesas administrativas previdenciárias comuns foram rateadas na proporção
do número de participantes de cada plano, ponderado segundo sua situação
(ativo, autopatrocinado ou assistido), de forma a refletir, da melhor forma possível, o
esforço administrativo associado ao plano. Já as despesas administrativas comuns de
investimentos foram rateadas na proporção do valor do patrimônio de cada plano de
benefícios. Em 2013, essas despesas totalizaram R$ 5,6 milhões, sendo R$3,2 milhões
referentes ao plano MultiFlex e R$2,4 milhões ao plano BásicoPlus.
As receitas administrativas representam as contribuições dos participantes e das
patrocinadoras e a parcela dos rendimentos dos investimentos, de acordo com o plano
anual de custeio aprovado pelo Conselho Deliberativo. As contribuições em 2013 foram
de R$ 6,0 milhões, sendo R$ 2,9 milhões correspondentes ao plano MultiFlex e R$ 3,1
milhões ao plano BásicoPlus.
O patrimônio do PGA é constituído pela acumulação da diferença entre receitas e
despesas administrativas de cada plano de benefícios, cuja sobra ou insuficiência no
exercício é alocada ou revertida ao respectivo fundo administrativo. O saldo em 31 de
dezembro de 2013 era de R$ 5,5 milhões, sendo R$ 1,8 milhões do plano MultiFlex e R$
3,7 milhões do plano BásicoPlus.
Política de investimentos
Segmento /
Mandato
Limite
legal
Alocação-objetivo
98% CDI
100%
90%
40%
100%
–
70%
IFM
20%
10%
0%
10%
Investimentos no exterior
–
10%
Imóveis
–
8%
Operações com participantes
–
15%
Renda fixa
Renda variável
Investimentos estruturados
26
Índice de referência
Benchmark
Limites
Inferior | Superior
Os quadros a seguir apresentam a rentabilidade alcançada pelos investimentos, a demonstração de
resultados e as despesas administrativas referentes aos exercícios de 2012 e 2013.
rentabilidade por segmento de aplicação
segmentos
2013
2012
2011
Renda fixa
7,9%
8,4%
12,2%
Total
7,9%
8,4%
12,2%
8,1%
8,4%
11,6%
(15,5%)
7,4%
(18,1%)
(3,1%)
11,5%
(11,4%)
Indicadores
CDI
Ibovespa
IBrX
Comparativo de alocação dos INVESTIMENTOS
Valores em milhares de R$
PGA
R$ mil
%
R$ mil
%
Renda fixa
4.731
85,4
5.121
98,8
Fundos abertos
4.731
85,4
5.121
98,8
812
14,6
60
1,2
5.543
100,0
5.181
100,0
Disponível
Total
Limite da Política
de Investimentos
31/12/2012
31/12/2013
Inferior
Superior
40%
100%
Res. nº 3.792
de 24/09/2009
100%
DEMONSTRATIVO ANALÍTICO DOS INVESTIMENTOS
Valores em milhares de R$
31/12/2013
PGA
31/12/2012
R$ mil
%
R$ mil
%
Recursos garantidores das reservas técnicas
4.731
100,0
5.121
100,0
Gestão TERCEIRIZADA
4.731
100,0
5.121
100,0
Investimentos de renda fixa
4.731
100,0
5.121
100,0
Santander Soberano DI
4.731
100,0
5.121
100,0
DEMONSTRATIVO DE GASTOS COM A CARTEIRA TERCEIRIZADA
Valores em milhares de R$
PGA
2013
Taxa de Administração
Taxa de Performance
12
0,2% do PL ao ano
–
Gastos com a gestão terceirizada
Investimentos de renda fixa
Santander Soberano DI
PL = patrimônio líquido
27
DEMONSTRAÇÕES DO PLANO DE GESTÃO ADMINISTRATIVA CONSOLIDADAS
Exercícios findos em 31 de dezembro de 2013 e 2012 | Valores em milhares de R$
PGA
2013
2012
A - Fundo administrativo do exercício anterior
4.719
2.696
75,04
1. Custeio da gestão administrativa
6.377
6.964
(8,43)
1.1 Receitas
6.377
6.964
(8,43)
Custeio administrativo da gestão previdencial
2.043
1.880
8,67
Custeio administrativo dos investimentos
3.886
4.734
(17,91)
46
67
(31,34)
402
283
42,05
2. Despesas administrativas
5.628
4.941
13,90
2.1. Administração previdencial
2.990
2.719
9,97
Pessoal e encargos
1.467
1.525
(3,80)
Treinamentos, congressos e seminários
16
21
(23,81)
Viagens e estadias
8
5
60,0
Serviços de terceiros
1.144
933
22,62
Despesas gerais
287
235
22,13
Depreciações e amortizações
68
–
100,0
2.2. Administração dos investimentos
2.638
2.222
18,72
Pessoal e encargos
1.178
1.191
(1,09)
Treinamentos, congressos e seminários
13
14
(7,14)
Viagens e estadias
6
6
–
Serviços de terceiros
436
385
13,25
Despesas gerais
812
626
29,71
Outras despesas
193
–
100,0
3. Resultado negativo dos investimentos
–
–
–
4. Sobra da gestão administrativa (1-2-3)
749
2.023
(62,98)
5. Constituição do fundo administrativo (4)
749
2.023
(62,98)
–
–
–
5.468
4.719
15,87
Taxa de administração de empréstimos e financiamentos
Resultado positivo dos investimentos
6. Operações transitórias
B - Fundo administrativo do exercício atual (A+5+6)
Variação (%)
demonstrações das Despesas administrativas | Valores em milhares de R$
MultiFlex
Consolidado
2012
2013
2012
2013
2012
Salários e encargos
1.610
1.607
1.035
1.109
2.645
2.716
Consultoria atuarial
170
70
106
110
276
180
Consultoria contábil
100
65
65
39
165
104
Consultoria jurídica
150
70
110
56
259
126
Sistemas
231
258
200
201
431
458
Gestão
219
206
187
194
406
400
Custódia
290
250
397
359
687
609
Impostos
e taxas
Indicadores
Outras despesas
101
36
137
60
238
96
306
143
216
107
522
250
3.177
2.705
2.452
2.235
5.629
4.940
Total
28
BásicoPlus
2013
Relatório dos auditores independentes sobre as
demonstrações contábeis
Aos administradores, conselheiros,
participantes e patrocinadores da
Fundação Promon de Previdência Social
São Paulo – SP
Examinamos as demonstrações contábeis da Fundação Promon de Previdência Social
(“Entidade”), que compreendem o balanço patrimonial consolidado (representado
pelo somatório de todos os planos de benefícios administrados pela Fundação
Promon de Previdência Social, aqui denominado de consolidado, por definição da
Resolução CNPC nº 8) em 31 de dezembro de 2013 e as respectivas demonstrações
consolidadas da mutação do patrimônio social e do plano de gestão administrativa,
e as demonstrações individuais por plano de benefícios que compreendem a
demonstração do ativo líquido, da mutação do ativo líquido e das provisões técnicas
por plano para o exercício findo naquela data, assim como o resumo das principais
práticas contábeis e demais notas explicativas.
Responsabilidade da Administração sobre as demonstrações contábeis
A Administração da Entidade é responsável pela elaboração e adequada apresentação
dessas demonstrações contábeis de acordo com as práticas contábeis adotadas
no Brasil aplicáveis a entidades reguladas pelo Conselho Nacional de Previdência
Complementar (CNPC), e pelos controles internos que ela determinou como
necessários para permitir a elaboração de demonstrações contábeis livres de distorção
relevante, independentemente se causada por fraude ou erro.
Responsabilidade dos auditores independentes
Nossa responsabilidade é a de expressar uma opinião sobre essas demonstrações
contábeis com base em nossa auditoria, conduzida de acordo com as normas
brasileiras e internacionais de auditoria. Essas normas requerem o cumprimento de
exigências éticas pelos auditores e que a auditoria seja planejada e executada com o
objetivo de obter segurança razoável de que as demonstrações contábeis estão livres
de distorção relevante.
Uma auditoria envolve a execução de procedimentos selecionados para obtenção
de evidência a respeito dos valores e divulgações apresentados nas demonstrações
contábeis. Os procedimentos selecionados dependem do julgamento do auditor,
incluindo a avaliação dos riscos de distorção relevante nas demonstrações contábeis,
independentemente se causada por fraude ou erro. Nessa avaliação de riscos, o auditor
considera os controles internos relevantes para a elaboração e adequada apresentação
das demonstrações contábeis da Entidade para planejar os procedimentos de auditoria
que são apropriados nas circunstâncias, mas não para fins de expressar uma opinião
29
sobre a eficácia desses controles internos da Entidade. Uma auditoria inclui, também,
a avaliação da adequação das práticas contábeis utilizadas e a razoabilidade das
estimativas contábeis feitas pela Administração, bem como a avaliação da apresentação
das demonstrações contábeis tomadas em conjunto.
Acreditamos que a evidência de auditoria obtida é suficiente e apropriada para
fundamentar nossa opinião.
Opinião
Em nossa opinião, as demonstrações contábeis acima referidas apresentam de
adequadamente, em todos os aspectos relevantes a posição patrimonial e financeira
consolidada da Fundação Promon de Previdência Social e individual por plano de
benefício em 31 de dezembro de 2013 e o desempenho consolidado e por plano de
benefício de suas operações para o exercício findo naquela data, de acordo com as
práticas contábeis adotadas no Brasil aplicáveis às entidades reguladas pelo Conselho
Nacional de Previdência Complementar (CNPC).
Ênfase
Conforme mencionado na nota explicativa nº 2 às demonstrações contábeis, de acordo
com a Resolução nº 12, de 19 de agosto de 2013, o Conselho Nacional de Previdência
Complementar (CNPC) alterou a forma de apresentação das demonstrações contábeis
pela substituição da demonstração das obrigações atuariais do plano de benefícios
pela demonstração das provisões técnicas do plano de benefícios. Nossa opinião não
contém ressalva relacionada a este assunto.
São Paulo, 14 de março de 2014.
KPMG Auditores Independentes
CRC 2SP014428/O-6
Zenko Nakassato
Contador CRC 1SP160769/O-0
30
Site Fundação Promon
O novo website da Fundação Promon traz um pouco da história da Entidade e dos
planos que ela administra, apresenta a estrutura de governança, as patrocinadoras e
um resumo das informações financeiras da FPPS ao longo dos últimos cinco anos. É
por meio dele que os participantes acessam o Portal do Participante, um ambiente
no qual estão disponíveis informações sobre os planos, saldo de conta, simuladores,
entre outras.
www.fundacaopromon.com.br
/ACESSO AO
PORTAL DO PARTICIPANTE
1 Informe seu CPF no campo
Área do Participante
2 Confirme seu nome
3 Informe sua data de
nascimento, caso ainda
não tenha uma uma
senha de acesso ao
Portal cadastrada
O site encaminhará um e-mail de confirmação com instruções para cadastramento da
senha de acesso ao Portal, caso o participante ainda não a tenha cadastrado.
31
/PÁGINA
INICIAL
Página inicial do Portal
do Participante na qual
estão disponíveis atalhos de
páginas e menu principal
personalizados de acordo
com o plano de previdência
do participante na FPPS.
/SOBRE A
ENTIDADE
Página da área Sobre a
Entidade na qual estão
disponíveis os manuais
dos planos, as políticas de
investimentos, os normativos,
entre outros documentos.
Secretaria: (11) 5213 4107 | Benefício: (11) 5213 4238 | Empréstimo/Autopatrocínio: (11) 5213 4344
32
33
FPPS | Fundação Promon de Previdência Social
Av. Pres. Juscelino Kubitschek, 1830
04543-900  São Paulo SP Brasil
www.fundacaopromon.com.br
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Fundação Promon :: Relatório Anual 2013