Plano de Atividades 2014 Versão Abril 2014
INEM – Instituto nacional de Emergência Médica, I.P.
Plano de Atividades
2014
Versão: Abril de 2014
GPCG – Gabinete de Planeamento e Controlo de Gestão
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Índice
Mensagem do Presidente .............................................................................................................................. 4
1.
Nota Introdutória ................................................................................................................................... 6
1.1.
Missão, Visão e Valores.................................................................................................................. 8
1.2.
Atribuições ....................................................................................................................................... 9
1.3.
Estrutura Orgânica do INEM ....................................................................................................... 12
2.
Enquadramento / Orientações Estratégicas do Ministério da Saúde ........................................ 14
3.
Objetivos Estratégicos e Quadro de Avaliação e Responsabilização (QUAR) para 2014 ....... 17
4. Atividade/Atendimento do CODU – Centro de Orientação de Doentes Urgentes –
Previsões para 2014 .................................................................................................................................... 26
5.
4.1.
Chamadas de Emergência Médica ............................................................................................. 28
4.2.
Tempos Médios de Atendimento ............................................................................................... 28
4.3.
Chamadas Não Emergentes ........................................................................................................ 29
4.4.
Triagem das chamadas de Emergência .................................................................................... 29
Atividade dos Meios de Emergência Médica – Previsões para 2014 .......................................... 31
5.1.
Meios de Emergência Médica do INEM ..................................................................................... 31
5.2.
Acionamentos de Meios ............................................................................................................... 32
5.2.1. Helicópteros de Emergência Médica......................................................................................... 32
5.2.2. Viatura Médica de Emergência e Reanimação - VMER .......................................................... 35
5.2.3. Ambulâncias de Suporte Imediato de Vida- SIV ..................................................................... 37
5.2.3.1.
Integração de VMER e Ambulâncias SIV ........................................................................... 39
5.2.3.2.
Ambulâncias de Emergência Médica (AEM) .................................................................... 41
5.2.4. Ambulâncias de Transporte Inter-hospitalar Pediátrico - TIP ........................................... 44
5.2.5. Motociclos de Emergência Médica - MEM ................................................................................ 45
5.2.6. Ambulâncias de Socorro fixadas em Postos de Emergência Médica - PEM ....................... 46
6.
Outras Atividade ................................................................................................................................... 48
6.1.
CODU MAR ...................................................................................................................................... 48
6.2.
Centro de Informação Antivenenos – Consultas CIAV ........................................................... 48
6.3.
Centro de Apoio Psicológico e Intervenção em Crise - CAPIC .............................................. 49
6.4.
Proteção de Saúde a Altas Individualidades ........................................................................... 50
6.5.
Vias Verdes Pré-Hospitalares..................................................................................................... 51
6.6.
Na Vertente AVC ............................................................................................................................ 51
6.6.1. Na Vertente Coronária ................................................................................................................. 52
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6.6.2. Na Vertente do Trauma ............................................................................................................... 52
6.6.3. Na Vertente da Sépsis Grave ....................................................................................................... 53
6.7.
7.
A Desfibrilhação Automática Externa DAE .............................................................................. 54
Ações e Projetos Transversais ........................................................................................................... 55
7.1.
Emergência Médica ...................................................................................................................... 56
7.2.
Formação em Emergência Médica............................................................................................. 60
7.3.
Gestão de Recursos Humanos .................................................................................................... 63
7.3.1. Formação de Carácter Geral ....................................................................................................... 67
7.3.2. Formação Financiada pelo Fundo Social Europeu (FSE) ...................................................... 68
7.3.3. Ambiente, Segurança e Higiene no Trabalho .......................................................................... 68
7.4.
Gestão Financeira ......................................................................................................................... 70
7.5.
Logística e Operações .................................................................................................................. 74
7.6.
Sistemas e Tecnologias de Informação .................................................................................... 77
7.7.
Gestão de Compras e Contratação Pública .............................................................................. 80
7.8.
Apoio Jurídico................................................................................................................................ 82
7.9.
Qualidade ....................................................................................................................................... 84
7.10. Planeamento e Controlo de Gestão ........................................................................................... 87
7.11. Marketing e Comunicação ........................................................................................................... 90
7.12. Delegações Regionais................................................................................................................... 92
7.12.1.
Delegação Regional do Norte ............................................................................................. 93
7.12.2.
Delegação Regional do Centro ........................................................................................... 95
7.12.3.
Delegação Regional do Sul .................................................................................................. 97
8.
Conclusões ............................................................................................................................................. 99
9.
Considerações Finais ......................................................................................................................... 102
10. Anexos................................................................................................................................................... 103
10.1. Mapa de Pessoal do INEM.......................................................................................................... 103
10.2. Mapa de Pessoal dos Serviços Centrais do INEM .................................................................. 104
10.3. Mapa de Pessoal da Delegação Regional do Norte do INEM ............................................... 108
10.4. Mapa de Pessoal da Delegação Regional do Centro do INEM ............................................. 109
10.5. Mapa de Pessoal da Delegação Regional do Sul do INEM.................................................... 110
10.6. Ambulâncias de Socorro fixadas em Postos de Emergência Médica (PEM) .................... 111
10.7. Lista de Acrónimos ..................................................................................................................... 117
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Mensagem do Presidente
O socorro pré-hospitalar de doentes iniciou-se em Portugal em 1965. Mas as primeiras referências a
esta necessidade são conhecidas desde o início do século XX, com a tese do Dr. Joaquim Pedro
Vitorino Ribeiro que, desconhecido por muitos, pode ser considerado “o pai” da Medicina Préhospitalar em Portugal.
Joaquim Pedro Vitorino Ribeiro nasceu no Porto em 1882. Frequentou a Escola Médico-Cirúrgica do
Porto onde, em 1910, concluiu o curso de Medicina com a defesa da tese "Socorros de urgência Breves Notas". Foi militar (tenente-médico em 1915, capitão em 1918), tendo chegado a participar
na I Guerra Mundial, integrando o Corpo Expedicionário Português. Pedro Vitorino produziu um
extenso conjunto de livros e artigos editados em diversas publicações periódicas e esteve
indiretamente ligado à criação do Museu de História da Medicina "Maximiano Lemos". Foi bombeiro
da Associação dos Bombeiros Voluntários do Porto. Na sua tese pode ler-se: “algumas das vítimas, as
sufocadas pela asfixia, deviam ser socorridas imediatamente nas casas próximas. Matou-as a longa
caminhada para o hospital”.
Em Portugal o primeiro passo para o socorro pré-hospitalar foi dado através da implementação do
número nacional de socorro “115”, agora “112”; e que servia na primeira fase para acudir a vítimas
de acidentes na via pública em Lisboa. Assim, era acionada uma ambulância tripulada por elementos
policiais, que efetuavam o transporte para o Hospital. Nos anos seguintes, este serviço estendeu-se
ao Porto, Coimbra, Aveiro, Setúbal e Faro.
Em 1971 foi criado o Serviço Nacional de Ambulâncias (SNA), cujo objetivo era “assegurar a
orientação, coordenação e eficiência das atividades respeitantes à prestação de primeiros-socorros a
sinistrados e doentes, bem como ao respetivo transporte”. Foram criados os postos de Ambulâncias
do SNA entregues à colaboração da PSP nas cidades de Lisboa, Porto, Coimbra e Setúbal e, nas
restantes áreas, as ambulâncias foram entregues às Corporações de Bombeiros.
Em 1980 foi criado o “Gabinete de Emergência Médica”, que tinha como função a elaboração de um
projeto que viesse a desenvolver e coordenar um Sistema Integrado de Emergência Médica (SIEM).
Em 1981 foi fundado o Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM).
Nos últimos anos, Portugal assistiu a enormes e importantes avanços na Emergência Médica (EM) e,
em particular, no INEM I.P., mesmo apesar dos mais recentes constrangimentos sociais e
económicos. Como em outras áreas, na EM “o mundo pula e avança”, aproveitando todos os
pequenos passos para melhorar, e cada vez mais centrando no cidadão a nossa atividade.
A atividade de EM cresceu significativamente. Estamos em processo de consolidação do nosso
modelo, assente em pilares estruturais, com meios tripulados por técnicos de emergência, médicos e
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enfermeiros, lançando mão de novas tecnologias, e em articulação com os outros intervenientes do
SIEM. Temos mais capacidades, e cada vez maior operacionalidade global.
Em 24 de Março de 2014 iniciou funções o novo Conselho Diretivo do INEM, nomeado pelo Ministro
da Saúde, e na sequência de procedimento concursal, após proposta da Comissão de Recrutamento e
Seleção para a Administração Pública (CReSAP) à Tutela.
O órgão máximo de gestão do INEM passou a ser constituído por mim e pelo Dr. José Manuel
Mestre.
O Instituto Nacional de Emergência Médica, I. P. (INEM), tem por missão definir, organizar,
coordenar, participar e avaliar as atividades e o funcionamento de um Sistema Integrado de
Emergência Médica (SIEM) de forma a garantir aos sinistrados ou vítimas de doença súbita a pronta e
correta prestação de cuidados de saúde.
São objetivos estratégicos para o ano de 2014, apresentados com detalhe ao longo do presente
Plano de Atividades: prosseguir a implementação e qualificação da rede de emergência médica préhospitalar; assegurar o planeamento, coordenação e certificação da formação em emergência
médica dos elementos do SIEM; garantir a sustentabilidade financeira do INEM e promover a do
SIEM; promover a integração de cuidados e partilha de recursos com o SNS ao nível do Centro de
Atendimento de Utentes e da rede de Serviços de Urgência.
Temos como valores a Competência, Credibilidade, Ética, Eficiência e Qualidade do serviço
prestado, com enfoque nos resultados e na criação de valor público. Estamos convictos de tudo fazer
em nome do prestígio da gestão e do serviço público, procurando honrar e dignificar o grande nome
da nossa Instituição. Queremos que cada profissional se possa aquilatar na EM, elevando a fasquia da
Qualidade que o nosso INEM oferece a cada cidadão. Queremos um Instituto forte, coeso,
proficiente.
Todos são chamados a colaborar, sem exceção, permitindo otimizar a eficácia e a eficiência, no
sentido de melhorarmos continuamente a Qualidade do nosso serviço.
É ambição almejarmos e planearmos um Instituto com crescimento sustentável e, sobretudo,
centrado na sua missão e, cada vez mais, no cidadão.
Paulo Amado de Campos
Presidente do Conselho Diretivo do INEM, I.P.
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1. Nota Introdutória
O INEM - Instituto Nacional de Emergência Médica I.P. é um instituto público integrado na
administração indireta do Estado, dotado de autonomia administrativa e financeira e património
próprio, que prossegue as atribuições do Ministério da Saúde, sob superintendência e tutela do
respetivo Ministro. Cabe ao INEM coordenar o funcionamento, no território de Portugal Continental,
de um Sistema Integrado de Emergência Médica (SIEM), de forma a garantir aos sinistrados ou
vítimas de doença súbita a pronta e correta prestação de cuidados de saúde, designadamente
através da prestação de socorro no local da ocorrência, do transporte assistido das vítimas para o
hospital adequado e da articulação entre os vários intervenientes do Sistema.
É através do número europeu de emergência 112, que o INEM responde aos múltiplos pedidos de
socorro utilizando os meios adequados para responder a situações de emergência médica.
Muito recentemente, o INEM passou por uma alteração da equipa Diretiva, com entrada em funções
do novo Conselho Diretivo a 24 de março do corrente ano de 2014. Para 2014, e mesmo num
contexto macroeconómico desfavorável, o planeamento das atividades do INEM continuará a
centrar-se na otimização da afetação dos recursos disponíveis, orientados por rigorosos critérios de
eficácia, qualidade, acessibilidade e segurança, ao nível das diversas componentes e ajustando a sua
atividade a uma necessidade imperiosa de ganhos contínuos de eficiência.
Tendo sempre presente a importância inequívoca da sua Missão e a procura interminável de
melhoria continua, o objetivo para o ano de 2014 centrar-se-á na maximização da sua área de
intervenção, otimizando o seu funcionamento, nas suas linhas estratégicas prioritárias definidas na
Carta de Missão 2014/2018, a saber:
1. Prosseguir a implementação e qualificação da rede de emergência médica pré-hospitalar,
no sentido de melhorar a resposta ao SIEM, em todo o território de Portugal continental, e
tendo como requisito essencial a qualidade enquanto instrumento de melhoria continua.
2. Assegurar o planeamento, coordenação e certificação da formação em emergência médica
dos elementos do SIEM, de forma a aumentar o empowerment / capacitação dos profissionais
de saúde e os cidadãos em geral.
3. Garantir a sustentabilidade financeira do INEM e promover a do SIEM, de forma a obter o
maior retorno em ganhos em saúde e valor económico e social com os recursos disponíveis.
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4. Promover a integração de cuidados e partilha de recursos com o SNS ao nível do Centro de
Atendimento de Utentes e da rede de Serviços de Urgência, criando valor e continuidade na
prestação de cuidados de saúde.
5. Otimizar os recursos imobiliários e logísticos (viaturas), concentrando-se na sua atividade
core, por forma a garantir ganhos eficiência e redução de custos de exploração.
6. Implementar os instrumentos de Gestão da Qualidade, de modo a promover a garantir a
segurança aos cidadãos.
Com efeito, o Plano de Atividades para 2014 é um plano que assenta na prossecução da qualificação
da emergência pré-hospitalar, no sentido de dar continuidade à uniformização da resposta do SIEM,
bem como no reforço da rede de parcerias do INEM com outras entidades no sentido da melhorar a
eficiência e a acessibilidade, e ainda, na garantia da sustentabilidade financeira do INEM.
Será dado especial enfoque à utilização das novas tecnologias aos nossos parceiros do SIEM,
melhorando a articulação com os sistemas de informação das Unidades de Saúde.
O INEM terá ainda que manter a Qualidade como um vetor de convergência de toda a Instituição e
continuar a apostar em processos organizativos reconhecidos internacionalmente para guiar a nossa
atuação nessa matéria.
Em suma, o INEM continuará a apostar nas seguintes áreas:
 Reajustamento da oferta da rede de meios de emergência médica, seguindo os seguintes
princípios:
o
Reforço de meios em zonas onde tal se verifica como necessário pela elevada casuística
existente e zonas com menor capacidade de resposta instalada.
o
Diminuição de sobreposições regionais/locais de meios de nível de resposta semelhante,
designadamente entre o INEM e os seus parceiros no SIEM.
o
E aproveitamento de sinergias entre redes de viaturas de emergência de diferentes níveis
e/ou de diferentes entidades.
 Formação/acreditação na área da emergência médica e ampliação da rede de centros
certificados para a formação em emergência médica.
 Qualidade, no que tem a ver com os processos de acreditação / certificação dos Serviços do
INEM.
 Promoção de uma cultura de cidadania através da disseminação da atividade do INEM e
disponibilização aos utentes de mais informação, nomeadamente indicadores periódicos.
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 Melhoria da eficiência e da eficácia dos tempos de resposta, através de um melhor
aproveitamento dos Sistemas de Tecnologias de Informação, reaproveitando o investimento já
realizado relativamente à aquisição de aplicações informáticas
Por último, medir, avaliar e otimizar serão sempre desafios essenciais para a construção de um INEM
mais voltado para o cidadão, transparente e eficiente na sua função.
1.1.
Missão, Visão e Valores
Conforme disposto na Lei Orgânica do INEM, aprovada pelo Decreto-Lei n.º 34/2012, de 14/02, onde
são igualmente definidas as suas atribuições, o “O INEM, I. P., tem por missão definir, organizar,
coordenar, participar e avaliar as atividades e o funcionamento de um Sistema Integrado de
Emergência Médica (SIEM) de forma a garantir aos sinistrados ou vítimas de doença súbita a pronta e
correta prestação de cuidados de saúde) ”.
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1.2.
Atribuições
São atribuições do INEM, de acordo com o referido Decreto-Lei n.º 34/2012, de 14/02, do Ministério
da Saúde:

Coordenar no MS as atividades conducentes à definição de políticas nos domínios da
emergência médica e do transporte de urgência e ou emergência.

Organizar e coordenar as atividades e o funcionamento do SIEM, assegurando a sua
articulação com os serviços de urgência e ou emergência nos estabelecimentos de saúde.

Definir, coordenar e certificar a formação em emergência médica dos elementos do SIEM,
incluindo dos estabelecimentos, instituições e serviços do SNS.

Definir, organizar e referenciar o transporte de urgência e ou emergência, bem como
promover a adequada receção e o tratamento urgente e ou emergente.

Assegurar o atendimento, triagem e aconselhamento, sempre que haja chamadas de
emergência, acionando os meios apropriados para prestação de cuidados de emergência
médica e coordenar o transporte para as unidades de saúde adequadas.

Colaborar no planeamento civil de emergência de âmbito nacional, participar na rede
nacional de telecomunicações de emergência e colaborar na elaboração e operacionalização
de planos específicos de emergência e ou catástrofe.

Desenvolver ações de cooperação nacional e internacional, de natureza bilateral ou
multilateral, no âmbito das atribuições que prossegue.
De salientar o reforço das competências do INEM no que respeita formação em emergência médica.
Assim, ficará a cargo do INEM a definição, coordenação e certificação dos elementos do SIEM.
São, ainda, de acordo com o referido Decreto-Lei, atribuições do INEM definir, organizar e coordenar
as atividades e o funcionamento do SIEM, assegurando a sua articulação com os serviços de urgência
e ou emergência nos estabelecimentos de saúde, no que respeita a:
• Prestação de cuidados de emergência médica em ambiente pré-hospitalar, nas suas
vertentes medicalizados e não medicalizados, e respetiva articulação com os serviços de
urgência/emergência.
• Referenciação e transporte de urgência/emergência.
• Receção hospitalar e tratamento urgente/emergente.
• Formação em emergência médica.
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• Planeamento civil e prevenção.
• Rede de telecomunicações de emergência.
• Coordenar no Ministério da Saúde as atividades conducentes à definição de políticas nos
domínios da emergência médica e do transporte de urgência e ou emergência.
• Assegurar o atendimento, triagem, aconselhamento das chamadas que lhe sejam
encaminhadas pelo número telefónico de emergência e acionamento dos meios de
emergência médica apropriados.
• Assegurar a prestação de cuidados de emergência médica em ambiente pré-hospitalar e
providenciar o transporte para as unidades de saúde adequadas.
• Promover a resposta integrada ao doente urgente/emergente.
• Promover a correta referenciação do doente urgente/emergente.
• Promover a adequação do transporte inter-hospitalar do doente urgente/emergente.
• Colaborar com a Direcção-Geral da Saúde (DGS) na elaboração de normas de orientação
clínica relativas à atividade de emergência médica.
• Definir, planear, coordenar e certificar a formação em emergência médica dos elementos do
SIEM, incluindo dos estabelecimentos, instituições e serviços do SNS.
• Colaborar na elaboração dos planos de emergência/catástrofe com as Administrações
Regionais de Saúde, com a DGS e com a Autoridade Nacional de Proteção Civil (ANPC), no
âmbito das respetivas leis reguladoras.
• Orientar a atuação coordenada dos agentes de saúde nas situações de catástrofe ou
calamidade, integrando a organização definida em planos de emergência/catástrofe, sem
prejuízo das atribuições de outras entidades.
• Desenvolver ações de sensibilização e informação dos cidadãos no que respeita ao SIEM.
• Definir os critérios e requisitos necessários ao exercício da atividade de transporte de
doentes, incluindo os dos respetivos veículos, e proceder ao licenciamento desta atividade e
dos veículos a ela afetos.
• Fiscalizar a atividade de transporte de doentes, sem prejuízo da competência sancionatória
atribuída a outros organismos.
• Homologar os curricula dos cursos ou estágios que versem sobre emergência médica.
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• Assegurar a representação internacional, no domínio das suas competências e atribuições
específicas e promover a cooperação com as comunidades lusófonas, sem prejuízo das
competências próprias do Ministério dos Negócios Estrangeiros, sob coordenação da DGS,
enquanto entidade responsável pela coordenação da atividade do Ministério da Saúde no
domínio das relações internacionais.
• Contribuir, em articulação com a DGS, para a definição e atualização das políticas de
planeamento civil de emergência na área da saúde.
A capacidade de resposta adequada, eficaz e em tempo oportuno dos sistemas de emergência
médica, às situações de emergência, é um pressuposto essencial para o funcionamento da cadeia de
sobrevivência. O INEM, na sua missão diretamente ligada ao funcionamento do SIEM, tem, assim,
como principal tarefa, a prestação de socorros no local da ocorrência, o transporte assistido das
vítimas para o hospital adequado e a articulação entre os vários intervenientes no SIEM (hospitais,
bombeiros, polícia, etc.).
Os passos dados na resposta à emergência podem ser apresentados num ciclo, conforme se
apresenta:
Estrela da Vida
Deteção: momento em que alguém se apercebe da existência de uma situação em que é necessário
socorro, desenvolvendo ações que têm como objetivo evitar o agravamento da situação.
Alerta: fase em que se contactam os meios de socorro.
Pré-socorro: conjunto de gestos simples que podem ser concretizados até à chegada de socorro
especializado.
Socorro no local do acidente: início do tratamento efetuado às vítimas, com o objetivo de melhorar
o seu estado ou evitar que este se agrave.
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Cuidados durante o transporte: transporte do doente desde o local da ocorrência até à unidade de
saúde adequada, garantindo à vítima a continuação dos cuidados de emergência necessários.
Transferência e tratamento definitivo: fase de tratamento definitivo corresponde ao tratamento da
vítima no serviço de saúde adequado e pode incluir a intervenção de um estabelecimento de saúde
onde ocorrem cuidados de estabilização e a posterior transferência para um hospital onde ocorre o
tratamento mais adequado à situação.
1.3.
Estrutura Orgânica do INEM
De acordo com os Estatutos do INEM aprovados pela Portaria nº 158/2012, de 22/05, a gestão
operacional da atividade do INEM é assegurada pelos seus serviços desconcentrados (Delegações
Regionais) nas respetivas áreas geográficas (Norte, Centro e Sul) em articulação com as restantes
Unidades Orgânicas. De acordo com a nova organização interna, o INEM passou a ter uma estrutura
orientada para três grandes vertentes: a área operacional, a área de apoio e logística e a área de
apoio à gestão.
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Organograma
Conselho
Directivo
Unidades
de apoio e
logística
Unidades
Operacionais
Unidades
de apoio à
gestão
Delegação Regional
do Norte
Gabinete de
Coordenação Regional
do SIEM
Gabinete de
Gabinete de
Logística e Operações
Qualidade
Gabinete de
Gabinete de
Gestão de Compras e
Contratação Pública
Planeamento e
Controlo de Gestão
Departamento de
Gestão de Recursos
Humanos
Gabinete de
Delegação Regional
do Centro
Gabinete de
Coordenação Regional
do SIEM
Gabinete de
Planeamento e
Desenvolvimento de
Recursos Humanos
Delegação Regional
Gabinete de
do Sul
Sistemas e Tecnologias
da Informação
Gabinete de
Coordenação Regional
do SIEM
Departamento de
Gestão Financeira
Departamento de
Emergência Médica
Gabinete de
Gestão Orçamental
e de Investimentos
Gabinete de
Investigação e Inovação
em Emergência Médica
Gabinete
Jurídico
Gabinete de
Coordenação
Nacional de
Orientação de
Doentes Urgentes
Departamento de
Formação em
Emergência Médica
Gabinete de
Certificação e
Acreditação
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Marketing e
Comunicação
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2. Enquadramento / Orientações Estratégicas do Ministério da
Saúde
O Plano de Atividades para o ano de 2014 detalha as atividades operacionais e a previsão da sua
execução para 2014 bem como as atividades desenvolvidas que suportam/apoiam, nas suas
diferentes áreas, a atividade operacional do INEM.
O planeamento das atividades para 2014 tem em linha de conta as Orientações Estratégicas do
Ministério da Saúde nomeadamente:

Do Plano Nacional de Saúde.

Do Programa do XIX Governo Constitucional.

Do Memorando de Entendimento sobre as Condicionalidades de Política Económica.

Das Prioridades Estratégicas dos Cuidados de Saúde Primários.

Das Prioridades definidas pelo Grupo de Trabalho da Reforma Hospitalar.

Das Recomendações da Comissão para a Reavaliação da Rede Nacional de Emergência e
Urgência.
E, ainda, as orientações relativas à formação contínua, avaliação de satisfação, divulgação de
Informação, elaboração dos Planos Regionais de Saúde 2013-2016, avaliação de Impacte na Saúde,
diretório de Informação em Saúde e apresentação Internacional.
As várias áreas de atuação do INEM têm contribuído nas suas diversas vertentes para a concretização
das Orientações do Plano Nacional de Saúde 2012/2016, nos seus 4 eixos estratégicos e estão
consubstanciadas na atividade programada do INEM para 2014.

Cidadania em saúde.

Equidade e acesso adequado aos cuidados de saúde.

Qualidade em saúde.

Políticas saudáveis.
A atividade do INEM foi planeada numa lógica da promoção de uma cultura de cidadania, quer
através da disseminação da sua atividade e da disponibilização de informação aos utentes, tornando
o cidadão mais responsável em relação à saúde, quer através da aposta na formação profissional e
no reforço das competências dos seus profissionais, promovendo o seu desenvolvimento e a
cidadania ativa numa cultura que valorize a participação de todos.
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Plano de Atividades 2014 Versão Abril 2014
Para promover a Equidade e acesso adequado aos cuidados de saúde, o INEM irá continuar a
melhorar o acesso à saúde através da distribuição regional dos meios de emergência médica, de
forma a responder com eficácia à relação tempo/distância que determina o raio de ação em tempo
útil daqueles meios de socorro.
Sendo a Qualidade em saúde um requisito essencial, deve ser entendido como um instrumento de
gestão indispensável para medir esforços e voltado para alcançar a qualidade de excelência. É neste
sentido que o INEM tem vindo a apostar na qualidade na sua área de emergência médica,
começando desde logo com o desenvolvimento de processos de acreditação e certificação de
qualidade em todas as sua atividades, assegurando, desde modo uma verdadeira política da
Qualidade. Recorde-se que, no final de 2012, o INEM obteve a Acreditação do CODU e Meios.
A continuidade à maximização sistemática de oportunidades existentes para maior impacto na
emergência médica, através da pareceria com outras entidades, como por exemplo o alargamento da
Rede de Desfibrilhação Automática Externa às Corporações de Bombeiros, reforçando-se a parceria
estratégica com os nossos parceiros do SIEM. Reforçar a rede de parcerias do INEM com outras
entidades/instituições, no sentido de melhorar a eficiência e a acessibilidade, estabelecendo novas
parcerias para gestão otimizada de recursos será mais uma oportunidade do desenvolvimento de
Políticas Saudáveis. E ainda, neste âmbito, de referir as estratégias concertadas de comunicação e
marketing que promovem o empowerment do cidadão.
O INEM tem a preocupação de criar as condições para que os diversos sistemas de informação
permitam a Interoperabilidade entre sistemas e a monitorização e avaliação, através da recolha de
dados que permitam melhorias na gestão do Serviço e consequentemente na missão do Organismo.
Um exemplo desta situação é a implementação dos fluxos de triagem, ou seja, algoritmos de triagem
médica mais estruturantes, que permitirão a estandardização de procedimentos, ganhos de eficácia
da triagem e, fundamentalmente, encurtamento do tempo do acionamento do meio de emergência
eventualmente necessário.
Alertar para sinais de aviso e apresentar o que fazer, é já uma política do INEM. A divulgação de toda
a informação na comunicação social em destaques informativos com notícias da atividade do INEM,
mensagens pedagógicas e outras informações úteis. O INEM considera que a promoção de um
contexto favorável à saúde passa pela valorização dos meios de comunicação social como forma de
transmitir aos utentes a informação.
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Plano de Atividades 2014 Versão Abril 2014
A promoção da saúde passa, necessariamente, por conscientizar, criar e construir mudanças na
interação com os outros e com o ambiente que nos rodeia, transmitindo e dando a conhecer
situações de prevenção de saúde.
O INEM considera que as estratégias a desenvolver para promover um contexto favorável à saúde ao
longo do ciclo de vida, passa por uma intervenção expositiva, e quando se justifique pontual, ativa
com o objetivo injetar saberes e constituir uma referência com impacto para o cidadão.
Ao estabelecer prioridades, tomar decisões, planear estratégias e implementá-las com vista a atingir
melhores resultados na atividade - sempre numa política de contenção de custos - o INEM está a
promover a saúde e a reforçar o suporte social e económico. O INEM procura desenvolver sistemas
flexíveis que reforçam a participação e orientam para a resolução dos problemas de saúde e da
proteção do cidadão, enquanto geradores e gestores de e recursos capazes de proteger o cidadão.
Assim como estão sempre presentes critérios de custo efetividade e sustentabilidade, de forma a
obter o maior retorno em ganhos em saúde e valor económico e social com os recursos disponíveis.
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Plano de Atividades 2014 Versão Abril 2014
3. Objetivos Estratégicos e Quadro de Avaliação e
Responsabilização (QUAR) para 2014
Os objetivos estratégicos para 2014, foram estabelecidos tendo em conta as diversas vertentes para
a concretização das Orientações Estratégicas do Ministério da Saúde bem como as necessidades
identificadas, no que toca à emergência médica, e que urge serem melhoradas.
Estes objetivos estão alinhados com os estabelecidos para 2014 na Carta de Missão 2014/2018 e
espelhados no Plano Estratégico 2014/2016.
Tendo em conta as grandes linhas de ação estratégica:
1. Prosseguir a implementação e qualificação da rede de emergência médica pré-hospitalar
2. Assegurar o planeamento, coordenação e certificação da formação em emergência médica
dos elementos do SIEM
3. Garantir a sustentabilidade financeira do INEM e promover a do SIEM
4. Promover a integração de cuidados e partilha de recursos com o SNS ao nível do Centro de
Atendimento de Utentes e da rede de Serviços de Urgência
5. Otimizar os recursos imobiliários e logísticos (viaturas)
6. Implementar os instrumentos de Gestão da Qualidade
Identificam-se como objetivos estratégicos para 2014, alinhados em 4 perspetivas, tal como definidas
no Plano Estratégico 2014/2016 (Clientes, Processos, Aprendizagem e Inovação, Financeira) os abaixo
indicados:
Perspetiva Clientes
OE 1: Potenciar a imagem
OE 2: Ser um organismo responsável
Perspetiva Processos
OE 3: Prosseguir a implementação e qualificação da rede de emergência médica préhospitalar
OE 4: Promover a integração de cuidados e partilha de recursos com o SNS
OE 5: Implementar os instrumentos de Gestão da Qualidade
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Plano de Atividades 2014 Versão Abril 2014
Perspetiva Inovação e Aprendizagem
OE 6: Potenciar alianças
OE7: Desenvolver a qualificação dos recursos humanos
OE 8: Assegurar a certificação da formação em emergência médica dos elementos do SIEM
OE 9: Inovar nos serviços
Perspetiva Financeira
OE 10: Garantir a sustentabilidade financeira do INEM e promover a do SIEM
Os correspondentes objetivos específicos são apresentados no Quadro de Avaliação e
Responsabilização (QUAR) que consubstancia a avaliação de desempenho do organismo. Com efeito,
o sistema integrado de gestão e avaliação do desempenho na Administração Pública (SIADAP)
integra, entre outros, o subsistema de Avaliação do Desempenho dos Serviços da Administração
Pública (SIADAP 1). A avaliação de desempenho dos organismos assenta num Quadro de Avaliação e
Responsabilização, sujeito a avaliação permanente e atualizado a partir dos sistemas de informação
do serviço.
Seguidamente será apresentada a proposta de QUAR do INEM para o ano de 2014, onde se
evidenciam os objetivos estratégicos e operacionais para cada uma das áreas estratégicas, bem como
as respetivas metas de concretização (indicadores), definidos para os parâmetros de eficácia,
eficiência e qualidade.
Foram contemplados no QUAR, os seguintes indicadores de partilha interinstitucional:

Indicadores partilhados com a Direção Geral de Saúde (DGS) e as Administrações Regionais
de Saúde (ARS),
o Indicador n.º 5.1 - “% de aumento do número de doentes em Unidades de AVC com
encaminhamento através das "Vias Verdes", integrado no objetivo operacional “Melhorar o
acesso dos doentes com AVC”.
o Indicador n.º 6.1 – “% de aumento do número de doentes com EAMST com
supradesnivelamento do segmento ST admitidos através das Vias Verdes", integrado no
objetivo operacional “Melhorar o acesso dos doentes com enfarte agudo miocárdio com
supradesnivelamento do segmento ST (EAMST) a Angioplastia Primária”.
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Plano de Atividades 2014 Versão Abril 2014
o Indicador n.º 7.1 - “Implementar um plano de melhoria da Via Verde Sépsis”, inserido no
objetivo operacional “Promover a adesão à Via Verde Sépsis”.

Indicadores partilhados com as Administrações Regionais de Saúde (ARS),
o Indicador 8.1 - “% de execução anual do Plano de rede de meios de Emergência Médica,
aprovado pela Tutela”, integrado no objetivo Operacional “Dar continuidade à
Implementação no terreno da rede nacional de veículos de emergência, adaptada às
características das diferentes regiões do País”.
o Indicador 12.1 – “Auditar a atividade dos meios de emergência integrados e a execução
dos respetivos protocolos.
o Indicador 12.2 – “Apresentar uma proposta para otimização e concretização da
eficiência e resultados do modelo de integração de cuidados e de partilha de recursos”.
Ambos integrados no objetivo Operacional “Aprofundar e Melhorar o modelo de integração
de meios de emergência pré-hospitalar com as Instituições do SNS que integram a rede de
Serviços de Urgência”.
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Plano de Atividades 2014 Versão Abril 2014
ANO: 2014
Ministério da Saúde
NOME DO ORGANISMO: INEM - Instituto nacional de Emergência Médica, I.P.
MISSÃO DO ORGANISMO : Garantir a prestação de cuidados de emergência médica
OBJECTIVOS ESTRATÉGICOS
DESIGNAÇÃO
OE 1: Potenciar a imagem
OE 2: Ser um organismo responsável
OE 3: Prosseguir a implementação e qualificação da rede de emergência médica pré-hospitalar
OE 4: Promover a integração de cuidados e partilha de recursos com o SNS
OE 5: Implementar os instrumentos de Gestão da Qualidade
OE 6: Potenciar alianças
OE 7: Desenvolver a qualificação dos recursos humanos
OE 8: Assegurar a certificação da formação em emergência médica dos elementos do SIEM
OE 9: Inovar nos serviços
OE 10: Garantir a sustentabilidade financeira do INEM e promover a do SIEM
OBJECTIVOS OPERACIONAIS
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Plano de Atividades 2014 Versão Abril 2014
EFICÁCIA
45%
OOp1: Melhorar o desempenho dos Centros de Orientação de Doentes Urgentes (CODU), que permitam assegurar maior rapidez na
INDICADORES
Meta 2014
Tolerância
Valor crítico Peso Mês Análise
Resultado
1.1
1.2
% de acionamentos de ambulâncias SIV e SBV com
tempo de resposta, desde o acionamento à
chegada ao local, em tempo ≤ a 19 minutos
% de acionamentos de ambulâncias SBV com
tempo de resposta, desde o acionamento à
chegada ao local, em tempo ≤ a 15 minutos, em
Peso: 10%
Taxa de Realização Classificação
80
10
95
50%
Teste
80
100%
Atingiu
80
10
95
50%
Teste
80
100%
Atingiu
situações graves
OOp2: Implementar uma plataforma electrónica eficaz conducente à eliminação dos circuitos em papel (OE2+OE3+OE7+OE9)
INDICADORES
Meta 2014
Tolerância
Valor crítico Peso Mês Análise
2.1
% de Meios de Emergência Médica com Sistema de
Registo Clinico Electrónico
50
20
95
100%
Teste
Resultado
50
OOp3: Otimizar e ampliar a rede de formação em emergência médica certificada pelo INEM, permitindo em crescimento exponencial do
número de pessoas formadas e uma maior sustentabilidade do SIEM (OE8) - R
INDICADORES
Meta 2014
Tolerância
Valor crítico Peso Mês Análise
Resultado
3.1
3.2
N.º de Entidades acreditadas para a realização de
ações de formação em emergência médica
N.º de elementos formados em ações de mass
training SBV
Peso: 10%
Taxa de Realização Classificação
100%
Peso: 20%
Taxa de Realização
Classificação
15
3
20
50%
Teste
15
100%
Atingiu
3000
500
4000
50%
Teste
3000
100%
Atingiu
OOp4: Otimizar a gestão de recursos imobiliários e logísticos (OE10) - R
INDICADORES
4.1
4.2
Peso: 20%
Meta 2014
Tolerância
Valor crítico
Peso
Mês Análise
Resultado
Taxa de Realização
Classificação
8
1
5
50%
Teste
8
100%
Atingiu
80
10
95
50%
Teste
80
100%
Atingiu
Meta 2014
Tolerância
Valor crítico
Peso
Mês Análise
Resultado
Taxa de Realização
Classificação
2,00
1,00
5,00
100%
Teste
2,00
100%
Atingiu
Implementar um plano de redução de custos para
a gestão da frota do INEM (mês)
Continuar a racionalização e otimização da
utilização de imóveis obtendo as metas definidas
no PROE (Rácio de ocupação de 15 m2 de área útil
acima do solo)
OOp5: Melhorar o acesso dos doentes com AVC (OE8)
INDICADORES
5.1
% de aumento do número de doentes em
Unidades de AVC com encaminhamento através
das "Vias Verdes"
Atingiu
Peso: 10%
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Plano de Atividades 2014 Versão Abril 2014
OOp6: Melhorar o acesso dos doentes com enfarte agudo do miocárdio com supradesnivelamento do segmento ST (EAMST) a Angioplastia
INDICADORES
Meta 2014
Tolerância
Valor crítico Peso Mês Análise
Resultado
6.1
% de aumento do número de doentes com EAMST
com supradesnivelamento do segmento ST
admitidos através das "Vias Verdes"
2,00
OOp7: Promover a adesão à Via Verde Sépsis (OE8) - R
INDICADORES
Meta 2014
7.1
Implementar um plano de melhoria da Via Verde
Sépsis (mês)
11
1,00
5,00
100%
Teste
2,00
Tolerância
Valor crítico
Peso
Mês Análise
Resultado
1
8
100%
Teste
11
Peso: 10%
Taxa de Realização Classificação
100%
Atingiu
Peso: 20%
Taxa de Realização Classificação
100%
Atingiu
EFICIÊNCIA
35%
OOp8: Dar continuidade à implementação no terreno uma rede nacional de veículos de emergência, adaptada às características e
INDICADORES
Meta 2014
Tolerância
Valor crítico Peso Mês Análise
Resultado
8.1
% de execução anual do Plano de Rede de meios de
Emergência Médica, aprovado pela Tutela (15
PEM+5SIV+10AEM)
70
20
95
100%
Teste
OOp9: Consolidar as carreiras Especiais existentes e criar a Carreira ainda não revista (OE2+OE3+OE7+OE9) - R
INDICADORES
Meta 2014
Tolerância
Valor crítico Peso Mês Análise
9.1
Apresentação da proposta de desenvolvimento
profissional dos Técnicos de Ambulância de
Emergência (mês)
11
1
8
100%
Teste
70
Resultado
11
OOp10: Otimizar e ampliar a rede de formação em emergência médica certificada pelo INEM, permitindo em crescimento exponencial do
número de pessoas formadas e uma maior sustentabilidade do SIEM (OE8) - R
INDICADORES
Meta 2014
Tolerância
Valor crítico Peso Mês Análise
Resultado
N.º de elementos formados pelo INEM e por
10.1
entidades acreditadas em SBV e SBV - DAE
8000
OOp11: Assegurar a eficiência dos recursos disponíveis (OE3) - R
INDICADORES
Meta 2014
11.1
Apresentar proposta de Plano de otimização de
recursos e infraestruturas dos CODU (mês)
11
2000
15000
100%
Teste
8000
Tolerância
Valor crítico
Peso
Mês Análise
Resultado
1
8
100%
Teste
11
Página 22 de 118
Peso: 17%
Taxa de Realização
Classificação
100%
Atingiu
Peso: 17,0%
Taxa de Realização Classificação
100%
Atingiu
Peso: 17%
Taxa de Realização
Classificação
100%
Atingiu
Peso: 17%
Taxa de Realização Classificação
100%
Atingiu
Plano de Atividades 2014 Versão Abril 2014
OOp12: Aprofundar e melhorar o modelo de integração de meios de Emergência Pré-Hospitalar com as Instituições do SNS que integram a
rede de serviços de urgência (OE4+OE10) - R
INDICADORES
Auditar a atividade dos meios de emergência
12.1 integrados e a execução dos respectivos protocolos
(% de meios auditados)
Apresentar uma proposta para otimização e
concretização da eficiência e resultados do modelo
12.2
de integração de cuidados e de partilha de recursos
(mês)
Peso: 32,0%
Meta 2014
Tolerância
Valor crítico
Peso
Mês Análise
Resultado
Taxa de Realização
Classificação
80
10
95
50%
Teste
80
100%
Atingiu
11
1
8
50%
Teste
11
100%
Atingiu
QUALIDADE
20%
OOp13: Melhorar o empowerment do cidadão, divulgando indicadores de desempenho e informação que o capacite a participar ativamente
na gestão da sua saúde (OE1+OE6+OE10)
INDICADORES
Criação de plataforma consultiva de associações
representativas de utentes e de cidadãos que
13.1
participem na definição de estratégias de melhoria
de desempenho do INEM (mês)
Peso: 25%
Meta 2014
Tolerância
Valor crítico
Peso
Mês Análise
Resultado
Taxa de Realização
Classificação
9
1
6
100%
Teste
9
100%
Atingiu
OOp14: Promover a qualidade do atendimento aos utentes. (OE2+OE3+OE7+OE9)
INDICADORES
% de respostas às reclamações no prazo de 15 dias
14.1
úteis.
Peso: 25%
Meta 2014
Tolerância
Valor crítico
Peso
Mês Análise
Resultado
Taxa de Realização
Classificação
90
1
95
100%
Teste
90
100%
Atingiu
OOp15: Dar continuidade e consolidar os processos de Certificação nas áreas de suporte, pelas normas de qualidade (OE5) - R
INDICADORES
N.º de fases concluídas do processo de Certificação
15.1 NPEN ISO 9001 do Programa de Gestão de Stocks
(n.º total de fases = 2)
N.º de fases concluídas do processo de Certificação
15.2 NPEN ISO 9001 do Programa de Recursos Humanos
(n.º total de fases = 5)
Peso: 50%
Meta 2014
Tolerância
Valor crítico
Peso
Mês Análise
Resultado
Taxa de Realização
Classificação
1
0
2
50%
Teste
1
100%
Atingiu
3
0
5
50%
Teste
3
100%
Atingiu
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Plano de Atividades 2014 Versão Abril 2014
TAXA DE REALIZAÇÃO DOS OBJECTIVOS
PLANEADO %
EFICÁCIA
45%
OOp1: Melhorar o desempenho dos Centros de Orientação de Doentes Urgentes (CODU), que permitam assegurar maior rapidez na assistência e maior qualidade nos
serviços prestados (OE2+OE3+OE7+OE9)
10%
OOp2: Implementar uma plataforma electrónica eficaz conducente à eliminação dos circuitos em papel (OE2+OE3+OE7+OE9)
10%
OOp3: Otimizar e ampliar a rede de formação em emergência médica certificada pelo INEM, permitindo em crescimento exponencial do número de pessoas formadas e
uma maior sustentabilidade do SIEM (OE8) - R
20%
OOp7: Promover a adesão à Via Verde Sépsis (OE8) - R
20%
10%
10%
20%
EFICIÊNCIA
35%
OOp8: Dar continuidade à implementação no terreno uma rede nacional de veículos de emergência, adaptada às características e necessidades das diferentes regiões
do País (OE2+OE3+OE7+OE9) - R
17%
OOp9: Consolidar as carreiras Especiais existentes e criar a Carreira ainda não revista (OE2+OE3+OE7+OE9) - R
17%
OOp10: Otimizar e ampliar a rede de formação em emergência médica certificada pelo INEM, permitindo em crescimento exponencial do número de pessoas formadas
e uma maior sustentabilidade do SIEM (OE8) - R
17%
OOp11: Assegurar a eficiência dos recursos disponíveis (OE3) - R
17%
OOp12: Aprofundar e melhorar o modelo de integração de meios de Emergência Pré-Hospitalar com as Instituições do SNS que integram a rede de serviços de urgência
(OE4+OE10) - R
32%
QUALIDADE
20%
OOp13: Melhorar o empowerment do cidadão, divulgando indicadores de desempenho e informação que o capacite a participar ativamente na gestão da sua saúde
(OE1+OE6+OE10)
25%
OOp4: Otimizar a gestão de recursos imobiliários e logísticos (OE10) - R
OOp5: Melhorar o acesso dos doentes com AVC (OE8)
OOp6: Melhorar o acesso dos doentes com enfarte agudo do miocárdio com supradesnivelamento do segmento ST (EAMST) a Angioplastia Primária (OE8)
OOp14: Promover a qualidade do atendimento aos utentes. (OE2+OE3+OE7+OE9)
OOp15: Dar continuidade e consolidar os processos de Certificação nas áreas de suporte, pelas normas de qualidade (OE5) - R
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25%
50%
Plano de Atividades 2014 Versão Abril 2014
RECURSOS HUMANOS - 2014
EFETIVOS (P)
31-12-2014
PONTUAÇÃO
RH
PLANEADOS
Dirigentes - Direção Superior
2
20
40
Dirigentes - Direção Intermédia (1ª e 2ª) e Chefes de Equipa
22
16
352
Médicos
20
12
240
Técnicos Superiores (inclui Especialistas de Informática)
57
12
684
163
12
1956
4
9
36
346
8
2768
Encarregados Operacionais
2
6
12
Assistentes Operacionais
9
5
45
938
8
7504
29
8
232
DESIGNAÇÃO
Enfermeiros
Coordenadores Técnicos (inclui Chefes de Secção)
Assistentes Técnicos (inclui Técnicos de Informática)
Técnicos de Ambulância de Emergência
Auxiliares de Telecomunicações de Emergência
Totais
1.592
Efetivos no Organismo
Nº de efetivos a exercer funções
13.869
31-12-2013
1.265
RECURSOS FINANCEIROS - 2014 (Euros)
ORÇAMENTO
INICIAL
DESIGNAÇÃO
Orçamento de Funcionamento
ORÇAMENTO
CORRIGIDO
50.372.151 €
Despesas com Pessoal
27.528.698 €
Aquisições de Bens e Serviços
20.850.580 €
1.992.873 €
Outras Despesas Correntes
26.783.455 €
Transferências Correntes
PIDDAC
-
€
305.060 €
Outros Valores
TOTAL (OF+PIDDAC+Outros)
77.460.666 €
- €
Referir, por último, que em cada um dos capítulos destinados à descrição das atividades por Unidade
Orgânica será apresentada o QUAR de cada Serviço, para identificação clara dos objetivos para cada
uma das áreas de atuação do INEM.
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Plano de Atividades 2014 Versão Abril 2014
4. Atividade/Atendimento do CODU – Centro de Orientação de
Doentes Urgentes – Previsões para 2014
A organização da resposta à emergência, fundamental para a cadeia de sobrevivência, simboliza-se
pelo Número Europeu de Emergência 112 e implica, a par do reconhecimento da situação e da
concretização de um pedido de ajuda imediato, a existência de meios de comunicação e
equipamentos necessários para uma resposta pronta e adequada. O INEM, através do número 112,
dispõe de vários meios para responder com eficácia, a qualquer hora, a situações de emergência
médica. As chamadas de emergência efetuadas através do número 112 são atendidas em Centrais de
Emergência da PSP uma vez que o 112 é um número comum a várias situações, como por exemplo,
assalto, roubo, incêndio, acidente de viação, etc. A PSP apenas canaliza para o INEM, as chamadas
que à saúde digam respeito.
O funcionamento dos CODU é assegurado ao longo das 24 horas do dia, em todo o território de
Portugal continental, por uma equipa de profissionais qualificados – Médicos e Assistentes Técnicos
(Operadores de Telecomunicações de Emergência) - com formação específica para:

Assegurar, em todo o território de Portugal continental, 24 horas por dia, o atendimento de
chamadas de emergência médica encaminhadas pelo Número Europeu de Emergência 112.

Avaliar, através de um sistema de algoritmos de triagem médica, no mais curto espaço de
tempo, os pedidos de socorro recebidos, com o objetivo de determinar os recursos
necessários e adequados a cada caso.

Realizar o aconselhamento médico de situações de urgência e emergência e, sempre que
indicado, aconselhar o cidadão a realizar manobras básicas de emergência.

Proceder à transferência das chamadas consideradas não urgentes para outros
intervenientes do Sistema Nacional de Saúde, nomeadamente para o Centro de Atendimento
SNS (Linha Saúde 24).

Selecionar e acionar os meios de emergência médica apropriados.

Aconselhar as equipas no terreno, sempre que necessário, bem como validar protocolos de
atuação a não-médicos.

Proceder à correta referenciação do doente urgente/emergente designadamente no que
respeita à referenciação das Vias Verdes.
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Plano de Atividades 2014 Versão Abril 2014

Assegurar o contacto com as unidades de saúde, preparando a receção hospitalar,
tratamento urgente/emergente, com base em critérios clínicos, geográficos e de recursos da
unidade de saúde de destino.

Gerir a rede de telecomunicações de emergência.

Promover a resposta integrada ao doente urgente/emergente.
E, ainda, atender a necessidades específicas:

Prestar aconselhamento médico a situações de emergência que se verifiquem a bordo de
embarcações. É através do CODU Mar que são garantidos os cuidados a prestar,
procedimentos e terapêutica a administrar às vítimas, podendo também acionar a evacuação
do doente, organizar o acolhimento em terra, e encaminhá-lo para o serviço hospitalar
adequado.

Prestar informação a situações de intoxicação. É através do CIAV - Centro de Informação
Antivenenos que são prestadas as informações necessárias e adequadas a profissionais de
saúde ou ao público em geral, visando uma abordagem correta e eficaz a vítimas de
intoxicação.

Prestar apoio psicológico em emergência. É através do CAPIC - Centro de Apoio Psicológico e
Intervenção em Crise, que o CODU do INEM intervém com os utentes em situações de crises
psicológicas, comportamentos suicidas, vítimas de abusos/violência física ou sexual, entre
outros.
Recorda-se que esta atividade passou a estar regulamentada, através do Despacho n.º 14041/2012,
de 29/10, que define a atividade do CODU, os seus recursos humanos, competências, bem como, a
articulação com outros intervenientes do SIEM.
Recorde-se, ainda, que a atividade do CODU foi objeto de um processo de Acreditação, segundo o
Modelo Nacional e Oficial de Acreditação do Ministério da Saúde, tendo sido atribuído ao INEM a
Certificação de Qualidade de Nível Avançado atribuído pelo Comité de Certificação da Agencia de
Calidad Sanitaria de Andalucia (ACSA), da Consejeria de Salud y Bienestar Social.
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Plano de Atividades 2014 Versão Abril 2014
4.1.
Chamadas de Emergência Médica
Logo que a chamada é encaminhada para o Centro de Orientação de Doentes Urgentes (CODU) do
INEM numa média que, atualmente se situa nas 3.291/dia 1 e com um tempo médio para
atendimento de cerca de 8 segundos, compete ao CODU atender e avaliar no mais curto espaço de
tempo os pedidos de socorro recebidos, com o objetivo de identificar e acionar os recursos
necessários e adequados a cada caso.
Chamadas de Emergência Atendidas
Chamadas de
Emergência
(Atendidas)
Média Diária
2008
2009
2010
2011
2012
2013
P2014
CODU
CODU Nacional
3.861
3.925
3.842
3.735
3.142
3.291
3.102
A diminuição do nº de chamadas atendidas, a partir de 2012, ficou a dever-se ao facto da
contabilização das chamadas de emergência se ter tornado “mais fina” e passar a possibilitar uma
melhor separação das chamadas com origem nos números verdes, que deixaram de ser
contabilizadas como chamadas de emergência.
4.2.
Tempos Médios de Atendimento
O tempo para atendimento corresponde ao tempo entre o primeiro toque da chamada entrada e o
seu atendimento pelos operadores do CODU do INEM.
Em agosto de 2011, o INEM alterou a forma de atender as chamadas de emergência que chegam ao
CODU, passando as chamadas a ser atendidas a nível nacional colocando, assim, fim às diferenças
regionais no atendimento das chamadas de emergência. Este novo procedimento veio melhorar “a
eficiência” dos vários CODU, diluindo os seus picos regionais e colmatando eventuais défices
momentâneos de disponibilidade local para atender e/ou regular uma chamada de emergência,
tendo um impacto muito significativo na redução dos tempos para atendimento das chamadas.
1
Valor médio registado em 2013.
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Plano de Atividades 2014 Versão Abril 2014
4.3.
Chamadas Não Emergentes
Com o objetivo de proporcionar a melhoria da qualidade de atendimento, através da otimização de
recursos existentes no SNS e garantir a acessibilidade do utente ao organismo mais competente para
prestar o serviço pretendido em cada momento, no final de 2011, foi dado início a um novo
procedimento relacionado com as chamadas não emergentes.
Com efeito, com a entrada em funcionamento do Serviço “Linha Saúde 24”, o INEM começou a
transferir para aquele serviço um conjunto de chamadas catalogadas como não emergentes. Face à
avaliação positiva constatada desta colaboração, foi dado um novo passo. Assim, em 2012, e num
âmbito de partilha de objetivos interinstitucionais, entrou em vigor um Protocolo/Memorando de
articulação entre a linha Saúde 24 e a linha de Emergência Médica do INEM. Este protocolo veio
estabelecer, igualmente, o processo de monitorização de transferência destas chamadas entre.
Este procedimento traduz-se na transferência para a linha Saúde 24, todas as chamadas catalogadas
como não emergentes, ou seja, chamadas cujo resultado de triagem não implique o envio de meios
de emergência, na transferência da chamada especifica para o CIAV ou para o CAPIC.
Este procedimento permite, na prática, concretizar uma medida de downscoping, focando o INEM os
seus recursos naquilo que é efetivamente urgente/emergente, passando para terceiros (“Saúde 24”)
o que não o é.
Média Diária
Chamadas transferidas
para a Saúde 24
2012
2013
P2014
CODU
CODU Nacional
4.4.
140
123
107
Triagem das chamadas de Emergência
Em maio de 2012, entraram em funcionamento os novos algoritmos de triagem médica, o Telephonic
Triage and Couseling System® (Tetricosy®) mais estruturantes, o que permitiu a estandardização de
procedimentos, ganhos de eficácia da triagem e, fundamentalmente, encurtamento do tempo do
acionamento do meio de emergência eventualmente necessário.
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Plano de Atividades 2014 Versão Abril 2014
O modelo de triagem tem por base um algoritmo, o que permite:

Uma maior objetividade no atendimento das chamadas.

Uma diminuição da aleatoriedade e, consequentemente, do erro no tratamento das
chamadas.

Uma avaliação sistemática e criteriosa de todas as situações.

Aplicação de critérios uniformes na avaliação e condução de todas as situações.

Maior rapidez no acionamento, através da priorização precoce dos eventos, com
consequente diminuição nos tempos de resposta.
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Plano de Atividades 2014 Versão Abril 2014
5. Atividade dos Meios de Emergência Médica – Previsões para
2014
O CODU do INEM coordenam e gerem um conjunto de meios de socorro – Viaturas Médicas de
Emergência e Reanimação (VMER), Ambulâncias de Suporte Imediato de Vida (SIV), Ambulâncias de
Emergência Médica (AEM), de Ambulâncias de Socorro sedeadas em entidades, que são agentes de
proteção civil e ou elementos do SIEM, Motociclos de Emergência Médica e Helicópteros de
Emergência - selecionados com base na situação clínica das vítimas, com o objetivo de prestar o
socorro mais adequado no mais curto espaço de tempo.
Através da criteriosa utilização dos meios de telecomunicações ao seu dispor, o CODU têm
capacidade para acionar os diferentes meios de socorro, apoiá-los durante a prestação de socorro no
local das ocorrências e, de acordo com as informações clínicas recebidas das equipas no terreno,
selecionar e preparar a receção hospitalar dos diferentes doentes.
Em relação à atividade dos Meios de Emergência Médica, importa salientar a publicação do
Despacho n.º 13794/2012, de 24/10, veio que define as Ambulâncias de Emergência Médica,
Motociclos de Emergência Médica e Ambulâncias de Socorro, nomeadamente no que respeita à sua
dispersão geográfica, a sua tripulação, competências e relação com a rede de serviços de urgência.
5.1.
Meios de Emergência Médica do INEM
O INEM dispunha, a 31/12/2013, dos seguintes meios de Emergência Médica:

6 Helicópteros de Emergência

42 Viaturas de Emergência e Reanimação – VMER

37 Ambulâncias de Suporte Imediato de Vida – SIV

55 Ambulâncias de Emergência Médica (AEM), anteriormente designada por ambulância de
suporte básica de vida (SBV),

8 Motociclos de Emergência Médica - MEM

3 Ambulâncias de Transporte Inter-hospitalar Pediátrico - TIP

265 Ambulâncias de Socorro, fixados em Postos de Emergência Médica (PEM)

188 Ambulâncias de Socorro, fixados em Postos Reserva
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Plano de Atividades 2014 Versão Abril 2014
Para 2014, prevê-se dar continuidade ao reajustamento da rede de meios de emergência médica,
adaptada às necessidades das diferentes regiões do País, com a abertura de:

15 Ambulâncias de Socorro, fixados em Postos de Emergência Médica (PEM).

5 Ambulâncias SIV.

10 Ambulâncias de Emergência Médica (AEM).

1 Ambulância de Transporte Inter-hospitalar Pediátrico 2(TIP) sedeada em Faro (no Centro
Hospitalar do Algarve)
5.2.
Acionamentos de Meios
5.2.1. Helicópteros de Emergência Médica
Os helicópteros de emergência médica do INEM são utilizados no transporte de doentes graves entre
unidades de saúde (transporte secundário) ou entre o local da ocorrência e a unidade de saúde
(transporte primário).
Estão equipados com material de Suporte Avançado de Vida, sendo a tripulação composta por um
Médico, um Enfermeiro e dois pilotos.
Média Diária - Acionamentos
HELI
Distrito
2008
2009
2010
2011
2012
2013
P2014
0,88
0,68
0,89
0,94
0,95
0,98
0,97
0,99
0,82
0,83
n.a.
0,51
n.a.
n.a.
0,70
n.a.
0,28
0,73
0,00
0,19
0,62
0,00
0,10
0,57
0,00
0,45
0,57
0,49
0,28
0,30
Norte
Macedo de Cavaleiros
Bragança
n.a.
n.a.
Centro
St.ª Comba Dão
Guarda
n.a.
n.a.
Sul - Lisboa
Beja
Lisboa
Ponte Sor
Beja
Lisboa
Portalegre
n.a.
0,87
n.a.
n.a.
0,83
n.a.
Sul - Faro
Loulé
2
Faro
n.a.
n.a.
Iniciou atividade em 31/03/2014
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Plano de Atividades 2014 Versão Abril 2014
Considerando que os meios que compõem o dispositivo permanente do MAI (Ministério da
Administração Interna) podem desempenhar missões de emergência médica, o MS e o MAI
decidiram pôr em comum a utilização dos mesmos. Assim, no final de 2012, foi reajustada a oferta de
helicópteros de emergência, no sentido de melhorar a sua cobertura do território nacional e a
eficiência da sua gestão e operação.
Para além disso, e sendo importante continuar a reforçar a sua participação em atividades como seja
o transporte de recém-nascidos, o transporte de órgãos e/ou equipas de colheita de órgãos e ainda,
no transporte de doentes das vias verdes (AVC, Coronária, Trauma e Sépsis), sempre quando a lógica
de ”tempo é vida” aconselhar a sua utilização.
Com esta partilha de meios foi/será possível:

Maximizar a utilização dos meios aéreos do estado.

Reduzir os substancialmente custos com o dispositivo de meios aéreos para o desempenho
das missões do MAI e MS.

Melhorar a cobertura geográfica, logo melhorar a capacidade de resposta com mais meios
aéreos disponíveis. Todos os distritos do território nacional passam a ter uma cobertura
semelhante no que diz respeito a tempos de chegada de meios aéreos de emergência
médica.

Maior capacidade de intervenção em situações multivítimas/catástrofe. Isto porque alguns
dos meios aéreos (os KAMOV) oferecem uma maior capacidade de espaço e de transporte de
carga. Este facto é importante no que diz respeito ao transporte da vítima, mas também de
equipas médicas e de material.

Melhor resposta médica a situações de resgate/busca e salvamento, dado que atualmente
existe uma estanquicidade dos meios aéreos, ou dedicados a missões de salvamento ou
dedicados a emergência médica. Com esta iniciativa o País passa a ter meios aéreos com
capacidade para efetuar os dois tipos de missões.

Economias de escala nos concursos conjuntos, permitindo reduzir os encargos com este
serviço. Sendo um bom exemplo de como a partilha de recursos pode significar que com
menos custos pode-se, ainda assim, melhorar a capacidade de resposta. Refira-se que o
âmbito das suas missões. O INEM, vai continuar a abranger o transporte de órgãos e de
equipas de colheita de órgãos para transplantação.
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Plano de Atividades 2014 Versão Abril 2014
Com a partilha de helicópteros, o dispositivo passou a ter duas configurações:

Durante a fase “Charlie” de combate aos incêndios florestais, de 1 de Julho a 30 de
Setembro, o INEM terá à sua disposição quatro helicópteros ligeiros com equipas médicas
nos seguintes locais:
3
o
Vila Real, distrito de Vila Real3.
o
Santa Comba Dão, distrito de Viseu.
Ainda em Macedo de cavaleiros, devido a uma Providência Cautelar interposta pelos Municípios de Bragança.
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Plano de Atividades 2014 Versão Abril 2014

o
Loures, distrito de Lisboa.
o
Loulé, distrito de Faro.
Nos restantes nove meses do ano, o INEM terá à sua disposição cinco helicópteros com
equipas médicas, nos seguintes locais:
o
Santa Comba Dão, distrito de Viseu.
o
Loulé, distrito de Faro.
o
Vila Real, distrito de Vila Real.
o
Loures, distrito de Lisboa.
o
Beja, distrito de Beja.
Para além destes estará disponível: um helicóptero em Ponte de Sor, distrito de Portalegre, este sem
equipa médica. Permitirá ir aos locais das ocorrências e, se necessário, trazer a vítima com a equipa
INEM terrestre para o Hospital de destino, melhorando a capacidade de evacuação aérea rápida de
uma parte significativa da população do Alentejo.
5.2.2. Viatura Médica de Emergência e Reanimação - VMER
A Viatura Médica de Emergência e Reanimação (VMER) é um veículo de intervenção pré-hospitalar
destinado ao transporte rápido de uma equipa médica ao local onde se encontra o doente.
A sua equipa é constituída por um Médico e um Enfermeiro e dispõe de equipamento de Suporte
Avançado de Vida.
As VMER atuam na dependência direta dos CODU e têm base hospitalar.
O seu principal objetivo consiste na estabilização pré-hospitalar e no acompanhamento médico
durante o transporte de vítimas de acidente ou doença súbita em situações de emergência.
As VMER, a par dos Helicópteros de emergência Médica, continuam a ser o elo mais diferenciado de
resposta do sistema de emergência médica pré-hospitalar e como tal, deverá continuar a existir e a
ser uma referência no sistema de emergência médica nacional.
A rede das Viaturas Médicas de Emergência e Reanimação conta atualmente com 42 viaturas das
quais 14 no Norte, 10 no Centro e 18 na região Sul. Com a implementação integrada nos Serviços de
Urgência dos referidos Hospitais, a distribuição geográfica da rede das VMER ficará equilibrada
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Plano de Atividades 2014 Versão Abril 2014
Para 2014 O INEM irá ainda promover a abertura de 2 novas VMER, de forma a melhorar a oferta
deste importante meio de emergência médica à população, nomeadamente no Hospital do Barreiro
e no Hospital da Amadora.
Média Diária - Acionamentos
VMER
Distrito
2008
2009
2010
2011
2012
2013
P2014
5,0
3,9
3,2
5,0
5,5
2,0
5,8
3,8
3,4
4,6
9,3
4,6
3,8
1,6
4,5
3,3
2,5
4,1
4,9
1,6
5,1
3,7
2,6
4,0
8,2
3,7
3,0
1,3
4,7
3,2
2,6
4,0
4,2
1,3
5,0
4,2
3,2
4,1
7,9
3,4
3,1
1,6
6,3
4,0
3,5
5,4
6,2
1,9
7,8
6,1
6,2
6,8
9,6
4,0
4,0
2,3
8,5
5,2
4,4
6,5
8,3
2,2
9,4
8,9
7,1
8,8
11,3
4,9
5,1
2,8
7,7
4,9
4,0
5,8
7,1
1,9
8,7
8,2
6,6
8,3
10,4
4,0
4,5
2,6
5,1
2,3
2,3
4,6
3,0
5,9
2,3
3,3
4,5
4,7
4,5
2,0
1,8
3,8
2,7
5,0
1,9
2,9
4,0
4,0
5,4
2,4
2,0
4,7
2,9
5,7
1,9
3,6
4,6
4,6
6,6
2,7
2,5
5,7
3,3
6,8
2,7
4,2
6,2
5,5
7,3
3,2
3,1
6,5
4,0
7,7
3,2
5,1
7,4
6,8
7,1
3,0
2,6
6,0
3,5
7,1
2,8
4,8
6,8
6,1
2,4
2,7
4,0
2,1
n.a.
5,6
4,6
2,7
6,2
1,2
2,4
3,7
2,6
4,5
1,6
2,3
2,3
4,1
2,0
n.a.
5,9
4,9
2,3
6,2
1,1
2,3
3,7
2,4
3,2
1,7
2,6
2,8
5,0
1,7
n.a.
6,8
6,3
2,7
7,3
1,6
3,0
4,5
3,1
3,7
2,3
3,7
3,6
8,7
3,8
8,9
11,7
12,1
5,1
12,0
2,3
3,8
6,2
5,2
5,9
3,2
4,1
4,0
10,3
4,4
10,7
13,3
14,4
6,8
14,2
2,7
3,9
7,0
8,0
8,6
3,6
4,1
3,7
10,3
4,7
12,4
13,5
14,8
6,2
14,0
2,7
3,9
6,8
7,2
7,4
4,1
2,7
3,5
4,4
2,9
3,8
4,4
2,9
3,9
4,5
3,0
4,4
6,0
3,7
5,0
6,0
3,3
4,8
5,6
Norte
Hospital Santa Maria da Feira
Centro Hospitalar Médio Ave (Famalicão)
H Santa Maria Maior - Barcelos
Hospital de Guimarães
Hospital de S Marcos - Braga
Hospital Distrital de Bragança
C. H. Vila Nova de Gaia
Hospital Padre Américo - Vale do Sousa
Hospital Pedro Hispano - US Matosinhos
Hospital de Santo António - Porto
Hospital de São João - Porto
Centro Hospitalar Alto Minho - Viana Castelo
Centro Hospitalar Vila Real/Peso da Régua
Hospital Distrital de Chaves
Aveiro
Braga
Braga
Braga
Braga
Bragança
Porto
Porto
Porto
Porto
Porto
Viana do Castelo
Vila Real
Vila Real
5,2
n.a.
3,0
5,1
6,1
1,9
6,3
4,1
4,6
4,5
9,0
4,9
3,9
1,8
Centro
Hospital Infante D Pedro - Aveiro
Hospital Amato Lusitano - Castelo Branco
Hospital da Covilhã
CHC – Coimbra
Hospital Figueira Foz
HUC - Coimbra
Hospital Sousa Martins - Guarda
Centro Hospitalar Caldas da Rainha
Hospital Santo André - Leiria
Hospital S Teotónio - Viseu
Aveiro
Castelo Branco
Castelo Branco
Coimbra
Coimbra
Coimbra
Guarda
Leiria
Leiria
Viseu
5,7
2,6
3,2
5,7
3,7
6,9
2,7
4,0
5,6
5,7
Sul - Lisboa
Centro Hospitalar do Baixo Alentejo - Beja
Hospital do Espírito Santo - Évora
Centro Hospitalar de Cascais
Centro Hospitalar de Torres Vedras (CHTV))
Hospital de Loures
Hospital de Santa Maria - Lisboa
Hospital de São José
Hospital Reinaldo dos Santos - Vila Franca
Hospital S Francisco Xavier - Lisboa
Hospital Dr. José M. Grande - Portalegre
Centro Hospitalar do Médio Tejo - Abrantes
Hospital Distrital Santarém
Hospital de São Bernardo - Setúbal
Hospital Garcia da Orta (Almada)
Hospital Litoral Alentejano (Santiago do Cacém)
Beja
Évora
Lisboa
Lisboa
Lisboa
Lisboa
Lisboa
Lisboa
Lisboa
Portalegre
Santarém
Santarém
Setúbal
Setúbal
Setúbal
2,8
3,5
5,0
n.a.
n.a.
7,0
5,5
3,6
7,8
1,4
3,4
4,9
3,5
5,0
n.a.
Sul - Faro
Centro de Saúde de Albufeira
Hospital Barlavento Algarvio (Portimão)
Hospital Distrital de Faro
Faro
Faro
Faro
3,8
4,2
6,4
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Plano de Atividades 2014 Versão Abril 2014
5.2.3. Ambulâncias de Suporte Imediato de Vida- SIV
As Ambulâncias de Suporte Imediato de Vida destinam-se a garantir cuidados de saúde
diferenciados, designadamente manobras de reanimação, até estar disponível uma equipa com
capacidade de prestação de Suporte Avançado de Vida.
A tripulação é composta por um Enfermeiro e um Técnico de Ambulância de Emergência e visa a
melhoria dos cuidados prestados em ambiente pré-hospitalar à população.
Ao nível dos recursos técnicos tem a carga de uma Ambulância de Suporte Básico de Vida, acrescida
de um monitor-desfibrilhador e diversos fármacos. O equipamento das SIV permite a transmissão de
eletrocardiograma e sinais vitais.
Atualmente o INEM dispõe 37 Ambulâncias SIV, das quais 18 na região Norte, 7 no Centro e 12 na
região Sul, prevendo para 2014 a implementação de mais 5 novas Ambulâncias SIV em regiões
distantes dos grandes centros, melhorando desta forma o acesso a cuidados diferenciados das
populações desfavorecidas.
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Plano de Atividades 2014 Versão Abril 2014
Média Diária - Acionamentos
Ambulâncias SIV
Distrito
2008
2009
2010
2011
2012
2013
P2014
n.a.
2,3
n.a.
4,2
n.a.
3,6
3,4
2,9
2,7
4,7
1,6
5,0
2,4
1,4
n.a.
3,5
n.a.
n.a.
n.a.
2,2
n.a.
3,9
n.a.
3,5
3,9
3,1
3,1
4,8
1,5
5,1
2,6
1,3
n.a.
3,5
n.a.
n.a.
n.a.
2,7
1,5
3,3
1,1
3,5
4,9
3,4
3,4
3,2
1,2
3,7
2,1
0,9
n.a.
3,4
n.a.
n.a.
1,0
3,3
1,3
3,0
1,1
3,9
6,0
4,3
4,6
2,5
1,0
3,0
2,0
0,9
1,8
3,5
1,8
1,7
1,0
3,2
1,1
2,8
1,1
3,7
6,0
3,9
4,5
2,8
1,1
2,8
2,3
0,8
1,8
3,2
1,8
1,7
n.a.
n.a.
3,1
1,8
2,5
3,3
2,2
n.a.
n.a.
4,4
2,7
3,6
4,8
3,4
3,7
1,7
3,5
2,2
2,2
3,5
3,6
4,0
1,9
2,9
1,9
1,7
3,0
3,4
4,3
2,1
3,4
2,2
2,1
3,5
4,0
n.a.
2,3
2,3
1,6
2,3
n.a.
n.a.
n.a.
n.a.
1,8
1,6
1,4
1,6
0,8
n.a.
n.a.
n.a.
1,6
1,4
1,7
1,3
1,1
3,6
3,9
1,9
1,7
1,4
2,1
1,6
1,5
4,3
4,9
1,9
1,4
1,0
1,7
1,2
1,8
5,0
5,9
2,5
4,2
2,4
2,0
2,6
3,7
2,4
2,0
2,8
3,7
2,2
2,2
2,8
3,7
2,5
2,4
2,9
3,9
2,4
2,6
Norte
Arouca
Fafe
Foz Côa
Mirandela
Mogadouro
Amarante
Porto (Gondomar)
Santo Tirso
Vila do Conde/Póvoa Varzim
Arcos de Valdevez
Melgaço
Ponte de Lima
Valença
Montalegre
Cinfães
Lamego
Cinfães
Moimenta da Beira
Aveiro
Braga
Guarda
Bragança
Bragança
Porto
Porto
Porto
Porto
Viana do Castelo
Viana do Castelo
Viana do Castelo
Viana do Castelo
Vila Real
Viseu
Viseu
Viseu
Viseu
n.a.
1,9
n.a.
4,4
n.a.
3,4
3,1
3,2
2,4
3,8
1,3
5,4
1,7
1,3
n.a.
3,9
n.a.
n.a.
Aveiro
Coimbra
Coimbra
Guarda
Leiria
Leiria
Viseu
n.a.
n.a.
3,4
1,9
2,5
3,7
2,1
Beja
Beja
Beja
Évora
Portalegre
Portalegre
Santarém
Santarém
n.a.
2,3
2,6
2,0
2,2
n.a.
n.a.
n.a.
Faro
Faro
Faro
Faro
2,6
n.a.
2,5
n.a.
n.a.
2,3
n.a.
5,0
n.a.
3,9
3,5
3,8
3,0
5,0
1,5
6,0
2,2
1,6
n.a.
4,3
n.a.
n.a.
Centro
Águeda
Arganil
Cantanhede / Mira
Seia
Peniche
Pombal
Tondela
n.a.
n.a.
3,0
1,9
2,7
3,5
2,0
Sul - Lisboa
Castro Verde
Moura
Odemira
Estremoz
Elvas
Ponte Sor
Tomar
Torres Novas
n.a.
2,4
2,4
1,8
2,4
n.a.
n.a.
n.a.
Sul - Faro
Lagos
Loulé
Tavira
Vila Real St. António
2,3
2,9
2,3
1,5
Página 38 de 118
Plano de Atividades 2014 Versão Abril 2014
5.2.3.1.
Integração de VMER e Ambulâncias SIV
Tendo em consideração:

A formação específica agregada à experiência no socorro pré-hospitalar,

A necessária manutenção de competências técnicas de elevado grau de complexidade e
especificidade,

A margem potencial de ganhos de eficiência de gestão, tanto nos serviços de urgência como
no pré-hospitalar.
Entendeu-se que os profissionais de saúde dos meios INEM poderiam constituir um importante
contributo na consolidação das equipas dos serviços de urgência, garantindo uma capacidade de
resposta acrescida e mais adequada às necessidades dos utentes emergentes. Foi neste contexto que
em 2011 foi publicado o Despacho n.º 14898/2011, de 03/11, onde ficaram definidos os meios de
emergência pré-hospitalar de suporte avançado e imediato de vida do INEM, que atuam no âmbito
do SIEM (as VMER e as ambulâncias SIV), e as bases gerais da sua integração na rede de serviços de
urgência.
A 31/12/2013, 86% das VMER do INEM encontram-se integradas em Serviços de Urgência. Sendo a
região de Faro aquela em que se encontram integradas uma maior percentagem de VMER.
Delegação
N.º VMER
N.º VMER
Integradas
% VMER
Integradas
Delegação Regional do Norte
14
11
78,6%
Delegação Regional do Centro
10
9
90,0%
Delegação Regional do Sul - Lisboa
15
13
86,7%
Delegação Regional do Sul - Faro
3
3
100,0%
42
36
86%
A 31/12/2013, 78% das Ambulâncias SIV do INEM encontram-se integradas. Sendo a região de Faro
aquela em que se encontram integradas uma maior percentagem de SIV.
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Plano de Atividades 2014 Versão Abril 2014
N.º SIV
N.º SIV
Integradas
N.º SIV Não
Integráveis
% SIV Integradas4
Delegação Regional do Norte
18
12
3
83,3%
Delegação Regional do Centro
7
5
0
71,4%
Delegação Regional do Sul - Lisboa
8
8
0
100,0%
Delegação Regional do Sul - Faro
4
4
0
100,0%
37
29
3
86%
De acordo com Despacho n.º 14898/2011, de 3/11, “Os serviços de urgência básica (SUB) devem
integrar uma ambulância SIV”. Entre as ambulâncias SIV não integradas existem 3 que não serão
integradas por não se encontrarem em SUB: Gondomar, Arcos de Valdevez e Valença.
Feita a monitorização do resultado deste processo, destacam-se os seguintes resultados:

Aumento da oferta de meios SIV.

Formação em suporte avançado de vida, suporte avançado de vida em trauma, emergências
médicas, emergências pediátricas e obstétricas alargada a médicos e enfermeiros, dos
Serviços de Urgência.

Aumento da capacidade da resposta ao Transporte de Doente Critico.

Afetação dos meios SIV a doentes de prioridade mais elevada/maior gravidade.

Integração de cerca de 86% das VMER e cerca de 78% das SIV já concluída.

Redução do tempo de inoperacionalidade das VMER, em 6,9% para 4,1% (2013/2011).

Redução de encargos com horas extraordinárias dos profissionais das SIV integradas.
Em 2014, o INEM irá continuar a promover o cumprimento do despacho sobre a integração dos
meios de emergência pré-hospitalar, potenciando sinergias, dando continuidade à gestão otimizada
dos recursos, contribuindo, inequivocamente, para a sustentabilidade desta importante rede de
viaturas e, ainda promovendo o alargamento do âmbito da sua atividade ao transporte interhospitalar de doentes críticos, nomeadamente das Vias Verdes
4
Inclui as SIV não integráveis
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Plano de Atividades 2014 Versão Abril 2014
5.2.3.2.
Ambulâncias de Emergência Médica (AEM)
As Ambulâncias de Emergência Médica (AEM), anteriormente designadas por ambulâncias de
suporte básico de vida (SBV), têm como missão a deslocação rápida de uma equipa de emergência
médica pré-hospitalar ao local da ocorrência, a estabilização clínica das vítimas de acidente ou de
doença súbita e das grávidas e o transporte acompanhado para o serviço de urgência adequado ao
estado clínico, dispondo de equipamento diverso de avaliação, reanimação e estabilização clínica.
As AEM estão sedeadas em bases do próprio Instituto e a sua tripulação é composta por 2 Técnicos
de Ambulância de Emergência (TAE), permitindo a aplicação de medidas de Suporte Básico de Vida. e
A 31/12/2013, o INEM dispunha de 55 AEM, estando previsto para 2014 a abertura de mais 10 novas
AEM, dando continuidade ao alargamento da capacidade de intervenção destes meios, mais
numerosos e mais dispersos geograficamente, que constituem, na maioria dos casos, o primeiro elo
da cadeia de prestação de cuidados de emergência médica.
Para tal é necessário dar continuidade ao programa formativo formal de aquisição de novos e mais
complexos conhecimentos e competências, de forma a poderem melhor atuar em situações de risco
de vida imediato, sob forte controlo e coordenação médicos, naquilo que são considerados “atos
médicos delegados”, enquadrados em protocolos de atuação devidamente validados para o efeito.
De referir que o Despacho n.º 13795/2012, de 24/10, que veio definir os meios de emergência
médica pré -hospitalar do INEM, nomeadamente no que respeita à sua distribuição geográfica,
estabelece que a AEM devem ser implementadas nos grandes centros urbanos, com urgência
médico-cirúrgica e polivalente.

Com efeito, em 2014 o INEM continuará a reforçar os meios em zonas onde tal se verifica como
necessário pela elevada casuística existente.

Reforçar os meios em zonas com menor capacidade de resposta instalada.

Diminuir as sobreposições regionais/locais de meios de nível de resposta semelhante.

Aproveitar as sinergias entre redes de viaturas de emergência de diferentes níveis e/ou de
diferentes entidades.
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Plano de Atividades 2014 Versão Abril 2014
Média Diária - Acionamentos
AEM
Distrito
2008
2009
2010
2011
2012
2013
P2014
4,3
3,8
9,1
n.a.
n.a.
6,7
4,2
6,4
4,7
11,7
10,2
9,1
4,4
6,3
12,3
8,4
n.a.
5,3
4,2
3,8
8,5
n.a.
n.a.
6,4
3,2
5,1
5,7
10,6
9,4
8,6
5,9
3,6
10,8
8,4
n.a.
5,2
4,7
4,1
8,7
6,7
n.a.
7,9
3,3
6,2
6,7
11,6
9,4
10,0
8,7
2,8
11,8
9,2
n.a.
5,5
5,8
4,7
10,4
7,6
7,9
9,6
3,9
7,5
8,6
13,1
11,5
11,4
7,0
6,6
14,1
11,1
8,9
5,9
5,2
4,5
8,4
8,4
7,9
8,4
2,5
6,7
7,5
11,7
10,0
10,5
7,8
3,3
12,5
10,5
8,9
5,5
3,8
2,4
3,9
9,0
8,5
n.a.
n.a.
n.a.
1,4
6,0
9,0
6,7
n.a.
4,4
2,6
4,4
9,8
9,3
n.a.
n.a.
n.a.
1,5
6,8
8,2
7,6
n.a.
4,7
2,9
4,8
10,3
9,8
n.a.
3,6
1,0
1,4
6,9
8,7
8,0
n.a.
5,0
3,2
5,0
11,3
10,3
8,0
1,6
1,3
1,3
6,9
8,4
7,8
5,9
5,0
3,3
5,1
10,7
10,0
8,0
1,6
1,6
1,4
6,9
7,8
8,4
5,9
Norte
Espinho
Ovar
Braga
Braga 2
Guimarães
Gaia 1
Gaia 2
Maia 1
Matosinhos 1
Porto 1
Porto 2
Porto 3
Porto 4
Porto 5
Porto 6
Rio Tinto 1
Viana do Castelo
Chaves
Aveiro
Aveiro
Braga
Braga
Braga
Porto
Porto
Porto
Porto
Porto
Porto
Porto
Porto
Porto
Porto
Porto
Viana do Castelo
Vila Real
4,9
4,0
11,7
n.a.
n.a.
8,1
6,2
6,4
7,4
13,0
11,2
10,0
6,3
8,3
13,0
8,4
n.a.
5,7
4,8
4,2
11,4
n.a.
n.a.
7,9
5,3
6,1
5,4
13,2
11,5
10,3
5,3
7,5
13,3
9,0
n.a.
6,0
Centro
Anadia
Estarreja
Fundão
Coimbra 1
Coimbra 2
Coimbra 3
Figueira da Foz
Aguiar da Beira
Trancoso
Leiria
Viseu
Viseu 2
Viseu 3
Aveiro
Aveiro
Castelo Branco
Coimbra
Coimbra
Coimbra
Coimbra
Guarda
Guarda
Leiria
Viseu
Viseu
Viseu
4,3
2,4
4,0
10,7
9,8
n.a.
n.a.
n.a.
1,2
7,0
10,1
n.a.
n.a.
4,0
2,4
3,8
9,6
9,1
n.a.
n.a.
n.a.
1,4
6,1
9,6
n.a.
n.a.
Página 42 de 118
Plano de Atividades 2014 Versão Abril 2014
Média Diária - Acionamentos
AEM
Distrito
2008
2009
2010
2011
2012
2013
P2014
8,2
10,2
10,2
10,3
9,4
3,2
10,2
9,9
10,3
10,4
12,9
8,2
10,0
9,3
n.a.
8,6
4,4
n.a.
n.a.
n.a.
n.a.
9,2
12,4
12,6
11,6
11,0
3,9
9,2
9,1
12,5
12,8
10,6
10,0
8,8
9,7
n.a.
8,8
5,9
n.a.
n.a.
n.a.
n.a.
11,0
13,4
14,0
13,4
11,9
4,3
10,2
9,6
14,6
14,6
10,8
13,0
9,4
9,3
7,6
9,9
7,1
n.a.
n.a.
n.a.
n.a.
11,7
13,9
14,0
14,3
12,3
4,3
11,1
9,0
14,0
13,8
10,3
12,7
9,4
9,8
7,8
10,5
7,7
8,5
9,0
7,0
7,0
11,3
14,0
14,4
14,4
12,5
5,0
7,9
8,5
14,6
14,7
12,0
13,5
8,0
9,4
7,9
10,4
7,3
8,5
9,0
7,0
7,0
3,1
6,6
5,5
5,7
3,3
3,5
5,5
5,9
6,3
5,4
4,6
6,5
7,3
7,3
7,3
5,6
6,9
8,6
8,3
8,2
5,8
5,7
8,0
8,5
8,2
Sul - Lisboa
Amadora 1
Lisboa 1
Lisboa 2
Lisboa 3
Lisboa 4
Lisboa 5
Lisboa 6
Lisboa 7
Lisboa 8
Lisboa 9
Lisboa 10
Lisboa 11
Lisboa 12
Lisboa 13
Almada
Setúbal 1
Setúbal 2
Lisboa 14
Lisboa 15
Sacavém
Seixal
Lisboa
Lisboa
Lisboa
Lisboa
Lisboa
Lisboa
Lisboa
Lisboa
Lisboa
Lisboa
Lisboa
Lisboa
Lisboa
Lisboa
Setúbal
Setúbal
Setúbal
Lisboa
Lisboa
Lisboa
Setúbal
10,6
12,4
12,3
11,4
10,8
2,4
16,9
11,0
12,2
12,0
7,2
9,2
12,5
10,2
n.a.
8,9
6,7
n.a.
n.a.
n.a.
n.a.
8,3
10,7
10,6
10,4
9,3
2,3
12,9
10,4
10,9
10,8
8,9
8,4
11,1
9,6
n.a.
8,4
5,6
n.a.
n.a.
n.a.
n.a.
Sul - Faro
Alcantarilha
Faro 1
Olhão
Portimão
Quarteira
Faro
Faro
Faro
Faro
Faro
2,4
8,7
6,6
4,9
5,2
3,1
7,0
6,2
6,3
4,0
Página 43 de 118
Plano de Atividades 2014 Versão Abril 2014
5.2.4. Ambulâncias de Transporte Inter-hospitalar Pediátrico - TIP
O Subsistema de Transporte Inter-hospitalar Pediátrico é um serviço que presta cuidados a bebés
prematuros, recém-nascidos em situação de risco e crianças gravemente doentes, permitindo a sua
estabilização e o transporte para hospitais onde existam unidades de Cuidados Intensivos Neonatais
e/ou Pediátricas ou especialidades ou valências não disponíveis no local de origem.
É um meio diferente dos restantes, pois não realiza transportes primários (do local da ocorrência
para o hospital) mas sim transportes secundários (entre hospitais).
Este sistema existe atualmente em Lisboa, em Coimbra e no Porto.
O TIP é constituído por ambulâncias especializadas, com uma tripulação constituída por um médico,
um enfermeiro e um técnico de ambulância de emergência. Estão equipadas com todo o material
necessário à estabilização e transporte de doentes dos 0 aos 18 anos de idade.
Este modelo de transporte passou a englobar o já existente Subsistema de Transporte de Recémnascidos de Alto Risco. O serviço tem uma cobertura nacional e funciona 24 horas por dia, todos os
dias do ano.
Média Diária - Acionamentos
TIP
Distrito
2008
2009
2010
2011
2012
2013
P2014
1,2
0,8
0,9
1,2
0,7
0,6
0,5
0,5
2,2
1,1
1,1
1,5
Norte
TIP Porto
Porto
0,8
0,8
0,9
Centro
TIP Coimbra
Coimbra
0,7
0,6
0,8
Sul - Lisboa
TIP Lisboa
Lisboa
1,5
1,6
2,1
De salientar que os recém-nascidos e o primeiro ano de vida contribuíram em cerca de 70% das
solicitações
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Plano de Atividades 2014 Versão Abril 2014
Durante os transportes são realizados vários procedimentos e terapêuticas específicas dos cuidados
intensivos, em particular a ventilação mecânica, administração de inotrópicos e sedativos, entre
outros.
Em 2014, foi já implementada (a 31/03) 1 Ambulâncias de Transporte Inter-hospitalar Pediátrico (TIP)
sedeada em Faro (no Centro Hospitalar do Algarve), reforçando o apoio inter-hospitalar pediátrico na
região do Algarve.
5.2.5. Motociclos de Emergência Médica - MEM
Os Motociclos de emergência médica são um meio ágil, vocacionado para o trânsito citadino, que
permite chegar rapidamente ao local onde se encontra o doente. São tripulados por um TAE, e tem
como missão a sua deslocação rápida ao local da ocorrência, com vista à avaliação e estabilização
clínica inicial das vítimas de acidente ou de doença súbita e das grávidas e eventual preparação para
o transporte.
O MEM auxilia ainda outras equipas e procede à triagem primária em situações excecionais.
Este veículo transporta um aparelho de Desfibrilhação Automática Externa, oxigénio, adjuvantes da
via aérea e ventilação, equipamento para avaliação de sinais vitais e glicemia capilar e outros
materiais de Suporte Básico de Vida (SBV).
A 31/12/2013, o INEM tinha em funcionamento 8 MEM, das quais 3 na região Norte, 1 no Centro e 4
na Região Sul).
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Plano de Atividades 2014 Versão Abril 2014
Média Diária - Acionamentos
MEM
Distrito
2008
2009
2010
2011
2012
2013
P2014
2,8
n.a.
n.a.
2,8
n.a.
1,2
2,8
n.a.
1,4
3,1
2,1
1,4
2,8
2,1
1,5
n.a.
1,2
1,4
2,3
2,7
n.a.
2,6
n.a.
n.a.
2,3
1,1
1,2
3,4
1,1
1,2
2,4
1,1
1,1
1,4
2,2
2,7
Norte
Moto Porto
Moto Matosinhos
Moto Braga
Porto
Porto
Braga
3,6
n.a.
n.a.
2,6
n.a.
n.a.
Centro
Moto Coimbra
Coimbra
n.a.
n.a.
Sul - Lisboa
Moto Cascais
Moto Lisboa
Moto Setúbal
Lisboa
Lisboa
Setúbal
n.a.
3,7
n.a.
n.a.
3,5
n.a.
n.a.
1,5
n.a.
Sul - Faro
Moto Faro
Faro
n.a.
n.a.
n.a.
5.2.6. Ambulâncias de Socorro fixadas em Postos de Emergência Médica PEM
As Ambulâncias de Socorro tem por missão assegurar a deslocação rápida de uma tripulação com
formação em técnicas de emergência médica no mínimo tempo possível, em complementaridade e
articulação com os outros meios de emergência médica pré -hospitalar, e o eventual transporte para
a unidade de saúde mais adequada ao estado clínico da vítima.
Estes meios são regulados e financiados por acordo homologado pelos Ministérios da tutela, estando
fixados em Postos de Emergência Médica (PEM) - Corpos de Bombeiros ou delegações da Cruz
Vermelha Portuguesa - por todo o país.
Aos PEM é cedida uma ambulância SBV e respetivo equipamento pelo INEM e a sua tripulação é
assegurada pelo corpo de bombeiros ao qual o INEM atribui um subsídio trimestral fixo e um prémio
por saída.
Todos estes meios dispõem, atualmente, de capacidade de Desfibrilhação Automática Externa.
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Plano de Atividades 2014 Versão Abril 2014
A 31/12/2013, o INEM dispunha de 265 PEM. Em 2014 o INEM pretende continuar a aumentar a
capacidade de atuação deste importante elo da cadeia e dando cumpre8mento ao Despacho n.º
13794/2012, de 24/10 que determina que as ambulâncias de socorro constituídas como Postos de
Emergência Médica devem ser sediadas em todos os concelhos de Portugal continental, prevê a
abertura de mais 15 novos meios.
Média Diária - Acionamentos
PEM
5
2008
Delegação Regional do Norte
Delegação Regional do Centro
Delegação Regional do Sul - Lisboa
Delegação Regional do Sul - Faro
5
2009
2010
2011
2012
2013
P2014
284
258
361
92
337
281
336
75
376
271
359
73
353
252
403
75
426
286
507
84
522
346
613
100
526
326
612
90
995
1.029
1.079
1.083
1.303
1.581
1.554
Detalhe por Unidade pode ser observado no Anexo 6.4
Página 47 de 118
Plano de Atividades 2014 Versão Abril 2014
6. Outras Atividade
O INEM, no desenvolvimento da sua atividade tem um conjunto de subsistemas para atender a
necessidades específicas, abaixo identificadas
6.1.
CODU MAR
O Centro de Orientação de Doentes Urgentes Mar (CODU Mar) tem por missão prestar
aconselhamento médico a situações de emergência, o eventual acionamento de meios de evacuação
bem como o encaminhamento hospitalar de situações de emergência que se verifiquem a bordo de
embarcações.
O CODU Mar é constituído por uma equipa de médicos que garantem apoio 24 horas por dia, com a
cooperação das estações Radionavais, estações Costeiras, Centros Navais de Busca e Salvamento e
com a Autoridade Marítima Local (Capitanias de Portos).
Uma equipa de médicos garante os cuidados a prestar, procedimentos e terapêutica a administrar à
vítima, podendo também acionar a evacuação do doente, organizar o acolhimento em terra, e
encaminhá-lo para o serviço hospitalar adequado.
Média Diária
CODU MAR
2008
CODU MAR
6.2.
0,28
2009
0,24
2010
0,27
2011
0,26
2012
2013
0,28
0,29
P2014
0,29
Centro de Informação Antivenenos – Consultas CIAV
O Centro de Informação Antivenenos (CIAV) é um centro médico de consulta telefónica na área da
toxicologia, responsável pela prestação, em tempo útil, das informações necessárias e adequadas a
profissionais de saúde ou ao público em geral, visando uma abordagem correta e eficaz a vítimas de
intoxicação.
O CIAV presta informações referentes ao diagnóstico, quadro clínico, toxicidade, terapêutica e
prognóstico da exposição a tóxicos em intoxicações agudas ou crónicas e, ainda, informações
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Plano de Atividades 2014 Versão Abril 2014
toxicológicas sobre todos os produtos existentes, desde medicamentos a produtos de utilização
doméstica ou industrial, produtos naturais, plantas ou animais.
Sendo vital dar maior sustentabilidade ao CIAV e contribuir, de forma sinérgica, para ganhos de
sustentabilidade do CODU. Foi iniciado, em 2012,um processo de integração da atividade CIAV na
rotina dos CODU, preservando as suas especificidades, garantido o necessário sigilo industrial
envolvido e assegurando as competências necessárias a esta atividade a todos os futuros
intervenientes.
Com efeito, O INEM encara esta atividade como de extrema importância no âmbito do SIEM e
principalmente, para o cidadão sempre com o objetivo de a tornar com a qualidade, segurança,
eficácia e eficiência que se impõem. Neste contexto, através do Despacho n.º 14041/2012, de 29/10,
que vem regular a atividade dos CODU do INEM, determina que os CODU são uma estrutura de
coordenação operacional centralizada de toda a atividade do SIEM sendo-lhe atribuídas entre outras
as seguintes competências:
Realizar o atendimento telefónico permanente do CIAV prestando em tempo útil as informações
necessárias e adequadas a profissionais de saúde ou ao público em geral, visando uma abordagem
correta e eficaz a vítimas de intoxicação e ou envenenamento.
Média Diária
Consultas CIAV
2008
CIAV
6.3.
83
2009
85
2010
77
2011
78
2012
88
2013
P2014
90
88
Centro de Apoio Psicológico e Intervenção em Crise - CAPIC
O Centro de Apoio Psicológico e Intervenção em Crise (CAPIC) é um serviço direcionado para o
atendimento das necessidades psicossociais da população bem como, caso seja necessário, prestar
apoio aos intervenientes do SIEM.
É formado por uma equipa de psicólogos clínicos com formação específica em intervenção
psicológica em crise, emergências psicológicas e intervenção psicossocial em catástrofe.
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Plano de Atividades 2014 Versão Abril 2014
Os Psicólogos do CAPIC intervêm diretamente no CODU, com o contactante em diversas situações
como: tentativas e risco de suicídio, crises de ansiedade e ataques de pânico, violações/abuso sexual
e emergências psiquiátricas.
Média Diária - Acionamentos
CAPIC
Chamadas Atendidas no CODU
Saídas da UMIPE
Delegação Regional do Norte
Delegação Regional do Centro
Delegação Regional do Sul
2008
2009
2010
2011
2012
2013
2.795
364
110
138
116
3.146
258
93
32
133
2.605
179
74
29
76
3.153
209
58
34
117
5.465
241
75
44
122
8.741
315
100
70
145
P2014
8.041
234
73
28
133
Caso seja necessário, os psicólogos de CAPIC também se deslocam diretamente aos locais onde a sua
presença se justifique.
6.4.
Proteção de Saúde a Altas Individualidades
Planear e coordenar as ações de proteção e de acompanhamento de altas individualidades é uma
das competências do Departamento de Emergência Médica do INEM.
O INEM garante, nesta área, a prestação de assistência médica a vítimas de acidente ou doença
súbita durante os encontros, disponibilizando equipas VIP (Proteção à saúde de Altas Entidades)
destinadas ao acompanhamento das comitivas.
Cada uma é constituída por um médico, um enfermeiro, dois técnicos de ambulância de emergência,
uma ambulância de Suporte Básico de Vida e uma Viatura Médica de Emergência e Reanimação
(VMER).
A par das equipas VIP, o INEM também pode disponibilizar um Posto Médico.
Em 2014 o INEM dará continuidade a esta atividade, assegurando o acompanhamento de eventos
relacionados com a Proteção à Saúde de Altas Individualidades bem como a coordenação de equipas
táticas (como por exemplo, operações policiais de risco, manifestações e incidentes táticos policiais),
operacionalizando Dispositivos de Emergência Médica, destacando-se:
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Plano de Atividades 2014 Versão Abril 2014
6.5.
Vias Verdes Pré-Hospitalares
As Vias Verdes são estratégias organizadas que visam a melhoria da acessibilidade dos doentes na
fase aguda das doenças, aos cuidados médicos mais adequados, proporcionando um diagnóstico e
tratamento mais eficazes.
Além disso, atuam numa abordagem de encaminhamento e tratamento mais adequado, planeado e
expedito, nas fases pré, intra e inter-hospitalares, de situações clínicas mais frequentes e/ou graves
que importam ser especialmente valorizadas pela sua importância para a saúde das populações e
pela relação direta (inversa) existente entre tempo decorrido desde o início dos sintomas /
problemas e prognóstico.
Neste sentido, as Vias Verdes são essenciais não só para melhorar as acessibilidades como para
permitir os tratamentos mais eficazes, dado que o fator tempo, entre o início de sintomas e o
diagnóstico/tratamento é fundamental para a redução de mortalidade e das sequelas.
6.6.
Na Vertente AVC
O Programa Via Verde do Acidente Vascular Cerebral do INEM, tem por objetivo orientar os doentes
com sinais e sintomas de AVC para o hospital adequado onde o diagnóstico será confirmado e o
tratamento efetuado.
Em 2014, e com o objetivo melhorar o acesso dos doentes com AVC, o INEM continuará a participar
na orientação adequada destes doentes, incrementando a sua participação no transporte interhospitalar, nomeadamente através das equipas das VMER e/ou das Ambulâncias SIV, no seu modelo
integrado no SU.
Esta atividade será avaliada sistematicamente através da monitorização do número de doentes
encaminhados para Unidades de AVC, através da "Via Verde".
Média Diária - Registos VVAVC
Via Verde AVC
2008
N.º Registos VVAVC
2009
5
2010
7
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2011
8
2012
8
2013
8
P2014
8
10
Plano de Atividades 2014 Versão Abril 2014
6.6.1. Na Vertente Coronária
A Via Verde Coronária pressupõe a identificação precoce de uma situação de enfarte agudo do
miocárdio e o seu transporte célere até ao local mais próximo disponível com capacidade para
realizar a desobstrução mecânica da oclusão arterial.
O INEM tem hoje capacidade de diagnóstico clínico e eletrocardiográfico destas situações em todos
os seus meios VMER e SIV, com possibilidade de envio informático desses dados para as Unidades de
Saúde definidas como centros Coronários.
Em 2014, e com o objetivo de melhorar o acesso dos doentes com enfarte agudo do miocárdio com
supradesnivelamento do segmento ST (EAMST) a Angioplastia Primária, o INEM irá continuar a
promover a melhoria da articulação entre o pré-hospitalar e os centros Coronários, no sentido de
aumentar a eficácia desta Via Verde e, dessa forma, o número de doentes com enfarte agudo
submetidos a desobstrução mecânica primária.
Irá também continuar a incrementar a sua participação no transporte inter-hospitalar destes
doentes, nomeadamente através das equipas das VMER e/ou das Ambulâncias SIV, no seu modelo
integrado no SU.
Esta atividade será avaliada sistematicamente através da monitorização do número de doentes com
EAMST com supradesnivelamento do segmento ST, admitidos através da “Via Verde".
Média Diária
Via Verde Coronária
2013
N.º Registos Via Verde Coronária
1,76
P2014
1,76
6.6.2. Na Vertente do Trauma
À semelhança do que já sucede com as Vias Verdes AVC e Coronária, a Via Verde do Trauma define
os procedimentos a seguir quando são recebidas vítimas de acidentes nas urgências dos hospitais.
Este procedimento nasce da necessidade reconhecida de melhorar a resposta nos hospitais às
vítimas de acidentes, através da identificação precoce de sinais de alarme, do conhecimento dos
mecanismos de pedido de ajuda, da sistematização das primeiras atitudes de socorro e na definição
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Plano de Atividades 2014 Versão Abril 2014
do encaminhamento para a instituição mais adequada e com melhores condições de tratamento
definitivo.
Em 2014, e de acordo com a revisão da rede de SU, o INEM irá continuar a definir, com os Centros de
Trauma que venham a ser constituídos para o efeito, protocolos de referenciação de doentes
traumatizados graves, no sentido de fazer bypass a pontos da rede de SU que não sejam os mais
adequados para determinados doentes, fazendo chegar o doente certo ao local certo, no mais curto
espaço de tempo possível (conceito de Via Verde).
6.6.3. Na Vertente da Sépsis Grave
A Via Verde da Sépsis visa implementar, em todos os Serviços de Urgência do Serviço Nacional de
Saúde um protocolo de identificação rápida e inicio imediato de medidas terapêuticas a todos os
doentes com Sépsis grave.
De acordo com a Circular Normativa nº 01/DQS/DQCO, da DGS, de 06 de Janeiro de 2010, “A
implementação de um protocolo terapêutico de Sépsis permite, não só diminuir a morbilidade e a
mortalidade associadas a esta patologia, mas, também, uma redução substancial dos custos para as
instituições. Uma implementação alargada destes protocolos terapêuticos representa um meio
potencial para a melhoria da utilização dos recursos existentes, com contenção simultânea dos
custos.
Atualmente, porque é cientificamente aceite que uma intervenção precoce e adequada, tanto em
termos de antibioterapia como de suporte hemodinâmico, pode melhorar significativamente o
prognóstico dos doentes com Sépsis grave e choque séptico, é imperativa a implementação de
mecanismos organizacionais que permitam a sua rápida identificação e instituição atempada de
terapêutica otimizada”.
Em 2013 foi implementada a Via Verde da Sépsis no âmbito Pré-hospitalar em Bragança, Mirandela,
Mogadouro, Foz Côa, Gondomar e Fafe. Para 2014, o INEM tem prevista a implementação de um
plano de melhoria da Via Verde, que incluirá a Via Verde da Sépsis no contexto extra-hospitalar, de
forma a identificar mais precocemente doentes com Sépsis grave e proceder à sua estabilização
inicial e encaminhamento para os centros de tratamento de Sépsis grave, criados ao abrigo da
referida norma da DGS.
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Plano de Atividades 2014 Versão Abril 2014
6.7.
A Desfibrilhação Automática Externa DAE
O dispositivo portátil de desfibrilhação automática externa (DAE) permite, através de elétrodos
adesivos colocados no tórax de uma vítima em situação de paragem cardiorrespiratória, analisar
ritmos cardíacos e recomendar ou não a administração de choques. É, universalmente, considerada a
técnica mais eficaz de ressuscitação nos primeiros minutos após uma paragem cardíaca, sendo
possível salvar milhares de vidas se o acesso a esta técnica for facilitado.
Indo ao encontro da missão do INEM - garantir aos sinistrados ou vítimas de doença súbita a pronta e
correta prestação de cuidados de saúde, o INEM tem vindo a apostar na melhoraria da taxa de
sobrevivência de pessoas que sofrem de morte súbita cardíaca, ampliando o Programa Nacional da
desfibrilhação automática externa (DAE), nos meios INEM e em Espaços Públicos.
Para 2014, o objetivo é o de dar continuidade na utilização deste dispositivo ampliando a rede de
DAE em Portugal e continuando a apostar na formação, melhorando desta forma a capacidade de
resposta do sistema e a probabilidade teórica de sobrevivência.
A 12/07/2012, o Governo, em Conselho de Ministros, aprovou um diploma que torna obrigatória a
instalação de equipamentos de desfibrilhação automática externa em locais de acesso público,
aprofundando assim o Programa Nacional de Desfibrilhadores Automáticos Externos (PNDAE).
Ficam assim abrangidos por esta medida os estabelecimentos de comércio e conjuntos comerciais de
dimensão relevante, aeroportos, portos comerciais, estações ferroviárias ou de camionagem com
fluxo médio de 10 000 passageiros e recintos desportivos, de lazer e de recreio com lotação superior
a 5 000 pessoas.
A instalação destes equipamentos será acompanhada e monitorizada pelo INEM e terá de ser
concretizada no prazo máximo de dois anos.
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Plano de Atividades 2014 Versão Abril 2014
7. Ações e Projetos Transversais
A gestão operacional da atividade do INEM é assegurada pelos seus serviços desconcentrados
(Delegações Regionais) nas respetivas áreas geográficas (Norte, Centro e Sul) em articulação com as
restantes Unidades Orgânicas. De acordo com a nova organização interna, O INEM passou a ter uma
estrutura orientada para três grandes vertentes: a área operacional, a área de apoio e logística e a
área de apoio à gestão.
Áreas Operacionais
•Emergência Médica
•Formação em Emergência Médica
Áreas de Apoio e Logística
•Gestão de Recursos Humanos
•Gestão Financeira
•Logística e Operações
•Sistemas e Tecnologias de Informação
•Compras e Contratação Pública
•Jurídica
Áreas de Apoio à Gestão
•Qualidade
•Planeamento e Controlo de Gestão
•Marketing e Comunicação
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Plano de Atividades 2014 Versão Abril 2014
7.1.
Emergência Médica
No INEM, a emergência médica é coordenada pelo Departamento de Emergência Médica (DEM) a
quem compete, numa primeira linha, coordenar o SIEM, nas vertentes normativas e técnicas, e
proceder à avaliação periódica do seu funcionamento.
São competências desta Unidade Operacional:

Promover a articulação entre o Serviço de Emergência Médica Pré -Hospitalar e os serviços
de urgência/emergência.

Desenvolver e implementar técnicas de emergência médica, incluindo a realização de
estudos e análises no sentido de garantir o seu constante aperfeiçoamento e difusão
dentro do SIEM, de acordo com o estado da arte em cada momento.

Promover a investigação científica e tecnológica no âmbito da emergência médica.

Assegurar a representação internacional, no domínio das competências e atribuições do
INEM e promover a cooperação com as comunidades lusófonas, sem prejuízo das
competências próprias do Ministério dos Negócios Estrangeiros, sob coordenação da
Direção-Geral da Saúde, abreviadamente designada por DGS, enquanto entidade
responsável pela coordenação da atividade do Ministério da Saúde no domínio das relações
internacionais.

Prestar apoio técnico, quando solicitado, no âmbito da emergência médica às instituições
que colaboram com o INEM.

Coordenar a atividade de informação antivenenos, de apoio psicológico e intervenção em
crise, de planeamento e intervenção em situações de exceção e gerir os medicamentos e
equipamentos médicos do INEM, nomeadamente na sua vertente técnica e normativa.

Desenvolver a implementação de instrumentos de garantia e controlo da qualidade técnica
dos cuidados de saúde prestados pelo INEM.

Avaliar o desempenho técnico e o cumprimento de requisitos legais com implicação clínica
das atividades desenvolvidas pelas entidades do SIEM.

Definir normas técnicas relativas à operacionalidade das centrais de emergência médica.

Colaborar com a DGS na elaboração de normas de orientação clínica relativas à atividade de
emergência médica.

Colaborar na elaboração dos planos de emergência/catástrofe com as Administrações
Regionais de Saúde, com a DGS e com a Autoridade Nacional de Proteção Civil, no âmbito
das respetivas leis reguladoras.
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Plano de Atividades 2014 Versão Abril 2014

Orientar a atuação coordenada dos agentes de saúde nas situações de catástrofe ou
calamidade, integrando a organização definida em planos de emergência/catástrofe, sem
prejuízo das atribuições de outras entidades.

Planear e coordenar as ações de proteção e de acompanhamento de altas individualidades.

Coordenar a atividade a nível nacional realizada em cada Centro de Orientação de Doentes
Urgentes, abreviadamente designado por CODU, inerente ao atendimento, triagem e
regulação médica dos pedidos de emergência médica recebidos através do número
europeu de emergência, bem como o acionamento dos meios e acompanhamento até à
unidade de saúde adequada.

Coordenar a atividade de transporte inter-hospitalar do doente urgente/emergente,
realizado pelos meios de emergência do INEM.

Promover, coordenar, assegurar e monitorizar a orientação dos doentes urgentes das vias
verdes instituídas pelos programas nacionais.

Monitorizar a atividade dos CODU e desenvolver propostas de melhoria do seu
desempenho.

Promover a criação das condições humanas e tecnológicas necessárias ao desenvolvimento
dos CODU.

Assegurar e monitorizar a transmissão dos dados clínicos entre os meios de emergências
pré -hospitalar e unidades de saúde do SIEM.
O DEM tem na sua dependência O Gabinete de Investigação e Inovação (GII) e o Gabinete de
Coordenação Nacional de Orientação de Doentes Urgentes (GCNODU).
Para 2014, o Departamento de Emergência Médica tem como principais objetivos:
 Dar maior sustentabilidade ao CIAV e contribuir, de forma sinérgica, para ganhos de
sustentabilidade do CODU, procedendo à integração do atendimento e aconselhamento médico
no âmbito do CIAV na rotina dos CODU, preservando as suas especificidades, garantido o
necessário sigilo industrial envolvido e assegurando as competências necessárias a esta atividade
a todos os futuros intervenientes.
 Dar continuidade à promoção das vias verdes.
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Plano de Atividades 2014 Versão Abril 2014
 Reforçar as competências dos Técnicos de Ambulância de Emergência (TAE) dando integral
cumprimento ao Despacho n.º 16401/2012, de 26/12. Salienta-se a importância destes elementos na
rede de emergência médica nacional, cuja ação pode ser determinante para a sobrevivência de
vítimas pois, na maioria dos casos são a primeira linha de atuação por esse motivo é fundamental
aumentar as suas qualificações e capacidades de intervenção em situações de risco iminente de vida.
Apresenta-se no Quadro abaixo o QUAR do DEM, para identificação clara dos objetivos desta área de
atuação do INEM.
A proposta de Quadro de Pessoal do INEM para 2014 identifica um total de 22 postos de trabalho
para o Departamento de Emergência Médica (DEM), e para os Gabinetes da sua dependência (GIIEM,
Gabinete de Investigação e Inovação em Emergência Médica e GCNODU, Gabinete de Coordenação
Nacional de Orientação de Doentes Urgentes, distribuídos pelas seguintes categorias profissionais:
DEM / GIIEM / GCNODU
Carreira / Cargo
PT Previstos
PT Ocupados
(31/12/2013)
PT Ocupados
(31/03/2014)
Desvio
Dirigente Intermédio – 1º grau
1
0
0
-1
Dirigente Intermédio – 2º grau
2
0
0
-2
Médico
3
1
1
-2
Enfermeiro
5
2
2
-3
Técnico Superior de Saúde
1
1
1
0
Técnico Superior
6
6
6
0
Assistente Técnico
4
3
3
-1
22
13
13
-9
Apresenta-se no Quadro abaixo o QUAR do DEM, para identificação clara dos objetivos desta área de
atuação do INEM.
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Plano de Atividades 2014 Versão Abril 2014
Serviço : Departamento de Emergência Médica
Objectivos Operacionais
Eficácia
30%
OP1: Promover a articulação entre o Serviço de Emergência Médica pré-hospitalar e os Serviços de Urgência/Emergência
50%
INDICADORES
Meta 2014 Tolerância Valor crítico
Peso
1 Nº de encontros / s i mpós i os /s emi ná ri os orga ni za dos
2
0
4
100%
OP2: Desenvolver e implementar procedimentos de Emergência Médica no sentido de garantir o seu constante aperfeiçoamento e
difusão dentro do SIEM
INDICADORES
Meta 2014 Tolerância Valor crítico Peso
2
N.º de protocol os el a bora dos s obre a a tua çã o dos Enfermei ros na s SIV
10
1
15
50%
100%
Eficiência
35%
OP3: Dar maior sustentabilidade à atividade do CIAV
25%
INDICADORES
3
Meta 2014 Tolerância Valor crítico
Rever o model o de i ntegra çã o do a tendi mento e a cons el ha mento
médi co no â mbi to do CIAV na roti na dos CODU (mês )
10
1
7
Peso
100%
OP4: Assegurar a eficiência dos recursos disponíveis
25%
INDICADORES
Meta 2014 Tolerância Valor crítico
Peso
Apres enta r propos ta de Pl a no de oti mi za çã o de recurs os e
4
11
1
8
100%
i nfra es trutura s dos CODU (mês )
OP5:Aprofundar e melhorar o modelo de integração de meios de Emergência Pré-Hospitalar com as Instituições do SNS que
integram a rede de serviços de urgência
INDICADORES
5
Meta 2014 Tolerância Valor crítico
Apres enta r uma propos ta pa ra oti mi za çã o e concreti za çã o da
efi ci ênci a e res ul ta dos do model o de i ntegra çã o de cui da dos e de
pa rti l ha de recurs os (mês )
11
1
8
Peso
100%
OP6: Promover a investigação científica e tecnológica no âmbito da Emergência Médica
INDICADORES
25%
Meta 2014 Tolerância Valor crítico
6 N.º de a rti gos ci entífi cos envi a dos pa ra publ i ca çã o
Qualidade
2
0
4
Peso
100%
35%
OP7: Continuar e consolidar os processos de certificação / acreditação nas unidades orgânicas do INEM
INDICADORES
33%
Meta 2014 Tolerância Valor crítico
Peso
7 Impl ementa r um pl a no de mel hori a da Vi a Verde Séps i s (mês )
11
1
8
100%
OP8: Avaliar o desempenho técnico e o cumprimento de requisitos legais com implicação clinica das atividades desenvolvidas
pelas entidades do SIEM
INDICADORES
Meta 2014 Tolerância Valor crítico Peso
8
N.º de Audi tori a s Cl íni ca s rea l i za da s em a rti cul a çã o com o GQ
2
0
4
INDICADORES
33%
Meta 2014 Tolerância Valor crítico
Nº de Rel a tóri os a pres enta dos pa ra os da dos envi a dos pel o ICARE
Página 59 de 118
2
0
33%
100%
OP9: Assegurar e monitorização a transmissão dos dados clínicos entre os Meios de Emergência Pré-Hospitalar
9
25%
4
Peso
100%
Plano de Atividades 2014 Versão Abril 2014
7.2.
Formação em Emergência Médica
É o Departamento de Formação em Emergência Médica (DFEM) que define, planeia e orienta a
estratégia de formação em emergência médica, dos vários intervenientes do SIEM, incluindo
estabelecimentos, instituições e serviços do Serviço Nacional de Saúde.
Esta Unidade Operacional tem como competências:

Conceber e preparar os produtos pedagógicos.

Definir os critérios de avaliação de cada produto pedagógico.

Elaborar os manuais de formação de emergência médica, em colaboração com o DEM.

Certificar os formadores do INEM.

Organizar uma bolsa permanente de formadores internos e externos, nos termos do
disposto na lei.

Monitorizar a qualidade da formação em técnicas de emergência médica ministrada pelo
INEM, I.P.

Acreditar entidades externas ao INEM para a realização de ações de formação em
emergência médica.

Certificar a formação em emergência médica.

Monitorizar a qualidade da formação em técnicas de emergência médica ministrada pelas
entidades devidamente acreditadas, nomeadamente através da realização de auditorias.
A proposta de Quadro de Pessoal do INEM para 2014 identifica um total de 15 postos de trabalho
para o Departamento de Formação em Emergência Médica (DFEM) e Gabinete de Certificação e
Acreditação (GCA), distribuídos pelas seguintes categorias profissionais:
DFEM / GQA
Carreira / Cargo
PT Previstos
PT Ocupados
(31/12/2013)
PT Ocupados
(31/03/2014)
Desvio
Dirigente Intermédio – 1º grau
1
1
1
0
Dirigente Intermédio – 2º grau
1
1
1
0
Enfermeiro
3
2
2
-1
Técnico Superior
5
3
3
-2
Assistente Técnico
4
2
2
-2
TAE
1
1
1
0
Página 60 de 118
Plano de Atividades 2014 Versão Abril 2014
15
10
10
-5
A formação em emergência médica assume um destaque incontornável na atividade diária do INEM
através da promoção da formação e qualificação dos profissionais, indispensável às ações de
emergência médica.
Manter a motivação e aperfeiçoamento das competências dos profissionais, diferenciando os
Técnicos de Emergência Médica, no sentido de os dotar da formação necessária para a prestação
adequada de cuidados de saúde de emergência e de desenvolver a sua carreira profissional continua
a ser um objetivo para 2014.
De acordo com a sua nova atribuição - Definir, coordenar e certificar a formação em emergência
médica dos elementos do SIEM, incluindo dos estabelecimentos, instituições e serviços do SNS –
continuará a ser objetivo para 2014 ampliar a rede de centros de formação em Emergência Médica
certificada pelo INEM, estando previsto acreditar 15 entidades para a realização de ações de
formação em emergência médica. Este processo visa a otimização da rede de formação em
emergência médica certificada pelo INEM, permitindo um crescimento exponencial do número de
pessoas formadas e uma maior sustentabilidade do SIEM
Para além da formação em emergência Médica, durante o ano de 2014, continuará a promover as
ações Mass Training de Suporte Básico de Vida, estando prevista a realização de 3.000 ações ao
longo do ano. Este tipo de iniciativas traduz-se numa oportunidade para incutir no cidadão a
perceção de que cada pessoa representa um elo no conceito de cadeia de sobrevivência. A
consciência de que estes procedimentos podem salvar vidas humanas deve ser incorporado o mais
cedo possível na vida de cada cidadão.
Apresenta-se no Quadro abaixo o QUAR do DFEM, com o detalhe dos objetivos desta área de
atuação do INEM.
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Plano de Atividades 2014 Versão Abril 2014
Serviço: Departamento de Formação em Emergência Médica
Objectivos Operacionais
Eficácia
30%
OP1: Ampliar a rede para Formação em Emergência Médica acreditada pelo INEM. (OE1)
INDICADORES
1
2
3
30%
Meta 2014
Tolerância
Valor crítico
Peso
30
100
5
25
40
150
30%
20%
30
5
40
50%
Meta 2014
Tolerância
Valor crítico
Peso
3.000
1.000
5.000
100%
Meta 2014
Tolerância
Valor crítico
Peso
500
100
700
100%
Meta 2014
Tolerância
Valor crítico
Peso
3.000
500
4.000
100%
N.º de novas Entidades / Centros de Formação acreditados
N.º de formadores certificados nas novas entidades acreditadas
N.º de auditorias externas às entidades acreditadas para proporcionar
formação
OP2: Certificar os operacionais do SIEM através da emissão dos respetivos cartões. (OE2)
INDICADORES
4
Nº de cartões TAT e TAS emitidos (incluindo processos RTAT e RTAS)
20%
OP3: Melhorar a qualificação dos profissionais de saúde na área da emergência médica. (OE2)
INDICADORES
5
N.º de formandos certificados em ARS / Unidades de Saúde
20%
OP4: Melhorar a qualificação de "leigos" em SBV. (OE2)
30%
INDICADORES
6
N.º elementos formados em SBV, por masstraining
Eficiência
20%
OP5: Consolidar as Carreiras Especiais existentes e criar a Carreira ainda não revista. (OE1 )
25%
INDICADORES
Meta 2014
Tolerância
Valor crítico
Peso
Nº de ações de formação realizadas no âmbito do desenvolvimento de novas
7
30
10
60
100%
competências para os TAE
OP6: Otimizar e ampliar a rede de formação em emergência médica certificada, permitindo o crescimento exponencial do número de pessoas
formadas e uma maior sustentabilidade do SIEM (OE2).
INDICADORES
8
N.º de elementos formados pelo INEM e por entidades acreditadas em SBV e
SBV - DAE
Meta 2014
Tolerância
Valor crítico
Peso
8.000
2.000
15.000
100%
OP7: Estabelecimento de novas parcerias para gestão Optimizada de Recursos. (OE2 )
9
25%
INDICADORES
Meta 2014
Tolerância
Valor crítico
Peso
Nº de ações de formação realizadas no âmbito de protocolos com outras
entidades
20
5
30
100%
OP8: Contribuir para a melhoria do desempenho económico e financeiro e a otimização da gestão dos recursos. (OE3 )
INDICADORES
10
Nº de ações de formação realizadas pelo INEM com recurso a metodologia blearning
25%
25%
Meta 2014
Tolerância
Valor crítico
Peso
10
5
20
100%
Qualidade
50%
OP9: Continuar e consolidar os processos de certificação / acreditação nas unidades orgânicas do INEM. (OE4)
40%
11
12
INDICADORES
Meta 2014
Tolerância
Valor crítico
Peso
Nº de auditorias internas aos Centros de Formação do INEM
% de implementação das medidas corretivas das não conformidades que
surjam no âmbito da certificação do DFEM
9
3
15
50%
90
5
100
50%
OP10: Promover a qualidade do atendimento e a transparência no relacionamento com os utentes. (OE1)
INDICADORES
13
14
Apresentar proposta de um sistema de tratamento de reclamações específico
para a formação (mês)
Disponibilizar informação sobre a atividade formativa do INEM e das
entidades acreditadas relativa ao trimestre anterior [Nº de trimestres]
30%
Meta 2014
Tolerância
Valor crítico
Peso
11
1
8
60%
3
0
4
40%
Meta 2014
Tolerância
Valor crítico
Peso
2
1
5
100%
OP11: Promover e desenvolver a qualificação dos Recursos Humanos do INEM. (OE2)
INDICADORES
15
Proposta de novos cursos de recertificação de competências dos operacionais
dos meios INEM (incluindo CODU) [Nº de novos cursos de recertificação
propostos]
Página 62 de 118
30%
Plano de Atividades 2014 Versão Abril 2014
7.3.
Gestão de Recursos Humanos
O Departamento de Gestão de Recursos Humanos (DGRH) é a Unidade de apoio responsável na
definição e implementação de uma política de gestão de recursos humanos, assegurando a gestão
previsional dos recursos humanos do INEM, através de adequados instrumentos de planeamento e
controlo de gestão.
A este Departamento compete:

Gerir o sistema de carreiras e de avaliação de desempenho dos trabalhadores do INEM.

Organizar e assegurar a gestão administrativa dos recursos humanos do INEM incluindo o
controlo de assiduidade, as férias e o processamento de remunerações.

Promover o cumprimento dos regulamentos internos e demais legislação aplicável à gestão
dos recursos humanos, garantindo a sua coordenação e harmonização global.

Assegurar as atividades inerentes ao recrutamento, seleção e acolhimento dos
trabalhadores.

Identificar as necessidades de formação e de desenvolvimento de competências dos
trabalhadores. É ao DGRH que compete propor ao Conselho Diretivo a política de recursos
humanos a adotar no INEM. A sua atividade centra-se no recrutamento, seleção e
acolhimento do pessoal, bem como na gestão do sistema de carreiras, de avaliação de
desempenho e na gestão da formação e desenvolvimento dos colaboradores.
O quadro de pessoal do INEM para 2014 foi estruturado por forma a representar uma ferramenta
consolidada que vise o funcionamento da atividade do INEM fundamentado na produtividade e
efetividade de seus recursos humanos e respetivas funções. É a partir do Mapa de Pessoal que este
Departamento organiza os processos de contratação, avaliação e desempenho das funções dos seus
colaboradores.
A proposta de Mapa de Pessoal, para 2014, contempla com 1.592 postos de trabalho e adequa-se às
necessidades para a prossecução das atribuições e atividades previstas para o INEM.
Não obstante o deficit existente de recursos humanos, o INEM tem procurado dar resposta às
necessidades, com vista ao reforço dos meios de emergência pré-hospitalar, de forma a:

Assegurar a reestruturação dos meios em curso.

Dar resposta adequada à atividade do Centro de Orientação de Doentes Urgentes (CODU)
Nacional do INEM.
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Plano de Atividades 2014 Versão Abril 2014

Assegurar o reforço das áreas de coordenação, logística e suporte.

Garantir as responsabilidades institucionais relativas aos circuitos do medicamento e
dispositivos médicos, prevendo a existência em mapa de Técnico Superior de Saúde na área
de Farmácia.

Evitar o recurso ao trabalho extraordinário.

Suprir as necessidades, sempre que possível, com recurso à mobilidade interna entre
instituições e na instituição.
O Quadro abaixo apresenta o detalhe dos postos de Trabalho no Mapa de Pessoal com os
comparativos com anos anteriores.
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Plano de Atividades 2014 Versão Abril 2014
N.º de Postos de Trabalho no Mapa de Pessoal
Carreira / Cargo
2011
2012
2013
Previstos
Ocupados
Previstos
Ocupados
Previstos
Ocupados
PT Previstos
2014
Dirigentes Superiores
3
3
3
2
2
2
2
Dirigentes Intermédios
29
17
21
13
22
16
22
Assessores
2
0
0
0
0
0
0
Médicos
28
7
19
6
20
6
20
Técnicos Superiores de Saúde
0
1
1
1
1
1
1
Técnicos Superiores
54
35
50
36
55
40
55
Enfermeiros
159
114
159
107
163
134
163
Especialistas em Informática
1
0
1
1
1
0
1
Técnicos de Informática
10
4
5
5
7
6
7
Coordenadores Técnicos
3
4
4
4
4
4
4
Assistentes Técnicos (back office)
109
69
102
74
Assistentes Técnicos (TOTE)
393
179
250
159
339
227
339
Encarregados Operacionais
3
2
2
2
2
2
2
Assistentes Operacionais
14
9
10
8
9
8
9
Técnicos de Ambulância de Emergência (TAE)
1.011
764
961
754
938
800
938
Auxiliares de Telecomunicações de Emergência (ATE)
28
24
31
23
29
19
29
1.847
1.232
1.619
1.195
1.592
1.265
1.592
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Plano de Atividades 2014 Versão Abril 2014
A proposta de Quadro de Pessoal do INEM para 2014 identifica um total de 18 postos de trabalho
para o Departamento de Gestão de Recursos Humanos (DGRH) onde se inclui o Gabinete de
Planeamento e Desenvolvimento de Recursos Humanos (GPDRH), distribuídos pelas seguintes
categorias profissionais:
DGRH
Carreira / Cargo
PT Previstos
PT Ocupados
(31/12/2013)
PT Ocupados
(31/03/2014)
Desvio
Dirigente Intermédio – 1º grau
1
1
1
0
Dirigente Intermédio – 2º grau
1
1
1
0
Técnico Superior
-2
4
2
2
Coordenador Técnico
1
1
1
0
Assistente Técnico
11
6
8
-3
18
11
13
-5
Para 2014, e com o objetivo de consolidar as Carreiras Especiais existentes e criar a carreira ainda
não revista, o DGRH prevê apresentar uma proposta de desenvolvimento profissional dos Técnicos
de Ambulância de Emergência
Ainda em 2014, o DGRH prevê dar início à implementação do Sistema de Gestão de Recursos
Humanos de acordo com a norma da qualidade NP 4427, na área dos vencimentos.
Para maior detalhe apresenta-se abaixo o QUAR do DGRH, com os objetivos e respetivos indicadores
relativos à Gestão dos Recursos Humanos do INEM.
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Plano de Atividades 2014 Versão Abril 2014
Serviço : Departamento de Gestão Recursos Humanos
Objectivos Operacionais
Eficácia
40%
OOp1: Aumentar o nível das competências profissionais dos trabalhadores do INEM
INDICADORES
1
50%
Meta 2014 Tolerância
Número de Reuni ões de Pl a nea mento de RH, efetua da s com o
di ri gente de ca da s ervi ço do INEM
14
3
Valor
crítico
Peso
28
100%
OOp2: Apuramento das competências profissionais dos trabalhadores
INDICADORES
50%
Meta 2014 Tolerância
% de i nforma çã o di s ponível regi s tados na BD da s competênci a s ,
2
fa ce a o número de tra ba l ha dores do INEM
3 Número de perfi s profi s s i ona i s el a bora dos
Eficiência
Valor
crítico
Peso
80
5
95
50%
10
1
12
50%
40%
OOp3: Consolidar as carreiras Especiais existentes e criar a Carreira ainda não revista
INDICADORES
4
70%
Meta 2014 Tolerância
Apres entaçã o da propos ta de des envol vi mento profi s s i ona l dos
Técni cos de Ambul â nci a de Emergênci a (mês )
9
1
Valor
crítico
Peso
5
100%
OP4: Melhoria de procedimentos de Recursos Humanos
20%
INDICADORES
5
Meta 2014 Tolerância
Número médi o de di a s dos Procedi mentos Concurs a i s Comuns
a bertos e concl uídos , dura nte o a no de 2014 (des de a PUB em DR a té
à ul tima a ta do juri )
180
20
Valor
crítico
Peso
150
100%
OOp5: Redução do défice dos Recursos Humanos
10%
INDICADORES
Meta 2014 Tolerância
Apres entar uma propos ta pa ra reduçã o do défi ce dos Recurs os
6
Huma nos (Mês )
Qualidade
180
20
Valor
crítico
Peso
150
100%
20%
OOp6: Dar continuidade e consolidar os processos de Certificação nas áreas de suporte, pelas normas de qualidade
INDICADORES
7
Meta 2014 Tolerância
N.º de fa s es concl uída s do proces s o de Certifi ca çã o NPEN ISO 9001 do
Progra ma de Recurs os Huma nos (n.º total de fa s es = 5)
3
0
100%
Valor
crítico
Peso
5
100%
7.3.1. Formação de Carácter Geral
O INEM, orientado para uma melhor e mais atualizada prestação dos seus serviços com funções
qualificadas e diferenciadas, propõe para 2014, e dando continuidade ao Plano de Formação do ano
anterior, desenvolver ações de formação em áreas tais como:

Comportamental, Comunicação, Desenvolvimento Pessoal, Gestão Pública, Gestão
Financeira, Informática, Línguas, Qualidade, Recursos Humanos, Secretariado, Segurança e
Higiene no Trabalho, e ainda Formação para Dirigentes.
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Plano de Atividades 2014 Versão Abril 2014
7.3.2. Formação Financiada pelo Fundo Social Europeu (FSE)
O INEM continuará a aproveitar as oportunidades de financiamento na Tipologia de Intervenção para
a Qualificação dos Profissionais da Saúde do Programa Operacional Potencial Humano (POPH)
abrangendo todas as regiões do país. Ampliando no âmbito da formação associada à gestão do
acesso a cuidados de saúde
Em 2014, para além das ações relacionadas formação associada ao domínio da Urgência/Emergência,
cuja formação visa a sustentabilidade do Sistema Integrado de Emergência Médica. É objetivo
continuar a integrar e ampliar o âmbito da formação associada à gestão do acesso a cuidados de
saúde apresentando candidaturas a outras áreas com necessidades de formação já identificadas,
nomeadamente a área dos Sistemas e Tecnologias de Informação, incluindo a utilização de
aplicações informáticas específicas neste domínio de Informação a área da Qualidade a formação
incluída na Estratégia Nacional para a Qualidade na Saúde.
7.3.3. Ambiente, Segurança e Higiene no Trabalho
Com o objetivo de garantir condições de trabalho capazes de promover um adequado um nível de
saúde dos colaboradores e trabalhadores, o INEM desenvolve a sua atividade promovendo o
Ambiente, Segurança e Higiene no Trabalho (onde se inclui a Medicina no Trabalho), constituindo,
desta forma garantia da prevenção de riscos profissionais e contribuindo para o aumento da
competitividade com diminuição da sinistralidade.
Em termos de Ambiente, o INEM dará continuidade ao Plano de 2013, nas vertentes:

Política Ambiental

Manual de Gestão Ambiental

Processos Chave

Procedimentos de Gestão

Instruções de Trabalho

Modelos, para registo da atividade desenvolvida

Registos na plataforma SIRAPA – Agência Portuguesa do Ambiente

Realização de auditorias
Quanto à Segurança e Higiene no Trabalho pretende que no ano de 2014 assente num conjunto de
atividades conducentes a assegurar a manutenção de condições de trabalho que garantam a
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Plano de Atividades 2014 Versão Abril 2014
segurança e promovam a saúde dos trabalhadores, combatendo, dum ponto de vista não médico, os
acidentes de trabalho, e minimizando as condições inseguras do ambiente de trabalho, promovendo
a adoção de boas práticas de trabalho e de medidas preventivas pelos trabalhadores.
Ainda durante o ano de 2014, será dada continuidade a atividades como:

Auditoria técnica aos edifícios do INEM (Delegações Regionais e Sede), com o objetivo de
identificar perigos e avaliar os riscos das atividades desenvolvidas.

Auditorias aos meios para identificação de perigos, caracterização e avaliação dos riscos das
atividades desenvolvidas em ambulância, mota de emergência e helicóptero.

Identificação das necessidades de formação e informação em matéria da SHT.
Quanto à Medicina no trabalho, em 2014, serão realizadas consultas de rotina aos funcionários do
INEM, incluindo os novos colaboradores e será dada continuidade ao registo dos acidentes de
trabalho para controlo e tratamento estatístico dos dados.
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Plano de Atividades 2014 Versão Abril 2014
7.4.
Gestão Financeira
É o Departamento de Gestão Financeira (DGF) que assegura a definição e implementar a política
financeira e orçamental do INEM.
Neste sentido, ao DGF, compete:

Organizar, elaborar e manter atualizados os registos contabilísticos.

Efetuar a gestão das receitas, emitir ordens de pagamento e assegurar a conferência de
faturas.

Elaborar a conta de gerência e controlar o orçamento de tesouraria.

Proceder à cobrança de receitas e ao pagamento de despesas.

Elaborar relatórios financeiros periódicos.

Desenvolver todas as ações de gestão económico--financeira que se mostrem necessárias
ou que lhe forem determinadas pelo conselho diretivo.
O INEM tem desenvolvido a sua atividade procurando sempre a utilização racional dos serviços e o
controlo de despesa. Estes resultados têm sido possíveis devido à redução de custos desde 2011,
destacando-se uma redução nas despesas com horas extraordinárias e nos fornecimentos e serviços
externos, rendas de edifícios, comunicações, entre outros.
O objetivo para 2014 será o de dar continuidade a esta tendência para dar cumprimento ao controlo
da despesa. A concretização destes resultados tem sido conseguida em simultâneo com um aumento
da atividade expressa ao longo do presente Plano de Atividades que apresenta, em cada um das suas
atividades, não só a previsão para 2014 mas também os resultados do anterior ano.
A obtenção destes saldos positivos permite não só assegurar a sustentabilidade económica e
financeira do INEM, mas também um reforço de capital que permita fazer face a eventuais reduções
de receitas e/ou a necessidades acrescidas de investimento em novos meios. Recorde-se que a quase
totalidade da receita do INEM é obtida através da transferência de 2% sobre os prémios de
determinado tipo de seguros, efetuada pelas companhias de seguros.
O orçamento para o ano de 2014 foi elaborado, no que respeita à receita, levando em conta que
98,8% da mesma resulta de 2% dos prémios ou contribuições relativos a contratos de seguros do
ramo Vida e dos ramos Doença, Acidentes, Veículos Terrestres no âmbito continental, e tendo por
base a informação obtida junto do ISP – Instituto de Seguros de Portugal, tendo em conta as
perspetivas de evolução dos prémios de seguros vida e não vida, para 2014.
A receita do INEM é proveniente:
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Plano de Atividades 2014 Versão Abril 2014

De 2% dos prémios de seguro, conforme mencionado anteriormente.

De taxas, multas ou outras penalidades contratuais.

De aplicações financeiras efetuadas junto da Direção Geral do Tesouro.

De Prestação de Serviços, nomeadamente de Apoio de Emergência Médica a VIPS e Eventos.

De cursos de formação, vistorias, alvarás e reembolsos.

De indemnizações por danos causados por terceiros em viaturas do INEM e outras.
A previsão do orçamento da despesa para 2014, foi efetuada tendo em conta os objetivos
estratégicos do Instituto, reforçando as relações com os parceiros do SIEM e as entidades do SNS, o
Mapa de Pessoal, necessário à prossecução das atribuições e Missão do Instituto, e os demais
dispositivos legais, no que respeita à contratação para a aquisição de bens e serviços.
Receita Orçamentada para 2014
2014 (orçamentado)
Montante
%
Receitas
Vendas e Prestações de Serviços
50 000,00
0,06%
78 650 000,00
99,26%
116 000,00
0,15%
0,00
0,00%
2 000,00
0,00%
Proveitos e Ganhos Financeiros
250 000,00
0,32%
Proveitos e Ganhos Extraordinários
170 900,00
0,22%
79 238 900,00
100,00%
Impostos e Taxas
Proveitos Suplementares
Transferências de Subsídios
Outros Proveitos/Ganhos Operacionais
TOTAL
No quadro abaixo apresenta-se a previsão da despesa para 2014, onde se destaca a rubrica
“Transferências Correntes Concedidas e Prestações Sociais”, cujo valor se justifica com a atribuição
de subsídios a entidades que constituem o Sistema Integrado de Emergência Médica,
nomeadamente ao elevado número protocolos com os meios de emergência médica pré-hospitalar
integrados nos serviços de urgência (Ambulâncias SIV e VMER) e dos protocolos TIP.
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Plano de Atividades 2014 Versão Abril 2014
Despesa Orçamentada para 2014
2014 (Orçamentada)
Montante
%
Despesas
Custo das Mercadorias Vendidas e Matérias
Concedidas
852 000,00
1,10%
Fornecimentos e Serviços Externos
19 162 287,00
24,74%
Transferências Correntes Concedidas e
Prestações Sociais
26 781 455,00
34,57%
Custos com Pessoal
27 617 698,00
35,65%
5 900,00
0,01%
3 035 266,00
3,92%
0,00
0,00%
60,00
0,00%
6 000,00
0,01%
77 460 666,00
100,00%
Outros Custos e Perdas Operacionais
Amortizações do Exercício
Provisões do Exercício
Custos e Perdas Financeiras
Custos e Perdas Extraordinárias
TOTAL
A proposta de Quadro de Pessoal do INEM para 2014 identifica um total de 24 postos de trabalho
para o Departamento de Gestão Financeira (DGF) e do Gabinete a ele associado de Gestão
Orçamental e de Investimentos (GGOI), distribuídos pelas seguintes categorias profissionais:
DGF
Carreira / Cargo
PT Previstos
PT Ocupados
(31/12/2013)
PT Ocupados
(31/03/2014)
Desvio
Dirigente Intermédio – 1º grau
1
1
1
Dirigente Intermédio – 2º grau
1
1
1
0
Técnico Superior
4
2
3
-1
Técnico de Informática
1
1
1
0
Coordenador Técnico
2
2
2
0
Assistente Técnico
13
6
6
-7
Assistente Operacional
2
2
2
0
24
15
16
-8
Página 72 de 118
0
Plano de Atividades 2014 Versão Abril 2014
Para 2014, o DGF prevê contribuir para implementação de um Plano de redução de custos para a
gestão da frota do INEM, assim como dar continuidade à racionalização e otimização da utilização de
imóveis.
Apresenta-se no Quadro abaixo o QUAR do DGF, com o detalhe dos objetivos na área da Gestão
Financeira do INEM.
Serviço : Departamento de Gestão Financeira
Objectivos Operacionais
Eficácia
40%
OP1: Garantir a preparação e execução orçamental adequadas ao suporte da actividade do INEM
1
3
4
5
INDICADORES
Número de di a s de a nteci pa çã o fa ce à da ta l i mi te pa ra a pres entaçã o à
tutel a do Orça mento do INEM, el a bora do s egundo regra s defi ni da s
Número de di a s de a nteci pa çã o fa ce à da ta l i mi te pa ra a pres entaçã o a o
Tri buna l de Contas da Conta de Gerênci a do INEM, el a bora da s egundo
regra s defi ni da s
Nº médi o de di a s pa ra di s poni bi l i za çã o de rel a tóri os mens a i s do
a compa nha mento económi co-fi na ncei ro e orça mental
N.º Al tera ções Orça mentai s
100%
Meta 2014 Tolerância
Valor crítico
Peso
3
0
5
25%
15
1
20
25%
20
2
15
25%
10
0
8
25%
Eficiência
40%
OP2: Concretizar o Plano de acção para a sustentabilidade financeira do INEM
6
7
8
9
100%
INDICADORES
Meta 2014 Tolerância
Fornecer a execuçã o fi na ncei ra , mens a l , dos mei os i ntegra dos , a té a o di a
15
5
15 do mês s egui nte
Apres entar a Contabi l i da de Ana l ítica em a rticul a çã o com o GPCG, referente
11
0
a o a no 2013 (Mês )
Apres entar um documento com contri butos vi s a ndo a i mpl ementaçã o de
8
1
um pl a no de reduçã o de cus tos pa ra a ges tão de frota do INEM (Mês )
Apres entar um documento com contri butos vi s a ndo a ra ci ona l i za çã o e
8
1
otimi za çã o de i móvei s (Mês )
Valor crítico
Peso
10
25%
9
25%
5
25%
5
25%
Qualidade
20%
OP3: Continuar e consolidar os processos de certificação / acreditação nas unidades orgânicas do INEM
9
INDICADORES
% de i mpl ementaçã o da s recomenda ções da s a udi tori a s fei tas a o INEM,
a pl i cá vei s a o DGF
Página 73 de 118
100%
Meta 2014 Tolerância
80
5
Valor crítico
Peso
95
100%
Plano de Atividades 2014 Versão Abril 2014
7.5.
Logística e Operações
A principal função do Gabinete de Logística e Operações (GLO) é a de assegurar a gestão,
manutenção e conservação das instalações e equipamentos do INEM bem como fazer a gestão da
frota do INEM, garantindo a respetiva operacionalidade, substituição, avaliação e alienação, e
manter atualizado um sistema de informação relativo à utilização das viaturas.
A esta Unidade compete ainda:

Preparar e manter os meios operacionais de emergência e equipamentos, de acordo com as
especificações clínicas definidas pelo DEM.

Organizar e manter atualizado, em articulação com os restantes serviços competentes, o
cadastro dos imóveis integrados no património do INEM, ou por estes utilizados.

Estabelecer, com os serviços utilizadores, circuitos adequados de distribuição interna,
reposição e devolução de artigos de consumo. Articular e aferir, com o serviço de gestão de
compras, uma correta política de reaprovisionamento.

Organizar e manter os processos de armazenagem, assegurando o funcionamento dos
armazéns avançados.

Definir os critérios e requisitos necessários ao exercício da atividade de transporte de
doentes, incluindo os dos respetivos veículos, e proceder ao licenciamento desta atividade e
dos veículos a ela afetos.

Divulgar informação sobre os requisitos das viaturas, equipamentos e instalações do INEM, I.
P., e realizar auditorias de acompanhamento do cumprimento das normas e regulamentos na
matéria.

Proceder às necessárias vistorias de conformidade das viaturas e equipamento de transporte
de doentes urgentes/emergentes e conceder a respetiva certificação.

Fiscalizar a atividade de transporte de doentes, sem prejuízo da competência sancionatória
atribuída a outros organismos.

Participar na definição de normas e procedimentos na área da prevenção e segurança das
instalações e da prevenção de acidentes de viação.

Realizar registo de incidentes e sinistros e apuramento de responsabilidades.
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Plano de Atividades 2014 Versão Abril 2014
A proposta de Quadro de Pessoal do INEM para 2014 identifica um total de 20 postos de trabalho
para o Gabinete de Logística e Operações (GLO), distribuídos pelas seguintes categorias profissionais:
GLO
Carreira / Cargo
PT Previstos
PT Ocupados
(31/12/2013)
PT Ocupados
(31/03/2014)
Desvio
Dirigente Intermédio – 2º grau
1
1
1
0
Técnico Superior
2
0
0
-2
Assistente Técnico
8
5
6
-2
Assistente Operacional
2
2
2
0
TAE
7
1
1
-6
20
9
10
-10
Para 2014, a GLO pretende garantir a sustentabilidade financeira dos recursos imobiliários e
logísticos do INEM, através de contributos que visem a implementação de um plano de redução de
custos para a gestão de frota do INEM bem como a racionalização e otimização de imóveis
Apresenta-se no Quadro abaixo o QUAR da GLO, com identificação dos objetivos na área de logística
do INEM.
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Plano de Atividades 2014 Versão Abril 2014
Serviço : Gabinete de Logística e Operações
Objectivos Operacionais
Eficácia
40%
OP1: Optimizar a gestão de recursos imobiliários e logisticos
33%
1
2
3
INDICADORES
Obtençã o de des contos preferenci a i s , pa ra conces s i oná ri os e
ofi ci na s de 2ª l i nha pa ra mã o-de-obra e peça s (%)
Apres entar um documento com contri butos vi s a ndo a
i mpl ementaçã o de um pl a no de reduçã o de cus tos pa ra a
ges tão de frota do INEM (mês )
Apres entar contri butos pa ra a ra ci ona l i za çã o e otimi za çã o de
util i za çã o dos i móvei s (mês )
Meta 2014
Tolerância
Valor crítico
Peso
10
2
15
50%
7
1
5
25%
7
1
5
25%
OP2: Melhorar o tratamento da informação da Gestão de Frota, através da utilização de Sistemas de Informação
4
INDICADORES
Cons truçã o e i mpl ementaçã o de a pl i ca çã o i nformá tica de
control o e ma nutençã o de ca da s tro de vi a tura s (mês )
33%
Meta 2014
Tolerância
Valor crítico
Peso
6
1
4
100%
OP3: Optimizar a gestão de recursos imobiliários e logisticos
INDICADORES
Al a rga mento da rede ofi ci na l a tri buída à repa ra çã o de veícul os
4
da frota INEM a todos os 18 di s tri tos (mês )
Nº de centros de vi s tori a , no â mbi to de vi s tori a a veícul os de
5 tra ns porte de doentes , em i ns tal a ções a dequa da s de a cordo
com norma s es tabel eci da s
Eficiência
33%
Meta 2014
Tolerância
Valor crítico
Peso
7
1
5
50%
4
1
6
50%
40%
OP4: Contribuir para a melhoria do desempenho económico e financeiro do INEM
100%
INDICADORES
Meta 2014
% de proces s os pa ra conces s ã o de a l va rá s i ns truídos em menos
6
85
de 10 di a s útei s
% de proces s os pa ra conces s ã o de certifi ca dos de vi s tori a
7
85
i ns truídos em menos de 10 di a s útei s
Qua l i da de
Tolerância
Valor crítico
Peso
5
95
50%
5
95
50%
20%
OP5:Dar continuidade aos processo de acreditaçãop/certificação
8
INDICADORES
Apres entar propos ta de Pl a no de ma nutençã o preventiva dos
equi pa mentos (mês )
100%
Meta 2014
Tolerância
Valor crítico
Peso
7
1
5
100%
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Plano de Atividades 2014 Versão Abril 2014
7.6.
Sistemas e Tecnologias de Informação
É o Gabinete de Sistemas e Tecnologias de Informação (GSTI) que assegurar a implementação dos
sistemas de informação do INEM e define os interfaces com outros sistemas de informação internos
e externos.
A este Gabinete compete:

Colaborar com os demais serviços na realização de testes das aplicações, definir normas de
documentação e garantir o desempenho, a segurança e a confidencialidade da informação.

Definir o modelo lógico e físico das bases de dados e assegurar a sua administração e
otimização e normalização de procedimentos.

Elaborar as especificações técnicas, acompanhar o desenvolvimento, a implementação, o
teste e a manutenção das aplicações adquiridas externamente.

Apoiar a implementação das aplicações, quer a nível de atualização do software, quer a nível
de formação.

Controlar e otimizar a infraestrutura de processamento e redes instaladas.

Gerir os suportes informáticos; h) Definir normas e standards e prestar apoio técnico na
utilização de hardware e software.

Garantir a manutenção, o desempenho e as condições de segurança dos produtos instalados
e respetiva segurança, dando suporte à exploração e verificando o cumprimento de normas
técnicas.

Assegurar as atividades de gestão documental associada, expediente e arquivo.

Planear, promover e implementar redes de telecomunicações de emergência.
A proposta de Quadro de Pessoal do INEM para 2014 identifica um total de 21 postos de trabalho
para o Gabinete de Sistemas e Tecnologias de Informação (GSTI), distribuídos pelas seguintes
categorias profissionais:
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Plano de Atividades 2014 Versão Abril 2014
GSTI
Carreira / Cargo
PT Previstos
PT Ocupados
(31/12/2013)
PT Ocupados
(31/03/2014)
Desvio
Dirigente Intermédio – 2º grau
1
1
1
0
Técnico Superior
3
2
2
-1
Especialista em Informática
1
0
0
-1
Técnico de Informática
6
5
6
0
Assistente Técnico
4
3
3
-1
Assistente Operacional
3
3
3
0
ATE
3
3
3
0
21
17
18
-3
Para 2014, o GSTI prevê dar continuidade à implementação nos Meios de Emergência Médica com
Sistema de Registo Clinico Eletrónico, bem como, assegurar a eficiência dos recursos disponíveis,
nomeadamente através da implementar da integração da geolocalização dos rádios SIRESP no
sistema de informação dos CODU.
Apresenta-se no Quadro abaixo o QUAR da GSTI, com identificação de maior detalhe dos objetivos
na área de apoio relacionada com os Sistemas e Tecnologias de Informação do INEM.
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Plano de Atividades 2014 Versão Abril 2014
Serviço : Gabinete de Sistemas e Tecnologias de Informação
Objectivos Operacionais
Eficácia
OOp1: Melhorar o desempenho dos Centros de Orientação de Doentes Urgentes (CODU), que permitam assegurar maior rapidez na
assistência e maior qualidade nos serviços prestados (OE1)
Valor
INDICADORES
Meta 2014 Tolerância
Peso
crítico
1
2
3
Cons ol i da çã o dos s i s tema s i nformá ticos com vi rtua l i za çã o dos
s ervi dores e Stora ge, Cri a çã o de um s i s tema de Di s a s ter Recouver (mês )
Cons ol i da çã o do pa rque i nformá tico e do s i s tema de i nforma çã o dos
CODU com a i mpl ementaçã o da vi rtua l i za çã o dos Pos tos de Tra ba l ho
(mês )
Número de i ntervenções rea l i za da s com o objetivo de i mpl ementar
mel hori a s no Regi s to Cl i ni co El etróni co
10
0
8
30%
10
0
8
35%
8
2
5
35%
OOp2: Implementar uma plataforma eletrónica eficaz conducente à eliminação dos circuitos em papel (OE1)
INDICADORES
4
% de Mei os de Emergênci a Médi ca com Si s tema de Regi s to Cl i ni co
El etróni co
Oti mi za r a i nfra es trutura de s i s tema s e comuni ca ções do Da taCenter
da s i ns tal a ções de Fa ro (mês )
Eficiência
5
Meta 2014
Tolerância
Valor
crítico
Peso
50
20
95
100%
20%
Meta 2014
Tolerância
Valor
crítico
Peso
9
1
6
100%
15%
OOp11: Assegurar a eficiência dos recursos disponíveis (OE3)
INDICADORES
Impl ementar a i ntegra çã o dos s tatus rá di o SIRESP no s i s tema de
i nforma çã o dos CODU (mês )
Impl ementar a i ntegra çã o da geol oca l i za çã o dos rá di os SIRESP no
7
s i s tema de i nforma çã o dos CODU (mês )
Qualidade
6
100%
Meta 2014
Tolerância
Valor
crítico
Peso
11
0
9
50%
11
0
9
50%
15%
OOp14: Promover a qualidade do atendimento aos utentes. (OE1)
INDICADORES
8
Impl ementar a gra va çã o da s comuni ca ções dos rá di os SIRESP pel a DGIE MAI (mês )
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40%
40%
Oop3: Otimizar a gestão de recursos imobiliários e logísticos (OE5) - R
INDICADORES
70%
100%
Meta 2014
Tolerância
Valor
crítico
5
0
3
Peso
100%
Plano de Atividades 2014 Versão Abril 2014
7.7.
Gestão de Compras e Contratação Pública
É o Gabinete de Gestão de Compras e Contratação Pública (GGCCP), que assegura as aquisições de
todos os bens, serviços e empreitadas necessárias ao funcionamento do INEM, desenvolvendo os
adequados procedimentos de contratação pública.
A esta unidade de apoio compete ainda:

Participar e implementar na elaboração de políticas e estratégias de compras para as
diversas categorias de bens e serviços.

Identificar, de forma sistemática, as oportunidades de redução de custos e assegurar a sua
implementação.

Garantir, em articulação com as áreas de gestão de stocks e de armazéns, uma correta
política de reaprovisionamento.

Assegurar, em articulação com o GJ, o registo e arquivo dos originais dos contratos geradores
de responsabilidades ou direitos de natureza patrimonial ou financeira.

Gerir o património imobiliário e mobiliário pertencente ao INEM, I. P., bem como dos bens
do Estado que lhe estão afetos.
A proposta de Quadro de Pessoal do INEM para 2014 identifica um total de 12 postos de trabalho
para o Gabinete de Gestão e Contratação Pública (GGCCP), distribuídos pelas seguintes categorias
profissionais:
GGCCP
Carreira / Cargo
PT Previstos
PT Ocupados
(31/12/2013)
PT Ocupados
(31/03/2014)
Desvio
Dirigente Intermédio – 2º grau
1
1
1
Técnico Superior
3
3
3
0
Assistente Técnico
7
5
5
-2
Assistente Operacional
1
1
1
0
12
10
10
-2
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0
Plano de Atividades 2014 Versão Abril 2014
Para 2014, o GGCCP, prevê concluir o processo de Certificação NPEN ISO 9001 do Programa de
Gestão de Stocks, iniciado em 2013.
Para além disso, e por forma a otimizar a gestão de recursos imobiliários e logísticos, este Gabinete tem
como objetivo a apresentação de propostas para a implementação de um plano de redução de custos para a
gestão de frota do INEM, bem como para a racionalização e otimização de imóveis
Apresenta-se se seguida o QUAR da GGCCP, com maior detalhe dos objetivos na área de apoio
relacionada com a gestão das compras e da contratação Publica do INEM.
Serviço : Gabinete de Gestão de Compras e Contratação Pública
Objectivos Operacionais
Eficácia
40%
OP1: Assegurar a compilação e tratamento dos dados estatísticos da atividade do CODU
INDICADORES
% de Pos to PEM que procedem a o envi o el ectroni co de i nforma çã o no Portal
1
do SIEM
OP2: Assegurar a compilação e tratamento dentro dos prazos estipulados pelo CD
INDICADORES
Apres entar um documento com contri butos vi s a ndo a i mpl ementaçã o de um
2
pl a no de reduçã o de cus tos pa ra a ges tão de frota do INEM (Mês )
Apres entar um documetno com contri butos vi s a ndo a ra ci ona l i za çã o e
3
otimi za çã o de i móvei s (M~es )
50%
Meta 2014
80
Tolerância Valor crítico
5
95
Peso
100%
50%
Meta 2014
Tolerância Valor crítico
Peso
7
1
5
50%
7
1
5
50%
Eficiência
40%
OP3: Contribuir para a melhoria do desempenho económico-financeiro do INEM
INDICADORES
4
Concl us ã o do procedi mentos a qui s i tivos de a mbul â nci a s e VMER (Mês )
OP4: Contribuir para a realização dos objectivos do QUAR do INEM 2012
INDICADORES
Número de procedi mentos s ubmetidos à concorrênci a em pl a taforma s
5
el ectróni ca s de contra taçã o
6 % de prémi os de s a ída proces s a dos em menos de 30 di a s útei s
50%
Meta 2014
12
Tolerância Valor crítico
0
10
Peso
100%
50%
Meta 2014
Tolerância Valor crítico
Peso
15
5
20
50%
80
5
95
50%
Qualidade
20%
OP5: Promover a qualidade do atendimento aos utentes e disponibilizando informação sobre a atividade do INEM
INDICADORES
Meta 2014 Tolerância Valor crítico
N.º de fa s es concl uída s do proces s o de Certifi ca çã o NPEN ISO 9001 do
7
1
0
0
Progra ma de Ges tão de Stocks (n.º total de fa s es = 2)
8 Nº de a udi tori a s i nterna s a proces s os de ges tão
1
0
3
Página 81 de 118
100%
Peso
50%
50%
Plano de Atividades 2014 Versão Abril 2014
7.8.
Apoio Jurídico
O Gabinete Jurídico (GJ) do INEM, enquanto Unidade de Apoio à Gestão, tem como competência:

Participar na análise e preparação de projetos de diplomas legais e de regulamentos no
domínio da atividade do INEM.

Assessorar juridicamente o conselho diretivo e as unidades orgânicas do INEM.

Assegurar resposta no âmbito dos processos graciosos.

Instruir processos, nomeadamente, disciplinares.

Propor a instauração e preparar a instrução dos processos relativos à aplicação do direito de
mera ordenação social da competência do INEM.

Assegurar o patrocínio judicial nos processos em que o INEM, seja parte.

Responder a pedidos de acesso a dados e documentos administrativos.

Emitir certidões sobre processos que lhe estão confiados.
A proposta de Quadro de Pessoal do INEM para 2014 identifica um total de 9 postos de trabalho para
o Gabinete Jurídico (GJ), distribuídos pelas seguintes categorias profissionais:
GJ
Carreira / Cargo
PT Previstos
PT Ocupados
(31/12/2013)
PT Ocupados
(31/03/2014)
Desvio
Dirigente Intermédio – 2º grau
1
1
1
0
Técnico Superior
4
2
3
-1
Assistente Técnico
4
4
3
-1
9
7
7
-2
Apresenta-se no Quadro abaixo o QUAR do GJ, com identificação dos objetivos propostos para 2014
na área de apoio jurídico do INEM.
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Plano de Atividades 2014 Versão Abril 2014
Serviço : Gabinete Jurídico
Objectivos Operacionais
Eficácia
40%
OP1: Agilizar os Processos de Inquérito, Processos Disciplinares
33%
INDICADORES
1
Meta 2014 Tolerância
Prepa ra r e di vul ga r i ns truções e norma s s obre os proces s os de
i nqueri to, os proces s os di s ci pl i na res (mês )
6
Valor
crítico
Peso
4
100%
0
OP2: Regularizar contencioso de mera ordenação social por infração ao Regulamento do Transporte de Doentes
INDICADORES
2
Meta 2014 Tolerância
% de proces s os contra ordena ções i ns ta ura dos
40
20
33%
Valor
crítico
95
Peso
100%
OP3: Melhorar a resposta na elaboração de protocolos
33%
INDICADORES
Meta 2014 Tolerância
% na el a bora çã o de protocol os ( médi a 2 di a s el a bora çã o da
mi nuta )
Eficiência
3
80
5
Valor
crítico
Peso
95
100%
30%
OP4: Assegurar a emissão de pareceres nas diversas áreas
INDICADORES
4
50%
Meta 2014 Tolerância
% de proces s os com emi s s ã o de pa recer
20
10
Valor
crítico
95
Peso
100%
OP5: Melhorar a resposta aos pedidos de informação de acessos a dados (ADA)
INDICADORES
50%
Meta 2014 Tolerância
% de res pos ta s de pedi dos de i nforma çã o de Aces s o a da dos (ADA),
pra zo l ega l 15 di a s útei s
Qualidade
5
90
5
Valor
crítico
Peso
100
100%
30%
OP6: Promover o conhecimento das matérias jurídicas pelos trabalhadores das diversas Unidades Orgânicas
INDICADORES
Meta 2014 Tolerância
35%
Valor
crítico
N.º de documentos produzi dos (ma nua i s , FAQs , Ci rcul a res
4
0
6
Informa ti va s )
N.º Pa rti ci pa çã o do GJ na el a bora çã o de propos ta s de proces s os de
7
2
1
5
ges tã o
OP7: Promover a desmaterialização de documentos e de processos com vista à simplificação de procedimentos e à
consequente diminuição de custos associados aos mesmos
Valor
INDICADORES
Meta 2014 Tolerância
crítico
% proces s os em ma téri a de a ces s o a da dos emi ti dos por vi a
9
70
5
11
el ectóni ca /fa x
6
Página 83 de 118
Peso
50%
50%
65%
Peso
100%
Plano de Atividades 2014 Versão Abril 2014
7.9.
Qualidade
A qualidade é um requisito fundamental de qualquer instituição, devendo ser entendido como um
instrumento de gestão indispensável no apoio à decisão e na procura sistemática da excelência.
É o Gabinete de Qualidade (GQ) do INEM que assegura o apoio ao conselho diretivo na definição da
política da qualidade, garantindo a difusão da mesma e promovendo o cumprimento das disposições
legais e regulamentares aplicáveis.
A qualidade é um requisito fundamental de qualquer instituição devendo ser entendido como um
instrumento de gestão indispensável no apoio à decisão e na procura sistemática da excelência.
São igualmente competências deste Gabinete:

Proceder ao acompanhamento e análise da evolução do desempenho dos serviços, em
função dos indicadores e padrões da qualidade definidos.

Garantir a informação sobre os resultados da monitorização dos indicadores definidos; e
preparar e realizar auditorias internas e acompanhar as auditorias externas no âmbito dos
processos de qualidade.

Promover o desenvolvimento e efetuar o acompanhamento das ações preventivas e
corretivas necessárias ao cumprimento dos referenciais normativos em vigor e dos objetivos
estabelecidos.

Promover a realização de estudos de avaliação da satisfação de utentes, colaboradores e
parceiros do SIEM.

Divulgar e controlar a documentação produzida no âmbito do sistema de gestão da
qualidade.

Fornecer apoio e suporte técnico à conceção e concretização de projetos de gestão e
melhoria contínua da qualidade desenvolvidos por colaboradores, unidades orgânicas do
INEM, I. P., e de parceiros do SIEM.

Acompanhar e apoiar os processos de acreditação e certificação a que o INEM, I. P., entenda.

Promover a política de gestão de risco.
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Plano de Atividades 2014 Versão Abril 2014

Participar na implementação, monitorização e avaliação do programa de gestão de risco em
todas as suas vertentes.
A Qualidade é um processo contínuo, sistemático e incremental que, suportado no ciclo de
desenvolvimento que tem foco na melhoria contínua, faz a ligação entre o que é necessário fazer, a
forma como deve ser feito e os resultados que se pretendem alcançar, procurando rever o
desempenho da organização e identificando oportunidades de melhoria.
A proposta de Quadro de Pessoal do INEM para 2014 identifica um total de 6 postos de trabalho para
o Gabinete de Qualidade (GQ), distribuídos pelas seguintes categorias profissionais:
GQ
Carreira / Cargo
PT Previstos
Dirigente Intermédio – 2º grau
PT Ocupados
(31/12/2013)
PT Ocupados
(31/03/2014)
Desvio
1
1
1
0
0
1
1
1
Enfermeiro
1
1
1
0
Técnico Superior
1
0
0
-1
Assistente Técnico
2
1
1
-1
TAE
1
0
0
-1
6
4
4
-2
Médico
6
Apresenta-se no Quadro abaixo o QUAR do GQ, a identificação dos objetivos na área de apoio à
Gestão relacionada com a Qualidade.
6
Tempo parcial
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Plano de Atividades 2014 Versão Abril 2014
Serviço : Gabinete Da Qualidade
Objectivos Operacionais
Eficácia
40%
Op1: Dar continuidade e consolidar os processos de Certificação nas áreas de suporte, pelas normas de qualidade
50%
INDICADORES
1
2
3
Rea l i za r a udi tori a i nterna a o proces s o Ges tão de s tocks no
ci rcui to dos mei os (mês )
Rea l i za r a udi tori a i nterna a o proces s o Venci mentos (mês )
Audi tori a externa de extens ã o dos proces s os Ges tão de
s tocks no ci rcui to dos mei os e Venci mentos (mês )
Meta
2014
Tolerância
Valor
crítico
Peso
10
0
8
25%
10
0
8
25%
11
0
9
50%
Op2: Dar continuidade e consolidar o processo de Acreditação CODU e Meios
INDICADORES
Ava l i a çã o externa do progra ma de Acredi taçã o CODU e Mei os
(mês )
Eficiência
4
50%
Meta
2014
Tolerância
Valor
crítico
Peso
7
0
6
100%
40%
Op3: Monitorizar o Plano Estratégico do INEM 2014/2016
5
50%
INDICADORES
Meta
2014
Tolerância
Valor
crítico
Peso
El a bora çã o em a rticul a çã o com o GPCG de rel a tóri o (nº de
vezes por a no)
2
1
4
100%
Op4: Cumprir Programa de auditorias 2014
50%
INDICADORES
% de a udi tori a s rea l i za da s (n.º de rea l i za da s / n.º de
previ s tas )
% de i mpl ementaçã o da s medi da s corretiva s da s nã o
7 conformi da des que s urja m no â mbi to dos proces s os
certifi ca dos
Qualidade
6
Meta
2014
Tolerância
Valor
crítico
Peso
60
5
75
50%
80
5
95
50%
20%
OP5: Promover a qualidade dos processos no INEM
100%
INDICADORES
8
9
Nº médi o de ques tioná ri os mens a l , a pl i ca dos pa ra a va l i a çã o
da s a tis fa çã o dos utentes
Nº de ques tioná ri os a pl i ca dos pa ra a va l i a çã o da s a tis fa çã o
dos tra ba l ha dores no a no
Página 86 de 118
Meta
2014
Tolerância
Valor
crítico
Peso
85
5
100
50%
1
0
2
50%
Plano de Atividades 2014 Versão Abril 2014
7.10. Planeamento e Controlo de Gestão
O planeamento e controlo de gestão assume uma crescente relevância na gestão da atividade do
INEM sendo a principal função Gabinete de Planeamento e Controlo de Gestão (GPCG), garantir uma
visão integrada do INEM em articulação com os seus objetivos estratégicos.
É a este Gabinete que compete:

Proceder à recolha, tratamento e sistematização da informação de gestão e da atividade.

Implementar indicadores de gestão e de atividade, nomeadamente nas componentes de
acesso e produção, qualidade assistencial, económico -financeira, satisfação dos utentes e
recursos humanos.

Gerir, em articulação com DGRH, o sistema de avaliação de desempenho, em todas as suas
vertentes.

Coordenar a preparação da proposta do Quadro de Avaliação e Responsabilização e do plano
de atividades e acompanhar a sua execução.

Elaborar relatórios, mapas e outros documentos de análise da gestão e de atividade,
designadamente o relatório anual de atividades, bem como o relatório de gestão, em articulação
com as unidades do INEM, I. P., envolvidas e monitorizar a informação neles contidas.

Promover a coerência e adequação dos sistemas de informação de apoio à gestão em
articulação com o GSTI e respetivos utilizadores.

Promover a monitorização dos indicadores de atividade, em articulação com as restantes
unidades;

Identificar oportunidades de financiamento externo para comparticipação de despesas e
preparar e acompanhar as respetivas candidaturas a financiamento.

Elaborar estudos que, no âmbito da análise de gestão e de atividade, lhe sejam solicitados
pelo conselho diretivo.
A proposta de Quadro de Pessoal do INEM para 2014 identifica um total de 6 postos de trabalho para
o Gabinete de Planeamento e Controlo de Gestão (GPCG), distribuídos pelas seguintes categorias
profissionais:
Carreira / Cargo
GPCG
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Plano de Atividades 2014 Versão Abril 2014
PT Previstos
PT Ocupados
(31/12/2013)
PT Ocupados
(31/03/2014)
Desvio
Dirigente Intermédio – 2º
grau
Técnico Superior
1
1
1
0
3
2
3
-1
Assistente Técnico
1
0
0
-1
5
3
4
-2
O planeamento e um adequado controlo de Gestão, torna-se útil para assegurar a tomada de decisão
e avaliar a performances da atividade do INEM. A definição de instrumentos eficazes de gestão é
uma questão central para novos desafios. Neste sentido, e procurando adotar soluções que
endereçam problemas específicos de determinadas áreas de atividade do INEN e desenvolver um
adequado sistema de acompanhamento das atividades, o principal objetivo para o ano de 2014 será
o de acompanhar e implementar de processos de melhoria dos Sistema de Informação através da
articulação entre as ferramentas informáticas por forma a criar um sistema de monitorização útil e
fiável das atividades chave do INEM.
Apresenta-se no Quadro abaixo o QUAR do GPCG, com identificação dos objetivos na área de apoio à
Gestão relacionada com o Planeamento e Controlo de Gestão do INEM.
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Plano de Atividades 2014 Versão Abril 2014
Serviço : Gabinete de Planeamento e Controlo de Gestão
Objectivos Operacionais
Eficácia
50%
OP1: Assegurar a compilação e tratamento dos dados estatísticos da atividade do CODU
1
2
INDICADORES
Di s poni bi l i za r i nforma çã o s obre a es tatís tica da a tivi da de opera ci ona l , nos
pri mei ros 10 di a s útei s do mês s egui nte (N.º)
Rea l i za r a va l i a ções / es tudos peri ódi cos s obre o des empenho do CODU (N.º)
50%
Meta 2014 Tolerância
Valor crítico
Peso
10
0
12
60%
8
0
10
40%
Valor crítico
Peso
OP2: Assegurar a compilação e tratamento dentro dos prazos estipulados pelo CD
3
4
INDICADORES
% de Rel a tóri os / Pl a nos el a bora dos a pedi dos do CD entregues dentro do pra zo
es tipul a do
% de res pos tas a pedi dos pontua i s do CD res pondi dos dentro do pra zo es tipul a do
50%
Meta 2014 Tolerância
75
5
95
70%
75
5
95
30%
Eficiência
35%
OP3: Contribuir para a melhoria do desempenho económico-financeiro do INEM
5
6
60%
INDICADORES
Meta 2014 Tolerância
Tra tar os da dos rel a tivos a o pa ga mento de hora s extra , hora s de qua l i da de, hora s
de prevençã o e pres tações de s ervi ço, nos pri mei ros 10 di a s útei s a pós a recepçã o
10
0
dos da dos (N.º)
Apres entar a Contabi l i da de Ana l ítica em a rticul a çã o com o DGF, referente a o a no
11
0
2013 (Mês )
Valor crítico
Peso
12
70%
9
30%
Meta 2014 Tolerância
3
0
Valor crítico
4
Peso
100%
Meta 2014 Tolerância
Valor crítico
Peso
4
100%
OP4: Contribuir para a realização dos objectivos do QUAR do INEM 2012
7
INDICADORES
Moni tori za r os i ndi ca dores do QUAR INEM 2012 (N.º)
20%
OP5: Monitorizar o Plano Estratégico do INEM 2014/2016
20%
INDICADORES
El a bora çã o de rel a tóri o em a rticul a çã o com o Ga bi nete de Qua l i da de (nº de vezes
8
por a no)
Qualidade
2
1
15%
OP3: Promover a qualidade do atendimento aos utentes e disponibilizando informação sobre a atividade do INEM
INDICADORES
9
100%
Meta 2014 Tolerância
El a bora r uma propos ta de novos i ndi ca dores a di s poni bi l i za r no portal / pa i nel de
i ndi ca dores peri ódi cos da a tivi da de do INEM a di s poni bi l i za r a os utentes . (Mês )
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6
1
Valor crítico
Peso
3
100%
Plano de Atividades 2014 Versão Abril 2014
7.11. Marketing e Comunicação
A implementação dos planos de marketing e de comunicação é da responsabilidade do Gabinete de
Marketing e Comunicação (GMC) que é a Unidade de apoio à Gestão que assegurar a atividade de
assessoria de imprensa, divulgando a atividade do Instituto e dando resposta às solicitações dos
órgãos de comunicação social.
É a este Gabinete que compete:

Monitorizar e difundir internamente as notícias sobre a atividade do INEM, I. P.

Assegurar a gestão dos meios de comunicação com o exterior, nomeadamente o sítio na
Internet, o correio eletrónico, meios de comunicação newmedia e publicações.

Assegurar a gestão das reclamações, controlando o processo desde a entrada da reclamação
até à respetiva resposta e suas eventuais implicações disciplinares.

Garantir a organização e o acompanhamento de visitas guiadas aos núcleos operacionais do
INEM.

Garantir o funcionamento da Biblioteca do Instituto e elaborar catálogos, bibliografias e
índices do respetivo acervo documental. Definir e planear a estratégia a adotar pelo INEM no
domínio do marketing e promover a comunicação, interna e externa do INEM, contribuindo
assim para a consolidação e manutenção da imagem da instituição, são os objetivos do GMC,
que funciona como área de suporte às atividades do INEM.
A proposta de Quadro de Pessoal do INEM para 2014 identifica um total de 5 postos de trabalho para
o Gabinete de Marketing e Comunicação (GMC), distribuídos pelas seguintes categorias profissionais:
GMC
Carreira / Cargo
PT Previstos
Dirigente Intermédio – 2º grau
Técnico Superior
Assistente Técnico
PT Ocupados
(31/12/2013)
1
3
1
5
Página 90 de 118
1
2
1
4
PT Ocupados
(31/03/2014)
1
3
1
5
Desvio
0
0
0
0
Plano de Atividades 2014 Versão Abril 2014
Em relação à Gestão das reclamações apresentadas pelos utentes do INEM, o GMC continuará a
assegurar, em 2014, a análise das mesmas, audição dos serviços envolvidos e prestação de resposta
em tempo útil. Será também da sua competência a gestão das reclamações apresentadas pelas
entidades do Sistema Integrado de Emergência Médica.
Apresenta-se no Quadro abaixo o QUAR do GMC, com maior detalhe dos objetivos na área de apoio
à Gestão relacionada com o Marketing e Comunicação do INEM.
Serviço : Gabinete de Marketing Comunicação
Objectivos Operacionais
Eficácia
35%
OP1: Assegurar um serviço de assessoria mediática para os órgãos do INEM
50%
INDICADORES
1
2
Meta 2014 Tolerância Valor crítico
% de res pos ta s a os pedi dos dos órgã os de comuni ca çã o s oci a l
no própri o di a
% de res umo de i mprens a - di s ponível na Intra net do INEM todos
os di a s útei s - di s ponível a té à s 10h.
Peso
95
0
97
50%
95
0
97
50%
OP2: Divulgar a atividade do INEM
50%
INDICADORES
Meta 2014 Tolerância Valor crítico
Peso
3
N.º de comuni ca dos de i mprens a di vul ga dos
28
0
30
65%
4
Edi çã o de uma news l etter em forma to di gi ta l (n.º de exempl a res )
56
0
58
35%
Eficiência
35%
OP3: Utilização das redes sociais e new media enquanto ferramenta de divulgação da atividade do INEM
50%
INDICADORES
5
6
Meta 2014 Tolerância Valor crítico
N.º de novos conteúdos na pá gi na i ns ti tuci ona l do INEM no
Fa cebook
N.º de novos conteúdos na pá gi na i ns ti tuci ona l do INEM no
Ins ta gra m
Peso
500
10
520
70%
52
0
54
30%
OP4: Melhorar a disponibilização de conteúdos do INEM na Internet
INDICADORES
50%
Meta 2014 Tolerância Valor crítico
7
El a bora çã o e col oca çã o on-l i ne de vídeos no INEM TV (N.º)
Ins erçã o de novos conteúdos no menu “úl ti ma hora ” do s i te na
8
Internet (N.º)
Qualidade
Peso
52
2
55
70%
52
2
55
30%
30%
OP5: Melhorar o empowerment do cidadão, divulgando indicadores de desempenho e informação que o capacite a
participar ativamente na gestão da sua saúde (OE3)
INDICADORES
9
Meta 2014 Tolerância Valor crítico
Cri a çã o de pl a ta forma cons ul ti va de a s s oci a ções repres enta ti va s
de utentes e de ci da dã os que pa rti ci pem na defi ni çã o de
es tra tégi a s de mel hori a de des empenho do INEM (mês )
9
1
6
15%
Peso
100%
OP6: Promover a qualidade do atendimento aos utentes melhorando a resposta às reclamações e disponibilizando
informação sobre a atividade do INEM
INDICADORES
Meta 2014 Tolerância Valor crítico
10 % de res pos ta s à s recl a ma ções no pra zo de 15 di a s útei s
Apres enta çã o de rel a tóri os tri mes tra i s s obre a s recl a ma ções
11
recebi da s no INEM: utentes +SIEM (n.º de rel a tóri os )
Página 91 de 118
85%
Peso
90
1
92
80%
4
0
5
20%
Plano de Atividades 2014 Versão Abril 2014
7.12. Delegações Regionais
O INEM dispõe três serviços territorialmente desconcentrados, designados por Delegações Regionais.
Com efeito, a nova Lei Orgânica do INEM7 veio alterar as áreas territoriais de atuação dos serviços
desconcentrados passando as Delegações Regionais reduzidas de quatro para três, concretamente a
Delegação Regional de Lisboa e a de Faro passaram a ser uma única - a Delegação Regional do Sul –
que passou a englobar a região de Lisboa e Vale do Tejo, do Alentejo e do Sul.
São as Delegações Regionais do INEM que asseguram a gestão operacional, na respetiva área
geográfica, dos processos relativos ao atendimento e assistência a doentes urgentes/emergentes,
bem como, à operacionalidade dos meios humanos, financeiros e materiais que lhe estão afetos,
competindo -lhes, em articulação com as restantes unidades orgânicas:

Gerir os meios sediados em entidades externas, garantindo o cumprimento dos
compromissos entre o INEM, I. P., e aquelas entidades.

Assegurar e gerir o funcionamento local das atividades de formação, de apoio psicológico e
intervenção em crise, de orientação de doentes urgentes, da logística, de telecomunicações
e de informática.

Assegurar a gestão dos recursos humanos, financeiros e materiais que lhe estão afetos.
7
De acordo com o DL n.º 34/2012, de 14 de Fevereiro, o INEM dispõem de 3 serviços territorialmente
desconcentrados, designados por Delegações Regionais: DR do Norte (NUTS do Norte), DR do Centro (NUTS do
Centro) e DR Sul (NUTS Lisboa e Vale do Tejo, do Alentejo e do Algarve)
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Plano de Atividades 2014 Versão Abril 2014
7.12.1.
Delegação Regional do Norte
A proposta de Quadro de Pessoal do INEM para 2014 identifica um total de 114 postos de trabalho
para a Delegação Regional do Norte (DRN), distribuídos pelas seguintes categorias profissionais:
DRN
Carreira / Cargo
PT Previstos
PT Ocupados
(31/12/2013)
PT Ocupados
(31/03/2014)
Desvio
Dirigente Intermédio – 1º grau
1
0
1
0
Médico
6
1
0
-6
Enfermeiro
2
2
2
0
Técnico Superior
3
3
3
0
Assistente Técnico
91
68
67
-24
TAE
6
5
5
-1
ATE
5
3
3
-2
114
82
81
-33
E um total de 399 postos de trabalho para o Gabinete de Coordenação Regional do SIEM Norte,
distribuídos pelas seguintes categorias profissionais:
GCRSN
Carreira / Cargo
PT Previstos
PT Ocupados
(31/12/2013)
PT Ocupados
(31/03/2014)
Desvio
Dirigente Intermédio – 2º grau
1
0
0
-1
Enfermeiro
78
64
65
-13
TAE
320
288
286
-34
399
352
351
-48
Página 93 de 118
Plano de Atividades 2014 Versão Abril 2014
Serviço : Delegação Regional do Norte
OBJECTIVOS OPERACIONAIS
EFICÁCIA
45%
OOp1: Melhorar o desempenho dos Centros de Orientação de Doentes Urgentes (CODU), que permitam assegurar maior rapidez na assistência e maior qualidade nos serviços
20% prestados (OE1)
INDICADORES
Meta 2014
Tolerância
Valor crítico
Peso
1.1
% de acionamentos de ambulâncias SIV e SBV com tempo de resposta, desde o acionamento
à chegada ao local, em tempo ≤ a 19 minutos
80
10
95
50%
1.2
% de acionamentos de ambulâncias SBV com tempo de resposta, desde o acionamento à
chegada ao local, em tempo ≤ a 15 minutos, em situações graves
80
10
95
50%
OOp2: Otimizar e ampliar a rede de formação em emergência médica certificada pelo INEM, permitindo em crescimento exponencial do número de pessoas formadas
20%
e uma maior sustentabilidade do SIEM (OE2) - R
INDICADORES
2.1
N.º de elementos formados em ações de mass training SBV
Meta 2014
Tolerância
Valor crítico
Peso
2000
500
3000
100%
Meta 2014
Tolerância
Valor crítico
Peso
OOp3: Melhorar o acesso dos doentes com AVC (OE2)
20%
INDICADORES
3.1
% de aumento do número de doentes em Unidades de AVC com encaminhamento através
das "Vias Verdes"
2
1
5
100%
OOp4: Melhorar o acesso dos doentes com enfarte agudo do miocárdio com supradesnivelamento do segmento ST (EAMST) a Angioplastia Primária (OE2)
INDICADORES
4.1
% de aumento do número de doentes com EAMST com supradesnivelamento do segmento ST
admitidos através das "Vias Verdes"
20%
Meta 2014
Tolerância
Valor crítico
Peso
2
1
5
100%
Meta 2014
Tolerância
Valor crítico
Peso
9
1
6
100%
OOp5: Promover a adesão à Via Verde Sépsis (OE2)
20%
INDICADORES
5.1
Apresentar um documento com contributos visando a implementação de um plano de
melhoria da Via Verde Sépsis (mês)
EFICIÊNCIA
35%
OOp6: Dar continuidade à implementação no terreno uma rede nacional de veículos de emergência, adaptada às características e necessidades das diferentes regiões do33%
País (OE1) - R
INDICADORES
6.1
% de execução anual do Plano de Rede de meios de Emergência Médica, aprovado pela
Tutela (15 PEM+5SIV+10AEM)
Meta 2014
Tolerância
Valor crítico
Peso
70
20
95
100%
Meta 2014
Tolerância
Valor crítico
Peso
OOp7: Assegurar a eficiência dos recursos disponíveis (OE3)
33%
INDICADORES
Apresentar um documento com contributos visando a otimização de recursos e
9
1
6
100%
infraestruturas dos CODU (mês)
OOp8: Aprofundar e melhorar o modelo de integração de meios de Emergência Pré-Hospitalar com as Instituições do SNS que integram a rede de serviços de urgência (OE5)
33% - R
7.1
INDICADORES
Meta 2014
Tolerância
Valor crítico
Peso
8.1
Auditar a atividade dos meios de emergência integrados e a execução dos respectivos
protocolos (% de meios auditados)
80
10
95
50%
8.2
Apresentar um documento com contributos visando a otimização e concretização da
eficiência e resultados do modelo de integração de cuidados e de partilha de recursos (mês)
9
1
6
50%
QUALIDADE
20%
OOp9: Promover a qualidade do atendimento aos utentes. (OE1)
100%
INDICADORES
9.1
% de respostas às reclamações no prazo de 15 dias úteis.
Página 94 de 118
Meta 2014
Tolerância
Valor crítico
Peso
90
5
98
100%
Plano de Atividades 2014 Versão Abril 2014
7.12.2.
Delegação Regional do Centro
A proposta de Quadro de Pessoal do INEM para 2014 identifica um total de 95 postos de trabalho
para a Delegação Regional do Centro (DRC), distribuídos pelas seguintes categorias profissionais:
DRC
Carreira / Cargo
PT Previstos
PT Ocupados
(31/12/2013)
PT Ocupados
(31/03/2014)
Desvio
Dirigente Intermédio – 1º grau
1
1
1
0
Médico
5
2
3
-2
Enfermeiro
1
1
1
0
Técnico Superior8
3
4
4
1
Assistente Técnico
73
57
52
-21
TAE
3
3
3
0
ATE
9
3
3
-6
95
71
67
-28
E um total de 259 postos de trabalho para o Gabinete de Coordenação Regional do SIEM Centro,
distribuídos pelas seguintes categorias profissionais:
GCRSC
Carreira / Cargo
PT Previstos
PT Ocupados
(31/12/2013)
PT Ocupados
(31/03/2014)
Desvio
Dirigente Intermédio – 2º grau
1
0
0
-1
Enfermeiro
36
31
28
-8
TAE
222
166
163
-59
259
197
191
-68
8
Mobilidade intercarreiras
Página 95 de 118
Plano de Atividades 2014 Versão Abril 2014
Serviço : Delegação Regional do Centro
OBJECTIVOS OPERACIONAIS
EFICÁCIA
45%
OOp1: Melhorar o desempenho dos Centros de Orientação de Doentes Urgentes (CODU), que permitam
INDICADORES
1.1
% de acionamentos de ambulâncias SIV e SBV com tempo de
resposta, desde o acionamento à chegada ao local, em tempo ≤ a
20%
Meta 2014
Tolerância
Valor crítico
Peso
80
10
95
50%
80
10
95
50%
19 minutos
1.2
% de acionamentos de ambulâncias SBV com tempo de resposta,
desde o acionamento à chegada ao local, em tempo ≤ a 15
minutos, em situações graves
OOp2: Otimizar e ampliar a rede de formação em emergência médica certificada pelo INEM, permitindo em
20%
INDICADORES
Meta 2014
Tolerância
Valor crítico Peso
1000
250
2000
100%
2.1 N.º de elementos formados em ações de mass training SBV
OOp3: Melhorar o acesso dos doentes com AVC (OE2)
20%
INDICADORES
3.1
% de aumento do número de doentes em Unidades de AVC com
encaminhamento através das "Vias Verdes"
Meta 2014
Tolerância
Valor crítico
Peso
2
1
5
100%
OOp4: Melhorar o acesso dos doentes com enfarte agudo do miocárdio com supradesnivelamento do
INDICADORES
% de aumento do número de doentes com EAMST com
4.1
supradesnivelamento do segmento ST admitidos através das
OOp5: Promover a adesão à Via Verde Sépsis (OE2)
INDICADORES
5.1
Apresentar um documento com contributos visando a
implementação de um plano de melhoria da Via Verde Sépsis
20%
Meta 2014
Tolerância
Valor crítico
Peso
2
1
5
100%
20%
Meta 2014
Tolerância
Valor crítico
Peso
9
1
6
100%
EFICIÊNCIA
35%
OOp6: Dar continuidade à implementação no terreno uma rede nacional de veículos de emergência,
adaptada às características e necessidades das diferentes regiões do País (OE1) - R
INDICADORES
Meta 2014
Tolerância
Valor crítico
6.1
% de execução anual do Plano de Rede de meios de Emergência
Médica, aprovado pela Tutela (15 PEM+5SIV+10AEM)
33%
Peso
70
20
95
100%
Meta 2014
Tolerância
Valor crítico
Peso
7.1
9
1
6
otimização de recursos e infraestruturas dos CODU (mês)
OOp8: Aprofundar e melhorar o modelo de integração de meios de Emergência Pré-Hospitalar com as
Instituições do SNS que integram a rede de serviços de urgência (OE5) - R
INDICADORES
Meta 2014
Tolerância
Valor crítico
100%
OOp7: Assegurar a eficiência dos recursos disponíveis (OE3)
INDICADORES
33%
Apresentar um documento com contributos visando a
8.1
Auditar a atividade dos meios de emergência integrados e a
execução dos respectivos protocolos (% de meios auditados)
8.2
Apresentar um documento com contributos visando a
otimização e concretização da eficiência e resultados do modelo
de integração de cuidados e de partilha de recursos (mês)
33%
Peso
80
10
95
50%
9
1
6
50%
QUALIDADE
20%
OOp9: Promover a qualidade do atendimento aos utentes. (OE1)
INDICADORES
9.1 % de respostas às reclamações no prazo de 15 dias úteis.
100%
Meta 2014
Tolerância
Valor crítico
Peso
90
5
98
100%
Página 96 de 118
Plano de Atividades 2014 Versão Abril 2014
7.12.3.
Delegação Regional do Sul
A proposta de Quadro de Pessoal do INEM para 2014 identifica um total de 148 postos de trabalho
para a Delegação Regional do Sul (DRS), distribuídos pelas seguintes categorias profissionais:
DRS
Carreira / Cargo
PT Previstos
PT Ocupados
(31/12/2013)
PT Ocupados
(31/03/2014)
Desvio
Dirigente Intermédio – 1º grau
1
1
1
0
Médico
6
1
1
-5
Técnico Superior
10
9
9
-1
Coordenador Técnico
1
1
1
0
114
64
59
-55
2
2
2
0
TAE
2
2
2
0
ATE
12
10
10
-2
148
90
85
-63
Assistente Técnico
Assistente Operacional
E um total de 414 postos de trabalho para o Gabinete de Coordenação Regional do SIEM Sul,
distribuídos pelas seguintes categorias profissionais:
GCRSS
Carreira / Cargo
PT Previstos
Dirigente Intermédio – 2º grau
1
PT Ocupados
(31/12/2013)
1
PT Ocupados
(31/03/2014)
1
Desvio
0
Enfermeiro
37
31
31
-6
TAE
376
334
335
-41
0
0
1
1
414
366
368
-46
Médico
Página 97 de 118
Plano de Atividades 2014 Versão Abril 2014
Serviço : Delegação Regional do Sul
OBJECTIVOS OPERACIONAIS
EFICÁCIA
45%
OOp1: Melhorar o desempenho dos Centros de Orientação de Doentes Urgentes (CODU), que permitam assegurar maior rapidez na assistência e maior 20%
qualidade nos serviços prestados (
INDICADORES
Meta 2014
Tolerância
Valor crítico
Peso
1.1
% de acionamentos de ambulâncias SIV e SBV com tempo de resposta, desde
o acionamento à chegada ao local, em tempo ≤ a 19 minutos
80
10
95
50%
1.2
% de acionamentos de ambulâncias SBV com tempo de resposta, desde o
acionamento à chegada ao local, em tempo ≤ a 15 minutos, em situações
graves
80
10
95
50%
OOp2: Otimizar e ampliar a rede de formação em emergência médica certificada pelo INEM, permitindo em crescimento exponencial do
número de pessoas formadas e uma maior sustentabilidade do SIEM (OE2) - R
INDICADORES
2.1
N.º de elementos formados em ações de mass training SBV
20%
Meta 2014
Tolerância
Valor crítico
Peso
2000
500
3000
100%
Meta 2014
Tolerância
Valor crítico
Peso
OOp3: Melhorar o acesso dos doentes com AVC (OE2)
20%
INDICADORES
3.1
% de aumento do número de doentes em Unidades de AVC com
encaminhamento através das "Vias Verdes"
2
1
5
100%
OOp4: Melhorar o acesso dos doentes com enfarte agudo do miocárdio com supradesnivelamento do segmento ST (EAMST) a Angioplastia
Primária (OE2)
INDICADORES
4.1
20%
Meta 2014
Tolerância
Valor crítico
Peso
2
1
5
100%
Meta 2014
Tolerância
Valor crítico
Peso
9
1
6
100%
% de aumento do número de doentes com EAMST com supradesnivelamento
do segmento ST admitidos através das "Vias Verdes"
OOp5: Promover a adesão à Via Verde Sépsis (OE2)
20%
INDICADORES
5.1
Apresentar um documento com contributos visando a implementação de um
plano de melhoria da Via Verde Sépsis (mês)
EFICIÊNCIA
35%
OOp6: Dar continuidade à implementação no terreno uma rede nacional de veículos de emergência, adaptada às características e
necessidades das diferentes regiões do País (OE1) - R
INDICADORES
6.1
% de execução anual do Plano de Rede de meios de Emergência Médica,
aprovado pela Tutela (15 PEM+5SIV+10AEM)
33%
Meta 2014
Tolerância
Valor crítico
Peso
70
20
95
100%
Meta 2014
Tolerância
Valor crítico
Peso
9
1
6
100%
OOp7: Assegurar a eficiência dos recursos disponíveis (OE3)
33%
INDICADORES
7.1
Apresentar um documento com contributos visando a otimização de recursos
e infraestruturas dos CODU (mês)
OOp8: Aprofundar e melhorar o modelo de integração de meios de Emergência Pré-Hospitalar com as Instituições do SNS que integram a
rede de serviços de urgência (OE5) - R
INDICADORES
33%
Meta 2014
Tolerância
Valor crítico
Peso
8.1
Auditar a atividade dos meios de emergência integrados e a execução dos
respectivos protocolos (% de meios auditados)
80
10
95
50%
8.2
Apresentar um documento com contributos visando a otimização e
concretização da eficiência e resultados do modelo de integração de cuidados
e de partilha de recursos (mês)
9
1
6
50%
QUALIDADE
20%
OOp9: Promover a qualidade do atendimento aos utentes. (OE1)
INDICADORES
9.1
% de respostas às reclamações no prazo de 15 dias úteis.
100%
Meta 2014
Tolerância
Valor crítico
Peso
90
5
98
100%
Página 98 de 118
Plano de Atividades 2014 Versão Abril 2014
8. Conclusões
O INEM apresentou ao longo do Presente Plano de Atividades para o ano 2014, as ações que
consubstanciam as linhas estratégicas definidas: responder a todas as situações de emergência
médica com profissionalismo, competência e rapidez, reforçar a rede de parcerias do INEM com
outras entidades e garantir a sustentabilidade financeira do Instituto, otimizando a afetação dos
recursos físicos e financeiros.
A aposta para 2014 centrar-se-á na procura sistemática de ganhos de eficácia e de eficiência na
prossecução da sua Missão e das suas atribuições, designadamente através das seguintes iniciativas:

Reajustamento da oferta da rede de meios de emergência médica.

Formação/acreditação na área da emergência médica e ampliação da rede de centros
certificados para a formação em emergência médica.

Manutenção da qualidade, no que tem a ver com os processos de acreditação / certificação
dos Serviços do INEM.

Promoção de uma cultura de cidadania através da disseminação da atividade do INEM e
disponibilização aos utentes de mais informação.

E, ainda, a melhoria da eficiência e eficácia dos tempos de resposta, através de um melhor
aproveitamento dos Sistemas de Tecnologias de Informação.
Planeamento para 2014
 Dar cumprimento integral ao despacho sobre a integração dos meios de emergência préhospitalar (Despacho n.º 14898/2011, 3/11), que determina que os serviços de urgência
polivalente (SUP) e os serviços de urgência médico-cirúrgica (SUMC), devem integrar uma VMER;
e os serviços de urgência básica (SUB) devem integrar uma ambulância SIV, até novembro de
2014.
 Dar continuidade ao despacho (Despacho n.º 13794/2012, 24/10), sobre as Ambulâncias de
Emergência Médica, Motociclos de Emergência Médica e Ambulâncias de Socorro,
nomeadamente no que respeita à dispersão geográfica das Ambulâncias de Socorro constituídas
por Postos de Emergência Médica.
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Plano de Atividades 2014 Versão Abril 2014

Dar continuidade à monitorização da atividade do transporte inter-hospitalar pediátrico, para
dar cumprimento ao despacho (Despacho n.º 4651/2013, de 03/04) que regulamenta toda a
atividade relacionada com este tipo de transporte.

Proceder ao acompanhando e monitorizando sistemático dos projetos implementados nos anos
anteriores, por forma a rentabilizar a sua atuação, reforçar a sua participação e melhorar a
eficiência da sua gestão e operação:

Implementar o Plano da Rede de meios de emergência pré-hospitalar para 2014 continuando a
apostar na melhoria contínua, nomeadamente da acessibilidade, eficácia, eficiência e qualidade
do SIEM, num modelo consistente e sustentável. O INEM procurará diminuir as sobreposições
locais ineficientes de meios semelhantes, melhoria da cobertura do socorro em zonas
carenciadas, reforço da rede SIV, reforço da participação dos Bombeiros Voluntários do SIEM,
entre outras.

Reforçar em quantidade, eficiência e competências as ambulâncias SIV.

Alargar a capacidade de intervenção dos Meios SBV, mais numerosos e mais dispersos
geograficamente, que constituem, na maioria dos casos, o primeiro elo da cadeia de prestação
de cuidados de emergência médica.

Continuar a aumentar a capacidade de atuação através da implementação de sistemas de apoio
à navegação e registo clínico eletrónico num maior número de viaturas, com todas as vantagens
destas aplicações em termos de eficácia, rapidez, controlo clínico, integração da informação e
qualidade de cuidados já largamente demonstradas.

Acompanhar as propostas de melhoria relativas à implementação dos Fluxos de Triagem médica
nos CODU, (Tetricosy®), fundamental para todo o sucesso do sistema integrado de emergência
médica e garante necessário da sua qualidade e segurança.

Dar continuidade na utilização do DAE, apostando na formação, melhorando desta forma a
capacidade de resposta do sistema e a probabilidade teórica de sobrevivência.

Manter a motivação e aperfeiçoamento das competências dos profissionais, diferenciando os
Técnicos de Emergência Médica, no sentido de os dotar da formação necessária para a
prestação adequada de cuidados de saúde de emergência e de desenvolver a sua carreira
profissional continua.

Ampliar a rede de centros de formação em Emergência Médica certificada pelo INEM, bem
como capacitar e acreditar unidades de formação nas Administrações Regionais de Saúde e nas
Página 100 de 118
Plano de Atividades 2014 Versão Abril 2014
Unidades de Saúde, entre outros. Pretende-se disseminar esta competência ao maior número
possível de profissionais de saúde, em específico, e de cidadãos, em geral, aumentando o seu
empowerment e, por tal facto, a sua capacidade de intervenção em situações de emergência e
ainda a sua competência na gestão da sua saúde.

Implementar o Plano de Formação, desenvolvendo ações de formação em várias áreas.

Identificar oportunidades de financiamento externo para comparticipação de despesas.

Dar continuidade à tendência do controlo da despesa.

Aumentar a eficácia da emergência médica e dotá-la de melhorias que permitam atingir os
objetivos que lhe estão cometidos, sempre numa ótica da redução da otimização
custo/benefício, promovendo a gestão com foco no “cliente” e na qualidade dos serviços de
sistemas e tecnologias da informação.

Dar continuidade à implementação de uma estratégia de compras centrada na procura das
melhores condições de mercado, bem como na promoção da concorrência entre fornecedores,
de forma a reduzir custos de aquisição e gerar poupanças.

Continuar a consolidar o processo de Acreditação CODU/Meios, obtida em 2012, através da
monitorização e avaliação sistemáticas das melhorias implementadas e de novas melhorias.

Apoiar na concretização da Certificação ISO 9001 do processo de Gestão de Pessoal.

Acompanhar e implementar de processos de melhoria dos Sistema de Informação através da
articulação entre as ferramentas informáticas, por forma a criar um sistema de monitorização
útil e fiável das atividades chave do INEM.

Dar continuidade à melhoria da transparência da informação em saúde.

Acompanhar a implementação de processos de melhoria das ferramentas informáticas e dar
continuidade à melhoria da atividade relativa às Vistorias das ambulâncias e alvarás (certificação
já obtida).

Estabelecer novas parcerias para gestão otimizada de Recursos, nomeadamente através da
integração de novos meios nos serviços de urgência das Unidades de Saúde.
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Plano de Atividades 2014 Versão Abril 2014
9. Considerações Finais
O INEM, enquanto organismo do Ministério da Saúde responsável por coordenar o funcionamento,
no território de Portugal Continental, de um Sistema Integrado de Emergência Médica, e procurando
dar cumprimento aos objetivos estratégicos do Programa do Governo e às orientações do Plano
Nacional de Saúde 2012/2016, adotará em 2014, em cada uma das suas áreas de atuação, as
medidas conducentes ao cumprimento das estratégias definidas.
Será um ano marcado pelo início de uma nova etapa, de novas iniciativas inovadoras e pelo
desenvolvimento e implementação das mesmas, sempre numa ótica de resposta com eficácia, a
qualquer hora, a situações de emergência médica. O INEM procurará sempre, através do
acompanhamento e monitorização da atividade e numa postura de melhoria contínua, aperfeiçoar o
sistema.
O INEM irá pautar as suas atividades por rigorosos critérios de afetação dos recursos ao nível das
diversas componentes da despesa, através de estreita monitorização da execução orçamental ao
longo do ano, bem como da implementação de mecanismos que permitam otimizar o valor das suas
fontes de financiamento, designadamente através de fundos comunitários.
Será priorizada uma política de redução de custos operacionais que permita assegurar a
sustentabilidade económica e financeira do INEM e gerar poupança, fundamental para novos
investimentos.
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Plano de Atividades 2014 Versão Abril 2014
10.
Anexos
Gabinete de Logística e Operações
0
1
0
0
0
0
1
0
0
1
0
0
0
0
0
1
0
0
0
2
1
0
0
6
2
0
3
0
0
0
91
0
0
0
0
78
0
0
0
0
0
0
0
0
0
5
1
0
3
0
0
0
73
0
0
0
0
36
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
6
0
0
10
0
0
1
114
1
0
0
1
0
37
0
0
0
0
0
0
0
1
0
1
3
1
5
0
0
0
2
0
0
0
1
1
1
0
0
0
0
0
1
0
0
0
1
1
1
0
1
0
0
0
0
0
1
0
0
2
0
3
0
0
0
0
0
0
1
0
1
0
2
0
0
MP 2014
0
ATE
0
TAE
0
Operario
Auxiliar Administrativo
0
Telefonista
1
Motorista
Gabinete de Certificação e Acreditação
0
0
Assistente Técnico
Departamento de Formação em Emergência Médica
1
0
Coordenador Técnico
Gabinete de Coordenação Nacional de Orientação de Doentes Urgentes
0
0
Técnico de Informática
Gabinete de Investigação e Inovação em Emergência Médica
0
Especialista de Informática
Departamento de Emergência Médica
0
Técnico Superior
Gabinete de Coordenação Regional do SIEM (DRS)
0
Técnico Superior de Saúde
Delegação Regional do Sul
1
Enfermeiro
Gabinete de Coordenação Regional do SIEM (DRC)
1
Médico
Delegação Regional do Centro
Dirigente Intermédio - 2º grau
Gabinete de Coordenação Regional do SIEM (DRN)
Dirigente Intermédio - 1º grau
Delegação Regional do Norte
Vogal
Conselho Diretivo
Presidente
10.1. Mapa de Pessoal do INEM
0
0
0
6
0
6
5
114
0
320
0
399
0
3
9
95
0
222
0
259
1
0
2
12
148
0
0
0
376
0
414
0
0
0
0
0
13
0
0
0
0
0
0
4
1
0
0
0
0
0
0
5
2
0
0
0
0
1
0
9
0
2
0
0
0
0
0
0
6
0
0
0
1
0
0
0
2
0
0
0
8
2
0
0
0
7
0
20
Gabinete de Gestão de Compras e Contratação Pública
0
0
0
1
0
0
0
3
0
0
0
7
0
0
1
0
0
0
12
Departamento de Gestão de Recursos Humanos
0
0
1
0
0
0
0
2
0
0
1
10
0
0
0
0
0
0
14
0
0
0
1
0
0
0
2
0
0
0
1
0
0
0
0
0
0
4
0
0
0
1
0
0
0
3
1
6
0
4
0
0
2
1
0
3
21
0
0
1
0
0
0
0
3
0
1
2
9
0
1
1
0
0
0
18
0
0
0
1
0
0
0
1
0
0
0
4
0
0
0
0
0
0
6
0
0
0
1
0
0
0
4
0
0
0
4
0
0
0
0
0
0
9
0
0
0
1
0
1
0
1
0
0
0
2
0
0
0
0
1
0
6
0
0
0
1
0
0
0
3
0
0
0
1
0
0
0
0
0
0
5
0
0
0
1
0
0
0
3
0
0
0
1
0
0
0
0
0
0
5
1
1
7
15
20
163
1
55
1
7
4
339
4
1
5
1
938
29
1.592
Gabinete de Planeamento e Desenvolvimento de Recursos Humanos
Gabinete de Sistemas e Tecnologias de Informação
Departamento de Gestão Financeira
Gabinete de Gestão Orçamental e de Investimentos
Gabinete Jurídico
Gabinete de Qualidade
Gabinete de Planeamento e Controlo de Gestão
Gabinete de Marketing e Comunicação
Total postos de trabalho propostos
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Plano de Atividades 2014 Versão Abril 2014
10.2. Mapa de Pessoal dos Serviços Centrais do INEM
Unidade orgânica
Atividades/Procedimentos
N.º de PT
Carreira/Cargo
Área Funcional
Hab.
Literárias**
Conselho Diretivo
Proceder à gestão, disponibilização e controlo dos recursos do INEM
1
Dirigente Superior de 1º grau (Presidente)
Gestão
Adequada
Conselho Diretivo
Coadjuvar o Presidente na gestão, disponibilização e controlo dos recursos do INEM
1
Dirigente Superior de 2º grau (Vogal)
Gestão
Adequada
Conselho Diretivo
Prestar apoio técnico na área da saúde
1
Técnico Superior
Gestão
Adequada
Conselho Diretivo
Apoio Administrativo e de secretariado; receção e tratamento do expediente; receção e reencaminhamento de chamadas telefónicas
2
Assistente Técnico
Gestão
Adequada
Conselho Diretivo
Conduzir, abastecer e lavar as viaturas dentro das normas definidas
1
Assistente Operacional - Motorista
Gestão
Adequada
Departamento Emergência Médica
Coordenar o Sistema Integrado de Emergência Médica nas vertentes normativas e técnicas
1
Dirigente intermédio - 1.º grau (Diretor)
Emergência Médica
Adequada
Departamento Emergência Médica
Assessoria científica na área da saúde
1
Especial médica
Emergência Médica
Adequada
Departamento Emergência Médica
Assessoria na área de prestação de cuidados de enfermagem
3
Especial Enfermagem
Emergência Médica
Adequada
Departamento Emergência Médica
Prestar apoio técnico especializado no âmbito da emergência médica
1
Técnico Superior Saúde
Emergência Médica
Adequada
Departamento Emergência Médica
Emissão de pareceres técnicos no âmbito da emergência médica
5
Técnico Superior
Emergência Médica
Adequada
Departamento Emergência Médica
Apoio Administrativo e de secretariado; receção e tratamento do expediente; receção e reencaminhamento de chamadas telefónicas
2
Assistente Técnico
Emergência Médica
Adequada
Investigação e Inovação em
EM
Adequada
Gabinete de Investigação e Inovação em Emergência Médica
Coordenar as atividades de investigação e inovação em emergência médica
1
Dirigente intermédio - 2º grau (Coordenador)
Gabinete de Investigação e Inovação em Emergência Médica
Prestar apoio médico especializado no âmbito de investigação e inovação em emergência médica
1
Especial médica
Investigação e Inovação em
EM
Investigação e Inovação em
EM
Adequada
Gabinete de Investigação e Inovação em Emergência Médica
Prestar apoio de enfermagem especializado no âmbito de investigação e inovação em emergência médica
1
Especial Enfermagem
Gabinete de Investigação e Inovação em Emergência Médica
Apoio Administrativo e de secretariado; receção e tratamento do expediente; receção e reencaminhamento de chamadas telefónicas
1
Assistente Técnico
Gabinete de Coordenação Nacional de Orientação de Doentes Urgentes
Coordenar a nível nacional a orientação de doentes urgentes
1
Dirigente intermédio - 2º grau (Coordenador)
Emergência Médica
Adequada
Gabinete de Coordenação Nacional de Orientação de Doentes Urgentes
Prestar apoio médico especializado no âmbito da orientação de doentes urgentes
1
Especial médica
Emergência Médica
Adequada
Gabinete de Coordenação Nacional de Orientação de Doentes Urgentes
Prestar apoio de enfermagem especializado no âmbito da orientação de doentes urgentes
1
Especial Enfermagem
Emergência Médica
Adequada
Gabinete de Coordenação Nacional de Orientação de Doentes Urgentes
Prestar apoio técnico especializado no âmbito da orientação de doentes urgentes
1
Técnico Superior
Emergência Médica
Adequada
Gabinete de Coordenação Nacional de Orientação de Doentes Urgentes
Apoio Administrativo e de secretariado; receção e tratamento do expediente; receção e reencaminhamento de chamadas telefónicas
1
Assistente Técnico
Emergência Médica
Adequada
Página 104 de 118
Investigação e Inovação em
EM
Adequada
Adequada
Plano de Atividades 2014 Versão Abril 2014
Unidade orgânica
Atividades/Procedimentos
N.º de PT
Carreira/Cargo
Área Funcional
Hab.
Literárias**
Departamento de Formação em Emergência Médica
Definir, planear e orientar a estratégia de formação em emergência médica dos vários intervenientes do SIEM, incluindo estabelecimentos, instituições e serviços do SNS
1
Dirigente intermédio - 1.º grau (Diretor)
Formação
Adequada
Departamento de Formação em Emergência Médica
Prestar apoio técnico especializado em enfermagem no âmbito da formação em emergência médica
2
Especial Enfermagem
Formação
Adequada
Departamento de Formação em Emergência Médica
Prestar apoio técnico especializado no âmbito da formação em emergência médica assim como monitorizar a qualidade da formação ministrada
3
Técnico Superior
Formação
Adequada
Departamento de Formação em Emergência Médica
Apoio Administrativo e de secretariado; receção e tratamento do expediente; receção e reencaminhamento de chamadas telefónicas
2
Assistente Técnico
Formação
Adequada
Departamento de Formação em Emergência Médica
Apoio à formação na área da formação em emergência médica e formação em condução
1
Técnico de Ambulância de Emergência
Formação
Adequada
Gabinete de Certificação e Acreditação
Coordenar a Certificação e Acreditação de Entidades Externas
1
Dirigente intermédio - 2º grau (Coordenador)
Formação
Adequada
Gabinete de Certificação e Acreditação
Prestar apoio técnico especializado em matérias de certificação e acreditação
1
Especial Enfermagem
Formação
Adequada
Gabinete de Certificação e Acreditação
Prestar apoio técnico especializado em matérias de certificação e acreditação
2
Técnico Superior
Formação
Adequada
Gabinete de Certificação e Acreditação
Apoio Administrativo e de secretariado; receção e tratamento do expediente; receção e reencaminhamento de chamadas telefónicas
2
Assistente Técnico
Formação
Adequada
1
Dirigente intermédio - 2º grau (Coordenador)
Logística
Adequada
Gabinete de Logística e Operações
Proceder à execução do aprovisionamento dos bens de consumo corrente, organizar e manter atualizado o cadastro dos imóveis integrados no património do INEM, gerir a
frota garantindo a sua operacionalidade
Gabinete de Logística e Operações
Prestar apoio técnico especializado em matérias de logística e operações
2
Técnico Superior
Logística
Adequada
Gabinete de Logística e Operações
Executar as atividades inerentes aos processos administrativos da logística
8
Assistente Técnico
Logística
Adequada
Gabinete de Logística e Operações
Prestar apoio técnico especializado em matérias de logística e operações
7
Técnico de Ambulância de Emergência
Logística
Adequada
Conduzir, abastecer e lavar as viaturas dentro das normas definidas
2
Assistente Operacional - Motorista
Logística
Adequada
1
Dirigente intermédio - 2º grau (Coordenador)
Aprovisionamento
Adequada
Gabinete de Logística e Operações
Gabinete de Gestão de Compras e Contratação Pública
Coordenar a execução da contratação pública de bens, serviços e empreitadas necessários ao funcionamento do INEM protocolos de prestação de serviços, no respeito
pelo enquadramento legal em vigor.
Gabinete de Gestão de Compras e Contratação Pública
Emitir pareceres técnicos relativos ás aquisições de todos os bens, serviços e empreitadas necessárias ao funcionamento do INEM, desenvolvendo os adequados
procedimentos de contratação pública. Identificar de forma sistemática, as oportunidades de redução de custos e assegurar a sua implementação
3
Técnico Superior
Aprovisionamento
Adequada
Gabinete de Gestão de Compras e Contratação Pública
Apoio Administrativo e de secretariado; receção e tratamento do expediente; receção e reencaminhamento de chamadas telefónicas
7
Assistente Técnico
Aprovisionamento
Adequada
Gabinete de Gestão de Compras e Contratação Pública
Realização de atividades relacionadas com organização e arrumo de materiais
1
Assistente Operacional - Aux. Admin
Aprovisionamento
Adequada
Departamento de Gestão de Recursos Humanos
Desenvolver profissional e pessoalmente os recursos humanos do INEM e promover o bom desempenho, envolvimento e corresponsabilização
1
Dirigente intermédio - 1.º grau (Diretor)
Recursos Humanos
Adequada
Departamento de Gestão de Recursos Humanos
Prestar apoio técnico especializado em matérias de recursos humanos
2
Técnico Superior
Recursos Humanos
Adequada
Departamento de Gestão de Recursos Humanos
Coordenar as atividades administrativas
1
Coordenador Técnico
Recursos Humanos
Adequada
Departamento de Gestão de Recursos Humanos
Executar as atividades inerentes aos processos administrativos dos RH do INEM
10
Assistente Técnico
Recursos Humanos
Adequada
Página 105 de 118
Plano de Atividades 2014 Versão Abril 2014
Unidade orgânica
Atividades/Procedimentos
N.º de PT
Carreira/Cargo
Área Funcional
Hab.
Literárias**
Gabinete de Planeamento e Desenvolvimento de Recursos Humanos
Garantir a implementação da gestão estratégica de recursos humanos
1
Dirigente intermédio - 2º grau (Coordenador)
Recursos Humanos
Adequada
Gabinete de Planeamento e Desenvolvimento de Recursos Humanos
Garantir o planeamento e a gestão de necessidades de RH no INEM, bem como a sua atualização permanente. Elaboração de mapas de caracterização de recursos
humanos de acordo com os postos de trabalho. Elaboração e atualização permanente de indicadores de GRH bem como a elaboração do balanço social. Planeamento e
2
Técnico Superior
Recursos Humanos
Adequada
gestão do plano de formação
Gabinete de Planeamento e Desenvolvimento de Recursos Humanos
Apoio Administrativo e de secretariado; receção e tratamento do expediente; receção e reencaminhamento de chamadas telefónicas
1
Assistente Técnico
Recursos Humanos
Adequada
Gabinete de Sistemas e Tecnologias de Informação
Monitorizar a implementação, funcionamento e otimização dos sistemas de informação internos e externos do INEM
1
Dirigente intermédio - 2º grau (Coordenador)
Tecnologias de Informação
Adequada
Gabinete de Sistemas e Tecnologias de Informação
Prestar apoio técnico especializado em matérias de sistemas e tecnologias de informação
3
Técnico Superior
Tecnologias de Informação
Adequada
Gabinete de Sistemas e Tecnologias de Informação
Elaborar especificações técnicas, acompanhar o desenvolvimento e implementação, o teste e a manutenção de aplicações
1
Especialista de Informática
Tecnologias de Informação
Adequada
Gabinete de Sistemas e Tecnologias de Informação
Prestar apoio técnico especializado em matérias de sistemas e tecnologias de informação
6
Técnico de Informática
Tecnologias de Informação
Adequada
Gabinete de Sistemas e Tecnologias de Informação
Assegurar as atividades de gestão documental associada, expediente e arquivo
4
Assistente Técnico
Tecnologias de Informação
Adequada
Gabinete de Sistemas e Tecnologias de Informação
Apoio as atividades de gestão documental associada, expediente e arquivo
1
Assistente Operacional - Operário
Tecnologias de Informação
Adequada
Gabinete de Sistemas e Tecnologias de Informação
Prestar apoio em matérias de sistemas e tecnologias de informação
3
Auxiliar de Telecomunicações de Emergência
Tecnologias de Informação
Adequada
Realização de atividades relacionadas com organização de materiais
2
Assistente Operacional - Aux. Adm
Tecnologias de Informação
Adequada
1
Dirigente intermédio - 1.º grau (Diretor)
Financeira
Adequada
Gabinete de Sistemas e Tecnologias de Informação
Departamento de Gestão Financeira
Assegurar a prestação de serviços de gestão financeira e orçamental . Propor superiormente a aprovação do orçamento de funcionamento e das politicas de gestão
financeira,orçamental, e assegurar o respetivo cumprimento
Departamento de Gestão Financeira
Elaboração de estudos técnicos, pareceres e mapas contabilísticos
3
Técnico Superior
Financeira
Adequada
Departamento de Gestão Financeira
Apoio informático na conceção de análise contabilística
1
Técnico de Informática
Financeira
Adequada
Departamento de Gestão Financeira
Coordenar as atividades administrativas
2
Coordenador Técnico
Financeira
Adequada
Departamento de Gestão Financeira
Apoio Administrativo e de secretariado; receção e reencaminhamento de chamadas telefónicas
9
Assistente Técnico
Financeira
Adequada
Departamento de Gestão Financeira
Assegurar o atendimento telefónico
1
Assistente Operacional - Telefonista
Financeira
Adequada
Departamento de Gestão Financeira
Realização de atividades relacionadas com organização, e arquivo
1
Assistente Operacional - Aux. Admin
Financeira
Adequada
Gabinete de Gestão Orçamental e de Investimentos
Garantir a gestão orçamental e de investimentos do INEM
1
Dirigente intermédio - 2º grau (Coordenador)
Financeira
Adequada
Gabinete de Gestão Orçamental e de Investimentos
Elaboração de estudos técnicos, pareceres e mapas relativos a gestão orçamental e investimentos
1
Técnico Superior
Financeira
Adequada
Gabinete de Gestão Orçamental e de Investimentos
Apoio Administrativo e de secretariado; recepção e tratamento do expediente; recepção e reencaminhamento de chamadas telefónicas
4
Assistente Técnico
Financeira
Adequada
Apoiar juridicamente o INEM
1
Dirigente intermédio - 2º grau (Coordenador)
Jurídica
Adequada
4
Técnico Superior
Jurídica
Adequada
4
Assistente Técnico
Jurídica
Adequada
Gabinete Jurídico
Gabinete Jurídico
Gabinete Jurídico
Participar na análise e preparação de projetos de diplomas legais, assegurar a resposta no âmbito dos processos graciosos, instruir processos disciplinares, assegurar o
patrocínio judicial nos processos em que o INEM seja parte
Apoio Administrativo e de secretariado. Receção e tratamento do expediente. Receção e reencaminhamento de chamadas telefónicas
Página 106 de 118
Plano de Atividades 2014 Versão Abril 2014
Unidade orgânica
Atividades/Procedimentos
N.º de PT
Carreira/Cargo
Área Funcional
Hab.
Literárias**
Gabinete de Qualidade
Apoiar o Conselho Diretivo na definição da política de qualidade e garantir a difusão da mesma. Acompanhar e apoiar os processos de acreditação e certificação a que o
INEM se submeter
1
Dirigente intermédio - 2º grau (Coordenador)
Qualidade
Adequada
Gabinete de Qualidade
Promover estudos de satisfação de clientes, proceder ao acompanhamento e análise da evolução do desempenho dos serviços, em função dos indicadores e padrões de
qualidade definidos
1
Técnico Superior
Qualidade
Adequada
Gabinete de Qualidade
Realização de estudos e pareceres técnicos
1
Especial Enfermagem
Qualidade
Adequada
Gabinete de Qualidade
Realização de estudos e pareceres técnicos relativos à conceção e concretização de projetos de gestão e melhoria contínua da qualidade desenvolvidos por colaboradores,
unidades orgânicas do INEM e de parceiros do SIEM
1
Técnico de Ambulância de Emergência
Qualidade
Adequada
Gabinete de Qualidade
Apoio Administrativo e de secretariado; receção e tratamento do expediente; receção e reencaminhamento de chamadas telefónicas
2
Assistente Técnico
Qualidade
Adequada
Gabinete de Planeamento e Controlo de Gestão
Coordenar a área de planeamento e controlo de gestão estatística
1
Dirigente intermédio - 2º grau (Coordenador)
Planeamento
Adequada
Gabinete de Planeamento e Controlo de Gestão
Proceder à recolha, tratamento e sistematização da informação de gestão, produção de indicadores de gestão e de atividade
3
Técnico Superior
Planeamento
Adequada
Gabinete de Planeamento e Controlo de Gestão
Apoio Administrativo, receção, tratamento e posterior reencaminhamento do expediente
1
Assistente Técnico
Planeamento
Adequada
Gabinete de Marketing e Comunicação
Liderar o ecossistema comunicacional do INEM de acordo com as orientações superiores. Planear e garantir a execução de todas as atividades de comunicação e marketing
1
Dirigente intermédio - 2º grau (Coordenador)
Marketing e Comunicação
Adequada
Gabinete de Marketing e Comunicação
Realização de estudos e pareceres técnicos nas áreas de comunicação e marketing
3
Técnico Superior
Marketing e Comunicação
Adequada
Gabinete de Marketing e Comunicação
Apoio Administrativo e de secretariado; receção e tratamento do expediente; receção e reencaminhamento de chamadas telefónicas
1
Assistente Técnico
Marketing e Comunicação
Adequada
TOTAL
163
Página 107 de 118
Plano de Atividades 2014 Versão Abril 2014
10.3. Mapa de Pessoal da Delegação Regional do Norte do INEM
Unidade orgânica
Atividades/Procedimentos
N.º de PT
Carreira/Cargo
Delegação Regional do Norte
Assegurar a gestão operacional, dos processos relativos ao atendimento a doentes
urgentes/emergentes, bem como à opercionalidade dos meios humanos, financeiros e
materiais que lhe estão afetos
1
Dirigente intermédio - 1.º grau (Diretor)
Emergência Médica
Adequada
Delegação Regional do Norte
Prestar apoio médico especializado no âmbito da emergência pré hospitalar
6
Especial médica
Emergência Médica
Adequada
Delegação Regional do Norte
Prestação de cuidados de emergência pré hospitalar segundo protocolos associados à
função, bem como gestão da formação em emergência médica
2
Especial enfermagem
Emergência Médica
Adequada
Delegação Regional do Norte
Prestar apoio técnico especializado em matérias de emergência pré-hospitalar
3
Técnico Superior
Emergência Médica
Adequada
Delegação Regional do Norte
Prestação de cuidados de emergência pré hospitalar segundo protocolos associados à
função bem como condução de viaturas de emergência
6
Técnico de Ambulância de Emergência
Emergência Médica
Adequada
Delegação Regional do Norte
Apoio Administrativo e de secretariado/Proceder ao atendimento de chamadas de
emergência de acordo com os protocolos em vigor e acionamento de meios
91
Assistente Técnico
Emergência Médica
Adequada
Delegação Regional do Norte
Atendimento chamadas telefónicas
5
Auxiliar de Telecomunicações de
Emergência
Emergência Médica
Adequada
Gabinete de Coordenação Regional do SIEM (DRN)
Assegurar a coordenação regional do SIEM
1
Dirigente intermédio - 2º grau (Coordenador) Emergência Médica
Adequada
Gabinete de Coordenação Regional do SIEM (DRN)
Prestação de cuidados de emergência pré hospitalar segundo protocolos associados à
função
78
Especial enfermagem
Emergência Médica
Adequada
Gabinete de Coordenação Regional do SIEM (DRN)
Prestação de cuidados de emergência pré hospitalar segundo protocolos associados à
função bem como condução de veículos de emergência
320
Técnico de Ambulância de Emergência
Emergência Médica
Adequada
513
TOTAL
Página 108 de 118
Área Funcional Hab.Literárias**
Plano de Atividades 2014 Versão Abril 2014
10.4. Mapa de Pessoal da Delegação Regional do Centro do INEM
Unidade orgânica
Atividades/Procedimentos
N.º de PT
propostos
Carreira
Área Funcional
Hab.
Literárias**
1
Dirigente intermédio - 1.º grau (Diretor)
Emergência Médica
Adequada
5
Especial médica
Emergência Médica
Adequada
1
Especial enfermagem
Emergência Médica
Adequada
3
Técnico Superior
Emergência Médica
Adequada
3
Técnico de Ambulância de Emergência
Emergência Médica
Adequada
73
Assistente Técnico
Emergência Médica
Adequada
Assegurar a gestão operacional, dos processos relativos ao
atendimento a doentes urgentes/emergentes, bem como à
operacionalidade dos meios humanos, financeiros e materiais que
lhe estão afetos
Prestar apoio médico especializado no âmbito da emergência pré
hospitalar
Prestação de cuidados de emergência pré hospitalar segundo
protocolos associados à função, bem como gestão da formação
em emergência médica
Prestar apoio técnico especializado em matérias de emergência
pré-hospitalar
Prestação de cuidados de emergência pré hospitalar segundo
protocolos associados à função bem como condução de viaturas
de emergência
Apoio Administrativo e de secretariado/Proceder ao atendimento
de chamadas de emergência de acordo com os protocolos em
vigor e acionamento de meios
Delegação Regional do Centro
Delegação Regional do Centro
Delegação Regional do Centro
Delegação Regional do Centro
Delegação Regional do Norte
Delegação Regional do Centro
Delegação Regional do Centro
Atendimento chamadas telefónicas
9
Auxiliar de Telecomunicações de Emergência
Emergência Médica
Adequada
Gabinete de Coordenação Regional do SIEM (DRC)
Assegurar a coordenação regional do SIEM
1
Dirigente intermédio - 2º grau (Coordenador)
Emergência Médica
Adequada
Gabinete de Coordenação Regional do SIEM (DRC)
Prestação de cuidados de emergência pré hospitalar segundo
protocolos associados à função
36
Especial enfermagem
Emergência Médica
Adequada
222
Técnico de Ambulância de Emergência
Emergência Médica
Adequada
Prestação de cuidados de emergência pré hospitalar segundo
Gabinete de Coordenação Regional do SIEM (DRC) protocolos associados à função bem como condução de veículos
de emergência
TOTAL
354
Página 109 de 118
Plano de Atividades 2014 Versão Abril 2014
10.5. Mapa de Pessoal da Delegação Regional do Sul do INEM
N.º de PT
propostos
Carreira
urgentes/emergentes, bem como à operacionalidade dos meios humanos, financeiros e materiais
que lhe estão afetos
1
Dirigente intermédio - 1.º grau (Diretor)
Emergência Médica
Adequada
Delegação Regional do Sul
Prestar apoio médico especializado no âmbito da emergência pré hospitalar
6
Especial médica
Emergência Médica
Adequada
Delegação Regional do Sul
Prestar apoio técnico especializado em matérias de emergência pré-hospitalar
10
Técnico Superior
Emergência Médica
Adequada
Delegação Regional do Norte
Prestação de cuidados de emergência pré hospitalar segundo protocolos associados à função bem
como condução de viaturas de emergência
2
Técnico de Ambulância de Emergência
Emergência Médica
Adequada
Delegação Regional do Sul
Coordenar as atividades administrativas
1
Coordenador Técnico
Emergência Médica
Adequada
Delegação Regional do Sul
Apoio Administrativo e de secretariado/Proceder ao atendimento de chamadas de emergência de
acordo com os protocolos em vigor e acionamento de meios
114
Assistente Técnico
Emergência Médica
Adequada
Delegação Regional do Sul
Conduzir, abastecer e lavar as viaturas dentro das normas definidas
1
Assistente Operacional - Motorista
Emergência Médica
Adequada
Delegação Regional do Sul
Realização de atividades relacionadas com organização e arrumo de materiais
1
Assistente Operacional - Aux. Admin
Emergência Médica
Adequada
Delegação Regional do Sul
Atendimento chamadas telefónicas
12
Auxiliar de Telecomunicações de Emergência Emergência Médica
Adequada
Gabinete de Coordenação Regional do SIEM (DRS)
Assegurar a coordenação regional do SIEM
1
Dirigente intermédio - 2º grau (Coordenador)
Emergência Médica
Adequada
Gabinete de Coordenação Regional do SIEM (DRS)
Prestação de cuidados de emergência pré hospitalar segundo protocolos associados à função
37
Especial enfermagem
Emergência Médica
Adequada
Gabinete de Coordenação Regional do SIEM (DRS)
Prestação de cuidados de emergência pré hospitalar segundo protocolos associados à função bem
como condução de veículos de emergência
376
Técnico de Ambulância de Emergência
Emergência Médica
Adequada
Unidade orgânica
Atividades/Procedimentos
Delegação Regional do Sul
Área Funcional Hab. Literárias**
Assegurar a gestão operacional, dos processos relativos ao atendimento a doentes
562
TOTAL
Página 110 de 118
Plano de Atividades 2014 Versão Abril 2014
10.6. Ambulâncias de Socorro fixadas em Postos de Emergência Médica (PEM)
Média Diária – Acionamentos
PEM
Distrito
2008
2009
2010
2011
2012
2013
P2014
Norte
BV Castelo de Paiva
BV Feira
BV Lourosa
BV Oliveira de Azeméis
BV Ovar
BV S João da Madeira
BV Vale de Cambra
BV Amares
BV Barcelinhos
BV Barcelos
BV Braga (2 amb)
BV Cabeceiras de Basto
BV Celorico de Basto
BV Esposende
BV Fafe
BV Famalicenses
BV Guimarães
BV Póvoa Lanhoso
BV Terras de Bouro
BV V N Famalicão
BV Viatodos
BV Vieira do Minho
BV Vila Verde
BV Vizela
CBS Braga (2 amb)
BV Alfândega da Fé
BV Bragança (2 amb)
BV Carrezeda de Ansiães
BV Freixo de Espada à Cinta
BV Macedo de Cavaleiros
BV Miranda do Douro
BV Mirandela
BV Moncorvo
BV Vila Flor
BV Vimioso
BV Vinhais
BV Aguda
BV Amarante
BV Areosa
BV Avintes
BV Baião
BV Baltar
BV Carvalhos
BV Coimbrões
BV Ermesinde
BV Gondomar
Aveiro
Aveiro
Aveiro
Aveiro
Aveiro
Aveiro
Aveiro
Braga
Braga
Braga
Braga
Braga
Braga
Braga
Braga
Braga
Braga
Braga
Braga
Braga
Braga
Braga
Braga
Braga
Braga
Bragança
Bragança
Bragança
Bragança
Bragança
Bragança
Bragança
Bragança
Bragança
Bragança
Bragança
Porto
Porto
Porto
Porto
Porto
Porto
Porto
Porto
Porto
Porto
1,5
7,4
6,0
10,3
2,9
6,4
0,8
3,8
7,5
11,1
13,3
0,3
1,2
3,2
8,6
10,5
17,4
5,3
1,2
11,9
5,0
1,5
4,6
6,0
7,7
0,9
7,2
1,9
0,5
3,3
0,5
1,9
1,2
1,6
1,0
1,9
7,7
2,0
5,1
3,6
1,3
3,1
8,6
8,6
12,5
8,1
2,7
7,4
5,0
10,5
3,4
6,4
0,8
4,1
6,5
11,1
14,8
0,8
1,2
3,5
8,9
9,3
17,7
5,3
1,2
12,2
5,4
1,4
5,9
5,7
7,4
0,9
7,8
1,6
0,4
3,4
0,2
2,1
0,6
1,6
1,2
1,7
8,9
2,6
7,0
4,0
2,0
3,6
8,4
10,5
12,7
8,9
3,3
6,3
6,8
9,3
2,8
5,3
4,3
4,0
5,9
9,0
16,3
0,6
1,2
2,7
7,2
8,3
15,7
4,8
1,3
10,5
4,9
1,3
6,4
5,6
7,4
0,7
6,8
1,4
0,4
2,8
0,2
2,2
0,4
1,4
1,1
1,4
7,8
2,8
7,4
3,4
2,2
3,4
6,9
10,6
11,0
7,5
Página 111 de 118
3,1
6,0
5,9
8,6
2,4
4,7
4,3
3,8
6,0
7,8
9,0
0,9
1,3
2,4
5,9
7,3
14,3
5,0
1,3
9,5
4,0
1,8
6,7
5,5
6,3
0,8
6,7
1,3
0,5
2,6
0,3
1,8
0,4
1,5
0,9
1,5
7,0
2,2
5,6
3,0
1,9
3,0
6,9
11,0
10,0
7,2
4,3
7,3
6,5
10,3
2,8
5,9
4,7
3,8
6,9
9,4
7,6
2,7
2,4
2,6
7,3
9,6
16,0
6,1
1,6
10,4
4,9
2,6
7,8
6,4
6,0
1,3
7,2
1,7
0,6
2,9
0,5
3,6
1,0
1,9
1,0
1,7
8,0
4,9
7,1
3,3
2,4
3,6
8,9
12,1
11,3
8,2
4,4
8,5
8,7
11,9
2,8
6,4
5,3
4,5
8,2
10,7
7,3
3,0
3,2
3,0
9,1
11,5
16,6
6,6
2,0
11,1
5,4
3,1
9,7
7,5
6,2
1,1
8,6
1,7
0,6
3,1
1,1
6,4
2,1
2,2
1,1
2,0
9,5
8,9
9,1
4,2
2,6
4,4
9,3
13,4
12,4
7,9
5,1
7,7
8,2
10,8
2,6
5,7
6,8
4,2
7,3
9,0
5,5
3,3
3,1
2,5
7,5
9,9
15,2
6,5
2,0
9,9
4,9
3,2
10,0
7,1
5,6
1,2
7,9
1,5
0,6
2,7
0,9
5,6
1,5
2,1
1,0
1,7
8,7
8,0
8,7
3,6
2,8
4,2
8,7
13,9
11,1
7,6
Plano de Atividades 2014 Versão Abril 2014
Média Diária - Acionamentos
PEM
Distrito
2008
2009
2010
2011
2012
P2013
P2014
Norte
BV Leça do Balio
BV Lixa
BV Lousada
BV Marco de Canaveses
BV Melres
BV Moreira da Maia
BV Paços de Ferreira
BV Paredes
BV Penafiel
BV Porto
BV Portuenses
BV Póvoa do Varzim
BV Rebordosa
BV Santa Marinha do Zêzere
BV Santo Tirso
BV Trofa
BV Valadares
BV Valongo
BV Vila do Conde
CBS Gaia
BV Arcos de Valdevez
BV Caminha
BV Melgaço
BV Monção
BV Ponte da Barca
BV Paredes de Coura
BV Ponte de Lima
BV Valença
BV Viana do Castelo
BV Alijó
BV Chaves
BV Mesão Frio
BV Montalegre
BV Murça
BV Peso da Régua
BV Valpaços
BV Vila Pouca de Aguiar
BV Vila Real - Cruz Branca
BV Vila Real - Cruz Verde (2 amb)
BV Cinfães
BV Lamego
BV Moimenta da Beira
BV S. João da Pesqueira
Porto
Porto
Porto
Porto
Porto
Porto
Porto
Porto
Porto
Porto
Porto
Porto
Porto
Porto
Porto
Porto
Porto
Porto
Porto
Porto
Viana do Castelo
Viana do Castelo
Viana do Castelo
Viana do Castelo
Viana do Castelo
Viana do Castelo
Viana do Castelo
Viana do Castelo
Viana do Castelo
Vila Real
Vila Real
Vila Real
Vila Real
Vila Real
Vila Real
Vila Real
Vila Real
Vila Real
Vila Real
Viseu
Viseu
Viseu
3,9
1,7
6,5
3,8
1,5
9,6
2,2
4,2
7,4
1,3
9,6
11,3
3,4
2,0
3,4
6,7
7,2
9,0
10,8
5,3
4,1
2,5
0,7
1,5
n.a.
0,2
7,5
2,2
11,9
0,8
2,3
1,4
0,5
1,5
3,5
2,9
2,7
3,9
6,9
2,1
5,2
2,2
4,5
1,9
6,2
4,4
2,0
9,9
4,0
4,8
8,0
1,5
10,3
10,9
3,3
1,9
4,0
7,1
7,5
9,8
12,3
6,0
3,7
2,6
0,4
3,2
n.a.
1,0
6,6
1,6
11,2
0,8
2,6
1,6
0,6
1,8
3,8
3,0
2,4
4,4
6,6
2,0
4,2
2,6
4,5
2,0
6,5
4,0
1,5
8,8
4,2
4,5
6,8
4,8
8,4
4,6
2,8
2,3
3,5
5,9
5,8
8,7
10,8
5,2
3,0
2,2
0,5
2,6
n.a.
1,7
5,7
2,0
9,6
0,6
2,3
1,4
0,6
1,7
3,5
2,8
1,8
4,9
5,1
1,8
3,6
2,2
3,8
3,3
5,8
4,8
1,5
7,7
4,0
4,4
6,7
5,2
7,2
8,8
2,9
1,6
2,9
5,8
5,9
7,9
9,4
5,4
2,4
1,9
0,4
2,4
n.a.
1,4
4,8
1,7
9,0
0,5
2,0
1,4
0,5
1,5
2,9
2,8
2,3
4,4
5,0
1,6
3,5
2,1
5,3
4,5
7,0
6,3
2,0
11,1
4,8
4,9
7,5
6,5
8,7
9,7
3,4
1,9
4,1
6,5
7,0
9,4
10,9
6,3
3,9
2,0
1,4
2,5
n.a.
2,2
7,6
2,7
9,0
1,5
3,2
1,7
1,2
1,8
5,3
3,1
2,5
3,8
6,4
1,7
5,1
2,3
7,2
5,0
8,3
8,3
2,1
11,8
6,4
5,2
9,1
6,9
8,7
12,0
3,7
2,4
6,0
8,4
8,3
10,3
13,9
6,2
6,2
2,3
2,0
4,3
5,2
2,9
10,1
3,9
9,2
1,8
2,6
1,8
1,9
2,3
4,7
3,6
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Centro
BV Águeda
BV Albergaria Velha
BV Anadia
BV Aveiro Velhos
BV Ílhavo
BV Mealhada
BV Novos de Aveiro
BV Oliveira Bairro
BV Sever do Vouga
BV Vagos
BV Belmonte
BV Castelo Branco
BV Covilhã (2 amb)
BV Fundão
BV Idanha-a-Nova
BV Oleiros
BV Penamacor
BV Proença-a-Nova
BV Sertã
BV Vila Velha de Rodão
BM Lousã
BV Arganil (Argus)
BV Cantanhede
BV Condeixa
BV Figueira da Foz
BV Góis
BV Mira
BV Miranda Corvo
BV Montemor- o-Velho
BV Oliveira do Hospital
BV Penacova
BV Penela
BV Soure
BV Tábua
BV V Nova Poiares
CBS Coimbra
BV Almeida
BV Celorico da Beira
BV Aguiar da Beira
BV Figueira de Castelo Rodrigo
BV Fornos de Algodres
BV Gouveia
BV Guarda (2 amb)
BV Manteigas
BV Pinhelenses (Pinhel)
BV Sabugal
BV Seia (2 amb)
BV Soito
Aveiro
Aveiro
Aveiro
Aveiro
Aveiro
Aveiro
Aveiro
Aveiro
Aveiro
Aveiro
Castelo Branco
Castelo Branco
Castelo Branco
Castelo Branco
Castelo Branco
Castelo Branco
Castelo Branco
Castelo Branco
Castelo Branco
Castelo Branco
Coimbra
Coimbra
Coimbra
Coimbra
Coimbra
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Coimbra
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Coimbra
Coimbra
Coimbra
Coimbra
Coimbra
Coimbra
Coimbra
Coimbra
Guarda
Guarda
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4,8
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3,6
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1,0
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n.a.
1,5
1,1
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Centro
BV Trancoso
BM Leiria
BV Alcobaça
BV Ansião
BV Batalha
BV Bombarral
BV Caldas Rainha
BV Figueiró dos Vinhos
BV Leiria (2 amb)
BV Marinha Grande
BV Nazaré
BV Óbidos
BV Peniche
BV Pombal
BV Porto de Mós
BV Castro Daire
BV Mangualde
Guarda
Leiria
Leiria
Leiria
Leiria
Leiria
Leiria
Leiria
Leiria
Leiria
Leiria
Leiria
Leiria
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n.a.
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6,0
11,8
3,2
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Viseu
5,0
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5,0
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BV Vouzela
Viseu
Viseu
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4,5
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2,8
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1,7
6,3
BV Sátão
BV Mortágua
BV Sta Comba Dão
Sul - Lisboa
BV Aljustrel
BV Almodôvar
BV Beja
BV Ferreira Alentejo
BV Mértola
BV Moura
BV Odemira
BV Ourique
BV Serpa
BV Arraiolos
BV Borba
BV Estremoz
BV Évora
BV Montemor Novo
BV Mora
BV Reguengos Monsaraz
BV Vendas Novas
BV Alcabideche
BV Alcoentre
BV Alenquer
Beja
Beja
Beja
Beja
Beja
Beja
Beja
Beja
Beja
Évora
Évora
Évora
Évora
Évora
Évora
Évora
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Lisboa
Lisboa
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Sul - Lisboa
BV Algés
BV Algueirão
BV Almoçageme
BV Alverca
BV Amadora (2 Amb.)
BV Arruda dos Vinhos
BV Barcarena
BV Belas
BV Bucelas
BV Cacém (Agualva-Cacém)
BV Cadaval
BV Carnaxide
BV Cascais
BV Dafundo
BV Estoril
BV Loures
BV Lourinhã
BV Mafra
BV Malveira
BV Odivelas
BV Oeiras
BV Queluz
BV Sacavém
BV Sintra
BV Torres Vedras
BV Vila F. Xira
RSB Lisboa (s/ amb)
BM Gavião
BV Alter do Chão
BV Avis
BV Campo Maior
BV Elvas
BV Fronteira
BV Monforte
BV Nisa
BV Ponte Sor
BV Portalegre
BV Sousel
BM Abrantes
BM Alcanena
BM Alpiarça
BM Cartaxo
BM Coruche
BM Santarém
BM Tomar
BV Almeirim
BV Benavente
Lisboa
Lisboa
Lisboa
Lisboa
Lisboa
Lisboa
Lisboa
Lisboa
Lisboa
Lisboa
Lisboa
Lisboa
Lisboa
Lisboa
Lisboa
Lisboa
Lisboa
Lisboa
Lisboa
Lisboa
Lisboa
Lisboa
Lisboa
Lisboa
Lisboa
Lisboa
Lisboa
Portalegre
Portalegre
Portalegre
Portalegre
Portalegre
Portalegre
Portalegre
Portalegre
Portalegre
Portalegre
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Santarém
Santarém
Santarém
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Santarém
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4,2
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2,1
1,7
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4,8
1,2
1,0
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Média Diária - Acionamentos
PEM
Distrito
2008
2009
2010
2011
2012
P2013
P2014
Sul - Lisboa
BV Entroncamento
BV Fátima
BV Ourem
BV Pernes
BV Rio Maior
BV Samora Correia
BV Salvaterra de Magos
BV Torres Novas
BV V.N.Barquinha
BV Águas de Moura
BV Alcácer do Sal
BV Alcochete
BV Barreiro
BV Cacilhas
BV Cacilhas (Costa)
BV Grândola
BV Moita
BV Montijo
BV Palmela
BV Pinhal Novo
BV Santiago Cacém
BV Seixal
Santarém
Santarém
Santarém
Santarém
Santarém
Santarém
Santarém
Santarém
Santarém
Setúbal
Setúbal
Setúbal
Setúbal
Setúbal
Setúbal
Setúbal
Setúbal
Setúbal
Setúbal
Setúbal
Setúbal
Setúbal
1,5
3,4
4,5
2,8
4,0
3,2
1,8
7,2
1,4
1,6
2,0
2,1
10,4
15,7
2,5
3,4
10,2
3,8
4,6
4,6
1,9
13,9
3,4
3,8
4,5
2,5
3,6
2,6
2,9
6,2
1,8
1,5
1,9
1,9
9,2
12,0
6,0
3,3
9,3
3,2
4,1
3,8
1,7
13,3
3,0
3,4
4,8
2,6
3,8
2,8
3,0
6,8
1,6
1,6
2,0
1,6
9,0
10,6
7,6
3,4
9,3
3,6
3,8
4,2
2,0
13,8
3,1
3,5
5,2
3,0
4,3
3,3
3,8
7,2
2,0
1,7
2,1
2,2
10,2
12,5
8,5
4,1
10,5
4,0
4,8
4,7
2,7
15,7
4,1
4,5
6,3
3,5
5,3
3,9
4,6
7,8
2,4
2,4
2,3
3,6
13,1
15,0
10,6
4,3
12,6
5,8
7,5
5,7
3,1
20,7
4,9
4,4
7,9
3,8
6,0
4,4
6,7
9,5
2,8
3,5
2,6
4,8
16,6
14,2
10,6
5,6
13,7
8,5
9,7
6,6
3,7
21,6
5,2
4,6
7,8
3,9
6,0
4,4
6,8
9,1
2,9
3,3
2,6
4,6
15,8
13,7
13,1
5,5
13,8
8,0
9,4
6,6
3,9
22,8
BV Sesimbra
Setúbal
7,6
4,5
3,8
4,6
5,9
6,8
5,6
BV Sesimbra (Q.Conde)
BV Sines
CBS Setúbal
Setúbal
Setúbal
Setúbal
0,0
1,4
3,0
3,3
3,4
1,3
4,2
3,1
2,1
5,2
3,5
1,6
6,1
4,5
0,6
6,8
4,8
4,2
8,6
5,6
2,5
Sul - Faro
BM Loulé
BM Olhão
BM Tavira (2 amb)
BV Albufeira (2 amb)
BV Aljezur
BV Faro
BV Lagoa
BV Lagos
BV Messines
BV Monchique
BV Portimão
BV Silves
Faro
Faro
Faro
Faro
Faro
Faro
Faro
Faro
Faro
Faro
Faro
Faro
16,7
4,8
6,2
13,9
2,3
0,5
5,8
6,9
3,9
1,3
12,6
5,3
12,9
4,7
5,0
13,2
2,2
4,7
5,7
4,6
3,8
1,4
6,1
2,4
10,6
5,3
4,6
12,8
1,9
6,3
5,6
4,7
3,8
1,3
6,6
2,9
7,2
5,4
5,1
12,7
2,1
6,3
5,9
5,4
3,4
1,2
7,0
2,8
6,6
4,8
6,1
13,3
2,4
7,0
5,9
6,6
3,8
1,3
7,9
3,3
8,1
4,2
8,3
14,0
2,4
8,1
7,1
9,2
4,0
1,5
9,4
4,7
3,8
4,6
7,3
13,4
2,3
10,0
6,8
8,1
3,8
1,4
7,2
3,6
BV Vila Bispo
BV VRS António
CVP Faro
Faro
Faro
Faro
1,8
7,3
0,2
1,5
5,8
0,3
1,5
5,0
1,4
1,7
5,3
6,0
1,6
5,6
7,5
2,2
6,5
10,1
2,0
5,5
11,8
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Plano de Atividades 2014 Versão Abril 2014
10.7. Lista de Acrónimos
ANPC
Autoridade Nacional de Proteção Civil
CAPIC
Centro de Apoio Psicológico e Intervenção em Crise
CD
Conselho Diretivo
CF
Centro de Formação
CIAV
Centro de Informação Antivenenos
CIPSE
Centro de Intervenção e Planeamento de Situações de Exceção
CODU
Centro de Orientação de Doentes Urgentes
CVP
Cruz Vermelha Portuguesa
DAE
Desfibrilhadores Automáticos Externos
DEM
Departamento de Emergência Médica
DFEM
Departamento de Formação em Emergência Médica
DGF
Departamento de Gestão Financeira
DGRH
Departamento de Gestão de Recursos Humanos
DR
Delegação Regional
DRC
Delegação regional do Centro
DRN
Delegação Regional do Norte
DRS
Delegação Regional do Sul
EISE
Equipas de Intervenção em Situação de Exceção
GCA
Gabinete de Certificação e Acreditação
GCNODU
Gabinete de Coordenação Nacional de Doentes Urgentes
GGCCP
Gabinete de Gestão de Compras e Contratação Pública
GGOI
Gabinete de Gestão Orçamental e Investimentos
GIIEM
Gabinete de Investigação e Inovação em Emergência Médica
GJ
Gabinete Jurídico
GLO
Gabinete de Logística e Operações
GMC
Gabinete de Marketing e Comunicação
GPCG
Gabinete de Planeamento e Controlo de Gestão
GPDRH
Gabinete de Planeamento e Desenvolvimento de Recursos Humanos
GQ
Gabinete de Qualidade
GSTI
Gabinete de Sistemas e Tecnologias de Informação
ISO
International Organization for Standardization
LVCR
Lei Vínculos Careiras Remunerações
LVT
Lisboa e Vale do Tejo
PEM
Postos de Emergência Médica
SAV
Suporte Avançado de Vida
SBV
Suporte Básico de Vida
SHEM
Serviço de Helitransporte de Emergência Médica
SIEM
Sistema Integrado de Emergência Médica
SIV
Suporte Imediato de Vida
SSPH
Sistema de Socorro Pré-Hospitalar
TAE
Tripulantes de Ambulância de Emergência
TAS
Tripulantes de Ambulância de Socorro
VMER
Viatura Médica de Emergência e Reanimação
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Plano de Atividades 2014