GÁS NATURAL NA
REGIÃO SUL
PERFIL
Rede de Distribuição de gás natural na Região Sul
1.478 km
Nº de indústrias consumidoras
281
Municípios Atendidos na Região Sul
58 municípios
Consumo Industrial (fevereiro / 2006)
2.456.389 m³/dia
FONTE: Federação das Indústrias do PR,SC e RS
Elaboração e Compilação FIESC/DIREL/COMPI - Abril 05
Brasil – Projeções de Demanda
Volume Comercializados por Região
50.000,00
45.000,00
40.000,00
mol m³/dia
35.000,00
30.000,00
25.000,00
20.000,00
15.000,00
10.000,00
5.000,00
0,00
2000
2001
2002
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2009
Sudeste
Sul
ano
Nordeste
Fonte: EPE – Fev/06
2010
2011
2012
2013
2014
2015
ALTERNATIVAS DE FORNECIMENTO DE
GÁS NATURAL PARA A REGIÃO SUL
1) – Construção do Gasoduto Uruguaiana / Porto Alegre (gás
boliviano vindo da Argentina);
2) – Exploração e operação das novas reservas descobertas na Bacia
de Santos (Campo de Mexilhão) e do litoral do Espírito Santo;
3) – Variante do gasoduto Brasil-Bolívia, com traçado possível
passando por Campo Grande – Dourados – Maringá – Londrina – Pato
Branco – Chapecó – Passo Fundo ou Telêmaco Borba – Lages –
Vacaria;
4) –Implantação de terminais marítimos de recebimento e gaseificação
de GNL (Gás Natural Liquefeito), aproveitando a infra-estrutura
portuária já existente na Região Sul;
5) –Ampliação do Gasbol (15 milhões de m3/dia);
OBS: A Petrobras pretende produzir 20 milhões de m3/dia de gás
natural até 2010
Gasoduto Uruguaiana – Porto Alegre (Gás Boliviano)
La Paz
Santa Cruz
Corumbá
Belo Horizonte
Campos
São Paulo
Rio de Janeiro
Santos
Porto Alegre
Santiago
Concepción
Montevideo
Buenos
Aires
Infra-Estrutura de transporte do gás dos Campos de Mexilhão e BS - Sul
Tupã
Marília
Cambé
Maringá
Londrina
Campo Mourão
Telêmaco
Borba
Ponta Grossa
Pato Branco
São Bento do Sul
Mafra
Chapecó
Timbó
Concórdia
Rio do Sul
Lages
Erechim
Passo Fundo
Caxias do Sul
Vacaria
Variante Gasoduto Bolívia-Brasil / Pato Branco–Chapecó–Passo Fundo
Tupã
Marília
Cambé
Maringá
Londrina
Campo Mourão
Telêmaco
Borba
Ponta Grossa
Pato Branco
São Bento do Sul
Mafra
Chapecó
Timbó
Concórdia
Rio do Sul
Lages
Erechim
Passo Fundo
Caxias do Sul
Vacaria
Variante Gasoduto Bolívia-Brasil / Telêmaco Borba–Lages-Vacaria
Cambé
Maringá
Londrina
Campo Mourão
Telêmaco
Borba
Ponta Grossa
Pato Branco
São Bento do Sul
Mafra
Chapecó
Timbó
Concórdia
Rio do Sul
Lages
Erechim
Passo Fundo
Caxias do Sul
Vacaria
GNL – Gás Natural Liquefeito
Tupã
Marília
Cambé
Maringá
Londrina
Campo Mourão
Telêmaco
Borba
Ponta Grossa
Pato Branco
São Bento do Sul
Mafra
Chapecó
Timbó
Concórdia
Rio do Sul
Lages
Erechim
Passo Fundo
Caxias do Sul
Vacaria
Estação de
recebimento
de GNL
Perfil da Petrobras na Bolívia
 Petrobras controla 45% dos campos de gás na Bolívia;
 Petrobras investiu na Bolívia desde 1996, US$ 1,5 bilhão, além de
US$ 2 bilhões no Gasbol;
 A Petrobras é responsável por 20% do PIB Boliviano;
 Atualmente 33% da receita tributária da Bolívia é originada pelas
atividades da Petrobras;
 Mais de 50% do gás consumido no Brasil hoje é Boliviano (27
milhões m3/dia).
REAJUSTE GÁS NATURAL
Reajuste Petrobras:
• 13% - 1º de setembro de 2005
•
10% - 1º de novembro de 2005
•
Previsão de um novo reajuste entre 14% e 20% para abril de 2006
Reajuste Distribuidoras:
•
SCGÁS (SC) - 9,4% (1º de setembro de 2005)
- Não ocorreu reajuste em 2006
•
SULGÁS (RS) - 9,0% (1º de novembro de 2005)
- 5,0% (16 de janeiro de 2006)
•
COMPAGÁS (PR) - 9,2% (16 de setembro de 2005)
- 4,05% (16 de janeiro de 2006)
FATORES CONJUNTURAIS
 Projeto de Lei do gás encaminhado mês passado pelo governo
Federal ao Congresso Nacional;
 Proposta da Bolívia de alterar (aumentar o preço do gás) em
decorrência da Lei de Hidrocarbonetos;
 Realização de uma reunião no Rio de Janeiro, dentro dos próximos
10 dias, entre os governos brasileiro e boliviano para discutir o
preço do gás vendido ao Brasil pela Bolívia (a negociação é
demorada pois envolve análise de contratos e discussões
técnicas). O Brasil tem contrato assinado de fornecimento de gás
com a Bolívia até 2019, sendo que, a última revisão do preço
ocorreu em 2004.
Conseqüências de uma possível interrupção
ou Contingenciamento do Fornecimento de
Gás Natural para a Região Sul
 Parada na produção, acarretando prejuízo financeiro (perda de
alto-fornos por falta de aquecimento) Ex: setores cerâmico,
metal-mecânico, têxtil e químico;
 Custo adicional para as empresas, pois muitas já descartaram
tanques de armazenamento de GLP e de outros combustíveis;
 Substituição de Gás Natural por outros combustíveis (GLP, Óleo
Combustível, Carvão), resulta no aumento das emissões
atmosféricas;
 Reflexo no custo final do produto, por exemplo, no setor
cerâmico o gás natural representa 20% do custo total de
produção;
 Alteração da rentabilidade das empresas e do nível de emprego.
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Apresentação FORUM SUL GAS NATURAL