TÍTULO: INFLUÊNCIA DA MÚSICA BRASILEIRA NO CONTROLE CARDÍACO AUTONÔMICO EM
INDIVÍDUOS COM SOBREPESO E OBESIDADE
CATEGORIA: CONCLUÍDO
ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE
SUBÁREA: FISIOTERAPIA
INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE
AUTOR(ES): ÉRICA DE ARAÚJO BORGES
ORIENTADOR(ES): MARCELO FERNANDES
RESUMO
O controle cardíaco é feito por dois mecanismos, o intrínseco e o extrínseco. No
caso deste último, o controle é feito pelo Sistema Nervoso Autônomo (SNA), que
subdivide-se em ramos simpático e parassimpático originando respostas fisiológicas
que produzem equilíbrio entre o coração e o organismo. A música clássica age
reduzindo os batimentos cardíacos, pressão arterial e a frequência cardíaca (FC), no
entanto não existem evidências a respeito dos efeitos da música brasileira. O
objetivo desse estudo foi avaliar a influência aguda da música brasileira sobre o
controle cardíaco autonômico em voluntários saudáveis com sobrepeso e
obesidade. A amostra foi composta por 16 sujeitos do sexo masculino entre 18 e 35
anos com IMC de 30±3 kg/m2. A FC e os intervalos R-R dos voluntários foram
monitorados a partir de monitor cardíaco de pulso Polar ® RS800CX Heart Rate
Monitor por 20 minutos no período basal, seguido de 20 minutos ouvindo a música
brasileira instrumental “Rindo da Saudade” do violonista Ulisses Rocha. Foram
obtidos variáveis no domínio do tempo (intervalo de pulso e desvio padrão do
intervalo de pulso) e da frequência (variância dos intervalos R-R, componentes de
alta e baixa frequência e balanço simpato-vagal). Não foram observadas diferenças
estatísticas entre o período basal e de execução da música. Concluiu-se que a
música instrumental brasileira, reproduzida ao longo de 20 minutos, não influenciou
agudamente o controle cardíaco autonômico em indivíduos com sobrepeso e
obesidade.
INTRODUÇÃO
O corpo humano apresenta diferentes sistemas que controlam suas funções de
forma a assegurar sua homeostase frente às atividades desenvolvidas pelo
indivíduo. Entre eles temos o sistema cardiovascular, constituído pelo músculo
cardíaco, redes vasculares e o sangue, garantindo o bombeamento de nutrientes e
oxigênio às células do organismo (OLIVEIRA et al., 2010).
O controle cardíaco é feito por meio de dois mecanismos, o intrínseco e o extrínseco
(GUYTON e HALL, 2008). O controle extrínseco ocorre por meio do Sistema
Nervoso Autônomo (SNA), e subdivide-se em ramos simpático e parassimpático
originando respostas fisiológicas distintas que produzem equilíbrio no organismo
(WINDHAM et al., 2012).
Um dos meios empregados para determinar tais respostas é a medida (em
milissegundos) dos intervalos R-R (intervalo entre cada batimento tendo como
referência a onda R do eletrocardiograma). A medida destas oscilações é
denominada Variabilidade da Frequência Cardíaca (VFC) (FERREIRA et al., 2013).
Alta VFC traduz boa adaptação cardíaca em função de mecanismos autonômicos
eficientes. Inversamente, baixa VFC é normalmente um indicador de adaptação
anormal e insuficiente do SNA, relacionando-se à maior estimulação simpática basal
(MURALIKRISHNAN et al., 2013).
No sistema cardiovascular, determinados tipos de músicas agem reduzindo os
batimentos cardíacos, a frequência cardíaca e a pressão arterial, além de promover
diminuição da dor.
A ideia de que a música tem um efeito sobre a frequência
cardíaca e a pressão arterial já existe há algum tempo. Verificou-se que a música
lenta e a relaxante é capaz de reduzir a frequência cardíaca e a pressão arterial,
enquanto a música em ritmo acelerado possui efeito oposto, com aumento da
frequência cardíaca e a pressão arterial (NOBRE et al., 2012).
Nossa hipótese é a de que especificamente a música brasileira apresente efeitos
benéficos agudos em indivíduos que apresentem sobrepeso e obesidade no que se
refere ao controle cardíaco autonômico, aumentando a VFC e promovendo
adequação no balanço simpato-vagal. A validação de nossa hipótese permitiria a
inserção da música brasileira como potencial ferramenta terapêutica coadjuvante em
indivíduos com aumento da composição corporal e alterações no seu SNA. Além
disso, o presente estudo abre um campo de investigação quanto aos efeitos
fisiológicos da música no controle autonômico cardíaco em indivíduos com diversas
condições de doença.
OBJETIVO
O objetivo desse estudo foi avaliar a influência aguda da música brasileira sobre o
controle cardíaco autonômico em voluntários saudáveis com sobrepeso e
obesidade.
METODOLOGIA
O estudo foi conduzido no Campus Alphaville da Universidade Presbiteriana
Mackenzie (UPM). Foram elegíveis para a pesquisa indivíduos do sexo masculino,
com faixa etária de 18 a 35 anos que apresentaram sobrepeso/obesidade. Como
critério de sobrepeso foi considerado um índice de massa corpórea (IMC) entre 25,0
e 29,9 kg/m2. Para obesidade um IMC maior que 30 kg/m2 (OLIVEIRA e BASSINI,
2013). Essa amostra de indivíduos foi escolhida por reconhecidamente apresentar
um aumento da atividade simpática.
Foram excluídos indivíduos em uso de marca-passo cardíaco de frequência fixa,
fibrilação atrial ou aqueles que não apresentaram estabilidade dos intervalos dos
batimentos cardíacos (256 pontos) necessários para análise da VFC. O protocolo foi
realizado no período vespertino, para evitar variação circadiana do sistema neurohormonal. Não foram incluídas mulheres em função da variação no perfil hormonal.
Os voluntários foram orientados a evitar bebidas estimulantes como chá e café no
dia de realização do protocolo e não realizar atividade física de intensidade nãohabitual nas 24 horas que precederam o protocolo. Refeições leves foram permitidas
até duas horas antes do protocolo.
Foram utilizados os seguintes matérias: uma balança digital Toledo Prix® com
estadiômetro; fita métrica anelástica 1,5 (FisioStore®); monitor cardíaco de pulso
Polar® RS800CX Heart Rate Monitor, com interface infravermelho interligado a um
microcomputador para o registro da frequência cardíaca e intervalos R-R, batimento
a batimento. Para processamento dos dados foi empregado os softwares, polar
precision performance sw version 4.03.040 e matlab r2007a version 7.4.0.287. Para
aquisição das variáveis utilizamos modelo matemático denominado transformação
rápida de Fourier (FFT) (VANDERLEI et al., 2009).
DESENVOLVIMENTO
Os participantes foram informados sobre os objetivos da pesquisa, avaliações e
assinaram o termo de consentimento livre e esclarecido devidamente aprovado pelo
Comitê de Ética em Pesquisa da UPM.
A coleta de peso e altura foi realizada seguindo as orientações da Organização
Mundial de Saúde (OMS) (OLIVEIRA e BASSINI, 2013). Logo em seguida foi
coletado a altura por meio de estadiômetro.
A medida da circunferência abdominal (CA) foi realizada utilizando-se fita métrica
com o indivíduo em pé, sendo feita com a fita posicionada ao redor do abdômen
desnudo na altura do umbigo, com o participante em apneia ao nível da capacidade
residual funcional (CRF). A figura 1 apresenta a dinâmica do estudo.
Figura 1. Protocolo geral
Inclusão
Homens
Avaliação para Elegibilidade
Idade: 18 a 35 Anos
IMC: acima de 25,0 Kg/m2
Ausência de marca-passo
cardíaco e fibrilação atrial
Controle
Autonômico
Cardíaco
Período Basal
Controle
Autonômico
Cardíaco
Período Música
Excluídos
- Instabilidade dos
intervalos dos batimentos
cardíacos
- Incapacidade de não
realizar movimentos
bruscos, falar, dormir,
“stress” mental, fechar os
olhos e retirar o fone.
Após a avaliação inicial o participante era posicionado em decúbito dorsal em uma
maca, em ambiente tranquilo e livre de interferências externas. O voluntário
permaneceu em repouso por 10 minutos para retorno ao seu metabolismo basal. O
indivíduo foi orientado a não dormir, a se manter sem “stress” mental, não falar ou se
movimentar durante as etapas do estudo. Em seguida, foi iniciado o registro da FC e
intervalos R-R por 20 minutos em silêncio definindo-se assim os dados basais de
controle autonômico. Logo em seguida foi realizada a intervenção com a execução,
ao longo de 20 minutos, da música instrumental brasileira “Rindo da Saudade” do
violonista brasileiro Ulisses Rocha, que inclui a execução do violão brasileiro
associado a ritmos presentes na cultura do Brasil. Concomitantemente à execução
foi realizado a gravação dos batimentos cardíacos e intervalos R-R. A cada 5
minutos foram apresentados ao indivíduo cartazes com a informação do tempo
restante para o término do procedimento. A figura 2 oferece uma síntese do
protocolo.
Figura 2. Execução do protocolo.
Previamente ao estudo foi realizada uma edição da música para que completasse 20
minutos ininterruptos, com o volume padronizado entre 60 e 70 decibéis, valor
seguro e abaixo daquele capaz de trazer prejuízo à audição (MENDES et al., 2007).
Foram obtidas as seguintes variáveis: no domínio do tempo - intervalo de pulso
médio (IP) em milissegundos (ms); desvio padrão do IP (DPIP) em ms; no domínio
da frequência – variância dos intervalos R-R (VFC) em milissegundos ao quadrado
(ms2); valores referentes à banda de baixa frequência (BF) em ms2 e em percentual
(controle simpático); valores referentes à banda de alta frequência (AF) em ms2 e em
percentual (controle parassimpático); e balanço simpato-vagal (BF/AF).
O desfecho primário do estudo foi o comportamento da VFC antes e durante a
exposição dos sujeitos à música. Os dados foram analisados quanto ao seu
comportamento
utilizando-se
o
teste
de
normalidade
Kolmogorov-Smirnov.
Comparação entre os momentos (basal e intervenção) foi feito utilizando-se o Teste
t-Student pareado considerando um nível de significância estatística de p<0,05.
RESULTADOS
Participaram do estudo 16 indivíduos com a média geral de idade de 24±4 anos, e
IMC de 30±3 kg/m2. Dos 16 voluntários, apenas seis (37,5%) praticavam atividade
física regularmente (tabela 1).
Tabela 1 – Caracterização da amostra (n=16)
Caracterização n = 16
Média ± DP
Idade
24±4
Peso (kg)
93±11
Altura (m)
1,75±0,05
2
IMC (kg/m )
30±3
C.A (cm)
98±8
FC Repouso (bpm)
74±13
PAS (mmHg)
130±13
PAD (mmHg)
89±14
Realiza atividade física regularmente (n)
6
Valores expressos em média e desvio padrão. IMC: índice de massa corporal; C.A: circunferência abdominal;
FC: frequência cardíaca; PAS: pressão arterial sistêmica; PAD: pressão arterial diastólica.
Na tabela 2 são apresentadas as variáveis referentes ao domínio do tempo e da
frequência no período basal (sem música) e no período de intervenção (com
música). Não foram observadas diferenças significativas entre os momentos em
todas as variáveis.
Tabela 2 – Comparação do período basal e período com música referente ao domínio do tempo e da
frequência.
Variáveis
Basal (n=16)
Música (n=16)
p
Variância do IP - VAR RR (ms2)
5.379
6.590
0,14
Simpático - LF (ms2)
1.301
1.393
0,71
Parassimpático - HF (ms2)
1.225
1.433
0,46
LF (%)
62
59
0,79
HF (%)
38
41
0,79
Balanço simpato-vagal - LF/HF
2,36
2,28
0,64
Intervalo de Pulso Médio - IP (ms)
857
866
0,39
Desvio Padrão do IP - SD (ms)
67
70
0,27
VAR RR: variância do intervalo de pulso entre cada batimento; IP: intervalo de pulso; LF: componente simpático;
HF: componente parassimpático.
Em estudo feito por Zanini et al (2009), os autores identificaram que há diferentes
respostas fisiológicas durante a exposição à diversos estilos musicais, e que isso
poderia apresentar efeito benéfico no sistema cardiovascular. Nossos resultados
mostraram que em indivíduos com aumento da composição corporal a execução da
música instrumental brasileira não conduziu a mudanças significativas no controle
cardíaco autonômico.
Segundo Nobre et al (2012), ao ouvir uma música criamos expectativas positivas ou
negativas baseado no estilo musical individual preferencial. Quando a música age
positivamente, observa-se um efeito relaxante. Caso a música suscite aspectos
negativos, o indivíduo experimentará tensão. É possível que a música escolhida em
nosso estudo não tenha alcançado as expectativas individuais da população
avaliada.
No estudo de Correa et al (2010), ao dividirem os participantes em dois grupos, um
que realizava atividade física com associação da música e outro sem associação da
música, os autores observaram aumento da atividade simpática no grupo com
atividade física sem a música, enquanto, o grupo que praticou a atividade com uma
música preferencial previamente apresentou atividade simpática e parassimpática
em níveis parecidos, chegando próximo do equilíbrio simpato-vagal. É correto supor,
portanto que o efeito benéfico da música esteja associado, em grande parte, com a
memória afetiva do indivíduo. Tornando a musica preferencial uma melhor opção
terapêutica. Em nosso estudo usamos uma música escolhida pelos pesquisadores e
os participantes não a conheciam previamente, ou seja, não possuíam relação
afetiva. Isto pode ter reduzido a capacidade terapêutica da intervenção, explicando a
ausência de mudanças nas variáveis aqui estudadas.
Já o estudo realizado por Roque et al (2013), aponta para o efeito da música
clássica e da música instrumental na função autonômica cardíaca em voluntários
obesos. Os autores observaram que, com a música clássica, houve um aumento da
ativação parassimpática. A música instrumental aumentou o sistema simpático e a
frequência cardíaca. Os autores concluíram que a ativação simpática e
parassimpática depende da música e de alguns de seus trechos em reprodução. É
possível que o estilo musical instrumental, sobretudo o brasileiro, com seu ritmo
mais acentuado tenha contribuído para a ausência de diferenças observadas.
Estudo feito por Yamashita et al (2006), sugere que a atividade nervosa simpática
pode ser controlada pela exposição à música clássica lenta, enquanto músicas mais
rápidas e vigorosas podem aumenta-la. Portanto, o estilo musical tende a influenciar
na atividade autonômica. Desta forma, seria correto inferir que músicas mais lentas
podem apresentar efeitos benéficos agudos no controle cardíaco autonômico. Em
nosso estudo a música escolhida para reprodução apresenta características de uma
música “rápida”. É possível, portanto que o efeito benéfico da música sobre o
controle cardíaco autonômico esteja ligado, sobretudo a aspectos de maior rapidez
ou lentidão do ritmo.
Segundo Akira et al (2006) gravações musicais com aproximadamente um minuto de
duração seria suficiente para avaliação de componentes da VFC, como o sistema
parassimpático. Enquanto um período de gravação de aproximadamente dois
minutos permitiria a avaliação do sistema simpático. Sendo assim, podemos
pressupor que o tempo de execução da música na atual pesquisa (20 minutos) pode
ter interferido nos dados obtidos. Isto abre uma importante discussão acerca do
tempo (dose terapêutica) de reprodução.
Concluindo, nossos resultados mostraram ausência de mudanças no controle
cardíaco autonômico com a reprodução de uma música brasileira instrumental ao
longo de 20 minutos. Sugere-se estudos que permitam elucidar a relação da música,
brasileira e seu tempo de aplicação com o controle cardíaco autonômico.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
A aplicação de uma música instrumental brasileira durante 20 minutos não conduziu
a mudanças agudas no controle cardíaco autonômico em indivíduos com sobrepeso
e obesidade.
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