MAKING MODERN LIVING POSSIBLE
EnVisioneeringSM
SOLUTIONS
T E M A S
E
A S S U N T O S
Q U E
I M P A C T A M
A
I N D Ú S T R I A
4º Simpósio EnVisioneering
Evento da Danfoss do Brasil aborda uso responsável da água e novas tecnologias em fluidos refrigerantes
A N O 4 / N ° 1 4 / 2 0 11
ENGINEERING + ENERGY EFFICIENCY + ENVIRONMENT = ENVISIONEERING
MAKING MODERN LIVING POSSIBLE
íNDICE
4º Simpósio EnVisioneering .................................................................................... 4
Desenvolvimento sustentável
é o futuro praticado hoje
Obter resultados em equilíbrio
com o ecossistema é EnVisioneeringSM
Uso de simulação em projetos ................................................................................ 7
Reciclando a água ..................................................................................................... 8
Fluidos refrigerantes: qual a melhor alternativa? ................................................ 10
Hospital reduz em 50% consumo de energia ....................................................... 12
Ano 44 -- nº 14
Ano
14--2011
2011
Conselho Editorial:
Fábrica da Danone usa soluções Danfoss ............................................................. 14
Lançamentos Danfoss ............................................................................................. 17
NEWTO DA SILVA – gerente regional de
marketing para a divisão de Refrigeração e Ar
Condicionado.
MARCOS MORI - gerente regional de
marketing para a divisão de Power
Electronics.
1.700
65%
MWh por mês
a menos de emissão de CO2
é a economia de energia elétrica obtida
pela Danone com a utilização dos
Conversores de Frequência VLT®
Danfoss em diversas aplicações
na fábrica em Poços de Caldas.
é o que conseguiu a fábrica da
Danone em Poços de Caldas, através
de projetos de modernização e uso de
biomassa, os quais contam com a
aplicação dos Conversores de
Frequência VLT®Danfoss.
THAYS BARTOLOMEI - assistente de
branding da Danfoss do Brasil.
Produção Editorial: PRESS À PORTER
GESTÃO DE IMAGEM.
Jornalista Responsável: CLAUDIA REIS (MTB
15693).
Diagramação: CASA OITO DESIGN E
PROPAGANDA.
Produção Gráfica: PRESS À PORTER
GESTÃO DE IMAGEM.
Impressão: ATIVA ONLINE EDITORA E
SERVIÇOS GRÁFICOS.
Impressa em papel couché.
Tiragem: 6.000 EXEMPLARES.
Periodicidade: TRIMESTRAL
SETEMBRO / OUTUBRO / NOVEMBRO
Esta publicação não expressa necessariamente
o aconselhamento técnico ou legal da Danfoss
do Brasil. A Danfoss do Brasil também não se
responsabiliza pela reprodução ou utilização
das informações contidas nesta publicação.
Editorial
A Danfoss realizou, no Brasil, o 4º Simpósio EnVisioneering. Em sua primeira versão,
o evento promoveu o debate em torno do setor energético e mudanças climáticas para
as cadeias de alimentação, indústria e distribuição. Já no segundo ano, foram debatidas as soluções do COP-15 e a sustentabilidade no setor de ar condicionado. Em 2010, a
eficiência energética mobilizou palestrantes e convidados. Já na versão 2011 do Simpósio, o tema escolhido não poderia ser mais relevante para o futuro do planeta: água e
fluidos refrigerantes.
Em entrevista concedida recentemente à revista Veja, o economista norte-americano
Gary Becker, Prêmio Nobel de Economia de 1992, declarou que a água é um recurso
tão nobre e precioso que deveria ser tratada por todos, desde já, como o petróleo. “A
disponibilidade de água deverá ser o problema mais crítico a ser enfrentado pelo planeta nos próximos anos”, enfatizou Becker. A Danfoss considera, há muitos anos, a
água como ouro líquido. Por isso mesmo, investe maciçamente em tecnologias que
ajudam seus clientes a racionalizar e gerir adequadamente seus recursos hídricos.
Igualmente crítica para a sustentabilidade do planeta e a economia mundial é a criação
de novas alternativas em fluidos refrigerantes, capazes de superar os HCFCs (hidroclorofluorcarbonos) não apenas no quesito sustentabilidade, mas também em desempenho. Vale lembrar que o cronograma de eliminação determinado pelo Protocolo de
Montreal prevê a redução gradativa da utilização desses gases até sua completa eliminação em 2040.
Além da cobertura completa do 4º Simpósio EnVisioneering, esta edição de
Solutions traz outros temas de interesse da indústria. Saiba como a Danone,
utilizando múltiplas soluções Danfoss, conseguiu atingir maior eficiência no uso de
eletricidade. E descubra como o Brighton & Sussex University Hospitals, do Reino
Unido, reduziu em 50% o consumo de energia.
Boa leitura
Conheça mais sobre as
soluções EnVisioneeringSM
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Ano 4 - nº 14 - 2011
3
4
o Simpósio
EnVisioneering
Especialistas debatem uso responsável da água e
novas tecnologia em fluidos refrigerantes
Um grande desafio da indústria nacional é
saber usar conscientemente recursos hídricos e
desenvolver produtos usados em refrigeração com
menor impacto ao meio ambiente. Diante deste
cenário, a Danfoss do Brasil trouxe para a quarta
edição brasileira do Simpósio EnVisioneering
especialistas para debater o uso responsável da
água e a criação de novas tecnologias em fluidos
refrigerantes. O evento, realizado no começo de
agosto, em São Paulo, contou com a participação
de mais de 150 pessoas entre representantes de
grandes empresas, empreendedores, responsáveis
por serviços públicos e formadores de opinião.
Foto: Adriana Elias
Uma das palestras de maior destaque foi a do professor
da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)
e especializado em assuntos ligados à climatização e refrigeração, Paulo Otto Beyer, que destacou a importância do
uso de simulação para a construção de projetos (mais informações na página 7). Entre outros benefícios, esse tipo
de ferramenta permite o conhecimento do comportamento
energético da edificação e seus sistemas, oferecendo informações para a escolha de soluções e equipamentos que aumentem a eficiência energética da edificação. No Simpósio,
o acadêmico apresentou diversas simulações do uso da água
em sistemas de climatização e de ventilação natural de Pavilhões Industriais por efeito de vento e temperatura.
Renato Majarão, da Danfoss; Manoel Cordeiro, da Nepin; e Wilson Cordeiro,
da Marlan
O atual cenário da indústria da refrigeração à luz de
regulamentações nacionais e internacionais para o uso
de fluidos refrigerantes teve seu destaque, sendo tema das
palestras da Abrava (Associação Brasileira das Empresas de
Refrigeração, Ar Condicionado, Ventilação e Aquecimento)
e da DuPont, uma das maiores companhias do mundo e
fabricante de gases refrigerantes.
capazes de garantir um futuro melhor, as pesquisas estão
muito ativas mundialmente. “Os HFCs representam
apenas 2% dos gases de efeito estufa e seus efeitos são
muito mais indiretos do que diretos. Por sua vez, o R32
foi o que apresentou melhor performance. Resumindo,
não há um substituto ideal e a expectativa é de que a
indústria trabalhe para achar alternativas mais eficientes
sob todos os aspectos”.
O Protocolo de Montreal, que prevê a redução dos hidroclorofluorcarbonos (HCFCs), gases usados como fluidos refrigerantes em geladeiras e aparelhos de ar-condicionado,
até sua eliminação em 2040, foi amplamente abordado pelos executivos representantes da entidade e da companhia.
O diretor do CIRRA (Centro Internacional de Referência
O uso racional da água e a reutilização
deste recurso natural tão precioso também foram amplamente discutidos no
Simpósio EnVisioneering.
Na opinião de Arthur Ngai, Gerente de Desenvolvimento de
Negócios da DuPont, o principal desafio da indústria é unir
o tripé segurança, performance e custo. “Ainda não existe
o fluido refrigerante perfeito, pois todas as alternativas
possuem benefícios em troca de riscos”, afirmou. Arthur
apresentou as alternativas existentes e suas respectivas
vantagens e desvantagens (veja mais na página 10).
Já Samoel Vieira de Souza, presidente da Abrava, ressalta
que, até mesmo pela necessidade de se descobrir alternativas
Foto: Adriana Elias
em Reúso de Água) e professor titular da Universidade de
São Paulo (USP), Ivanildo Hespanhol, falou sobre como
a indústria está lidando com a conservação, o tratamento e o reúso de água. “O mundo corporativo cada
vez mais considera gestão ambiental como instrumento
fundamental para promover a sustentabilidade empresarial. Tratamento e reúso nas próprias indústrias é mais
econômico do que a utilização de sistemas públicos, pois,
além de trazerem grandes reduções de custos internos
são fundamentais para a sustentabilidade industrial”.
A Companhia de Saneamento Básico do Estado de São
Paulo - SABESP, representada pelo engenheiro do Departamento de Gestão de Energia, Celso Haguiuda, apresentou índices de consumo e despesas anuais da companhia
com energia elétrica, água e esgoto. Segundo o executivo,
8% das despesas da Companhia estão atreladas ao consumo de energia elétrica, sendo que 65% são somente para
o tratamento de água e 14% para o tratamento de esgoto.
Ilton Fernandes, da Johnsons Controls; e Sandro Sandanelli, da Danfoss
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Ano 4 - nº 14 - 2011
ENGINEERING + ENERGY EFFICIENCY + ENVIRONMENT = ENVISIONEERING
TM
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Ano 4 - nº 14 - 2011
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Foto: Adriana Elias
Uso de simulação representa
maior assertividade em projetos
O uso de ferramentas que simulam condições termoenergéticas em edificações industriais foi o tema da palestra do professor da Universidade
Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) e especializado em assuntos
ligados à climatização e refrigeração, Paulo Otto Beyer. Na opinião do
acadêmico, entre outros benefícios, a simulação permite o conhecimento do comportamento energético da edificação e seus sistemas,
oferecendo informações para a escolha de soluções e equipamentos que
aumentem a eficiência energética da edificação.
Foto: Adriana Elias
O evento reuniu cerca de 150 especialistas e profissionais de grandes empresas
Beyer apresentou duas ferramentas mais utilizadas e livremente acessíveis: Google SketchUp e EnergyPlus Simulation Software. Por meio
delas, inclusive, o professor mostrou algumas simulações e suas respectivas vantagens e desvantagens.
Repercussão
A profundidade das discussões e o nível dos palestrantes
agradaram ao público presente, como Jánio Szego, diretor
geral da Mecalor, empresa que atua no setor de refrigeração
comercial. “Eventos como o Simpósio EnVisioneering são
de grande contribuição socioambiental, pois dão a oportunidade para diversas empresas do setor terem acesso
a palestrantes tão renomados quanto empresas que são
modelos de gestão empresarial e ambiental”.
“Hoje, tivemos a possibilidade de assistir a apresentações
que traçaram o cenário atual e projetaram visões de futuro,
capazes de mostrar que o progresso e o respeito ao meio ambiente são compatíveis na busca por um mundo melhor e
mais consciente. Com certeza, foi um dos maiores Simpósios que já tivemos”, conclui o anfitrião Peter Young, diretor
de Refrigeração e Ar Condicionado da Danfoss do Brasil.
Na opinião de Sidney Furlan, do Tenda Atacado, “assuntos
como esses fazem parte do planejamento estratégico das
empresas e no evento tivemos espaço para que diferentes
segmentos da indústria se reunissem para conhecer aplicações e tendências que o mercado está detectando para o
uso responsável da água e dos HCFC’s”.
Foto: Adriana Elias
Já Cláudio Garcia, Supervisor da Masstin Engenharia, ressalta que a sociedade caminha para dar preferência às empresas corretas ambientalmente. “Não adianta as empresas
deixarem esse discurso apenas na teoria, e aqui no Simpósio
podemos entrar em contato com a visão de órgãos públicos
e privados para temas como esses aqui debatidos”.
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Ano 4 - nº 14 - 2011
“A simulação pode antever respostas para sistemas a serem utilizados e
diminuir o risco de erros. Trata-se de uma ferramenta capaz de avaliar
o payback, pois é possível saber o retorno de iluminação e ar condicionado antes da instalação”, exemplifica o professor, que conclui: “Os
simuladores representam uma mudança significativa no modo de se
fazer engenharia, eliminando dúvidas e trazendo respostas, de forma
a transformar a afirmação ‘pode ser que funcione’ ou ‘acho que vai dar
certo’ em ‘a simulação mostra que funciona’”.
Paulo Otto Beyer, da UFRGS: simulação ajuda cálculo de payback
Veja os resultados simulados do consumo energético mensal de uma edificação por uso final
Janos Szego, da Mecalor; Leonardo, da Mecalor; e Daniel Rohe, da Danfoss
Janos Szego, da Mecalor; Leonardo, da Mecalor; e Daniel Rohe, da Danfoss
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gua
Conservação e reúso de água ganham espaço nas indústrias
Na opinião do professor e de outros especialistas ouvidos pela Solutions, como
está cada vez mais difícil obter novas fontes de água, o foco se vira para a melhoria da
gestão. O tratamento e reúso de água reduz as despesas da indústria de R$ 1,20 para R$
0,80 por metro cúbico, aproximadamente, de acordo com o titular da USP.
“O mundo corporativo cada vez mais considera gestão ambiental como instrumento
fundamental para promover a sustentabilidade empresarial. Neste sentido, os
investimentos em coleta e tratamento de água, além do combate às perdas, têm ganhado
espaço nas empresas”, afirma Ivanildo, que mostrou no Simpósio exemplos de reúso
industrial em grande companhias como Elma Chips e Laundry, cuja apresentação
pode ser conferida, na íntegra, no Website do evento, envisioneering.danfoss.com.br.
Do outro lado do balcão, a Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo SABESP, representada pelo engenheiro do Departamento de Gestão de Energia, Celso
Haguiuda, apresentou índices de consumo e despesas anuais da companhia com
energia elétrica, água e esgoto. Segundo o executivo, 8% das despesas estão atreladas
ao consumo de energia elétrica, sendo que 65% são somente para o tratamento de água
e 14% para o tratamento de esgoto. “A empresa é responsável pelo fornecimento de 105
mil metros cúbicos de água por segundo, 6,5 milhões de ligações e pelo atendimento
de 27,1 milhões de pessoas, então, precisa descobrir maneiras de ter mais eficiência
energética”.
Uma delas, conforme Haguiuda, é mudar a potência de consumo de baixa para média,
que acaba sendo melhor, mais barata e com menor oscilação. “Algumas instalações
estão sendo modificadas para que sejam mais eficientes energeticamente. E a SABESP
entra agora em uma nova etapa para o aprimoramento de sua gestão energética. Os
próximos passos são: elaborar um Plano Diretor de Eficiência Energética, definir
estratégias e diretrizes, desenvolver um banco de dados e capacitar profissionais para
analisar a eficiência energética e econômica de cada projeto”.
Tratamento e reúso na indústria são
uma alternativa mais econômica do
que a utilização de sistemas públicos.
Isso porque, além de trazer grandes
reduções de custos internos, são
fundamentais para a sustentabilidade
industrial. A constatação foi feita pelo
professor Ivanildo Hespanhol, titular
da Universidade de São Paulo e diretor
do Centro Internacional de Referência
em Reúso de Água (CIRRA), durante
o quarto Simpósio EnVisioneering.
Ivanildo destacou a nova visão
da indústria frente ao desafio de
racionalizar o uso da água e exemplificou
com números e cases de empresas.
Em um desses levantamentos, que
tem como fonte a Gestão Ambiental
das Maiores Empresas do Brasil –
Anuário 2007, constatou-se que, naquele ano, existiam 412 projetos de
gestão ambiental, sendo que 61% dos
entrevistados afirmaram ter metas
claras de redução do consumo de água.
Foto: Adriana Elias
Reciclando a
Essa conscientização da indústria é mais do que necessária, pois o setor industrial é
o terceiro maior consumidor de água, chegando a 25% do total do País e a 30,4% do
total no estado de São Paulo. Outro índice alarmante é o de desperdício de água nas
empresas brasileiras: em média 39%, acima de regiões como a Europa e os Estados
Unidos, com médias entre 10% e 15%, respectivamente.
Foto: Adriana Elias
Metodologia para gestão da água na indústria
GESTÃO DA DEMANDA
GESTÃO DA OFERTA
Otimização do uso
Opções para abastecimento
• Setorização do consumo
• Controlar perdas
• Modificar processos e/ou equipamentos
• Estabelecer indicadores de consumo e
de efluentes
+
• Reúso de efluentes
• Uso de águas pluviais
• Uso de água subterrânea
• Recarga artificial
Ivanildo Hespanhol, da USP
Celso Haguiuda, da Sabesp
os números
25%
do total de consumo
de água no País vem do
segmento industrial
39%
é o índice de desperdício
de água do Brasil
0 80
R$ ,
passa a ser o custo por metro
cúbico utilizando tratamento e o
reúso na própria indústria, frente
R$ 1,20 no sistema tradicional
105 mil
metros cúbicos de água
por segundo é o que
provém a Sabesp
PROGRAMA DE GESTÃO
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Fluidos refrigerantes:
qual a melhor alternativa?
O atual cenário da indústria da refrigeração e ar condicionado frente às
regulamentações nacionais e internacionais para o uso de fluidos refrigerantes foi amplamente debatido no
Simpósio EnVisioneering, sendo tema
das palestras da Abrava (Associação
Brasileira das Empresas de Refrigeração, Ar Condicionado, Ventilação e
Aquecimento) e da DuPont, uma das
maiores companhias do mundo e fabricante de gases refrigerantes.
O Protocolo de Montreal, que regulamenta a emissão de substâncias que
destroem a camada de ozônio, está entrando em uma nova fase, desta vez,
voltada para a eliminação da produção
e consumo dos Hidroclorofluorcarbonos - HCFCs, considerando que estas substâncias, além do potencial de
destruição da camada de ozônio, possuem alto potencial de aquecimento
global. Em setembro de 2007, foi decidido antecipar os prazos de eliminação
dessas substâncias, sendo que todos os
países, inclusive o Brasil, se comprometem a cumprir com o novo cronograma,
que prevê: congelamento do consumo e
produção dos HCFCs em 2013; redução
de 10% do consumo em 2015; 35% em
2020; 67,5% em 2025; 97,5% em 2030 e
eliminação do consumo em 2040.
Se por um lado há um consenso de que
a eliminação dos HCFC’s é apenas uma
questão de tempo, ainda há muitas
dúvidas e incertezas a respeito do fluido refrigerante alternativo que reúne o
melhor índice considerando eficiência,
segurança e impacto ao meio ambiente.
A questão, debatida no Simpósio, foi:
qual a melhor alternativa?
Arthur apresentou as alternativas existentes, entre elas o Hidrocarboneto,
a Amônia, o Dióxido de Carbono e o
Hidrofluoroleofinas (HFO), e suas respectivas vantagens e desvantagens.
Hidrocarbonetos
Foto: Adriana Elias
Da esquerda para a direita: Paulo Otto Beyer, da UFRGS; Arthur Ngai, da Dupont; Celso Haguiuda, da Sabesp;
e o jornalista Ricardo Voltolini, que moderou o debate
Amônia
Dióxido de Carbono
Ponto
Forte
Boa performance termodinâmica e propriedades
ambientais adequadas
Boa performance termodinâmica e propriedades
ambientais adequadas
Boa performance para
baixas temperaturas
Ponto
Fraco
Restrições de seu uso em
grandes sistemas
Limitações relacionadas
à toxicidade
Perda de eficiência
quando se opera em
médias temperaturas
Hidrofluoroleofinas (HFOs)
Flamabilidade
intermediária e
propriedades boas
No ano de 2007, o consumo de HCFC’s no Brasil foi de 1.545,2 toneladas
PDO. Deste total, 53,8% correspondem ao consumo de HCFC-22 e 45,1% ao
consumo de HCFC-141b.
Samoel Vieira de Souza, presidente da Abrava, entidade que representa 80% do
PIB do mercado nacional, ressalta que, até mesmo pela necessidade de se descobrir alternativas capazes de garantir um futuro melhor, as pesquisas estão muito
ativas mundialmente. “Os HFCs representam apenas 2% dos gases de efeito estufa e seus efeitos são muito mais indiretos do que diretos. Por sua vez, o R32 foi
o que apresentou melhor performance. Resumindo, não há um substituto ideal e
a expectativa é de que indústria trabalhe para achar alternativas mais eficientes
sob todas os aspectos”.
Foto: Adriana Elias
O cronograma de eliminação dos HCFC’s prevê
10% de redução em 2015, 35% em 2020,
67,5% em 2025, 97,5% em 2030
até sua eliminação por
completo em 2040.
Na opinião de Arthur Ngai, gerente
de Desenvolvimento de Negócios da
DuPont, o principal desafio da indústria
é unir o tripé segurança (flamabilidade,
toxicidade e ambiental), performance
(eficiência energética e capacidade) e
custo (inicial e operacional). “Ainda
não existe o fluido refrigerante perfeito,
pois todas as alternativas possuem
benefícios em troca de riscos”, afirmou.
Samuel Vieira de Souza, da Abrava
Subsídio importante para programa brasileiro
O Comitê Executivo do Protocolo de Montreal aprovou, no fim de julho, o repasse de US$ 19,5 milhões para que o
Brasil, por meio do Ministério do Meio Ambiente, inicie a execução do Programa Brasileiro de Eliminação de Hidroclorofluorcarbonos (HCFCs). O programa começou a ser elaborado em março de 2009 e foi concluído em janeiro
deste ano, depois de consultas públicas e com a participação do setor privado.
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Hospital reduz em 50%
consumo de energia
Clima interior mais saudável
A instituição de saúde foi auxiliada, no projeto, pela consultoria em gestão de energia Efficiency Direct Ltd,
de forma a alcançar suas metas de economia e, simultaneamente, melhorar o ambiente interno hospitalar.
A empresa de consultoria foi responsável pela especificação e coordenação da instalação dos equipamentos em
uma área experimental.
O Brighton & Sussex University Hospitals conseguiu atingir economia
de 50% e melhorar clima interno após a instalação de drives de
velocidade variável Danfoss no sistema de ar da instituição
O Brighton & Sussex University Hospitals, um hospital regional de ensino baseado no Reino Unido, está
empenhado em reduzir o consumo de energia tanto
quanto possível. Após a instalação de unidades VLT®
da Danfoss para seus equipamentos de tratamento de
ar, a instituição acredita que está perto de alcançar seu
objetivo.
O controle preciso da temperatura, pressão e fluxo de
ar é feito por meio do equipamento, que controla a velocidade das bombas e ventiladores. Com a instalação,
obteve-se como resultado a redução do consumo de
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Ano 4 - nº 14 - 2011
energia elétrica em mais de 50% na planta interna do
edifício. Isso gerou uma economia de cerca de 48 mil
Libras Esterlinas (o equivalente a R$ 18,6 milhões),
além da redução de 288 toneladas de emissões de CO2
e 533 mil kWh de eletricidade por ano.
Down Moss, gerente de Energia e Informação da instituição, comenta: “As unidades VLT ® são parte de uma
série de projetos de redução de energia que queremos
realizar. As unidades têm provado que são confiáveis,
versáteis e eficientes. O projeto foi estendido a toda a
nossa propriedade”
ENGINEERING + ENERGY EFFICIENCY + ENVIRONMENT = ENVISIONEERING TM
As unidades foram conectadas ao Sistema de Gestão do Edifício, o que permitiu responder às mudanças na temperatura
externa do ar e pressão dos dutos. Isso proporcionou a versatilidade necessária para as exigências desafiadoras do ambiente
encontrado dentro de um hospital.
Os resultados foram tão satisfatórios para o hospital que a instituição encomendou mais 88 unidades para seus dois principais
hospitais de Sussex.
Sobre Brighton e Sussex
University Hospitals:
Brighton e Sussex University Hospitals
(BSUH) são hospitais regionais de
ensino que operam em dois locais
diferentes: o Royal Sussex County
Hospital, em Brighton, e o Princess
Royal Hospital, em Haywards Heath.
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Ano 4 - nº 14 - 2011
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Alcançando a eficiência e redução de CO2 com o uso da Biomassa
Fotos: Divulgação / Press à Porter
A fábrica utiliza vapor em grande parte de seus processos
produtivos. No passado, esse vapor era gerado através da
queima de combustível fóssil, conhecido como grande
vilão do meio ambiente. Devido ao Projeto Biomassa,
que entrou em funcionamento no fim do mês de agosto,
houve a mudança da matriz energética com a substituição do combustível fóssil por renovável, a biomassa. Assim, a Danone passou a utilizar combustível produzido
na própria região, em um raio máximo de 200 quilômetros de distância da fábrica.
O projeto proporcionou a paralisação de três caldeiras
alimentadas a óleo BPF, que permanecerão instaladas
como backup. As três caldeiras antigas foram substituídas por uma nova, com capacidade para suprir a crescente demanda da fábrica. A nova caldeira apresenta
excelente desempenho em função do alto nível de automação e modernas soluções adotadas. “As soluções
Danfoss foram muito importantes para conseguirmos
economizar energia durante o processo de produção de
vapor por meio da biomassa”, revela Paulo Silva, gerente
de projetos da Danone. Na aplicação, foram usados inversores de frequência VLT® Micro Drive e VLT® HVAC
Drive da Danfoss, com o objetivo de acionar e controlar
Fábrica da Danone, em Poços de Caldas, implantou soluções Danfoss
Fábrica da Danone em
Poços de Caldas usa soluções Danfoss
modernização e, a cada renovação
em seus procedimentos, a Danfoss é
ativada para fornecer inversores de
frequência e soft starters.
As soluções oferecidas pela Danfoss
estão atualmente presentes em diversos
locais da fábrica, desde as linhas de
processo e embalagem controladas
pelo VLT® Automation Drive até locais
com outros modelos de drives Danfoss
ENGINEERING + ENERGY EFFICIENCY + ENVIRONMENT = ENVISIONEERING TM
Resultados obtidos com o programa de gestão
Índices energias globais (KWh/Ton)
Térmica
Elétrica
Dentre as diversas instalações da fábrica que contam com os produtos Danfoss estão as torres de resfriamento de água. “Antes
das aplicações da Danfoss, as torres permaneciam com as bombas e ventiladores ligados em regime de operação constante, o
que acabava por desperdiçar energia elétrica e água”, diz Paulo Silva.
Fotos: Divulgação / Press à Porter
Ano 4 - nº 14 - 2011
Este projeto trará como maior benefício a redução de 65% das
emissões de CO2 geradas pela fábrica, além da redução de 95%
do uso dos combustíveis fósseis. Outra consequência positiva
do uso da biomassa será a redução de custos, que deve chegar a
cerca de 35%.
Controle de velocidade dos ventiladores das torres de resfriamento de água
Soluções Danfoss estão presentes da linha de processo e embalagem à Biomassa
Uma das fábricas da Danone, localizada em Poços de Caldas e responsável por parte da produção dos Produtos Lácteos Frescos (PLF), é um dos
destaques quanto ao sucesso nos projetos de eficiência energética e, um dos
fatores que levaram a empresa a atingir
suas metas foi o uso dos componentes
Danfoss. A Danone já vem há algum
tempo passando por um processo de
14
dedicados a processos de automação,
por exemplo, em sistemas de
bombeamento, condensadores, evaporativos, câmara frigorífica do Centro
de Distribuição, Projeto Actimel,
ventiladores das torres de resfriamento
de água, sopradores da Estação de
Tratamento de Efluentes, caldeiras
a óleo e ainda no grande projeto de
substituição de matriz energética, o
Projeto Biomassa.
Na parte superior das torres de resfriamento estão instalados
os aspersores que liberam a água e logo acima deles se encontram os ventiladores, responsáveis por forçar a passagem do
ar através da água que cai, causando a retirada de seu calor e
a liberação para a atmosfera. “Há momentos, por exemplo, em
que a produção está alta e o clima quente, sendo necessário aumentar a carga térmica em uma determinada torre. Para isso,
o inversor de frequência VLT® HVAC Drive acelera o motor do
ventilador e aumenta o fluxo de ar para o resfriamento da água.
Já quando a produção está baixa e o clima está frio, situação
frequente nas madrugadas de Poços de Caldas, e é necessária
uma carga térmica menor, o drive desacelera o ventilador, chegando até, quando necessário, a seu desligamento. Isso economiza cerca de 30% de energia no sistema de resfriamento de
água”, comenta.
Fotos: Divulgação / Press à Porter
A preocupação com o meio ambiente
não é uma novidade no setor industrial
e cada dia se mostra mais importante
para diminuir índices de agressão ao
ambiente e economizar recursos. Para
a multinacional Danone, esse é um assunto já constante no planejamento da
empresa. Foi criado um Programa de
Gestão da Energia – programa global,
que teve início em 2005 e está em atualização. Foi assim que algumas metas foram criadas pela sede francesa
que se estendem para todas as fábricas
do grupo. Uma dessas metas é a diminuição do uso de energia por meio
da implementação de processos mais
eficientes.
diversas cargas, como bombas de alimentação de água, ventiladores, exaustores e todo sistema de estocagem e alimentação
de biomassa.
Paulo Silva, da Danone, e Eduardo Goes, da Danfoss, na fábrica em Poços de Caldas
www.danfoss.com.br
Ano 4 - nº 14 - 2011
15
Lançamentos Danfoss
Centro de Distribuição
É no Centro de Distribuição da fábrica que os produtos acabados permanecem estocados até serem expedidos. Ali, os VLT®
HVAC Drive da Danfoss fazem a modulação automática dos compressores responsáveis pela geração de frio para a câmara
de estocagem de produtos. A temperatura é monitorada por meio dos sensores instalados no interior da câmara, mas são os
drives da Danfoss os responsáveis por controlar o resfriamento por meio da modulação dos compressores frigoríficos, resultando em uma grande economia de energia.
Eduardo Jimenez Goes, coordenador de vendas e aplicações da Danfoss, explica: “Se, por exemplo, a câmara estiver com apenas 50% de carga térmica, os motores dos compressores não precisam estar operando sob rotação máxima, e o VLT® HVAC
Drive possibilita o controle mais preciso da temperatura demandada pela câmara frigorífica em cada momento. Sem a solução,
os compressores funcionariam sempre com rotação constante e a modulação de capacidade seria efetuada através de controle
mecânico, solução que apresenta baixa eficiência energética. Outro fator indesejado seria o alto nível de corrente elétrica atingido durante as partidas dos motores”.
Condensadores evaporativos mais eficientes
Com o processo de modernização da fábrica, os condensadores evaporativos também receberam novas soluções para
ganhar maior eficiência. Em um primeiro momento, os condensadores funcionavam em modo “on/off”, controlados via
PLC, fazendo com que o sistema ligasse e desligasse os motores dos ventiladores em função da pressão de descarga dos
compressores frigoríficos. Como a carga térmica requerida
pela fábrica é variável, ao buscar o set point, o sistema de
controle acionava e parava os condensadores evaporativos
com grande frequência, desperdiçando energia devido à alta
pressão de descarga nos compressores, além de desgastar os
motores em função da alta incidência de acionamentos.
A solução encontrada para melhorar o controle de carga e
gerar maior confiabilidade ao sistema foi efetuar modificações no programa do PLC e instalar o VLT® HVAC Drive
para controle de velocidade dos ventiladores do condensador
número um. Os ventiladores dos demais condensadores per-
Assim, a fábrica ganhou uma grande melhora na eficiência
de troca de calor dos condensadores evaporativos, bem como
a redução no desgaste dos motores dos ventiladores, por estarem submetidos à menor quantidade de acionamentos e à
redução da quantidade de quebras e, consequentemente, do
custo de manutenção. Com isso, foi atingida a economia de
energia elétrica de 1.700 MWh/mês.
Não é à toa que a fábrica de Poços de Caldas é destaque em eficiência em um panorama global da multinacional.
Com todas as modernizações e novos projetos, de 2005 até 2010, foi possível passar de um indicador energético de
186 KWh/Ton para 123 KWh/Ton, uma redução de cerca de 33%.
“É um orgulho saber que participamos de tantas partes desse projeto de Eficiência Energética da Danone. Acabamos
percebendo que o DNA das empresas segue o mesmo caminho com o uso de tecnologia de ponta em busca do uso
eficiente da energia”, finaliza Eduardo Goes, da Danfoss.
Ano 4 - nº 14 - 2011
Controle de Refrigeração ERC:
O novo controle de refrigeração ERC é a solução de tecnologia mais
avançada para expositores e reduzem o consumo de energia em 52%.
Sua operação é estável mesmo em ambientes adversos (graças à sua
proteção tripla contra umidade) e, extremamente flexível, funciona com
tensão de 100 a 240V, tanto para 50 quanto para 60 Hz. Com montagem
muito simples e rápida (leva apenas cinco segundos), o ERC permite
configuração de mais de 200 parâmetros e ainda pode ser reprogramado.
Premiado na Europa por seu projeto inovador e sua tecnologia de ponta,
é certificado pelos órgãos competentes de todo o mundo.
maneceram com acionamentos diretos. “Quando a pressão
tende a subir, o inversor de frequência aumenta a rotação
dos ventiladores até seu limite máximo de operação. Caso
a pressão continue subindo, são ligados sucessivamente os
ventiladores dos demais condensadores até a pressão se estabilizar. Através de uma malha de controle, o PLC envia
sinal para o inversor de frequência efetuar o ajuste, sempre
buscando o set point desejado. Nesse caso é aplicada a técnica VSD (variable speed drive) ao conjunto de ventiladores”,
completa Paulo Silva.
Objetivo cumprido
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Refrigeração e Ar Condicionado
ENGINEERING + ENERGY EFFICIENCY + ENVIRONMENT = ENVISIONEERING TM
Trocadores de Calor a Microplacas:
As microplacas proporcionam maior leveza aos trocadores de calor, além
de uma transferência de calor mais eficiente do que as placas tradicionais. Os Trocadores de Calor a Microplacas também utilizam menor carga de refrigerante e reduzem a pegada de carbono, apresentando-se como
uma solução sustentável. Podem ser utilizados tanto em chillers, quanto
em bombas de calor e aplicações industriais.
Compressores BD Micro:
Ainda menores e mais leves que os compressores BD, os novos compressores BD Micro são ultracompactos, permitindo melhor utilização do
espaço. São perfeitos para refrigeradores móveis, de 10 a 15 litros. Apresentam máxima eficiência e confiabilidade, com mínimo ruído e maior
eficiência no uso da energia.
Controlador Eletrônico Programável MCX:
O novo controlador programável MCX oferece máxima flexibilidade e
programação simples e rápida, facilitando os processos de engenharia e
desenvolvimento. O MCX permite aos OEMs (Fabricantes Originais de
Equipamento) otimizar o desempenho de qualquer sistema de HVAC
para atender precisamente às suas necessidades, seja para chillers, roof
tops, splits, bombas de calor ou qualquer outra aplicação.
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Ano 4 - nº 14 - 2011
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MAKING MODERN LIVING POSSIBLE
Unidades Condensadoras Slim Pack:
As unidades condensadoras Slim Pack são projetadas para proporcionar
o melhor desempenho e funcionamento em sistemas de refrigeração, e
possui como benefícios adicionais o nível reduzido de ruído e o menor
espaço ocupado, graças a um novo conjunto de motoventilador e ao novo
projeto dimensional. Em algumas versões, pode contar com acumulador
de sucção e separador de óleo.
Food Retail
Válvula de Expansão Eletrônica CCM:
Você é nosso convidado
A conhecer as soluções sustentáveis
e de alta eficiência energética que
apresentaremos na Febrava 2011
A válvula de expansão eletrônica CCM foi projetada especialmente para aplicações com CO2, refrigerante 100% natural com efeito significativamente
menor no aquecimento global. A CCM opera tanto como válvula de expansão
quanto como válvula de bypass de gás com regulagem da contrapressão em aplicações subcríticas. A válvula CCM é construída na mesma plataforma da ETS,
mas em aço inoxidável. Sua pressão nominal permite operação em ambientes
onde se faz necessária a capacidade de stand-by, porém dispensa sistemas de
refrigerantes auxiliares durante a manutenção e quedas de energia.
Power Electronics
VLT® HVAC Basic Drive:
O VLT® HVAC Basic Drive foi projetado especificamente para aplicações simples de
bombas e ventiladores em que o drive deve ser utilizado próximo do motor. O VLT®
HVAC Basic Drive utiliza os mais avançados recursos tecnológicos disponíveis em
Power Electronics e é o drive mais compacto da categoria. Dentre os benefícios que ele
proporciona, estão o desgaste reduzido do equipamento, economia de energia de 5 a
15%, comissionamento e operação efetivos, baixo nível de ruído e vibrações, proteção
do motor contra superaquecimento, e operação segura mesmo em ambientes adversos.
Heating
Válvulas de Balanceamento Manual LENO MSV-BD:
TM
LENO MSV-BD é uma nova geração de válvulas manuais para balanceamento de circuitos fechados de vazão constante, sejam de água gelada ou de água
quente. Diferencia-se da concorrência por funcionalidades como manípulo removível, pontos de medição e dreno com rotação de 360°, múltiplos indicadores
de abertura estrategicamente posicionados, regulagem de fácil bloqueio, pontos
de medição para agulhas de 3 milímetros, drenagem seletiva pela entrada ou
pela saída, abertura de emergência por chave Allen, e indicador colorido para
função de bloqueio.
TM
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Ano 4 - nº 14 - 2011
ENGINEERING + ENERGY EFFICIENCY + ENVIRONMENT = ENVISIONEERING TM
De 20 a 23.09
Rua E, esquina com Rua F
Centro de Exposições Imigrantes.
Compressores, Controladores Eletrônicos,
Unidades Condensadoras, Trocadores de
Calor, Gerenciadores Eletrônicos de Sistemas
de Refrigeração, Válvulas para Aquecimento,
Conversores de Frequência, Válvulas Eletronicamente Operadas, entre outros.
Acesse nosso site e conheça
mais sobre os lançamentos
www.danfoss.com.br/febrava2011
Calendário de Eventos - 2011/2012
BRASIL
EXTERIOR
Febrava
Expopesca
Data: De 20 a 23 de setembro de 2011
Data: De 11 e 12 de novembro de 2011
Local: São Paulo - SP
Local: Puerto Montt - Chile
Fispal Tecnologia
Refriamérica
Data: De 12 a 15 de junho de 2012
Data: De 21 a 22 de junho de 2012
Local: São Paulo - SP
Local: Medellin - Colômbia
Fenasan
AHR Expo México
Data: De 06 a 08 de agosto de 2012
Data: De 25 a 27 de setembro de 2012
Local: São Paulo - SP
Local: Monterrey - México
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14ª Edição