Instituto Ethos
Instituto
De Empresas eEthos
Responsabilidade Social
68ª Semana Oficial da Engenharia, da Arquitetura e da Agronomia
De
Empresas
e Responsabilidade Social
Ética Cidadã
e Ética Profissional
29 de setembro de 2011 – Florianópolis, SC
Missão do Instituto Ethos
Mobilizar, sensibilizar e ajudar as
empresas a gerir seus negócios de
forma socialmente responsável,
tornando-as parceiras na construção
de uma sociedade sustentável e justa
2
Composição do Instituto Ethos
Conselho Deliberativo
Conselho
Internacional
Equipe Ethos
Instituto Ethos
Coletivo Proposta de
Agenda de Transição
Conselho Orientador
da Plataforma
Empresas Associadas
3
Composição do Instituto Ethos
Conselho
Deliberativo
Conselho
Internacional
Equipe Ethos
Instituto Ethos
Coletivo
Proposta de
Agenda
de Transição
Conselho
Orientador da
Plataforma
Empresas
Associadas
Antonio Jacinto Matias – Banco Itaú
Celina Borges Carpi – Grupo Libra
Daniel Feffer – Suzano
Eduardo Capobianco – Grupo Construcap
Guilherme Leal – Natura
Helio Mattar – Instituto Akatu
Jorge Luiz Abrahão – Instituto Ethos
José Luciano Penido – FIBRIA
José Vicente – Faculdade Zumbi dos Palmares
Olinta Cardoso Costa – Matizes Comunicação
Oded Grajew – Rede Nossa São Paulo
Raymundo Magliano Filho – Magliano Corretora de
Câmbio e Valores Mobiliários
Ricardo Young
Sérgio Mindlin – Ação Responsável
4
Composição do Instituto Ethos
Conselho
Deliberativo
Conselho
Internacional
Equipe Ethos
Instituto Ethos
Coletivo
Proposta de
Agenda
de Transição
Conselho
Orientador
da Plataforma
Empresas
Associadas
Alice Tepper Marlin, Social Accountability International (SAI), EUA
Allen White Tellus Institute, EUA
Aron Cramer Business for Social Responsibility, EUA
Bernardo Toro, Colômbia
Bradley Googins, Boston College Center for Corporate Citizenship,
EUA
Carlos Lopes, Instituto das Nações Unidas para Formação e Pesquisa,
Guiné-Bissau
David Vidal, The Conference Board, Bélgica
Djordjija B. Petkoski, Instituto Banco Mundial (World Bank)
Eric Leenson, Progressive Asset Management, EUA
Ernst Ligteringen, Global Reporting Initiative, Holanda
George Kell, Pacto Global das Nações Unidas, Alemanha
Hazel Henderson, Ethical Markets Media, EUA
Jane Nelson, Corporate Social Responsibility Iniciative, EUA
John Elkington, SustainAbility, Reino Unido
Luis Ulla, Instituto Argentino de Responsabilidad Social Empresaria,
Argentina
Mokhethi Moshoeshoe, African Institute of Corporate Citizenship,
África do Sul
Robert Dunn, Synergos Institute, EUA
Simon Zadek, AccountAbility, Reino Unido
Titus Brenninkmeijer, Solgenix, EUA
5
Composição do Instituto Ethos
Conselho
Deliberativo
Conselho
Internacional
Equipe Ethos
Instituto Ethos
Coletivo
Proposta de
Agenda
de Transição
Conselho
Orientador
da Plataforma
Empresas
Associadas
6
Composição do Instituto Ethos
1437 empresas associadas
Conselho
Deliberativo
Conselho
Internacional
Equipe Ethos
Instituto Ethos
Coletivo
Proposta de
Agenda
de Transição
Conselho
Orientador
da Plataforma
Empresas
Associadas
7
Composição do Instituto Ethos
Conselho
Deliberativo
Conselho
Internacional
Equipe Ethos
Instituto Ethos
Coletivo
Proposta de
Agenda
de Transição
Conselho
Orientador
da Plataforma
Empresas
Associadas
• IPEA
• SEBRAE
• CGU
• BNDES
• Bovespa
• BID
• IBGC
• FNQ
• CEBDS
• GIFE
• Instituto Akatu
• Rede Cidades
Sustentáveis
• Comitê Brasileiro do
Pacto Global
• CUT
• OIT
• DIEESE
• Greenpeace
• WWF
• Vitae Civilis
• ISA
• Abong
• AVINA
•FGV
• FEA-USP
• Fundação Dom Cabral
• APIMEC
8
Composição do Instituto Ethos
60 Colaboradores
Conselho
Deliberativo
Conselho
Internacional
Equipe Ethos
Instituto Ethos
Coletivo
Proposta de
Agenda
de Transição
Diretoria
Assessoria de Imprensa
Comunicação
Mobilização
Políticas Públicas
Gestão Sustentável
Relações Institucionais
Operações/Planejamento
Conselho
Orientador
da Plataforma
Empresas
Associadas
9
Os PRIMEIROS 10 Anos
Objetivos
Melhoria da gestão
empresarial
Mudança de cultura
Sensibilização e
mobilização
Movimento voluntário
de empresas
Desenvolvimento de
ferramentas de gestão,
diagnósticos e planos
de ação
Benchmarking, boas
práticas
Principais Ações
Indicadores Ethos
Ponto Focal Pacto Global
Ponto Focal GRI
Secretarias Executivas:
 Pacto Global
 Pacto Empresarial pela
Integridade e Contra a
Corrupção
 Articulação Brasileira Contra
a Corrupção e Impunidade
 Movimento Empresarial pela
Biodiversidade
 Conexões Sustentáveis
 Fórum Clima
Rede Nossa São Paulo
Instituto Akatu
Principais Parceiros
Internacionais
 United Nations Global
Compact
UNEP/UNDP
BID
Banco Mundial
GRI
PRI
OCDE
UNODC
OIT
Forum Empresa
Fundação AVINA
GIZ
Transparency International
World Economic Forum
10
Os PRÓXIMOS 10 Anos
Transição
Reconhecimento de que avanços obtidos não são o suficiente, pois têm ficado muito aquém
das mudanças necessárias. Precisamos de mudanças em escala real para desenvolver uma
nova economia.
Ethos amplia seu foco de atuação
DE
Melhoria da gestão
empresarial
através de
ferramentas e
ações voluntárias
de empresas
PARA
1) Avanço nas políticas
públicas através de
sólidas parcerias
com o governo
2) Avanço de uma
agenda global através
de relevantes parcerias
internacionais
11
Construindo a transição na Economia
Um novo modelo de desenvolvimento exige
novos processos na economia
Verde
Includente
Responsável
12
Construindo a transição na Economia
Um novo modelo de desenvolvimento exige
novos processos na economia
Verde
Includente
Responsável
Garantindo uma
relação amigável
entre processos
produtivos da
sociedade e
processos
naturais
13
Construindo a transição na Economia
Um novo modelo de desenvolvimento exige
novos processos na economia
Verde
Includente
Responsável
Condições de vida
digna para toda a
população,
erradicação da
pobreza e redução
das desigualdades
sociais
14
Construindo a transição na Economia
Um novo modelo de desenvolvimento exige
novos processos na economia
Verde
Includente
Dimensão Ética
Responsável
Um sistema de
integridade e
transparência,
fundado em valores
humanistas
universais, são
condições essenciais
para o sucesso de
uma economia verde
e includente
15
Construindo a transição na Economia
Um novo modelo de desenvolvimento exige
novos processos na economia
Verde
Includente
Responsável
Desafio de integrar as dimensões
16
Visão:
Transição para uma economia inclusiva, verde e responsável
INCLUSIVA
VERDE
RESPONSÁVEL
> Participação da base da
pirâmide na produção e
consumo
> Alto nível de ecoeficiência
> Relações mercantis com
alto padrão ético
> Erradicação da pobreza
> Recuperação e conservação dos ecossistemas
> Equidade no acesso à
renda, serviços básicos,
bens e direitos
> Melhoria da qualidade de
vida no conjunto da
sociedade
> Uso sustentável da
biodiversidade
> Baixo nível de emissões
> Uso eficiente da energia e
forte predominância de
fontes limpas e renováveis
> Alto nível de integridade e
transparência
> Existência de mecanismos
públicos e privados de
combate à corrupção
> Respeito aos interesses
dos diferentes públicos
17
Estratégia de atuação: Foco nos temas críticos
Aprimorar
práticas
empresariais
Contribuir para
Políticas Públicas
Desenvolver
valores
Plataforma
Temas Críticos
Incentivar a
Inovação
União Global
Pela
Sustentabilidade
Desenvolver uma
agenda nacional
por uma
nova economia
18
ÉTICA E INTEGRIDADE: O QUE AVANÇOU NO BRASIL
1. O virtuoso movimento “Ficha Limpa”;
2. A criação da Controladoria Geral da União (CGU) –
resultando em milhares de exonerações a bem do
serviço público;
3. A mobilização da Polícia Federal para investigação de
denúncias de corrupção;
4. A ação mais proativa e especializada do Ministério
Público, federal e estaduais;
5. A aprovação da Lei de Corrupção Eleitoral (Lei
9840/99);
6. A ratificação pelo Brasil de convenções internacionais
contra a corrupção (ONU e OEA);
7. A instituição do Pacto Empresarial Brasileiro pela
Integridade e Contra a Corrupção;
8. A criação do Cadastro Empresa Pró-Ética.
19
UM PROJETO ESTRATÉGICO:
JOGOS LIMPOS DENTRO E FORA DOS ESTÁDIOS
Copa do Mundo e Jogos Olímpicos:
Oportunidade e desafio: reunir esportes, um importante vetor
de fortalecimento da unidade da nação, com a promoção da
transparência, integridade e contra a corrupção.
É imperativo que consigamos aproveitar os investimentos dos jogos para
realmente perpetuar um conjunto de bens materiais e imateriais, de estrutura
e valores, gerados a partir de um ciclo virtuoso de desenvolvimento social.
www.jogoslimpos.org.br 20
JOGOS LIMPOS DENTRO E FORA DOS ESTÁDIOS
Transparência
Aumentar o nível de
transparência dos gastos
públicos e das relações entre o
setor público e privado;
Integridade
Aumentar o nível de integridade
dos gastos públicos e das
relações entre o setor público e
privado;
Controle Social
Aumentar o nível de controle
social sobre os gastos públicos
O objetivo geral do projeto é
promover maior transparência e
integridade sobre os
investimentos de infraestrutura
da Copa do Mundo de 2014 e
Jogos Olímpicos de 2016 através
da criação de mecanismos de
Jorge Abrahão
ações coletivas,
monitoramento
Presidente
e controle social.
[email protected]
www.jogoslimpos.org.br 21
JOGOS LIMPOS DENTRO E FORA DOS ESTÁDIOS
Ações coletivas
Para aumentar o nível de transparência, integridade e controle social, o
projeto prevê a realização de ações coletivas com grande engajamento do
setor público, da sociedade civil, de empresas ligadas aos setores
estratégicos selecionados e de organizações dos trabalhadores.
22
JOGOS LIMPOS
1.Acordos setoriais
2.Indicadores de
Mecanismos de auto-regulação
da conduta dos signatários nas
relações público-privado, através
da estruturação de quatro
Acordos Setoriais.
Transparência
2011 | Saúde
2011 | Construção
2012 | Energia
2012 | Transportes
Conjunto de informações por cidade-sede
que orientem cidadãos e organizações da
sociedade civil para verificarem a conduta
ética das empresas e do setor público
relativos a:
• Legislação
• Informações sobre
obras e equipamentos
• Informações dos
acordos setoriais
23
JOGOS LIMPOS
3.Pacto de Transparência
5.Mobilização
Compromisso dos candidatos às
prefeituras das cidades-sede em 2012
Atividade de sensibilização e
engajamento de cidadãos, organizações
sociais e setor empresarial:
4.Controle Social
Ferramentas e informações que orientem e
ajudem os cidadãos e organizações da
sociedade civil a exercerem controle social
sobre os gastos públicos e a conduta das
empresas.
▀ Marcos regulatórios (“PL 5228 / 2009
de Acesso à Informação”, “PL 8.626 /
2010 de Responsabilização de Pessoas
Jurídicas por Atos de Corrupção”)
▀Seminários Nacionais e Locais
▀1ª Conferência Nacional de
Transparência e Controle Social
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O QUE PODEMOS FAZER?
Qual o papel do Engenheiro?
Precisa-se de profissionais qualificados na
elaboração de projetos de qualidade
Tem o conhecimento para interpretar os
orçamentos das obras e sua execução
Tem conhecimento para avaliar eventuais
mudanças de cálculo, materiais e escopo,
evitando gastos adicionais
Pode detectar e denunciar irregularidades
(tem o dever pessoal de fazê-lo)
Qual o papel do Conselho?
Disponibilizar conhecimento para
acompanhamento das obras de infraestrutura
dos megaeventos
Disponibilizar estrutura para denúncia de
irregularidades (tem o dever institucional de
fazê-lo)
Acompanhar e discutir os marcos
regulatórios
 Manifestar-se institucionalmente (ex:
Regime Diferenciado de Contratação);
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JOGOS LIMPOS DENTRO E FORA DOS ESTÁDIOS
Coordenador Nacional
Coordenadora Local (Salvador, Belo Horizonte)
Felipe Saboya
[email protected]
Christiane Sampaio
[email protected]
Coordenador Local (Recife, Natal, Fortaleza)
Coordenadora Local (Rio de Janeiro)
Rafael dos Santos
[email protected]
Rita Freund
[email protected]
Coordenador Local (Brasília, Manaus, Cuiabá) Coordenador Local (São Paulo, Curitiba, Porto
Francisco Sadeck
Alegre)
[email protected]
Matias Rath
[email protected]
www.jogoslimpos.org.br
26
,,
Obrigado!
Sérgio Mindlin
Presidente do Conselho Deliberativo
[email protected]
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