FACITEC – Faculdade de Ciências Sociais e Tecnológicas
IESST – Instituto de Ensino Superior Social e Tecnológico
Educação Especial
Portaria de Credenciamento da MEC 292, de 15.02.2001 - DOU Nº 35-E, de 19.02.2001, Seção 1.
Portaria de Autorização: MEC 2720, de 03/09/2004 - DOU Nº 172, de 06/09/2006, Seção 1.
Portaria de Transformação: MEC 506, de 17/08/2006 - DOU Nº 159, de 18/08/2006, Seção 1.
SEMESTRE
PERIIODO
NOTURNO
CRÉDITOS
04
TURMA
PED-3
Ementa
Educação especial no Brasil: conceito e história. Deficiência: concepções e características específicas
de cada categoria. O portador de necessidades especiais na família e na sociedade. As metas da
Política Nacional para a educação especial. O processo de inclusão dos alunos portadores de
necessidades especiais no ensino regular. Perfil pedagógico do professor do ensino especial.
Justificativa da Disciplina
A presença constante, na rede regular de ensino, de crianças e jovens com necessidades especiais de
aprendizagem, exige uma mudança de atitude dos professores, assim como de toda a comunidade
escolar. É preciso reconhecer, questionar e quebrar preconceitos, estimulando generosidade,
acolhimento e respeito. Trata-se de uma questão de diversidade, e o paradigma é o da inclusão
(Poppovic apud Salto para o futuro: educação especial, 1999). Como disse Guimarães Rosa, “o
senhor..., mire e veja que o mais importante e bonito do mundo é isto, que as pessoas não estão
sempre iguais, não foram terminadas, mas que elas vão sempre mudando. Afinam ou desafinam –
verdade maior. É o que a vida me ensinou. Isto me alegra, montão”.
Objetivo
Geral
Essa disciplina visa favorecer a compreensão do portador de necessidades educativas especiais como
um sujeito de direitos e deveres, com qualidades que precisam ser estimuladas e até valorizadas, na
perspectiva da inclusão social.
Objetivos
Específicos
* Refletir sobre o significado do processo de ensino e aprendizagem no contexto da educação especial;
* Identificar os fatores que influenciam na produção social da deficiência na sala de aula das classes
comuns;
* Identificar e categorizar deficiências e altas habilidades;
* Refletir sobre o real significado da inclusão desses alunos especiais, enfocando o papel da escola
nesse processo.
Bibliografia
Básica:
MAZZOTA, M. J. S. Educação especial no Brasil: história e políticas públicas. 4. ed. São Paulo: Cortez,
2003.
MAZZOTTA, M. J. S. Fundamentos da Educação Especial. São Paulo: Pioneira.
Complementar:
BRASIL, Ministério da Educação. Diretrizes nacionais para a educação especial na educação básica.
Brasília: MEC/ Secretaria de Educação Especial, 2001.
CARVALHO, R. E. Temas em educação especial. 3ª ed. Rio de Janeiro: WVA Ed, 1998.
GLAT, Rosana. Questões atuais em educação especial: a integração social dos portadores de
deficiências. Rio de Janeiro, 7 Letras, 2004. Vol I.
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Metodologia e Estratégia de Ensino
Aulas teóricas expositivas e dialogadas;
Utilização de recursos como quadro branco e data show;
Dinâmicas de grupo;
Aplicação de exercícios individuais e em grupo;
Trabalhos apresentados em forma de seminário;
Provas.
Avaliação
Para o primeiro bimestre:
Prova: 4,0
Seminário: 3,0
Resumos: 0,5+0,5= 1,0
Resenha: 2,0
TOTAL: 10,0
Para o segundo bimestre:
Prova: 3,0
Relatório: 1,0
Resumos: 0,5+0,5=1,0
Trabalho em grupo: 2,0
Exposição: 3,0
TOTAL: 10,0
Média das Avaliações Parciais: A1 + A2/ 2 = ou > que 7
Média final: média das avaliações parciais + exame final/ 2 = ou > que 5
A aprovação se dá para o aluno que obtiver grau final mínimo de 5,0
O aluno ficará dispensado do Exame Final se tiver 75% ou mais de freqüência e no mínimo 7,0 na
média das avaliações parciais.
O aluno sem freqüência mínima (75%) na disciplina não poderá substituir avaliação e nem fazer exame
final, sendo nulo o ato, se realizado.
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Ementa Educação especial no Brasil: conceito e história