Federação Gaúcha de Volley-Ball
Campeonato Estadual Adulto Masculino
2012
CAPÍTULO I
DENOMINAÇÃO E PARTICIPAÇÃO
ARTIGO 1º- O Campeonato Estadual Adulto Masculino 2012 é uma competição
dirigida pela Federação Gaúcha de Volley-Ball, no naipe masculino,
dentro dos períodos previstos no Calendário Nacional e Estadual.
§1º - É uma competição em que a participação é facultada aos filiados
da FGV.
§2º - Será disputada de acordo com as Regras Oficiais de Voleibol da
FIVB. Cabe aos participantes a obrigação de conhecê-las e
cumpri-las.
§3º - Os filiados são obrigados a disputar a competição até o seu final,
sob pena de exclusão, além das demais sanções legais.
ARTIGO 2º- Em todas as ações concernentes à realização da competição, o
filiado somente poderá ser representado, por seu presidente,
diretores, supervisores e/ou representante legal.
ARTIGO 3º- A competição será realizada no período de 06/setrembro a
05/outubro/2012, nos ginásios indicados pelos participantes que já
ficam desde agora cientes da necessidade que sejam cumpridas as
regras oficiais e o presente regulamento.
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CAPÍTULO II
TROFÉUS, TÍTULOS E DIREITOS
ARTIGO 4º- Serão oferecidos 1 (um) troféu e 25 (vinte e cinco) medalhas, de
posse definitiva, a cada equipe classificada em 1º (primeiro), 2º
(segundo) e 3º (terceiro) lugares.
§1º - Será oferecido em cada jogo um troféu para o melhor atleta
daquela partida. O mesmo será escolhido pelo técnico da equipe
vencedora.
§2º - Será oferecido ao final da competição um troféu para os
melhores atletas nas seguintes posições: levantador, atacante, libero,
defesa, bloqueio e melhor atleta.
CAPÍTULO III
INSCRIÇÕES E PRAZOS
ARTIGO
5º- O CLUBE QUE SE INSCREVER E CANCELAR SUA
PARTICIPAÇÃO, DESISTIR OU NÃO COMPARECER, ESTARÁ
AUTOMATICAMENTE SUSPENSO POR 1 (UM) ANO E IMPEDIDO
DE PARTICIPAR DE QUALQUER JOGO OFICIAL OU AMISTOSO
REGIONAL E RESPONDERÁ PELOS PREJUÍZOS FINANCEIROS
QUE CAUSAR, ESPECIALMENTE A SEUS ADVERSÁRIOS, À
FEDERAÇÃO GAÚCHA DE VOLLEY-BALL OU A QUALQUER DOS
RESPONSÁVEIS PELOS PAGAMENTOS DAS DESPESAS DO
CAMPEONATO.
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CAPÍTULO IV
SEDIAMENTO
ARTIGO 6º- As sedes serão designadas diretamente pela Federação Gaúcha de
Volley-Ball, nas seguintes condições:
§1º- O filiado sediante tem a responsabilidade:
I. As despesas de transporte, alimentação e hospedagem,
quando for o caso, devendo ser efetuadas, em espécie ou
depósito antecipado no local dos jogos. As taxas de arbitragem
serão divididas entre todos participantes.
II. De liberar o ginásio, devidamente limpo e higienizado, equipado
e com todas as instalações de acordo com as Regras Oficiais e
com piso em condições de jogo, 1 h e 30 min antes do início
oficial da partida constante da tabela do Campeonato.
III. De impedir a entrada de instrumentos, de qualquer tipo ou
tamanho e seus acessórios, de sopro ou percussão, buzinas ou
qualquer outro instrumento sonoro e, artefatos que produzam
fogo, faísca ou fumaça, prejudicando o desenrolar do jogo e
pondo em risco a segurança dos presentes.
IV. De proibir terminantemente o ingresso e a venda de produtos
em latas, garrafas, recipientes de vidro e de bebidas alcoólicas
de qualquer natureza, bem como o seu trânsito no ginásio.
V. Garantir a presença da Brigada Militar, Guarda Municipal
(quando existir) e segurança particular para assegurar proteção
interna e externa ao público, atletas, delegações, bilheterias,
torcida visitante, arbitragem e diretores da FGV.
VI. Para todos jogos deverão ser designados
enxugadores de quadra e operador de placar.
boleiros
e
VII. Tomar as providências para que o protocolo de jogo (anexo I)
seja cumprido.
§2º- Cada filiado participante arcará com todas as suas despesas de
transporte, hospedagem, alimentação e qualquer extra de sua
delegação.
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§3º - As delegações poderão chegar com a antecedência que
desejarem e retornar de acordo com seu interesse, sendo
indispensável notificação prévia ao filiado sediante.
CAPÍTULO V
ORGANIZAÇÃO
ARTIGO 7º- O Campeonato Estadual Adulto Masculino é organizado e dirigido
pela Federação Gaúcha de Volley-Ball.
§ Único – para efeito de cobrança de taxas em geral, será aplicado o
Regimento de Taxas 2012 e as constantes nas Medidas Disciplinares
Automáticas deste regulamento.
ARTIGO 8º- Os filiados contribuirão na organização e administração, zelando,
sempre, pela segurança e pelos trâmites burocráticos.
ARTIGO 9º- É expressamente proibida a mudança de horários, datas e locais de
jogos, após publicação da tabela, salvo motivos de alta relevância a
critério da FGV e as seguintes exceções:
§1º- Interdição do ginásio.
§2º- Perda de mando por penalidade disciplinar ou administrativa.
§3º- Exigência da emissora de televisão, detentora dos direitos de
transmissão.
§4º- Interesse das televisões regionais, com projeto de dias e horários
inalteráveis.
ARTIGO 10 - Em caso de desistência de uma equipe durante a competição, a
mesma será declarada perdedora pela contagem de 0 x 3 (00x25,
00x25, 00x25) para fins de classificação.
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CAPÍTULO VI
DIREÇÃO
ARTIGO 11 - A competição será dirigida pela Federação Gaúcha de Volley-Ball,
tendo a mesma as seguintes atribuições, no transcorrer da competição:
§1º- Designar os árbitros, que atuarão na competição.
§2º - Designar delegado para jogos com TV e jogo final.
§3º- Elaborar as tabelas determinando em conjunto com as equipes,
datas, locais, horários e mando de jogo.
§4º- Aprovar e divulgar os resultados dos jogos, após o término da
competição. Os resultados poderão ser alterados no prazo de até
05 (cinco) dias, após tomar conhecimento e examinar as súmulas
e relatórios dos árbitros e equipes.
§5º- Aplicar as medidas administrativas cabíveis, obedecendo aos
preceitos legais, regulamentares, regimentais e estatutários.
I. As decisões administrativas não estão sujeitas à apelação ou
qualquer outra espécie de revisão ou recurso.
§6º- Assegurar a execução e o cumprimento das penalidades
disciplinares aplicadas pelo TJD, as sanções automáticas
previstas e as medidas administrativas.
§7º- Requisitar ou solicitar informações para esclarecimentos de
matéria submetida à sua apreciação.
§8º- Reunir e encaminhar para julgamento no Tribunal de Justiça
Desportiva (TJD), todos os indícios comprobatórios, súmulas,
relatórios dos árbitros e do delegado e qualquer outra prova das
infrações cometidas pelos participantes.
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CAPÍTULO VII
REGISTRO, INSCRIÇÃO E CONDIÇÃO DE JOGO
ARTIGO 12 - Somente poderá participar do jogo, o atleta inscrito em formulário
próprio pelo filiado que irá atuar. Mesmo caso para comissão técnica.
§1º - Os participantes deverão encaminhar para a Federação o
formulário próprio para 18 atletas com no mínimo 12 nomes até o dia
20/agosto. Os 18 nomes do formulário poderão ser complementados
até o final do I Turno, após nenhum atleta poderá ser acrescentado
e/ou substituído.
§2º- Para esta competição não se faz necessário o registro e
renovação de atletas.
§3º- Atletas registrados por outras equipes do estado ou fora dele, só
poderão jogar depois de homologada a transferência.
ARTIGO 13 - Não terá condição de jogo o atleta que estiver:
§1º - Cumprindo punição disciplinar.
§2º- Não estarem relacionados no formulário específico e não se
identificarem mediante apresentação dos documentos
especificados: Carteira de Identidade, Passaporte ou Carteira
da Federação Gaúcha de Volley-Ball.
ARTIGO 14 - O filiado que incluir atleta inscrito irregularmente será penalizado
com a perda dos pontos e considerado perdedor por W.O. na
competição, independente das sanções previstas no CBJDD e nas
normas expedidas pelos demais poderes da FGV.
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CAPÍTULO VIII
SISTEMA DE DISPUTA
ARTIGO 15 - A competição será disputada entre os filiados inscritos, sendo o
sistema de disputa definido pela FGV, levando-se em conta o número de
inscritos e critério técnico.
§1º- O campeonato será disputado em chave única, turno e returno com 5
equipes, jogando todos contra todos, somando-se todos pontos dos
2 turnos.
Após a classificatória será realizado jogo único com o 1º e 2º
colocado do qual sairá o campeão e vice-campeão do Campeonato.
O 3º colocado será definido pela pontuação.
§2º- A sede do jogo final será definida pelo critério da Etapa
Classificatória.
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CAPÍTULO IX
PONTUAÇÃO E ÍNDICE TÉCNICO
PONTUAÇÃO
ARTIGO 16 - A pontuação para a classificação geral, em todas as fases, será a
seguinte:
- VITÓRIA
- DERROTA
- NÃO-COMPARECIMENTO
- 2 Pontos
- 1 Ponto
- 0 Ponto
§1º - Todas as fases se iniciam de zero (0) ponto ganho.
CRITÉRIOS PARA ÍNDICE TÉCNICO
ARTIGO 17 - A classificação ou desempate, entre duas ou mais equipes,
obedecerá ao seguinte critério pela ordem:
§1º - Set “average”
§2º - Pontos “average”
§3º - Confronto direto (caso haja empate entre duas equipes).
§4º - Sorteio (cujas normas de realização serão definidas pela FGV).
CAPÍTULO X
JOGOS
ARTIGO 18 - As equipes participantes devem, obrigatoriamente, conhecer,
cumprir e fazer cumprir as Regras Oficiais da FIVB.
ARTIGO 19 - A bola oficial para ser utilizada em todos os jogos é a da marca
Penalty 6.0.
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ARTIGO 20 - Os supervisores das equipes ou seus representantes, até 30 (trinta)
minutos antes da hora marcada para o início do jogo, deverão
entregar ao árbitro ou delegado, a relação nominal definitiva, contendo
os 12 atletas e os 4 membros da comissão técnica que atuarão na
partida, bem como a documentação dos inscritos nesta relação para o
jogo.
§1º- Nenhum membro da comissão técnica poderá usar calção, short
ou bermuda, durante o jogo, exceto durante o aquecimento.
ARTIGO 21 - Caso uma equipe não esteja em quadra até a hora determinada
para o início da partida, será consignado WO, salvo acordo entre as
partes, com aprovação da arbitragem da FGV.
§1º- Considera-se o não comparecimento quando a associação não
tiver o número legal de atletas em quadra, conforme previsto na
Regra Oficial de Voleibol da FIVB.
I. Decorrido o prazo de tolerância, a equipe presente será
declarada vencedora pela contagem de 3 x 0 (25x0, 25x0,
25x0).
II. A equipe ausente não terá nenhum ponto computado para a
classificação.
§2º- Caso o não comparecimento seja das duas equipes, ambas serão
consideradas ausentes e não terão seus pontos computados.
ARTIGO 22 - Todos os intervalos entre os sets têm a duração de 3 (três) minutos.
O intervalo entre o segundo e o terceiro set poderá ser estendido em
até 10 (dez) minutos, por solicitação da televisão ou determinação da
FGV. Neste caso o árbitro do jogo, comunicará a alteração às equipes
participantes antes do início do jogo.
§1º- No caso de transmissão, ao vivo, por TV aberta ou fechada, os
intervalos serão definidos pelo árbitro da partida juntamente com
a TV.
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§2º- Durante os pedidos de tempos as equipes deverão permitir,
obrigatoriamente, a presença do microfone da televisão que
estiver transmitindo o jogo para captar as instruções dos técnicos
à equipe.
ARTIGOS 23 - Poderão ocupar o banco de reservas, devidamente uniformizados,
atletas e membros da comissão técnica, a saber:
§1º- Até 6 (seis) atletas reservas.
§2º- Até 4 (quatro) membros da comissão técnica a saber:
I - Técnico
II - Assistente técnico
III - Preparador físico, assistente técnico ou auxiliar
técnico,
IV - Médico, fisioterapeuta ou massagista, não podendo
ser substituído por ninguém com outra função ou sem a
titulação pertinente da área de Saúde.
ARTIGO 24 - Quando circunstâncias imprevistas interromperem o jogo, o árbitro
decidirá acerca das medidas necessárias a serem tomadas, a fim de
garantir que sejam restabelecidas as condições normais para o seu
prosseguimento ou a designação de um novo local e horário.
§1º- A partida será reiniciada observada a pontuação do set no
momento em que foi interrompida, mantendo as equipes os
mesmos jogadores e suas posições. Os sets que já tiverem sido
completados serão mantidos.
I – O procedimento acima será realizado tanto nas partidas
reiniciadas no mesmo dia, quanto naquelas transferidas para
outro dia.
§2º- Medidas extraordinárias poderão ser tomadas, a pedido do 1º
árbitro e/ou a critério da FGV, visando à segurança para a
realização do jogo.
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§3º- Caso o jogo seja suspenso a partida deverá ser realizada ou
reiniciada até 24 (vinte e quatro) horas após a interrupção, em
local, dia e horário determinado pela FGV, salvo comum acordo
de todas as partes.
ARTIGO 25 - O primeiro árbitro é a autoridade competente para solicitar a
interrupção ou suspensão do jogo.
§1º- A interrupção ou a suspensão só poderá ser determinada
quando ocorrerem os seguintes casos:
I - Falta de segurança para a realização da partida.
II - Condições inadequadas das instalações que tornem o jogo
impraticável ou perigoso.
III - Falta de iluminação adequada.
IV - Conflitos ou distúrbios graves no ginásio.
ARTIGO 26 - Nenhum atleta e/ou membro da comissão técnica sob suspensão
pode permanecer na área de jogo.
ARTIGO 27 - O atleta e/ou membro da comissão técnica expulso não poderá
participar ou interferir pelo resto do set. Deverá permanecer sentado
na Área de Penalidade. Sem outras conseqüências.
CAPÍTULO XI
ARBITRAGEM
ARTIGO 28 - A equipe de arbitragem para cada jogo será composta pelos
seguintes oficiais: 1º árbitro, 2º árbitro e apontador.
§ 1º - No jogo final serão utilizados Juízes de Linha.
§ 2º – O operador de placar deverá ser indicado pelo sediante.
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ARTIGO 29 - A Arbitragem será escalada pelo Departamento de Árbitros da FGV
devendo atuar, obrigatoriamente, uniformizados com o uniforme e
escudo oficial da FGV.
ARTIGO 30 - A equipe de arbitragem será considerada “em função”, desde a
escalação até o término do prazo fixado para a entrega dos
documentos na FGV.
ARTIGO 31 - A equipe de arbitragem deverá se apresentar no ginásio 30 minutos
antes do jogo.
ARTIGO 32 - São responsabilidades do 1º e 2º árbitros:
§1º- Conferir e observar a correta instalação de todos os
equipamentos e acessórios de jogo, apontando eventuais
irregularidades, garantir a execução do protocolo conforme
anexo I, solicitando as providências necessárias ao supervisor
da sede.
§2º- Observar a correta utilização do uniforme dos atletas e dos
membros da comissão técnica e suas especificações.
§3º- Não permitir que outros membros da comissão técnica ou
atletas, sentem no lugar destinado ao Técnico. A primeira
cadeira do banco de reserva, próximo à mesa de controle,
deverá ser de uso exclusivo do técnico da equipe.
ARTIGO 33 - OS ÁRBITROS DESIGNADOS PELA FGV NÃO PODEM SER
RECUSADOS EM HIPÓTESE ALGUMA.
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CAPÍTULO XII
DISPOSIÇÕES FINAIS
ARTIGO 34 – Para o Campeonato Estadual Adulto Masculino 2012 será indicado
em cada jogo o melhor jogador. A indicação será feita pelo técnico da
equipe vencedora dentre os atletas de sua equipe.
§1º- Em todos os jogos os técnicos das 2 equipes deverão indicar em
formulário próprio enviado pela FGV os melhores atletas naquela
partida nas seguintes posições: levantador, libero, atacante, defesa,
bloqueio e melhor do jogo,
Ao final da competição serão computadas todas as indicações sendo
que serão premiados os melhores nas posições em toda competição.
ARTIGO 35 - As equipes participantes do Campeonato Estadual Adulto Masculino
2012 concordam e se submetem, a todas as disposições deste
regulamento, do Regulamento Geral da FGV e às conseqüências que
delas possam emanar.
ARTIGO 36 - A Secretaria da FGV é o único organismo reconhecido oficialmente
e autorizado para recebimento final de documentos e/ou para
contagem de prazos regulamentares.
ARTIGO 37 - Caberá exclusivamente à Federação Gaúcha de Volley-Ball, resolver
os casos omissos e interpretar – sempre que necessário – o disposto
neste regulamento.
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ANEXO I
PROTOCOLO DOS JOGOS
Antes do Início do Jogo
1
18 MINUTOS: INSPEÇÃO.
O 1º árbitro apita anunciando o início do protocolo de jogo.As equipes se
retiram da quadra de jogo.
2
17 MINUTOS: SORTEIO E CUMPRIMENTOS.
Os árbitros inspecionam a altura e tensão da rede, e a posição correta das
antenas e faixas laterais.
Os capitães das equipes apresentam-se à mesa do apontador para
participarem do sorteio.
2.1
3
1º e 2º árbitros cumprimentam os capitães. Os capitães participam do
sorteio e depois assinam a súmula.
16 MINUTOS: AQUECIMENTO.
As equipes dispõem de 10 (dez) minutos para aquecimento de rede em
conjunto ou de 5 (cinco) minutos para aquecimento em separado.
3.1
Durante o aquecimento oficial, os árbitros inspecionam a relação de
atletas os uniformes, tarjas de capitão, as bolas que serão utilizadas no
jogo, as placas numeradas para as substituições e todo o equipamento
necessário para o jogo.
4
11 MINUTOS: ORDEM DE SAQUE.
Os técnicos entregam as ordens de saque do 1º set ao segundo árbitro.
5
6 MINUTOS: FINAL DO AQUECIMENTO OFICIAL.
O 1º árbitro apita indicando o fim do aquecimento.
5.1
Os atletas devem deixar a quadra de jogo imediatamente e se dirigir ao
banco de reserva, verificando se as camisas estão para dentro dos
calções e se os cordões dos tênis estão corretamente amarrados.
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6
5 MINUTOS: APRESENTAÇÃO DO JOGO.
O primeiro árbitro sinaliza e as equipes o acompanham, entrando na quadra
de jogo até o meio. Todos param e voltam-se para a mesa de controle e para
a bandeira do Rio Grande do Sul
6.1.
6.2
O 1º árbitro deve-se posicionar no meio da quadra de frente e à
esquerda da mesa de controle, ficando o 2º árbitro à direita. As equipes
participantes deverão ficar perfiladas ao lado dos árbitros, capitão,
líbero e demais jogadores em ordem crescente de numeração
posicionando de frente para as câmeras de TV (caso o jogo seja
televisionado).
4 (quatro) boleiros ou enxugadores entram à quadra carregando a
bandeira do Rio Grande do Sul aberta e inclinada para o público e câmeras
de TV, posicionando-se à frente da mesa de controle.
Árbitros
Jogadores
Jogadores
oooooooooo LC
1º
2º
CL oooooooooo
.
6.3 O locutor(em caso de TV) anuncia a denominação oficial da competição,
o número do jogo, o nome das equipes e anuncia a execução do Hino
Riograndense (versão cantada).
6.4
Após a execução do Hino Riograndense,o 1º árbitro apita autorizando a
confraternização entre as equipes. Os jogadores deixam a quadra
dirigindo-se ao banco de reservas. Os árbitros dirigem-se à mesa de
controle e solicitam às equipes que: os 4 (quatro) membros da comissão
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técnica,os jogadores iniciantes e o líbero sentem-se no banco de reservas
para a apresentação individual. Os jogadores reservas deverão dirigir-se à
zona de aquecimento.
7 3 MINUTOS: APRESENTAÇÃO DA ARBITRAGEM.
7.1
Os árbitros dirigem-se ao centro da quadra de frente à mesa de
controle e o locutor (em caso de TV) anuncia o nome do 1º árbitro. Em
seguida, apresenta o 2º árbitro. Os árbitros, quando apresentados,
devem dar um passo à frente, cumprimentando o público. Em seguida
dirigem-se as suas respectivas posições.
7.2
Quando o 2º árbitro chega à mesa de controle o locutor (em caso de
TV) apresenta os 6 (seis) atletas iniciantes, o líbero e o técnico da
equipe. Este quando apresentado, levanta-se e acena para o público.
8 30 SEGUNDOS: CHECAGEM FINAL.
O 2º árbitro envia 2 (duas) bolas para os boleiros, confere as ordens de
saque, envia a bola para o sacador e depois do OK do apontador sinaliza
para o 1º árbitro que as equipes estão prontas para o início do jogo.
9 00 SEGUNDO: INÍCIO DO JOGO.
O 1º árbitro, por sua vez, apita e sinaliza autorizando o primeiro saque do jogo.
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APÓS O FINAL DO JOGO
10 ÁRBITROS E EQUIPES - CUMPRIMENTOS:
10.1. Os 12 (doze) jogadores de cada equipe dirigem-se para a linha de fundo
de sua respectiva quadra. Neste momento será anunciada a melhor
jogadora, que receberá o Troféu FGV. Logo após o sinal do primeiro
árbitro, dirigem-se à rede para cumprimentar os árbitros e os adversários.
Em seguida, deixam a quadra de jogo indo para o seu respectivo banco
de reservas.
10.2. Os árbitros dirigem-se à mesa do apontador para encerrarem a súmula.
11 CAPITÃES DAS EQUIPES:
Devem se dirigir à mesa para assinar a súmula e ratificar o resultado.
12 ÁRBITROS:
Devem encerrar a súmula e distribuir as cópias para cada equipe.
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