UnB/Universidade de Brasília
Brasília, março de 2005
Luiz Inácio Lula da Silva
Presidente da República
Tarso Genro
Ministro da Educação
Nelson Maculan Filho
Secretário de Educação Superior
FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA
CONSELHO DIRETOR
PRESIDENTE:
Prof. Lauro Morhy
EFETIVOS:
Prof. Antônio C. de Matos Paiva
Carlos Alberto Rodrigues da Cunha
Prof. Flávio Rabelo Versiani
Prof. Inocêncio Mártires Coelho
SUPLENTES:
Prof. Gileno Fernandes Marcelino
Prof. Jacques Rocha Velloso
UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA
Reitor: Prof. Lauro Morhy
Vice-Reitor: Prof. Timothy Martin Mulholland
Decano de Ensino de Graduação: Prof. Ivan Marques de Toledo Camargo
Decano de Pesquisa e Pós-Graduação: Prof. Noraí Romeu Rocco
Decano de Extensão: Prof. Sylvio Quezado de Magalhães
Decano de Administração: Prof. Erico Paulo Siegmar Weidle
Decana de Assuntos Comunitários: Profa. Thérèse Hofmann Gatti
Secretário de Planejamento: Prof. Eduardo Tadeu Vieira
Diretora do Instituto de Artes: Profa. Suzete Venturelli
Chefe do Depto. de Desenho Industrial: Profa. Shirley Gomes Queiroz
Coordenadora do Curso de Desenho Industrial: Profa. Nayara Moreno
MISSÃO
A missão da Universidade de Brasília é produzir, aplicar, preservar
e difundir idéias e conhecimentos, pesquisar, propor soluções e abrir
caminhos para a sociedade, atuando como um centro dinâmico de
progresso e desenvolvimento regional, nacional e internacional,
comprometido com a formação profissional de alta qualificação de
cidadãos éticos, socialmente responsáveis e com visão à frente do
seu tempo.
UnB/Universidade de Brasília
Comissão de Avaliação Institucional
SPL/Secretaria de Planejamento
PESQUISA DE EGRESSOS FORMADOS – 1993 a 2002
CURSO DE DESENHO INDUSTRIAL
Brasília, março de 2005
UnB/Universidade de Brasília
Comissão de Avaliação Institucional
SPL/Secretaria de Planejamento
Pesquisa de Egressos Formados – 1993 a 2002
Curso de Desenho Industrial
PESQUISA DE EGRESSOS FORMADOS – 1993 a 2002
CURSO DESENHO INDUSTRIAL
*COMISSÃO DE AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL:
Prof. Carlos Benedito Martins (SOL)
Prof. Eduardo Tadeu Vieira (SPL)
Prof. José Ângelo Belloni (EST)
Prof. Ricardo Chaves de Rezende Martins (GRE)
Elisabeth de Araújo Ferreira (SPL)
EQUIPE TÉCNICA:
Elisabeth de Araújo Ferreira – Coordenação e Organização
Douglas Campos – Estagiário Estatística
Cibele Henriques de Castro – Estagiária Sociologia
Daniel Klinger Vianna – Estagiário Estatística
Suzana Alvarenga Ofugi – Estagiária Estatística
Laene Ascenso Lustosa – Estagiária Estatística
Roberto Mizuno – Analista de Sistemas
Thiago Monteiro dos Santos Silva – Analista de Sistemas
Joaquim Augusto Souza de Oliveira – Apoio
José Rodrigues de Miranda – Apoio
Lindalva Lima Costa – Apoio
Vinícius Marinho Costa – Apoio
Projeto Gráfico e Editoração Eletrônica: Mauro Pereira Bento
Revisão: Flávia Ribeiro Machado
Capa: Ravi Figueiredo Passos
* Comissão instituída pela Resolução da Reitoria n. 024, de 25 de abril de 2002. Prorrogado o prazo
em 28 de abril de 2003 pela Resolução da Reitoria n. 017.
Ficha catalográfica elaborada pela Biblioteca Central da Universidade de Brasília
U58
Universidade de Brasília. Secretaria de Planejamento.
Pesquisa de egressos formados: 1993 a 2002 curso de desenho industrial / Elisabeth de Araújo Ferreira (organização). –
Brasília, 2005.
50 p.
1. Universidade de Brasília – pesquisa de egressos formados.
I. Ferreira, Elisabeth de Araújo. II. Título.
CDU 378.4
ii
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Comissão de Avaliação Institucional
SPL/Secretaria de Planejamento
Pesquisa de Egressos Formados – 1993 a 2002
Curso de Desenho Industrial
APRESENTAÇÃO
É com muita satisfação que apresento mais uma publicação
referente ao cumprimento de metas da atual administração da
Universidade de Brasília, que é a valorização da informação
visando a fornecer subsídios essenciais ao planejamento, à
avaliação institucional e ao processo de tomada de novas
decisões.
Este documento traz as principais informações sobre os
egressos formados na UnB no curso de Desenho Industrial, no
período de 1993 a 2002. O objetivo desta pesquisa é obter
informações sobre o impacto das ações institucionais na formação
dos profissionais da área. O estudo dos egressos é fundamental
para uma instituição avaliar a eficácia de sua atuação e revê-la
no que for necessário, no sentido de implementar políticas e
estratégias de melhoria da qualidade do ensino, de modo a
atender às necessidades da sociedade.
Assim, ao abordar as conclusões advindas desta pesquisa
executada pela Universidade de Brasília, no sentido de examinar
oportunidades de aperfeiçoamento na operacionalização de suas
atividades nas áreas de ensino, pesquisa e extensão, fica
demonstrado mais uma vez o empenho da UnB de aprimorar os
seus esforços em favor da sociedade, no âmbito da educação
superior.
Lauro Morhy
Reitor
iii
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Comissão de Avaliação Institucional
SPL/Secretaria de Planejamento
iv
Pesquisa de Egressos Formados – 1993 a 2002
Curso de Desenho Industrial
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Pesquisa de Egressos Formados – 1993 a 2002
Curso de Desenho Industrial
Sumário
LISTA DE TABELAS ............................................................. iv
LISTA DE GRÁFICOS .......................................................... vi
INTRODUÇÃO ......................................................................1
CONHECENDO A UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA ...............3
PERFIL DO CURSO DE DESENHO INDUSTRIAL ...............5
PERFIL DO ALUNO ..............................................................5
PERFIL DA AMOSTRA ..........................................................7
BLOCO I – INFORMAÇÕES PESSOAIS ..............................9
BLOCO II – INFORMAÇÕES ACADÊMICAS ......................15
BLOCO III – INFORMAÇÃO PROFISSIONAL ....................21
BLOCO IV – INFORMAÇÕES SOBRE OS CURSOS .........31
CONCLUSÃO ......................................................................37
BIBLIOGRAFIA ...................................................................39
v
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Comissão de Avaliação Institucional
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Pesquisa de Egressos Formados – 1993 a 2002
Curso de Desenho Industrial
LISTA DE TABELAS
Tabela 01: Distribuição da amostra segundo gênero e faixa
etária ...................................................................... 9
Tabela 02: Distribuição da amostra segundo nacionalidade.. 10
Tabela 03: Distribuição da amostra segundo a naturalidade . 10
Tabela 04: Distribuição da amostra segundo estado civil ...... 11
Tabela 05: Distribuição da amostra segundo a freqüência do
uso do computador na atividade profissional ....... 12
Tabela 06: Distribuição da amostra segundo as situações
onde são utilizados computadores ....................... 12
Tabela 07: Percentual da amostra que utiliza a internet
profissionalmente ................................................. 13
Tabela 08: Utilização da internet ............................................ 14
Tabela 09: Formas de ingresso na UnB ................................. 15
Tabela 10: Distribuição da amostra segundo tempo de
formado ................................................................ 15
Tabela 11: Recebeu auxílio financeiro institucional ............... 16
Tabela 12: Participação da amostra em atividades
acadêmicas na graduação ................................... 16
Tabela 13: Freqüência dos respondentes que fizeram outro
curso de graduação .............................................. 18
Tabela 14: Distribuição da amostra segundo ingresso na
pós-graduação...................................................... 19
vi
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Comissão de Avaliação Institucional
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Pesquisa de Egressos Formados – 1993 a 2002
Curso de Desenho Industrial
Tabela 15: Distribuição dos respondentes que ingressaram
em cursos de pós-graduação ............................... 19
Tabela 16: Interessados em retornar à UnB para desenvolver
atividades de formação profissional. .................... 20
Tabela 17: Exercício de atividade remunerada durante a
graduação ............................................................. 21
Tabela 18: Capacidade de desempenhar funções ................. 22
Tabela 19: Distribuição segundo área de atuação ................. 22
Tabela 20: Caracterização do pesquisado em ingressar em
outra área profissional .......................................... 23
Tabela 21: Meio de comunicação de informações para
ingresso no primeiro emprego .............................. 24
Tabela 22: Intervalo de tempo da formatura até o ingresso
no primeiro emprego na área de formação .......... 25
Tabela 23: Situação profissional atual ................................... 25
Tabela 24: Área de atuação da empresa ............................... 26
Tabela 25: Grau de satisfação com a remuneração
recebida ................................................................ 27
Tabela 26: Grau de satisfação em relação às atividades
profissionais desenvolvidas ................................. 27
Tabela 27: Faixa salarial bruta mensal .................................. 28
Tabela 28: Opinião sobre o mercado de trabalho na Área
de Desenho Industrial nos próximos 10 anos ...... 29
vii
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Pesquisa de Egressos Formados – 1993 a 2002
Curso de Desenho Industrial
LISTA DE GRÁFICOS
Gráfico 01: Distribuição da amostra segundo gênero e faixa
etária ...................................................................... 9
Gráfico 02: Distribuição da amostra segundo a nacionalidade...
.............................................................................. 10
Gráfico 03: Distribuição da amostra segundo a naturalidade .....
.............................................................................. 11
Gráfico 04: Distribuição da amostra segundo estado civil ...... 11
Gráfico 05: Distribuição da amostra segundo a freqüência do
uso do computador na atividade profissional ....... 12
Gráfico 06: Situação da utilização de computadores .............. 13
Gráfico 07: Uso profissional da internet .................................. 13
Gráfico 08: Principais formas de utilização da internet ........... 14
Gráfico 09: Distribuição da amostra segundo tempo de
formado ................................................................ 15
Gráfico 10: Recebeu algum auxílio financeiro institucional
durante o curso de graduação.............................. 16
Gráfico 11: Participação da amostra em atividades
acadêmicas na graduação ................................... 17
Gráfico 12: Respondentes que cursaram outro curso de
graduação ............................................................. 18
Gráfico 13: Distribuição da amostra segundo ingresso na
pós-graduação...................................................... 19
viii
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Curso de Desenho Industrial
Gráfico 14: Distribuição da amostra segundo nível de
ingresso na pós-graduação .................................. 20
Gráfico 15: Atividades na UnB de formação profissional
de interesse dos egressos.................................... 20
Gráfico 16: Exercício de atividade remunerada durante
graduação ............................................................. 21
Gráfico 17: Capacidade de desempenhar funções
profissionais com os conhecimentos adquiridos
no curso ................................................................ 22
Gráfico 18: Exercício na área de atuação ............................... 23
Gráfico 19: Motivos para ingressar em outra área de
formação ............................................................... 24
Gráfico 20: Meio de comunicação de obtenção de
informações para o primeiro emprego .................. 24
Gráfico 21: Intervalo de tempo da formatura até o ingresso
no primeiro emprego ............................................ 25
Gráfico 22: Situação profissional atual ................................... 26
Gráfico 23: Área de atuação da empresa ............................... 26
Gráfico 24: Grau de satisfação com a remuneração recebida . 27
Gráfico 25: Grau de satisfação em relação às atividades
profissionais desenvolvidas ................................. 28
Gráfico 26: Faixa salarial bruta atual por mês ........................ 28
Gráfico 27: Mercado de trabalho nos próximos 10 anos ........ 29
ix
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Comissão de Avaliação Institucional
SPL/Secretaria de Planejamento
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Pesquisa de Egressos Formados – 1993 a 2002
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Pesquisa de Egressos Formados – 1993 a 2002
Curso de Desenho Industrial
INTRODUÇÃO
A Universidade de Brasília já tem longa e rica trajetória no campo
da avaliação institucional. Um de seus primeiros marcos é o documento
datado de 1986, denominado “Proposta de Avaliação de Ensino
Superior”. Em 1994, teve destaque o “Projeto para Avaliação
Institucional da Universidade de Brasília”, elaborado pela Assessoria
de Planejamento e Avaliação Institucional. Contam-se inúmeras
iniciativas de avaliação externa de cursos de graduação e suas
disciplinas, a pesqu isa de egressos, desempenho docente,
departamentos e outros segmentos. Associado a esse processo, a
UnB vem aprimorando seu banco de dados sobre o funcionamento da
Instituição, reunindo, hoje, um conjunto de informações atualizadas
sobre as principais atividades nos diferentes campos e áreas em que
atua.
A pesquisa e o acompanhamento de egressos da Universidade
têm múltiplos objetivos, dos quais podem ser destacados: a melhor
compreensão do impacto da ação institucional da Universidade na
formação de profissionais; os êxitos e as fragilidades da formação
oferecida em relação às exigências verificadas no mercado de trabalho;
a identificação de competências que a formação ministrada desenvolve
e outras que deveria desenvolver. Enfim, o estudo dos egressos é
fundamental para uma instituição avaliar a eficácia de sua atuação e
revê-la no que for necessário, subsidiando a implementação de políticas
e estratégias de melhoria da qualidade do ensino.
Mas o conceito de egresso não se restringe apenas àqueles
que, formados, passam a ocupar postos no mercado de trabalho.
Engloba também os que saíram da Universidade sem lograr obter o
diploma, seja por desligamento, seja por abandono. Pesquisar as
causas que determinam essas duas formas de saída também trará
subsídios para identificar as que são de responsabilidade da
Universidade, podendo ser objeto de intervenção planejada para sua
erradicação. Essa também é uma meta do projeto de avaliação
institucional da UnB, que será desenvolvida futuramente.
A primeira parte da pesquisa de egressos formados está sendo
desenvolvida com sete cursos de graduação: Administração, diurno e
noturno, Agronomia, Arquitetura e Urbanismo, Ciências Contábeis,
1
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Pesquisa de Egressos Formados – 1993 a 2002
Curso de Desenho Industrial
diurno e noturno, e Desenho Industrial. Esses cursos estão sendo
analisados nessa primeira etapa por solicitação dos Diretores das
Unidades e dos Coordenadores dos cursos. Em uma segunda etapa
serão analisados outros cursos obedecendo ordem de solicitação.
A metodologia utilizada para a operacionalização da pesquisa
de egressos envolveu: definição de uma estrutura de banco de dados;
geração do banco dos egressos nos cursos de graduação da UnB no
período de 1993 a 2002; seleção de uma amostra aleatória simples de
ex-alunos formados no período analisado. Posteriormente, procedeuse o contato telefônico com esses para obtenção do e-mail, o que
permitiu a geração de um novo banco de dados atualizados.
Em paralelo, após avaliação e visita a outras IFES sobre
pesquisa de egressos, a comissão de avaliação definiu o instrumento
“Pesquisa de egressos da UnB”, sob a orientação de um estatístico(*),
para facilitar a sistematização e consolidação posterior dos dados.
Esse instrumento foi elaborado em quatro blocos: I. informações
pessoais; II. informações acadêmicas; III. informações profissionais;
IV. informações sobre o curso realizado. Esse instrumento está
disponível no site da UnB/SPL (www.spl.unb.br).
A coordenação de avaliação da SPL informa ao egresso a
matrícula de quando era aluno regular. O acesso para responder o
instrumento é permitido por meio da matrícula apenas aos egressos
selecionados na amostra. Os dados são armazenados diretamente
numa estrutura que permite exportá-los para outros softwares. Os
dados foram atualizados e analisados por estagiários-alunos dos cursos
de Estatística e Sociologia da UnB, sob a orientação de um estatístico.
Prof. Eduardo Tadeu Vieira
Secretário de Planejamento
* Professor Doutor José Ângelo Belloni do Departamento de estatística da UnB.
2
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Pesquisa de Egressos Formados – 1993 a 2002
Curso de Desenho Industrial
CONHECENDO A UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA
A FUB/Fundação Universidade de Brasília foi criada pela Lei
n. 3.998, de 15 de dezembro de 1961, com o objetivo de manter a
UnB/Universidade de Brasília – instituída pelo Decreto n. 500, de 15
de janeiro de 1962 – com início de suas atividades acadêmicas em 21
de abril de 1962.
A UnB originou-se de um projeto global, de concepção
moderna, com uma estrutura organizacional que serviu de modelo,
mais tarde, para o sistema universitário nacional. O quadro de
professores foi composto de intelectuais de alto nível, das diversas
áreas do conhecimento, recrutados nos centros de excelência do País.
O Campus Universitário Darcy Ribeiro, situado às margens do
Lago Paranoá, na Asa Norte do Plano Piloto, tem uma área de 395,2
hectares. Fora do Plano Piloto, a 28km da UnB, ao sul do Distrito
Federal (Vargem Bonita), situa-se a Fazenda Água Limpa, com 2.680
hectares. Esse local é utilizado como laboratório nas diversas áreas,
tanto para o ensino, como para a pesquisa e a extensão. Ao norte do
Distrito Federal, em Planaltina, foi construído em 2002/2003 o Campus
UnB-Planaltina, com uma área total de 30 hectares, distante 44km da
UnB, onde serão oferecidos os cursos de graduação em:
Administração, Pedagogia, Enfermagem e Agronomia. Para esses
cursos serão oferecidas 50 vagas totalizando 200 novos ingressos a
partir do segundo semestre de 2005. Outra atividade oferecida
atualmente no novo Campus é o curso de Integração em nível de
extensão para docentes do ensino médio, de forma a capacitá-los
nos modelos pedagógicos que atendam as diretrizes do Programa de
Avaliação Seriada (PAS)1.
A UnB oferece anualmente cerca de 3.985 vagas entre o PAS
e o Vestibular tradicional, nos 60 cursos de graduação diurnos e
noturnos. Na pós-graduação strictu senso são oferecidas no mestrado
cerca de 1.359 vagas e no doutorado 479. Em cursos de
Especialização, nas diversas áreas, são oferecidos um total de 4.661
vagas.
1 É uma modalidade de acesso ao ensino superior, de iniciativa da UnB, implantado a partir de
1996. Trata-se de um sistema de avaliação gradual e progressiva, com provas realizadas ao final de
cada um dos três anos regulares do ensino médio.
3
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Curso de Desenho Industrial
A UnB formou até o ano de 2004, 52.274 alunos na graduação,
9.119 na especialização, 5.685 no mestrado e 1.001 no doutorado.
A população universitária, atualmente está em torno de 35.000
pessoas, entre servidores (Docentes e Técnicos) e alunos. A estrutura
organizacional é composta de: 5 Decanatos; 22 Institutos e
Faculdades; 3 Secretarias; 5 Órgãos Complementares; 14 Centros; 7
Órgãos Auxiliares das Unidades Acadêmicas; 1 Hospital Universitário;
1 Hospital Veterinário; 1 Prefeitura; 1 Editora; 1 Biblioteca Central e 1
Fazenda.
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Pesquisa de Egressos Formados – 1993 a 2002
Curso de Desenho Industrial
PERFIL DO CURSO DE DESENHO INDUSTRIAL
No Brasil, a primeira escola de Desenho Industrial foi fundada
em 1963, no Rio de Janeiro. Desde então, inúmeras escolas foram
fundadas no País.
O Curso de Desenho Industrial na UnB foi criado em 1º/3/1989,
e reconhecido pela Portaria n. 1094, de 28/9/1998, sendo o pioneiro
na região Centro-Oeste. A carga horária curricular exigida é de 3.420
horas, equivalente a 228 créditos. O tempo de permanência é de no
mínimo oito semestres e no máximo quatorze. São oferecidas
anualmente 40 vagas entre vestibular e PAS. Até o ano de 2003,
formaram 236 alunos.
O estudante pode escolher entre duas habilitações:
Programação Visual e Projeto de Produtos. Os três primeiros semestres
são considerados básicos e contêm disciplinas comuns às duas
habilitações. A partir do quarto semestre, começam as disciplinas
específicas, e os alunos se envolvem no desenvolvimento de projetos.
As aulas práticas são ofertadas nos Laboratórios de Fotografia, Gráfica,
Marcenaria, Modelagem e Informática entre outros, que servem tanto
para o apoio didático como para o desenvolvimento de projetos,
prestando serviços à comunidade.
PERFIL DO ALUNO
A atividade Desenho Industrial (Design) tem como objetivo
projetar objetos, oferecer informações visuais e sistemas, adotando
enfoque interdisciplinar para atender às necessidades dos usuários e
da sociedade. Não se atém somente às características formais de um
produto ou de uma mensagem visual. Integram a configuração
abrangente dos aspectos técnicos, econômicos, sociais, culturais,
psicológicos e ambientais envolvidos na produção. (UnB, 1998).
Devido à natureza humana e contextualizada da atividade, a
formação do profissional de design deve abranger fatores como: novas
tecnologias, contexto econômico mundial, nacional e regional,
globalização de mercados em contraposição a uma identidade local,
impacto ambiental dos produtos, ética. Assim, esse profissional deve
ter amplo entendimento do contexto de sua atuação e daquilo que
projeta, com tal flexibilidade que possibilite atuar em diversos ambientes
5
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Pesquisa de Egressos Formados – 1993 a 2002
Curso de Desenho Industrial
tecnológicos, em setores afins ou em outros tipos de produto.
Em uma conjuntura que tem passado por mudanças rápidas e
por constante atualização tecnológica, pressionada, sobretudo, por
um contexto mundial cada vez mais competitivo e exigente de qualidade
e de gestão de recursos, é necessário que o designer possua atitude
e postura de profissional de atividade interdisciplinar, sabendo utilizar,
integrar, compor e interagir com profissionais de outras áreas. Assim,
foram estabelecidos objetivos a serem alcançados pelo novo currículo
e esses foram expressos a seguir:
1. capacidade criativa: ser capaz de propor soluções
inovadoras pelo domínio de técnicas e processos de criação;
2. domínio de linguagem: ser capaz de expressar os
conceitos e soluções de seus projetos, tanto à mão-livre como pelo
uso de instrumentos, dominando as técnicas de expressão visual,
computacional, construção de modelos e outras;
3. capacidade interdisciplinar: ser capaz de utilizar
conhecimentos de outras áreas para atuar em equipes interdisciplinares
e execução de pesquisas e projetos;
4.
prática projetual:
a. conceituação do projeto: ter visão sistêmica do projeto,
pela combinação adequada de diversos componentes, materiais,
processos de fabricação, aspectos ergonômicos, psicológicos e
estéticos do produto, consideradas as normas técnicas;
b. metodologia do projeto: possuir capacidade e fluência
nas etapas e procedimentos de desenvolvimento de projeto, tais como:
definição dos objetivos; técnicas de coleta, tratamento e análise de
dados; geração e avaliação de alternativas; desenvolvimento e apresentação da solução;
5. política do produto: conhecer aspectos estratégicos de
política de produto e mercadologia, para identificar oportunidades em
face dos preços e qualidade dos concorrentes e novas necessidades
do consumidor. O profissional necessita ter conhecimentos sobre a
previsão tecnológica, pesquisa de novos produtos, informações
tecnológicas, normalização, propriedade industrial e regulamentações
6
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nacionais e internacionais pertinentes;
6. visões setorial e global: ter conhecimento da problemática que envolve os principais setores em sua região de atuação, principalmente quanto aos processos produtivos e às tecnologias empregadas. Contudo, necessita estar preparado para atuar em um contexto mais amplo, em nível nacional e internacional;
7. aspectos gerencial: ter noções de gerência de produção,
incluindo qualidade, produtividade, arranjo físico de fábrica, estoques,
custos e investimentos, além da administração de recursos humanos
para a produção.
8. aspectos socioeconômicos: ter consciência das implicações econômicas, sociais, antropológicas e ambientais de sua atividade.
PERFIL DA AMOSTRA
No curso de Desenho Industrial foi utilizada uma amostra
aleatória simples, com 66 ex-alunos de uma população de 204
formados no período de 1993 a 2002. Segundo Bussab e Morettin,
(2003,p.262), a amostragem aleatória simples é a maneira mais fácil
para selecionarmos uma amostra probabilística de uma população.
Utilizando-se um procedimento aleatório, sorteia-se um elemento da
população, sendo que todos os elementos têm a mesma probabilidade
de serem selecionados. Repete-se o procedimento até que sejam
sorteados todos os elementos da amostra. A distribuição da amostra
segundo o tempo de formado é de 30%, 4 a 6 anos, e de 37%, com 7
anos ou mais. Por meio dessa amostra foi analisado o perfil dos
egressos.
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BLOCO I – INFORMAÇÕES PESSOAIS
Com relação à idade dos pesquisados, a predominância de
respondentes está na faixa entre 26 a 35 anos, integrando 80% da
amostra. O gênero feminino, que representa 56,06% da amostra, a
maior incidência está na faixa etária de 31 a 35 anos.
Tabela 01: Distribuição da amostra segundo gênero e faixa etária
Fonte: SPL/Instrumento Pesquisa de Egressos
Gráfico 01: Distribuição da amostra segundo gênero e faixa etária
Quanto à nacionalidade, os brasileiros representam mais de
95% da amostra.
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Tabela 02: Distribuição da amostra segundo nacionalidade
Fonte: SPL/Instrumento Pesquisa de Egressos
Gráfico 02: Distribuição da amostra segundo a nacionalidade
Os egressos naturais do Distrito Federal são a maioria,
constituem: 48,48% da amostra. Em segundo lugar estão os alunos
naturais do Rio de Janeiro com 15,15% da amostra.
Tabela 03: Distribuição da amostra segundo a naturalidade
Fonte: SPL/Instrumento Pesquisa de Egressos
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Gráfico 03: Distribuição da amostra segundo a naturalidade
A distribuição de acordo com o estado civil mostra que a maioria
é solteira (65,15%) e que não há respondente divorciado ou viúvo.
Tabela 04: Distribuição da amostra segundo estado civil
Fonte: SPL/Instrumento Pesquisa de Egressos
Gráfico 04: Distribuição da amostra segundo estado civil
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A utilização de computadores e da internet está cada vez mais
presente no dia-a-dia das pessoas, principalmente na vida profissional. Na amostra, mais de 90% dos pesquisados utiliza o computador
diariamente e somente 1,5% não utiliza.
Tabela 05: Distribuição da amostra segundo a freqüência do uso do
computador na atividade profissional
Fonte: SPL/Instrumento Pesquisa de Egressos
Gráfico 05: Distribuição da amostra segundo a freqüência do uso do
computador na atividade profissional
Dos respondentes que utilizam o computador, 92% têm acesso
à internet, 89% executa programas específicos da área de atuação e
75% processa textos, sendo essas as atividades mais freqüentes.
Tabela 06: Distribuição da amostra segundo as situações onde são
utilizados computadores
Fonte: SPL/Instrumento Pesquisa de Egressos
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Gráfico 06: Situação da utilização de computadores
Dos respondentes, 10,61% da amostra não faz uso da internet
profissionalmente.
Tabela 07: Percentual da amostra que utiliza a internet
profissionalmente
Fonte: SPL/Instrumento Pesquisa de Egressos
Gráfico 07: Uso profissional da internet
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As formas de uso da internet mais comuns são: o acesso ao
correio eletrônico com 95%, e a pesquisa profissional na área, com
92% dos respondentes da amostra.
Tabela 08: Utilização da internet
Fonte: SPL/Instrumento Pesquisa de Egressos
Gráfico 08: Principais formas de utilização da internet
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Curso de Desenho Industrial
BLOCO II – INFORMAÇÕES ACADÊMICAS
Quanto à forma de ingresso na UnB, o vestibular tradicional
predominou na amostra, conforme a tabela 09. Considerando que a
primeira turma de ingressantes pelo Programa de Avaliação Seriada
(PAS) foi em 1999, na amostra não há egressos dessa modalidade.
Tabela 09: Formas de ingresso na UnB
É possível observar que grande parte dos egressos já teve
tempo para se estabilizar no mercado de trabalho, visto que 68%
concluiu o curso há pelo menos 4 anos.
Tabela 10: Distribuição da amostra segundo tempo de formado
Fonte: SPL/Instrumento Pesquisa de Egressos
Gráfico 09: Distribuição da amostra segundo tempo de formado
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Curso de Desenho Industrial
Quanto ao tipo de auxílio financeiro institucional dos egressos,
78,79% recebeu algum auxílio durante o curso de graduação.
Tabela 11: Recebeu auxílio financeiro institucional
Fonte: SPL/Instrumento Pesquisa de Egressos
Gráfico 10: Recebeu algum auxílio financeiro institucional durante o
curso de graduação
Apenas 4 respondentes (6,06% da amostra) não participaram
de nenhuma das atividades acadêmicas oferecidas. Das atividades
exercidas durante a graduação, as mais comuns são o estágio e a
monitoria.
Tabela 12: Participação da amostra em atividades acadêmicas na
graduação
Fonte: SPL/Instrumento Pesquisa de Egressos
16
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Curso de Desenho Industrial
Gráfico 11: Participação da amostra em atividades acadêmicas na
graduação
Foi detectado também que aproximadamente um quarto dos
pesquisados desenvolveu alguma atividade que não foi citada acima,
como bolsas e cursos de extensão, conforme relação abaixo detectada
pela pesquisa.
1.
2.
3.
4.
5.
6.
7.
Bolsa
Bolsa de permanência
Bolsa de Pesquisa – CNPq
Bolsa de trabalho
Bolsa ICT CNPq
Centro Acadêmico durante 3 anos
Coordenação de Evento Estudantil Nacional – 9º Encontro
Nacional de Estudantes de Design
8. Cursos de Extensão
9. Encontro Nacional de Estudantes de Desenho Industrial
10.Encontros Estudantis
11. Incubadoras de Empresas
12.Exposições
13.Fiscal de Prova Específica
14.Participação em Seminários
15.Programa Jovem Empreendedor (CDT/UnB)
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Curso de Desenho Industrial
Apenas 18% dos egressos selecionados na amostra ingressou
em outro curso de graduação, sendo que 12,12% cursou em
instituições privadas e 6,06% retornou à UnB.
Tabela 13: Freqüência dos respondentes que fizeram outro curso de
graduação
Fonte: SPL/Instrumento Pesquisa de Egressos
Gráfico 12: Respondentes que cursaram outro curso de graduação
Os cursos de graduação feitos pelos egressos foram:
1. Administração
2. Comunicação Social
3. Direito
4. Economia
5. Educação Artística
6. Engenharia Florestal
7. Geologia
8. Processamento de Dados
A pesquisa mostrou que 33,34% dos pesquisados concluiu ou
está cursando algum curso de pós-graduação, sendo que 7,58%
retornou à UnB, 9,09% ingressou em Instituição Estrangeira e 16,67%
optou por outra Instituição Brasileira.
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UnB/Universidade de Brasília
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Curso de Desenho Industrial
Tabela 14: Distribuição da amostra segundo ingresso na pósgraduação
Fonte: SPL/Instrumento Pesquisa de Egressos
Gráfico 13: Distribuição da amostra segundo ingresso na pósgraduação
Dos respondentes que ingressaram em algum curso de pósgraduação, 59,09% fez curso de Especialização, 27,27% curso de
Mestrado e 13,63% curso de Doutorado.
Tabela 15: Distribuição dos respondentes que ingressaram em cursos
de pós-graduação
Fonte: SPL/Instrumento Pesquisa de Egressos
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Gráfico 14: Distribuição da amostra segundo nível de ingresso na pósgraduação
O interesse dos pesquisados em retornar à Universidade para
desenvolver alguma atividade de formação profissional direciona-se
principalmente aos cursos de Mestrado e Doutorado na área, ou seja,
41% dos casos. A atividade menos procurada é o Curso de Curta
Duração, com apenas 1,52%, e quase 20% da amostra não tem
interesse de retornar para cursar pós-graduação.
Tabela 16: Interessados em retornar à UnB para desenvolver
atividades de formação profissional
Fonte: SPL/Instrumento Pesquisa de Egressos
Gráfico 15: Atividades na UnB de formação profissional de interesse
dos egressos
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Curso de Desenho Industrial
BLOCO III – INFORMAÇÃO PROFISSIONAL
A maioria dos respondentes exerceu alguma atividade
remunerada durante a graduação, na sua área de formação ou não,
totalizando 72,73% da amostra. Os que não executaram atividade
remunerada soma 21,21% dos pesquisados.
Tabela 17: Exercício de atividade remunerada durante a graduação
Fonte: SPL/Instrumento Pesquisa de Egressos
Gráfico 16: Exercício de atividade remunerada durante a graduação
Com os conhecimentos adquiridos no curso, 37,88% dos
respondentes da amostra afirmam ter capacidade de desempenhar
suas funções profissionais no âmbito pleno do campo profissional,
com autonomia e mesmo sob pressão.
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Tabela 18: Capacidade de desempenhar funções
Fonte: SPL/Instrumento Pesquisa de Egressos
Gráfico 17: Capacidade de desempenhar funções profissionais com
os conhecimentos adquiridos no curso
Com relação à área de atuação, 69,70% está atuando na área
de Desenho Industrial e 6,06% nunca atuou em sua área de formação.
Tabela 19: Distribuição segundo área de atuação
Fonte: SPL/Instrumento Pesquisa de Egressos
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Gráfico 18: Exercício na área de atuação
Os pesquisados que não ingressaram em sua área de formação
ou não estão atuando no momento têm por motivação mais comum a
falta de oferta de emprego na mesma e apenas 6,25% considera a
formação insuficiente.
Tabela 20: Caracterização do pesquisado em ingressar em outra área
profissional
Fonte: SPL/Instrumento Pesquisa de Egressos
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Curso de Desenho Industrial
Gráfico 19: Motivos para ingressar em outra área de formação
Quanto ao meio de comunicação para ingresso no primeiro
emprego, destacou-se o item “amigos, conhecidos ou familiares”, com
68,75% da amostra.
Tabela 21: Meio de comunicação de informações para ingresso no
primeiro emprego
Fonte: SPL/Instrumento Pesquisa de Egressos
Gráfico 20: Meio de comunicação de obtenção de informações para o
primeiro emprego
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Quanto ao intervalo de tempo da formatura até o ingresso no
primeiro emprego, foi constatado que o curso de Desenho Industrial
não apresenta mercado de trabalho saturado, considerando que
apenas 6,06% dos respondentes demorou mais de 12 meses após a
formatura, enquanto que 62,12% ingressou em menos de três meses.
Tabela 22:
Intervalo de tempo da formatura até o ingresso no primeiro
emprego na área de formação
Fonte: SPL/Instrumento Pesquisa de Egressos
Gráfico 21: Intervalo de tempo da formatura até o ingresso no primeiro
emprego
A situação profissional mais freqüente entre os pesquisados é
a de empregado em empresa privada e as menos freqüentes são as
de profissional liberal e desempregado.
Tabela 23: Situação profissional atual
Fonte: SPL/Instrumento Pesquisa de Egressos
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Gráfico 22: Situação profissional atual
As áreas de atuação mais freqüentes entre os respondentes
são no Governo Federal (administração direta) e no comércio, a menos
freqüente é a Financeira.
Tabela 24: Área de atuação da empresa
Fonte: SPL/Instrumento Pesquisa de Egressos
Gráfico 23: Área de atuação da empresa
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Foi observado que 38,89% dos respondentes está satisfeito
ou muito satisfeito com a remuneração recebida em sua profissão e
42,59% está insatisfeito ou muito insatisfeito.
Tabela 25: Grau de satisfação com a remuneração recebida
Fonte: SPL/Instrumento Pesquisa de Egressos
Gráfico 24: Grau de satisfação com a remuneração recebida
Em relação às atividades profissionais desenvolvidas, 61,10%
está pelo menos satisfeito e 14,82% está insatisfeito ou muito
insatisfeito.
Tabela 26: Grau de satisfação em relação às atividades profissionais
desenvolvidas
Fonte: SPL/Instrumento Pesquisa de Egressos
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Gráfico 25: Grau de satisfação em relação às atividades
profissionais desenvolvidas
A maior concentração de remuneração salarial está na faixa
de R$ 1.201,00 a R$ 4.800,00, somando 46,97% dos respondentes.
Nenhum respondente recebe mais de R$ 9.600,00.
Tabela 27: Faixa salarial bruta mensal
Fonte: SPL/Instrumento Pesquisa de Egressos
Gráfico 26: Faixa salarial bruta atual por mês
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Curso de Desenho Industrial
A opinião dos respondentes com relação ao mercado de
trabalho na área de Desenho Industrial divide-se, conforme mostra a
tabela abaixo. Destaca-se que 48,48% deles acredita que o mercado
estará em expansão nos próximos 10 anos.
Tabela 28:
Opinião sobre o mercado de trabalho na área de Desenho
Industrial nos próximos 10 anos
Fonte: SPL/Instrumento Pesquisa de Egressos
Gráfico 27: Mercado de trabalho nos próximos 10 anos
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Curso de Desenho Industrial
BLOCO IV – INFORMAÇÕES SOBRE OS CURSOS
Diagnóstico – Egressos da graduação do curso de Desenho
Industrial – 2002
Questão 32: É possível detectar, no conjunto de disciplinas do
seu curso, áreas mais prestigiadas ou com franca expansão no seu
campo profissional? Se sim, nas áreas de:
Áreas prestigiadas ou em franca expansão:
1) Design de objetos para decoração;
2) Design de produto;
3) Não teve curso de software gráfico e são essenciais;
4) Arte eletrônica;
5) As disciplinas de programação visual;
6) Branding;
7) Computação Gráfica;
8) Desenho animado;
9) Desenho voltado para jóias;
10) Desenvolvimento de identidades visuais;
11) Design de interfaces;
12) Design de interfaces gráficas;
13) Design de produto (móveis);
14) Design Estratégico;
15) Elaboração de Identidades Visuais Corporativas;
16) Em Programação visual, internet e suas aplicações;
17) Ergonomia;
18) Ética;
19) Fotografia;
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20) Gestão e estratégia empresarial;
21) Gestão em Design;
22) Identidade Corporativa;
23) Identidade visual, ergonomia.
Questão 33: Analisando o conjunto de disciplinas do seu curso,
é possível detectar áreas desnecessárias ou ultrapassadas? Se sim,
quais as áreas:
Áreas desnecessárias:
1) Física para programação visual;
2) Computação (de acordo com o conteúdo e a forma que as
disciplinas foram ministradas);
3) Disciplinas optativas;
4) Economia;
5) Física;
6) Física para Desenho Industrial;
7) Matemática;
8) Matemática I e II;
9) Matemática superior;
10) Introdução à Psicologia;
11) Produção de textos;
12) Química;
13) Técnicas de impressão antiga.
14) Na verdade as disciplinas são úteis se bem ministradas, o que
muitas vezes não ocorre.
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Questão 34: Além do que você já mencionou na questão 32,
você poderia destacar outros pontos fortes do seu curso?
Pontos Fortes
1) A integração com Artes Plásticas (na base do curso) e a
possibilidade de multidisciplinaridade proporcionada pela UnB
são importantes;
2) A interdisciplinaridade é um ponto que sem dúvida é a
tendência das profissões modernas;
3) Bons professores de programação visual, bons congressos
de Desenho Industrial;
4) Criatividade, metodologia projetual;
5) Curso multidisciplinar;
6) Desenvolvimento da criatividade, variedade de trabalhos,
amplitude de relações pessoais, desenvolvimento de
conceitos múltiplos, desenvolvimento da acuidade visual;
7) Do curso: Renomado! Do design: Interdisciplinar, com
abrangência global, além da demanda das empresas (micro,
pequenas, médias e grandes) por profissionais bem
preparados;
8) É o único curso de Desenho Industrial no DF;
9) Importantes as PVs direcionadas à criação de logomarcas,
de impressos e de sinalização. Tudo o que aprendi aplico em
meu trabalho;
10) Matérias como LTV;
11) O estudo da comunicação visual. A manipulação dos
elementos que compõem a página impressa e os sites;
12) Os professores são muito bons;
13) Os professores se empenham em melhorar o curso;
14) Pesquisa gráfica;
15) Pessoas interessadas (alunos e professores);
33
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16) Poucos alunos em sala de aula nas disciplinas específicas,
as disciplinas de projetos são fundamentais, há interatividade
entre alunos e a maioria dos professores;
17) Preocupação com o meio ambiente no desenvolvimento de
projetos e com o todo nos projetos desenvolvidos;
18) Projetos visuais;
19) Computação gráfica;
20) Desenho;
21) Tentativa de se evoluir;
22) Tipografia.
Questão 35: Além do que você já mencionou na questão 32,
você poderia destacar outros pontos a melhorar no seu curso?
Pontos a melhorar:
1) A visão administrativa, a tendência hoje de nossa profissão é
fundamentada no mercado, na Gestão do Design, a
Universidade em nenhum momento ensina o aluno a ser
empreendedor ou gerente;
2) Contratar professores que atuem no mercado, mais
interessados em promover uma educação de qualidade,
estabelecer um controle por parte da UnB para consultar a
satisfação dos alunos em relação à atuação destes
profissionais;
3) Estrutura (física e uso de hardware e software
contemporâneos), capacitação dos professores, maior
quantidade de livros sobre o assunto na biblioteca;
4) Falta de disciplinas práticas, como em gráficas, por exemplo,
e disciplinas para aprendizagem de operação de ferramentas
voltadas para computação gráfica;
5) Infra-estrutura física para o curso;
6) Instituir programas de incentivo acadêmico com fundos de
instituições privadas; instituir taxas de ensino caso o aluno
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não atinja níveis mínimos de performance no curso ou esteja
repetindo a matéria;
7) Interação entre as disciplinas: essas poderiam servir
REALMENTE como suporte a outras matérias. Mas o que se
via eram disciplinas seriadas, sem conexão ou qualquer tipo
de interação, até entre disciplinas do mesmo semestre, com
conteúdo e bibliografia pertinentes;
8) Laboratório de computação de ponta (o computador é a nossa
ferramenta de trabalho), mais teoria relacionada com a prática,
independência da direção do curso de Artes Plásticas,
professores com maior experiência no mercado, revalorização
do design impresso;
9) Maior ênfase em branding;
10) Maior ênfase em metodologia de projeto, em especial para
projetos relacionados a tecnologia de informação;
11) Mais arte;
12) Na época que cursei, faltaram instruções quanto ao uso de
programas de manipulação de fotos e imagens tais como o
photoshop;
13) O professores não conhecem os demais campos do saber
envolvidos na formação acadêmica dos alunos;
14) Os professores não se atualizam e desconhecem as
demandas do mercado para o design. Por esse motivo, há
pouca capacidade de orientar projetos que dependem do
conhecimento;
15) Os professores poderiam ter mais experiência profissional de
mercado (além da acadêmica), serem em maior número no
Departamento, e o curso sofre uma grande depreciação por
não ter computadores, laboratórios e oficinas;
16) Priorizar verbas para a atualidade;
17) Professores mais qualificados e atualizados. Maior incentivo
à pesquisa. Criação de laboratórios;
18) Quando me diplomei, em 95, nenhum professor queria me
orientar por falta de experiência em multimídia, base do projeto
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que escolhi. Desenvolvi com ajuda da empresa onde
estagiava;
19) Ser mais voltado para a prática e para as necessidades do
mercado;
20) Seria interessante incluir no conjunto das disciplinas os tópicos
abaixo:
a. Interação Humano-Computador
b. Internet
c. Logomarca
d. Metodologia de projeto
e. Mídias digitais
f.
Pesquisa de usuário
g. Preocupação com o usuário/consumidor/cliente no
desenvolvimento de projetos
h. Projeto
i.
Projeto de Produto, porém Brasília ainda não é polo
j.
Projeto visual
k. Projetos
l.
Publicidade
m. Sinalização interna
n. Sistemas
o. Tecnologia de Comunicação Visual/Sistemas
p. Usabilidade
q. Vestuário
r.
Web design
s. Web design não teve e está em grande expansão
t.
Disciplinas optativas
u. Economia
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CONCLUSÃO
A pesquisa por curso de graduação é pioneira na UnB e objetiva
identificar o perfil do egresso da Universidade e o potencial dos
formados destinados ao mercado de trabalho. Abaixo alguns
resultados que merecem destaques:
·
a pesquisa identificou áreas prestigiadas ou em franca
expansão, áreas desnecessárias ou ultrapassadas,
diagnosticou os pontos fortes e sugeriu pontos a melhorar no
curso de Desenho Industrial da UnB;
·
confirmou indicadores já demonstrados no Anuário Estatístico
da UnB, como a predominância do gênero feminino em relação
ao masculino entre os formados no período;
·
a população pesquisada apresenta maior concentração na
faixa etária de 26 e 35 anos. Foi destacado também que 65%
dos respondentes permanece solteiro;
·
o uso de computadores é indispensável na atividade
profissional: 92% da população pesquisada faz uso desse
instrumento diariamente, principalmente na utilização de
programas específicos da área de atuação. O acesso a Internet
na busca de informação para atualização profissional é
bastante elevado;
·
a maioria dos respondentes recebeu algum tipo de auxílio
financeiro institucional durante o curso de graduação. Esse
auxílio financeiro, em geral, é decorrente da participação em
atividades acadêmicas como estágio, monitoria e empresa
júnior;
·
dos pesquisados, 33% ingressou em cursos de pós-graduação.
Desses, 59% fez curso de especialização, forma mais freqüente
de formação continuada;
·
com os conhecimentos adquiridos no curso de graduação, 59%
afirma ser capaz de desempenhar sua funções profissionais
com pouco auxílio ou com autonomia e mesmo sob pressão;
·
os respondentes consideram que o mercado de trabalho do
profissional de Desenho Industrial está em expansão e apontam
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relativa facilidade na obtenção de empregos na área. Cerca
de 70% dos entrevistados atua na área e outros 18% já atuou.
O tempo para a admissão no primeiro emprego na área é curto:
três quartos dos respondentes afirmam ter ingressado no
primeiro emprego em até três meses após a formatura;
·
a informação para o ingresso no primeiro emprego deu-se
principalmente por meio de amigos, conhecidos ou familiares.
Em segundo lugar ficou a divulgação pela imprensa e/ ou
informativo da UnB;
·
os respondentes manifestam satisfação com o exercício da
profissão, 61% declara-se satisfeito ou muito satisfeito com as
atividades desenvolvidas. Com relação ao salário essa
satisfação não é tão evidente: 39% revela-se satisfeito com a
remuneração recebida e 42% declara-se insatisfeito;
·
a melhoria dos padrões salariais, devido a maiores níveis de
escolaridade, é conhecida mundialmente e o fenômeno
também se repete junto aos egressos da UnB. Os dados
revelam que 28% está na faixa salarial de R$ 1.201,00 a R$
2.400,00, 29% ganha entre R$ 2.401,00 e R$ 4.800,00 e ainda
13% ganha mais de R$ 4.800,00;
A pesquisa de egressos na UnB está sendo desenvolvida em
outros cursos de graduação sob a coordenação da Secretaria de
Planejamento, com um objetivo comum: consolidar ações de avaliação
institucional que confirmem a UnB como uma Universidade de
referência, sempre preocupada com a qualidade de suas funções e
serviços de ensino, pesquisa e extensão.
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Campus Universitário Darcy Ribeiro
Asa Norte 70910-900 Brasília, DF Brasil
Telefone: (61) 272-1003
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UnB/Universidade de Brasília