O PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA
(PIBID/GEOGRAFIA/IFRN) COMO UM ESPAÇO PARA A FORMAÇÃO DO
PROFESSOR INOVADOR: ALGUMAS EXPERIÊNCIAS NA ESCOLA
ESTADUAL FERREIRA ITAJUBÁ EM NATAL/RN
Eliene José da Silva¹; Joana Maria Santana Torres²; Nathanael Rodrigues de Almeida
Júnior³.
[email protected]¹; [email protected]²; [email protected]³.
Escola Estadual Ferreira Itajubá/PIBID¹;
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Norte
(IFRN)/PIBID²;
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Norte
(IFRN)/PIBID³.
RESUMO
Observa-se atualmente que o processo de ensino e aprendizagem se torna cada vez mais
um desafio cotidiano. Nas escolas da rede pública os problemas vão desde a falta de
infraestrutura básica até a frágil articulação entre a gestão e a comunidade escolar. Além
deste desafio tem-se o da formação docente, pois muitas vezes o licenciando só se
aproxima do ambiente escolar no final do curso universitário. O Programa Institucional
de Bolsa de Iniciação à Docência (PIBID) foi criado pela Coordenação de
Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) através de sua Portaria
Normativa nº 122, de 16 de setembro de 2009 (BRASIL, 2009), com o objetivo
principal de proporcionar a interação entre os diversos atores sociais ligados à educação
pública, como alunos, professores, estudantes de licenciaturas de cursos superiores e
professores de licenciaturas de Ensino Superior (MARTINS, 2013). O programa está
presente em escolas da rede pública de ensino em todo o país, e abrange várias áreas do
conhecimento. No Rio Grande do Norte conta com a parceria da Universidade Federal
do Rio Grande do Norte (UFRN), Universidade Estadual do Rio Grande do Norte
(UERN), Universidade Federal Rural do Semiárido (UFERSA) e o Instituto Federal de
Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Norte (IFRN). Nosso campo de
atuação é a Escola Estadual Ferreira Itajubá, localizada no bairro de Neópolis, em Natal,
uma das seis escolas parceiras do Subprojeto de Geografia do IFRN. E o objetivo
principal deste trabalho é apresentar os resultados da atuação do
PIBID/GEOGRAFIA/IFRN, durante os anos de 2012 e 2014, na escola campo de
atuação, visto que através deste programa ocorre uma troca de experiências relevantes
para a formação científica, acadêmica e cidadã dos sujeitos professor e aluno,
principalmente. É em meio a um cenário no qual o processo de ensino e aprendizagem
da Geografia enfrenta problemas (como a falta de diálogo entre o professor e o aluno,
carência de material didático apropriado, e principalmente contextualização dos
conceitos) que se faz necessário e urgente a utilização de metodologias eficientes na
conversão do saber científico em saber escolar e, consequentemente da aprendizagem da
Ciência Geográfica.
Palavras-chave: PIBID. Geografia. Escola Estadual Ferreira Itajubá. Ensino e
Aprendizagem.
ABSTRACT
It is currently observed that the process of teaching and learning becomes ever more an
everyday challenge. In public schools problems ranging from lack of basic
infrastructure to the fragile relationship between the management and the school
community. In addition to this challenge has been that of teacher training, since often
the only licensing approaches the school environment at the end of the university
course. The Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência (PIBID) was
created for the Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior
(CAPES) through its Regulatory Decree No. 122 of September 16, 2009 (BRASIL,
2009), with the main objective provide the interaction between different social actors
linked to public education, as students, teachers, undergraduate students and professors
of higher education graduates of higher Education (Martins, 2013). The program is
present in schools of public schools across the country, and covers various areas of
knowledge. In Rio Grande do Norte has a partnership with the Federal University of Rio
Grande do Norte (UFRN), State University of Rio Grande do Norte (UERN), Federal
Rural University of the Semi-Arid (UFERSA) and the Federal Institute of Education,
Science and Technology Rio Grande do Norte (IFRN). Our field of activity is the
Escola Estadual Ferreira Itajubá, located in Neópolis district of Natal, one of the six
partner schools Subproject Geography IFRN. And the aim of this paper is to present the
results of the performance of PIBID / GEOGRAPHY / IFRN during the years 2012 and
2014, the school playing field, since this program is through an exchange of experiences
relevant to the scientific, academic citizen and the subject teacher and student, mostly. It
is in the midst of a scenario in which the teaching and learning of geography in trouble
(like the lack of dialogue between the teacher and the student, lack of appropriate
teaching materials, and especially contextualization of concepts) that the use of efficient
methods for the conversion of scientific knowledge into school knowledge is necessary
and urgent, and consequently the learning of Geographic.
Keywords: PIBID. Geography. Escola Estadual Ferreira Itajubá. Teaching and
Learning.
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INTRODUÇÃO
O desinteresse de maioria dos alunos pela disciplina Geografia é notável em
apenas alguns minutos de aula, basta observar poucas aulas em escolas públicas
brasileiras. O “entra e sai” da sala de aula aliado a pergunta “Pra que é que tenho que
estudar isso?” mostram que o aluno, mesmo aplicando os conceitos geográficos
diariamente, não consegue compreender a importância da ciência geográfica. Esse
desinteresse e falta de apropriação do conhecimento geográfico chega a atingir até
mesmo alunos de cursos de licenciaturas, e isso é preocupante.
Como haverá futuros professores de Geografia se as condições da educação (em
todas as áreas) estão desmotivando os professores atuantes? Que atitudes podem ser
tomadas para motivar tanto alunos quanto professores no processo de aprendizagem da
Geografia? Como incentivar os licenciandos a permanecerem em seus cursos de
formação? Estas perguntas servem como base para a criação de programas como o
PIBID: Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência, criado pela CAPES
em 2009 a fim de inserir no ambiente escolar (antes do estágio obrigatório) os
estudantes dos vários cursos de licenciatura espalhados pelo Brasil.
O objetivo principal deste trabalho é apresentar os resultados da atuação do
PIBID de Geografia do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio
Grande do Norte (IFRN), durante os anos de 2012 e 2014, na Estadual Ferreira Itajubá,
em Natal/RN, visto que através deste programa ocorre uma troca de experiências
relevantes para a formação científica, acadêmica e cidadã dos sujeitos professor e aluno,
principalmente.
Durante esses dois anos foram realizadas observações na escola campo de
atuação e pesquisas bibliográficas de obras que discutem o ensino da Geografia e
metodologias de aprendizagem. Estas obras foram orientadoras de grande parte das
atividades produzidas pelos bolsistas nas turmas de Ensino Fundamental e Médio.
Dentre as atividades estão: Estudos do Meio; produção de vídeos, banners e maquetes;
estudos dirigidos; elaboração de mapas temáticos; peça teatral, entre outras.
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O PIBID PARA A FORMAÇÃO DO PROFESSOR INOVADOR
O Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência (PIBID) foi criado
pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) através
de sua Portaria Normativa nº 122, de 16 de setembro de 2009 (BRASIL, 2009), com o
objetivo principal de proporcionar a interação entre os diversos atores sociais ligados à
educação pública, como alunos, professores, estudantes de licenciaturas de cursos
superiores e professores de licenciaturas de Ensino Superior (MARTINS, 2013).
O programa está presente em escolas da rede pública de ensino em todo o país, e
abrange várias áreas do conhecimento. No Rio Grande do Norte conta com a parceria da
Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), Universidade Estadual do Rio
Grande do Norte (UERN), Universidade Federal Rural do Semiárido (UFERSA) e o
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Norte (IFRN).
Nosso campo de atuação é a Escola Estadual Ferreira Itajubá, localizada no bairro de
Neópolis, em Natal, uma das seis escolas parceiras do Subprojeto de Geografia do
IFRN.
A primeira atividade desenvolvida pelos bolsistas nas escolas participantes do
projeto foi a observação criteriosa do ambiente, no que diz respeito ao próprio espaço
físico da escola, número de alunos por sala e o material didático disponível. Em
seguida, foram aplicados questionários com o corpo discente cujo objetivo era
diagnosticar as características da relação do aluno com a disciplina Geografia. O
resultado da observação e dos questionários serviu como base para a escolha do tipo de
atuação do programa na Escola Estadual Ferreira Itajubá.
Após as investigações iniciais, os bolsistas iniciaram a elaboração e a aplicação
das atividades ora criadas por eles, ora sugeridas pela supervisão e paulatinamente
tornaram-se protagonistas e não apenas observadores, interagindo e dialogando com a
professora supervisora, e com o “público alvo”, o aluno.
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Ao longo desses dois anos de atuação do programa foi diagnosticado nos alunos
(no caso específico da Geografia) um déficit nas habilidades de leitura e interpretação
de textos e mapas, assim como a dificuldade de compreensão e abstração no que tange a
conceitos aplicáveis no cotidiano. Desta maneira, há a busca constante por
metodologias “inovadoras” de ensino que proporcionem ao estudante uma leitura da sua
realidade.
Em momentos de atuação do PIBID é possível perceber que “há no ensino da
Geografia um descompasso entre a compreensão do período atual e um método
geográfico que dê conta de explica-lo” (MARTINS, 2013, p. 91). As informações
circulam rapidamente por meio da internet, e os alunos possuem acesso a uma
quantidade exagerada de dados muitas vezes incorretos. É no espaço da sala de aula que
se iniciam, ou deveriam iniciar-se, as análises dessas informações e a modificação do
saber comum em conhecimento científico, político e social. No entanto, muitos
docentes acabam sendo desmotivados pela falta de interesse dos alunos e não
aprimoram suas metodologias de ensino e instrumentos avaliativos.
Os professores supervisores do PIBID são atuantes nas escolas parceiras e com o
auxílio dos bolsistas tornam-se inovadores no seu processo de ensino. Assim como
afirma Kaercher (2014, p. 89) “não se trata de eliminar esta ou aquela técnica ou
recurso, mas sim usá-lo de forma que explorem melhor as potencialidades de cada
material e, sobretudo, dialoguem de forma criativa e estimulante com os alunos”.
Sendo assim, a inovação e a contextualização de conceitos e temas geográficos
foram o foco principal das experiências realizadas pelo PIBID na escola, com os alunos
do Ensino Fundamental e Médio.
EXPERIÊNCIAS E VIVÊNCIAS NA ESCOLA ESTADUAL FERREIRA
ITAJUBÁ
Experiências de teoria e prática são necessárias em todas as disciplinas, e isso é
fato. Então, procurar metodologias que auxiliem o aluno na aplicação de conceitos
apreendidos em sala de aula é a principal maneira de romper com a
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dificuldade em se operacionalizar um ensino de Geografia renovado,
criativo, que aproxime a Geografia do cotidiano dos alunos de uma
forma reflexiva, e, muito importante, um processo de ensinoaprendizagem que, de fato, incorpore o diálogo com os alunos como
uma prática constante e que aumente, não só a participação deles em
aula, mas os ajude a ler o mundo de maneira mais plural, complexa e
que ultrapasse o senso comum hegemônico conservador
(KAERCHER, 2014, p. 79)
Assim, os estudos sobre a ludicidade evidenciam que no processo de ensinoaprendizagem as atividades lúdicas ajudam a construir uma práxis emancipadora e
integradora, ao tornarem-se um instrumento de aprendizagem que favorece a aquisição
do conhecimento em perspectivas e dimensões que perpassam o desenvolvimento do
educando. O lúdico é uma estratégia insubstituível para ser usada como estímulo na
construção do conhecimento humano e na progressão das diferentes habilidades
operatórias, além disso, é uma importante ferramenta de progresso pessoal e de alcance
de objetivos institucionais.
Para Santos (1999):
O lúdico é uma maneira que o indivíduo tem de expressar-se e
integrar-se ao ambiente que o cerca. Por meio das atividades
lúdicas ele assimila valores, adquire conhecimentos em diversas
áreas do conhecimento, desenvolve o comportamento e
aprimora as habilidades motoras. Também aprende a assumir
responsabilidades e se torna sociável e mais crítico. Por meio do
lúdico o raciocínio é estimulado de forma prazerosa e a
motivação em aprender e resgatada. (SANTOS, 1999, p 14).
A ludicidade é uma atividade que tem valor educacional intrínseco, mas além
desse valor, que lhe é inerente, ela tem sido utilizada como recurso pedagógico. Como
recurso eficaz aplicado à educação difundiu-se, principalmente a partir do movimento
da Escola Nova e da adoção dos métodos ativos. Acredita-se que brincando e jogando, o
educando direciona seus esquemas mentais para a realidade que o cerca, aprendendo-a e
assimilando-a mais fortemente. Por isso, pode-se afirmar que, por meio das atividades
lúdicas, é possível expressar, assimilar e construir a realidade. Assim, é possível
aprender qualquer disciplina utilizando-se da ludicidade, a qual pode auxiliar no ensino
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de línguas, de matemática, de estudos sociais, de ciências, de educação física, entre
outras.
Tratando-se desse processo e da importância da ludicidade no processo de
ensino-aprendizagem, no Ensino Fundamental e Médio, as atividades lúdicas visam à
solidariedade, a cooperação, o respeito do aluno por si mesmo e pelo outro, a análise
crítica, a reflexão, a motivação e a participação em sala de aula e o prazer de aprender.
Assim, a música, os jogos (computacionais ou não), a dança, as brincadeiras, a
dramatização, a paródia, as adivinhações, as cruzadinhas, entre outras, são atividades
lúdicas que podem ser utilizadas como recursos pedagógicos. Elas podem servir para
despertar o interesse por um assunto, quando aplicadas como forma de introduzir um
novo assunto; como recurso para desenvolver conhecimentos, quando proposta com o
objetivo de buscar mais informações e ainda, como forma de avaliar, quando aplicada
para diagnosticar os conhecimentos prévios ou para verificar a aprendizagem.
Além do lúdico foi utilizada também a técnica de Estudo do Meio. Os alunos
foram conduzidos a espaços nos quais puderam aprimorar seu conhecimento geográfico
e levantar problemas em grupo, adquirindo uma maneira crítica de ver o mundo. Nossa
proposta sempre foi produzir atividades que proporcionassem ao aluno uma leitura da
sua realidade e que abordassem os conceitos da Geografia de uma maneira lúdica e
contextualizada.
Entre as experiências realizadas pelo PIBID na Escola Estadual Ferreira Itajubá
está:
 A importância histórica dos transportes de carga e passageiros: trens do RN,
com estudo do meio (APÊNDICE 01) pelas ferrovias do estado (Ensino Médio);
 Análise do vídeo “Ilha das Flores” e produção de um jogo (Ensino Médio);
 Encenação da obra “Morte e Vida Severina” (APÊNDICE 01) de João Cabral de
Melo Neto (Ensino Médio);
 Fotonovela (APÊNDICE 02) sobre a vaquejada tradicional e a vaquejada
moderna (Ensino Médio);
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 Listas de exercício do ENEM e cruzadinhas sobre globalização (Ensino Médio);
 Mapas Temáticos (APÊNDICE 02) sobre a Ásia e a América;
 Maquetes representando as fontes de energia renováveis e não renováveis
(Ensino Médio);
 Maquete (APÊNDICE 03) dos Movimentos da Terra e Estações do Ano (Ensino
Fundamental);
 Objetos reciclados a partir do lixo orgânico (bolos, sucos e brigadeiro) e
inorgânico (bolsas de caixa de leite e puffs de garrafa pet) (Ensino Médio);
 Portfólios (APÊNDICE 03) sobre a “Musicalidade da região Nordeste” (Ensino
Fundamental);
 Projeto Copa do Mundo 2014 (APÊNDICE 04) e Projeto Parque das Dunas e
Estuário do Rio Potengi (APÊNDICE 05), ambos com experiências de Estudo
do Meio (Ensino Médio).
Destas atividades algumas apresentaram resultados satisfatórios, onde se
constatou que quando o aluno se encontra na posição central do processo de ensino e
aprendizagem torna-se capaz de construir de maneira crítica e eficaz o seu
conhecimento geográfico. Porém, em outras não foram alcançados os objetivos
propostos e a ação de intervenção teve que ser repensada e aprimorada.
Portanto, procurou-se fazer com que os alunos fossem capazes de compreender a
Geografia a partir da inter-relação entre a linguagem escrita e a visual, como também
das informações e experiências cotidianas em busca de sua transformação em
conhecimento cientifico, a partir da articulação entre as escalas geográficas.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Através de algumas experiências lúdicas realizadas com os alunos do ensino
fundamental e médio, e desenvolvidas durante os dois primeiros anos (de agosto de
2012 a agosto de 2014) de atuação do programa PIBID/GEOGRAFIA/IFRN na Escola
Estadual Ferreira Itajubá, foi possível perceber, que pesquisar, testar e buscar
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diferenciadas propostas pedagógicas não é só necessário, é urgente. O conhecimento
precisa ser sociabilizado e se tornar acessível a todos. Porém, esse conhecimento
realmente necessita ser significativo e deve possibilitar ao educando fazer conexões
com o que já apreendeu e com a sua realidade vivida.
Ao final destes dois anos de atuação do PIBID vimos que o objetivo principal foi
alcançado uma vez que a professora supervisora intensificou a busca por novas
metodologias de ensino e aprendizagem, e os estudantes bolsistas construíram uma
concepção inovadora e crítica acerca do ensino da Geografia.
Por isso, vê-se como amplamente positivo a funcionalidade de um projeto como
o PIBID e sua inserção criteriosa, dinâmica e ampla no ambiente escolar. Uma vez que
há o envolvimento dos bolsistas com os elementos constituintes deste ambiente, há o
estímulo ao desenvolvimento do espírito investigativo e há a motivação dos
licenciandos em continuarem seu processo de formação profissional e pessoal.
REFERÊNCIAS
BRASIL. Portaria Normativa da CAPES nº 122, de 16 de setembro de 2009. Cria o
Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência (PIBID). Ministério da
educação e cultura, Brasília, 2009.
FREITAS, E. S.; SALVI, R. F. A ludicidade a aprendizagem voltadas para o ensino
de geografia. Universidade Estadual de Londrina, 2007. 23p.
IEDA, M. da S.; SALVI, R. F. Processo de implementação da ludicidade na escola.
Universidade Estadual de Londrina, 2007, 17p.
KAERCHER, N. A. Se a geografia escolar é um pastel de vento o gato come a
geografia crítica. Porto Alegre: Evangraf, 2014. 248 p.
MARTINS, A. F. P.; PERNAMBUCO, M. M. C. A. Formação de professores:
interação universidade-escola no PIBID/UFRN. Natal: EDUFRN, 2012. p 89-136.
PINHEIRO, I. de A.; SANTOS, V. de S.; RIBEIRO FILHO, F. G. Brincar de
geografia: o lúdico no processo de ensino e aprendizagem. Revista Equador,
Universidade Federal do Piauí, v. 2, n. 2, p. 25-41, jul./dez. 2013.
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SANTOS, S. M. P. dos. Brinquedoteca: O lúdico nos diferentes contextos. 4ª ed.
Petrópolis-RJ: Vozes, 1997.
SANTOS, D. F. Ludicidade em sala de aula: um caminho para o desenvolvimento da
criança. Salvador: UNEB, 2009.
SILVA, J. M. S.; MELO, J. A. B. de. A importância do PIBID nas aulas de
geografia: o ensino/aprendizagem da disciplina através da linguagem imagética.
UEPB, 2013.
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APÊNDICE
APÊNDICE 01
APÊNDICE 02
APÊNDICE 03
11
APÊNDICE 04
APÊNDICE 05
12
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