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prom&e – projectos de engenharia de edifícios lda
Azinhaga do Torre do Fato 5C – Esc.1 - 1600-299 Lisboa
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www.promee.pt
prom&e
ESTÁDIO UNIVERSITÁRIO DE LISBOA
EDIFÍCIOS DO DRIVING RANGE E CLUB HOUSE
LISBOA
INSTALAÇÕES ELÉCTRICAS DE UTILIZAÇÃO
CONDIÇÕES TÉCNICAS ESPECIAIS
PROC:
1475.01
DATA:
15-08-2009
REV:
00
FASE:
EXECUÇÃO
AUTOR: RAM
prom&e
PROJECTO
DATA: 15-08-2009
PROC: 1475.01
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ÍNDICE
A.
INTRODUÇÃO ............................................................................................................................ 1
A.1
B.
ÂMBITO .............................................................................................................. 1
CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS............................................................................................... 2
B.1
CONDIÇÕES TÉCNICAS ESPECIAIS ........................................................................ 2
B.1.1. Canalizações Eléctricas ....................................................................................... 2
B.1.1.1.
Condutores e Cabos .......................................................................................................... 2
B.1.1.2.
Tubagem ........................................................................................................................... 3
B.1.1.3.
Caixas de Derivação / Terminais ....................................................................................... 3
B.1.1.4.
Caixas de aparelhagem ..................................................................................................... 4
B.1.1.5.
Caixas de aparelhagem de duplo fundo ............................................................................ 4
B.1.1.6.
Valas .................................................................................................................................. 4
B.1.2. Quadros Eléctricos .............................................................................................. 4
B.1.2.1.
Características Construtivas .............................................................................................. 5
B.1.2.2.
Aparelhagem e Equipamento dos Quadros....................................................................... 6
B.1.2.3.
Ensaios .............................................................................................................................. 8
B.1.2.4.
Unidade de Comando da Iluminação (Autómato).............................................................. 8
B.1.2.4.1.
Base compacta ............................................................................................................ 8
B.1.2.4.2.
Bases modulares ......................................................................................................... 9
B.1.2.4.3.
Módulos de entradas/saídas digitais ........................................................................... 9
B.1.2.4.4.
Módulos de entradas/saídas analógicas ..................................................................... 10
B.1.2.4.5.
Comunicação............................................................................................................... 11
B.1.2.4.6.
Operador ..................................................................................................................... 11
B.1.2.4.7.
Entradas/Saídas distribuidas em “Remote link”........................................................... 12
B.1.2.4.8.
Soluções de pré-cablagem TwidoFast e Telefast 2 .................................................... 12
B.1.2.4.9.
Software ...................................................................................................................... 12
B.1.2.5.
Aparelhagem de Comando e Tomadas ............................................................................. 12
B.1.3. Aparelhos de Iluminação ..................................................................................... 13
B.1.4. Rede de Terras e Sistema de Protecção Contra Descargas Atmosféricas ........ 14
B.1.4.1.
Terra das Massas .............................................................................................................. 14
B.1.4.2.
Sistema de Protecção Contra Descargas Atmosféricas .................................................... 15
B.1.4.3.
Ligações Equipotenciais .................................................................................................... 16
B.1.4.4.
Ensaios .............................................................................................................................. 16
C.
LISTA DE APARELHOS DE ILUMINAÇÃO .............................................................................. 17
C.1
ILUMINAÇÃO NORMAL .......................................................................................... 17
C.1.1. Iluminação Normal ............................................................................................... 17
C.1.2. Iluminação Exterior .............................................................................................. 19
C.2
ILUMINAÇÃO DE SOCORRO ................................................................................... 21
D.
MAPA DE DIMENSIONAMENTO............................................................................................... 0
E.
MAPA DE MEDIÇÕES ............................................................................................................... 0
F.
LISTA DE DESENHOS............................................................................................................... 0
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A.
INTRODUÇÃO
A.1
ÂMBITO
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Pretende-se com este documento, definir as Condições Técnicas Especiais das Instalações
Eléctricas de Utilização, a estabelecer nos NOVOS EDIFÍCIOS DO CLUB HOUSE E DRIVING RANGE,
a construir no ESTÁDIO UNIVERSITÁRIO DE LISBOA, em Lisboa.
O espaço em estudo são edifícios novos, a construir, junto ao campo de Golfe do Complexo do
Estádio Universitário de Lisboa.
Os sistemas principais que fazem parte destas Condições Técnicas Especiais, são os
seguintes:
• Quadros eléctricos e respectivas alimentações;
• Circuitos de iluminação normal;
• Circuitos de iluminação de socorro e sinalização de saída;
• Circuitos de iluminação exterior;
• Circuitos de tomadas e alimentação a equipamentos específicos;
• Circuitos de Força Motriz;
• Infra-Estruturas exteriores.
Procuramos nas páginas seguintes, definir com o máximo rigor, o nível de qualidade dos
equipamentos , as exigências de montagem e ainda os limites de fornecimento bem como os
trabalhos complementares das restantes especialidades, no sentido de se atingir a integração
indispensável de todas as disciplinas que constituem o Projecto.
Todos os aspectos susceptíveis de interferir com a Arquitectura foram cuidadosamente
acautelados, minimizando-se tanto quanto possível as situações de conflito nos percursos e
localizações de redes e equipamentos.
Finalmente, referimos que as marcas e modelos dos equipamentos, indicados neste Projecto,
têm como objectivo a orientação da obra, no sentido de se definir um parâmetro de tipo e
qualidade dos materiais exigíveis, não constituindo, por si, uma limitação à apresentação de
outras marcas e modelos em alternativa.
As marcas e modelos dos equipamentos indicados nos Cadernos de Encargos, são
aquelas que a equipa projectista considerou, que melhor se coadunam ás
características do edifício e melhor respondem aos requisitos do Dono de Obra.
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B.
CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS
B.1
CONDIÇÕES TÉCNICAS ESPECIAIS
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Todos os materiais e equipamentos deverão obedecer aos Regulamentos e Normas
Portuguesas NP aplicáveis ou, na falta destes, às Normas Europeias EN e ser adequados ao
local, à sua utilização e modo de instalação. Todos os equipamentos deverão, também, possuir
a marca CE.
Todos os materiais a aplicar na execução da instalação, deverão obedecer à Directiva BT, NP;
CENELEC; CEI e serem munidos dos respectivos certificados de conformidade.
Todos os materiais deverão respeitar as RTIEBT e a NP EN 60529, quanto ao índice de
protecção.
Todos os equipamentos terão obrigatoriamente de possuir, de acordo com o RTIEBT, as
características adequadas, nomeadamente no que respeita ao índice de protecção e classe de
isolamento, de acordo com os locais onde irão ser instalados.
B.1.1.
Canalizações Eléctricas
B.1.1.1.
Condutores e Cabos
Os condutores e cabos utilizados nas canalizações eléctricas são definidos genericamente
de acordo com a Norma NP- 2361 (HD 361).
CABOS ZERO HALOGÉNEOS
Os cabos de Baixa Tensão zero halogéneos serão monopolares ou multipolares, de cobre
isolado a PEX, tipo XG(zh), para a tensão de 400-230V (0,6/1kV).
Estes cabos devem apresentar um comportamento melhorado ao fogo, isto é, cabos que
satisfaçam pelo menos as seguintes condições:
• Não propagação da chama, isto é, zona degradada do cabo inferior a 54cm - Norma
IEC 60332-1;
• Não propagação de incêndio, isto é, zona degradada dos cabos inferior a 2,5m Norma IEC 60332-3;
• Sem emissão de fumos opacos, isto é, transmitância superior a 60% - Norma IEC
61034-1-2;
• Sem emissão de fumos corrosivos, isto é, pH
≥ 4,3 e c
Norma IEC 60754-1-2;
ondutividade ≤ 10µS/mm -
• Sem emissão de halogéneos, isto é, emissão < 5mg/g - Norma IEC 60754-1-2;
• Os cabos serão constituídos da seguinte forma:
– Condutor de cobre da classe 5;
– Isolamento em polietileno reticulado;
– Bainha exterior em poliolefina termoplástica ignífuga, zero halogéneos.
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A cor normal de fabrico do isolamento exterior é o verde.
As pontas de fim de cabo serão executados com acessórios tipo ponteira.
A marcação dos cabos deverá ser a seguinte, marcada nas duas extremidades:
• Fase 1 ............................
Castanho;
• Fase 2 ............................
Preto;
• Fase 3 ............................
Cinzento;
• Terra ..............................
Amarelo Verde;
• Neutro ............................
Azul.
Todos os cabos deverão ser zero halogéneos, à excepção dos cabos destinados a circuitos
cuja integridade deverá ser mantida em caso de incêndio (quando existentes), os quais, para
além de serem zero halogéneos, deverão ser resistentes ao fogo.
Marca de Ref.:.................
B.1.1.2.
GENERAL CABLE OU EQUIVALENTE.
Tubagem
A tubagem a utilizar nas canalizações eléctricas é definida pela Norma NP 1070.
O tubo VD é definido pelo código 5101100 e será empregue em instalações à vista fixo por
braçadeiras ou embebido em alvenaria. O tubo ERE é definido pelo código 7101100 e será
empregue em instalações embebidas em placas ou lajes de betão.
Nas instalações sujeitas a acções mecânicas intensas será empregue tubo de aço sem
costura.
As canalizações embebidas em tubagem enterrada no pavimento, deverão ser instaladas a
uma profundidade de 0,7m em relação ao pavimento exterior acabado.
Sempre que o comprimento ou sinuosidade dos troços possa dificultar o enfiamento dos
condutores ou cabos, serão intercaladas na tubagem caixas de passagem com
características adequadas ao tipo e local de montagem.
A tubagem deverá ser livre de halogéneos.
Marca de Ref.:.................
B.1.1.3.
JSL OU EQUIVALENTE.
Caixas de Derivação / Terminais
As caixas de derivação, passagem e terminais devem ser de baquelite de parede espessa
ou de ferro, onde indicado.
As caixas de derivação terão, a menos que nas peças desenhadas se indiquem outras,
dimensões interiores de pelo menos 80 x 80 x 40 mm, e, para instalação exterior, terão
paredes de pelo menos 1,5 mm de espessura e tampa com junta de borracha fixada por
parafusos de latão cadmiado.
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Não será permitida nas caixas de derivação a realização de ligações entre condutores por
meio de torçadas (tórix).
As ligações no interior das caixas de derivação serão efectuadas por coroas de bornes
convenientemente dimensionados para a secção dos condutores a ligar, tendo em atenção
que para secções nominais iguais ou inferiores a 4 mm² cada borne não poderá comportar
mais do que 4 condutores, ou 2 condutores de secções nominais iguais ou contíguas na
escala das secções normalizadas, para secções nominais superiores a 4 mm². Para
secções nominais não contíguas e superiores a 4 mm², cada condutor deverá ser apertado
por dispositivo de aperto independente.
Nas caixas de derivação serão apenas utilizadas coroas de bornes cerâmicas.
As caixas deverão ser livres de halogéneos.
Marca de Ref.:.................
B.1.1.4.
JSL OU EQUIVALENTE.
Caixas de aparelhagem
As caixas de aparelhagem, são de material isolante, octogonais e com um IP 203.
A fixação de aparelhagem às caixas será executada por meio de parafusos, não sendo
admitida a fixação apenas por garras.
Marca de Ref.:.................
B.1.1.5.
JSL OU EQUIVALENTE.
Caixas de aparelhagem de duplo fundo
As caixas de aparelhagem de duplo fundo são de material isolante, octogonais, com placa
de bornes e separador e com um IP 203.
Marca de Ref.:.................
B.1.1.6.
JSL OU EQUIVALENTE.
Valas
Os cabos de alimentação dos Quadros de Entrada serão enterrados em tubo, instalados em
valas e protegidos por meio de tubos de PVC. Os cabos de alimentação dos Quadros das
Colunas de Iluminação serão enterrados em vala.
B.1.2.
Quadros Eléctricos
Os quadros eléctricos deverão ser construídos de acordo com o disposto no Regras
Técnicas de Instalações Eléctricas em Baixa Tensão (RTIEBT) e com as seguintes normas:
• Quadros eléctricos: EN 60439-1;
• Classe de protecção: CEI-529.
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As condições técnicas de serviço serão:
• Tensões nominais: 230/400 V, 50 Hz;
• Tensão nominal de comando e controlo: 24 V, 50 Hz;
• Regime de neutro da instalação: TT.
• Temperatura máxima no seu interior: 40°C.
Os quadros deverão cumprir entre outras, as seguintes secções das RTIEBT:
• Qualidade do Equipamento Utilizado: secção 511;
• Conjuntos de Aparelhagem: secção 558;
• Conjuntos de Aparelhagem: secção 251.6;
B.1.2.1.
Características Construtivas
Os quadros eléctricos a considerar serão do tipo modular próprios para montagem saliente.
Os quadros serão de construção capsulada, sendo a aparelhagem montada numa estrutura
independente desmontável, de modo a permitir colocar aquela em posição só depois de
efectuada a fixação do quadro, constituída por perfilados de chapa de aço zincada de 2,5
mm de espessura.
Os quadros deverão ser dotados de uma porta interior com rasgos para encastrar a
aparelhagem e uma porta exterior normal equipada com fechadura. O acesso a todos os
componentes para manobra e manutenção deverá ser apenas pela parte frontal. Não serão
admitidas aberturas no quadro por serragem, ou método equivalente.
Em caso algum poderá haver acesso às partes em tensão sem a abertura ou desmontagem
da porta interior, sendo esta abertura possível apenas com recurso a ferramenta ou chave
adequada.
A entrada dos cabos e tubagem no quadro deve ser realizada por meio de bucins ou
boquilhas com contra porcas, de acordo com a canalização. Os bucins a estabelecer no
quadro devem ser metálicos.
Todas as partes metálicas devem ser protegidas por tratamento anticorrosivo, incluindo
parafusos e demais acessórios, que serão sempre cadmiados ou de material não oxidável.
A cor final será indicada pela Direcção da Obra.
Nos quadros existirá uma bolsa de material auto extinguível contendo o respectivo esquema
unifilar executado em material não facilmente deteriorável.
BARRAMENTOS E ELECTRIFICAÇÃO
Os barramentos serão construídos em barra de cobre electrolítico, dimensionados para 1,5
vezes o valor da corrente nominal permanente indicadas na peças desenhadas e de forma a
suportar uma densidade de corrente máxima de 2 A/mm², sendo o número de barramentos
coerente com o número de fases, neutro e condutor de protecção. Estes barramentos serão
dimensionados de modo a suportar os esforços electrodinâmicos da corrente de curtocircuito simétrico indicados nos esquemas unifilares.
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O quadro deverá ser dotados de barramento de terra devidamente identificado ao qual serão
ligados os condutores de protecção da instalação e da massa do quadro.
Os barramentos serão montados em compartimento próprio, fechado, provido de tampas
amovíveis.
Todos os circuitos de potência serão executados a condutor isolado de secção
correspondente à dos circuitos da saída, devendo a instalação ser feita de modo a evitar
aglomerados de condutores.
Todos os circuitos auxiliares serão executados por condutor flexível, na secção mínima de
2,5 mm², correndo em calha plástica e identificados em ambas as extremidades.
Todos os circuitos que encaminhem informação para o exterior do quadro, fá-lo-ão por
intermédio de réguas de terminais convenientemente dimensionadas e identificadas por
etiquetas de trafolite gravadas com designação a indicar.
O quadro deverá ser provido de calhas plásticas apropriadas para fixação e
encaminhamento dos condutores internos.
Marca de Ref.:.................
B.1.2.2.
MERLIN GERIN, OU EQUIVALENTE.
Aparelhagem e Equipamento dos Quadros
INTERRUPTORES GERAIS DOS QUADROS
Este interruptor será estabelecido no quadro e é destinado ao comando e seccionamento de
circuitos de potência. Deverá permitir em permanência a sua intensidade nominal, devendo
suportar as correntes de curto-circuito previstas até à actuação dos disjuntores de
protecção.
Este interruptor será de actuação por manípulo, com as posições de “ligado” e “desligado”
facilmente identificáveis. Será equipado com bobine de disparo por emissão de tensão.
Estes interruptores deverão ser montados isoladamente na primeira fila de aparelhagem do
quadro.
FUSÍVEIS
Os fusíveis a instalar de alto poder de corte, serão: do tipo gG de acordo com a norma EN
60269, para a protecção contra sobrecargas e curto-circuitos; do tipo aM apenas para
protecção contra curto-circuitos.
Serão dos seguintes tipos:
Até 100A .........................
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Fusíveis segundo a norma DIN 43620 e VDE0660 grandeza 0
(poder de corte de 100kA);
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DISJUNTORES
Os disjuntores devem satisfazer a norma EN 60898 para instalações domésticas e
análogas, e EN 60947 para equipamento.
Serão do tipo magneto-térmico com a intensidade nominal indicada nas peças desenhadas,
e poder de corte adequado à corrente de curto-circuito calculada para o quadro. Quando
indicado, serão equipados com acessório para a função de protecção diferencial.
Estão previstos os seguintes tipos de disjuntores nos quadros eléctricos:
• Disjuntores modulares para montagem em calha DIN, para calibres até 100 A.
• Disjuntores compactos, para calibres acima de 100 A.
Os disjuntores deverão ter curvas de disparo em função da utilização dos circuitos a
proteger
• Curva tipo B (3 a 5 In)
tomadas de usos gerais;
Circuitos de iluminação incandescente e fluorescente e
• Curva tipo C (5 a 10 In)
pressão;
Circuitos de iluminação com lâmpadas de descarga de alta
• Curva tipo D (10 a 20 In)
Circuitos de força motriz.
• Curva tipo Z (2,4 a 3,6 In) para a protecção de equipamento electrónico (dimmers,
telefones de porta, equipamento de comunicações, etc..).
INTERRUPTORES E DISJUNTORES DIFERENCIAIS
Os interruptores e disjuntores diferenciais de características indicadas nos quadros,
sensíveis às correntes diferenciais residuais, destinam-se a desligar os circuitos com
tensões de contacto perigosas. Deverão suportar sem danos, por coordenação, as correntes
de curto-circuito previstas nos quadros até à actuação dos disjuntores de protecção.
CONTACTORES
Os contactores a instalar nos quadros devem ter a intensidade nominal mínima indicada nos
esquemas nas condições de montagem previstas.
A tensão de comando dos contactores será de 24 VAC / 50Hz.
Os contactores obedecem às categorias de utilização que deverão estar de acordo com a
Norma CEI 947-4-1.
Obedecem também à Norma CEI 947-4-1, que diz respeito ao tipo de coordenação entre o
contactor e a protecção a montante em caso de C.C., que deverá ser do tipo 2.
Os contactores em montagem contígua devem dispor de afastadores (módulos de
espaçamento) que facilitem a sua ventilação.
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BORNES DE LIGAÇÃO
Os terminais a estabelecer deverão ser de secção superior à dos cabos respectivos.
Marca de Ref.:.................
B.1.2.3.
MERLIN GERIN, OU EQUIVALENTE
Ensaios
O fabricante dos quadros deverá apresentar certificados de ensaios dos sistemas dos
quadros eléctricos, incluindo ensaios de curto-circuito realizados em laboratório
independente.
Todos os quadros serão objecto de ensaios individuais por parte do fabricante e deverão
incluir:
• Inspecção mecânica de ligação dos condutores, barramentos e terra;
• Testes de isolamento entre fases, entre fases e neutro e entre fases e terra, com
2500V;
• Verificação de ligação entre bornes de saída e a aparelhagem;
• Testes de manobra e segurança de aparelhagem;
• Testes de funcionamento da aparelhagem de comando;
• Verificação da continuidade eléctrica da estrutura;
• Verificação das distâncias de isolamento e das linhas de fuga;
• Verificação de acabamentos e marcação do quadro;
• Limpeza geral do interior do quadro.
B.1.2.4.
Unidade de Comando da Iluminação (Autómato)
B.1.2.4.1.
Base compacta
Um número significativo de entradas/saídas (até 24 entradas/saídas) num atravancamento
mais pequeno, reduzindo assim o tamanho das consolas ou quadros para as aplicações
onde o espaço ocupado seja importante.
Possibilidades de expansão e de opções oferecem ao utilizador um grau de flexibilidade
geralmente reservado às plataformas de automatismos mais importantes. A base compacta
24 entradas/saídas, TWD LCAA 24DRF pode receber até 4 módulos de expansão de
entradas/saídas digitais ou analógicas (correspondente a uma configuração de 152
entradas/saídas), módulos opcionais, tais como visualizador numérico, módulo memória,
módulo horodatador, bem como porta de comunicação RS 485 ou RS 232C suplementar.
A solução autómato compacto permite igualmente uma grande flexibilidade de cablagem.
São propostas para as expansões (com a base TWD LCAA 24DRF) várias possibilidades de
ligação, tais como terminais com parafusos extraíveis, ligadores do tipo mola que permitem
uma cablagem simples, rápida e segura. O sistema TwidoFast permite uma pré-cablagem
associando os módulos com ligadores do tipo HE 10 aos cabos pré-equipados com uma
extremidade fios livres para uma ligação directa aos sensores ou actuadores, ou a kits
TwidoFast (conjunto cabos de ligação e bases Telefast).
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Nas opções, o visualizador numérico pode ser utilizado como uma ferramenta de
visualização e de regulação local, e a tecnologia EEPROM dos módulos memória permite as
operações de salvaguarda e de transferência de programa para qualquer autómato
compacto ou modular Twido.
Os autómatos compactos possuem 2 pontos de regulação analógica (um para as bases 10 e
16 entradas/saídas) acessíveis na face frontal. Estes valores reguláveis são registados nas
palavras de sistema e actualizados a cada ciclo.
B.1.2.4.2.
Bases modulares
A gama dos autómatos programáveis modulares propõe cinco bases, diferentes
relativamente à sua capacidade de tratamento e número e tipo de entradas/saídas (20 ou 40
entradas/saídas com ligação por terminal com parafusos ou ligador HE10, com saídas relés
ou transistores PNP/NPN). Podem receber em expansão todos os módulos de
entradas/saídas (18 módulos digitais e analógicas).Todas as bases modulares utilizam uma
alimentação 24 VCC.
Estas bases modulares oferecem:
Uma modularidade que se adapta às necessidades da aplicação a partir da base podendo
receber até 4 ou 7 módulos de expansão de entradas/saídas digitais ou analógicas
(correspondente a uma configuração de 264 entradas/saídas).
Uma escolha de opções que oferecem ao utilizador um grau de flexibilidade geralmente
reservado às plataformas de automatismos mais importantes. As bases modulares TWD
LMDA podem receber simultaneamente os módulos opcionais de memória, horodatador,
módulo visualizador numérico ou módulo interface série, cada um destes dois módulos
permitem uma segunda porta de comunicação RS 485 ou RS 232C.
A solução autómato modular permite igualmente uma grande flexibilidade de cablagem. São
propostas várias possibilidades de ligação, tais como terminais com parafusos extraíveis,
ligadores do tipo mola ou HE 10 que permitem uma cablagem simples, rápida e segura. O
sistema TwidoFast permite uma pré-cablagem associando os módulos com ligadores do tipo
HE 10 aos cabos pré-equipados com uma extremidade fios livres para uma ligação directa
aos sensores e actuadores, ou aos kits TwidoFast (conjunto cabos de ligação e bases
Telefast).
As bases modulares integram 1 entrada analógica tensão 0...10 V 8 bits (512 pontos) e 1
ponto de regulação analógica acessíveis na face frontal. Este ponto pode ser regulado sobre
um valor compreendido entre 0 e 1024. Este valor regulável de 0...1023 pontos é registado
nas palavras sistema e actualizado a cada escrutínio.
B.1.2.4.3.
Módulos de entradas/saídas digitais
Os módulos de entradas/saídas digitais Twido são compostos por módulos de entradas,
módulos de saídas e módulos mistos de entradas/saídas. Graças aos 14 módulos de
entradas/saídas propostos que vêm em complemento das entradas/ saídas integradas na
base compacta de 24 pontos e nas bases modulares, é possível adaptar-se o mais possível
às necessidades da aplicação, o que permite optimizar os custos.
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Os módulos de entradas/saídas digitais definem-se como:
• 4 módulos de entradas digitais 24 VCC compreendendo um módulo 8 vias, dois módulos
16 vias e um módulo 32 vias, equipados, segundo os modelos de terminais com
parafusos extraíveis ou ligador tipo HE 10. Estes módulos podem ser PNP (lógica
positiva) ou NPN (lógica negativa).
• 8 módulos de saídas digitais que compreendem dois módulos de saídas 8 e 16 relés, três
módulos saídas transistores “PNP” 8, 16 ou 32 vias e três módulos saídas transistores
“NPN” 8, 16 ou 32 vias, equipados, segundo os modelos de terminais com parafusos
extraíveis ou ligador tipo HE 10.
• 2 módulos mistos de entradas/saídas digitais, que compreendem um módulo 4 vias de
entradas/4 vias de saídas relés com terminal com parafuso extraível e um módulo 16 vias
de entradas/8 vias de saídas relés com terminal com mola não extraível.
A pouca largura dos módulos de entradas/saídas (17,5mm, 23,5mm, 29,7mm ou 39,1mm)
permite realizar configurações Twido que podem ir até 264 entradas/saídas num
atravancamento mínimo de L 255,4 mm x H 90 mm x P 81,3mm.
Todos os módulos de entradas/saídas digitais bem como os módulos de entradas/saídas
analógicas ligam-se à base autómato por colocação destes em calha DIN a partir da face
lateral direita das bases segundo as seguintes regras:
A base compacta de 24 E/S, TWDLCAA24DRF: 4 módulos máx.
As bases modulares 20 E/S, TWDLMDA20D•K: 4 módulos máx.
As bases modulares 20 e 40 E/S, TWDLMDA20DRT/40D•K: 7 módulos máx.
O conjunto dos módulos de entradas/saída s digitais são concebidos com um isolamento por
fotoacoplador entre a electrónica interna e as vias de entradas/saídas.
B.1.2.4.4.
Módulos de entradas/saídas analógicas
Os módulos de expansão de entradas/saídas analógicas Twido permitem realizar a
aquisição dos diferentes valores analógicos nas aplicações industriais.
Os módulos de saídas analógicas são utilizados para pilotar os actuadores em unidades
físicas, tais como variadores de velocidade, válvulas e aplicações que necessitem de
controlo de processo.
A corrente ou a tensão em saídas são proporcionais ao valor numérico definido pelo
programa do utilizador. As saídas podem ser configuradas para que, quando o autómato
entre em STOP, os valores se mantenham ou sejam colocados a zero. Esta função, com
manutenção do valor é utilizada para actualização da aplicação ou para não perturbar o
processo pilotado.
Os 4 módulos de entradas/saídas analógicas definem-se da seguinte forma:
• Um módulo 2 entradas alto nível;
• Um módulo 1 saída alto nível;
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• Um módulo misto 2 entradas e 1 saída alto nível;
• Um módulo misto 2 entradas termopar ou termosonda e 1 saída alto nível.
Todas as extensões módulos analógicos Twido oferecem uma resolução 12 bits (4096
pontos) com ligação por terminal com parafuso extraível. É necessária uma alimentação
externa c 24 V ao nível de cada módulo analógico.
Tal como os módulos de entradas/saídas digitais, os módulos de entradas/saídas analógicas
ligam-se à base autómato alinhados sobre calha DIN a partir da face lateral direita das
bases segundo as regras seguintes:
• A base compacta 24 E/S, TWD LCAA 24DRF: 4 módulos máx.;
• As bases modulares 20 E/S, TWD LMDA 20D•K: 4 módulos máx.;
• As bases modulares 40 E/S, TWD LMDA 20DRT/40D•K: 7 módulos máx.
O conjunto dos módulos de entradas/saídas analógicas é concebido com um isolamento por
fotoacoplador entre a electrónica interna e as vias de entradas/ saídas.
A gama compacta e modular dos controladores programáveis Twido propõe elementos para:
• Comunicação, os módulos e adaptadores ligação série RS232C /RS485, operador, o
módulo e o visualizador numérico para a regulação e o diagnóstico das aplicações Twido.
B.1.2.4.5.
Comunicação
Os módulos e adaptadores série permitem adicionar uma segunda porta de comunicação
RS 485 ou uma ligação série RS 232C com protocolos Modbus/modo caractéres ASCII. A
ligação nos adaptadores efectua-se por ligador tipo mini-DIN (em RS 232C/RS 485) ou por
terminal com parafuso (em RS 485 unicamente).
O módulo série TWD NOZ ... liga-se na face esquerda das bases modulares (a utilização do
módulo série TWD NOZ ... é exclusiva com as do módulo visualizador integrado TWDXCP
ODM apresentado a seguir).
Os adaptadores série TWD NAC destinam-se a equipar as bases compactas no
compartimento previsto para esse efeito, ou as bases modulares quando o módulo
visualizador integrado TWD XCP ODM é utilizado.
B.1.2.4.6.
Operador
O módulo visualizador integrado e o visualizador numérico permite dispôr de uma
visualização numérica. Ao nível das bases compactas, o visualizador numérico TWD XCP
ODC integra-se no compartimento previsto para esse efeito. Nas bases modulares, o
módulo visualizador integrado TWD XCP ODM liga-se na face esquerda das mesmas. Além
disso, o módulo visualizador integrado TWD XCP ODM, dispõe de um compartimento
reservado aos adaptadores série TWD NAC ....
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B.1.2.4.7.
Entradas/Saídas distribuidas em “Remote link”
Cada base compacta ou modular Twido pode ser ampliada por bases Twido utilizadas
indiferentemente como:
• Extensão de entradas/saídas. Neste caso estas bases não podem receber nenhuma
expansão de entradas/saídas;
• Autómato par local. Neste caso estas bases podem receber expansões de
entradas/saídas. Estas bases dispõem do seu próprio programa aplicação. As palavras
internas são reservadas para a troca automática de informações entre as bases
autómato.
O número de bases em extensão é de 7 no máximo sobre um comprimento de 200m
máximo. Para a comunicação inter-bases, cada base utiliza a sua porta série integrada ou
uma segunda porta série (ligação RS 485).
B.1.2.4.8.
Soluções de pré-cablagem TwidoFast e Telefast 2
As soluções destinadas às ligações das entradas/saídas digitais das bases modulares e dos
módulos de extensão que dispõem de ligador tipo HE 10 são:
• Os cabos pré-equipados TwidoFast, estes cabos pré-equipados, com comprimento de 3
ou 5m facilitam as ligações das entradas/saídas com uma extremidade equipada com um
ligador tipo HE 10 e a outra extremidade com pontas livres de fios marcados.
Os conjuntos de pré-cablagem Telefast 2 propõem sob uma mesma referência, uma base
Telefast 2 com o cabo de ligação (comprimento 1 ou 2 m) aos ligadores tipo HE 10 dos
módulos Twido.
B.1.2.4.9.
Software
O software TwidoSoft oferece uma programação fácil a partir das instruções da linguagem
de lista de instruções ou dos elementos gráficos da linguagem de contactos. Utiliza os
mesmos objectos e conjunto de instruções utilizados pelo software PL7-07 para
programação dos autómatos Nano. O software TwidoSoft permite reutilizar com os
autómatos Twido as aplicações existentes dos autómatos Nano através da importação de
um ficheiro ASCII.
Marca de Ref.:.................
B.1.2.5.
TWIDO DA SCHNEIDER ELECTRIC, OU EQUIVALENTE
Aparelhagem de Comando e Tomadas
A aparelhagem para instalação embebida ou saliente será fixada à caixa de aparelhagem
por parafuso de latão. O aro de fixação deverá ser inteiro para permitir a montagem na
posição que mais se desejar. A ligação de condutores será efectuada por aperto automático.
Os ligadores automáticos serão constituídos por molas flutuantes, que permitem a ligação
simultânea de diferentes secções de condutores. Os bornes apresentar-se-ão em linha, de
um mesmo lado do mecanismo, por forma a facilitar a instalação.
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Todas as partes condutoras dos ligadores serão providas de protecção por placa isoladora,
garantindo um bom isolamento. Os espelhos serão providos de porta etiquetas integrada
nos mecanismos de tomada ou outros quando definido, com o número do circuito e sua
utilização, em codificação a definir. Poder-se-á recorrer à utilização de aparelhagem com
cores por forma a possibilitar uma identificação mais rápida.
Onde tal seja possível deverão aplicar-se espelhos duplos ou triplos, em vez de vários
espelhos sobrepostos. Por forma a aumentar a sua versatilidade e diminuir peças de reserva
para manutenção, os espelhos simples e múltiplos serão reversíveis, ou seja, poderão ser
colocados na horizontal ou na vertical.
INTERRUPTORES E COMUTADORES
Os interruptores e comutadores serão dimensionados para 250V/50Hz -10A, e terão
comando basculante, de ruptura brusca, com dispositivo de corte independente da posição
dos manípulos e serão providos de contactos de pressão em prata.
Quando instalados em locais de risco, serão estanques com um grau de protecção não
inferior a IP44.
A aparelhagem de comando será prevista para montagem saliente, 10A, 250 V - 50 Hz, e
será instalada à altura definida no projecto de Arquitectura.
Marca de Ref.:.................
EQUIVALENTE.
TOMADAS
GIRA
E2, DA
TECNICOM, PLEXO 55S
DA
LEGRAND, OU
As tomadas de corrente serão para 250V/50Hz, com uma intensidade nominal de 16A,
providas com polo de terra, do tipo Schuko e alvéolos protegidos. As tomadas para
instalação em locais de risco serão do tipo estanque, com alvéolos protegidos, com tampa
de construção segundo as normas CEE e grau de protecção não inferior a IP 44 ou 55.
Todas as tomadas para montagem embebida terão espelhos e discos centrais, análogos
aos da aparelhagem de comando de iluminação.
As tomadas de usos gerais quando instaladas em paredes serão montadas à altura de
0,30m (caso não esteja definida outra cota no projecto de arquitectura).
As destinadas a TV serão instaladas a 2,5m de altura, conforme indicado nas peças
desenhadas.
Nas salas técnicas, as tomadas terão índice de protecção mínimo de IP55, em montagem
saliente a 1,5 m do pavimento.
Marca de Ref.:.................
EQUIVALENTE.
B.1.3.
GIRA
E2, DA
TECNICOM, PLEXO 55S
DA
LEGRAND, OU
Aparelhos de Iluminação
Os aparelhos de iluminação serão preparados contra a corrosão e adequados aos locais.
Quando se trate de aparelhos de iluminação equipados com lâmpadas fluorescentes, estes
serão equipados com balastros electrónicos de alta frequência, sendo próprias para
regulação do fluxo luminoso.
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As lâmpadas a aplicar nos aparelhos fluorescentes deverão ter uma temperatura de cor de
3000 a 4000°K e um índice de restituição de cor ≥ 85%.
Os aparelhos de iluminação serão de encastrar, de justapor ou com elementos de
suspensão e de concepção que permitam fácil acesso às lâmpadas e aparelhagem auxiliar.
Os aparelhos de iluminação considerados, são indicados em lista anexa.
Os aparelhos de iluminação terão obrigatoriamente de possuir, de acordo com as RTIEBT,
as características adequadas, nomeadamente no que respeita ao índice de protecção (IP),
classe de isolamento (CI) e índice de resistência mecânica (IK), de acordo com os locais
onde irão ser instalados.
Os aparelhos de iluminação referenciados deverão ser sempre aprovados pela
Arquitectura/Dono de Obra/Fiscalização.
A localização dos aparelhos de iluminação será sempre sujeita à aprovação da
Arquitectura/Dono de Obra/Fiscalização e dependerá sempre do tipo de tecto efectivamente
considerado nas plantas de tectos do Projecto de Arquitectura.
Todos os aparelhos de iluminação de classe I deverão ter as peças metálicas ligadas à
terra.
Os aparelhos preconizados estão especificados no ponto D deste caderno.
B.1.4.
Rede de Terras e Sistema de Protecção Contra Descargas
Atmosféricas
B.1.4.1.
Terra das Massas
Para o edifício será previsto eléctrodos de terra. Os eléctrodos de terra das massas serão
constituído por cabos de cobre nú de secção referida nas peças desenhadas.
As ligações entre os cabos de cobre que constituem o eléctrodo de terra serão efectuadas
através de soldadura aluminotérmica.
O eléctrodo de terra será instalado a uma profundidade superior a 0,8 m em relação ao nível
do pavimento.
Os eléctrodos de terra do sistema de protecção contra descargas atmosféricas será
constituídos por piquet´s de cobre-aço instalados em triângulo equilátero de 2 metros de
comprimento e um ângulo de 60 º, a ligação entre os piquet´s será efectuada através de
condutor nú de cobre. Os piquet´s deverão apresentar um comprimento de 2,1 metros.
A ligação entre o condutor de prumada do pára-raios e o piquet deverá ser efectuada
através de soldadura aluminotérmica.
As prumadas dos pára-raios serão instaladas em caixa em polipropileno, de modo a permitir
a sua inspecção.
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Eléctrodos de Terra
Os eléctrodos de terra verticais do tipo piquet terão o comprimento mínimo de 2.10 m, Ø19
mm em cobre-aço com nível de cobre amento de 250 micros.
Marca de Ref.:.................
SISPREV, OU EQUIVALENTE.
Soldaduras Aluminotérmicas
As ligações entre os condutores e as derivações para as instalações de utilização serão
executadas através de soldaduras aluminotérmicas moldadas.
As soldaduras aluminotérmicas a utilizar serão moldadas em “ T “, “ X “ ou para piquet, para
as secções de cabos indicadas.
Marca de Ref.:.................
SISPREV, OU EQUIVALENTE.
Acessórios
Deverão ser considerados os seguintes acessórios para a rede de terras:
Caixa em polipropileno, para a ligação da prumada do pára-raios.
B.1.4.2.
Sistema de Protecção Contra Descargas Atmosféricas
As normas aplicáveis ao sistema de protecção contra descargas atmosféricas, do tipo
ionizante, basear-se-ão nas normas estrangeiras existentes para este tipo de equipamentos,
devido á inexistência de legislação aplicável nacional. Assim, serão aplicadas as seguintes
normas, NFC 17 102, UNE 21 186, BS 1640.
No topo das Torres de Iluminação serão instalados pára-raios do tipo piezoeléctrico, sem
fonte de tensão auxiliar, com 33mm de diâmetro exterior, com ponteira em aço inoxidável
com 0,75 m de altura, anel captor e que garantam um raio de acção em relação á cobertura
do edifício, de pelo menos 84 metros para um nível de risco III. Este equipamento deverá ser
instalado em mastro de prolongamento de 2 metros de altura.
As prumadas dos pára-raios serão executadas a condutor plano de cobre estanhado,
30x3,5mm. Este condutor deverá apenas ser seccionado no ligador amovível devendo o seu
traçado de ser o mais rectilíneo possível, sendo as mudanças de direcção acompanhadas
por este com as curvas com o maior raio possível, nunca podendo no entanto este ser
inferior a 20 cm.
Será instalado um ligador amovível próprio para o efeito, com baixa impedância, fabricado
em Cuproaluminio, com a indicação do símbolo de terra, que permita uma desconexão
visível em total entre o condutor de baixada e o sistema de terras e ao mesmo tempo uma
ligação, quando em funcionamento pleno, duradoura e segura.
O condutor de baixada deverá ser protegido contra choques mecânicos, através de uma
calha metálica, em aço galvanizado, rasgada longitudinalmente com um entre ferro mínimo
de 5mm. A calha metálica será instalada à cota de 3 metros do pavimento exterior.
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Os eléctrodos de terra do sistema de protecção contra descargas atmosféricas serão
constituídos por três piquet´s de cobre-aço instalados em triângulo equilátero de 2 metros de
comprimento e um ângulo de 60 º. Os piquet´s deverão apresentar um comprimento de 2
metros.
O valor de terra do sistema de protecção contra descargas atmosféricas não poderá
apresentar valores superiores a 1 ohm em qualquer altura do ano. As respectivas ligações
deverão ser executadas através de soldaduras aluminotérmicas.
Marca de Ref.:.................
B.1.4.3.
SAINT-ELME SE9 da FRANKLIN FRANCE, OU EQUIVALENTE
Ligações Equipotenciais
Todas as massas (estruturas metálicas, tectos falsos metálicos ou a sua estrutura, escadas
metálicas ou malhas metálicas, etc..) deverão ser obrigatoriamente ligados à terra de
protecção através do recurso a ligações equipotenciais a executar com condutor do tipo
H07V-1G 2,5 mm2, com as cores regulamentares quando protegido mecanicamente
através de tubo VD ou do tipo H07V-1G 4 mm2, quando sem protecção mecânica.
Estes condutores serão ligados aos barramentos de protecção dos quadros eléctricos.
B.1.4.4.
Ensaios
Deverá proceder-se obrigatoriamente à medição do eléctrodo de terra desde o início da sua
execução a fim de permitir a utilização de técnicas de melhoramento, em caso de
necessidade.
Deverá obrigatoriamente proceder-se à verificação da continuidade dos circuitos de terra e à
medição dos valores de resistência do eléctrodo de terra no terminal principal de terra das
massas.
Deverá obrigatoriamente verificar-se a continuidade das ligações equipotenciais nas massas
metálicas, tais como escadas metálicas, tectos falsos metálicos, malhas metálicas, etc.
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C.
LISTA DE APARELHOS DE ILUMINAÇÃO
Os aparelhos de iluminação terão obrigatoriamente de possuir, de acordo com o RTIEBT, as
características adequadas, nomeadamente no que respeita ao índice de protecção (IP), classe
de isolamento (CI) e índice de resistência mecânica (IK), de acordo com os locais onde irão ser
instalados.
Os aparelhos de iluminação referenciados
Arquitectura/Dono de Obra/Fiscalização.
deverão
ser
sempre
aprovados
pela
A localização dos aparelhos de iluminação será sempre sujeita à aprovação da
Arquitectura/Dono de Obra/Fiscalização e dependerá sempre do tipo de tecto efectivamente
considerado nas plantas de tectos do Projecto de Arquitectura.
Todos os aparelhos de iluminação de classe I deverão ter as peças metálicas ligadas à terra.
C.1
C.1.1.
ILUMINAÇÃO NORMAL
Iluminação Normal
L1.
Aparelho de iluminação fluorescente, para montagem justaposta ao tecto, tipo régua,
para instalação no Driving Range, Circulações do Club House, Restaurante, Loja,
Secretaria, Gabinetes e Instalações Sanitárias. Corpo e topos em ABS, difusor em
policarbonato, electrificação em alta frequência com balastro electrónico HF-P,
completo com lâmpada(s) fluorescente(s), tipo TL5, de 1x54W, cor 830 (3000K e IRC
>80), IP67, Classe I de isolamento.
Marca e Modelo de Ref.: TUPOLIS, DA IACOM / CLIMAR OU EQUIVALENTE
L2.
Aparelho de iluminação com LED’s, de montagem embebida no pavimento para
sinalização e decoração. Estrutura em alumínio injectado (sem cobre), difusor em
policarbonato, aro em inox, caixa de encastramento em polipropileno, IP67, IK09,
Classe II de isolamento e pintura a pó poliéster de elevada resistência à corrosão,
com pré-tratamento por cromatização química e duas janelas.
Marca e Modelo de Ref.: SIMES/INOVODECOR, Refª MICROTHALIA 230V OU EQUIVALENTE
L3.
Aparelho de iluminação fluorescente, idêntico ao L2 mas com uma janela.
Marca e Modelo de Ref.: SIMES/INOVODECOR, Refª MICROTHALIA 230V OU EQUIVALENTE
L4.
Aparelho de iluminação fluorescente, idêntico ao L1 (1x54W), mas para montagem
suspensa.
Marca e Modelo de Ref.: TUPOLIS, DA IACOM / CLIMAR OU EQUIVALENTE
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L5.
Aparelho de iluminação fluorescente, idêntico ao L1, mas equipado com uma
lâmpada, tipo TL5, de 1x35W.
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Marca e Modelo de Ref.: TUPOLIS, DA IACOM / CLIMAR OU EQUIVALENTE
L6.
Aparelho de iluminação fluorescente, idêntico ao L1, mas equipado com uma
lâmpada, tipo TL5, de 1x80W.
Marca e Modelo de Ref.: TUPOLIS, DA IACOM / CLIMAR OU EQUIVALENTE
L7.
Aparelho de iluminação fluorescente para montagem justaposta nas zonas técnicas,
composto por um corpo em poliéster com fibra de vidro auto-extinguivel, reflector em
chapa de aço pré-lacado, difusor em policarbonato, equipado com balastro electrónico
de alta frequência, temperatura de cor 4000º K e índice de restituição de cor ≥ 85%.
Índice de protecção IP 66, equipada com duas lâmpadas TL-D de potência 2x58W.
Marca e Modelo de Ref.: TCW 216, DA PHILIPS OU EQUIVALENTE
L8.
Aparelho de iluminação fluorescente, idêntico ao L7, mas equipado com uma
lâmpada, tipo TL-D, de 1x36W.
Marca e Modelo de Ref.: TCW 216, DA PHILIPS OU EQUIVALENTE
L9.
Aparelho de iluminação fluorescente, idêntico ao L1, mas equipado com uma
lâmpada, tipo TL5, de 1x49W.
Marca e Modelo de Ref.: TUPOLIS, DA IACOM / CLIMAR OU EQUIVALENTE
L10. Aparelho de iluminação, tipo régua estanque de altas prestações para montagem
saliente em sanca nas Instalações Sanitárias, em poliéster reforçado com fibra de
vidro, de cor cinza claro. Índice de Protecção IP65. Devidamente electrificada com
balastro electrónico e equipada com uma lâmpada TL-D 1x36W.
Marca e Modelo de Ref.: TMW 065, DA PHILIPS OU EQUIVALENTE
L11. Aparelho de iluminação fluorescente, idêntico ao L10, mas equipado com uma
lâmpada, tipo TL-D, de 1x18W.
Marca e Modelo de Ref.: TMW 065, DA PHILIPS OU EQUIVALENTE
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C.1.2.
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Iluminação Exterior
E1 -
Aparelho do tipo projector de feixe largo, equipado com lâmpada de iodetos metálicos,
1x400W para montagem saliente e estanque para iluminação do campo de Golfe.
Possuirá estrutura em alumínio injectado e termo-esmaltado, vidro de protecção e
reflector em alumínio anodizado e todos os acessórios necessários ao seu normal
funcionamento, incluindo suporte de fixação à base de alvenaria. Índice de protecção
IP65.
Marca e Modelo de Ref.: DECOFLOOD MVF 617 1XHPI-TP400W/643 COM WB, DA
PHILIPS OU EQUIVALENTE
E2 -
Aparelho de iluminação para montagem lateral em poste, equipado com lâmpada de
descarga compacta 1x70W para iluminação do Estacionamento. Corpo fabricado em
alumínio fundido, difusor em vidro plano temperado e reflector facetado ajustável.
Devidamente electrificada e certificada pelo IAC, IP65, Classe II e todos os acessórios
necessários ao seu normal funcionamento, incluindo suportes de fixação lateral e a
poste.
O poste deverá ser do tipo coluna em alumínio com 4,5 metros e deverá ser próprio
para a montagem lateral dos aparelhos.
Marca e Modelo de Ref.: MILEWIDE SRS 419 1XCDM-T70W/830, DA PHILIPS OU
EQUIVALENTE
E3 -
Projector para montagem exterior, estanque IP65, Classe I de isolamento, com corpo
de formato oval de 470mm x 556mm, em alumínio injectado a alta pressão, anticorrosão, reflectores de diversos feixes Cat B3 a Cat B8, executados em alumínio de
elevado grau de pureza, difusor em vidro endurecido quimicamente e malha de fio de
aço, com 15Kg de peso, reduzido factor de resistência ao vento, electrificado em alto
factor de potência através de platina de acessórios, para alimentação em 380V/400V
(2 fases mais neutro), com caixa de ligação modular junto ao projector com
arrancador incorporado, para lâmpada de vapor de mercúrio de alta pressão com
iodetos metálicos de 2000W de duplo casquilho, completo com lâmpada MHN-SE
2000W, fluxo luminoso de 202000Lm com restituição cromática >90, temperatura de
côr de 5600K, adequada para transmissões televisivas com sistema de alta definição.
E3.1 – Cat B6
E3.2 – Cat B8
E3.3 – Cat B7
E3.4 – Cat B3
E3.5 – Cat B5
E3.6 – Cat B4
Marca e Modelo de Ref.: ARENAVISION MVF 404 1XMHN-SE2000W/400V/956, DA
PHILIPS OU EQUIVALENTE
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COLUNAS DE ILUMINAÇÃO
A torre de iluminação deverá ter as dimensões de 7, 10 e 25 metros de altura útil
abaixo do painel. O painel deverá ter a capacidade de suportar 6 projectores de 2000
W para as colunas de iluminação 3 a 5 (colunas de 25 metros) e 2 projectores de
2000 W para as colunas 1 (coluna de 7 metros) e 2 (coluna de 10 metros). Serão
galvanizados, torre e painel de suporte, por imersão a quente (80 microns).
Marca e Modelo de Ref.: METALOGALVA OU EQUIVALENTE
SINALIZAÇÃO AÉREA
Aparelho de iluminação para sinalização aérea, para montagem em cada coluna de
Iluminação equipado com duas lâmpadas incandescentes de 55W.
Marca e modelo: F22, DA THORN OU EQUIVALENTE
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C.2
prom&e
ILUMINAÇÃO DE SOCORRO
S1.
Aparelho de iluminação de socorro e indicação de saída, de luz mantida, com
indicação de saída, para montagem mural e no tecto saliente, constituído por um corpo
em alumínio de cor branca, índice de protecção IP30, equipado com módulo
conversor/carregador de baterias, acumuladores de NiMh para autonomia de uma hora,
equipada com 11 Led’s de alta luminosidade, com auto diagnóstico (Autoteste),
efectuado por meio de led multicolor e pictograma de cor verde com inscrições de saída
a branco, com autonomia mínima de 1 hora.
Marca e Modelo de Ref.:
S2.
Aparelho de iluminação de socorro e indicação de saída, de luz mantida, com
indicação de saída, para montagem mural, face simples. Corpo fabricado em material
plástico e difusor em plástico transparente prismático. Equipada com uma lâmpada
fluorescente de 6W e alimentado através de um módulo conversor/carregador de
baterias, acumuladores de NiMh para autonomia de uma hora, com auto diagnóstico
(Autoteste). Com self test e índice de Protecção, IP65.
Marca e Modelo de Ref.:
S3.
ALFA LED, DA ZEMPER OU EQUIVALENTE
DIANA IP-65, DA ZEMPER OU EQUIVALENTE
Aparelho de iluminação de socorro e indicação de saída, de luz não mantida, com
indicação de saída, para montagem mural, face simples. Corpo fabricado em material
plástico e difusor em plástico transparente prismático. Equipada com uma lâmpada
fluorescente de 6W, e alimentado através de um módulo conversor/carregador de
baterias, acumuladores de NiMh para autonomia de uma hora, com auto diagnóstico
(Autoteste). Com self test e índice de Protecção, IP65.
Marca e Modelo de Ref.:
DIANA IP-65, DA ZEMPER OU EQUIVALENTE
NOTA 7:
Todos os aparelhos de iluminação devem ser fornecidos com todos os acessórios
necessários ao seu perfeito funcionamento.
Todos os aparelhos de iluminação devem obedecer à regulamentação sobre
compatibilidade electromagnética.
Antes de serem instaladas nos aparelhos de iluminação, deve ser efectuado o teste ás
lâmpadas.
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D.
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MAPA DE DIMENSIONAMENTO
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QUADRO DE DIMENSIONAMENTO - ALIMENTAÇÃO DE QUADROS
NOVOS EDIFÍCIOS DO CLUB HOUSE E DRIVING RANGE
Carga
QUADRO
Pot. [kVA]
Ib [A]
Protecção
Condutor / Cabo
Cos ϕ
Cu
Al
T/M
Método
52H
Isolamento
Factores Correcção
Corrente IZ [A]
T Amb [°C]
Multi
Mono
F/D
In / Ir
I2
KT
Kad
Kwd
K
Mín.
Corrigida
Q. GERAL DISTRIBUIÇÃO
Q. Entrada Club House
Comp. [m]
∆U %
Icc [kA]
Ramal Existente
15,0
0,27
14,1
CONSTITUIÇÃO DA CANALIZAÇÃO
Admissível
Anexo III
93,72
135,3
1,00
C
T
D
X
0
0
D
200
240
30
0,8
1
1
0,8
201
251
686
2x[XAV 3x120+2G70]
255,0
1,66
6,1
2,10
3,0
1,00
C
T
B2
X
0
0
D
16
20,8
30
0,8
1
1
0,8
17
21
44
XV 5G6
160,0
2,45
0,4
└ Q.Club House
8,00
11,5
1,00
C
T
D
X
0
0
D
32
41,6
30
1
1
1
1
33
33
87
XAV 5G10
60,0
2,33
1,4
└ Q.Loja
17,25
24,9
1,00
C
T
D
X
0
0
D
32
41,6
30
1
1
1
1
33
33
174
XAV 3x35+2G16
70,0
2,15
2,7
└ Q.Restaurante
75,30
108,7
1,00
C
T
D
X
0
0
D
160
192
30
1
1
1
1
161
161
343
XAV 3x120+2G70
90,0
2,45
3,7
└ Q.AVAC
10,00
14,4
1,00
C
T
B2
X
0
0
D
32
41,6
30
1
1
1
1
33
33
44
XG (Zh) 5G6
10,0
1,90
3,1
186,96
269,9
1,00
C
T
D
X
0
0
D
400
480
30
0,8
1
1
0,8
401
501
686
2x[XAV 3x120+2G70]
160,0
2,01
7,8
└ Q.Coluna Ilum. 1
10,00
14,4
1,00
C
T
D
X
0
0
D
32
41,6
30
0,8
1
1
0,8
33
41
113
XAV 5G16
90,0
2,80
1,6
- Projector 1 a 2
2,50
3,6
1,00
C
T
B2
X
0
0
D
16
20,8
30
1
1
1
1
17
17
35
XV 5G4
25,0
3,02
0,8
└ Q.Coluna Ilum. 2
10,00
14,4
1,00
C
T
D
X
0
0
D
32
41,6
30
0,8
1
1
0,8
33
41
174
XAV 3x35+2G16
210,0
2,85
1,5
- Projector 1 a 2
2,50
3,6
1,00
C
T
B2
X
0
0
D
16
20,8
30
1
1
1
1
17
17
35
XV 5G4
25,0
3,07
0,8
└ Q.Coluna Ilum. 3
20,00
28,9
1,00
C
T
D
X
0
0
D
63
81,9
30
0,8
1
1
0,8
64
80
174
XAV 3x35+2G16
60,0
2,49
3,6
- Projector 1 a 6
2,50
3,6
1,00
C
T
B2
X
0
0
D
16
20,8
30
1
1
1
1
17
17
35
XV 5G4
17,0
2,64
1,5
└ Q.Coluna Ilum. 4
20,00
28,9
1,00
C
T
D
X
0
0
D
63
81,9
30
0,8
1
1
0,8
64
80
174
XAV 3x35+2G16
80,0
2,65
3,0
- Projector 1 a 6
2,50
3,6
1,00
C
T
B2
X
0
0
D
16
20,8
30
1
1
1
1
17
17
35
XV 5G4
17,0
2,80
1,4
└ Q.Coluna Ilum. 5
20,00
28,9
1,00
C
T
D
X
0
0
D
80
104
30
0,8
1
1
0,8
81
101
254
XAV 3x70+2G35
190,0
2,77
2,6
- Projector 1 a 6
2,50
3,6
1,00
C
T
B2
X
0
0
D
16
20,8
30
1
1
1
1
17
17
35
XV 5G4
17,0
2,92
1,3
└ ILUMIN
Q. Entrada Driving
Range
Legenda
C - Cobre
A - Alumínio
Métodos de instalação de acordo com
o quadro da IEC60364-5-52,
actualização de 2001.
A1
B1
A2
B2
E
F
C
G
D
Paulo Pinho 12.2007
1/1 S:\Driving_Range-EUL_1475.01\Execucao Revisao Final\IE\Pecas Escritas\1475.01_IE_EX_QD_R00.xls
V - PVC
X - XLPE ou EPR
U - Monocondutor / Condutor
M - Multicondutor
0 - Não aplicável
KT - Factor de correção em função da Temperatura.
Kad - Factor de correcção para agrupamento de condutores ou cabos. Entubados ou travessias => 0,8.
Kwd - Factor de correcção em função da resistividade do solo.
K - Factor de correcção total = KT x Kad x Kwd
T - Cabos em triângulo
E - Cabos em esteira sem afastamento
H - Cabos em esteira com afastamento horizontal
V - Cabos em esteira com afastamento vertical
0 - Não aplicável
Paulo Pinho 12.2007
prom&e
PROJECTO
DATA: 15-08-2009
PROC: 1475.01
REV: 00
E.
1475.01_IE_EX_CTE_R00.doc
MAPA DE MEDIÇÕES
Pág. 0
pro
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INSTALAÇÕES ELÉCTRICAS
Data: 2009-08-15
Fase: Execução
Revisão: 00
MAPA DE QUANTIDADES
Artigo
Descrição
Unid. Quant.
P.Unit.
P.Total
Fornecimento e montagem, incluíndo todos os
acessórios, de acordo com o Caderno de Encargos e
as Peças Desenhadas, de:
1.
QUADROS ELÉCTRICOS
1.1
Quadros Eléctricos, incluindo toda a aparelhagem e
equipamento indicados nos esquemas unifilares,
armário, estrutura, electrificação, etc, dos seguintes
tipos:
Un
Un
Un
1
1
1
m
30
- XG (zh) 5G6 mm²
m
10
- XG (FRS) 4x2,5 mm²
- XG (FRS) 2x2,5 mm²
m
m
20
20
- XAV 3x120+2G70 mm²
- XAV 5G35 mm²
- XAV 5G10 mm²
m
m
m
915
55
40
- XG (zh) 1G120 mm²
m
34
- Q. ENTRADA CLUB HOUSE
- Q. CLUB HOUSE
- Q. ENTRADA DRIVING RANGE
2.
ALIMENTAÇÃO DE QUADROS
2.1
Tubagem
2.1.1
Embebida ou enterrada
- PVC 50 mm
2.2
2.2.1
2.2.2
Cabos
Em braçadeiras
Enfiados em tubagem
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Data: 2009-08-15
Fase: Execução
Revisão: 00
MAPA DE QUANTIDADES
Artigo
2.3
2.3.1
Descrição
Unid. Quant.
P.Unit.
P.Total
Diversos
Painel de corte geral e sinalização do Q.Entrada
conforme pormenor na peça desenhada
Un
2
2.3.2
Electrodo de Terra
Un
2
2.3.3
Caixa de medição de terra
Un
2
2.3.4
Unidade de comando de iluminação, composta por um
automato programável com 24 entradas e 14 saídas a
relés, um modulo de expansão de 16 saídas a relés,
relés interface RS por saída e todos os orgãos
necessários ao seu bom funcionamento
Vg
1
- L1
- L2
- L3
- L5
- L6
- L7
- L8
- L9
- L10
- L11
Un
Un
Un
Un
Un
Un
Un
Un
Un
Un
49
21
8
11
3
5
4
10
12
9
- Kit de emergencia
Un
1
- E1
- E2
- E3.1
- E3.2
- E3.3
- E3.4
Un
Un
Un
Un
Un
Un
7
24
4
5
2
3
3.
ILUMINAÇÃO NORMAL
3.1
Aparelhos de iluminação
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Fase: Execução
Revisão: 00
MAPA DE QUANTIDADES
Artigo
3.2
Descrição
Unid. Quant.
P.Unit.
P.Total
Colunas de iluminação
Coluna metálica completa com base , portinhola e
suporte para projectores , conforme desenho
pormenor com as seguintes alturas:
Un
Un
Un
Un
12
1
1
3
Quadro eléctrico conforme esquema unifilar para
colunas de HU=7/10mts
Un
2
Quadro eléctrico conforme esquema unifilar para
colunas de HU=25mts
Un
3
Un
3
Un
Un
6
1
m
m
m
m
555
470
15
40
- HU 4,5mts + braço duplo
- HU 7mts
- HU 10mts
- HU 25mts
3.3
3.3.1
3.3.2
3.4
3.4.1
Quadro eléctrico das colunas de iluminação
Aparelhagem de comando
De montagem embebida
- Interruptor
3.4.2
De montagem saliente
- Interruptor
- Comutador de lustre
3.5
Tubagem
3.5.1
Embebida
- VRM 32 mm
- VRM 25 mm
- VD 25 mm
- PVC 50 mm
3.5.2
Em braçadeiras
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Revisão: 00
MAPA DE QUANTIDADES
Artigo
Descrição
- VD(zh) 25 mm
- VD(zh) 20 mm
3.6
3.6.1
3.6.2
3.6.3
3.7
3.7.1
m
m
80
40
De derivação(zh) para montagem saliente, incluíndo
placas de bornes cerâmicas com bornes para a
secção de 2,5 mm²
Un
10
De derivação para montagem embebida, incluíndo
placas de bornes cerâmicas com bornes para a
secção de 2,5 mm²
Un
20
De aparelhagem simples
Un
3
m
m
m
m
m
m
m
30
770
5
51
240
100
65
m
m
m
m
m
250
100
515
210
200
m
375
Un
12
Enfiados
Em vala
Em colunas
- XV 3G4 mm²
3.8
3.8.1
P.Total
Cabos
- XAV 3x70+2G35 mm²
- XAV 5G35 mm²
- XAV 12G2,5 mm²
- H1VZ4V 3G6 mm²
- H1VZ4V 3G4 mm²
3.7.3
P.Unit.
Caixas
- XG (zh) 4G1,5 mm²
- XG (zh) 3G1,5 mm²
- XG (zh) 3x1,5 mm²
- XG (zh) 2x1,5 mm²
- XAV 5G35 mm²
- XAV 5G16 mm²
- XAV 12G2,5 mm²
3.7.2
Unid. Quant.
Construção civil
Maciços para colunas de iluminação de HU=4,5m
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Revisão: 00
MAPA DE QUANTIDADES
Artigo
Descrição
Unid. Quant.
3.8.2
Maciços para colunas de iluminação de HU=7m
Un
1
3.8.3
Maciços para colunas de iluminação de HU=10m
Un
1
3.8.4
Maciços para colunas de iluminação de HU=25m
Un
3
3.8.5
Maciços para quadros eléctricos
Un
3
3.8.6
Abertura e tapamento de valas
m
650
Un
Un
Un
2
4
6
m
50
m
m
60
250
De derivação(zh) para montagem saliente, incluíndo
placas de bornes cerâmicas com bornes para a
secção de 2,5 mm²
Un
8
De derivação(zh) para montagem embebida, incluíndo
placas de bornes cerâmicas com bornes para a
secção de 2,5 mm²
Un
20
4.
ILUMINAÇÃO DE EMERGÊNCIA E LETREIROS DE
SAÍDA
4.1
Aparelhos de iluminação
- S1
- S2
- S3
4.2
4.2.1
Em braçadeiras
Embebida
- VD 20 mm
- VRM 25 mm
4.3
4.3.1
4.3.2
P.Total
Tubagem
- VD(zh) 20 mm
4.2.2
P.Unit.
Caixas
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Revisão: 00
MAPA DE QUANTIDADES
Artigo
4.4
4.4.1
Descrição
P.Total
Enfiados
m
m
57
57
Un
4
- Tomada monofásica com terra tipo "schucko" com
polos protegidos
Un
13
- Tomada monofásica com terra tipo "schucko" com
polos protegidos e tampa
Un
2
Un
11
- Tomada monofásica com terra tipo "schucko" de
cor branca
Un
6
- Tomada monofásica com terra tipo "schucko" de
cor vermelha
Un
6
m
m
45
230
5.
TOMADAS E ALIMENTAÇÕES A EQUIPAMENTOS
5.1
Aparelhagem de ligação
5.5.1
De montagem embebida
- Tomada monofásica com terra tipo "schucko"
De montagem saliente estanque
- Tomada monofásica com terra tipo "schucko"
5.5.3
P.Unit.
Cabos
- XG (zh) 3G1,5 mm²
- Cabo de"bus" LIYCY 2x1,5 mm²
5.5.2
Unid. Quant.
De montagem em caixas de pavimento
5.2
Tubagem
5.2.1
Embebida
- VRM 32 mm
- VRM 25 mm
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MAPA DE QUANTIDADES
Artigo
Descrição
- PVC 50 mm
Unid. Quant.
m
20
m
m
30
85
De derivação(zh) para montagem saliente, incluíndo
placas de bornes cerâmicas com bornes para a
secção de 4 mm²
Un
6
Caixas terminais(zh) para montagem saliente,
incluíndo placas de bornes cerâmicas com bornes
para a secção de 4 mm²
Un
6
Caixas terminais(zh) para montagem embebida,
incluíndo placas de bornes cerâmicas com bornes
para a secção de 4 mm²
Un
6
5.3.4
De aparelhagem simples
Un
9
5.3.5
De aparelhagem duplo fundo
Un
10
m
m
11
390
m
490
Un
3
5.2.2
5.3.1
5.3.2
5.3.3
5.4
5.4.1
Caixas
Cabos
Enfiados em tubagem
- XG (zh) 5G2.5 mm²
- XG (zh) 3G2.5 mm²
5.4.2
Em vala
- H1VZ4V 3G2.5 mm²
5.5
5.5.1
P.Total
Em braçadeiras
- VD(zh) 32 mm
- VD(zh) 25 mm
5.3
P.Unit.
Diversos
Caixas de pavimento equipadas com tampa e demais
acessorios para alojar tomadas
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MAPA DE QUANTIDADES
Artigo
Descrição
Unid. Quant.
m
115
Pára-raios incluindo mastro e fixações no topo das
colunas de iluminação
Un
5
6.1.2
Caixa com ligador amovivel
Un
5
6.1.3
Eléctrodo tipo pata de galo
Un
5
m
50
m
150
m
30
m
25
m
45
5.5.2
Abertura e tapamento de valas
6.
PARA-RAIOS
6.1
Equipamentos
6.1.1
6.2
6.2.1
Em vala
Em abracadeiras proprias do sistema
- Fita 30x3,5 mm²
6.2.3
Enfiado
- H07V-RG25 mm²
6.3
Tubagem
6.3.1
Embebida
- PVC 32 mm
6.4
6.4.1
P.Total
Condutores e Cabos
- Fita 30x3,5 mm²
6.2.2
P.Unit.
Valas
Abertura e tapamento de valas
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MAPA DE QUANTIDADES
Artigo
Descrição
7.
INFRA-ESTRUTURAS EXTERIORES
7.1
Tubagem
7.1.1
7.2.1
P.Total
m
m
m
m
m
m
895
15
530
780
50
460
Un
17
m
600
Vg
1
Caixas
De visita
- 0,80x0,80x1,20 m
7.3
P.Unit.
Em vala
- PVC 110 mm
- PVC 90 mm
- PVC 75 mm
- PVC 63 mm
- PVC 50 mm
- PVC 32 mm
7.2
Unid. Quant.
Valas
7.3.1
Abertura e tapamento de valas
8.
LIGAÇÕES EQUIPOTENCIAIS
8.1.1
Ligação de todas as massas (estruturas metálicas,
tectos falsos metálicos ou a sua estrutura, escadas
metálicas ou malhas metálicas, etc..) através do
recurso a ligações equipotenciais a executar com
condutor do tipo H07V-1G 2,5 mm2, com as cores
regulamentares quando protegido mecanicamente
através de tubo VD ou do tipo H07V-1G 4 mm2,
quando sem protecção mecânica.
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MAPA DE QUANTIDADES
Artigo
Descrição
Unid. Quant.
9.
DIVERSOS
9.1
Acessoria Técnica
Vg
1
9.2
Aberturas nas paredes ou tectos para atravessamento
de tubagem, condutas ou cabos
Vg
1
9.3
Ensaios de recepção provisório/definitivo
Vg
1
9.4
Execução de Telas Finais da Instalação
Vg
1
9.5
Execução de medidas cautelares de acordo com o
definido nas cláusulas gerais
Vg
1
P.Unit.
P.Total
TOTAL FINAL :
NOTA 1:
Este Mapa de Quantidades de Trabalho agora apresentado,
deverá ser confirmado pelos concorrentes, através de leitura
atenta das Peças Escritas e Desenhadas que fazem parte
integrante do processo de concurso.
NOTA 2:
Nas instalações embebidas está incluído o apoio de
construção civil, nomeadamente na abertura e fecho de
roços, de modo a proporcionar um perfeito acabamento.
10/11
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Fase: Execução
Revisão: 00
MAPA DE QUANTIDADES
Artigo
Descrição
Unid. Quant.
P.Unit.
P.Total
NOTA 3: A medição das selagens corta-fogo não foi determinada,
tendo sido apresentado valores unitários para quantificação,
devendo o Adjudicatário durante o decorrer da obra,
certificar o custo final destes trabalhos, através do
fornecimento de peças desenhadas e estimativa orçamental
com a selagem efectivamente necessária realizar. Antes de
proceder a qualquer encomenda, deverá solicitar à
Fiscalização a respectiva aprovação, sendo da sua inteira
responsabilidade os trabalhos que daí resultem.
11/11
prom&e
PROJECTO
DATA: 15-08-2009
PROC: 1475.01
REV: 00
F.
1475.01_IE_EX_CTE_R00.doc
LISTA DE DESENHOS
Pág. 0
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pro
LISTA DE DESENHOS
REV.
DESENHO N.º
00
1475.01.IE / 100
Quadro Eléctrico de Entrada do Club House - Q. E. Club
House - Esquema Unifilar
-
S/E
A3
Ago-09
00
1475.01.IE / 101
Quadro Eléctrico do Club House - Q. Club House Esquema Unifilar
-
S/E
A3
Ago-09
00
1475.01.IE / 102
Quadro Eléctrico de Entrada do Driving Range - Q. E.
Driving Range - Esquema Unifilar
-
S/E
A3
Ago-09
00
1475.01.IE / 103
Quadro Eléctrico das Colunas de Iluminação 3 a 5 - Q. E.
Colunas de Iluminação Tipo (3 a 5) - Esquema Unifilar
-
S/E
A3
Ago-09
00
1475.01.IE / 104
Quadro Eléctrico das Colunas de Iluminação 1 e 2 - Q. E.
Colunas de Iluminação Tipo (1 e 2) - Esquema Unifilar
-
S/E
A3
Ago-09
00
1475.01.IE / 200
Alimentação de Quadros e Classificação de Influências
Externas - Club House
0
1/100
A1
Ago-09
00
1475.01.IE / 201
Alimentação de Quadros e Classificação de Influências
Externas - Driving Range
0
1/100
A1
Ago-09
00
1475.01.IE / 300
Iluminação Normal - Club House
0
1/100
A1
Ago-09
00
1475.01.IE / 301
Iluminação Normal - Driving Range
0
1/100
A1
Ago-09
00
1475.01.IE / 302
Iluminação Normal - Driving Range
1
1/100
A1
Ago-09
00
1475.01.IE / 303
Iluminação Exterior - Club House
1
1/200
A1
Ago-09
00
1475.01.IE / 304
Iluminação Exterior - Campo de Golfe
1
1/500
A1
Ago-09
00
1475.01.IE / 400
Iluminação de Segurança - Club House
0
1/100
A1
Ago-09
00
1475.01.IE / 401
Iluminação de Segurança - Driving Range
0
1/100
A1
Ago-09
00
1475.01.IE / 500
Tomadas e Alimentação de Equipamentos - Club House
0
1/100
A1
Ago-09
00
1475.01.IE / 501
Tomadas e Alimentação de Equipamentos - Driving Range
0
1/100
A1
Ago-09
00
1475.01.IE / 502
Alimentação de Equipamentos no Exterior
0
1/200
A1
Ago-09
00
1475.01.IE / 600
Infra-Estruturas Exteriores
-
1/500
A2
Ago-09
2009-08-15
PROC:1475.01
DESIGNAÇÃO
REV: 00
PISO
ESCALA FORMATO
DATA
1/2
m&e
pro
ESTÁDIO UNIVERSITÁRIO DE LISBOA
NOVOS EDIFÍCIOS DO CLUB HOUSE E DRIVING RANGE
LISBOA
INSTALAÇÕES ELÉCTRICAS
LISTA DE DESENHOS
REV.
DESENHO N.º
00
1475.01.IE / 700
2009-08-15
PROC:1475.01
DESIGNAÇÃO
Rede de Terras e Protecção Contra Descargas
Atmosféricas
REV: 00
PISO
0
ESCALA FORMATO
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A1
DATA
Ago-09
2/2
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