II Congresso Internacional de Educação Cientifica e Tecnológica – Santo Ângelo – 2012
UTILIZAÇÃO DO JOGO “QUEM CHEGA A ZERO” NO ENSINO DE
NÚMEROS INTEIROS
Daniela Schmidt1, Rita Salete Kusiak2, Rosangela Ferreira Prestes3, Ben-Hur
Santos dos Anjos4, Rogério Ozinkoski5, Adriano dos Santos Walczynski6
1
Universidade do Alto Uruguai e das Missões/Ciências Exatas e da Terra/URI,
[email protected]
2
Universidade do Alto Uruguai e das Missões/Ciências Exatas e da Terra/URI,
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3
Universidade do Alto Uruguai e das Missões/Ciências Exatas e da Terra/URI,
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4
Universidade do Alto Uruguai e das Missões/Ciências Exatas e da Terra/URI,
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5
Universidade do Alto Uruguai e das Missões/Ciências Exatas e da Terra/URI,
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6
Universidade do Alto Uruguai e das Missões/Ciências Exatas e da Terra/URI,
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Este trabalho tem como objetivo descrever uma das experiências
vivenciadas pelos acadêmicos integrantes do Programa Institucional de Bolsa de
Iniciação à Docência (PIBID), subprojeto de Matemática da URI1, campus de Santo
Ângelo/RS. Tal experiência corresponde à elaboração de uma oficina pedagógica
utilizando o jogo “Quem chega a zero” como recurso para o ensino da adição,
subtração de números inteiros, que teve em seu desenvolvimento a organização das
atividades em quatro etapas: estudo teórico sobre as tendências Matemáticas;
seleção, analise e escolha da tendência a ser usada; elaboração do material
didático; e aplicação da oficina. A oficina tem como publico alvo três turmas da 6º
série do ensino fundamental da Instituto Estadual de Educação Odão Felippe Pippi.
A realização desta ação tem como objetivos: ampliar o conhecimento sobre números
inteiros; desenvolver autoconfiança, organização, concentração e o raciocínio lógico
dedutivo; promover a socialização e aumentar as interações do individuo com os
colegas. Para realização desta atividade considera-se relevante que os alunos
tenham noções do Conjunto de números inteiros e das operações da adição e
subtração. O jogo consiste em quarenta cartas, sendo que destas, vinte serão
numeradas do (+1) ao (+20) e o restante numeradas do (-1) ao (-20), ainda dez
cartas com o sinal ( - ) e dez com i sinal ( + ); as cartas com números são
embaralhadas e organizadas numa pilha, viradas para baixo;as cartas com sinais
são embaralhadas e organizadas numa outra pilha, também viradas para baixo; na
primeira rodada, cada jogador sorteia uma carta com número e outra com sinal e
compõe um número. Na rodada seguinte, o procedimento é o mesmo, mas o novo
número deve ser adicionado ao anterior que será o próximo total com o qual irá
operar; após as vinte rodadas, ganha o jogador cujo total for mais próximo de zero.
O trabalho encontra-se em fase de aplicação das atividades elaboradas, porém é
resultado das atividades que vem sendo realizadas pelos integrantes do PIBID
subprojeto da Matemática, ao quais semanalmente reúnem-se na Universidade
juntamente com o coordenador, o supervisor da Escola e professores colaboradores,
para a discussão do trabalho a ser realizado na escola campo, bem como para a
reflexão e estudo teórico de temas relevantes a educação Matemáticas, e ainda,
para o planejamento de ações como esta apresentada neste trabalho.
1
Universidade Regional Integrada do Alto Uruguai e das Missões.
URI, 27-29 de junho de 2012.