Lucro líquido do BTG Pactual cresce 15% e atinge R$745,6 milhões no
terceiro trimestre de 2013
Retorno sobre o patrimônio líquido médio alcança patamar próximo a 20%
Rio de Janeiro, 05 de novembro de 2013 – No terceiro trimestre de 2013, as receitas totais do BTG
Pactual foram de R$1,417 bilhão, cerca de 40% maiores quando comparadas ao 2T13. O lucro líquido,
por sua vez, atingiu R$745,6 milhões, 15% acima do observado no período anterior, e o retorno
anualizado sobre o patrimônio líquido médio (ROAE) totalizou 19,4% – cifra superior aos 17,5%
verificados no 2T13. Os números refletem um trimestre favorável, mesmo diante da baixa alocação a
risco, quando comparada aos patamares históricos.
As despesas operacionais ficaram estáveis e somaram R$502 milhões. Quando comparadas com o
mesmo período de 2012, tais despesas foram 19% inferiores. Os principais indicadores de eficiência
seguem dentro das expectativas do Banco no trimestre e no acumulado do ano, e abaixo dos principais
números comparáveis da indústria. Para o período de nove meses de 2013, o índice de eficiência se
manteve nos mesmos patamares históricos, em 41%, o índice de cobertura fechou em 196% e o índice
de remuneração atingiu 22%.
Para André Esteves, CEO do BTG Pactual, apesar de o trimestre ter sido marcado por um ambiente de
volatilidade, o resultado volta a atingir os patamares históricos de rentabilidade. “Estamos muito
satisfeitos com este desempenho, que demonstra a habilidade do BTG Pactual de entregar retornos em
patamares elevados em diversos estágios do ciclo econômico, aliado à capacidade de gerar ideias e
expandir suas linhas de negócio.”
As áreas de clientes mantiveram a performance positiva, com crescimento relevante de ativos e receita
quando comparadas ao mesmo período do ano anterior. Ao término do trimestre, os ativos da área de
gestão e administração de recursos somavam R$188,8 bilhões. As receitas da Asset Management
aumentaram 9%, de R$204,6 milhões para R$222,6 milhões na comparação entre o 3T13 e o 3T12. O
resultado é decorrente do aumento de 25%, entre os períodos, nos ativos sob gestão e/ou administração
e da progressiva mudança na composição dos ativos de terceiros – uma vez que os clientes do BTG
Pactual continuam migrando de produtos mais conservadores, focados em renda fixa e curto prazo, para
produtos alternativos, como ações e imóveis, e ativos de longo prazo. Em relação ao trimestre anterior, as
receitas do 3T13 cresceram 3% – no período anterior atingiram R$215,8.
No terceiro trimestre, os ativos da área de gestão de patrimônio somavam R$65,5 bilhões, valor 50%
maior em relação ao 3T12. As receitas da área de Wealth Management aumentaram 68% na comparação
entre os terceiros trimestres de 2013 e 2012, e registraram redução marginal diante do 2T13. O principal
fator para a oscilação positiva foi o maior volume de ativos sob gestão. Marcelo Kalim, CFO do BTG
Pactual, destaca o diferencial da estratégia do Banco. “O resultado deste trimestre comprova, mais uma
vez, a solidez, diversificação e maturidade da nossa plataforma.”
O Banco manteve a liderança na área de assessoria financeira. No terceiro trimestre de 2013, as receitas
de Investment Banking atingiram R$131 milhões, 25% menores na comparação com o 2T13, em
decorrência da elevada receita registrada no trimestre anterior. O resultado apresentado reflete a
manutenção da posição de liderança do BTG Pactual no Brasil e na América Latina. Cabe destacar ainda
os resultados expressivos registrados em DCM e M&A no mesmo período. Na comparação entre o 3T13
e o 3T12, as receitas também apresentaram queda de 12% diante de uma transação relevante concluída
no mesmo período do ano anterior.
A área de crédito corporativo segue com bom desempenho e alta qualidade de ativos. O portfólio de
crédito expandido cresceu 25%, na comparação com o mesmo período do ano anterior, e 1% em relação
ao 2T13. A estabilidade da carteira no trimestre deve-se a um aumento pontual das métricas de crédito e
liquidez aplicadas. As receitas da área passaram de R$139,9 milhões para R$185,8 milhões, elevação de
33% na comparação com o 3T12, devido ao acréscimo no saldo médio da carteira, aliado à manutenção
dos spreads praticados. Em relação ao 2T13, a receita permaneceu estável. Para os próximos meses,
explica Kalim, o Banco continua confiante em relação ao crescimento saudável da sua franquia de
crédito, impulsionado por sua capacidade de gerenciamento dinâmico de risco e qualidade dos ativos, e
pelo movimento de expansão para novos mercados na América Latina.
A área de tesouraria e corretagem, Sales & Trading, manteve desempenho sólido e liderança nos
principais mercados de atuação, sobretudo diante do menor volume de transações com clientes ao longo
do trimestre. As receitas reduziram 37% na comparação entre os terceiros trimestres de 2013 e 2012, de
R$406,8 milhões para R$258,0 milhões. O resultado do trimestre foi gerado, principalmente, pelas mesas
de renda fixa, energia e pela plataforma de commodities. Na comparação com o 2T13, as receitas caíram
44%.
Por fim, o BTG Pactual voltou a entregar retorno positivo na área de investimentos proprietários. As
receitas desta unidade somaram R$292,5 milhões, em queda em relação aos R$566,5 milhões
registrados no 3T12, porém em crescimento considerando-se o resultado negativo no 2T13. Entre as
linhas, Global Markets continuou impactado por um mercado mais desafiador. A área de Merchant
Banking gerou resultado positivo, principalmente em razão da equivalência patrimonial das empresas que
compõem o portfólio investido do Banco. Real Estate, por sua vez, continuou apresentando um resultado
negativo devido ao recuo das ações de BR Properties, o principal ativo deste portfolio, no período.
A íntegra dos resultados do BTG Pactual está disponível no www.btgpactual.com/ri
Sobre o BTG Pactual
 Principal Banco de Investimentos da América Latina, com 30 anos de experiência nos mercados brasileiro
e internacional;
 Eleito o Banco de Investimentos mais inovador da América Latina pela The Banker (2013) e o Melhor
Banco de Investimentos do Brasil e do Chile pela World Finance (2013);
 Líder em emissões de ações na América Latina desde 2004 (Dealogic) e no Brasil (Bloomberg, 2012),
eleita a Melhor M&A House (Brasil) e a Melhor Equity House (Brasil, Chile e América Latina) pela
Euromoney (2013);
 Líder em volume e número de transações de renda fixa de empresas brasileiras no mercado internacional
(Dealogic, 2013) e em operações de M&A no Brasil (Thomson Reuters, 2013);
 Considerada a melhor casa de Research da América Latina (2012) e do Brasil (2013 e 2012) e líder em
Sales&Trading na América Latina (2013) e no Brasil (2013 e 2012) pela Institutional Investor;
 Asset Management eleita a Melhor Gestora de Fundos do Brasil pela revista Exame/FGV, por dois anos
consecutivos (2012 e 2011), e soma R$ 188,8 bilhões em ativos sob gestão e/ou administração;
 Wealth Management escolhida o Melhor Private Bank do Brasil pelas revistas The Banker e Euromoney
(2013) e soma R$ 65,5 bilhões de ativos sob gestão;
 Mais de 2.500 funcionários, em 17 escritórios na América Latina (Brasil, Chile, Peru, Colômbia e México),
Estados Unidos, Reino Unido e China.
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