Outubro de 2013
Jornal
1
Ano XIX - Nº 219 - Informativo da Cooperativa Agro-Pecuária de Pompéu - Outubro de 2013
Dia de Cooperar em Pompéu
Com o slogan "Coopere
e colha sorrisos - Alegria
que contagia" as cooperativas que atuam em Pompéu
se uniram e promoveram o
Dia C (dia de cooperar).
Quatrocentos trinta e quatro voluntários participaram do evento realizado dia
14 de setembro, das 13 às
18 horas, na Escola Municipal Tabelião João Batista
da Rocha no bairro Loteamento.
A escola foi transformada em espaço multi uso, salas de pintura e desenhos,
sala de saúde com aferição
de pressão arterial e teste
de glicemia, podóloga, nutricionistas, sala de fisioterapia, estética facial como
corte de cabelo, penteados
e manicure, apresentações
artísticas com talentos de
Pompéu e região, aula de
zumba, distribuição de pro-
dutos naturais e orientações
específicas às mamães,
emissão de carteira de trabalho, preenchimento de currículos, orientações jurídicas, confecção de CPF e
apresentação de vídeo educativo sobre saúde bucal
com distribuição de kit com
creme dental e escova de
dentes.
Além de todas essas ati-
vidades ainda houve espaço
para divulgação dos valores
do cooperativismo, arrecadação de cestas básicas,
fraldas geriátricas, toalhas
e roupas de cama além de
um guarda roupa que foi
doado ao Abrigo Institucional Lêda Nassif Lacerda dos
Santos.
Segundo a organização
formada por uma comissão
com representantes da Coopel (Camila Maciel), Sicoob
Credipéu (Sibele Valadares),
Leitepéu (Rose da Silva) e
PA Sicoob Credesp (Flávio
Faria) mais de 3.000 pessoas foram beneficiadas e
transformando em um movimento que tende a expadir cada vez mais e sempre
aderir mais voluntários. Sem
dúvida, uma iniciativa que
merece aplauso e digna de
reconhecimento e adesão de
todas as cooperativas.
www.cooperativadepompeu.com.br
ANIVERSÁRIO
DA COOPEL
Dia 26 de setembro a Coopel
completou 48 anos de serviços prestados
aos produtores e comunidade de Pompéu.
Parabéns a todos que fizeram ou fazem parte
dessa história. Obrigado a cada um dos fundadores, obrigado aos diretores que por aqui
passaram, associados e colaboradores, enfim
aos integrantes da família Coopel.
Comunicado
importante
Coopel comunica a seus associados e clientes que
o dia da "virada" para compra de insumos (ração) será
o dia 25 e não dia 20 como estava acontecendo.
Portanto não esqueçam, a partir desse mês de outubro
o dia da "virada" para compra de ração é dia 25.
Contamos com a compreensão de todos.
Coopel 48 anos fazendo o melhor
para o produtor rural de Pompéu e região.
A segunda etapa da Campanha
Nacional de Vacinação contra Febre
Aftosa em Minas Gerais começa
DIA 01 DE NOVEMBRO.
Página 6.
CIANO AMARELO MAGENTA NEGRIS
Pompéu
Pompéu
Outubro de 2013
CIANO AMARELO MAGENTA NEGRIS
Cooperativa
Agro-Pecuária
de Pompéu Ltda
CONSELHO ADMINISTRATIVO
DIRETORIA EXECUTIVA:
Diretor Presidente ............................... José Alberto Campos
Diretor Administrativo ............... Rogério de Campos Freitas
Diretor Comercial ......................... Pedro Mendes de Freitas
CONSELHEIROS VOGAIS EFETIVOS:
Antônio Juliano Xavier Ferreira, Neri Gabriel de Campos
Filho, Geraldo Magela de Faria e Osman Adão da Costa.
CONSELHEIROS VOGAIS SUPLENTES:
João Caciomar Carlos Ferreira e
Sebastião Nazareno de Vasconcelos.
CONSELHO FISCAL:
Conselheiros Vogais Efetivos:
Pedro do Nascimento Vieira, José Maria Martins
Rocha e Mario Lúcio de Campos Machado.
Conselho Fiscal Suplente:
Samarone Guimarães Vasconcelos,
Alexandre Vinicius da Costa e Dalto José de Campos.
2
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Venda de Tourinhos
Órgão de informação da Cooperativa
Agro-Pecuária de Pompéu Ltda - COOPEL
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COOPEL
Informativo
E-mail: [email protected]
Rua Antônio Lacerda, 502 - Telefone: 37 3523 4900
Caixa Postal 08 - Pompéu - CEP 35640-000 A Coopel não se responsabiliza
por artigos assinados que não
sejam os seus.
Publicação ............... mensal
Distribuição .............gratuita
Impressão ........... Grafontes
Produção, Diagramação e Arte - Final
Telefones:
(037) 8855 2496
(037) 9111 8333
Produção de jornais
E-mail: [email protected]
parma
FELIZ ANIVERSÁRIO!
São os sinceros
votos da
família Coopel.
Data .. Colaboradores ......................................... Setor
7 ........ Arther Campos Dutra ........................... Motorista
12 ...... Ana Carolina Campos ................... Supermercado
13 ...... Hailton Eduardo de Faria ...................... Motorista
13 ...... Eduardo José da Silveira ............................ Posto
16 ...... João Durval de Abreu ................................. Posto
22 ...... Willian Fernando da Silva ...................... Farmácia
28 ...... José Alberto Campos ........................... Escritório
Posto Combustível Coopel
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CÂMARAS
Outubro de 2013
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Núcleo do Aterrado e Grotão
Telefones úteis
As reuniões do Núcleo acontecem toda segunda terça feira do mês.
Nessa oportunidade a equipe da Coopel juntamente com os técnicos da Nutriforte
e muitos parceiros levam conhecimento e experiências em diversas áreas da
produção de leite. Em nossa última visita ao Núcleo ouvimos os produtores
e aqui colocamos algumas opiniões, mas todos foram unânimes em afirmarem
que os encontros trouxeram muitos benefícios a todos da localidade.
Setor .............................................. Telefone ............ Celular
Coop. Agro-Pecuária (Coopel) ...... 3523 4900 ........ 9985 7911
Telefonistas -Jordânia/Cristina ....... 3523 4900 ........ 9985 7911
Secretária da Diretoria - Juliana .... 3523 4901 ........................
Contabilidade - Múcio/Cinelândia .. 3523 4903 ........................
Departº Fiscal - (Renata/ Kátia/ Soraia) 3523 4904 ........................
Departamento Fiscal - Leandro ..... 3523 4911 ........................
Departamento Pessoal - Camila .. 3523 4905 ........................
Conta Corrente (folha de leite) - Amanda 3523 4906 ........................
Supermercado ................................ 3523 4910 ........................
Gerente supermercado - Eldo ........ 3523 4912 ........................
Contas a receber/pagtº - Ormindo . 3523 4913 ........................
Tesouraria - Flávia ......................... 3523 4914 ........................
Gerente Geral - Juscelino .............. 3523 4915 ........................
Departº de Compras - Thiago ........ 3523 4917 ........................
Cozinha .......................................... 3523 4918 ........................
Farmácia Veterinária ...................... 3523 4920 ........................
Gerente Farmácia - Tarcisio .......... 3523 4923 ........................
Caixa Farmácia - Andresa ............. 3523 4925 ........................
Loja Coopel Modas ........................ 3523 4927 ........................
Deposito Coopel Modas ................. 3523 4921 ........................
CPD Gustavo ................................. 3523 4929 ........................
Material de Construção ................. 3523 4930 ........................
Gerente Mat. Const. - Romeu ....... 3523 4932 ........................
Posto de Combustíveis ................... 3523 4935 ........................
Gerente Posto - Eduardo ............... 3523 4922 ........................
Fábrica de Ração ........................... 3523 2089 ........................
Insumos .......................................... 3523 1200 ........ 3523 3790
Laboratório de Análise de solos ..... 3523 3832 ........................
Diretoria
José Alberto Campos ............................................... 9989 1327
Rogério de Campos Freitas ..................................... 9946 7645
Pedro Mendes de Freitas ......................................... 9959 6238
Reparos em Tanques e Ordenhas
Efren (tanques) - 3523 1218 .......... 9989 1200 ........ 9119 4300
Fernando Soares Ribeiro,
proprietário da Fazenda Capivara, já está na atividade há
15 anos, mas antes já trabalhava com leite em outra propriedade, só que o terreno era
arrendado.
Fernando participa da reunião do Núcleo desde o iní-
cio.
"Aprendi muito nas reuniões, é verdade que as vezes
precisamos de ter dinheiro
para aplicar o que ensinam,
mas estamos sempre aprendendo. Hoje tenho assistência da equipe Nutriforte e com
isso tenho conseguido melhores os índices da fazenda, principalmente na recria de bezerras, qualidade do leite, manejo de pastagens e alimentação
de rebanho.
Todos os produtores devem participar porque se não
temos condições de aplicar
tudo que aprendemos, aproveitamos sempre um pouco do
que ouvimos e encontramos
outros produtores para troca
de experiência.”
Gessi de Campos Machado da Fazenda Capão Lourenço, já produz leite há mais
de 30 anos e participa da reunião do Núcleo também desde o início. Gessi elogiou o trabalho da Coopel e Nutriforte.
"Aqui já aprendi muito,
principalmente na alimentação
do rebanho. Lembro que antes da reunião não tínhamos
assistência técnica e hoje com
a reunião mensal aqui, temos
a assistência através dos técnicos da Nutriforte, que não
medem esforços para trazer
conhecimento para nós produtores. Sozinhos seria difícil
conseguir essa assistência,
mas com a união de todos ela
está acontecendo e beneficiando muita gente.
Essa assistencia da Nutriforte tem contribuído muito
para a melhoria de nossa propriedade. A administração do
sal mineral, por exemplo,
aprendi através das palestras
e assistência dos técnicos, o
tratamento de bezerras, destaque para a mortalidade que
no ano passado de 54 nascidos perdi apenas 2.”
Fernando (Cocá) .............................................. 9988 5518
Engenheiro Agrônomo
Josemar Cordeiro Menezes ........... 3523 2436 ......... 98070407
Nutriforte
César ........................................................................ 9923 2441
Leandro .................................................................... 9186 5588
Edilúcio ..................................................................... 9948 7155
Raul .......................................................................... 9136 1614
Veterinários
Aliomar de Oliveira Gonçalves (Tim) ...................... 9989 1040
André Sousa Castelo Branco .................................. 9986 1373
Crisípio Evaristo Valadares ...................................... 9989 1230
José Ferreira de Loyola ........................................... 9989 1220
José João Redoan Filho ........................................... 9989 1210
José Vital Tavares Mendonça .................................. 9908 4393
Moacir René Campos C. Valadares ........................ 8811 1516
Outros Telefones Úteis
Siccob Credipéu .................................................... 3523 - 9300
Itambé (posto de receb. de leite) .......................... 3523 - 3199
Sindicato Rural ...................................................... 3523 - 1347
IMA ...................................................................... 3523 - 2032
EMATER .............................................................. 3523 - 2222
IEF ........................................................................ 3523 - 2174
CIANO AMARELO MAGENTA NEGRIS
Pompéu
Pompéu
Outubro de 2013
Espaço
CIANO AMARELO MAGENTA NEGRIS
TECNICO
O preparo inicial do solo tem
por objetivo básico fornecer
condições ótimas para a germinação, a emergência e o estabelecimento das plântulas. O
preparo permite também a redução da população inicial de
plantas invasoras. O preparo
também deve permitir o aumento da infiltração de água,
de modo a reduzir as perdas de
água e sedimentos por erosão
a um mínimo tolerável. Basicamente ele é realizado em duas
etapas, que são o preparo primário e o secundário.
O preparo primário consiste na operação mais grosseira,
realizada com arados ou grades pesadas, que visa afrouxar
o solo, sendo utilizada também
para incorporação de corretivos, de fertilizantes, de resíduos vegetais e de plantas daninhas, ou para a descompactação superficial. Na incorporação de insumos ou de material
vegetal, os equipamentos de
discos são mais eficientes, pois
permitem melhor mistura desses ao solo. Têm como desvantagem o potencial de causar
maior compactação subsuperficial que o arado de aivecas
ou o escarificador. O arado de
aivecas é eficiente na descompactação e na incorporação de
4
MANEJO DE SOLOS
Preparo convencional do solo
Alternar a profundidade ajuda a diminuir a compactação do solo.
resíduos vegetais. Por outro
lado, tem baixa eficiência na
mistura de insumos e pode deixar o solo desprovido de cobertura morta. O arado escarificador faz a descompactação do
solo, ao mesmo tempo que
mantém maior taxa de cobertura morta sobre o solo; por
outro lado, tem baixa eficiência no controle de plantas daninhas e na incorporação e mistura de insumos ao solo.
A segunda etapa, chamada
preparo secundário, consiste na
operação de destorroamento e
de nivelamento da camada arada de solo, por meio de gradagens do terreno. Sendo um dos
objetivos do preparo do solo o
controle de plantas invasoras,
pode-se proceder à última gra-
Solo já preparado para o plantio de milho
dagem niveladora imediatamente antes do plantio
Com o propósito de minimizar o impacto negativo do preparo do solo, deve-se proceder
ao planejamento integrado das
atividades, visando a sustentabilidade da atividade por meio
da adequação de equipamentos e do calendário de trabalho, evitando-se, por exemplo,
as operações em períodos com
maior potencial de compactação do solo. A elaboração do
planejamento conservacionista
da gleba deve ser feita em função das condições locais de clima e solo, adotando-se sistemas de controle de erosão,
como os terraços em nível ou
com gradiente, os canais escoadouros e bacias de captação
e infiltração. Conforme o tipo
de solo e a declividade os terraços poderão ser de base larga (solos profundos e declividade, menor que 12%) ou base
estreita (solos mais rasos e declividade até 18%). Acima dessa declividade, os riscos de degradação do solo aumentam,
não sendo recomendado aração para uso com culturas anuais.
Todas as operações mecânicas, a começar pelo preparo
do solo, devem ser executadas
preferencialmente em nível.
Com este cuidado, cria-se uma
série de pequenas depressões
na superfície, que funcionam
como pequenas barreiras ao
escorrimento e formação da
enxurrada, pelo aumentando da
rugosidade superficial, além de
armazenarem a água até que
esta se infiltre.
A utilização constante de
um mesmo tipo de equipamento, como a grade pesada ou o
arado de discos, que trabalha
sempre numa mesma profundidade, pode provocar compactação do solo, logo abaixo
da camada preparada. Uma
das maneiras de minimizar o
risco de compactação é alternar anualmente a profundidade de preparo do solo. É importante também atentar para
as condições de umidade do
terreno por ocasião de seu preparo. O ponto de umidade ideal é aquele em que o trator opera com o mínimo esforço, produzindo os melhores resultados
na execução do serviço. Se o
solo apresenta umidade acima
da ideal, ocorre o aumento das
dificuldade de operação e os
riscos de problemas de compactação. Há maior adesão da
terra nos implementos, chegando a impedir a operação, além
da perda de tração (patinagem). Em solo muito seco, o
destorroamento é ineficiente,
exigindo maior número de passadas de grade para quebra dos
torrões, com conseqüente incremento do consumo de combustível.
Fonte: Embrapa
Pompéu
Outubro de 2013
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Por que se preocupar
com a qualidade do leite?
Primeiro, a importância para
o consumidor. Um leite de elevado padrão de qualidade é
mais saudável, mais atrativo e
mais saboroso. É um produto
seguro do ponto de vista alimentar.
O segundo ponto é a importância para a indústria. Um leite de alta qualidade resulta em
maior durabilidade do produto
e maior rendimento industrial
(litro de leite/litro ou Kg do produto), ou seja, se gasta menos
litros de leite para produzir a
mercadoria final que terá uma
vida de prateleira maior.
Sobre o ponto de vista do
produtor o principal ponto é a
questão financeira. Quando o
leite tem sua qualidade comprometida pela elevada ocorrência
de mastite no rebanho, há uma
perda expressiva de produção
em relação ao potencial dos
animais, chegando a comprometer de 30 a 40 % da produção de leite. Ainda ocorre o
maior descarte do leite devido
à ocorrência de resíduo de antibiótico.
Qual a importância do
manejo da ordenha para o
controle da mastite e qualidade final do leite?
A importância do manejo de
ordenha se explica pela existência de dois pontos de risco:
O primeiro é representado
por germes que contaminam as
proximidades do óstio do teto
no intervalo entre as ordenhas.
Num ambiente precário de ordenha, quando o esfíncter se
abre para a descida do leite,
aumenta-se o risco de uma contaminação externa infectar a
parte interna da glândula mamária, resultando em mastite.
O outro ponto é representado por germes denominados
contagiosos. São assim chamados por serem potencialmente
transmitidos de animal para
animal durante as ordenhas
pelas mãos dos ordenhadores
contaminadas e pelos equipamentos que são potenciais veiculadores.
Quanto custa um bom
manejo de ordenha?
Num adequado manejo usase sanitizantes, detergentes e o
tempo gasto pela mão de obra.
Estes representam um custo,
que é, em muito, superado pelos benefícios trazidos por um
manejo adequado.
Sem estes cuidados não se
produz leite de forma viável sob
o ponto de vista econômico.
Em um leite que vai ser destinado ao consumo humano não
há como, e não se devem negligenciar estes cuidados higiênico-sanitários.
Enumerando desde a origem, estes cuidados são: na
pré-ordenha; durante a ordenha com os equipamentos de
ordenha e com as práticas de
higiene; e na pós ordenha. Não
podemos deixar de citar também os cuidados com a ambiência, conforto e saúde animal
como um todo, evitando a presença no rebanho de microorganismos e doenças potencialmente transmitidas pelo leite.
Podemos considerar a
mastite como maior vilã da
pecuária leiteira?
80% dos antibióticos utiliza-
dos em pecuária leiteira no
mundo são destinados ao tratamento ou controle da mastite.
O uso indiscriminado de antibióticos pode gerar resistência das bactérias a estes como
também pode gerar resistência
das bactérias do trato digestivo das pessoas que ingerem o
leite com alto resíduo de antibiótico.
Além do gasto com o antibiótico, utilizado para controle
e tratamento, a mastite também
está associada à perda expressivas na produção de leite como
um todo. Essas perdas são
muito representativas e pouco
visíveis, porque quando são
causadas por mastite do tipo
subclínica, o produtor tem problema, o rebanho dele tem alto
número de contaminação e se
não for feito um acompanhamento criterioso ele não percebe o tamanho do problema e
amarga um prejuízo que às vezes ele não conhece a magnitude.
Como deve ser realizado
o tratamento da mastite durante a lactação?
A primeira coisa é a escolha adequada do antibiótico. Em
alguns tipos de mastite o tratamento resulta em menos de
15% de taxa de cura bacteriológica, ou seja, resulta na eliminação da infecção, sendo
que em alguns casos a taxa de
cura é igual à zero, como por
exemplo, as mastites causadas
por leveduras, micoplasma ou
pseudomonas. Por outro lado,
mastites por Streptococcus
agalactiae quando adequadamente tratada pode resultar em
taxas de cura acima de 90%.
A primeira ponderação é
estabelecer qual o principal
microorganismo é o causador
de mastite naquele rebanho,
para isso é fundamental que se
conheça o perfil de contaminação do rebanho.
O custo da mastite clínica é
a somatória da perda de produção diária em relação ao potencial daquele animal, que varia de 15 a 30%; mais o preço
do antibiótico, antiinflamatório,
soroterapia, utilizados no tratamento; e, principalmente, a perda com o descarte do leite durante o período de carência do
antibiótico (se o tratamento é
de 5 dias e o período de carência de 7, podemos perder toda
a produção da vaca por 12
dias).
Lívio Molina
é médico veterinário
e Mestre em reprodução
animal pela UFMG
Cooperativa de Crédito de Pompéu
SICOOB CREDIPÉU
Aqui você está
integrado ao
BANCOOB
Telefone
3523 9300
CIANO AMARELO MAGENTA NEGRIS
LEITE DE QUALIDADE SUPERIOR POR MEIO
DO CONTROLE DE MASTITE E MANEJO DE ORDENHA
Pompéu
Outubro de 2013
Vacinação contra Febre Aftosa
CIANO AMARELO MAGENTA NEGRIS
Em novembro os animais com idade até 24 meses
deverão receber a vacina contra Febre Aftosa.
COMO COMPRAR
A VACINA
Para adquirir a vacina, o
criador precisa estar com a
"Carta Aviso de Vacinação"
emitida pelo IMA e apresentá-la na Coopel no momento da compra. Todo produtor rural cadastrado recebe
a Carta no endereço informado ao IMA. Aquele que
não receber esse documento, nas etapas de vacinação,
deve procurar o escritório do
IMA mais próximo, de posse do Cartão de Identificação emitido pelo IMA.
CUIDADOS
Na compra é preciso que
a vacina seja conservada em
caixa térmica com gelo suficiente para mantê-la refrigerada, ente 2º e 8ºC, até o
momento da aplicação. Se a
vacina esquentar perde seu
valor de proteção. Na propriedade a vacina deve ser
mantida em geladeira na
mesma temperatura (2º a
8ºC) e aplicada o mais rápido possível. Além disso, é
preciso:
• Limpar e desinfetar a seringa e ferver as agulhas
antes da aplicação,
• Manter a vacina em caixa de isopor com gelo, à
sombra e protegida da radiação solar direta,
• Manter a pistola dentro
da caixa de isopor, quando
não estiver em uso,
• Utilizar agulhas 15x18
para aplicar vacina oleosa
(subcutânea) e agulha
20x18 para aplicar vacina
oleosa (intramuscular),
• Agitar o frasco de vacina toda vez que for encher
a seringa,
• Certificar-se de que o
conteúdo da seringa contém
a dose certa (5 ml) e que não
existem bolhas de ar,
• Aplicar a vacina na tábua do pescoço pela via subcutânea (debaixo da pele)
ou intramuscular (dentro do
músculo) tendo o cuidado de
manter a seringa na posição
inclinada, quase em pé, com
a agulha apontada para baixo,
• Anotar os animais vacinados por faixa etária e
sexo, para comunicação ao
IMA.
Atenção: Os horários ideais para a aplicação são o
início da manhã e o final da
tarde.
COMO DECLARAR
A VACINAÇÃO
O produtor tem, obriga-
toriamente, de declarar a
vacinação no IMA apresentando a nota fiscal da compra da vacina e a "Carta
Aviso de Vacinação" preenchida com o número de bovinos e bubalinos existentes
e os vacinados, por idade e
por sexo.
O produtor deve comprovar até o 10º dia do mês subsequente ao da vacinação,
em qualquer escritório do
IMA. Caso contrário, a declaração só pode ser feita no
escritório do IMA que atende ao município onde está
localizada a propriedade rural.
PENALIDADES
O produtor rural que não
vacinar seus animais e/ou
não declarar a vacinação no
IMA, está sujeito a multas.
QUANDO VACINAR
Os animais são vacinados em duas etapas:
Na primeira etapa todos
os animais, a partir de um
dia de idade, no mês de maio.
Na segunda etapa, no
mês de novembro, somente
os animais com idade até 24
meses deverão ser vacinados.
Fonte: www.ima.mg.gov.br
Sorteio de uma Novilha 3/4 five
A cada compra de ração CCPR, na COOPEL você ganha cupom para concorrer a
uma novilha 3/4 five e o vendedor a uma
TV de 42”.
Promoção válida até:
28 de outubro de 2013 às 12 horas.
Data e horário para sorteio:
28 de outubro de 2013 às 13 horas.
Os cupons devem ser retirados e preenchidos no ato da compra e colocados na urna
própria.
400 a 3.000 kg - 01 cupom
3.001 a 6.000 kg - 02 cupons
6.001 a 9.000 kg - 03 cupons
9.001 a 12.000 kg - 04 cupons
Acima de 12.001 kg - 05 cupons
6
Você e o Meio
Ambiente
Reserva
Reserva Legal é a área localizada no interior de uma
propriedade ou posse rural,
ressalvada a de preservação
permanente (APP), representativa do ambiente natural da
região e necessária ao uso
sustentável dos recursos naturais, à conservação e reabilitação dos processos ecológicos, à conservação da biodiversidade e ao abrigo e
proteção da fauna e flora nativas. Deve ser equivalente a,
no mínimo, 20% (vinte por
cento) da área total da propriedade e sua implantação
deve compatibilizar a conservação dos recursos naturais e
o uso econômico da propriedade. (Lei Estadual 14.309/
2002).
A instituição e a conservação da Reserva Legal são exigências da legislação para
toda e qualquer propriedade
ou posse rural, devendo ser
conservada pelo proprietário
do imóvel rural, possuidor ou
ocupante a qualquer titulo,
pessoa física ou jurídica de direito público ou privado, com
vegetação nativa. Desta maneira a aprovação dos processos de licenciamento, intervenção ambiental, outorga
de água, crédito rural e transmissão de títulos de propriedades estão condicionados à
regularização junto a Secretaria Estadual de Meio Ambiente e Desenvolvimento
Sustentável (SEMAD).
A Reserva Legal tem seu
Legal
Roberta Assis
Engenheira Agrônoma, pós
graduando em Meio Ambiente
e Sustentabilidade
Endereço: Praça Governador
Valadares, 368 - Pompéu.
Tel: (37) 3523 - 4604
/ (37) 9934-6859
Email:
[email protected]
uso restrito, sendo vedados os
cortes rasos, a alteração do
uso do solo e a exploração
com fins comerciais.
A instituição e conservação da Reserva Legal são importantes para assegurar a
preservação da biodiversidade e dos recursos naturais, riquezas imprescindíveis para o
desenvolvimento econômico,
social e ambiental sustentável
da propriedade rural. Além de
estar cumprindo a exigência
legal, a propriedade regularizada estará contribuindo para
a qualidade de vida das gerações presentes e futuras.
Pompéu
Outubro de 2013
7
Contagem Bacteriana Total (CBT)
Contagem de Célula Somática (CCS)
Nome Do Produtor .. CBT/UFC/ML
Geroncio Teixeira da Costa ..... 2.000
Gustavo Menezes de Campos . 2.449
Eudes José da Silva Melo ........ 3.873
Adalberto Eustáquio R Alves ... 4.243
Luciano Afonso de C. e Silva .. 4.583
Mauricio W Maciel .................. 4.899
Marcos Antônio Gonçalves ...... 4.899
José Eustáquio C. Branco ........ 5.000
Mário Lúcio de Campos .......... 5.916
Vitor Izaias da Silva ................. 5.916
Rui Serra Machado .................. 6.000
Katia Aparecida Valadares ...... 6.000
Carlos Junio Afonso Lacerda .. 6.000
Reinilda Campos C. Branco .... 6.325
José Alberto Campos ............... 6.928
Marlene de Campos M. Sousa 6.928
José Enes Menezes Tavares .... 7.000
Carlos Tadeu de Melo .............. 7.000
Dalton Campos Abreu ............. 7.937
Luiz Antônio Alves Abreu ........ 8.000
João Rogério de Vasconcelos .. 8.000
Maria Telma dos S Valle .......... 8.367
Maria Joaquina G Vasconcelos 8.485
Juscelino Castelo Branco ......... 8.485
Juscelino Kleber Valadares ...... 8.944
Luciana Maria de C. Oliveira .. 8.944
Walde José de Campos ............ 9.000
Flaviano de Oliveira Campos ... 9.165
Valdemira Ribeiro Oliveira ....... 9.798
Maria Isabel Eva C. Tavares ... 9.798
Nome do Produtor ............. CCS/ML
Darlei de Oliveira Sousa ......... 48.374
Rozilda Cordeiro de Menezes . 52.991
Pedro José de Campos ........... 54.000
Vitor Izaias da Silva ................ 56.498
Geroncio Teixeira da Costa .... 59.000
José Francisco L Xavier ......... 68.702
José da Silva Leite .................. 71.330
Inácio Alves de Castro ............ 79.656
Paulo Soares Maciel ............... 84.806
Luciana Maria de C. Oliveira . 91.733
Eudes José da Silva Melo ....... 99.448
Galba Amaury Souza ............ 101.469
Lucília Geralda T. Machado . 103.000
Tiago Cordeiro Lacerda ........ 103.402
João Rogério Vasconcelos .... 104.499
Levi Goncalves ..................... 106.621
Marlene Campos M. Sousa .. 108.028
Valdete Eustáquio C Lacerda 117.388
Walde José de Campos ......... 120.000
Arther Campos Dutra ........... 122.417
Rui Serra Machado ............... 124.000
Nilda Alves Xavier da Silva .. 126.333
Valduir de Souza Machado ... 128.965
Pedro Paulo F dos Santos ..... 132.499
João Caciomar C. Ferreira ... 137.768
Neri Gabriel Campos Filho .... 139.298
José Enes Menezes Tavares . 140.000
Joaquim Eustáquio T. Souza . 141.308
Humberto Garcia Machado .. 145.169
Carlos Eduardo P. da Silva .... 146.969
Matéria Gorda (MG) %
Nome do Produtor .................. M.G. %
Dalton Campos Abreu ................ 4,50
Joaquim da Costa Junior ............. 4,50
Aliomar de Oliveira Gonçalves ... 4,40
Julio Sérgio de Vasconcelos ........ 4,39
Breno Augusto Campos Maciel .. 4,34
Amadeu Lino de Souza ............... 4,28
José da Costa Rosa .................... 4,28
Valdete Eustáquio C Lacerda ..... 4,27
Walde José de Campos ............... 4,26
Luiz Antônio Alves Abreu ........... 4,21
Fernando Gregory Tavares ......... 4,21
Associacao P A Antônio Veloso .. 4,20
Flávia Daniela M. Costa Vilaça .. 4,17
Pedro Paulo F dos Santos ........... 4,15
Pedro Meneses de Campos ........ 4,15
Darlei de Oliveira Sousa ............. 4,15
Tarcísio Goncalves de Oliveira ... 4,14
Maria Alves M. Valadares .......... 4,13
Reginaldo José de Barcelos ........ 4,13
José Cláudio Guimaraes Bahia ... 4,12
Carlos Alberto Lacerda .............. 4,12
Maria Joaquina G Vasconcelos .... 4,11
Jerônimo Vieira de Souza ........... 4,10
Eduardo Ferreira dos Santos ....... 4,10
Mario Lúcio de Campos ............. 4,09
Maria Zilda S M F A M .............. 4,09
Francisco Lino S Bisneto ............ 4,08
Humberto Garcia Machado ........ 4,07
Maria de Lourdes V. Filgueiras .. 4,04
Tiago Cordeiro Lacerda .............. 4,03
Exclusiva FM - A Dona Do Primeiro Lugar.
Música, informação e entretenimento
Telefone:
(37)
3523 1012
Toda
região em
sintonia
Proteína (%)
Nome do Produtor ......... Proteína %
Aliomar de Oliveira Gonçalves ... 3,62
Alberto Valadares ....................... 3,60
Vicente Gomes Pereira ............... 3,58
Gleison Antônio de C. Soares ..... 3,57
Pedro Cordeiro de Campos ........ 3,55
Carlos Eduardo Pereira da Silva . 3,55
Geraldo Otacílio Cordeiro ........... 3,55
Maria Efigenia de Faria Silva ..... 3,55
João Rogério de Vasconcelos ..... 3,55
Associação P A Antônio Veloso .. 3,54
Flávia Daniela M. Costa Vilaça .. 3,54
José Juraci M Guieiro ................. 3,53
Eduardo Ferreira dos Santos ....... 3,53
Luciano Afonso de C. e Silva ..... 3,52
Gustavo Menezes de Campos .... 3,51
Tiago Cordeiro Lacerda .............. 3,51
Maria Joaquina G Vasconcelos ... 3,50
Itamar Soares de Menezes ......... 3,50
Maria Alves M. Valadares .......... 3,50
Geralda Serra Machado Maciel .. 3,50
Rozilda Cordeiro de Menezes ..... 3,50
Carlos Junio Afonso Lacerda ..... 3,50
Antônio Maria Maciel ................. 3,49
Cássio Meneses da Silva ............ 3,49
Luiz Antônio Alves Abreu ........... 3,48
José Cleber Duarte ..................... 3,48
Júlio Sérgio de Vasconcelos ........ 3,47
Sílvio de Campos Cordeiro .......... 3,47
Juscelino Gabriel de Campos ...... 3,46
José Eustáquio C. Branco ........... 3,45
Leite recebido
em Setembro/13
Leite recebido no mês .................... 4.467.494 L.
Média diária de leite recebido ............ 148.916 L.
Média por cooperado/dia .................... 623,08 L.
Fornecedores associados ............................ 239
NOVOS
associados
Ramon de Faria Gonçalves
Carlos Henrique da Silva
Valdemar Cordeiro Soares
Sergio Alberto de Oliveira
Associados aprovados na reunião de 30/09/2013
CIANO AMARELO MAGENTA NEGRIS
OS MELHORES FORNECEDORES EM
QUALIDADE DE LEITE - setembro/2013
Pompéu
Outubro de 2013
CIANO AMARELO MAGENTA NEGRIS
te
GeNossa
Nossa reportagem visitou
nesse mês a Fazenda Batéia
no município de Abaeté, são
194 hectares, sendo que 45
hectares são reservados para
produção de leite e o restante
está dividido em área de recria, reserva legal e uma parte
ainda para formar. Foi onde
encontramos o Sr. João Bosco Cordeiro Machado, 76
anos, a esposa Maria Nair
Braga Machado e o filho Deilon Cordeiro Machado. Todo
o trabalho da fazenda é realizado em regime familiar.
Atualmente são 46 vacas
em lactação que estão produzindo mais de 800 litros de leite dia. O plnatel ainda é formado por 12 vacas secas, 60
novilhas e bezerras desmamadas, 12 bezerras de casinha e
03 reprodutores.
Para chegar nesses números o sr. João, que é sócio fundador da Coopel e sempre
trabalhou na atividade, era
proprietário da fazenda Angola até o início da década de
70. Foi quando a vendeu e
comprou a Fazenda Batéia
que não tinha estrutura nenhu-
Sr. João Bosco a esposa Nair e o filho Deilson
ma para a atividade. Iniciou
com gado de corte, mas em
seis meses já produzia 20 litros de leite dia, em seis vacas
gir, que eram levados na "garupa" de uma bicicleta na estrada de dois córregos para
serem entregues à Coopel.
Pouco tempo depois nosso
entrevistado comprou 10 vacas 3/4 de hoandez e passou
a produzir 70 litros de leite dia.
Nessa época Deilon, o
mais velho dos cinco irmãos,
estava com 7 anos, mas já tinha a certeza de que queria ficar na fazenda e ajudar o pai
a produzir leite.
Deilson e João Bosco em vista aos animais
Deilon é casado com Sislei
Soares Campos Cordeiro,
com quem tem dois filhos, sendo Pedro Henrique, com 18
anos e formando esse ano em
técnico agrícola. A intenção é
formar em veterinária para dar
continuidade a atividade do
pai e avô. Gosta muito da fazenda, sempre que está em
Pompéu vai pra fazenda ajudar no dia a dia da fazenda.
Invclusive já fez estágio na
Nutriforte. A filha é Lais de
Campos que está estudando
em Pompéu.
A estrutura para produção
de leite já conta com trator e
seus implementos, tanque de
expansão, silo graneleiro para
ração, ára de tratamento para
vacas em lactação e demais
animais. "Nossa idéia é manter esse número de animais,
porque assim vamos conseguir
trabalhar sem mão de obra
contratada, mas visando sempre uma melhora na qualidade das pastagens, na genética
do rebanho e assim aumentar
nossa produtividade sem aumentar os animais," lembrou
Deilon.
8
João (pai) e
Deilon (filho)
-Fazenda BatéiaSegundo João Bosco os
custos de produção aumentaram muito e fica cada vez mais
dificil produzir leite, os insumos, a mão de obra e as oportunidades de gastos que a própria vida nos oferece.
Coopel
“Lembro que eu e meus irmãos trabalhávamos juntos na
produção de leite e engorda
de porcos e fomos convidados a participar desse movimento para criar uma cooperativa em Pompéu, mas jamais
imaginávamos que essa cooperativa que nasceu pequenininha chegaria à potência que
é hoje. Foi bom porque esse
crescimento nos favoreceu
com financiamento de adubo,
assistência técnica e o que é
mais importante a certeza do
recebimento do leite no dia
certo.
Em 2006 iniciou a assistência técnica, com apenas um
técnico atendendo toda a região. Mas para se ter uma
idéia a importância dessa as-
sitência, na época tínhamos 50
vacas produzindo 350 litros
de leite dia, com a assistência
passamos a tirar leite de 36
vacas e produzir 400 litros
dia.
A assistência também foi
evoluindo, veio a Bovinutri e
em 2011 a Nutriforte como
assistência terceirizada pela
Coopel. Essa assistência conta com agrônomo, veterinário,
extensionista e os pesadores
de leite. Temos hoje a dieta
para cada um dos 4 lotes de
animais,sendo 3 de vacas e 1
de novilhas. Consiguimos reduzir o custo de produção e
aumentamos nossa produtividade.
Para finalizar Deilson deixou uma como sugestão um
melhor estudo no transporte
de leite por parte da CCPR,
“É que depois da mudança do
sistema acho que o atendimento piorou, assim como
outros produtores com quem
tenho conversado," finalizou
Deilon.
Bezerras recém-desmamadas
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Outubro - Cooperativa de Pompéu