O LETRAMENTO E A ALFABETIZAÇÃO COM APOIO DAS TECNOLOGIAS
DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO
Eloísia Amaral Sena - UNEB
Romário Pereira Carvalho- UNEB
Resumo:
O objetivo deste estudo é Analisar os recursos das Novas Tecnologias da Informação e
Comunicação (NTIC) como facilitadora dos processos de alfabetização e letramento de
crianças de cinco e seis anos de idade, de maneira mais significativa. Haja a vista que às
possibilidades de apropriação da norma culta, adquiridas pelas crianças quando estas
interagirem com o mundo virtual é inúmeras. A questão que norteia este trabalho é:
como os recursos das Novas Tecnologias da Informação e Comunicação podem facilitar
o processo de alfabetização e letramento das crianças de cinco e seis anos de idade?
Para a efetivação desta pesquisa, se fez necessário o diálogo com alguns autores como:
Ferreiro (1995), Soares (2004), Kenski (2008), Morán (1995), Silva (2000), Pocho
(2012). A pesquisa foi desenvolvida na perspectiva da abordagem qualitativa e a coleta
de dados aconteceu por meio de entrevistas semiestruturadas e observação participante.
Evidenciou-se com o estudo que se faz muito importante valer-se das novas tecnologias
para além de incluir a criança nesse novo mundo, que é digital, também possibilitar que
essa vá se apropriando da linguagem escrita de maneira rica e prazerosa. Rica em
diversidade, contidas nos recursos tecnológicos existentes; e prazerosa, pois é através
do lúdico que a criança dessa idade aprende.
Palavras-chave: Novas Tecnologias da Informação e Comunicação. Facilitadora.
Alfabetização e letramento.
O presente trabalho tem por objetivo, analisar os recursos das Novas
Tecnologias da Informação e Comunicação (NTIC) como facilitadora dos processos de
alfabetização e letramento de crianças de cinco e seis anos de idade, de maneira mais
significativa. Buscando enfatizar a maneira de como o grande crescimento das Novas
Tecnologias da Informação e Comunicação configura-se uma nova forma de pensar a
educação, em que os papéis de ensinar e aprender se redefinem uma vez que a interação
dos alunos com as novas tecnologias nos coloca diante de uma nova forma de
aprendizagem, os educandos, em geral, dominam muito bem as NTICs, ao mesmo
tempo em que estudam para uma prova, ouvem músicas, assistem programas de
televisão e ainda jogam videogames com os coleguinhas.
O procedimento metodológico utilizado nesta investigação foi à pesquisa do tipo
exploratória, esta fase do trabalho destina-se ao levantamento do material necessário
para a investigação, bem como a pesquisa qualitativa, que segundo Ludke e André
(1986), tem o ambiente natural como sua fonte direta de dados e o pesquisador como
seu principal instrumento que supõe o contato direto e prolongado do pesquisador com
o ambiente e a situação que está sendo investigada. E como instrumento de coleta de
dados foi aplicado questionários com questões fechadas e abertas para professoras dos
anos iniciais, que permitiu levantar os dados necessários para traçar as contribuições
das NTICs para a alfabetização e o letramento de crianças de 5 e 6 anos de idade.
O trabalho está dividido em enfoques, o primeiro salienta sobre As tecnologias da
informação e comunicação reflexões sobre o ensino/aprendizagem, o segundo traz o
conceito de alfabetização e letramento, o terceiro enfoque apresentará as NTICs como
facilitadora do processo de alfabetização e letramento, onde será apresentados as
contribuições das tecnologias para o processo de alfabetização e letramento de crianças
de 5 e 6 anos de idade. As Considerações Finais será a última abordagem deste trabalho,
considerando que este, somente abriu caminho para novos estudos dentro desta
perspectiva.
1. As tecnologias da informação
ensino/aprendizagem
e
comunicação
reflexões
sobre
o
Ao falar em tecnologias dentro da sala de aula, em imediato pensamos no uso do
computador, mas as tecnologias na educação não se referem apenas a maquinas,
tecnologias na educação envolvem todas as ferramentas utilizadas para o
desenvolvimento das aulas, giz, quadro, lápis, gestos, articulações e demais
ferramentas, esses instrumentos que fazerem parte do contexto escolar assim como
tantas outras ferramentas, temos a lousa o data show, Televisão, aparelho de som e
além dessas ferramentas utilizadas em sala de aula temos tantas outras tecnologias
inseridas frequentemente nos dias atuais, facilitando e oferecendo possiblidades para
novas formas de aprender em qualquer patamar da educação. Para complementar
Mirian 2011, enfatiza que,
O conceito educação tecnológica prende-se, evidentemente, aos
conceitos específicos de sua expressão, mas na sua interação e
integração diz respeito à formação do individuo para viver na era
tecnológica, de uma forma mais critica e mais humana, ou à aquisição
de conhecimentos necessários à formação profissional, tanto uma
formação geral como especifica, assim como às questões mais
contextuais da tecnologia, envolvendo tanto a invenção como a
inovação tecnológica. (p.57)
Assim como o foi enfatizado as tecnologias educacionais envolve nos processos
educativos para formar além do cidadão reflexivo, também com a intenção de formar
seres críticos e preparados para viver no meio das novas tecnologias, sendo assim as
tecnologias educacionais envolve além das ferramentas tecnológicas, materiais
didáticos e gestos entre outros que utilizamos em sala de aula para que possamos
desenvolver uma aula tradicional ou diferenciada com a possiblidade de novos recursos
para a aprendizagem, mas não se resume apenas a esse pressuposto de usarmos o
computador que é uma ferramenta dependente da energia. Temos que incluir, para além
do uso do computador, diversas ferramentas pedagógicas.
Pensar em trabalhar com novas tecnologias em sala de aula, não resume em
abandonar as metodologias aplicadas, mas sim complementar as já existentes engajando
novos métodos e possiblidades de aprender, acrescentar algo novo, para que os alunos
possam sentir o prazer e o gosto de aprender de uma forma diferenciada através de
novos recursos tecnológicos.
No entanto, todos os meios tecnológicos utilizados em sala de aula são conceitos de
tecnologias dependentes ou independentes, algumas funcionam com uso da energia e
outras não precisam da mesma, Esses meios tecnológicos são utilizados para ensinar e
aprender em espaços educativos fazendo nos compreender por tecnologias ativas e
funcionais, esses tipos de ferramentas são utilizadas em todo o processo de
ensino-aprendizagem ferramentas independentes são aquelas como o giz, lousa, gestos,
o livro e o lápis, entre outros elementos, podem ser consideradas tecnologias
independentes que não depende de energia para o funcionamento, e neste seguimento
falando das dependentes, não poderia deixar de fora o computador, vídeo, data show
entre outros. Como sabemos as tecnologias cada vez mais se tornam elementos
constantes em nossa cultura, o que obriga a escola, obviamente, a incorporá-las aos
processos de aprendizagem e ensino, sendo que as crianças do século XXI são sujeitos
de uma nova era, aquele considera avançada e também conhecida pelas constantes
mudanças e rapidez para complementar Pocho enfatiza dizendo que,
A tecnologia deve estar também nas nossas escolas. Assim como a
tecnologia para o uso do homem expande suas capacidades, a presença
dela na sala de aula amplia seus horizontes e seu alcance diante da
realidade. Para que os alunos interajam pedagogicamente com ela, de
modo critico e criativo, o que irá contribuir para a formação de
cidadãos mais atuantes na sociedade tecnológica em que vivemos.
(POCHO, 2012, p.07)
A tecnologia na educação é algo que para acontecer de forma correta tem que
haver certa mediação e interação entre professor e aluno, o professor será o mediador
do conhecimento tecnológico, instigando o aluno a usar as tecnologias com eficiência e
a seu favor. Quando nos deparamos com meios tecnológicos em sala de aula teremos
que ter certas indagações e criticidade em cima do que esta sendo usado, pois se não
obtermos o domínio necessário sobre as mesmas acabamos de certa forma sendo
dominados pelas tecnologias.
As novas tecnologias no ambiente escolar trazem novos conhecimentos é uma
nova pratica educativa. Isso porque, dentro de um contexto tecnológico, novas formas
de ensinar e de aprender tornam-se possíveis e existentes, estes meios tecnológicos
podem influenciar o aluno a ter mais gosto pela aprendizagem não ficando apenas com
giz e quadro, visto que as chamadas novas tecnologias têm gerado novas formas de
conhecimento desejável. Neste contexto sobre as tecnologias em salas de aula, Marco
Silva (2006) ressalta que:
É preciso mudar o modelo comunicacional na sala de aula, pois não
adianta ter uma sala “inforrica” em tecnologias e internet se não
houver interatividade e co-autoria entre professores e alunos. O que
está em discussão hoje são também o movimento contemporâneo das
tecnologias que trabalham com uma multiplicidade de nós e conexões
que formam as redes de hipertextos em forma de rizoma utilizando
imagens, vídeos, sons, jornais, filmes. Ao utilizar estas potencialidades
tecnológicas o “professor disponibiliza roteiros em rede e oferece
ocasião de exploração, de permutas” (SILVA, 2006, p 78).
Contudo, Marco Silva enfatiza que a escola tem sim que receber e utilizar as
novas tecnologias, mas em um contexto em que haverá a interatividade entre os
professores e alunos sendo discutida, para dar ênfase à educação.
2. Alfabetização e Letramento
A alfabetização, como define Magda Soares (2000, p.47 apud FRADE, 2003, p.17),
constitui a “ação de ensinar/aprender a ler e escrever”. Esta ação é muito importante
nos três primeiros anos do ensino fundamental e para isso os educadores utilizam
métodos para um melhor desenvolvimento, métodos esses que são processos
uniformizado. Para Ferreiro (1995), “a alfabetização inicial é considerada em função da
relação entre o método utilizado e o estado de “maturidade” ou de prontidão para as
crianças”. Assim os métodos de alfabetização são técnicas utilizadas para facilitar a
alfabetização.
Letramento vem da palavra literacy (origem inglesa), que é a condição de ser
letrado, educado, que tem a habilidade de ler e escrever, mas que também faz uso
competente e frequente da leitura e da escrita. Fica a palavra letramento definida como
o resultado da ação de ensinar e aprender as práticas sociais de leitura e escrita e o
estado ou condição que adquire um grupo social ou um individuo como consequência
de ter-se apropriado da escrita e de suas praticas sociais.
O conceito de alfabetização é, muitas vezes, confundido com o de letramento. Esta
confusão advém do fato de ambos os conceitos basear-se na linguagem escrita. A
alfabetização é designada como um julgamento relativo a aprender a descodificar a
linguagem escrita, assim, distingue-se um alfabetizado como alguém que aprendeu e
sabe ler e escrever e um analfabeto como aquele que não sabe ler nem escrever,
(SOARES, 2008). Embora seja importante ressaltar que alfabetização e letramento
caminham juntos e que nem todo sujeito letrado necessariamente seja alfabetizado,
visto que, letrado é aquele que se envolve em práticas de leitura e escrita através de
mediação de uma pessoa alfabetizada e com essa prática consiga desenvolver uma série
de conhecimentos sobre os gêneros que circulam na sociedade. Sobre isto, Magda
Soares ressalte que:
Há uma diferença entre saber ler e escrever, ser alfabetizado, e viver na
condição e estado de quem sabe ler e escrever, ser letrado. Ou seja: a
pessoa que aprende a ler e a escrever - que se torna alfabetizado – e
que passa a fazer uso da leitura e da escrita, a envolver se nas práticas
sociais de leitura e escrita – que se torna letrada – é diferente de uma
pessoa que não sabe ler e escrever – é analfabeta – ou, sabendo ler e
escrever que não faz uso da escrita – é alfabetizada, mas não é letrada,
não vive no estado ou condição de quem sabe ler e escrever e pratica a
leitura e a escrita. (SOARES, 2005. p. 34).
Com estas distinções, mudanças têm ocorrido nas práticas de alfabetização,
apesar de alguns educadores não lançarem mão de métodos tradicionais da
alfabetização inicial que consistem num processo no qual o professor transmite seus
conhecimentos aos seus alunos. Muitos desses professores não estão capacitados para
compreender algumas dificuldades que a criança enfrenta antes de entender o
verdadeiro sentido da leitura e escrita. Nesse processo inicial, as práticas utilizadas são,
muitas vezes, baseadas na junção de sílabas simples, memorização de sons, decifração e
cópia. Tais maneiras fazem com que a criança se torne um espectador passivo ou
receptor mecânico, pois não participa do processo de construção do conhecimento,
conforme destaca Emília Ferreiro.
A leitura e escrita são sistemas construídos paulatinamente. As
primeiras escritas feitas pelos educandos no início da aprendizagem
devem ser consideradas como produções de grande valor porque de
alguma forma os seus esforços foram colocados nos papéis para
representar algo. (FERREIRO, 1995. p.16)
Nessa perspectiva, há professores se apropriando da necessidade de trabalhar com
diversos gêneros, de modo que o aluno ao mesmo tempo em que consiga ser
alfabetizado, seja letrado, outra saída para o aluno se alfabetizar de modo que se torne
letrado os professores estão buscando nas NTICs um apoio para esse processo de ensino
uma vez que a criança faz uso das tecnologias e tem facilidade para manuseá-las. Nesse
sentido, a alfabetização tem que ultrapassar o simples fato de ler, escrever e conduzir a
outras práticas sociais, possibilitando novas formas de linguagens e bens culturais.
3. As NTCIs como facilitadora do processo de alfabetização e letramento
O estudante de hoje consegue levar para sala de aula um leque de informações e
conhecimentos que as novas tecnologias lhes oferecem, sejam assistindo TV, jogando
vídeo game, brincado no computador... e essas informações adquiridas podem
proporcionar ao educando a apropriação da norma culta de maneira mais significativa e
essas possibilidades facilitam no processo de letramento e alfabetização das crianças de
5 e 6 anos de idade que conseguem apropriar com maior facilidades das informações
transmitidas através das tecnologias.
Como se pode perceber, as tecnologias estão em todos os lugares e não poderia está
fora do alcance das crianças, as tecnologias em sala de aula podem ajudar as crianças
no processo de alfabetização e letramento instigando o gosto pela leitura e escrita
através de diversificados tipos de textos e ferramentas do dia-a-dia da sala de aula e,
sobretudo com as novas ferramentas tecnológicas o computador e o tablet entre outras,
um exemplo disso é o jogo quando manuseado pela criança pode desenvolver os
processos cognitivos, estimulando sua capacidade de aprender de forma diferente e
lúdica.
A criança ao ver o mundo diversificado sentirá estimada com facilidades para
aprender as letras com o uso do teclado do computador, por exemplo, ou mesmo no
touch screen do tablet sensível ao toque, essas ferramentas possibilita que tenha
curiosidade imediata facilitando a aprendizagem e o conhecimento das letras,
facilitando assim no processo de alfabetização e letramento. De forma eminente Isso se
torna um desafio para a escola, para onde os estudantes também levam todas as
informações adquiridas. Então, cabe aos educadores transformar tais informações em
conhecimento, de modo a permitir que as crianças efetivamente aprendam através dos
conhecimentos que adquirem fora do ambiente escolar.
Contudo é perceptível que os recursos tecnológicos no sistema educativo estão
mudando o ensino, com o apoio de TV, DVD, vídeo, biblioteca e computadores podem
melhor aperfeiçoar as aulas, bem como facilitar o processo de ensino aprendizagem das
crianças. Desta maneira a presença das tecnologias na educação está cada vez mais
constituindo inclusão nos processos educativos, e utilizando os recursos tecnológicos
em sala de aula poderá possibilitar pedagogias aceitáveis. Podendo transformar os
estudantes, não apenas em consumidores de tecnologias, mas aumentar à chance de ter
uma visão de critica em relação ao mundo. Utilizadores das novas tecnologias
conquistará uma educação autônoma, com uma participação de mundo mais efetiva e
contribuir para a formação enquanto cidadão mais atuante na sociedade em que
vivemos.
4. Alguns resultados
Frente a tantas mudanças do mundo atual em que as crianças estão inseridas, se faz
necessário repensar os métodos de ensino nas pré-escolas, é preciso incorporar das
tecnologias como instrumentos úteis para atividades intelectuais, criativa e profissional.
Com base nas observações e nas entrevistas realizadas para esse estudo foi
perceptível analisar que nas Instituições de ensino faz uso das Novas Tecnologias da
Informação e Comunicação, porem de forma desassociada com a alfabetização da
criança.
Quando foi questionado para as professoras quais as tecnologias mais se usam nas
salas de aula, e como se faz o uso das mesmas? A maioria das professoras responderam
que fazem uso da televisão e de aparelho de DVD, computadores e caixa de som e
ainda diz que:
Aqui utilizamos muito a TV, e o DVD para passar filmes para as
crianças, até porque é isso que a escola tem como recurso tecnológico,
tem os computadores também, mas só uso quando a TV está ocupada
e ai passo o vídeo para as crianças assistirem. (PROFESSORA I,
2014)
Eu utilizo o computador para planejar as minhas aulas, e estou sempre
usando o som e a TV para deixar as crianças livres, a vontade, elas
precisam desse momento de relaxamento, e elas gostam muito.
(PROFESSORA II, 2014)
É perceptível na fala das professoras que as instituições possuem recursos
tecnológicos disponíveis para o uso, porém a maneira a qual é utilizada que precisa ser
repensada, uma vez que as tecnologias podem contribuir de maneira significativa na
aprendizagem das crianças a começar pela aprendizagem baseada em games ou jogos
digitais, sendo esta uma ferramenta útil desde o ensino do “bê-a-bá” e dos cálculos
primários na fase de maternal e alfabetização.
Contudo, evidencia-se com o estudo que se faz muito importante valer-se das
novas tecnologias para além de incluir a criança nesse novo mundo, que é digital,
também possibilitar que essa vá se apropriando da linguagem escrita de maneira rica e
prazerosa. Rica em diversidade, contidas nos recursos tecnológicos existentes; e
prazerosa, pois é através do lúdico que a criança dessa idade aprende.
REFERÊNCIAS
FERREIRO, Emilia. Reflexões sobre alfabetização. São Paulo: Cortez, 1995.
FRADE, Isabel Cristina da Silva. Alfabetização hoje: onde estão os métodos? Presença
Pedagógica. Belo Horizonte, v.9, n.50, p. 17- 29, março/ abril 2003.
LUDKE, Menga; ANDRÈ, Marli E. D. A. Pesquisa em educação: abordagens
qualitativas. São Paulo: EPU, 1986.
MIRIAN P.S, ZIPPIN Grinspun org).Educação tecnológica: desafios e perspectivas.
2.ed. São Paulo: Cortez, 2011.
SILVA, Marco. Sala de aula interativa. Rio de Janeiro: Quartet, 2000.
POCHO, Claudia Lopes. Tecnologia educacional: descubra suas possibilidades em
sala de aula. 7. ed. Rio de janeiro: Vozes, 2012.
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