Seminário de Planejamento OBT, outubro 2006
Quo vadis, OBT?
Gilberto Câmara
Duas questões
 Qual
foi a mudança fundamental da
OBT nos últimos cinco anos?
 Quais
são as perspectivas da OBT
que apontam para o futuro?
A questão fundamenal
 Qual
foi a mudança fundamental da
OBT nos últimos cinco anos?
A questão fundamenal
 Qual
foi a mudança fundamental da
OBT nos últimos cinco anos?
 Passamos
de usuários de imagens
de satélite a operadores de
programas espaciais
Quais são as perspectivas da OBT que
apontam para o futuro?




Maturidade científica em Sensoriamento Remoto:
sabemos o que pode ser feito
Maturidade tecnológica em Geoinformação:
sabemos fazer o que precisa ser feito
Puberdade científica em Modelagem Ambiental:
estamos aprendendo o que precisamos saber
Puberdade institucional em montagem de redes:
estamos aprendendo a não ser auto-centrados
Conjecturas

Os futuros imageadores operacionais serão
classe LANDSAT com 2 dias

O foco dos novos satélites será na medida de
parâmetros físicos (CO2, aerossóis, TSM)

SR precisa ir muito além da análise de imagens
de uma única data

O grande desafio é entender, modelar e prever
mudanças no território
Hipóteses

OBT de 1974 até 2004
 Lógica
da universidade (áreas de especialidade)
 Ênfase: aplicações de sensoriamento remoto

OBT de 2004 – 2024
 Operadores
de satélite
 Modeladores ambientais
 Organizar redes para gerar beneficios sociais
Qual é nosso contexto
institucional?
Usar maturidade científica e
maturidade tecnológica
como operadores de satélite
Turning Observations into Knowledge
Products
Group on Earth Observation System of
Systems
GEOSS SOCIAL BENEFITS
Sustainable
Agriculture &
Desertification
Energy Resources
Human Health &
Well-Being
Weather Information,
Forecasting & Warning
Terrestrial, Coastal
& Marine
Ecosystems
Water Resources
Natural & Human
Induced Disasters
Climate Variability &
Change
Biodiversity
INTEGRATED EARTH OBSERVATIONS
One world, one dream...
Free Earth Observation data for all!
One world, one dream...

A consortium of Earth Observation satellites for
global land observation (5m+)

A network of cooperating ground stations

EO data free on the Internet, with global weekly
coverage
Earth Observation Constellations
(proposal)
Ocean Surface Topography
Land Surface Imaging
NOAA&EUMETSAT, ESA, CNES,
ISRO, NASA
USGS + Multiple CEOS agencies
Sustaining a fundamental climate data
record for global sea level and ensuring continuity of
service to operational and research users
Ensuring continuity of key land surface
observations – including Landsat-class observations – for
multiple GEOSS Societal Benefit Areas, including
Agriculture.
Precipitation (GPM)
Atmospheric Chemistry
CAST/NRSCC, ESA, JAXA, NASA…
NASA + Multiple CEOS agencies
Addressing Task AR-06-10 of the
GEOSS 10 Year Implementation Plan
Contributing multiple Fundamental Climate
Data Records to GEOSS Task CL-06-02
Other candidates could include:
SAR Constellation for Disasters; SST, Sea-ice etc
CEOS IP TF Telcon #5 – 28 June, 2006
15
Land Remote Sensing: 20 to 50 meter
resolution
2003
LANDSAT-5
1984
LANDSAT-8
2010?
SPOT4
1998
SPOT5
2002
CBERS-2
2003
CBERS-2B
2007
CBERS-3
2009
IRS-P6
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
Land Remote Sensing: 50 – 300 m
resolution
Res
MODIS
Terra
Aqua
2001 250 m
1 day
MERIS
2002 300 m
2 days
WFI
Cbers-2
Cbers-2B
2003 250 m
4 days
AWFIS
Irs-P6
2002 70 m
4 days
AWFI
Cbers-3
2009 70 m
4 days
AWFI
SSR-1
2009 70 m
? 4 days
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
Programas Internacionais de
Sensoriamento Remoto - SAR
2002
ENVISAT
ASAR
C-HH
ENVISAT2
C-dual
TERRASA
R
X-dual
interf
RADARSA
T-2
C-quad
interf
PALSAR
L-quad
MAPSAR
L-quad
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
Programa Nacional de Atividades
Espaciais

Hoje – Monitoramos a Amazônia com 250
metros a cada 2 dias

Em 2009, Brasil terá a capacidade de ter
imagens do planeta com 50 metros de
resolução a cada 2 dias
SSR-1
MAPSAR
subreflector, data downlink
antenna reflector
antenna feed horn
SAR payload
solar panel
MMP
Como suprir as necessidades do Brasil?
100
Tecnologia 2000
PAN CB3
50
Tecnologia 2008
Desmate
Seletivo
CCD CB2
Revisita
Tecnologia 2015
INPE 2015
Mapeamento
Desmatamento
10
AWFI CB3
5
SSR-1
CBERS 3 + SSR-1
1
1
5
10
50
Resolução
WFI CB2
Detecção
Desmatamento
100
1000
Cumaru do Norte (PA)
Desmatamento 2005-2006
Desmatamento 2004-2005
Floresta
Desmatamento anterior
Tarefas para operadores de satélite

Calibração e correção radiométrica de nossos sensores
Tarefas para operadores de satélite

Longitudinal drift at equator computed in the
Satellite Control Center Facility at INPE
Tarefas para operadores de satélite
December, 2003
May, 2004
March, 2004
July, 2004
Tarefas para operadores de satélite
Qual será nosso futuro
científico?
Modelagem ambiental baseada
em interdisciplinaridade e redes
cooperativas
Hic sunt leones et dragones
Hic sunt leones et dragones
fonte: Carlos Nobre
Territórios Digitais
Representações Computacionais do Espaço Geográfico
Territórios Digitais
Dados Fisicos
Dados Cadastrais
Dados
SocioEconômicos
Imagens
Geologia
Solos
Lotes
Logradouros
Redes Serviço
Censo
Criminalidade
Saúde
The fundamental question

How is the Earth’s environment changing,
and what are the consequences for human
civilization?
Source: NASA,
Copyright © 2003 - LNCC. Todos os direitos reservados
www.geoma.lncc.br
What Drives Tropical Deforestation?
% of the cases
 5% 10% 50%
Underlying Factors
driving proximate causes
Causative interlinkages at
proximate/underlying levels
Internal drivers
*If less than 5%of cases,
not depicted here.
source:Geist &Lambin
Área de estudo – ALAP BR 319 e entorno
new road
ALAP BR 319
Estradas pavimentadas em 2010
Estradas não pavimentadas
Rios principais
Portos
BASELINE SCENARIO – Hot spots of change (1997 a 2020)
% mudança 1997 a 2020:
ALAP BR 319
Estradas pavimentadas em 2010
Estradas não pavimentadas
Rios principais
0.0 – 0.1
0.1 – 0.2
0.2 – 0.3
0.3 – 0.4
0.4 – 0.5
0.5 – 0.6
0.6 – 0.7
0.7 – 0.8
0.8 – 0.9
0.9 – 1.0
GOVERNANCE SCENARIO – Differences from baseline
scenario
ALAP BR 319
Estradas pavimentadas em 2010
Estradas não pavimentadas
Rios principais
Protection areas
Sustainable areas
Differences:
Less:
More:
0.0
-0.50
0.0
0.10
Conclusões
Quais são as perspectivas da OBT que
apontam para o futuro?




Maturidade científica em Sensoriamento Remoto:
sabemos o que pode ser feito
Maturidade tecnológica em Geoinformação:
sabemos fazer o que precisa ser feito
Puberdade científica em Modelagem Ambiental:
estamos aprendendo o que precisamos saber
Puberdade institucional em montagem de redes:
estamos aprendendo a não ser auto-centrados
Hipóteses: O que não fazer?

Reduzir ênfase em aplicações de
sensoriamento remoto

Estudos temáticos: Universidades, EMBRAPA,
IBGE, Petrobrás

Enfatizar a capacidade do Brasil em ser maior
que nós
A reorganização necessária da OBT
(1)

O futuro da OBT depende de uma profunda
reorganização interna

Os grupos temáticos já produziram seus
resultados

A dicotomia DSR-DPI hoje mais atrapalha que
ajuda
A reorganização necessária da OBT
(2)

Grupos de pesquisa e desenvolvimento

Sensores ópticos
Sensores radar
Geoinformação
Modelagem de processos terrestres
Modelagem de processos hídricos
Espaço e Sociedade





Hipóteses

OBT de 1974 até 2004
 Lógica
da universidade (áreas de especialidade)
 Ênfase: aplicações de sensoriamento remoto

OBT de 2004 – 2024
 Operadores
de satélite
 Modeladores ambientais
 Organizar redes para gerar beneficios sociais
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