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JORNAL DE BRASÍLIA
Brasília, domingo,
28 de outubro de 2012
Opinião.
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Feito para você
Renato
Matsunaga
Diretor de
Planejamento e
Integração de
Negócios
Nos últimos meses, dúvidas cruéis
tomaram a cabeça da nossa equipe além de nossos dilemas tradicionais,
estávamos com novas preocupações:
como evoluir o Jornal de Brasília sem
perder a sua essência? Como dar agilidade ao produto sem perder o conteúdo? Como trabalhar tudo isso sem
deixar de fazer o nosso jornal no dia a
dia? E o público em geral, como vai
perceber esse novo produto? E a nossa
equipe, como irá se adaptar? Seremos
capazes de executá-lo? E se não der
tempo?
Ao longo dos dias de estudos, testes e pesquisas, vimos que precisávamos de um periódico mais fácil
de ler, mais organizado em sua estrutura e ainda mais integrado à
nossa cidade.
Aos poucos, a dúvida e o medo
que nos tomavam foram sendo
substituídos pela coragem e pelo
prazer em trabalhar um produto
que apresentasse o nosso melhor
para o público leitor. E assim, depois de muitas horas de pesquisa,
planejamento, rascunhos e horas
de trabalho árduo de nossa equipe,
apresentamos o novo Jornal de Brasília, simplesmente diferente.
Inovador sem perder a essência
do nosso jornalismo, rápido sem
perder a relevância, gráfico sem
perder informações. O jornal que
pensa no leitor, que facilita a leitura,
que prioriza os assuntos mais importantes, que aprofunda no que
deve sem deixar de trazer notícias
rápidas.
Apresentamos assim, no dia de
hoje, um produto no qual acreditamos totalmente, e pelo qual lutaremos diariamente. Com a disposição
de ouvir o público leitor e lutar verdadeiramente pelos seus problemas, esperamos, do fundo de nossos corações, que aproveitem esse
novo Jornal de Brasília, feito com
muito amor, carinho e dedicação,
pensando sempre naquele que é a
verdadeira razão de nossa existência: você, querido leitor.
Simplesmente diferente
Maria Eugênia
Editora-Chefe
Assim como um
filho, o Jornal de
Brasília que chega
às suas mãos hoje é fruto de uma
relação de amor. Nasceu do amor
entre todos os nossos colaboradores
e a disposição empresarial de seus
proprietários de tirar do papel um
produto capaz de levar mais informações - e de maior qualidade - à
população do Distrito Federal.
Também como um filho, teve um
tempo de gestação. Foram exatos 12
meses preparando essa “criança”,
assim como o nosso ambiente corporativo, para que tudo desse certo.
Foram muitas idas e vindas, pesquisas quantitativas e qualitativas.
Teve muita discussão. Umas mais
acaloradas, outras menos. O resultado é um projeto que tem um pouquinho de vários posicionamentos,
prevalecendo, entretanto, o interesse maior, que é informar, com
qualidade, o nosso leitor.
Trata-se de um projeto inovador,
que teve como principal atributo
valorizar a equipe de colaboradores.
Entendemos que uma visão de fora
é salutar para oxigenar uma empresa, um produto. E tivemos isso.
Mas na medida certa. O alicerce de
toda a proposta foi construído a
partir do pensamento do corpo de
funcionários, alguns com mais de
15, 20 anos de casa. E outros nem
tão antigos assim, porém tão comprometidos quanto.
Nem por isso, entretanto, ele é
retrô. Pelo contrário, foram feitas
pesquisas nos mais modernos produtos oferecidos aos leitores de todo
o mundo. E assim como Brasília,
uma cidade multifacetada, multicultural, o novo Jornal de Brasília foi
concebido para agradar a todos: daqueles que reclamam que gostam
de se manter informados, mas não
têm tempo de se debruçar em textos longos; àqueles que buscam
uma leitura diferenciada, mais
aprofundada, com riqueza de detalhes. Tudo isso de uma forma bem
mais agradável de se ler e de se ver.
Simplesmente diferente.
Transporte
Público
Car tasdoleitor
Cartas para a redação:
SIG trecho I - Lotes 585/645 - Brasília - DF CEP 70610-400.
E-mail: [email protected]. Inclua nome completo, endereço e
identidade.
Servidores
O limite prudencial é argumento
para todo reajuste salarial do funcionalismo ser rebatido, exceto na
Câmara Legislativa e no Tribunal de
Contas do DF. Na calada da noite, a
população foi surpreendida com
este absurdo. Até o GDF, participante desta eterna parceria contra o
povo, ficou surpreso com o impopular reajuste. Seria uma cópia das
ações semelhantes no odioso Congresso Nacional, com suas decisões
em favor de seus próprios bolsos?
Será que é pela proximidade física
com o Legislativo Federal? Isso seria repassado por osmose? A Câmara Legislativa foi criada para dar voz
política ao Distrito Federal, mas
atrapalha mais a vida do povo do
que beneficia. Mas este cabide de
empregos para os pretensos políticos locais continua. O ímprobo Tribunal de Contas deveria dar o melhor exemplo de rigor e lisura. Cadê
a revolta popular nas ruas, minha
gente?
João Coelho Vítola, Asa Sul
Cultura brasileira
É um retrocesso na cultura brasileira a comemoração do dia de hallowen nas escolas e demais dependência públicas ou privadas. Temos
um rico patrimônio folclórico genuinamente brasileiro, como saci-pererê, mula-sem-cabeça, lobisomem, entre outros, os quais estão
caindo no esquecimento. Ressalto
que a LDB - Lei das diretrizes básicas da educação - prevê que o ensino deve privilegiar a cultura regional. Já basta importarmos produtos,
costumes e palavras estrangeiras
que em nada valorizam a cultura e o
povo brasileiro, somente trazendo
dependência e alienação.
Daniel Marques, Virginópolis
Traições
Roma ama a traição, mas despreza os traidores. Pode-se também
parodiar dizendo: a mídia ama a
ambição e o poder, mas despreza os
ambiciosos. Nesse episódio do julgamento do mensalão, a mídia está
se saindo muito bem, mantendo
uma neutralidade, pelo menos
aparente, evitando que os respingos
da lama a atinjam e deixando friamente se afogar nela antigos astros
que brilharam nos holofotes e telas
da mesma mídia. Isso pode ser visto nos noticiários principais. Mas,
além disso, a Globo editou uma novela, que por coincidência ou não,
tem grande semelhança com os
episódios ocorridos nos últimos 12
anos pelo menos no Brasil. E o título
dado, Avenida Brasil, aumenta
mais ainda a suspeita de intencional.
Nela, destaco dois personagens: a
Mãe Lucinda, que na minha opinião representa os petistas quase
honestos, e Santiago, que para mim
é o Lula esculpido em carrara; alguns poderão argumentar que seria
o Dirceu, pois esse foi julgado e condenado. Mas a novela pode ser sobre o passado, presente e o futuro; o
julgamento de Lula (Santiago) ainda está por vir ou pelo STF ou pela
história. A frase lapidar de Mãe Lucinda, o petista quase honesto, ao
saber dos crimes de Santiago define
bem a analogia: “Ele é um santo; ele
me (nos) ama”. Para bom entendedor meia palavra basta.
Francisco Santana, Asa Sul
Gostaria muito que esta licitação mudasse o transporte
público de Brasília e que o
usuário tivesse um pouco
mais de conforto. Seria interessante que o Gama não fosse esquecido e que fossemos
contemplados com uma nova empresa que venha fazer o
transporte da cidade, pois sofremos muito nas mãos da
empresa Viplan.
Edvaldo Santos, sobre a
matéria: "Apenas três
empresas são habilitadas para
concorrer a licitação do
transporte público do DF"
Energia
Vamos aguardar se isso
sairá realmente do papel,
visto que os serviços da companhia CEB caíram muito
quanto à qualidade prestada
à população. É só começar a
chover ou aumentar o consumo para que haja queda de
energia. Eu já tive aparelhos
eletrônicos queimados por
conta disso.
Antônio F. Araújo, sobre a
matéria: "CEB diz que é
preciso quase R$ 450 milhões
para aumentar a segurança
energética em Brasília"
Segurança
É um absurdo o que essa
mulher vivenciou. Imagino
como deve estar a cabeça dos
familiares. Esse País falha
demais quando o assunto é
segurança. Ficamos à mercê
de bandidos a todo instante.
Imagino na Copa do Mundo
como serão as manchetes dos
noticiários internacionais.
Júlia Andrade, sobre a
matéria: "Agredida
missionária dos EUA na orla
da Barra da Tijuca"
Limpeza
Parabéns! Esta operação
tem que se estender por todas
as cidades. São um absurdo
essas propagandas que sujam os pontos de ônibus e os
postes de luz. Cidade limpa é
sinônimo de organização.
Miguel, sobre a matéria:
“Cinco estabelecimentos
multados por propaganda
irregular”