ABES
113
INFORMA
18 de fevereiro de 2009
Petrobras paga limpeza do Canal do Fundão
Com recursos de R$ 185 milhões da Petrovoltórios plásticos que serão enterrados em
brás, o Governo do Rio de Janeiro deu início,
diversos pontos da Ilha do Fundão. Sobre os
semana passada, à obra de recuperação do
depósitos, serão construídas praças. A água
canal do Fundão. A obra prevê o desassoreremanescente será lançada a 15km da costa.
A degradação ambiental da área chocou os
amento dos canais, facilitando a circulação
de água. Dois fenômenos contribuíram para
Secretaria do Meio Ambiente/RJ
gerar os problemas hoje existentes, o primeiro deles a transformação de seis antigas ilhotas em uma só, interligadas, criando
um canal estreito onde não chegava a movimentação oxigenante das águas do mar.
O outro problema foi a ocupação predatória
das margens dos rios que deságuam naquele
ponto, aumentando a descarga de resíduos
sólidos. O Canal do Fundão, que chegou a ter
quatro metros de profundidade, hoje tem lâmina
d`água, em alguns pontos, de 15 centímetros.
Ao lado da Linha Vermelha, o canal assoreado e sujo
Em dois anos de trabalhos, serão dragados
delegados do Comitê Olímpico Internacional
2 milhões e 200 mil metros cúbicos de material
que vieram ao Rio para avaliar a realização
de uma área de 6,5km de extensão. Questões
dos Jogos Olímpicos. Na Linha Vermelha, que
ambientais – principalmente a discussão sobre onde lançar o material acumulado, cheio
margeia o canal e é a principal ligação do aeroporto internacional com a cidade, os delegados
de contaminantes e metais pesados – atrasaram a aprovação do projeto. Finalmente,
internacionais se chocaram com o mau cheiro e
decidiu-se que a camada contaminada com
o volume de lixo a céu aberto. Agora, se a área
metais pesados será separada da areia, denão for recuperada, o Rio pode ser derrotado
positando-se os sedimentos restantes em enem sua candidatura às Olimpíadas de 2016.
25º Congresso
A Luck, agência oficial de viagens para o 25º Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental, está com promoções muito vantajosas em seus pacotes de
cinco dias para Recife. O congresso, que é o maior evento promovido pela ABES no país, será realizado no Centro de Convenções de Pernambuco, de 20 a 25 de setembro deste ano. Mais informações no site da ABES
ou no da própria agência: www.luckviagens.com.br
Tendo em vista o adiamento do prazo original para recebimento de resumos de trabalhos técnicos, de 30 de agosto para
30 de outubro de 2008, os resultados do processo avaliativo
serão divulgados na homepage da ABES no final de março.
meio ambiente
WWF sugere cobrança
ecológica dos benefícios
gerados pela Amazônia
pág. 3
eventos
Prosab começa por Brasília
série de 12 oficinas de
tecnologias simplificadas
pág. 2
18/02/2009
ABES
113
INFORMA
municípios
Prefeito pede banco de projetos a Brasília
O prefeito da cidade fluminense de Valença (RJ), Vicente Guedes, que preside
a Associação Estadual de
Municípios do Estado do Rio
de Janeiro, recomendou em
Brasília durante reunião de
prefeitos fluminenses com
o ministro do Meio Ambiente, Carlos Minc, na semana passada, que o governo
monte um banco de projetos
de saneamento para ceder
às prefeituras. Guedes disse
que o governo estadual tem
recursos disponíveis para
obras de saneamento, mas
que as prefeituras não dispõem de projetos para que
as obras sejam realizadas.
Durante a reunião de prefei-
tos fluminenses, Guedes
defendeu também o fortalecimento das políticas de
consórcio intermunicipais,
principalmente para resolver a questão do lixo. “Se
o governo entregar a operacão de aterros, vamos
ganhar tempo. Em dois
anos, nós não avançamos
nada”, afirmou o prefeito.
Recursos
A secretária de Meio
Ambiente do Rio de Janei- Vicente Guedes
ro, Marilene Ramos, condar os municípios. “A gente
firmou a dificuldade na elasó não resolve a questão do
boração de projetos por parlixo se não quiser. Recursos
te das prefeituras e garantiu
não faltam”, afirmou a secreque o estado tem como ajutária. (Fonte: Agência Brasil)
recursos hídricos
ONG preserva Bacia do Piracicaba
Gestão integrada de recursos hídricos, aliando
conservação com resgate
cultural, geração de consciência crítica e implantação de novas alternativas
econômicas junto à população rural. Este é o objetivo do projeto “De Olho
nos Rios”, realizado pela ONG Associação Mata Ciliar em 19 municípios
do interior de São Paulo.
O projeto é patrocinado
pela Petrobras, e visa contribuir para a conservação e
proteção dos mananciais de
abastecimento formadores
das bacias dos rios Piracicaba, Capivari e Jundiaí, no
interior do estado de São
Paulo. Para tal, promove
ações de gestão integrada
desses recursos hídricos
junto à população rural de
18 municípios da região.
São promovidas oficinas
de capacitação ambiental
sobre diferentes temas e
intercâmbios entre projetos e grupos comunitários;
coletas de sementes de
árvores nativas e produção de mudas; e o programa de manejo e conservação. (Fonte: Envolverde)
Sabesp terá obra
de PPP em 2010
A Sabesp pretende inaugurar em setembro de 2010 a primeira obra de abastecimento
de água resultado de parceria público-privada, garantiu a
secretária de Saneamento e
Energia, Dilma Pena. O contrato, assinado em junho do
ano passado entre Sabesp
e CabSpat, empresa formada pela Galvão Engenharia S/A e Companhia Águas
do Brasil (CAB Ambiental),
vai proporcionar o aumento
da capacidade de abastecimento da estação de tratamento de água Taiaçupeba.
18/02/2009
ABES
113
INFORMA
meio ambiente
WWF sugere cobrança pela Amazônia
A destruição da região amazônica pode ser
contida se for dado um estímulo financeiro à
manutenção dos serviços ecológicos prestados pela floresta, como, por exemplo, a
quantidade de dióxido de carbono retida em
suas árvores. A retenção de CO2, que tem
valor estimado entre R$ 113 e R$ 226 por
hectare/ano, é apenas um dos muitos serviços ecológicos prestados pela Amazônia.
Os dados são apresentados no estudo intitulado “Mantendo a floresta amazônica em pé:
uma questão de valores”, encomendado pela
Rede WWF e realizado pelo Instituto Copérnico, da Universidade de Utrecht, na Holanda.
Greenpeace
Equilíbrio térmico
O objetivo do relatório é determinar o valor econômico dos serviços fornecidos pelo
meio ambiente natural da Amazônia. Entre
os exemplos estão a circulação de grandes
quantidades de água, o depósito de carbono - o qual, ao ser liberado, é convertido
em CO2, um gás de efeito estufa -, além da
contribuição da floresta para
o equilíbrio térmico do planeta. Já a prevenção da erosão
poderia valer aproximadamente R$ 537 por hectare/ano.
No entanto, a maior parte
desses serviços ecológicos,
de grande valor econômico e
social - sem falar no valor cultural da Amazônia para os que
nela vivem e para os brasileiros
em geral -, não tem mercado.
Ou seja, quem desmata pode
até eventualmente ter algum Denise Hamú
benefício econômico de curto prazo, mas a sociedade perde um valor
econômico mais alto, e ainda paga os custos das enchentes e das secas - decorrentes do desequilíbrio climático, por exemplo.
O relatório da Rede WWF mostra que a
Exuberância da floresta: benefícios têm de ser pagos
renda das atividades econômicas em que
o meio ambiente natural permanece intacto - depósito de carbono, água pura e equilíbrio climático - não é suficientemente alta,
hoje, para se contrapor às atividades nãosustentáveis. Isso ocorre porque o valor
dos serviços ecológicos não
é incluído no preço das commodities pago pelo mercado.
Dependência humana
Denise Hamú, secretária-geral do WWF-Brasil, diz
que “os seres humanos são
muito dependentes dos serviços fornecidos pela Amazônia, embora ainda não se
pague por eles: chuvas para
a agricultura, inclusive no Sul
e Sudeste do Brasil e países
vizinhos, água pura para beber, ar puro e o
combate ao aquecimento global”. Mas, alerta ela, se a tendência atual do desmatamento continuar, esse benefícios serão seriamente comprometidos. (Fonte: WWF Brasil)
18/02/2009
ABES
113
INFORMA
tecnologia
Brasília dá início às oficinas do Prosab
Terão início em 19 de março, em Brasília, as oficinas
do Prosab - Programa de
Pesquisa em Saneamento
Básico, que irão disseminar
tecnologias
simplificadas
nas quatro reigões do país,
num programa de 12 eventos
com duração prevista de um
ano. As tecnologias surgidas
por estimulação do Prosab
abrangem quatro vertentes:
água, esgoto, resíduos sólidos e conservação de água
e energia elétrica.O Prosab
é um programa que tem por
objetivo promover, na área do
saneamento básico, pesquisas científicas, tecnológicas
e de fácil inovação que sejam de fácil aplicabilidade e
baixo custo de implantação.
As oficinas foram contratadas pela presidente da ABES,
Cassilda Teixeira de Carvalho. A primeira vai discutir tratamento de esgoto. Segundo
Eduardo Pacheco Jordão,
professor da UFRJ, o Brasil
desenvolveu, com base em
tecnologia existente há mais
de 30 anos para tratamento de
resíduos industriais, um sistema de reator anaeróbio de
fluxo ascendente (UASB na
sigla em inglês), de baixo custo, capaz de reduzir a carga
poluidora do esgoto em 65%.
É mais que o que se obtém
com o tratamento primário de
esgoto. Só no Paraná já estão funcionando 300 estações
desse tipo, segundo Jordão.
“Essas oficinas vão demonstrar ao meio técnico como funcionam esses sistemas
mais simples, de modo a disseminar por todo o país uma
tecnologia de menor custo,
mais adequada ao Brasil”,
explica o professor Jordão.
A programação
Tecnologias de Tratamento de Esgotos:
Reatores UASB e Pós-tratamento Aeróbio
19 e 20/03 - Brasília/DF
Tecnologias de Tratamento de Esgotos:
Reatores UASB e Pós-tratamento Aeróbio.
16 e 17/04 - Curitiba/PR
Tecnologias de Tratamento e Gestão Integrada de Resíduos Sólidos
29 e 30/04 - Porto Alegre/RS
Tecnologias de Tratamento de Água e
Remoção de Micropoluentes Orgânicos,
Cianobactérias e Patógenos Emergentes
21 e 22/05 - Florianópolis/SC
Tecnologias de Tratamento de Água e
Remoção de Micropoluentes Orgânicos,
Cianobactérias e Patógenos Emergentes
08 e 09/06 - Belo Horizonte/MG
Tecnologias de Tratamento e Gestão Integrada de Resíduos Sólidos
25 e 26/06 - São Paulo/SP
Tecnologias de Conservação de Água e
Energia
09 e 10/07- Vitória/ES
Tecnologias de Tratamento de Esgotos:
Reatores UASB e Pós-tratamento Aeróbio
06 e 07/08 - São Paulo/SP
Tecnologias de Tratamento e Gestão Integrada de Resíduos Sólidos
27 e 28/08 - Salvador/BA
Tecnologias de Tratamento de Esgotos:
Reatores UASB e Pós-tratamento Aeróbio
14 e 15/10 - Recife/PE
Tecnologias de Tratamento de Água e
Remoção de Micropoluentes Orgânicos,
Cianobactérias e Patógenos Emergentes
05 e 06/11 - Natal/RN
Tecnologias de Conservação de Água e
Energia
23 e 24/11 - Fortaleza/CE
18/02/2009
ABES
113
INFORMA
resíduos sólidos
Brasil estuda coleta seletiva da Itália
cursos
Programa de
cursos no site
Estará no site da ABES
a partir do próximo fim de
semana a relação completa de atividades do Programa de Desenvolvimento de Recursos Humanos
da ABES para este ano.
Está prevista a realização de 162 atividades, entre
cursos, oficinas e eventos.
A maioria absoluta é sobre
captação e tratamento de
água, seguida de perto por
coleta e tratamento de esgoto. Mas, este ano, é expressiva a participação de eventos sobre meio ambiente, tema cada vez mais presente
no dia-a-dia dos brasileiros.
Fiocruz ensina
Direito Sanitário
Estão abertas até 4 de
março as inscrições para
o Curso de Especialização
em Direito Sanitário que
a Fiocruz está oferecendo em Brasília para profissionais de nível superior.
O curso, que é totalmente gratuito, terá início em
2 de abril. Mais informações pelos telefones (61)
3340 5810 e (61) 3274
59 97 ou no site www.
f i o c r u z b r a s í l i a .fi o cru z.b r
Autoridades brasileiras
de aumento da quantidade
viajarão à Itália para estude lixo que vai para recicladar as melhorias na coleta
gem. Uma lei obriga indúsde lixo naquele país. Devem
trias de embalagem a recolher parte dos produtos que
trazer dos italianos, considerados exemplares na gessão descartados depois
do uso pela população.
tão de lixo, propostas para
coleta seletiva brasileira.
Dados do IBGE de 2000
Polêmicas
apontam que o lixo só é separado em 8% e reciclado
No Brasil, essa e outras
medidas estão em discusem 6,5% dos municípios
brasileiros. Mais
de 48 toneladas
de resíduos terminam em lixões
a céu aberto no
país.
“Nossa
coleta seletiva é
muito frágil e incipiente”, afirma
o coordenador
do Programa de
Modernização
Governo do Brasil elogia sistema italiano
do Setor Saneamento, Ernani Miranda.
são há pelo menos dois
anos. Um projeto de lei do
Exigência européia
Ministério do Meio Ambiente, que tramita no CongresO programa, apoiado
so desde 2007, ainda prepelo Pnud, é o responsávê que os estados e munivel pela cooperação Bracípios só recebam recursos
sil-Itália na área, que já
da União se apresentarem
dura quatro anos. Miranplanos de gestão e invesda explica que os italiatimentos na área. “No Branos têm metas muito rígisil ainda há muita polêmica
das nesse setor, resultado
quanto a essas mudanças,
das exigências européias.
e não se sabe qual o meNa viagem, que ocorre
lhor formato para nosso cano fim de março, serão viso”, diz Miranda. Em maio,
sitadas 16 instituições, enserão apresentados os retre empresas e governos
latórios da visita à Itália
de províncias. Na Itália, vinum seminário do setor em
gora um processo recente
Salvador. (Fonte: Pnud).
18/02/2009
ABES
113
INFORMA
artigo
Alteração climática e prejuízo financeiro
Antonio Carlos Porto Araújo*
As mudanças climáticas,
tação ambiental provocada
temperatura, da diminuição
numa análise macroeconômiessencialmente por ações anda qualidade do ar, das epideca, são consideradas como o
mias, entre outras, poderá criar
trópicas do homem moderno.
principal fator de risco para a
Poderíamos continuar a
necessidades de gastos anueconomia mundial. Elas deveelencar todo tipo de preocupaais na ordem de R$ 8 bilhões.
rão acarretar, até 2012, movição que cada profissional conA quebra de produção agrímentações financeiras diretas
vive no seu dia-a-dia em função
cola com secas e enchentes,
a perda em armazenagem e
da deterioração da qualidade
e anuais da ordem de mais de
US$ 200 bilhões. Grande parambiental e climática no muntransporte deve gerar prejuído e, em especial, no Brasil.
zos no Produto Interno Bruto
te em prejuízos decorrentes de
indenizações
(PIB) agrícola
em seguros e
de cerca de
R$ 10 bilhões.
adequações às
políticas nacioSe essa ineficiência punais de cada
país no controdesse ser evile de emissões
tada, os benefícios seriam
de gases de
efeito
estufa.
percebidos
Fazendo um
distributivacálculo consermente. Melhor
vador, os prejuíqualidade no
emprego das
zos decorrentes
das alterações
receitas
públicas, maior
climáticas e a
perda de geracapacidade de
Enchentes
são
consequências
danosas
das
mudanças
climáticas
investimento
ção de receita
nos diversos setores produna produção – viabilidade de
Ocorre que, como toda
tivos poderão representar no
questão, envolve diretamente
retorno ao investimento pruimpactos financeiros e ecodente – enorme poder de geBrasil um montante de cerca
nômicos. Não se trata de deiração de emprego e renda.
de R$ 47 bilhões durante o ano
A solução, então, é enfrenxar de lado a questão social,
de 2009, igual a todo o PIB do
Uruguai e Paraguai somados.
nem de discutir qual questão
tar esse desafio com esforNão é exagero supor que o
merece maior preocupação.
ços conjuntos da sociedade
clima poderá se tornar ponto
Trata-se de articular as pree com o fomento do governo
primordial de todas as quesocupações e procurar um
nas três esferas, para que
a questão ambiental seja
tões relacionadas com a seequacionamento economicagurança e soberania das namente viável, ambientalmentrabalhada dentro do conções. Nesse conjunto de frate amigável, politicamente
ceito de que possamos sair
exeqüível, socialmente justo.
perdendo menos com isso.
gilidades, o Brasil é obrigado
a manter programas emerA maior demanda por ser*Advogado ambientalista
genciais para minimizar os
viços públicos de saúde em
sintomas e efeitos da devasdecorrência do aumento da
ABES
113
INFORMA
18/02/2009
saiu na imprensa
Roma descobre rio imenso sob o Tibre
Cientistas italianos descobriram um rio subterrâneo
que corre por baixo de Roma, com maior extensão do
que a do Tibre, e que pode
servir para produzir energia
geotérmica, já que sua temperatura média é de 20ºC.
Diz o jornal Corriere della
Sera de 10 de fevereiro que
a equipe do vulcanólogo e
geoquímico italiano Franco
Barberi reconstruiu o curso
do rio graças à prospecção de mais de 200 poços
em toda a capital italiana.
“O Tibre esconde, sob seu
leito, um enorme rio subterrâneo,
completamente
separado, que pode ser utilizado como fonte de energia geotérmica para aquecer e esfriar grande parte
das casas da capital, com
uma notável economia de
combustível e redução da
poluição”, afirmou Barberi.
Entretanto, o cientista
ponderou que não se deve
imaginá-lo como uma caverna sob a cidade, mas
que se trata de “um fluxo
de água subterrânea que
Stock
Sob o leito deste rio, há outro rio que pode fornecer energia térmica
corre entre o cascalho e
a areia do antigo curso do
Tibre, fechado, acima e
abaixo, por duas camadas
de terra impermeáveis”.
Sua extensão é muito
maior do que a do rio superficial, já que tem, inclusive,
centenas de metros de cada
lado. As amostras extraídas
e analisadas pela equipe
de cientistas indicam que a
água do rio subterrâneo, situado entre 30 e 60 metros
abaixo do nível da cidade,
tem PH neutro e não apresenta contaminações, enquanto sua temperatura, que
oscila entre 18ºC e 21ºC,
permitiria seu uso para produzir energia geotérmica,
segundo os pesquisadores.
novos sócios
Danilo Mercadante Policastro (SP), Frederico
Rosalino (DF), Gustavo
Garcia Serafim (RJ), Jose Paulo Godoi Martins
Netto (SP), Karina Lopes Joussef (SC), Minas
Gerais Educação Ltda.
(MG) e Silvia Moreira
dos Santos (GO)
ESTE BOLETIM SERÁ ATUALIZADO NO DIA 26/02
EXPEDIENTE
ABES Informa é um informativo
eletrônico da Associação
Brasileira de Engenharia
Sanitária e Ambiental - ABES,
atualizado semanalmente e
enviado via Internet para todos os
sócios da entidade.
Diretor Responsável:
Cassilda Teixeira de Carvalho
Presidente Nacional da ABES
Coordenadora GERAL:
Maria Isabel Pulcherio Guimarães
Editor de conteúdo:
Romildo Guerrante (MTB 12.669-RJ)
Projeto Gráfico:
Flap Design/ Nena Braga
Editoração eletrônica:
ABES/ Thiago Oliveira Lobão
e-mail: [email protected]
Clique aqui para ver
as edições anteriores
Download

Petrobras paga limpeza do Canal do Fundão