Paraná
vestimentos da indústria local, sempre
procurando aumentar a sua representatividade dentro do setor. ”Hoje, o polo
de Arapongas representa tudo que há de
inovação dentro da cadeia moveleira.
São produtos que unem qualidade e
acessibilidade, desenvolvidos através
de muitos investimentos para que o polo
possa acompanhar todo o segmento de
mercado no que há de melhor e mais
moderno dentro da produção moveleira”, afirma.
Serviços e comércio
A realização da Movelpar é a oportunidade de interação entre toda a cadeia
moveleira. Mas seus benefícios não
se limitam apenas ao setor de móveis.
Segundo o presidente do Sindicato de
Hotéis, Restaurantes, Bares e Similares de
Londrina (Sindihotéis), Alzir Bochi, além
dos negócios ligados à cadeia moveleira,
a feira é capaz de movimentar todo o
setor de comércio e serviços da região.
“O impacto econômico da Movelpar
começa antes do evento, e os benefícios
permanecem posteriormente, sobretudo
pela movimentação econômica da feira”,
126 | MÓBILE FORNECEDORES | ABRIL 2011
Veja como está dividida a cadeia produtiva
do Paraná e as características de produção
dos principais polos paranaenses:
REGIÃO/POLOS:
Arapongas (Norte do Estado): Alta capacidade produtiva no segmento de móveis.
Representa em torno de 1/3 da capacidade estadual de empregos no setor.
Curitiba e Região Metropolitana: Grandes produtores de móveis sob medida e
móveis em série de alto valor agregado.
Ponta Grossa (Campos Gerais): Caracterizada pela grande produção de móveis
de metal e sistemas de armazenagem e logística.
Sudoeste paranaense: Região de Francisco Beltrão e Ampere, com grande capacidade produtiva em móveis.
Rio Negro: Grande atuação no segmento de móveis e madeira
União da Vitória (Sul do Estado): Destaque no segmento madeira e produção de
esquadrias.
relata. “A feira se diferencia por atender
expositores dos mais variados portes e níveis socioeconômicos”, aponta Miranda.
Estima-se que a feira gere um incremento no faturamento de bares e hotéis
em torno de 60%, além disso, outro
ponto de destaque é a oportunidade de
geração de trabalhos temporários, que
aumenta em torno de 15% no período
da feira. “Com a alta demanda gerada
pela realização da feira é essencial que o
comércio e a indústria reforcem seu quadro de colaboradores para atender a estes
potenciais clientes. São empresários que
vêm para fazer negócios, o que demanda
estrutura e capacitação profissional à
altura do evento”, afirma Bochi.
* Equipe de conteúdo
Leia mais sobre a Movelpar
na página 116.
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