Conceito de Energia/Barreiras e Aplicações Yvan Desrochers Copyright Utility Risk Management Nossa Missão: A eliminação das fatalidades e lesões graves no local de trabalho. Copyright Utility Risk Management Serviços de Consultoria: Auditorias de Gestão de Segurança Avaliação de Fatores de Risco Investigação de Acidentes com Risco Elevado Sistema de Gestão do Trabalho Seguro Copyright Utility Risk Management Workshops: Liderança no Desempenho em Segurança Sistema de Gestão do Trabalho Seguro Planejamento da Segurança do Trabalho Observações do Trabalho Seguro Avaliação de Fatores de Risco Investigação de Acidentes com Risco Elevado Copyright Utility Risk Management Abordagem Única: Customizado para a natureza dinâmica dos setores elétrico e de construção Desenvolvido para equipes trabalhando em várias tarefas em diferentes locais Incorpora a abordagem de gestão de riscos para a segurança Copyright Utility Risk Management Resumo do Curso: 1. Pirâmide e Triângulos da Relação de Acidentes 2. A Equação do Risco 3. Energias e Fatores de Risco 4. Barreiras 5. Aplicação dos Conceitos de Energia e Barreiras Copyright Utility Risk Management Pirâmide e Triângulos da Relação de Acidentes Copyright Utility Risk Management O Triângulo de Heinrich da Relação de Acidentes 1 29 300 Lesões Graves ou Com Perda de Tempo Lesões Leves Acidentes Sem Lesão Copyright Utility Risk Management O Triângulo de Bird para a Relação de Acidentes 1 10 Lesões Graves ou Incapacitantes Lesões Leves 30 Acidentes com Danos Materiais 600 Acidentes Sem Lesão e Sem Danos Materiais Copyright Utility Risk Management Conclusões Muitas vezes é uma questão de chance se um acidente resultou em danos materiais, lesões graves ou lesões leves. Todos os acidentes devem ser considerados como uma oportunidade de aprendizado. Eles devem ser investigados e ações corretivas devem ser implementadas para evitar lesões graves. Copyright Utility Risk Management Triângulo da Relação de Acidentes “Ampliado” 1 10 Lesões Graves ou Incapacitantes Lesões Leves 30 Acidentes com Danos Materiais 600 Acidentes Sem Lesão e Sem Danos Materiais ???? Comportamentos Inseguros Copyright Utility Risk Management Conclusões Se nós focarmos na base do triângulo e reduzirmos os “Comportamentos Inseguros”, nós iremos obter uma redução equivalente no número de acidentes e lesões. Redução de 50% nos Inseguros deve resultar em Comportamentos • 50% a menos de Acidentes, • 50% a menos Danos Materiais, • 50% a menos de lesões leves e • 50% a menos de Lesões Graves Copyright Utility Risk Management Triângulo da Relação de Acidentes (com uma Fatalidade no Topo do Triângulo) 1 Fatalidade 1000 Lesões com Perda de Tempo 2160 Tratamento Médico Que tipos de lesões são a maioria dos casos de Tratamento Médico? Qual a probabilidade dessas lesões de tornarem uma Fatalidade? ??? Comportamentos Inseguros Copyright Utility Risk Management 1,00 0,50.9 0,4 1.00 0.5 0.4 0,00 0.00 2,1 2,0 2.1 1,8 2.0 1,7 1,7 1,6 1,6 1.6 1.8 1.7 1.7 1,3 1.5 1,5 1.6 2,3 2.3 8,00 Which utilities are most likely to have a fatality? 7,00 The numbers in () represent fatalities. 2,9 2.9 Company R (0) R (0) Company 4,00 Company Q (1) Q (1) Company 2,8 2.8 Company P (0) P (0) Company Why? Company O (2) Company O (2) Company N (3) Company N (3) Company M (0) Company M (0) Company L (2) Company L (2) Company K (1) Company K (1) CEA Average (18) CEA Average (18) Company J (1) Company J (1) Company I (1) Company I (1) Company H (1) 3.00 3,00 Company G (1) Company H (1) 2,00 Company F (0) Company G (1) 1,3 1.3 Company E (1) Company F (0) 0,91.1 1,11.3 Company D (0) Company E (1) Company C (1) Company D (0) 2.00 Company B (2) Company C (1) 4.00 Company A (0) Company B (2) 7.00 Company A (0) Lost Timede Injuries Tempo por Perda com Lesõesof Número deNumber per 200,000 Hours Worked 200,000 Homem-Horas Trabalhadas 8.00 Figure 1: LTI Frequency (5 Year Average) Taxa de Frequencia de Lesões com Perda de Tempo (média de 5 anos) 6.7 6,7 6.00 6,00 Note: There is no relation between LTI Frequency 5.00 5,00 and the risk of a fatality. 3.9 3,9 Copyright Utility Risk Management Triângulos de Relação de Acidentes (Acidentes por Tipo de Energia) Elétrica 1 Morte Gravidade 1 Morte 5 Lesões com perda de tempo 30 Lesões com perda de tempo 15 Lesões com Tratamento Médico 60 Lesões com Tratamento Médico Copyright Utility Risk Management Conclusões A maioria dos comportamentos inseguros e lesões leves não tem o potencial de provocar uma fatalidade. Lesões leves podem ser reduzidas focando no comportamento inseguro, por exemplo, Sendo Cuidadoso. Lesões graves são reduzidas focando nos riscos elevados, por exemplo, Controlando a Energia. Copyright Utility Risk Management Pirâmide da Relação de Acidentes Morte Lesões Graves Lesões com Perda de Tempo Lesões com Tratamento Médico Acidentes sem Lesão Atos Inseguros e Condições Ambiente de Insegurança Copyright Utility Risk Management Pirâmide da Relação de Acidentes Morte Lesões Graves Lesões com Perda de Tempo Lesões com Tratamento Médico Acidentes sem Lesão Atos Inseguros e Condições Ambiente de Insegurança Eventos com Risco Elevado “Queda de carga atinge o braço do trabalhador” “Queda de carga raspa a mão do trabalhador” “Rompimento do cabo e a carga cai sem tocar ninguém” “Andando sob carga supsensa” “Usando um cabo desgastado para elevação de carga” Copyright Utility Risk Management Pirâmide da Relação de Acidentes Morte Lesões Graves Lesões com Perda de Tempo Eventos com Risco Elevado Eventos com Risco Médio Lesões com Tratamento Médico Acidentes sem Lesão Atos Inseguros e Condições Ambiente de Insegurança Copyright Utility Risk Management Pirâmide da Relação de Acidentes Morte Lesões Graves Lesões com Perda de Tempo Lesões com Tratamento Médico Eventos com Risco Elevado Eventos com Risco Médio Eventos com Baixo Risco Acidentes sem Lesão Atos Inseguros e Condições Ambiente de Insegurança Copyright Utility Risk Management A Equação do Risco Copyright Utility Risk Management Percepção do Risco Paulo dirige para o trabalho diariamente a uma velocidade de 150 km/h. 1. Se Paul tem feito isso por 10 anos sem acidentes ou multa por excesso de velocidade, qual é a sua percepção do risco? Por quê? Desde que não tenha tido nenhuma consequência negativa, a percepção é que o risco seja muito baixo. 2. Se um vizinho sofre um acidente, o que acontece com a percepção de risco de Paulo? Ele pensará a respeito e avaliará se isso se aplica a ele. 3. A mudança na percepção é permanente ou temporária? Paulo racionalizará a situação para se convencer de que não há risco adicional para ele. Copyright Utility Risk Management Percepção do Risco Paulo dirige para o trabalho diariamente a uma velocidade de 150 km/h. 4. Se Paulo sofrer um acidente, o que acontece com a sua percepção do risco? Sua percepção do risco vai aumentar. 5. Essa mudança na percepção é permanente ou temporária? Quanto maior a consequência, mais tempo permanecerá a mudança na percepção do risco. 6. Quanto é confiável a nossa percepção na determinação do risco real? Nossa percepção do risco pode ser muito enganadora uma vez que ela se baseia principalmente na nossa experiência pessoal. Copyright Utility Risk Management A Equação do Risco “Reativa” Risco = Consequência X Frequência Consequência é definida como a gravidade real resultante de um evento indesejado. Como medimos a consequência? • sofrimento humano, • perda de produtividade ou • custo total. Copyright Utility Risk Management A Equação do Risco “Reativa” Risco = Consequência X Frequência Frequência é definida como a frequência com que eventos indesejados tem ocorrido. Como podemos medir a frequência? • número de eventos por ano Copyright Utility Risk Management A Equação do Risco “Reativa” Risco = Consequência X Frequência Nós devemos então ser capazes de igualar o nível de risco para vários tipos de eventos. Complete as seguintes equações: Consequência Frequência Risco de 1 fatalidade por ano Igual = ___ pernas quebradas por ano Igual = ___ lesões nas costas por ano Igual = ___ poeira nos olhos por ano Obs: A Equação do Risco “Reativa” não considera o sofrimento humano e nem a moral do empregado. Copyright Utility Risk Management A Equação do Risco “Proativa” Risco = Consequência X Exposição X Probabilidade Consequência é definida como a gravidade potencial resultante de um evento indesejado. Como podemos medir a consequência? • sofrimento humano, • perda de produtividade, ou • custo total. Copyright Utility Risk Management A Equação do Risco “Proativa” Risco = Consequência X Exposição X Probabilidade Exposição é definida como a percentagem da força de trabalho exposta, como também a frequência de exposição a um evento indesejado. Como podemos medir a exposição? • número de horas por ano, • exemplo 200 horas / 2000 horas = 10%. Copyright Utility Risk Management A Equação do Risco “Proativa” Risco = Consequência X Exposição X Probabilidade Probabilidade é definida como a possibilidade de evento indesejado ocorrer. Como podemos medir a probabilidade? • Tipicamente, probabilidade é medida baseada em experiências passadas. Isto pode ser muito enganador! Copyright Utility Risk Management Exercício de Avaliação de Risco O Instrutor conduz o workshop em pé sobre uma mesa (1,2m x 1,2m x 0,8m) 1. Qual o fator de risco? Cair da mesa a uma altura de 0,80m. 2. Qual poderia ser a Consequência do fator de risco? Tornozelo torcido, hematomas, tração nos músculos. 3. Qual é a Exposição ao fator de risco? 6 horas por dia, 100 dias por ano (40% do tempo de trabalho). 4. Qual é a Probabilidade de queda e lesão resultante? Subjetiva ! Quantas pessoas pensam que o instrutor poderia cair pelo menos uma vez por ano? Copyright Utility Risk Management Exercício de Avaliação de Risco 5. 5. Quais barreiras estão no local para prevenir a queda e a lesão? Consciência do fator de risco, Sapatos com solado antiderrapante, Muitos observadores, Fator de segurança construído no tamanho da mesa. 6. É mais provável que o instrutor caia no 10 ou no 1000 dia? A maioria acredita que o 1000dia é mais perigoso do que o 10dia. Porque? Pelo 1000 dia, o instrutor já aprendeu a trabalhar no limite absoluto da segurança: ele se move ao longo de toda a superfície da mesa. Copyright Utility Risk Management Exercício de Avaliação de Risco Agora vamos elevar o topo da mesa para 10 metros. 7. A Consequência da queda mudou? Sim. A queda poderia resultar facilmente em fatalidade. 8. A Exposição ao fator de risco queda mudou ? Não. O instrutor ainda está exposto 40% do tempo. 9. A Probabilidade da queda resultar em lesão mudou ? Levemente. Devido ao aumento da conscientização, o instrutor pode levar mais tempo para se mover ao redor de toda a superfície da mesa. Entretanto, as mesmas barreiras estão instaladas para proteger o instrutor. Aumento da Consequência = Aumento do Risco Copyright Utility Risk Management Exercício de Avaliação de Risco 10. Que barreiras adicionais podem ser colocadas no local para evitar a queda e a lesão? Instalar um guarda corpo, Usar um sistema de prevenção de quedas. 11. Porque estas barreiras são consideradas mais eficazes ? Estas são barreiras físicas que não dependem do comportamento do instrutor. Nota: Nós reduzimos a Probabilidade usando barreiras mais eficazes. Redução da Probabilidade = Redução do Risco Copyright Utility Risk Management Exercício de Eficácia de Barreiras Considere o cenário de um buraco na calçada com uma profundidade de 3 metros. Identifique 5 métodos para proteger o público e classifique-os. 1. Menos eficaz Instale uma placa de advertência em frente ao buraco 2. Um pouco mais eficaz Instale fita de advertência em volta do buraco 3. Um tanto eficaz Instale um guarda corpo em volta do buraco 4. Muito mais eficaz Construir uma plataforma sobre o buraco 5. O mais eficaz Elimine o buraco Copyright Utility Risk Management A Equação do Risco - Conclusões Risco = Consequência X Exposição X Probabilidade Consequência é baseda em “Quanto poderosa é a energia” a qual o trabalhador está exposto. A energia é forte o bastante para causar as consequências abaixo? Índice do Fator de Risco Elevado Médio Baixo Consequência Potencial Fatalidade ou Invalidez Permanente Lesão com Perda de Tempo Lesões Leves sem Perda de Tempo Aconsequência Potencial determina onde devemos focar nossas prioridades. Copyright Utility Risk Management Pirâmide da Relação de Acidentes Morte Lesões Graves Lesões com Perda de Tempo Lesões com Tratamento Médico Eventos com Risco Elevado Eventos com Risco Médio Eventos com Risco Baixo Acidentes sem Lesão Atos Inseguros/Condições Ambiente de Insegurança Copyright Utility Risk Management A Equação do Risco - Conclusões Risco = Consequência X Exposição X Probabilidade Exposição não é um fator determinante para riscos elevados. Se o fator de risco elevado existe, nós devemos implementar controles eficicazes independente da frequência da exposição. Copyright Utility Risk Management A Equação do Risco - Conclusões Risco = Consequência X Exposição X Probabilidade Probabilidade é baseada na Eficácia das Barreiras no local, não em experiências passadas. Nós gerenciamos o risco através da implementação de barreiras mais eficazes: Quanto Maior for a Eficácia das Barreiras Menor Será a Probabilidade Menor Será o Risco Copyright Utility Risk Management Energias e Fatores de Risco Copyright Utility Risk Management Formas de Energia e Fatores de Risco Associados Eletricidade Contato com equipamento energizado, Arco elétrico Gravidade Queda de altura, Queda de objetos, Capotamento Cinética Colisão de veículos, Partículas voando Água Queda no interior de um reservatório Mecânica Triturado ou capturado por equipamento totatico Química Espaço confinado, Produto tóxico/venenoso, Inflamável Mecânica do Corpo Esforço de elevação/repetitivo, Escorregão/Tropeção Biológico Patógenos transmitidos pelo sangue, mordida de inseto Térmica Contato com temperaturas estremas Ruído Exposição crônica >85 db, Distração Pressão/Tensão Explosão, Liberação de cabos Radiante Raios ultra violeta, Flash de soldagem Copyright Utility Risk Management Definições dos Fluxos de Energia Fluxo de Energia Desejado: fluxo de energia controlado necessário para realizar o trabalho. Fluxo de Energia Indesejado : fluxo de energia não controlado Fator de Risco: o potencial para a liberação de um fluxo de energia indesejada. Acidente: Fluxo de energia não controlado que não resultou em lesão pessoal ou danos materiais. Consequência: fluxo de energia não controlado que resultou em lesão ou danos materiais. Copyright Utility Risk Management Fluxo de Energia Indesejada Fator de Risco: Energia Indesejada é Controlada Acidente: Contato: Energia Indesejada é Liberada Entre a Energia e o Trabalhador Consequência: Lesão pessoal Copyright Utility Risk Management Fluxo de Energia Indesejada Exemplo Fator de Risco: Queda de escada Acidente: Contato: Pé da escada desliza em piso derrapante Queda do trabalhador no solo com a escada Consequência: Lesão na cabeça. Morte Copyright Utility Risk Management Barreiras Copyright Utility Risk Management Definições de Barreiras Barreiras de Controle: são usadas para prevenir a liberação de um fluxo de energia indesejada. Exemplos: 1. Elétrica – Dezenergizar e aterrar 2. Química – Ventilação, Contenção 3. Cinética – Fechamento da estrada Copyright Utility Risk Management Definições de Barreiras Barreiras de Segurança: são usadas para proteger o trabalhador no caso da liberação de um fluxo de energia indesejada. Examples: 1. Elétrica – Luvas de borracha, EP 2. Química – Monitro de gás, respirador 3. Cinética – Vestimenta visível, sinais de trânsito/cones Copyright Utility Risk Management Definições de Barreria Barreiras de Suporte: são usadas para melhorar a eficácia das Barreiras de Controle e de Segurança. Exemplos: 1. Elétrica – Procedimento de bloqueio/etiquetagem 2. Química – Permissão de entrada 3. Cinética – Treinamento em direção defensiva Copyright Utility Risk Management Exercício da Eficácia de Barreiras Archery Range Beer & wine store Your new home In-laws house Your objective: Get beer safely! Copyright Utility Risk Management Exercício de Eficácia de Barreiras Class. 1 10 3 2 Tip de Barreira Equipamento de Proteção Exemplo escudo, colete Procedimento Escrito mapa do percurso, cronograma Minimizar as Chances de Erro reunião antes da travessia Treinamento correr rápido, rastreamento Eliminar o Fator de Risco parar de beber, fechar a série Identificar o Fator de Risco placa “cuidado com as setas” Barreira Física parede de 8m, ponte Supervisão / Observador passagem de guarda Red. Energia a Níveis Aceitáveis use setas tipo esponja ou borracha Dispositivo de Advertência alarmes Copyright Utility Risk Management Gráfico da Eficácia das Barreiras Class. Tipo de Barreira 1 Eliminaar o Fator de Risco Barreiras de Controle 2 3 Red. Energia a Niv. Aceitável Controlam a energia independente do trabalhador Barreira Física 4 Equipamento de Proteção Barreiras de Segurança 5 Dispositivos de Advertência 6 Minimizar Chances de Erro Interagem entre a energia e o trabalhador 7 Procedimento Escrito Barreiras de Suporte 8 Treinamento 9 Supervisão/Observador Dependem inteiramente do trabalhador 10 Identificar o Fator de Risco Barreira Humana “Ser cuidadoso” Copyright Utility Risk Management Gráfico da Eficácia das Barreiras Class. Tipo de Barreira Exemplo 1 Eliminar o Fator de Risco dezenergizar e aterrar 2 Red. Energia N. Aceitáveis ventilação, equipotencial 3 Barreiras Físicas 4 Equipamentos de Proteção cercas, tranca, trava queda luvas, óculos, retentor chama 5 Dispositivos de Advertência alarme, luz piscando 6 Minimizar Chances de Erro manutenção, pl. de trabalho 7 Procedimento Escrito Perm. p/ entrada, sequência 8 Treinamento qualificação, prim. socorros 9 Supervisão/Observador observador dedicado 10 Identificar o Fator de Risco sin. advertência, conscientização Copyright Utility Risk Management Usando Atalhos Onde os trabalhadores mais utilizam o recurso de atalhos (nasBarreiras de Controle ou nas Barreira de Segurança)? Barreiras de Segurança Porque? - Fácil de evitar - Confia sempre nas barreiras de controle para realizar o trabalho Copyright Utility Risk Management Usando Atalhos Com o que barreiras? eles substituem as A causa mais comum dos acidentes graves é aquela em que o trabalhador substitui uma Barreira de Controle ou Barreira de Segurança por … “Ser Cuidadoso” Copyright Utility Risk Management Exercício de Análise das Barreiras Fator de Risco Elevado Barreiras de Controle Barreiras de Suporte Barreiras de Segurança Gravidade: Tombamento do caminhão equipado com cesta aérea -Usar estabilizadores e calços de madeira -Preparar o local no -Estabelecer nível do solo procedimento -Treinamento Elétrico: Contato com a rede energizada durante a fixação dos postes -Desenergizar a rede ou, -Usar cobertura de borracha sobre a rede energizada -Usar luvas de borracha -Usar ferramentas isoladas -Procedimento escrito ou plano de trabalho -Designar observador -Treinamento Químico: -Ventilação Trabalhando em local confinado -Usar respiradores -Permissão entrada -Treinamento Cinética: Tráfego enquanto trabalha numa rua movimentada -Usar sinais de -Procedimento de trãnsito, cones controle de tráfego -Usar roupa visível -Treinamento -Pessoa para controlar o tráfego -Isolar a rua ou, -Usar o caminhão para bloqueio para Copyright Utility Risk Management Princípios de Eficácia das Barreiras Para qualquer Fator de Risco potencial de provocar fatalidade, com Deve haver pelo menos Uma Barreira de Controle no local para prover a proteção principal contra o fator de risco. Exemplo: 1. Eliminar o Fator de Risco 2. Minimiza a Energia a Níveis Aceitáveis 3. Barreiras Físicas Copyright Utility Risk Management Princípio das Múltiplas Barreiras (1) Para qualquer Fator de Risco potencial de provocar fatalidade, com Deve haver uma Barreira de Controle Secundária ou uma Barreira de Segurança no local para prover proteção secundária no caso de falha da barreira primária. Nenhuma barreira sozinha é 100% eficaz! Copyright Utility Risk Management Princípio das Múltiplas Barreiras (2) Se não for possível aplicar uma Barreira de Controle Eficaz para os Fatores de Risco Elevados, Devem existir Múltiplas Barreiras de Segurança e Barreiras de Suporte no local para reduzir o risco a um nível aceitável. Copyright Utility Risk Management Sistema de Múltiplas Barreiras Múltiplas barreiras devem ser aplicadas ao longo de cada fase do Fluxo de Energia Indesejado. 1. Na Fonte de Energia: para evitar a liberação da energia indesejada. 2. Entre a fonte de Energia e o Trabalhador: para evitar o contato entre a energia indeseja e o trabalhador. 3. No Trabalhador: para minimizar a lesão ou o dano material se ocorrer o contato. Copyright Utility Risk Management Análise de Energia/Barreiras Fator de Risco: Energia Indesejada é Controlada Acidente: Contato: Energia Indesejada é Liberada Entre a Energia e o Trabalhador Barreiras na Fonte Barreiras entre a de Energia Fonte de Energia e o (controlam a energia Trabalhador para prevenir o acidente) (evitam o contato) Consequência: Lesão no Trabalhador Barreiras no Trabalhador (minimizam a gravidade da lesão) Copyright Utility Risk Management Análise de Energia/Barreiras Exemplo Acidente: Fator de Risco: Pé da escada desliza na superfície escorregadia Contato: Trabalhador cai no chão com a escada Queda de uma escada 3 – Uso de andaime 4 – Cinto de segurança 3 – Uso de dispositivo do trabalhador de elevação preso num ponto 6 – Amarrar a escada fixo 6 – Sapata antiderrapante na escada Consequência: Lesão na cabeça e morte 7 – Procedimentos de emergência 8 – Primeiros socorros Observe o nível de eficácia atribuído para cada barreira. Copyright Utility Risk Management Aplicação dos Conceitos de Energia/Barreiras Copyright Utility Risk Management Planos Diários de Segurança do Trabalho Objetivo: 1. Reduzir o risco de acidentes graves. 2. Melhorar a qualidade das reuniões prévias e nos locais de trabalho. 3. Proporcionar uma melhor oportunidade para identificar e controlar os fatores de risco antes do início do trabalho. 4. Conduzir uma avaliação da eficácia das barreiras. Copyright Utility Risk Management Planos Diários de Segurança do Trabalho 1. Preparando o Plano de Segurança do Trabalho Todo trabalho exige plano de segurança escrito. A equipe deve documentar todas as etapas necessárias para completar o trabalho. Tipicamente 5 a 10 passos (1 or 2 páginas) são exigidas para um plano diário de segurança do trabalho. Copyright Utility Risk Management Planos Diários de Segurança do Trabalho 2. Identificando os Fatores de Risco e Barreiras A equipe deve documentar os fatores de risco elevados e médios no plano de trabalho. O plano deve identificar os fatores de risco específicos relativos a cada etapa do trabalho. O plano deve identificar as barreiras específicas exigidas para controlar cada fator de risco ou proteger o trabalhador contra cada fator de risco. Copyright Utility Risk Management Planos Diários de Segurança do Trabalho 3. Usando o Plano de Segurança do Trabalho Quando o trabalho exige uma mudança ou desvio do plano, a equipe deve Parar o Trabalho, reavaliar o plano de segurança do trabalho e anotar quaisquer mudanças no mesmo. Copyright Utility Risk Management Data: Planos Diários de Segurança do Trabalho Local do Trabalho: Ordem de Serviço #: Atividade Sendo Realizada: Aprovação: Membros da Equipe: Etapas do Trabalho 1. Estacionar e preparar o caminhão equipado com cesta aérea. Principais Fatores de Risco Tráfego Tombamento caminhão Risco E do E Barreiras de Barreiras de Barreiras de Controle Segurança Suporte Instalar bloqueio Controlar o tráfego Procedimento no veículo com sinalização e para controle de cones tráfego Estabilizadores e Preparação do Empregados calços de local no nível do treinados madeira solo 2. Cavar buraco para o poste. Tubulações de gás subterâneas M Cavar o buraco com a mão 3. Instalar o poste. Contato elétrico com a rede adjacente E Aterrar caminhão Falha na elevação E Usar tenaz nos Verificar o gráfico Empregados postes de carga treinados Inspeção do equipamento antes do uso Copyright Utility Risk Management 4. Fixar o poste. Obter localização o Cobertura de borracha sobre o poste Observador dedicado Avaliação do Fator de Risco 1. Desenvolvendo o Inventário de Fatores de Risco A organização deve criar uma lista de fatores de risco que são inerentes a cada instalção. O inventário de fatores de risco deve classificá-los em elevado, médio e baixo baseado no potencial das consequências. A organização deve desenvolver uma lista de tarefas críticas realizadas por grupo de trabalho. Uma tarefa é considerada crítica quando tem o potencial de provocar fatalidade, incapacidade total permanente ou danos materiais. A organização deve elaborar uma lista de fatores de risco que são criados durante a execução das tarefas críticas. Copyright Utility Risk Management Avaliação de Fatores de Risco 2. Conduzindo Avaliação de Fatores de Risco A organização deve conduzir uma avaliação dos fatores de risco que avalie a eficácia das barreiras e controles existentes para cada um. A avaliação dos fatores de risco deve fornecer resultados quantificáveis baseados na equação de risco proativa. Risco = Consequência x Exposição x Probabilidade. Copyright Utility Risk Management Avaliação dos Fatores de Risco Local: Usina Hidrelérica – Barragem Norte Data: Setembro de 2008 Descrição do Fator de Risco Água Queda de público no rio pelo acesso a barragem IFR E Análise de Barreiras e Classificação (BR) Cerca e portão com arame farpado IMB Conduzida por: Yvan Desrochers NR Recomendação NR 2.000 50,0 Reparar o portão para remover as aberturas e as lacunas (BR=1000) (MBR=10,000) 10,0 100 1.000 Usar dispositiv flutuante enquanto estiver trabalhando na barragem (BR=200) (MBR=20,000) 5,0 2.000 50,0 Desenvolver procedimento e treinamento para a limpeza de resíduos incluindo o uso do cinto de segurnaç com trava queda (BR=200) (MBR=40,000) 2,5 100 200 O operador do pórtico deve usar cinturão com trava queda (BR=200) (MBR=20,000) 1,0 2.000 50,0 2,5 Usar cordão de isolamento durante a instalação e remoção do bloco da corrente (BR=200) Copyright Utility Risk Management (MBR=40,000) 100.000 Abertura sob o portão e lacunas entre as portas do mesmo (BR=200) Sinais de advertência (BR=10) Água Queda no rio enquanto realiza o trabalho na barragem Água Queda no rio enquanto estiver limpando o resíduo usando o rodo Gravidade Queda de 1,5 m do pórtico no cimento Gravidade E Corrimãos instalados apenas no 100.000 lado sul (BR=200) Procedimento para manter dois metros de distância da superfície da água (BR=100) E Usar dispositivo flutuante (BR=200) 100.000 Tenha cuidado (BR=10) M-E Profissionais experientes (BR=100) 20.000 E Uso de capacetes (BR=200) Bloco da corrente caindo 100.000 Tenha cuidado (BR=10) do pórtico a uma altura de 6 m Investigação de Acidentes 1. Relatórios de Investigação Inicial A organização deve conduzir uma investigação para todos os acidentes, independente da ocorrência ou não de lesões ou danos materiais. O formulário do relatório de investigação deve identificar o Nível do Risco baseado nas consequências em potencial do acidente. Eventos de risco elevado devem ser reportados imediatamente para a direção da empresa. Eventos de risco médio e baixo devem imediatamente para a gerência intermediária. ser reportados O relatório de investigação deve incluir uma Análise de Energia/Barreiras para identificar as barreiras que falharam no controle do fator de risco. Copyright Utility Risk Management Investigação de Acidentes 2. Relatórios de Investigação Detalhada A organização deve conduzir uma Investigação Detalhada para todos os acidentes de risco elevado. As Investigações Detalhadas devem usar técnicas de investigação modernas para identificar deficiências do sistema de gestão. Incluem técnicas analíticas, tais como: gráficos de eventos e condições, análise de energia/barreiras, análise de mudanças e análise de desempenho. Copyright Utility Risk Management Part e A: Informação de Identificação Tipo do acidente: Local do Acidente: Unidade de Negócios: Departmento: Data do Evento Horário: Seção: Horário: Data do Reporte: Reportado para: Líder da Equipe: Membros da Equipe: Relatório Preparado por: Data da Revisão: Dadata Revisão do Preparação Relatório por: : Parte B: Nível do Risco: Elevado Médiu Informação do Acidente Frequência da Ocorrência: Potencial de Danos: Maiores Menores Frequent e Baixo Ocasional Energia Envolvida: Biomecânica Química Cinética Mecânica Térmica Rara Fator de Risco Envolvido: Elétrica Ruído Gravitacional Pressão Radiante Descrição do Acidente (inclui equipamentos/máquinas envolvidos): Copyright Utility Risk Management Parte C: Nome do empregado: Tipo de Lesão: Lesão Doença Número: Informação da Lesão Pessoal Cargo/Área: Início do Turno: Horas Trabalhadas: Classificação da Lesão: Re-ocorrência Relatado Primeiros Socorros Tratamento Médico Natureza da Lesão: Amputação Contusão Corte Fratura Irritação Hemorragia Múltiplas Envenenamento Queimadura Hipotermia Torção Perda de Tempo Parte do Corpo Atingida: Braço Costas Tórax Olhos Face Dedo Mão Cabeça Quadril Ombra Interna Juntas Pé Perna Ouvido Virilha Pescoço Descrição da Lesão: Nome do Médico/Enfermeiro: Nome do Hospital/Clínica: Endereço do Hospital/Cínica: Telefone: Copyright Utility Risk Management Parte D: Análise das Causas do Acidente Análise de Energia/Barreiras: Barreiras que Falharam: Projeto Inadequado Padrão de Trabalho Inadequado Supervisão Inadequada Método de Trabalho Inseguro Análise de Segurança Inadequada Falta de Conhecimento/Treinamento Controles Inadequados Uso Indevido de Equipamentos de Proteção Ergonomia Inadequada Planejamento do Trabalho Inadequado Falta de Proteção ao Trabalho Uso Indevido de Ferramentas Manutenção Inadequada Comunicação Inadequada Invasão da Distância de Aproximação Causas Imediatas do Acidente: Copyright Utility Risk Management Parte E: Deficiências do Sistema de Gestão Avaliação do Programa de Segrança: Compromisso Gerencial Planejamento Estratégico Comitê Bipartite de Segurança e Saúde Análise do Esquema de Segurança Normas e Requisitos Legais Procedimentos de Trabalho Bloqueio e Etiquetagem Planejamento da Segurança do Trabalho Treinamento dos Gerentes e Supervisores Treinamento dos Empregados Reuniões de Segurança Promoções de Segurança e Saúde Segurança do Público Equipamentos de Proteção Inspeções e Manutenção Higiene Industrial Planejamento para Emergências Segurança das Contratadas Observações do Trabalho Seguro Investigação de Acidentes Análise Estatística Auditorias e Avaliações Causas Raiz do Acudente: Parte F: Recomendações Ações Imediatas: Ações de Longo Prazo: Copyright Utility Risk Management O Sistema de Gestão do Trabalho Seguro Copyright Utility Risk Management O Sistema de Gestão do TRABALHO SEGURO Liderança Gestão de Riscos Educação Controle e Proteção Monitoramento Compromisso Gerencial Análise do Esquema de Segurança Treinamento dos Gerentes e Supervisores Equipamentos de Proteção Observações do Trabalho Seguro Planejamento Estratégico Normas e Requisitos Legais Treinamento dos Empregados Inspeções e Manutenção Investigação de Acidentes Procedimentos de Trabalho Reuniões de Segurança Higiene Industrial Análise Estatística Bloqueio e Etiquetagem Promoções de Segurança e Saúde Planejamento para Emergências Auditorias e Avaliações Planejamento da Segurança do Trabalho Segurança do Público Segurança das Contratadas Comitê Bipartite de Segurança e Saúde Copyright Utility Risk Management Aplicando os Princípios de Gestão de Riscos aos Elementos do Sistema de Gestão do Trabalho Seguro 1. Compromisso Gerencial A política de segurança da empresa deve focar na identificação, eliminação e controle dos fatores de riscos elevados. 2. Planejamento Estratégico As iniciativas do programa de segurança devem focar na redução dos fatores de risco elevados. 3. Comitê Bipartite de Segurança e Saúde Os tópicos das reuniões do comitê devem focar principalmente a identificação dos fatores de risco elevados. Copyright Utility Risk Management Aplicando os Princípios de Gestão de Riscos aos Elementos do Sistema de Gestão do Trabalho Seguro 4. Análise do Esquema de Segurança A organização deve desenvolver um inventário dos fatores de risco e conduzir e conduzir uma análise de risco para todos os fatores de risco inerentes às suas instalações e fatores de risco criados durante as atividades de trabalho. 5. Normas e Requisitos Legais A organização deve ter um procedimento de punições progressivas para as violações às normas e procedimentos baseado no nível de risco do evento. 6. Procedimentos de Trabalho Procedimentos escritos devem ser elaborados para todas as tarefas críticas, ou seja, aquelas que envolvem fatores de risco elevados. Copyright Utility Risk Management Aplicando os Princípios de Gestão de Riscos aos Elementos do Sistema de Gestão do Trabalho Seguro 7. Bloqueio e Etiquetagem Quando trabalhando em ou na proximidade de equipamentos energizados, a primeira alternativa deve ser sempre a desenergização e o aterramento dos mesmos. 8. Planejamento da Segurança do Trabalho Planos de segurança do trabalho diários devem ser preparados para identificar os fatores de risco elevados e médios e as barreiras exigidas para eliminar ou controlar os fatores de risco. 9. Treinamento dos Gerentes e Supervisores Gerentes e Supervisores devem receber treinamento nas técnicas proativas de gestão de risco, tais como, avaliação de riscos, análise de energia/barreiras, avaliação de riscos e análise de segurança da tarefa. Copyright Utility Risk Management Aplicando os Princípios de Gestão de Riscos aos Elementos do Sistema de Gestão do Trabalho Seguro 10. Treinamento dos Empregados Os empregados devem receber treianamento em técnicas de gestão de riscos, tais como, análise de energia/barreiras e planejamento da segurança do trabalho. 11. Reuniões de Segurança Os tópicos das reuniões de segurança dos empregados devem focar principalmente na identificação e controle dos fatores de risco elevados should primarily focus on the identification and control of high-risk hazards. 12. Promoções de Segurança e Saúde Os programas de reconhecimento pelo desempenho em segurança devem ser baseados no número de acidentes Copyright Utility Risk Management com risco elevado. Aplicando os Princípios de Gestão de Riscos aos Elementos do Sistema de Gestão do Trabalho Seguro 13. Segurança do Público Barreiras de Controle, tais como, cercas devem ser instaladas para proteger o público da exposição ao fator de risco elevados. 14. Equipamentos de Proteção A organização deve fornecer e reforçar o uso de todos os EPI´s projetados para proteger o trabalhador dos fatores de risco elevados e médios. 15. Inspeções e Manutenção A organização deve exigir as inspeções antes do uso e programar inspeções e manutenções periódicas para todas as ferramentas e equipamentos críticos cujas falhas Copyright Utility Risk Management poderiam resultar em acidentes de risco elevado. Aplicando os Princípios de Gestão de Riscos aos Elementos do Sistema de Gestão do Trabalho Seguro 16. Higiene Industrial A organização deve identificar, eliminar e controlar todos os materiais altamente tóxicos e os fatores de risco biológicos dos locais de trabalho. 17. Planejamento para Emergências A organização deve ter um plano de resposta a emergências no caso de eventos de risco elevado, tais como, grande falha no sistema, incêndio ou lesões graves. 18. Segurança das Contratadas Deve ser exigido das contratadas o desenvolvimento de procedimentos escritos para tarefas críticas, a preparação dos planos de segurança diários e o cumprimento de todos Copyright Utility Risk Management os requisitos do sistema de gestão do trabalho seguro. Aplicando os Princípios de Gestão de Riscos aos Elementos do Sistema de Gestão do Trabalho Seguro 19. Observações do Trabalho Seguro Gerentes e Supervisores devem conduzir periodicamente observações do trabalho seguro nos locais de trabalho. As observações devem focar no desempenho seguro dos trabalhadores em relação ao controle dos fatores de risco elevados e médios. 20. Investigação de Acidentes Cada acidente deve ser classificado baseado no nível do risco (Elevado, Médio e Baixo) e investigado conforme esta classificação. Todas as investigações devem incluir uma Análise de Energia/Barreiras para identificar as barreiras que falharam Copyright Utility Risk Management no controle do fator de risco. Aplicando os Princípios de Gestão de Riscos aos Elementos do Sistema de Gestão do Trabalho Seguro 21. Análise Estatística A organização deve preparar relatórios estatísticos baseados no número de acidentes de risco elevado, lesões com perda de tempo e dias perdidos devido às lesões. 22. Auditorias e Avaliações A organização deve conduzir auditorias do sistema de gestão periodicamente para avaliar a eficácia dos programas de segurança. Copyright Utility Risk Management Higiene Industrial Segurança do Público Planejamento Estratégico Comitê Bipartite de Segurança e Saúde Compromisso Gerencial Normas e Requisitos Legais Reuniões de Segurança Bloqueio e Etiquetagem Planejamento para Investigação de Emergências Acidnetes Observações do Trabalho Seguro Inspeções e Manutenção Foco no Trabalho Seguro Análise Estatística Análise do Esquema de Segurança Treinamento dos Gerentes e Supervisores Equipamentos de Proteção Treinamento dos TRABALHO SEGURO Empregados Segurança das Promoções Contratada de s Segurança e Saúde Procedimentos de Trabalho Planejamento da Segurança do Trabalho Cultura do Trabalhador Cultura da Gerência Auditorias e Avaliações Cultura dos Especialistas Copyright Utility Risk Management Para maiores informações: Contact: Yvan Desrochers at 819-682-6568 Email: [email protected] Contact: Jim Fawcett at 613-623-6601 Email: [email protected] Web Site: www.urmconsulting.com Copyright Utility Risk Management