A NOVA NR-10
PORTARIA M.T.E 598 DE 07-12-2004
IMPLANTAÇÃO DO
PRONTUÁRIO DE
INSTALAÇÕES ELÉTRICAS
OBJETIVO
• IMPLEMENTAÇÃO DE
MEDIDAS DE CONTROLE E
SISTEMAS PREVENTIVOS
APLICAÇÃO
• FASES DE GERAÇÃO,
TRANSMISSÃO,
DISTRIBUIÇÃO E
CONSUMO
ETAPAS
• PROJETO, CONSTRUÇÃO,
MONTAGEM, OPERAÇÃO E
MANUTENÇÃO DAS
INSTALAÇÕES ELÉTRICAS
MEDIDAS DE CONTROLE
• TÉCNICAS DE ANÁLISE DE
RISCOS, ESQUEMAS
UNIFILARES ATUALIZADOS,
ESPECIFICAÇÕES DO SISTEMA
DE ATERRAMENTO E
DISPOSITIVOS DE PROTEÇÃO
PRONTUÁRIO DE INSTALAÇÕES
ELÉTRICAS -PIE
• O QUE É O PIE
• QUEM DEVE IMPLANTAR O PIE
• QUEM NÃO PRECISA IMPLANTAR
O PIE, O QUE DEVE FAZER
• QUAL A DIFERENÇA DE AÇÃO
ENTRE CONSUMIDOR E SISTEMA
ELÉTRICO DE POTÊNCIA
ESTRUTURA DA NR-10
•
•
•
•
•
MEDIDAS DE CONTROLE
MEDIDAS DE PROTEÇÃO COLETIVAS
MEDIDAS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL
SEGURANÇA EM PROJETOS
SEGURANÇA NA CONSTRUÇÃO,
MONTAGEM, OPERAÇÃO E
MANUTENÇÃO
ESTRUTURA DA NR-10
• SEGURANÇA EM INSTALAÇÕES
ELÉTRICAS DESENERGIZADAS
• SEGURANÇA EM INSTALAÇÕES
ELÉTRICAS ENERGIZADAS
• TRABALHOS ENVOLVENDO ALTA
TENSÃO (AT)
• HABILITAÇÃO, QUALIFICAÇÃO,
CAPACITAÇÃO E AUTORIZAÇÃO DOS
TRABALHOS
ESTRUTURA DA NR-10
• PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIO E
EXPLOSÃO
• SINALIZAÇÃO DE SEGURANÇA
• PROCEDIMENTOS DE TRABALHO
• SITUAÇÃO DE EMERGÊNCIA
• RESPONSABILIDADES
• DISPOSIÇÕES FINAIS
ESTRUTURA DA NR-10
• GLOSSÁRIO
• ZONA DE RISCO E ZONA CONTROLADA
• CURSO BÁSICO DE SEGURANÇA EM
INSTALAÇÕES E SERVIÇOS COM
ELETRICIDADE
• CURSO COMPLEMENTAR DE
SEGURANÇA NO SISTEMA ELÉTRICO DE
POTÊNCIA (SEP) E EM SUAS
PROXIMIDADES
MEDIDAS DE CONTROLE
• CONSUMIDOR – CARGA INSTALADA
INFERIOR A 75 KW
• CONSUMIDOR – CARGA INSTALADA
SUPERIOR A 75 KW
• EMPRESAS OPERADORAS DO SEP
• EMPRESAS QUE REALIZAM
TRABALHOS EM PROXIMIDADES DO
SEP
CONSUMIDOR CARGA INSTALADA
INFERIOR A 75 KW
• MEDIDAS PREVENTIVAS DE CONTROLE
DO RISCO ELÉTRICO E DE OUTROS
RISCOS ADICIONAIS
• TÉCNICAS DE ANÁLISE DE RISCO PARA
GARANTIR A SEGURANÇA E SAÚDE NO
TRABALHO
CONSUMIDOR CARGA INSTALADA
INFERIOR A 75 KW
• MANUTENÇÃO DOS ESQUEMAS
UNIFILARES ATUALIZADOS
• ESPECIFICAÇÃO DO SISTEMA DE
ATERRAMENTO E DEMAIS
EQUIPAMENTOS E DISPOSITIVOS DE
PROTEÇÃO
CONSUMIDOR CARGA INSTALADA
SUPERIOR A 75 KW
• PRONTUÁRIO DE INSTALAÇÕES
ELÉTRICAS – PIE
• ESQUEMAS UNIFILARES ATUALIZADOS
DAS INSTALAÇÕES ELÉTRICAS DOS
SEUS ESTABELECIMENTOS COM AS
ESPECIFICAÇÕES DO SISTEMA DE
ATERRAMENTO E DEMAIS
EQUIPAMENTOS E DISPOSITIVOS DE
PROTEÇÃO.
CONSUMIDOR CARGA INSTALADA
SUPERIOR A 75 KW
• CONJUNTO DE PROCEDIMENTOS E
INSTRUÇÕES TÉCNICAS E
ADMINISTRATIVAS DE SEGURANÇA E
SAÚDE, IMPLANTADAS E
RELACIONADAS A NR-10 E DESCRIÇÃO
DAS MEDIDAS DE CONTROLE
EXISTENTES
CONSUMIDOR CARGA INSTALADA
SUPERIOR A 75 KW
• DOCUMENTAÇÃO DAS INSPEÇÕES
E MEDIÇÕES DO SISTEMA DE
PROTEÇÃO CONTRA DESCARGAS
ATMOSFÉRICAS E ATERRAMENTOS
ELÉTRICOS
CONSUMIDOR CARGA INSTALADA
SUPERIOR A 75 KW
• ESPECIFICAÇÃO DOS
EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO
COLETIVA E INDIVIDUAL E O
FERRAMENTAL, APLICÁVEIS
CONFORME DETERMINA A NR-10
CONSUMIDOR CARGA INSTALADA
SUPERIOR A 75 KW
• DOCUMENTAÇÃO
COMPROBATÓRIA DA
QUALIFICAÇÃO, HABILITAÇÃO,
CAPACITAÇÃO, AUTORIZAÇÃO DOS
TRABALHADORES E DOS
TREINAMENTOS REALIZADOS
CONSUMIDOR CARGA INSTALADA
SUPERIOR A 75 KW
• RESULTADOS DOS TESTES DE
ISOLAÇÃO ELÉTRICA REALIZADOS EM
EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO
INDIVIDUAL E COLETIVA
• CERTIFICAÇÕES DOS EQUIPAMENTOS E
MATERIAIS ELÉTRICOS EM ÁREAS
CLASSIFICADAS
CONSUMIDOR CARGA INSTALADA
SUPERIOR A 75 KW
• RELATÓRIO TÉCNICO DAS
INSPEÇÕES ATUALIZADAS COM
RECOMENDAÇÕES,
CRONOGRAMAS DE ADEQUAÇÕES,
CONTEMPLANDO AS ALÍNEAS DE
“a” A “f“ DO ITEM 10.2.4.
EMPRESAS OPERADORAS DO SEP
• PRONTUÁRIO DE INSTALAÇÕES
ELÉTRICAS –PIE
• CONJUNTO DE PROCEDIMENTOS E
INSTRUÇÕES TÉCNICAS E
ADMINISTRATIVAS DE SEGURANÇA E
SAÚDE, IMPLANTADAS E
RELACIONADAS A NR-10 E DESCRIÇÃO
DAS MEDIDAS DE CONTROLE
EXISTENTES
EMPRESAS OPERADORAS DO SEP
• DOCUMENTAÇÃO DAS INSPEÇÕES
E MEDIÇÕES DO SISTEMA DE
PROTEÇÃO CONTRA DESCARGAS
ATMOSFÉRICAS E ATERRAMENTOS
ELÉTRICOS
EMPRESAS OPERADORAS DO SEP
• ESPECIFICAÇÃO DOS
EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO
COLETIVA E INDIVIDUAL E O
FERRAMENTAL, APLICÁVEIS
CONFORME DETERMINA A NR-10
EMPRESAS OPERADORAS DO SEP
• DOCUMENTAÇÃO
COMPROBATÓRIA DA
QUALIFICAÇÃO, HABILITAÇÃO,
CAPACITAÇÃO, AUTORIZAÇÃO DOS
TRABALHADORES E DOS
TREINAMENTOS REALIZADOS
EMPRESAS OPERADORAS DO SEP
• RESULTADOS DOS TESTES DE
ISOLAÇÃO ELÉTRICA REALIZADOS EM
EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO
INDIVIDUAL E COLETIVA
• CERTIFICAÇÕES DOS EQUIPAMENTOS E
MATERIAIS ELÉTRICOS EM ÁREAS
CLASSIFICADAS
EMPRESAS OPERADORAS DO SEP
• RELATÓRIO TÉCNICO DAS
INSPEÇÕES ATUALIZADAS COM
RECOMENDAÇÕES,
CRONOGRAMAS DE ADEQUAÇÕES,
CONTEMPLANDO AS ALÍNEAS DE
“a” A “f“ DO ITEM 10.2.4.
EMPRESAS OPERADORAS DO SEP
• DESCRIÇÃO DOS PROCEDIMENTOS
PARA EMERGÊNCIAS
• CERTIFICAÇÕES DOS
EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO
COLETIVA E INDIVIDUAL
EMPRESAS QUE REALIZAM TRABALHOS EM
PROXIMIDADES DO SEP
• PRONTUÁRIO DE INSTALAÇÕES
ELÉTRICAS –PIE
• CONJUNTO DE PROCEDIMENTOS E
INSTRUÇÕES TÉCNICAS E
ADMINISTRATIVAS DE SEGURANÇA E
SAÚDE, IMPLANTADAS E
RELACIONADAS A NR-10 E DESCRIÇÃO
DAS MEDIDAS DE CONTROLE
EXISTENTES
EMPRESAS QUE REALIZAM TRABALHOS EM
PROXIMIDADES DO SEP
• ESPECIFICAÇÃO DOS
EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO
COLETIVA E INDIVIDUAL E O
FERRAMENTAL, APLICÁVEIS
CONFORME DETERMINA A NR-10
EMPRESAS QUE REALIZAM TRABALHOS EM
PROXIMIDADES DO SEP
• DOCUMENTAÇÃO
COMPROBATÓRIA DA
QUALIFICAÇÃO, HABILITAÇÃO,
CAPACITAÇÃO, AUTORIZAÇÃO DOS
TRABALHADORES E DOS
TREINAMENTOS REALIZADOS
EMPRESAS QUE REALIZAM TRABALHOS EM
PROXIMIDADES DO SEP
• RESULTADOS DOS TESTES DE
ISOLAÇÃO ELÉTRICA REALIZADOS
EM EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO
INDIVIDUAL E COLETIVA
EMPRESAS QUE REALIZAM TRABALHOS EM
PROXIMIDADES DO SEP
• DESCRIÇÃO DOS PROCEDIMENTOS
PARA EMERGÊNCIAS
• CERTIFICAÇÕES DOS
EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO
COLETIVA E INDIVIDUAL
ESTRUTURA DO PRONTUÁRIO DE
INSTALAÇÕES ELÉTRICAS - PIE
•
•
•
•
•
1 – INTRODUÇÃO
2 – OBJETIVO
3 – DEFINIÇÕES
4 – IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA
5 - ATIVIDADES DA EMPRESA
ESTRUTURA DO PRONTUÁRIO DE
INSTALAÇÕES ELÉTRICAS - PIE
• 6 – VISTORIA DAS INSTALAÇÕES
ELÉTRICAS DA EMPRESA
• 6.1) Inspecionando os RELATÓRIOS
• 6.2) Inspecionando as MEMÓRIAS DE
CÁLCULOS ( Cálculo de base de tensão e
potência)
• 6.3) Inspecionando os DESENHOS (
Plantas)
ESTRUTURA DO PRONTUÁRIO DE
INSTALAÇÕES ELÉTRICAS - PIE
• 6.4) Inspecionando as Cabines de Entrada
e /ou SUBESTAÇÕES
• 6.5) Em Relação ao Encaminhamento de
Média Tensão
• 6.6) Em Relação aos Quadros de
Distribuição
• 6.7) Em Relação aos Quadros de
Iluminação e Tomadas
ESTRUTURA DO PRONTUÁRIO DE
INSTALAÇÕES ELÉTRICAS - PIE
• 6.8) Em Relação aos painéis do Centro de
Controle de Motores(CCM)
• 6.9) Em Relação ao Encaminhamento de
Cabos
• 6.10) Em Relação a Concessionária de
Energia Elétrica( Qualidade de Energia)
• 6.11) Em Relação ao Levantamento de
Cargas
ESTRUTURA DO PRONTUÁRIO DE
INSTALAÇÕES ELÉTRICAS - PIE
• 6.12) Em Relação aos GERADORES
• 6.13) Em Relação a ILUMINAÇÃO e
TOMADAS
• 6.14) Em Relação aos CABOS DE BAIXA
TENSÃO
• 6.15) Em Relação ao SISTEMA DE
INCÊNDIO
• 6.16) SEGURANÇA na ELETRICIDADE
ESTRUTURA DO PRONTUÁRIO DE
INSTALAÇÕES ELÉTRICAS - PIE
•
•
•
•
7 - PRONTUÁRIO TÉCNICO
7.1) Instalações Elétricas
7.2) Sistema de Telemática
7.3) Sistema de Sonorização e busca de
pessoas
• 7.4) Levantamento dos equipamentos
• 7.5) Sistemas de Ar Condicionado
ESTRUTURA DO PRONTUÁRIO DE
INSTALAÇÕES ELÉTRICAS - PIE
• 7.6) Sistemas e detecção e alarme de
incêndio
• 7.7) Descargas elétricas atmosféricas,
surtos transitórios elétricos, choques
elétricos, eletricidade estática e
faiscamento
• 7.8) Controle de acesso e outros controles
de acesso e freqüência
• 7.9) Supervisão Predial
ESTRUTURA DO PRONTUÁRIO DE
INSTALAÇÕES ELÉTRICAS - PIE
• 7.10) Ar Condicionado, Fancoils e Bombas
de Água Gelada
• 7.11) Diagramas Unifilares
• 7.12) Energia elétrica em áreas produtivas
e não produtivas
• 7.13) Sistemas de Iluminação e Sistemas
de Força Motriz
• 7.14)Planilhas para as aquisições
ESTRUTURA DO PRONTUÁRIO DE
INSTALAÇÕES ELÉTRICAS - PIE
• 7.15) Exames dos Transformadores a óleo
e a seco
• 7.16) Memória de Cálculos dos Sistemas
Elétricos
• 7.17) Desenhos Básicos ou reformulações
de projetos
• 7.18) Relatório de amplo espectro
• 7.19) Comunicação Visual a que se refere
às diversas instalações
ESTRUTURA DO PRONTUÁRIO DE
INSTALAÇÕES ELÉTRICAS - PIE
• 7.20) Estudos de Termovisão e Vibração
• 7.21) Planos de manutenção preditiva,
programada, preventiva e corretiva
• 7.22) Equipamentos de Proteção
Individual (EPI) para o setor elétrico
• 7.22.1 – PROTEÇÃO DO CORPO
INTEIRO
• 7.22.2 – PROTEÇÃO DA CABEÇA
ESTRUTURA DO PRONTUÁRIO DE
INSTALAÇÕES ELÉTRICAS - PIE
• 7.22.3 – PROTEÇÃO DOS OLHOS E
FACE
• 7.22.4 – EPI PARA PROTEÇÃO DOS
MEMBROS SUPERIORES
• 7.22.5 – PROTEÇÃO DOS MEMBROS
INFERIORES
• 7.22.6 – EPI PARA PROTEÇÃO CONTRA
QUEDAS
ESTRUTURA DO PRONTUÁRIO DE
INSTALAÇÕES ELÉTRICAS - PIE
• 7.22.7 – EPI PARA PROTEÇÃO CONTRA
OUTROS RISCOS
• 8 - CONCLUSÕES FINAIS
• 9 - BIBLIOGRAFIA E FONTES DE
INFORMAÇÃO
• 10 – DATA DO DOCUMENTO E
ASSINATURA DOS PROFISSIONAIS
ALTERAÇÕES IMPORTANTES
DA NOVA NR-10
• 10.2.3 As empresas estão obrigadas
a manter esquemas unifilares
atualizados das instalações elétricas
dos seus estabelecimentos com as
especificações do sistema de
aterramento e demais equipamentos
e dispositivos de proteção.
• Prazo: 9 meses
ALTERAÇÕES IMPORTANTES
DA NOVA NR-10
• 10.2.4 Os estabelecimentos com
carga instalada superior a 75kW
devem
constituir
e
manter
o
Prontuário de Instalações Elétricas, e
os Esquemas Unifilares atualizados.
• Prazo: 18 meses
ALTERAÇÕES IMPORTANTES
DA NOVA NR-10
• 10.2.5 As empresas que operam em
instalações
ou
equipamentos
integrantes do SEP devem constituir
prontuário com o conteúdo do item
10.2.4 e acrescentar ao prontuário a
descrição dos procedimentos para
emergência e as certificações dos
EPI´s e EPC´s.
• Prazo: 18 meses
ALTERAÇÕES IMPORTANTES
DA NOVA NR-10
• 10.2.5.1 As empresas que realizam
trabalhos
em
proximidade
do
Sistema Elétrico de Potência devem
constituir prontuário contemplando
as alíneas “a”, “c”, “d” e “e” do item
10.2.4 e alíneas “a” e “b” do item
10.2.5
• Prazo: 18 meses
ALTERAÇÕES IMPORTANTES
DA NOVA NR-10
• 10.2.6 O Prontuário de Instalações
Elétricas deve ser organizado e mantido
atualizado pelo empregador ou pessoa
formalmente designada pela empresa,
devendo permanecer à disposição dos
trabalhadores envolvidos nas instalações e
serviços em eletricidade.
• Prazo: 18 meses
ALTERAÇÕES IMPORTANTES
DA NOVA NR-10
• 10.9.2 Os materiais, peças,
dispositivos, equipamentos e
sistemas destinados à aplicação em
instalações elétricas de ambientes
com atmosferas potencialmente
explosivas devem ser avaliados
quanto à sua conformidade, no
âmbito do Sistema Brasileiro de
Certificação.
• Prazo: 6 meses
ALTERAÇÕES IMPORTANTES
DA NOVA NR-10
• 10.2.9.2 As vestimentas de trabalho
devem ser adequadas às atividades,
devendo contemplar a
condutibilidade, inflamabilidade e
influências eletromagnéticas.
• Prazo: 12 meses
ALTERAÇÕES IMPORTANTES
DA NOVA NR-10
• 10.3.1 É obrigatório que os projetos
de instalações elétricas especifiquem
dispositivos de desligamento de
circuitos que possuam recursos para
impedimento de reenergização, para
sinalização de advertência com
indicação da condição operativa.
• Prazo: 6 meses
ALTERAÇÕES IMPORTANTES
DA NOVA NR-10
• 10.3.6 Todo projeto deve prever
condições para a adoção de
aterramento temporário.
• Prazo: 6 meses
ALTERAÇÕES IMPORTANTES
DA NOVA NR-10
• 10.3.9 O memorial descritivo do projeto deve
conter, os seguintes itens de segurança:
especificação de proteção contra choques
elétricos, queimaduras e outros; identificação de
circuitos elétricos e equipamentos; restrições e
advertências ao acesso de pessoas nas
instalações; precauções sobre influências
externas; compatibilidade dos dispositivos de
proteção com a instalação elétrica; indicação da
posição de manobra dos circuitos elétricos.
• Prazo: 12 meses
ALTERAÇÕES IMPORTANTES
DA NOVA NR-10
• 10.6.1.1 Os trabalhadores
habilitados, qualificados, capacitados
e autorizados devem receber
treinamento de segurança para
trabalhos com instalações elétricas
energizadas, com currículo mínimo,
carga horária e demais determinações
estabelecidas no Anexo II desta NR.
• Prazo: 24 quatro meses
ALTERAÇÕES IMPORTANTES
DA NOVA NR-10
• 10.7.2 Os trabalhadores de que trata o
item 10.7.1 devem receber treinamento
de segurança, específico em segurança no
Sistema Elétrico de Potência (SEP) e em
suas proximidades, com currículo mínimo,
carga horária e demais determinações
estabelecidas no Anexo II desta NR.
• Prazo: 24 meses
ALTERAÇÕES IMPORTANTES
DA NOVA NR-10
• 10.7.3 Os serviços em instalações elétricas
energizadas em AT, bem como aqueles
executados no Sistema Elétrico de Potência
– SEP, não podem ser realizados
individualmente.
• Prazo: Prorrogado para 08 de março de 2006
( originalmente 9 meses )
ALTERAÇÕES IMPORTANTES
DA NOVA NR-10
• 10.7.8 Os equipamentos, ferramentas e
dispositivos isolantes ou equipados com
materiais isolantes, destinados ao trabalho
em alta tensão, devem ser submetidos a
testes elétricos ou ensaios de laboratório
periódicos, obedecendo-se as
especificações do fabricante, os
procedimentos da empresa e na ausência
desses, anualmente.
• Prazo: 9 meses
ALTERAÇÕES IMPORTANTES
DA NOVA NR-10
• 10.8.8 Os trabalhadores autorizados a
intervir em instalações elétricas devem
possuir treinamento específico sobre os
riscos decorrentes do emprego da energia
elétrica e as principais medidas de
prevenção de acidentes em instalações
elétricas, de acordo com o estabelecido no
Anexo II desta NR.
• Prazo: 24 meses
ALTERAÇÕES IMPORTANTES
DA NOVA NR-10
• 10.11.1 Os serviços em instalações
elétricas devem ser planejados e
realizados em conformidade com
procedimentos de trabalho específicos,
padronizados, com descrição detalhada de
cada tarefa, passo a passo, assinados por
profissional que atenda ao que estabelece
o item 10.8 desta NR.
• Prazo: 24 meses
ALTERAÇÕES IMPORTANTES
DA NOVA NR-10
• 10.12.3 A empresa deve possuir
métodos de resgate padronizados e
adequados às suas atividades,
disponibilizando os meios para a sua
aplicação.
• Prazo: 9 meses
Faixa de tensão Nominal da
instalação elétrica (Kv)
Rr - Raio de delimitação entre
zona de risco e controlada ( m)
Rc - Raio de delimitação entre
zona controlada e livre (m)
1
0,20
0,70
1 e 3
0,22
1,22
3 e 6
0,25
1,25
6 e 10
0,35
1,35
10 e 15
0,38
1,38
15 e 20
0,40
1,40
20 e 30
0,56
1,56
30 e 36
0,58
1,58
36 e 45
0,63
1,63
45 e 60
0,83
1,83
60 e 70
0,90
1,90
70 e 110
1,00
2,00
110 e 132
1,10
3,10
132 e 150
1,20
3,20
150 e 220
1,60
3,60
220 e 275
1,80
3,80
275 e 380
2,50
4,50
380 e 480
3,20
5,20
480 e 700
5,20
7,20
Distâncias no ar que delimitam radialmente as zonas
de risco, controlada e livre
ZL
ZC
Rc
ZL = Zona livre
ZC = Zona controlada, restrita
a trabalhadores autorizados.
ZR
EP
Rr
ZR = Zona de risco, restrita a
trabalhadores autorizados e
com a adoção de técnicas,
instrumentos e equipamentos
apropriados ao trabalho.
PE = Ponto da instalação
energizado.
Distâncias no ar que delimitam radialmente as zonas de
risco, controlada e livre, com interposição de superfície de
separação física adequada
ZL
Rc
ZC
ZL
P
ZR
P
E
Rr
SI
ZL = Zona livre
ZC = Zona controlada, restrita a
trabalhadores autorizados.
ZR = Zona de risco, restrita a
trabalhadores autorizados e com
a
adoção
de
técnicas,
instrumentos e equipamentos
apropriados ao trabalho.
PE = Ponto da instalação
energizado.
SI
=
Superfície
isolante
construída
com
material
resistente e dotada de todos
dispositivos de segurança.
EXPOSIÇÃO OCUPACIONAL À ENERGIA ELÉTRICA
• Os acidentes de origem elétrica, são
geralmente devidos ou a um não
cumprimento das normas de segurança
estabelecida ou por causa de energização
acidental (religamento, indução, contato
de uma linha energizada com outra, e
etc).
POSSÍVEIS SEQÜELAS DEFINITIVAS DO
ACIDENTE ELÉTRICO
• seqüelas renais – albuminúria;
• seqüelas cardíacas – perturbações cardio
vasculares;
• seqüelas
nervosas
–
perturbações
nervosas e faciais;
• seqüelas auditivas – surdez parcial ou
total;
• queimaduras eletro térmicas e morte.
FATORES LESIONAIS
• A intensidade da corrente;
• A resistência elétrica do corpo
humano;
• O trajeto da corrente no corpo
humano e
• O tempo de contato.
FATORES LESIONAIS
• Deve-se observar que esses fatores não
agem separados e sim se conjugam.
• O fator intensidade, ou mais exatamente a
densidade de corrente (intensidade por
centímetro quadrado de superfície) é fato
bem conhecido.
VALORES PERIGOSOS DA CORRENTE
ELÉTRICA
• Considerando correntes alternadas de 15
a 100 Hz, são os seguintes os valores de
corrente que, atravessando o corpo
humano, provocam efeitos patológicos:
• até 1 miliampéres - Zona Neutra; leve
percepção superficial, não provoca
habitualmente nenhum efeito;
VALORES PERIGOSOS DA CORRENTE
ELÉTRICA
• de 1 à 3 miliampéres - Zona onde a
sensação de choque é pequena;
• de 3 à 9 miliampéres - Limite da Zona
de Segurança – Choque desagradável;
ligeira paralisia nos músculos do braço,
com princípio de tetanização, em geral
não provoca nenhum efeito fisiológico
perigoso;
VALORES PERIGOSOS DA CORRENTE
ELÉTRICA
• de 9 à 20 miliampéres - Zona de contrações
violentas a vítima pode não respirar; nenhum
efeito fisiológico perigoso se manifestará se a
corrente for interrompida em, no máximo, 5
(cinco) segundos;
• de 20 à 100 miliampéres - Zona perigosa, a
vítima desmaia e se não for socorrida a
tempo pode sucumbir por asfixia.
VALORES PERIGOSOS DA CORRENTE
ELÉTRICA
• de 100 à 500 miliampères - Paralisia estendida
aos músculos do tórax, com sensação de
sufocamento e tontura; possibilidade de
fibrilação cardíaca se a descarga elétrica se
manifesta na fase crítica do ciclo cardíaco e por
tempo superior a 200 (duzentos) milissegundos;
• Além de 500 miliampères - Traumas cardíacos
persistentes, neste caso o efeito é letal, salvo
intervenção imediata de pessoal especializado.
VALORES PERIGOSOS DA CORRENTE
ELÉTRICA
• Para evitar o risco com a utilização
da energia elétrica, seria necessário
reduzir a intensidade a um nível
inferior a um centésimo de ampére,
mas isso seria impossível porque
seria o mesmo que renunciar o uso
da eletricidade.
TIPOS DE CONTATOS ELÉTRICOS DERIVADOS
DA EXPOSIÇÃO OCUPACIONAL
• Contatos Diretos:
• Por contato direto deve-se entender o
contato acidental, seja por falha de
isolamento, por ruptura ou por remoção
indevida de partes isolantes, ou por
atitude imprudente de uma pessoa com
uma
parte
elétrica
normalmente
energizada.
TIPOS DE CONTATOS ELÉTRICOS DERIVADOS
DA EXPOSIÇÃO OCUPACIONAL
• Os contatos diretos, que dão origem aos
acidentes graves, são provocados, via de
regra, por terminais não isolados,
condutores e cabos com isolação
danificada ou deteriorada, falta de
identificação dos circuitos, equipamentos
de
utilização
velhos,
falhas
de
equipamentos de proteção individual, falta
de treinamento específico e etc.
TIPOS DE CONTATOS ELÉTRICOS DERIVADOS
DA EXPOSIÇÃO OCUPACIONAL
• Contatos Indiretos:
• Por contatos indiretos deve-se entender o
contato entre uma pessoa e uma parte
metálica de uma instalação ou de um
componente normalmente sem tensão,
mas que pode ficar energizada por falha
de isolamento ou por falha interna.
TIPOS DE CONTATOS ELÉTRICOS DERIVADOS
DA EXPOSIÇÃO OCUPACIONAL
• Todos os invólucros metálicos de partes
elétricas, isto é, todas as massas
(invólucros de painéis, carcaças de
motores e transformadores, caixas de
condutos) estão sujeitos a esse tipo de
falha que é particularmente perigoso por
que o trabalhador não suspeita da
energização acidental e geralmente não
está em condições de evitar um acidente.
EFEITOS FISIOLÓGICOS DA CORRENTE
ELÉTRICA
• Qualquer
atividade
biológica,
seja
glandular, nervosa ou muscular, é
originada de impulsos de corrente elétrica.
Se a essa corrente fisiológica interna
somar-se uma corrente de origem externa,
devida a um contato elétrico, ocorrerá no
organismo humano uma alteração das
funções vitais normais, que dependendo
das intensidades e duração da corrente,
pode levar o individuo até a morte.
FENÔMENOS PATOLÓGICOS CRÍTICOS
• Tetanização:
• É a paralisia muscular provocada pela
circulação de corrente através dos tecidos
nervosos que controlam os músculos;
superposta aos impulsos de comando da
mente, a corrente os anula, podendo
bloquear um membro ou o corpo inteiro.
De nada valem, nestes casos, a
consciência do indivíduo e sua vontade de
interromper o contato.
FENÔMENOS PATOLÓGICOS CRÍTICOS
• Parada Respiratória:
• Quando envolvidos na tetanização os
músculos peitorais e os pulmões são
bloqueados e pára a função vital da
respiração.
FENÔMENOS PATOLÓGICOS CRÍTICOS
• Queimaduras:
• A passagem da corrente elétrica pelo
corpo humano é acompanhada do
desenvolvimento de calor, pelo efeito
Joule, podendo produzir queimaduras.
Nos pontos de entrada e saída da
corrente a situação torna-se mais crítica,
tendo em vista, principalmente, a elevada
resistência da pele e a maior densidade
de corrente nestes pontos.
FENÔMENOS PATOLÓGICOS CRÍTICOS
• Queimaduras:
• As queimaduras produzidas por corrente
elétrica são, via de regra, as mais
profundas e as de cura mais difícil,
podendo mesmo causar a morte por
insuficiência renal.
FENÔMENOS PATOLÓGICOS CRÍTICOS
• Fibrilação Ventricular:
• Se a corrente atinge diretamente o
músculo cardíaco, poderá perturbar seu
funcionamento regular. Os impulsos
periódicos que em condições normais
regulam as contrações (sístole) e as
expansões (diástole) são alterados e o
coração
passa
a
vibrar
desordenadamente (perde o passo).
FENÔMENOS PATOLÓGICOS CRÍTICOS
• Fibrilação Ventricular:
• A fibrilação é um fenômeno irreversível,
que se mantém mesmo quando cessa a
causa; só pode ser anulada mediante o
emprego de um desfibrilador.
RESISTÊNCIA DO CORPO HUMANO
• A resistência do corpo humano não é
constante, variando continuamente
dentro de limites bastante amplos,
dependendo de diversos fatores de
natureza física e biológica, bem como
do trajeto da corrente.
RESISTÊNCIA DO CORPO HUMANO
• Mão – tórax : resistência média de 450 à
700 Ohms.
• Mão – pé : resistência média de 1.000 à
1.500 Ohms.
• Mão – mão : resistência média de 1.000 à
1.500 Ohms.
TIPOS DE TENSÃO
TENSÃO NOMINAL DE UM SISTEMA
ELÉTRICO EM RELAÇÃO À TERRA - É O VALOR
DA TENSÃO NOMINAL DE UM CONDUTOR FASE E
A TERRA EM FUNCIONAMENTO NORMAL. 127 V
(SIST. 127/220 V) OU 220 V (SIST. 220/ 380 V).
•
•
TENSÃO DE CONTATO - É A TENSÃO QUE
PODE APARECER ACIDENTALMENTE, QUANDO
DE UMA FALHA DE ISOLAMENTO ENTRE DUAS
PARTES SIMULTANEAMENTE ACESSÍVEIS.
TIPOS DE TENSÃO
TENSÃO DE FALTA - É A TENSÃO O QUE
APARECE, QUANDO DE UMA FALHA DE
ISOLAMENTO ENTRE UMA MASSA E UM
ELETRODO DE ATERRAMENTO ( UM PONTO
CUJO
O
POTENCIAL
NÃO
SEJA
MODIFICADO PELA ENERGIZAÇÃO DA
MASSA ). SÓ É DEFINIDA SE O SISTEMA
POSSUIR UM PONTO ATERRADO.
•
TIPOS DE TENSÃO
TENSÃO DO PASSO - É A TENSÃO DE UM
ELETRODO DE ATERRAMENTO, A QUAL PODE
SER
SUBMETIDA
UMA
PESSOA
NAS
PROXIMIDADES DO ELETRODO, CUJOS PÉS
ESTEJAM
SEPARADOS
PELA
DISTÂNCIA
EQUIVALENTE A UM PASSO. DEPENDE DA
POSIÇÃO DO PASSO EM RELAÇÃO AO ELETRODO
DE ATERRAMENTO.
•

TENSÃO LIMITE - É A TENSÃO MÁXIMA
APÓS O QUE É CONSIDERADA PERIGOSA PARA A
VIDA HUMANA.
CÁLCULO DA TENSÃO LIMITE
LEI DE OHM
V = R I = 1500 X 0,020 = 30 Volts
Considerando que uma corrente de 20 mA pode
causar acidentes fatais é considerado ainda uma
resistência de 1500 ohms para o corpo humano.
PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIO E
EXPLOSÃO
•
As áreas onde houver instalações ou
equipamentos elétricos devem ser dotadas de
proteção contra incêndio e explosão, conforme
dispõe a NR 23 - Proteção Contra Incêndios.
• Os materiais, peças, dispositivos, equipamentos
e sistemas destinados à aplicação em
instalações elétricas de ambientes com
atmosferas potencialmente explosivas devem
ser avaliados quanto à sua conformidade, no
âmbito do Sistema Brasileiro de Certificação.
PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIO E
EXPLOSÃO
• Os processos ou equipamentos
susceptíveis
de
gerar
ou
acumular eletricidade estática
devem
dispor
de
proteção
específica e dispositivos de
descarga elétrica.
PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIO E
EXPLOSÃO
• Nas instalações elétricas de áreas
classificadas ou sujeitas a risco
acentuado de incêndio ou explosões,
devem ser adotados dispositivos de
proteção,
como
alarme
e
seccionamento
automático
para
prevenir
sobretensões,
sobrecorrentes, falhas de isolamento,
aquecimentos ou outras condições
anormais de operação.
PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIO E
EXPLOSÃO
• Os serviços em instalações elétricas
nas áreas classificadas somente
poderão ser realizados mediante
permissão para o trabalho com
liberação
formalizada,
conforme
estabelece o item 10.5 ou supressão
do agente de risco que determina a
classificação da área.
PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIO E
EXPLOSÃO
• O que é Uma Atmosfera Explosiva ?
• Uma atmosfera é explosiva quando a
quantidade de gás, vapor, ou pó no ar é
tal que uma faísca proveniente de um
circuito elétrico do aquecimento de um
aparelho provoca a explosão.
PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIO E
EXPLOSÃO
• Quais condições são necessárias para
que se produza uma explosão?
• Para que se inicie uma explosão são
necessários três elementos:
• Combustível + Oxigênio do Ar + Faísca
= EXPLOSÃO
PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIO E
EXPLOSÃO
• Observa-se que o oxigênio do ar
estando sempre presente, falta reunir
apenas dois elementos par que
produza uma explosão.
• É preciso saber que uma faísca ou
uma chama não é indispensável para
que se produza uma explosão.
PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIO E
EXPLOSÃO
• Um aparelho pode, por elevação de
temperatura em sua superfície, atingir
a temperatura de ignição do gás e
provocar a explosão.
PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIO E
EXPLOSÃO
• Quais produtos podem produzir uma
explosão?
• Os
produtos
de
risco
são
classificados pela ABNT, de acordo
com a NBR-8602, em 4 grupos:
• I, IIA, IIB e IIC.
PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIO E
EXPLOSÃO
•
•
•
•
•
•
Esses produtos são geralmente:
gás de aquecimento
Hidrocarbonetos
Solventes de cola e de adesivos
Solventes e diluentes para pinturas
Verniz e resinas
PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIO E
EXPLOSÃO
• Aditivos
de
fabricação
dos
produtos
farmacêuticos, dos colorantes, dos sabores e
perfumes artificiais.
• Agentes de fabricação dos materiais plásticos,
borrachas, tecidos artificiais, e produtos
químicos de limpeza.
• Elementos de tratamento e fabricação dos
álcoois e derivados.
PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIO E
EXPLOSÃO
• Esta lista não é limitada à formas líquidas
ou gasosas.
• É preciso lembrar que certos produtos
utilizados em forma de pó ou poeira
podem também se tornar em certas
condições agentes ativos de uma
explosão.
PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIO E
EXPLOSÃO
• São poeiras e pó de:
• Alumínio ; Açúcar ; Leite; Enxofre;
Celulose ; Trigo (farinha); Madeira;
Amido de trigo;
Resinas epoxi;
Carvão; Poliestirenos e Etc.
PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIO E
EXPLOSÃO
• APLICAÇÃO: Ambiente sujeitos à
presença de atmosferas explosivas,
Gases ou Vapores no qual uma faísca ou
• do próprio aquecimento do equipamento
• poderá provocar uma explosão.
• Ex: Refinarias, Plataformas de Produção
de Petróleo, Minas, Indústrias Químicas e
• Petroquímicas.
PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIO E
EXPLOSÃO
• COMO
CLASSIFICAR
ATMOSFERA EXPLOSIVA:
UMA
• 1º) Pelo tipo de gás presente e sua
probabilidade para se formar uma mistura
explosiva em um determinado instante.
Este critério nos permite definir os grupos
de gases e seu agrupamento de acordo
com suas propriedades em relação a
ignição.
PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIO E
EXPLOSÃO
• CLASSIFICAÇÃO
DE
AMBIENTES
PERIGOSOS
PARA
INSTALAÇÕES
ELÉTRICAS DE ACORDO COM ABNT/IEC.
• GRUPO I : GÁS OU VAPOR de Metano ou
Grisú
PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIO E
EXPLOSÃO
• GRUPO IIA : GÁS OU VAPOR de Metano
Industrial; Gás de alto forno; Gasolina;
Propano;
Butano;
Pentano;
Hexano;
Heptano; Iso-Octano; Decano; Benzeno;
Xileno; Ciclohexano; Amoníaco; Acetona;
Metiletilcetona; Acetato de metila; Acetato de
etila; Acetato de n-propila; Acetato de nbutila; Acetato de amila; Álccol metílico;
Álcool etílico; Álcool isobutílico; Álcool
butílico (normal); Álcool amílico; Nitrito de
etila e Cloroetileono
PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIO E
EXPLOSÃO
• GRUPO IIB : GÁS OU VAPOR de
Gás de rua; Gás de coqueria; Óxido
de etileno; Etileno; Éter dietílico e
Butadieno.
• GRUPO IIC : GÁS OU VAPOR de
Hidrogênio
PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIO E
EXPLOSÃO
• 2.º) Determinações de zonas de risco em
função da maior ou menor probabilidade
de ocorrência de risco.
• Zona 0 - Área na qual a mistura explosiva
está continuamente presente por longos
períodos.
• Ex: Interior de Reservatórios Inflamáveis.
PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIO E
EXPLOSÃO
• Zona 1 - Área na qual a mistura
explosiva
pode
eventualmente
ocorrer em operação normal.
• Ex: Proximidade de Válvulas de Alívio
de Pressão.
PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIO E
EXPLOSÃO
Zona 2 - Área na qual a mistura
explosiva só poderá ocorrer em
funcionamento Anormal do Sistema,
e se ocorrer será apenas por curtos
períodos.
• Ex: proximidades de Tubulação.
PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIO E
EXPLOSÃO
• ABNT:
ZONA 0 e ZONA 1
• NEC /API: CLASSE 1 / DIVISÃO 1
ZONA 2
CLASSE 1 / DIVISÃO 2
PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIO E
EXPLOSÃO
• ABNT/IEC:
IIC
• NEC /API:
A
II C
II B
II A
B
C
D
• Substância: Acetileno – Hidrogênio - Gás de Rua -
Gasolina
PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIO E
EXPLOSÃO
• CLASSE I:
Gases e Vapores
Grupos A, B, C e D
• CLASSE II:
Poeiras
Grupos E, F e G
• CLASSE III: Fibras
Fibras Combustíveis
PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIO E
EXPLOSÃO
• TIPOS DE PROTEÇÃO ABNT/IEC
• TIPOS DE PROTEÇÃO: A prova de Explosão
• SIMBOLOGIA IEC/ABNT: EX-d
• DEFINIÇÃO: Capaz de suportar explosão interna sem
permitir que se propague para o meio externo
• ÁREAS DE APLICAÇÃO: Zona 1 e 2
PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIO E
EXPLOSÃO
• TIPOS DE PROTEÇÃO ABNT/IEC
• TIPOS DE PROTEÇÃO: Imersão em óleo - Imersão
em areia - Encapsulado em resina
• SIMBOLOGIA IEC/ABNT: Ex-o, Ex-q, Ex-m
• DEFINIÇÃO: Partes que podem causar centelha ou
alta temperatura e se situam em um meio isolante
• ÁREAS DE APLICAÇÃO: Zona 1 e 2
PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIO E
EXPLOSÃO
• TIPOS DE PROTEÇÃO ABNT/IEC
• TIPOS DE PROTEÇÃO: Segurança Aumentada
• SIMBOLOGIA IEC/ABNT: Ex-e
• DEFINIÇÃO: Medidas construtivas adicionais aplicadas
a equipamentos que em condições normais de operação
não produzem arco, centelha ou alta temperatura
• ÁREAS DE APLICAÇÃO: Zona 1 e 2
PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIO E
EXPLOSÃO
• TIPOS DE PROTEÇÃO ABNT/IEC
• TIPOS DE PROTEÇÃO: Pressurizado
• SIMBOLOGIA IEC/ABNT: Ex-p
• DEFINIÇÃO: Invólucros com sobre pressão interna . O
centelhamento ou alta temperaturase dá num meio não
contaminado com produto inflamável por ser mantido a
uma pressão superior a atmosférica
• ÁREAS DE APLICAÇÃO: Zonas 0, 1 e 2
PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIO E
EXPLOSÃO
• TIPOS DE PROTEÇÃO ABNT/IEC
• TIPOS DE PROTEÇÃO: Segurança Intrínseca
• SIMBOLOGIA IEC/ABNT: Ex-i
• DEFINIÇÃO: Dispositivo ou circuitos que em condições
normais ou anormais (curto-circuito, etc.) de operação
não possuem energia suficiente para inflamar a
atmosfera explosiva
• ÁREAS DE APLICAÇÃO: Zonas 0, 1 e 2
PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIO E
EXPLOSÃO
• TIPOS DE PROTEÇÃO ABNT/IEC
• TIPOS DE PROTEÇÃO: Não Acendível
• SIMBOLOGIA IEC/ABNT: Ex-n
• DEFINIÇÃO: Dispositivo ou circuitos que apenas em
condições normais de operação não possuem energia
suficiente para inflamar a atmosfera explosiva
• ÁREAS DE APLICAÇÃO: Zona 2
PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIO E
EXPLOSÃO
• TIPOS DE PROTEÇÃO ABNT/IEC
• TIPOS DE PROTEÇÃO: Invólucro Hermético
• SIMBOLOGIA IEC/ABNT: Ex-h
• DEFINIÇÃO: Invólucro com fechamento hermético (por
fusão do material)
• ÁREAS DE APLICAÇÃO: Zona 2
PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIO E
EXPLOSÃO
• NOTA: Determinando o grupo do
gás, deve ser levado em conta a
máxima
temperatura
que
o
equipamento poderá atingir, para que
este não exceda a temperatura de
ignição dos gases ou vapores.
TREINAMENTO
CURSO BÁSICO - SEGURANÇA EM
INSTALAÇÕES E SERVIÇOS COM
ELETRICIDADE
• Para os trabalhadores autorizados:
carga horária mínima - 40h:
• Programação Mínima:
TREINAMENTO
1. introdução à segurança com
eletricidade.
2. riscos em instalações e serviços com
eletricidade:
a) o choque elétrico, mecanismos e
efeitos;
b) arcos elétricos; queimaduras e
quedas;
c) campos eletromagnéticos.
TREINAMENTO
3. Técnicas de Análise de Risco.
4. Medidas de Controle do Risco
Elétrico:
a) desenergização.
b) aterramento funcional (TN / TT /
IT); de proteção; temporário;
c) equipotencialização;
d) seccionamento automático da
alimentação;
TREINAMENTO
e) dispositivos a corrente de fuga;
f) extra baixa tensão;
g) barreiras e invólucros;
h) bloqueios e impedimentos;
i) obstáculos e anteparos;
j) isolamento das partes vivas;
k) isolação dupla ou reforçada;
l) colocação fora de alcance;
m) separação elétrica.
TREINAMENTO
• 5. Normas Técnicas Brasileiras - NBR
da ABNT: NBR-5410, NBR 14039 e
outras;
• 6) Regulamentações do MTE:
• a) NRs;
• b) NR-10 (Segurança em Instalações
e Serviços com Eletricidade);
• c)
qualificação;
habilitação;
capacitação e autorização.
TREINAMENTO
•
•
•
•
•
•
•
7. Equipamentos de proteção coletiva.
8. Equipamentos de proteção individual.
9. Rotinas de trabalho - Procedimentos.
a) instalações desenergizadas;
b) liberação para serviços;
c) sinalização;
d)
inspeções
de
áreas,
serviços,
ferramental e equipamento;
TREINAMENTO
• 10. Documentação de instalações
elétricas.
• 11. Riscos adicionais:
• a) altura;
• b) ambientes confinados;
• c) áreas classificadas;
• d) umidade;
• e) condições atmosféricas.
TREINAMENTO
• 12. Proteção e combate a incêndios:
• a) noções básicas;
•
• b) medidas preventivas;
• c) métodos de extinção;
• d) prática;
TREINAMENTO
13. Acidentes de origem elétrica:
a) causas diretas e indiretas;
b) discussão de casos;
14. Primeiros socorros:
a) noções sobre lesões;
b) priorização do atendimento;
c) aplicação de respiração artificial;
TREINAMENTO
d) massagem cardíaca;
e) técnicas para remoção e transporte
de acidentados;
f) práticas.
15. Responsabilidades.
TREINAMENTO
CURSO COMPLEMENTAR – SEGURANÇA NO
SISTEMA ELÉTRICO DE POTÊNCIA (SEP) E
EM SUAS PROXIMIDADES.
É pré-requisito para freqüentar este curso
complementar,
ter
participado,
com
aproveitamento satisfatório, do curso básico
definido anteriormente.
• Carga horária mínima - 40h
TREINAMENTO
• Alguns tópicos deverão ser desenvolvidos
e dirigidos especificamente para as
condições de trabalho características de
cada ramo, padrão de operação, de nível
de tensão e de outras peculiaridades
específicas ao tipo ou condição especial de
atividade, sendo obedecida a hierarquia
no
aperfeiçoamento
técnico
do
trabalhador.
• I - Programação Mínima:
TREINAMENTO
1 - Organização do Sistema Elétrico de
Potencia - SEP.
2 - Organização do trabalho:
a) programação
e
planejamento
dos
serviços;
b) trabalho em equipe;
c) prontuário e cadastro das instalações;
d) métodos de trabalho; e
e) comunicação.
TREINAMENTO
3. Aspectos comportamentais.
4. Condições impeditivas para serviços.
5. Riscos típicos no SEP e sua prevenção
(*):
a) proximidade e contatos com partes
energizadas;
b) indução;
c) descargas atmosféricas;
d) estática;
TREINAMENTO
• e) campos elétricos e magnéticos;
• f) comunicação e identificação; e
• g) trabalhos em altura, máquinas e
equipamentos especiais.
• 6. Técnicas de análise de Risco no S
E P (*)
• 7. Procedimentos de trabalho análise e discussão. (*)
TREINAMENTO
• 8. Técnicas de trabalho sob tensão:
(*)
• a) em linha viva;
• b) ao potencial;
• c) em áreas internas;
• d) trabalho a distância;
• d) trabalhos noturnos; e
• e) ambientes subterrâneos.
TREINAMENTO
• 9. Equipamentos e ferramentas de
trabalho (escolha, uso, conservação,
verificação, ensaios) (*).
• 10. Sistemas de proteção coletiva (*).
• 11. Equipamentos de proteção individual
(*).
• 12. Posturas e vestuários de trabalho (*).
• 13. Segurança com veículos e transporte
de pessoas, materiais e equipamentos(*).
TREINAMENTO
• 14. Sinalização e isolamento de áreas de
trabalho(*).
• 15. Liberação de instalação para serviço e
para operação e uso (*).
• 16. Treinamento em técnicas de remoção,
atendimento, transporte de acidentados
(*).
• 17. Acidentes típicos (*) - Análise,
discussão, medidas de proteção.
• 18. Responsabilidades (*).
MUITO OBRIGADO
JAQUES SHERIQUE
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A Nova NR-10 - Implantação do PIE