FUNDAMENTOS DA COMPUTAÇÃO
Aula 1 – Parte 3
Instrutor.:
Frank S. Fernandes Bastos ([email protected])
Foco.:
Adiquirir conhecimento preparatório para Concurso
referente itens complementares sobre fundamentos
Público.:
Estudantes de concurso específico
Local.:
Sala de aula - Obcursos
Número Slides.: 20 (incluindo este)
OBJETIVOS
Adquirir conhecimentos complementares sobre os
fundamentos relativo a arquitetura de computadores.
TECNOLOGIAS
A solução para o dispositivo plug and play consiste em
fazer com que o hardware, firmware, sistema operacional
e aplicativos sejam capazes de compartilhar dispositivos
através da definição de formatos de identificadores de
dispositivos (tipo, de placa, fabricante, versão, etc.) e
recursos exigidos (interrupção, canal de DMA e
endereços de I/O ou memória), e que são estruturas de
dados, padronizadas pela arquitetura plug and play.
DEVICE-DRIVER
Basicamente, a diferença entre desenvolver um device-driver comum e um
device-driver plug and play é deixá-lo prevenido contra reconfigurações por
parte do sistema operacional. Isto pode ser traduzido por alguns
procedimentos de software que se resumem aos recursos exigidos pelo
device-driver ficarem sob custódia do sistema operacional (isto para que
eles possam ser gerenciados dinamicamente).
Detalhando um pouco mais tal custódia, o device-driver, no instante de seu
registro ou instalação, retorna ao sistema operacional um endereço de uma
rotina, contida no device-driver, do tipo call-back (como o procedimento de
janela ou de caixa de diálogo). Com isso, fica permitida a troca de
mensagens entre o sistema operacional e o device-driver. Inclusive, fica o
device-driver obrigado a responder a todas as mensagens de
reconfiguração enviadas pelo sistema operacional.
BIOS Plug and Play
O mínimo exigido para um sistema ser plug and play é que ele contenha
uma BIOS plug and play, ou seja, que disponha ao sistema operacional e
aos aplicativos serviços padronizados de gerenciamento de recursos.
Para detectar a BIOS plug and play, o sistema operacional ou o aplicativo
procura, na memória, o que se chama de "cabeçalho de instalação". O
cabeçalho é uma estrutura de 34 bytes que contém os endereços a partir de
onde estão residentes as rotinas de serviços oferecidas pela BIOS, tanto
para o modo real, quanto para o modo protegido, além de outras
informações (assinatura, fabricante, versão, etc.).
O cabeçalho de instalação começa com uma assinatura de 4 bytes
("$PNP"), e pode estar localizado a partir do offset 0 do início de qualquer
dos segmentos do modo real entre os endereços físicos F0000h e FFFF0h.
Gerenciamento de Energia
Advanced Configuration and Power Interface (ACPI) é um padrão
desenvolvido pela HP, Intel, Microsoft, Phoenix e Toshiba para
configuração e gerenciamento de energia do computador.
A ACPI tem como proposta suplantar o APM (Advanced Power
Management); enquanto a primeira coloca o sistema operacional no
controle do gerenciamento de energia, o APM usa o BIOS para isso.
A implementação da ACPI depende não apenas de software, mas
também de hardware compatível.
HOTSWAP
Recurso extremamente utilizado em equipamentos produtivos (servidores),
hotswap prevê uma interação de hardware com o sistema operacional em
funcionamento e o equipamento ligado.
Para dispor deste recurso, principalmente o equipamento, deve estar
preparado. Contudo, de nada serve o hardware sem um conjunto de
software adequado para tal.
Complemento de aula
FCC - TRE - MG – Tipo 1 - 2005
ARRANJO DE HARDWARE
O termo arranjo de hardware é altamente
utilizado em equipamentos SUN de grande
porte.
Defini-se momentos em que o equipamento,
dinamicamente, passa a suportar recursos
associados à ele pelo administrador.
ARRANJO DE HARDWARE
• Board
• I/O Board
• Expand Board
• Center Plane
Complemento de aula
FCC – ANALISTA - TRE – Tipo 3
Gerenciamento de Hardware
Os atuais hardwares voltados a servidores no mercado utilizam de recursos
de gerenciamento para aproveitar ao máximo suas principais vantagens.
Equipamentos voltados ao padrão intel, procuram agregar às placas mãe
monitores de desempenho.
Já em equipamentos de maior porte, máquinas inteiras são administradas
com o auxilio de consoles de gerenciamento.
Heart Beat
Consoles de Gerenciamento SUN
Main
Spare
Verificação de Falha (REDE)
IPMP – IP Multi Pathing
NAFO – Network Adapter FailOver
AP – Alternate Path
Verificação de Falha (DISCO)
MPXIO – MultiPlexed I/O
DMP – Dinamic Multi Pathing
HARDWARE x SOFTWARE SUN
Board + I/O Board
FileSystem
Usuário
Mount Point
Device
HARDWARE x SOFTWARE Microsoft
Unidade Lógica
Usuário
Partição
Contato
Frank S. F. Bastos
E-MAIL.: [email protected]
MSN.: [email protected]
Skype.: frankbastos
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Apresentação do PowerPoint