DEZ - 2010 •
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jan/FEV - 20
Por um 2011
mais saudável
Transforme
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Responsabilidade Social
Atento a sua responsabilidade social, o Hospital Balbino
vem promovendo diversas atividades em benefício da população da região da Leopoldina, onde está localizado. Dentre as
principais ações estão as campanhas de doação de agasalhos e
mantimentos, palestras, cursos e caminhadas em prol da saúde. Só com agasalhos, foram meia tonelada de itens doados
este ano para cinco instituições da proximidade. Outra ação de
destaque é a parceria com o Olaria Atlético Clube, vizinho do
Hospital. Desde 2009, atletas de todas as divisões de futebol do
clube vêm realizando exames diagnósticos no Hospital Balbino.
Os atletas profissionais do Olaria atualmente se preparam para
o Campeonato Carioca de 2011, onde estão no grupo B e estreiam contra o Madureira, em janeiro.
O diretor-médico do Hospital Balbino, José Roberto Murad,
faz um balanço positivo de todas as ações.
“Além de cumprir nosso de-
ver profissional e ético, nossos projetos criam um vínculo amistoso e estreito com a comunidade.”
O Hospital também mantém a pleno vapor seu processo
de reciclagem de lixo. “Nossa preocupação maior era com o
resíduo infectante, gerado em grande quantidade. Com treinamento e ações específicas, conseguimos promover a diminuição desse tipo de lixo, porém, a produção dos resíduos orgânicos aumentou. Foi a partir daí que surgiu a ideia de criar o
nosso programa de reciclagem hospitalar”, conta a técnica em
segurança do trabalho, Raquel Santos.
Outro destaque no Hospital é o programa Jovem Aprendiz,
que conta com 22 jovens do projeto Camp Mangueira trabalhando nas várias dependências do Hospital. “É uma grande
oportunidade de crescimento para os jovens envolvidos no projeto”, comenta a analista de Recursos Humanos,
Monique Bárbara.
Acreditação a caminho
Objetivando melhorar ainda mais os seus serviços, o Hospital
Balbino iniciou, em setembro, a preparação para o processo de
Acreditação, baseada no manual da ONA (Organização Nacional
de Acreditação). Este trabalho está sendo conduzido com a parceria da empresa MMP Consultoria e Treinamento que dispõe de
uma equipe atuando semanalmente no Hospital, auxiliando os
grupos de trabalho formados para a condução do processo. Os
grupos produziram planos de trabalho com ações que estão em
desenvolvimento para que o Hospital cumpra os requisitos estabelecidos para o nível 1, que tem como princípio a segurança.
“A próxima etapa é programar a vinda de uma instituição
acreditadora para realizar uma avaliação diagnóstica, preparar
o Hospital para os ajustes necessários e, no momento adequado, receber a tão esperada visita para acreditação”, afirma a
gerente de Recursos Humanos, Tânia Braun.
Para o diretor-médico do Balbino, José Roberto Murad, entrar em um processo de acreditação hoje é uma obrigação para
qualquer Hospital que deseja conquistar excelência. “Os serviços de saúde caminham aceleradamente para esta certificação
que passa a ser uma exigência e um diferencial no mercado.”
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Cirurgia plástica
com segurança
Em plena era do culto à boa aparência e da busca pela qualidade de
vida, a cirurgia plástica tornou-se uma
das especialidades mais procuradas
da medicina brasileira. No entanto,
muitos pacientes se esquecem do
primordial: os cuidados necessários
a qualquer procedimento cirúrgico.
A importância é tamanha que a Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica (SBCP) recomenda: as cirurgias
devem ser feitas somente por profissionais devidamente registrados
e em hospitais onde haja centro cirúrgico e CTI.
“Os procedimentos, em hipótese alguma, devem ser feitos em consultórios ou em clínicas com
poucos recursos. O paciente está sujeito a eventuais intercorrências durante o processo cirúrgico. E, para isso, uma boa
estrutura médica é fundamental, como temos no Hospital
Balbino”, afirma o coordenador de uma das duas equipes de
cirurgia plástica do Hospital, Gedalias Heringer. Chefe da outra
equipe, o cirurgião Wagner Teixeira vai além. “Medicina é indicação. Recomendo conversar com algum paciente do próprio
cirurgião plástico para ver o seu grau de satisfação, antes de
procurar o profissional”, acrescenta.
Nos últimos meses, o setor foi um dos mais procurados
do Hospital, registrando uma média de 50 procedimentos por
mês. Com duas equipes, os procedimentos são os mais variados, indo de intervenções reparadoras a estéticas. As mulheres ainda constituem a maioria dentre os pacientes, embora
a procura masculina também esteja crescente. No topo da
lista de preferência do público feminino estão procedimentos
como a redução de abdômen e a prótese de mama.
“Os homens ainda são minoria, mas estão cada vez
mais preocupados com as gordurinhas, e a lipoaspiração
tem sido cada vez mais frequente entre eles”, conta Wagner Teixeira. A ginecomastia, cirurgia de mama indicada
para homens com desenvolvimento excessivo das glândulas mamárias, é outro procedimento realizado com regularidade pelo setor.
A procura por cirurgias reparadoras também cresceu. “Temos realizado muitas cirurgias reconstrutoras - especialmente
de cabeça e pescoço, além de plásticas nos pacientes que passaram por cirurgia bariátrica”, diz Wagner.
Além do forte aparato tecnológico, o setor conta com oito
profissionais (dentre cirurgiões plásticos, anestesistas e instrumentadores) divididos nas duas equipes. Fatores que, na
avaliação da chefia, têm sido os grandes diferenciais para o
sucesso dessa especialidade dentro do Hospital.
Plástica nos seios: liderança absoluta entre as cirurgias estéticas
A plástica nos seios reina absoluta entre as modalidades
de cirurgia estética realizadas no país. No ano passado, 175
mil brasileiras fizeram algum tipo de cirurgia plástica e 40%
delas mexeram nos seios. Embora muitas busquem um aumento de mama, é grande o número de mulheres que procuram um cirurgião para tratar de um tormento feminino: a queda dos seios. Causada por diversos fatores, a perda da firmeza
e tonicidade da mama pode ser evitada ou atenuada pelo uso
correto do sutiã, conforme indica o ginecologista do Hospital
Balbino, João Leandro Costa de Matos.
“As mamas pesam e a tendência, principalmente para quem
tem seios maiores, é a queda, com o passar do tempo. O sutiã
serve para que o tecido mamário se mantenha firme e as glândulas e ductos mamários fiquem alinhados”, explica João Leandro.
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O médico, entretanto, faz uma ressalva: deve-se usar a opção mais adequada de sutiã, levando em consideração o tamanho dos seios, do tórax e o porte físico da mulher. “O uso de
sutiãs inadequados compromete a circulação nos seios, pode
favorecer a queda das mamas, criar marcas na pele, comprometer a postura e causar dores nos ombros e pescoço. O sutiã
deve ser bem ajustado ao tórax. Ao contrário do que se pensa, as alças não são as maiores responsáveis pela sustentação
dos seios, e sim o tórax. Se essa parte estiver larga, o sutiã
sobe nas costas ou na frente, prejudicando a sustentação. Por
outro lado, se estiver apertada é desconfortável, prejudica a
circulação e salienta as gordurinhas”, diz ele, reforçando que,
seguindo essas recomendações a mulher dificilmente terá
problemas estéticos nos seios.
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Por um 2011 mais saudável
Ano novo, vida nova. A máxima popular que muitos
entoam nesta época do ano pode ser o ponto de partida
para uma vida saudável. Promessas como novos hábitos
alimentares, uma vida menos estressante, o início da prática de exercícios físicos e o fim dos vícios, como a bebida
e o cigarro, povoam consultórios e clínicas do país neste
fim de ano. Para que essa mobilização não fique só na intenção, médicos e especialistas ressaltam que a decisão de
mudar deve partir do paciente. “Virada de ano tem toda
uma simbologia de mudanças, onde as pessoas pensam em
conquistas para o ano seguinte, sejam físicas, materiais,
profissionais ou amorosas” afirma a psicóloga do Hospital
Balbino, Margarete de Pinho. “Uma mulher não tem que
emagrecer para agradar apenas o marido e sim para me-
lhorar sua autoestima e saúde. Os objetivos têm que vir de
dentro da pessoa”, completa.
Pneumologista do Balbino, Felipe Martins ressalta que
esta é uma das épocas do ano onde os fumantes mais se
comprometem em largar o vício. “Muitos pensam que é
simples parar de fumar ao verem na mídia anúncios sobre
medicamentos anti-tabagistas. Não é assim! O paciente
precisa ter consciência do seu desejo e de que vai entrar
numa fase de transformação, onde terá que ter um empenho fundamental nesta mudança”, afirma o médico. Ele assegura que alguns hábitos diários podem ajudar a pessoa a
largar o fumo, como praticar atividade física, beber muito
líquido e evitar estímulos que motivam o tabagismo, como
bebida alcoólica e café.
Coração ‘novo’
Maiores responsáveis pelas mortes súbitas, os distúrbios
cardíacos representam um perigo constante para as pessoas
que não se cuidam. Cientes da importância de cuidar da saúde cardíaca e já de olho no verão que se aproxima, “é comum
o aumento na procura por orientações para quem pensa em
iniciar uma atividade física”, diz o cardiologista do Hospital
Balbino, Ruy de Souza Barbosa Júnior. Mas ele alerta: antes é
preciso fazer uma série de exames para checar as condições
cardiológicas do paciente. “Não tem como você começar
uma mudança de hábito antes de avaliar-se, principalmente
no que diz respeito à prática de exercícios”, diz ele, que recomenda uma dieta pobre em sal e em gordura animal para
quem quer ter um 2011 mais saudável.
Já a endocrinologista do Hospital, Vanessa Sadio, diz que
a primeira mudança para quem quer emagrecer é transformar essa meta num verdadeiro projeto de vida. “Uma alimentação equilibrada é a base para uma vida saudável e
para evitar várias doenças”, diz ela.
Dicas para a boa saúde:
• Não viver somente para o trabalho, procurando dispor de algumas horas de lazer;
• Integrar em sua rotina atividades variadas, que incluam, pelo
menos 30 minutos de exercícios diários;
• Ter uma atividade social, que lhe proporcione um prazer diário
e que libere tensões;
• Fazer refeições saudáveis e regulares, evitando excessos. O ideal
é alimentar-se a cada três horas;
• No almoço e no jantar, montar seu prato com 50% das calorias
derivadas de carboidratos, 30% de gorduras e 20% de proteínas;
• Evitar ambientes onde as pessoas estejam fumando;
• Parar de fumar;
• Consultar o médico regularmente e manter em dia os exames
preventivos;
• Dormir entre 6 e 8 horas por dia.
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hb notícias - dezembro/2008
Fio de esperança: a rotina da nossa UTI Neonatal
No famoso jogo da vida, a pequena Emilly Vitória fez jus ao
próprio nome e triunfou na primeira batalha que enfrentou
desde as primeiras horas de vida. Nascida em agosto, com
apenas 28 semanas de gestação e 1,08 kg, a filha do casal
Iramárcia Santos Souza, 32 anos, e Vinicius de Almeida, 27,
passou por uma infecção materna, que desencadeou em
uma septicemia, além de grande comprometimento respiratório por conta de sua fragilidade física. Debilitada, ficou
74 dias internada na UTI Neonatal do Hospital Balbino, boa
parte deles em estado muito grave. O que parecia improvável, no entanto, aconteceu: graças a um intenso trabalho de
todas as equipes envolvidas, a pequena Emilly foi se recuperando aos poucos, até receber alta no dia 28 de outubro.
Este foi apenas um dos muitos casos que acontecem
no dia a dia da UTI Neonatal. “A mãe tinha uma deficiência
na produção do líquido amniótico (que protege o feto contra traumatismos e infecções), o que é um fator de risco de
infecções no neném, caso haja ruptura da bolsa que guarda
líquido. Por diversas vezes, achamos que o bebê não ia sobreviver, mas ele acabou superando e saiu daqui uma criança
normal, com 2,45 kg” conta a rotina médica da UTI Neonatal
do Hospital, Lílian Vieira.
Segundo ela, a família confiou o tempo todo na equipe, o que
foi determinante para o êxito do trabalho. “A estrutura do Hospital Balbino também contribuiu muito, porque aqui dispomos de
todas as ferramentas tecnológicas que a medicina pediátrica e
neonatal pode ter, como a equipe de cardiologistas pediátricos,
que fez intervenção importante na recuperação da menina.
Mãe de Emilly, Iramárcia não conteve a emoção no momento da alta da filha. “Primeiro joguei nas mãos de Deus,
depois na equipe de profissionais daqui”, disse ela. “Cheguei
ao Balbino grávida. Estava em outro hospital que disse que
poderia fazer o parto, mas não teria condições de cuidar do
bebê. Sou muito grata a todos aqui”, diz ela.
O desafio da Pediatria
Uma situação tem preocupado pais e gestores de unidades de saúde de todo o país: a falta de pediatras. A demanda por esses profissionais é grande, mas muitos têm
deixado a especialidade e migrado para outras áreas. No
Hospital Balbino, o setor conta com 28 profissionais, que
revezam-se em dois turnos. A procura pela especialidade é intensa e consegue atender às expectativas
dos pacientes, registrando uma média de 5 mil atendimentos por mês somente na emergência pediátrica. “A região onde estamos localizados é carente de
emergências pediátricas, portanto, o fluxo de pacientes aqui é muito grande”, afirma o coordenador
da emergência pediátrica do Hospital, Antonio
Carlos Turner. O trabalho da equipe é feito após pré-atendimento na enfermagem,
onde são identificados os casos mais complicados, como doenças contagiosas, traumas, cortes e queimaduras em pacientes
de 0 a 16 anos. “A predominância é de pacientes com menos de 6 anos de idade.
Até porque o sistema de defesa não está
bem desenvolvido, causando infecções
de repetição”, destaca Turner, que diz
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também que o papel dos pais é extremamente importante
na anamnese do paciente, ao informar todas as intercorrências sofridas pela criança.
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Tratamento de ponta contra os males das varizes
O serviço de angiologia do Hospital Balbino está com
uma novidade: o uso do curativo com Bota de Unna nos
pacientes. Composta por uma ligação de óxido de zinco, calamina e gelatina envolvidas em uma atadura, ela é usada
para o tratamento de feridas na perna, causadas por varizes. A técnica está sendo adotada há seis meses por iniciativa do coordenador de Angiologia, o médico Mohamed
Daychoum.
“A Bota de Unna fica na perna por uma semana, o que
faz o paciente retornar ao Hospital para desfazermos corretamente o curativo, evitando o abandono do tratamento. Desde que começamos a utilizá-la no Balbino, todos
os pacientes tratados tiveram suas feridas curadas. Outra
vantagem é que trocamos um curativo que antes era diário
por outro mais longo e de custo muito menor”, ressalta o
angiologista, que também coordena os setores de cirurgia
vascular e endovascular do Hospital.
Avanços no serviço - Na avaliação de Mohamed, o
setor de cirurgia endovascular teve um avanço substancial
nos últimos anos, graças à parceria com o setor de Hemodinâmica, em 2005. “Procedimentos que antes fazíamos por
cirurgia aberta, hoje fazemos por cirurgia endovascular. O
aneurisma é um deles”, diz Mohamed. “Isso implica em índices de complicações menores, e tempo de cirurgia e estada
no CTI reduzidas”, completa.
Nova equipe no Serviço de Urologia
Conhecida como a medicina do homem, a urologia é responsável por tratar de temas ligados à reprodução e à sexualidade masculina, além de cuidar de doenças e anomalias do
aparelho urinário. Com o intuito de reforçar o atendimento no
setor, o Hospital Balbino recebeu, em novembro, sua nova equipe de urologia, chefiada pelo especialista José Eudes da Costa.
Completam o time, os urologistas Raphael
Aniis Feres e André Costa Leite.
“Conheci o Hospital Balbino no
início de novembro e me surpreendi com a estrutura. É um hospital
completo, informatizado e com todos os setores envolvidos”, afirma
José Eudes da Costa. Formado há
12 anos, ele explica que a equipe
atenderá às quartas, sextas e aos
sábados. Entre os novos serviços
oferecidos estão o tratamento a laser e a cirurgia percutânea (procedimento feito através da incisão de
tubos até o aparelho urinário).
Serviço de Urologia –
Marcação de consultas:
3977-2000
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hb notícias - JAN/FEV/MAR - 2009
Cateterismo cardíaco de primeiro mundo
Dispondo hoje do equipamento de Ultrassom Intracoronário, que permite a visualização da placa de gordura (aterosclerose) que obstrui as artérias coronárias e provocam o infarto
do miocárdio, o serviço de Cateterismo Cardíaco do Hospital
Balbino atinge o status alcançado pelos mais renomados centros de cardiologia do mundo.
“Este dispositivo permite a análise da extensão das placas,
gravidade e composição das mesmas, fazendo com que o tratamento para desobstrução seja mais preciso, seguro e eficaz.
Isso tudo se traduz em melhor atendimento a nossos pacientes, o que, para nós, é fundamental”, afirma o coordenador do
serviço de Cateterismo Cardíaco do Hospital Balbino e especialista em cardiologia invasiva, Rogério Moura.
Outro grande recurso que o setor dispõe é o método de
análise da gravidade funcional de uma obstrução coronariana (FFR – Fração de Reserva de Fluxo), o que permite selecionar as lesões a serem tratadas. “Graças a esta tecnologia,
evitamos procedimentos invasivos desnecessários. Um ganho
enorme para o paciente”, diz Rogério.
Formando profissionais
Excelência em procedimentos de cardiologia invasiva, o
Hospital agora atinge o nível de centro de formação em Ultrassom Intracoronário, recebendo médicos de vários locais
do país e América Latina, que vêm conhecer e aprender a importância desse tipo de procedimento para a melhoria dos resultados no tratamento da doença cardíaca obstrutiva das artérias coronárias. “Esse tipo de ação só tende a reforçar cada
vez mais a marca do Hospital Balbino, pois, além de termos o
que há de mais moderno em equipamento no mundo, viramos
também uma grande escola de aperfeiçoamento profissional
aos cardiologistas”, afirma Rogério de Moura.
Direito do Paciente
O Conselho Federal de Medicina divulgou em abril deste
ano o novo Código de Ética Médica. No documento, que dá
mais transparência na relação médico-paciente, há a exigência
do termo de consentimento esclarecido, prática que é adotada
no Hospital Balbino há mais de uma década.
Considerado um elemento necessário ao exercício legal e
ético da medicina e um direito do paciente, o termo representa a manifestação expressa da autonomia do paciente em decidir qual tratamento é o melhor para o seu estado de saúde,
depois de ser informado pelo médico das opções
e riscos existentes. “Hoje, o médico
tem o dever jurídico de informar ao
paciente tudo a que ele será submetido e quais serão os riscos. Em nosso
Hospital, isso já existe há mais de 10 anos e
eu uso um termo de consentimento específico
para a cirurgia”, conta o chefe do serviço de Cirurgia Bariátrica, Sérgio Ricardo.
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hospital balbino – Você presente no futuro
O advogado Edison Balbino afirma que o modelo de consentimento informado vem sendo aprimorado ao longo dos anos.
“Promovemos, periodicamente, junto com a diretoria médica,
palestras e encontros sobre o tema”, acrescenta.
Para facilitar os médicos, o formulário está disponível para
a impressão na intranet do Hospital. Tirado o documento, é
necessária a assinatura do paciente ou de um familiar e de
uma testemunha.
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Médicos internistas: você sabe o que eles fazem?
Responsáveis pela supervisão de todos os pacientes clínicos, os médicos internistas constituem um importante serviço
do Hospital Balbino. Coordenada pela médica Renata Laranjeira, a equipe possui cinco profissionais que se dividem nas visitas aos quartos e enfermarias. “Nosso grupo interage bastante
com os demais setores do Hospital, já que nossos pacientes
clínicos recebem atendimento de diversas especialidades”,
afirma a internista.
Reforços no time - Uma das novidades no serviço de internistas é a participação da geriatra Lenita Balbino, chefe do
Serviço de Geriatria do Hospital. Todas as manhãs, ela visita
os pacientes da terceira idade. “A parceria tem sido muito
proveitosa, pois a maioria do nosso público está nessa faixa
etária”, destaca Lenita.
Outro reforço na equipe veio com a chegada do médico
Robson Bastos Filgueiras. “Tive uma ótima impressão do Hospital Balbino. A estrutura é muito boa e a equipe de enfermagem é muito competente. É um trabalho que tem tudo para
dar certo”, prevê Robson.
Manual do Paciente
O Hospital Balbino disponibilizará, a partir de janeiro, o seu novo manual do
paciente. O manual atualizado trará, além das informações básicas, orientações
mais detalhadas sobre o processo de internação, cuidados que os visitantes devem adotar no contato com os pacientes e medidas de segurança para visitação
ao CTI, além das informações sobre os direitos e deveres do paciente. “Será um
documento muito importante no relacionamento com o cliente. Com o objetivo
de garantir informações claras durante sua permanência em nossa unidade”, afirma a ouvidora do Hospital Balbino, Evaneide Moreira.
Centro Médico conta com mais um cardiologista
Desde novembro, o cardiologista Marcus Costa atende também no Centro Médico. Integrante da equipe de hemodinâmica
do Hospital Balbino há 7 anos, o profissional tem larga experiência em doenças coronarianas. “Trabalho com qualquer área da
cardiologia, mas o grande destaque nessas primeiras semanas de
trabalho foi o atendimento a pacientes com doenças crônicas do
coração”, conta Marcus.
Horário de atendimento:
Terças-feiras, a partir das 14 horas, e quintas-feiras,
a partir das 9 horas.
expediente
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Marcação de consultas: 3977-2000
Hospital Balbino | Rua Angélica Mota, 90 – Olaria – RJ – Tel.: 3977-2000 | FUNDADO EM MARÇO DE 1975 | FUNDADORES: Dr. Elysio Alves
Balbino, Dr. Benedicto Octaviano Balbino, Fátima Salluh Balbino e Lúcia Maria Sampaio Balbino | CONSELHO DIRETOR: Elysio Alves Balbino Filho,
Dr. Eduardo Salluh Balbino, Luciano Sampaio Balbino e Dra. Lenita Sampaio Balbino da Costa | DIRETORIA EXECUTIVA: Dr. José Roberto Murad
e Dr. Sérgio França | PROJETO EDITORIAL e REDAÇÃO: SB Comunicação – Tel.: 3798-4357 | TEXTOS: Flávio Dilascio | APOIO: Silvane Cristo |
DIAGRAMAÇÃO: Eduardo Samaruga
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