3URMHWR3ROtWLFR3HGDJyJLFRGR&XUVRGH(FRQRPLDGD)HFHD
-867,),&$7,9$
A graduação em Ciências Econômicas da Faculdade Estadual de Ciências Econômicas de Apucarana
possui uma tradição de quarenta anos. O curso de Ciências Econômicas da FECEA foi reconhecido em janeiro
de 1968 e o 1º ano letivo foi em 1974. O curso já graduou cerca de 1.100 economistas, que se destacam na vida
pública e privada.
Preocupado com a constante melhoria da qualidade de ensino do curso, o Departamento de Economia
da FECEA vêm buscando qualificar seu quadro docente, bem como realiza estudos visando a constante
adequação das ementas e da grade curricular do curso.
A estrutura vigente do curso foi idealizada no ano de 1995. Passado seis anos verifica-se a necessidade
de se efetuar atualizações pontuais, visando oferecer um curso cada vez mais atualizado e dentro dos padrões
que são oferecidos por outras instituições de ensino superior.
Não obstante, nos encontramos com a atual discussão acerca do projeto pedagógico do curso de
Economia da FECEA, bem como, com o Exame Nacional de Cursos (Provão). O primeiro, apresenta o perfil do
profissional que o curso deseja formar, apontando, de forma clara, quais as alterações necessárias no curso. Já o
Provão veio sinalizar, de forma direta, as reais deficiências da atual estrutura, ao apontar os conteúdos e
disciplinas que o egresso em Economia deve dominar. Isso leva a identificar a necessidade de se efetuar um
aperfeiçoamento do processo de ensino/aprendizagem adaptando o curso às mudanças do ensino de Economia.
Ciente de tais necessidades encontramos a premente necessidade de efetuar tal proposta de alteração da
grade curricular do curso de Economia da FECEA, que foi discutida pelos professores do Departamento de
Economia e de outros departamentos que possuem disciplinas no curso.
As disciplinas da grade curricular proposta estão organizadas em áreas temáticas de afinidade, cada uma
sob a responsabilidade de um professor a quem cabe coordenar a integração, a dinâmica e o acompanhamento
dos conteúdos ministrados bem como garantir seqüências coerentes no encadeamento das matérias. O currículo
de graduação da FECEA obedece aos marcos estabelecidos pelo Parecer 146/2002 da CES – Câmara de
Educação Superior/CNE – Conselho Nacional de Educação, que introduziu flexibilidade suficiente para que cada
Escola, a partir dos parâmetros então estabelecidos, construísse sua grade curricular com as ênfases consideradas
adequadas a seu próprio perfil.
Nossa proposta visa mudar a estrutura curricular e as ementas das disciplinas, tendo a preocupação em
não alterar a orientação pluralista, teoricamente diversificada e multidisciplinar. A mudança substancial diz
respeito à grade curricular.
3(5),/'(6(-$'2'2(&2120,67$)250$'23(/$)(&($
Como profissionais, os economistas formados pela FECEA, devem apresentar ampla visão quanto ao
aspecto teórico e da realidade sócio-econômica em que estamos inseridos, comprometidos com o estudo da
realidade brasileira, sem prejuízo de uma sólida formação teórica, histórica e instrumental.
Devem estar capacitados para ingressarem no mercado de trabalho aptos a atuarem em empresas, nos
organismos do Estado e nos órgãos de classe, desenvolvendo atividades no âmbito da gestão e da análise
econômica. Sendo, assim, considerados profissionais de excelência com uma clara consciência de cidadania e
maturidade intelectual.
Devem, também, estar capacitados a desempenhar funções ligadas à esfera produtiva, ao emprego, à
formação de preços e salários, aos investimentos e às questões financeiras, tanto no nível microeconômico
quanto no nível macroeconômico.
Desta forma, o bacharel em Ciências Econômicas da FECEA deverá ser capaz de:
• Compreender a realidade sócio-econômica local, regional e nacional estando preparado para propor
melhorias no processo em curso;
• Analisando uma situação de normalidade ou emergência, ter aptidões para entender o processo e ser
agente para solucionar situações críticas ou dar continuidade a um processo em justo andamento.
&$032'($78$d­2'2(&2120,67$
Conforme prevê a legislação que regulamenta a profissão, o campo de atuação do profissional em Ciências
Econômicas pode ser resumido nos seguintes prontos:
• Planejamento, projeção, programação e análise econômico-financeira de investimentos e
financiamentos de qualquer natureza;
•
•
•
Estudos, análises e pareceres pertinentes às questões econômicas;
Perícias, avaliações a arbritamentos;
Ao bacharel em Ciências Econômicas é facultado o direito de se inscrever nos concursos para
provimento das cadeiras de Estatísticas, Economia e Finanças, existentes em qualquer ramo do ensino
técnico ou superior e nos Cursos de Ciências Econômicas.
(Em anexo Lei que regulamenta a profissão do Economista)
*5$'(&855,&8/$5'2&8562'((&2120,$'$)(&($
ž$12
'L'LVFLSOLQDV
Noções de Ciências Sociais
Ciência Política
Princípios de Economia
Cálculo
História Econômica Geral
Formação Econômica do Brasil
Instituições de Direito
Métodos e Técnicas de Pesquisa
em Economia
Contabilidade
e
Análise
de
Balanços
Noções de Administração
727$/
ž$12
'L'LVFLSOLQDV
Teoria Microeconômica
Contabilidade Social
Introdução à Macroeconomia
História
do
Pensamento
Econômico
Introdução
a
Estatística
Econômica
Estatística Econômica
Matemática Financeira
Contabilidade de Custos
Economia do Trabalho
Economia Agrícola
Economia Política
727$/
1º Semestre
2º Semestre
Anual
Anual
1º Semestre
2º Semestre
Anual
Anual
&+ &&+
6HPDQDO 7R7RWDO
04
68
04
68
04
136
04
136
04
68
04
68
02
68
02
68
Essencial
1º Semestre
04
68
2º Semestre
04
68
&+ &&+
6HPDQDO 77RWDO
04
136
04
68
04
68
02
68
Anual
1º Semestre
2º Semestre
Anual
1º Semestre
03
51
2º Semestre
Anual
Anual
1º Semestre
2º Semestre
Anual
03
02
02
04
04
03
51
68
68
68
68
102
Essencial
Pré-requisito: Cálculo
ž$12
'L'LVFLSOLQDV
Tópicos
Especiais
em
Microeconomia
Teoria Macroeconômica
Economia
Brasileira
Contemporânea
Economia Monetária
Economia Internacional
Economia Regional e Urbana
Organização Industrial
Economia de Empresas
Econometria
727$/
Anual
Anual
Anual
04
03
136
102
Anual
1º Semestre
2º Semestre
1º Semestre
2º Semestre
Anual
03
04
04
04
04
04
102
68
68
68
68
136
ž$12
'L'LVFLSOLQDV
Tópicos
Especiais
em
Macroeconomia
Política
e
Planejamento
Econômico
Optativa
Sistema Financeiro Internacional
Economia do Setor Público
Desenvolvimento
SócioEconômico
Introdução
ao
Mercado
de
Capitais
Elaboração e Análise de Projetos
Monografia
Estágio Supervisionado
727$/
&+ &&+
6HPDQDO 7R7RWDO
02
68
1º Semestre
&+ &&+
6HPDQDO 7RWDO
04
68
2º Semestre
04
68
1º Semestre
2º Semestre
1º Semestre
2º Semestre
04
04
04
04
68
68
68
68
Anual
02
68
Anual
Anual
Anual
03
04
04
102
136
136
Optativas:
• Agronegócios – 68 horas
• Análise de Conjuntura – 68 horas
• Economia do Meio Ambiente – 68 horas
• Economia Paranaense – 68 horas
• Mercado de Capitais – 68 horas
• Pesquisa Operacional – 68 horas
• Sociologia – 68 horas
Carga Horária Total do Curso: 3.298 horas aulas
Integralização do Curso: Mínimo: 04 anos
Máximo: 07 anos
Essencial
Essencial
(67È*,2683(59,6,21$'2
A atividade de Estágio Supervisionado é componente curricular obrigatório, sendo considerado
elemento fundamental para a consolidação dos conteúdos teóricos e práticos adquiridos ao longo do curso e
contará com Regulamento próprio a ser elaborado e aprovado pelo Departamento de Economia “ad referendum”
do Conselho Departamental da FECEA.
A execução do Estágio Supervisionado poderá ser realizada na própria Instituição, através do Escritório
de Planejamento e Pesquisas Econômicas (Art. 26, item II do Estatuto da FECEA).
0212*5$),$6
A elaboração da monografia, embora considera componente opcional, integra o currículo do curso de
Ciências Econômicas constituindo-se num dos principais pontos estabelecidos como elemento norteador do
processo de iniciação científica. Através da monografia, professores e alunos consolidam áreas de pesquisa e
buscam elevar a qualidade do ensino na graduação. Trata-se de uma atividade curricular que, testa o nível da
formação acadêmica e integra o acadêmico à iniciação científica.
A orientação dos trabalhos envolve todos os professores do Departamento de Economia da FECEA,
podendo ser permitida a orientação por professores de outros departamentos, desde que aprovada pelo de
Economia. As monografias são avaliadas em defesa pública perante banca formada por três membros, um dos
quais pode ser externo ao corpo docente ou mesmo à FECEA. Segue em anexo o Regulamento Interno de
Monografias da FECEA.
35e5(48,6,726
As disciplinas Princípios de Economia, Teoria Microeconômica, Teoria Macroeconômica e
Econometria , serão consideradas essenciais para efeito de acesso às séries seguintes.
A disciplina de Matemática Financeira terá como pré-requisito a disciplina de Cálculo. Somente poderá
se habilitar à atividade curricular de Monografia o Acadêmico que concluiu 2/3 (dois terços) do currículo do
curso de Economia.
6,67(0$'($3529$d­2
O sistema de aprovação para as disciplinas que serão integralizadas no período de um ano é o
estabelecido pelo Regimento Interno da FECEA. Com relação às disciplinas que serão integralizadas no período
de um semestre, serão avaliadas com duas provas (uma a cada bimestre letivo), extraindo-se uma média
aritmética simples. O acadêmico que apresentar: a) média final igual ou superior a 7,0 (sete inteiros) estará
aprovado; b) média final igual ou superior a 3,0 (três inteiros) e inferior a 7,0 (sete inteiros) fará o exame final; e
c) média final inferior a 3,0 (três inteiros) estará reprovado na disciplina.
(0(17È5,2(%,%/,2*5$),$%È6,&$'$6',6&,3/,1$6
$*521(*Ï&,26
EMENTA: O crescimento do agronegócio. A produção de alimentos e fibras. A produção florestal. A
agroindustrialização. A característica do agronegócio brasileiro. Competitividade. Sistemas agroindustriais e
agronegócios. Estrutura Industrial. Modelos de competitividade. Competitividade Sistêmica. Tecnologia e
Competitividade na Agroindústria. Análise das cadeias agroindustriais. Estudos de caso das cadeias
agroindustriais. As relações inter-cadeias agroindustriais. Políticas Governamentais e Competitividade
Agroindustrial.
BIBLIOGRAFIA:
ARAÚJO, N.B., WEDEKIN, I., PINAZZA, L.A. Complexo agroindustrial: o "agribusiness brasileiro". São
Paulo: Agroceres, 1990.
BATALHA, M.O. et al. Gestão agroindustrial: GEPAI - Grupo de Estudos e Pesquisas Agroindustriais. São
Paulo: Atlas, 1997.
FURTUOSO, M.C.O., GUILHOTO, J.J.M. A distribuição setorial do PIB do agronegócio brasileiro. Rio de
Janeiro: SOBER, 2000.
HOFFMANN et al. Administração da Empresa Agrícola. 4º ed. Revista. São Paulo, Pioneira, 1984.
LINHARES, M.Y.L. História da agricultura brasileira, combates e controvérsias. São Paulo: Brasiliense, 1981.
171 p.
MACHADO FILHO, C.P. et al. Agribusiness europeu. São Paulo: Pioneira, 1996.
MARTINE, George; Garcia, Ronaldo Coutinho (org.). Os impactos sociais da modernização agrícola. Ed.
Caetés, São Paulo, 1987.
MENDES, Judas Tadeu Grassi. Economia Agrícola: princípios básicos e aplicações, Curitiba: Scientia et Labor,
1989. 399p.
SOTH, L. Moderna agricultura e seus problemas. São Paulo: Atlas, 1968. 223 p.
VITULE, M.L.L. A produção de alimentos na fábrica global. Rio de Janeiro: SOBER, 2000.
$1È/,6('(&21-81785$
EMENTA: Os planos de estabilização no período recente: Plano Cruzado I e II, Plano Bresser, Plano Verão,
Plano Collor I e II e Plano Real. O debate atual: Políticas de Estabilização versus Políticas de Crescimento
Econômico. Monetaristas versus Desenvolvimentistas. Tópicos especiais de conjuntura: as reformas do Estado,
vulnerabilidade externa, cenários de curto, médio e longo prazos.
BIBLIOGRAFIA:
ABREU, M. P. $2UGHPGR3URJUHVVRDQRVGH3ROtWLFD(FRQ{PLFDQD5HS~EOLFD. Rio de Janeiro: Editora
Campus. 1989.
BAER, Werner . A Economia Brasileira. São Paulo: Nobel, 1996. 416 p.
BAUMANN, R. (org.) 2%UDVLOHD(FRQRPLD*OREDO. Rio de Janeiro: Campus Editora, 1996.
BELUZZO, Luiz Gonzaga de Mello & COUTINHO, Renata. Desenvolvimento Capitalista no Brasil: ensaios
sobre a crise. Vol. I e II. Campinas: Unicamp.
CARDOSO, E. A. Economia brasileira ao alcance de todos. 12 ed. São Paulo: Brasiliense, 1991.
DEAN, W. A industrialização de São Paulo. São Paulo: Difusão Européia do Livro, 1971.
DELFIM NETTO, A O problema do café no Brasil. São Paulo: IPE/USP, 1981.
DRAIBE, S. M. Rumos e metamorfose: estado e industrialização no Brasil 1930/1960. Rio de Janeiro: Paz e
Terra, 1985.
FURTADO, Milton B. Síntese da Economia Brasileira. 5ª ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos.
1988.
PELAEZ , C. M. Economia Brasileira Contemporânea. São Paulo: Atlas, 1987.
PEREIRA, L. B. Economia Brasileira. São Paulo: Brasiliense, 1986. 192 p.
PRADO JUNIOR, C. História Econômica do Brasil. 36. Ed. São Paulo: Brasiliense, 1988.
SERRA, J. Ciclo e mudanças estruturais na economia brasileira dos pós-guerra. São Paulo: Brasiliense, 1982.
TAVARES, M C. Da substituição da importações ao capitalismo financeiro. Rio de Janeiro: Zahar:
TAVARES, M. da C. & SERRA, J. Mais Além da estagnação. Rio de Janeiro: Zahar, 1972.
VASCONCELLOS, Marco Antonio Sandoval & GREMAUD, Amaury Patrick & TONETO JÚNIOR, Rudinei.
Economia Brasileira Contemporânea. 4ª ed. São Paulo: Editora Átlas, 2002.
&È/&8/2
EMENTA: Números Reais. Limites. Continuidade. Derivada. Cálculo das Derivadas. Aplicações das Derivadas.
Técnicas de Integração. Séries Infinitas. Funções de Duas ou Mais Variáveis. Máximos e Mínimos de Funções
de Duas Variáveis. Equações de Diferenças. Equações diferenciais de primeira ordem. Equações diferenciais de
ordem superior. Equações em diferenças lineares. Aplicações em Economia.
BIBLIOGRAFIA:
GUIDORIZZI, H. L. Um curso de Cálculo. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1982. Vol. 1
LEITHOLD, L. O cálculo com Geometria Analítica. Ed. São Paulo: Harper & Row do Brasil. Vol. 1.
HARIKI, S., ABDOUNUR, O.J. Matemática Aplicada, Editora Saraiva, São Paulo, 1999.
GUIDORIZZI, H. L. Um curso de cálculo. Livros Técnicos e Científicos Editora S.A., 1986, 2o. volume.
CHIANG, A.C. Matemática para Economistas. São Paulo, McGraw-Hill do Brasil/EDUSP, 1982.
HOFFMANN L. D. Cálculo: um curso moderno e suas aplicações. Livros Técnicos e Científicos Editora S.A.,
1990, 2o. volume.
&,Ç1&,$32/Ë7,&$
EMENTA: Estado, Poder e Política: um balanço das principais perspectivas teóricas. autoridade, Dominação e
Legitimidade. Partidos e Representação Política. Governabilidade, Democracia e Cidadania.
BIBLIOGRAFIA:
BOBBIO, Norberto. O Futuro da Democracia. Paz e Terra, Zahar, 1986. pp. 83/128.
CARNOY, Martin. Estado e Teoria Política. São Paulo: Papirus, 1994, 4° edição. Caps. 1, 2 e 3.
COUTINHO, Carlos Nelson. A Dualidade de Poderes: introdução à teoria marxista de Estado e revolução. São
Paulo: Brasiliense, 1985.
DINIZ, Eli. Governabilidade e Democracia em Carvalho, Isabel V. e Ruá, Maria das Graças (orgs.), Tópicos em
Ciência Política. Ed. UNB, Brasília (no prelo).
DINIZ, Eli. Transição, Partidos e Regimes Políticos: Algumas Considerações, em Camargo, Aspásia & Diniz,
Eli (orgs.), Continuidade e Ruptura no Brasil da Nova República. IUPERJ/Vértice, São Paulo, 1989.
FAORO, Raymundo. Os Donos do Poder. Ed. Globo, Porto Alegre. Caps. I e XIV.
MARX, Karl (1818/1883) & ENGELS, Friederich (1820/1895). O Manifesto Comunista (1848), In:
MARX, Karl. Prefácio à Contribuição à Crítica da Economia Política.
MILL, John Stuart (1806/1873). Sobre a Liberdade. Vozes, Petrópolis, 1991. caps. I e II.
REIS FILHO,Daniel Aarão (org). O Manifesto Comunista 150 Anos Depois. Rio de Janeiro: Contraponto,
Fundação Perseu Abramo, 1998.
SARTORI, Giovanni. Partidos e Sistemas Partidários. Ed. UNB, Brasília, 1982. Parte I, Cap. 1.
SOARES, Glaúcio Ary Dillon. Sociedade e Política no Brasil. DIFEL, São Paulo, 1973. Primeira e Segunda
Partes.
WEBER, MAX (1864/1920). Os Três Tipos Puros de Dominação Legítima em Cohn, Gabriel (org.), Weber. São
Paulo: Ed. Ática, 1979.
&217$%,/,'$'('(&86726
EMENTA: Conceito de custos, doutrina e elementos do custo de produção, custo de comercialização e de
serviços, custos relevantes para tomada de decisões, custos para controle, análise de custo-volume-lucro.
BIBLIOGRAFIA:
DUTRA, Rene Gomes. Custos - Uma Abordagem Prática. Editora Atlas, SP.
HORNGREEN, C. T. Contabilidade de Custos: Um Enfoque Administrativo. Ed. Atlas, SP.
MARTINS, E. Contabilidade de Custos (Inclui o ABC). 5ª ed. Editora Atlas: São Paulo, 1996.
MORTON, Backer e LYLE E. Jacobsen. Contabilidade de Custos. - Um Enfoque de Administração de
Empresas. Editora McGraw-Hill do Brasil.
RIBEIRO, Osni Moura. Contabilidade de Custos. Saraiva, SP.
&217$%,/,'$'(($1È/,6('(%$/$1d2
EMENTA: Introdução à Economia de Empresas. A idéia de empresa. Áreas/Funções de uma empresa. Noções
básicas de contabilidade. Conceito de contabilidade.. Contas, débitos créditos e saldo. O método das partidas
dobradas. Receitas e despesas. Operação com mercadorias. Contabilidade de custos. Provisões, depreciação. A
inflação e os demonstratim contábeis. Análise de balanço. Demonstrativos contábeis. Rentabilidade, liquidez e
endividamento. Análise horizontal/vertical. Índices – padrão.
BIBLIOGRAFIA:
IUDICIBUS, Sérgio et alli. Contabilidade introdutória 8º edição, São Paulo, Atlas - 1994
MATARAZZO, Dante C. Análise financeira de balanços - Abordagem básica, 1º edição, São Paulo, Atlas - 1995
MARTINS, Eliseu e Assaf Neto, Alexandre. Administração financeira, 1º edição, São Paulo, Atlas 1985.
MARION, José Carlos. Contabilidade Básica, São Paulo, Atlas.
CHIAVENATTO, I. - Administração de empresas: uma abordagem contigencial São Paulo. Megraw-Hill 1982
PORTER, M. Estratégia competitiva, Rio de Janeiro. Ed. Campus
BUFFA, E.S. Administração da produção. Rio de janeiro: Livro Técnico e científicos Editora.
MACHLINE, C. et allii. Manual de administração da produção. Rio de Janeiro - FGV. Ed.
MARTINS, E. Contabilidade de custos. São Paulo. Atlas.
KOTLER, P. Marketing - Ed. Compacta, São Paulo, Atlas.
&217$%,/,'$'(62&,$/
EMENTA: Conceitos iniciais: objetivos, conceitos introdutórios, as relações entre a teoria econômica e a
contabilidade social. Contabilidade privada, pública, social e nacional. Os agregados macroeconômicos:
produto, renda e despesas. Os agentes da estrutura produtiva. Estoques e fluxos, valores brutos e
líquidos. Preços de mercado e à custo de fatores. O funcionamento das contas nacionais; duas, três e cinco
contas. Aspectos setoriais da contas nacionais; as empresas, o governo e o setor externo; distribuição de
renda; crescimento populacional. Formação de capital e desenvolvimento econômico. Câmbio e termos de
troca. Indicadores, deflatores e números-índice. Planejamento econômico: matriz insumo-produto, matriz de
relações inter-setoriais, padrões de desenvolvimento, endividamento externo, déficit público, dívida externa e
investimento.
BIBLIOGRAFIA:
BECKERMAN, W. Introdução a Análise da Renda Nacional. Rio de Janeiro: Zahar, 1979.
CARDOSO, Eliana. A economia brasileira ao alcance de todos. São Paulo: Brasiliense, 1986.
CASTRO & LESSA. Introdução à Economia: uma abordagem estruturalista. Rio de Janeiro:
Forense, 1982.
EQUIPE DE PROFESSORES DA USP. Manual de Economia. São Paulo: Saraiva, 1986.
FIGUEIREDO, Ferdinando de Oliveira. Introdução à Contabilidade Nacional. Rio de Janeiro:
Forense, 1971.
MONTORO FILHO, André Franco. Contabilidade Social: uma introdução à Macroeconomia.
São Paulo: Atlas, 1989.
PAULANI, Leda Maria & BOBIK BRAGA, Márcio. A Nova Contabilidade Social. São Paulo: Editora Saraiva,
2000.
ROSSETTI, José Pascoal. Contabilidade Social. São Paulo: Atlas, 1990.
'(6(192/9,0(1726Ï&,2(&21Ð0,&2
EMENTA: Os modelos de crescimento econômico: Harrod-Domar, Solow, Kaldor-Pasinetti. O processo
histórico do desenvolvimento: considerações gerais sobre a gestação das condições para surgimento da revolução
industrial. O capitalismo originário: A emergência de revolução industrial na Inglaterra. O capitalismo atrasado:
as condições para a industrialização na etapa monopolista, as descontinuações tecnológicas e financeiras. A
problemática da industrialização latina-americana. Tópicos sobre o desenvolvimento do capitalismo no pós II
Guerra: políticas de recuperação da crise de 1929: o New Deal e o :nazismo. A II Guerra, a reconstrução da
Europa e Japão, com penetração das filiais americanas e concorrência oligopólica internacional. A difusão do
"padrão americano de industrialização". O desenvolvimento do Japão e Alemanha, do Sudeste Asiático e da
América Latina.
BIBLIOGRAFIA:
ADELMAN, Irma. Teorias do Desenvolvimento Econômico. Rio de Janeiro: Forense, 1972.
CARNEIRO, Ricardo (org.). Os clássicos da economia. Vols. 1 e 2.
FURTADO. Celso. Desenvolvimento e subdesenvolvimento. Rio de Janeiro: Fundo de Cultura, 1961.
HIRSCHMAN, A. O. A estratégia do desenvolvimento econômico. 1958.
HUBERMAN, Leo. História da riqueza do homem. Rio de Janeiro: Zahar, 1976.
HUNT & SHERMAN. História do pensamento econômico. 3ª ed. Petrópolis: Vozes, 1982.
HUNT, E. K. História do pensamento econômico: uma perspectiva crítica. Rio de Janeiro: Campus, 1982.
KUZNETS, S. Crescimento econômico moderno: descobertas e reflexões. Revista Brasileira de Economia, 1985.
MARSHALL, Alfred. A Teoria do Desenvolvimento Econômico. São Paulo: Abril Cultural, 1982 (Os
Economistas).
MARX, Karl. O Capital. Crítica da Economia Política. Rio de Janeiro. São Paulo, 1982. (Os Economistas).
RICARDO, David. Princípios da Economia Política e Tributação. São Paulo: Abril Cultural, 1982. (Os
Economistas).
RODRIGUES, O. Teoria do subdesenvolvimento da Cepal. Paz e Terra, Rio de Janeiro, 1984.
ROSSETTI, J. P. Introdução à economia. São Paulo: Átlas, 1983.
SALAMA, P. & VALIER, J. Uma Introdução à economia política. Civilização Brasileira, 1975.
SCHUMPETER. J. A.. Teoria do desenvolvimento econômico. São Paulo: Abril Cultural, 1982.
SOUZA, Nali de Jesus de. Desenvolvimento econômico. São Paulo: Átlas, 1993.
(&2120(75,$
EMENTA: A Natureza da Análise de Regressão. Análise de Regressão de Duas Variáveis. Modelo de Regressão
de Duas Variáveis: O Problema da Estimativa, Estimativa de Intervalo e Teste de Hipótese. A Hipótese da
Normalidade. Extensões do Modelo de Regressão Linear de Duas Variáveis. Análise de Regressão Múltipla: O
Problema da Estimativa e da Inferência. Multicolinearidade. Heteroscedasticidade. Modelagem Econométrica.
Regressão sobre Variáveis Dummies. Modelos e Métodos de Equações Simultâneas.
BIBLIOGRAFIA:
GUJARATI, Damodar N. ; 2000. Econometria Básica. Makron Books do Brasil Editora Ltda. São Paulo.
Capital.
HILL, R. Carter; 1999. Econometria. Editora Saraiva. São Paulo, S.P.
HILL, Carter, GRIFFTHIS, William & JUDGE, George. Econometria. São Paulo: Editora saraiva, 1999.
Kmenta, Jan ; 1994. Elementos de Econometria.Teoria Estatística Básica. Editora Atlas. São Paulo. S.P.
MATOS, Orlando Carneiro de; 1995. Econometria Básica. Teoria e Aplicações. Editora Atlas. São Paulo. S.P.
VASCONCELLOS, Marco A.; et al. 2000. Manual de Econometria:Equipe de Professores da USP. Editora
Atlas. São Paulo. S.P.
(&2120,$$*5Ë&2/$
EMENTA: Características do setor agrícola. Formação de preços na agricultura. Agricultura
e
desenvolvimento econômico. Modernização agrícola. A formulação das políticas agrícolas; A questão agrária.
Comercialização e mercado agrícola. Cooperativismo agrícola. Industrialização da agricultura; Agricultura
paranaense.
BIBLIOGRAFIA:
ACCARINI,J.H. Economia rural e desenvolvimento. Petrópolis: Vozes. 1987.
ARAUJO,P.F.C. Desenvolvimento da agricultura: natureza do processo dualista. São Paulo: Pioneira,
1975.
BRANDT, Sergio Alberto. Comercialização Agrícola. Piracicaba: Livroceres, 1980.
BRUM,A.J. O complexo agroindustrial brasileiro. São Paulo: Vozes, 1988.
HOFFMAMN, R. et al. Administração da Empresa Agrícola. São Paulo: Pioneira, 1987.
LANZER, E. A Programação Linear: conceitos e aplicações. Rio de Janeiro: IPEA/INPES, 1982.
MENDES, Judas Tadeu. Economia Agrícola. Curitiba: Scientia et Labor, 1989. 400 p.
(&2120,$%5$6,/(,5$&217(0325Æ1($
EMENTA: Economia primário-exportadora e a origem da indústria. Processo de substituição de importações e a
industrialização. Esgotamento do modelo e a crise dos anos 60. O “milagre” brasileiro. A exaustão do “Milagre”
e a crise dos anos 70. Os choques externos. A economia brasileira dos anos 80: crise do início da década,
recuperação, o processo inflacionário, as políticas de ajustamento. A distribuição de renda, desequilíbrios
regionais e estrutura de classe.
BIBLIOGRAFIA:
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Planejamento empresarial. Elementos das administração financeira. Custos explícitos. Fixação de preços.
Marketing em economia. Gestão participativa. Fontes de financiamento. Captação de recursos. Elaboração e
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o processo econômico. Economia ecológica e economia crematística. O custo energético da modernização.
Marxismo e economia ecológica. As noções de forças produtivas e a ecologia humana. Metodologia e cálculo
econômico dos impactos ambientais. Fundamentos econômicos do desenvolvimento.
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EMENTA: Estado, Mercado e Economia Pública. Natureza dos Bens Públicos e Intervenção Alocativa do
Governo. Intervenção Distributiva do Governo. Intervenção Estabilizadora do Governo. Dispêndio Público.
Financiamento das Funções do Governo: as fontes de recursos. Tributação: teoria e prática. Federalismo Fiscal: a
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EMENTA: Capitalismo e trabalho assalariado: o mercado de trabalho capitalista. Heterogeneidade estrutural e
desenvolvimento capitalista tardio : o mercado de trabalho nos países capitalistas atrasados. Elementos e fontes
principais de dados para a análise do mercado de trabalho brasileiro: determinantes demográficos e migratórios;
PIA, PEA e taxas de participação. Ocupação, desemprego, subemprego e rotatividade; salário mínimo, salários
nominais e reais; produtividade. Estado e mercado de trabalho: salário mínimo, política salarial, políticas de
emprego e apoio ao desemprego. Sindicato e mercado de trabalho. Principais alterações estruturais de mercado
de trabalho brasileiro 1950/1980. O mercado de trabalho no período recente. Temas macroeconômicos para
discussão em seminários: a) inflação e salários; b) automação e emprego; c) emprego e crescimento econômico;
d) políticas de estabilização e salários; e) ciclo econômico e mercado de trabalho; f) outros temas emergenciais.
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EMENTA: A teoria do comercio internacional: as formulações clássica e neoclássica. Críticas a teoria
neoclássica. Desenvolvimento teórico recente: economias e deseconomias externas, concorrência imperfeita,
comércio intra-indústria, transferência de tecnologia. Políticas e comércio internacional: livre comércio,
protecionismo, neo-protecionismo, organismos internacionais. Evolução da Economia Internacional. Balanço de
Pagamentos.
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EMENTA: Origens e funções da moeda. Demanda de moeda: versões clássica e neoclássica, Keynesiana, Tobin,
Baumol e Friedman. Oferta monetária: medição de oferta, criação de moeda; padrão ouro; padrão fiduciário.
Base monetária, multiplicador monetário. Sistema monetário e Banco Central: política monetária, função do
Banco Central. Orçamento monetário: base monetária e multiplicador. Instrumentos de política monetária:
compulsório, redesconto, mercado aberto. Créditos e bancos: intermediação financeira, crédito bancário. A
intermediação financeira: uma abordagem teórica. Sistema Financeiro Brasileiro: estrutura e evolução. Reforma,
concentração, internacionalização. Desmonetização, indexação, dolarização. A crise financeira dos anos 80. A
fragilidade financeira do setor público. Tópicos especiais sobre a teoria monetária, da teoria quantitativa à visão
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EMENTA: Introdução - Antecedentes históricos da formação econômica paranaense. Hegemonia e decadência
do café. A expansão das culturas modernas. O processo de industrialização. Formas alternativas de organização
agroindustrial (Cooperativas). A importância do setor terciário na economia paranaense no contexto da região
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medição e apropriação do excedente; A reprodução econômica . Adam Smith e o Projeto Científico da Economia
Política. Troca , divisão do trabalho e excedente; O "homem econômico"; O desenvolvimento econômico. Smith
- Valor e Distribuição. Smith: trabalho produtivo, improdutivo e acumulação de capital. Smith e a Liberdade de
Comércio A crítica ao mercantilismo; A teoria das vantagens absolutas. Ricardo: desenvolvimento econômico e
distribuição de renda. Efeitos do crescimento sobre salários, lucro e renda da terra; tendência à queda da taxa de
lucro e o "estado estacionário"; crítica ao modelo do "Ensaio do Trigo". Ricardo: a teoria do valor. A Leitura
Neo-Ricardiana da Teoria Clássica do Valor e Distribuição. Ricardo: a teoria das vantagens comparativas. A Lei
de Say. Ricardo e a lei de Say; A polêmica com Malthus. Valor, Dinheiro e Capital. Método em Marx. Processo
de Trabalho e Processo de Valorização. Gênese das Forças Produtivas Capitalistas. Reprodução e Acumulação
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EMENTA: Planejamento e Projeto. O projeto e a decisão de investir. Elementos que compõe um projeto. Fases
do projeto. Aspectos normativos e metodológicos na elaboração de projetos. O processo de Elaboração de
projetos. Análise ou avaliação do projeto.
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Distribuições uniforme e normal. Outras distribuições importantes (qui-quadrado, T de Student, F de
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EMENTA: Pensamento Econômico e História. Antecedentes: Aristóteles, Platão e os Escolásticos.
Mercantilismo: Colbertismo e Cameralismo. Os Fisiocratas. Economia Política clássica: Objeto e método da
economia, introdução à teoria do valor e distribuição em David Ricardo. Neoclassicismo, a ascensão da escola
marginalista: Jevons, a escola austríaca: Menger, Wieser, Bohn-Bawerc; a teoria walrasiana do equilíbrio geral; a
teoria do equilíbrio parcial: Marshall; a escola monetarista: Wicksell, Fisher, Hawtrey e Fridman; a crítica de
Sraffa à teoria da concorrência e as novas teorias do mercado (Joan Robinson e Chanberlin). Keynesianismo:
posição de Keynes na história do pensamento econômico; revolução keynesiana ou kaleckiana; modelos de
crescimento neo-keynesianos; a síntese neoclássica; a visão pós-keynesiana; Davidson e Minski.
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Inglaterra. A segunda fase da Revolução Industrial. A Economia Capitalista no Período Entre Guerras: crises e
transformações. Os "Anos Dourados" do Capitalismo: do término da Segunda Guerra ao início da década de 70.
O Fim da Época de Ouro, o Recrudescimento do Liberalismo nos Anos 80 e a Globalização da Vida Econômica
na Década de 90. O Surgimento do Terceiro Mundo - relações econômicas e políticas entre os países
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EMENTA: O princípio da demanda efetiva: formulação geral. Introdução à macroeconomia de Kalecki: os
esquemas de reprodução, introdução ao problema da distribuição da renda. O modelo completo: determinação da
renda agregada. A macroeconomia de Keynes: a formulação do princípio da demanda efetiva: produção,
emprego e renda; a crítica a teoria clássica do emprego; conceitos e definições; a função consumo; a propensão a
consumir e o multiplicador; a determinação do investimento: a eficiência marginal do capital, preferência pela
liquidez, expectativa a longo prazo e instabilidade.
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EMENTA: Análise do sistema financeiro nacional. Introdução ao estudo das finanças e matemática financeira.
Mercado de capitais e o desenvolvimento econômico. Negociação em bolsa de valores. Instrumentos básicos
para análise de investimentos. O mercado financeiro e as variáveis não-financeiras na análise de investimentos.
Métodos de previsões financeiras. Fundamentos macro e microeconômicos da análise de investimentos.
Elaboração de projetos para análise.
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EMENTA: O valor do dinheiro no tempo. Noções fundamentais de matemática financeira. Regime de juros
simples. Descontos simples. Regime de juros compostos. Descontos com-postos. Rendas ou anuidades.
Amortização de empréstimos. Correção monetária. Títulos comerciais.
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EMENTA: Introdução ao mercado de capitais. A problemática do mercado de capitais. Características do
mercado de capitais. Poupança, investimentos e intermediação financeira. Mercado de capitais e o
desenvolvimento econômico. Mercado de capitais no Brasil. Estrutura do sistema financeiro nacional.
Características institucionais e legais dos títulos financeiros. O mercado de ações no Brasil. Técnicas correntes
de análise e avaliação de títulos e seleção de carteira. O papel do mercado de capitais e o desenvolvimento
econômico.
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EMENTA: Natureza do conhecimento científico. Método científico. Ciência e paradigma. A pesquisa
econômica: técnicas de leitura e fichamento. O processo de investigação científica. Definição do tema e
delimitação. Planejamento de pesquisa. Coleta de informações. Uso das informações bibliográficas e estatísticas.
Tratamento estatístico dos dados. Elaboração do relatório de pesquisa.
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EMENTA: Conceitos fundamentais. Visão sistêmica da organização. Constituição e evolução da organização.
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Estado e o Papel do Estadista. Razão e Sensibilidade: o sujeito do conhecimento e a natureza humana no
pensamento do século XVII. Individualismo, Contratualismo e Liberalismo. O Racionalismo Iluminista.
Liberdade Individual, Tolerância, Progresso. Cidadania, Representação e Limites do Governo. Das Paixões aos
Interesses: a construção do Homo Economicus. A consolidação do sistema capitalista e as idéias econômicas de
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Preços e margens de lucro em condições de oligopólio. Paradigma ECD. Estrutura de mercado oligopolística e
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SAVASINI, J.A.A., MALAN, P. & BAER, W. Economia Internacional. São Paulo: Saraiva, 1979.
SILVA, Aristides. Economia Internacional. São Paulo: Atlas, 1980. 246 p.
SODERTEN, B. Economia Internacional. Rio de Janeiro: Interciência, 1979.
WILLIANSON, John. Economia Aberta e a Economia Mundial. Rio de Janeiro: Campos. 1969. 394 p.
62&,2/2*,$
EMENTA: Considerações preliminares. O surgimento da Sociologia. A formação da Sociologia. Principais
enfoques introdutórios da Sociologia proposta pelos pioneiros: David Émile Durkheim, Karl Heinrich Marx e
Max Weber.
BIBLIOGRAFIA:
BAZARIAN, Jacob. Introdução à Sociologia. 2 ed. São Paulo: Editora Alfa-Ômega, 1982.
FREUND, Julien. Sociologia de Max Weber. 1 ed. São Paulo: Companhia Editora Forense, 1970.
GADOTTI, Moacir. Marx – Transformar o mundo. 1 ed. São Paulo: FTD, 1989.
GALLIANO, A. Guilherme. Introdução à Sociologia. 1 ed. São Paulo: Harper e Row do Brasil, 1981.
GUSMÃO, Paulo Dourado de. Teorias Sociológicas. 3 ed. Rio de Janeiro: Forense, 1972.
LAKATOS, Eva Maria. Sociologia Geral. 5 ed. São Paulo: Atlas, 1985.
MARTINS, Carlos Benedito. O que é Sociologia. 1 ed. São Paulo: Brasiliense, 1982.
MEKSENAS, Paulo. Sociologia. 2 ed. São Paulo: Cortez, 1992.
RAISON, Timothy. Os precursores das Ciências Sociais. 7 ed. Rio de Janeiro: Zahar, 1971.
RODRIGUES, José Albertino. Durkheim. 3 ed. São Paulo: Ática, 1984.
7(25,$0$&52(&21Ð0,&$
EMENTA: Síntese da Teoria Keynesiana. Introdução a síntese neoclássica como resposta a Keynes:
antecedentes, principais autores e correntes. Determinação do produto de equilíbrio. O IS-LM. Preços, salários e
emprego: inflação e desemprego. Análise e crítica monetarista e os novos clássicos. Crítica da síntese
neoclássica. A macroeconomia de Kalecki: a determinação dos lucros; a distribuição da renda; a determinação da
Renda Nacional; setor externo determinante do investimento; o Ciclo Econômico. O duplo caráter do
investimento na visão neo-keynesiana. Modelos do ciclo neo-keynesiano. novações e dinâmicas
macroeconômicas.
BIBLIOGRAFIA:
AMADEO, Edward J. John M. Keynes: cinqüenta anos da Teoria Geral. Rio de Janeiro: PNPE-IPEA.
1992.
ASTRO, N.;RODRIGUES, V. Introdução ao Estudo do Balanço de Pagamentos. Rio de Janeiro:
FEA-UFRJ, 1982. (Texto didático).
BACHA, E. Introdução à Macroeconomia - Uma Perspectiva Brasileira. São Paulo: Campus, 1987.
BRANSON, N.W. & LITVACK, J.M. Macroeconomia. São Paulo: Harper & Row, 1978.
CHICK, V. Macroeconomia Após Keynes. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 1993.
DORNBUSCH, R. & FISCHER, S. Introdução à Macroeconomia. São Paulo: Makron Books, 1993a.
DORNBUSCH, R. & FISCHER, S. Macroeconomia. São Paulo: Makron Books, 1993b.
DUILIO, E. Macroeconomia: teoria e exercícios. São Paulo: McGraw Hill, 1978.
FROYEN, Richard T. Macroeconomia. São Paulo: Saraiva, 1999.
HALL, R. & TAYLOR, J. Macroeconomia. São Paulo: Campus, 1989.
JOBIM, A J. A Macroeconomia de Michael Kalecki. São Paulo: Graal, 1984.
KALECKI, Michal. Crescimento e ciclo das economias capitalistas. São Paulo: HUCITEC, 1983.
KEYNES, John M. A Teoria Geral do Emprego, do Juro e da Moeda. São Paulo: Abril Cultural, 1982. (Coleção
os Economistas)
KALECKI, Michal. Crescimento e ciclo das economias capitalistas. São Paulo: HUCITEC, 1983.
LEITE, José Alfredo A.. Macroeconomia: teoria, modelos e instrumentos de política econômica. 2ª ed. São
Paulo: Atlas, 2000.
LIMA, G.T. Em Busca do Tempo Perdido: A Recuperação Pós-Keynesiana da Teoria do Emprego de
Keynes. Rio de Janeiro: BNDES, 1992.
LISBOA, Marcos de B. Preços de Produção, Métodos de longo prazo e Equilíbrio Geral: Uma crítica à Teoria
Neo-Ricardiana dos Preços Relativos. Rio de Janeiro. BNDES. 1993.
LOPES, Luiz Martins & VASCONCELLOS, Marco Antonio Sandoval de (Orgs.) Manual de Macreconomia. 2ª
ed. São Paulo: Atlas, 2000.
MANKIW, N. G. Macroeconomia. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC - Livros Técnicos Científicos, 1995.
SACHS, Jeffrey D. & LARRAIN, Felipe. Macroeconomia. São Paulo: Makron Books, 1995.
SIMONSEN, M. H. & CYSNE, R.P. Macroeconomia. 3. ed. Rio de Janeiro: Atlas, 1995.
7(25,$0,&52(&21Ð0,&$
EMENTA: A microeconomia no contexto da teoria econômica. Teoria do consumidor. Demanda de mercado.
Teoria da produção. Teoria dos custos. Teoria dos preços em concorrência perfeita. Monopólio puro.
Concorrência monopolística. Análise clássica do oligopólio. Teoria do equilíbrio geral e do bem estar.
BIBLIOGRAFIA:
CARVALHO, Carlos Eduardo. Mercado Financeiro. São Paulo: Global, 1986.
EATON, B. Curtis & EATON, Diane F. Microeconomia. São Paulo: Editora Saraiva, 1999.
FERGUSON, C.E.. Microeconomia. Rio de Janeiro: Forense-Universitária, 1982.
GARÓFALO, G.L. & CARVALHO, L.C.P.. Teoria Microeconômica. São Paulo: Átlas. 1985.
MILLER, Roger Leroy. Microeconomia: teoria, questões e aplicações. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 1981.
PINDYCK, Robert S. & RUBINFELD, Daniel L. Microeconomia. São Paulo: McGraw-Hill, 1994.
SALVATORE, Domenick. Microeconomia. SãoPaulo: McGraw do Brasil, 1976.
SILVA, Fábio Gomes. Micro e macroeconomia: um enfoque crítico. Petrópolis: Vozes. 1983.
VARIAN, Hal R. Microeconomia. 2ª ed. Rio de Janeiro: Campus. 1994.
VASCONCELLOS, Marco Antonio Sandoval de & OLIVEIRA, Roberto Guena de. Manual de Microeconomia.
São Paulo: Atlas, 1999.
7Ï3,&26(63(&,$,6(00$&52(&2120,$
EMENTA: Políticas de Ajuste na Macroeconomia Aberta. Os Preços e a Produção em uma Economia Aberta:
Demanda Agregada e Oferta Agregada. Taxas de Câmbio Flexíveis em Contraposição a Taxas de Câmbio Fixas.
BIBLIOGRAFIA:
AMADEO, Edward J. John M. Keynes: cinqüenta anos da Teoria Geral. Rio de Janeiro: PNPE-IPEA.
1992.
CASTRO, N.;RODRIGUES, V. Introdução ao Estudo do Balanço de Pagamentos. Rio de Janeiro:
FEA-UFRJ, 1982. (Texto didático).
BACHA, Edmar. Introdução à Macroeconomia - Uma Perspectiva Brasileira. São Paulo: Campus, 1987.
DORNBUSCH, R. & FISCHER, S. Introdução à Macroeconomia. São Paulo: Makron Books, 1993a.
DORNBUSCH, R. & FISCHER, S. Macroeconomia. São Paulo: Makron Books, 1993b.
HALL, R. & TAYLOR, J. Macroeconomia. São Paulo: Campus, 1989.
KALECKI, Michal. Crescimento e ciclo das economias capitalistas. São Paulo: HUCITEC, 1983.
KEYNES, John M. A Teoria Geral do Emprego, do Juro e da Moeda. São Paulo: Abril Cultural, 1982. (Coleção
os Economistas)
KALECKI, Michal. Crescimento e ciclo das economias capitalistas. São Paulo: HUCITEC, 1983.
LISBOA, Marcos de B. Preços de Produção, Métodos de longo prazo e Equilíbrio Geral: Uma crítica à Teoria
Neo-Ricardiana dos Preços Relativos. Rio de Janeiro. BNDES. 1993.
MANKIW, N. G. Macroeconomia. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC - Livros Técnicos Científicos, 1995.
SACHS, Jeffrey D. & LARRAIN, Felipe. Macroenomia. São Paulo: Makron Books, 1995.
SIMONSEN, M. H. & CYSNE, R.P. Macroeconomia. 3. ed. Rio de Janeiro: Atlas, 1995.
7Ï3,&26(63(&,$,6(00,&52(&2120,$
EMENTA: Teoria dos jogos com informação completa e informação incompleta. Aplicação de teoria dos jogos:
monopólio, discriminação de preços, modelos de oligopólio. Barganha e leilão. Economia da informação.
Problemas do agente principal. A firma e os custos de transação.
BIBLIOGRAFIA:
CARVALHO, Carlos Eduardo. Mercado Financeiro. São Paulo: Global, 1986.
EATON, B. Curtis & EATON, Diane F. Microeconomia. São Paulo: Editora Saraiva, 1999.
FERGUSON, C.E.. Microeconomia. Rio de Janeiro: Forense-Universitária, 1982.
GARÓFALO, G.L. & CARVALHO, L.C.P.. Teoria Microeconômica. São Paulo: Átlas. 1985.
MILLER, Roger Leroy. Microeconomia: teoria, questões e aplicações. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 1981.
PINDYCK, Robert S. & RUBINFELD, Daniel L. Microeconomia. São Paulo: McGraw-Hill, 1994.
SALVATORE, Domenick. Microeconomia. SãoPaulo: McGraw do Brasil, 1976.
SILVA, Fábio Gomes. Micro e macroeconomia: um enfoque crítico. Petrópolis: Vozes. 1983.
VARIAN, Hal R. Microeconomia. 2ª ed. Rio de Janeiro: Campus. 1994.
VASCONCELLOS, Marco Antonio Sandoval de & OLIVEIRA, Roberto Guena de. Manual de Microeconomia.
São Paulo: Atlas, 1999.
'(3$57$0(17$/,=$d­2'$6',6&,3/,1$63256e5,(
ž$12
'LVFLSOLQDV
Noções de Ciências Sociais
Ciência Política
Princípios de Economia
Cálculo
História Econômica Geral
Formação Econômica do Brasil
Instituições de Direito
Métodos e Técnicas de Pesquisa em Economia
Contabilidade e Análise de Balanços
Noções de Administração
ž$12
'LVFLSOLQDV
Teoria Microeconômica
Contabilidade Social
Introdução à Macroeconomia
História do Pensamento Econômico
Introdução a Estatística Econômica
Estatística Econômica e Introdução à Econometria
Contabilidade de Custos
Economia do Trabalho
Matemática Financeira
Economia Política
Economia Agrícola
ž$12
'LVFLSOLQDV
Tópicos Especiais em Microeconomia
Teoria Macroeconômica
Economia Monetária
Economia Brasileira Contemporânea
Economia Internacional
Economia Regional e Urbana
Organização Industrial
Economia de Empresas
Econometria
Introdução ao Mercado de Capitais
'HSDUWDPHQWR
Ciências Humanas
Ciências Humanas
Economia
Métodos Quantitativos
Economia
Economia
Ciências Humanas
Economia
Contabilidade
Administração
'HSDUWDPHQWR
Economia
Economia
Economia
Economia
Métodos Quantitativos
Métodos Quantitativos
Contabilidade
Economia
Métodos Quantitativos
Economia
Economia
'HSDUWDPHQWR
Economia
Economia
Economia
Economia
Economia
Economia
Economia
Economia
Economia
Economia
ž$12
'LVFLSOLQDV
Tópicos Especiais em Macroeconomia
Política e Planejamento Econômico
Economia Brasileira Contemporânea
Sistema Financeiro Internacional
Elaboração e Análise de Projetos
Monografia
Estágio Supervisionado
Economia do Setor Público
Desenvolvimento Sócio-Econômico
237$7,9$6
'LVFLSOLQDV
Agronegócios
Análise de Conjuntura
Economia do Meio Ambiente
Economia Paranaense
Mercado de Capitais
Pesquisa Operacional
Sociologia
'HSDUWDPHQWR
Economia
Economia
Economia
Economia
Economia
Economia
Economia
Economia
Economia
'HSDUWDPHQWR
Economia
Economia
Economia
Economia
Economia
Métodos Quantitativos
Ciências Humanas
'(3$57$0(17$/,=$d­2'$6',6&,3/,1$6
'HSDUWDPHQWRGH(FRQRPLD
'LVFLSOLQDV
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Análise de Conjuntura
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Desenvolvimento Sócio-Econômico
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Economia Agrícola
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Organização Industrial
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Tópicos Especiais em Microeconomia
'HSDUWDPHQWRGH0pWRGRV4XDQWLWDWLYRV
'LVFLSOLQDV
Cálculo
Introdução à Estatística Econômica
Matemática Financeira
Pesquisa Operacional
Estatística Econômica e Introdução à Econometria
'HSDUWDPHQWRGH&LrQFLDV+XPDQDV
'LVFLSOLQDV
Ciência Política
Instituições de Direito
Noções de Ciências Sociais
Sociologia
'HSDUWDPHQWRGH&RQWDELOLGDGH
'LVFLSOLQDV
Contabilidade de Custos
Contabilidade e Análise de Balanços
'HSDUWDPHQWRGH$GPLQLVWUDomR
'LVFLSOLQDV
Noções de Administração
$1(;2
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(&21Ð0,&$6
$SURYDGRSHOR'HSDUWDPHQWRGH(FRQRPLDDWUDYpVGDUHXQLmRRUGLQiULDQžGH
FRQIRUPHDWDODYUDGDjVIROKDVHGROLYURQž
TÍTULO I
DA CONSTITUIÇÃO E DA FINALIDADE
$UWž - A monografia, atividade curricular obrigatória, integrante do currículo mínimo do Curso de Ciências
Econômicas e requisito essencial para a formação profissional do economista, tem por objetivo proporcionar ao
estudante, treinamento numa atividade que será fundamental para seu exercício profissional futuro, através de
trabalho individual escrito, que deverá ampliar sua capacidade criativa de desenvolver e expor argumentos de
maneira articulada e formalmente correta.
$UWž - A disciplina Monografia, pertencente à 5ª série do Currículo do Curso de Ciências Econômicas, com
240 horas/aula, está lotada no Departamento de Economia da Faculdade Estadual de Ciências Econômicas de
Apucarana.
$UWž - A finalidade da Monografia será alcançada através da elaboração de um trabalho monográfico, que
deverá abordar temas, de preferência sobre algum aspecto da economia nacional, sem prejuízo do
desenvolvimento de outros temas relacionados à ciência econômica.
'$25*$1,=$d­2
7Ë78/2,,
$UWž - A disciplina Monografia compreenderá as atividades de coordenação, orientação e avaliação, sob a
responsabilidade do Departamento de Economia.
6(d­2,
'$&225'(1$d­2
$UW ž - A Coordenação da disciplina Monografia será exercida por um professor integrante da carreira
docente, lotado no Departamento de Economia, e escolhido em reunião desse órgão.
3DUiJUDIRž - Os candidatos à Coordenação deverão apresentar um plano de trabalho para o desenvolvimento
da disciplina com abrangência de um período de 2 (dois) anos.
3DUiJUDIRž- O cargo de coordenador da disciplina monografia concede, ao exercente, um peso de até 8 (oito)
horas/aulas, que deverá ser observada na ocasião da distribuição das disciplinas pelo departamento.
$UWž - Ao coordenador da disciplina Monografia compete:
a) programar as atividades a serem desenvolvidas;
b) instruir quanto às normas aplicáveis ao trabalho monográfico;
c) designar os professores orientadores aos alunos, de acordo com a atribuição de encargos estabelecida pelo
Departamento de Economia;
d) organizar o processo de apresentação do trabalho monográfico;
e) publicar com antecedência mínima de 15 (quinze) dias, edital contendo a composição das bancas previstas
no art. 11 deste regulamento, bem como, o local e horário para a defesa pública do trabalho monográfico
pelo aluno;
f)
divulgar entre os alunos de Monografia as pesquisas desenvolvidas pelo Departamento de Economia ou de
outros órgãos relacionados com o Curso de Ciências Econômicas.
6(d­2,,
'$25,(17$d­2
$UWž - Para acompanhamento das atividades desenvolvidas pelo aluno matriculado na disciplina Monografia,
será designado um professor para orientá-lo.
$UWž - Poderá haver recusa da orientação por parte do docente somente nos seguintes casos:
I - quando o número de candidatos seja superior às vagas de que dispõe o orientador;
II - diante da não adequação do tema pretendido pelo alunos com as áreas de atuação do orientador indicado.
3DUiJUDIRÒQLFR - em qualquer dos casos de recusa será garantida ao aluno a indicação de outro docente para a
realização da atividade de orientação.
$UWž - Serão orientadores:
I - todos os professores do Departamento de Economia integrantes da Carreira Docente.
II - professores de outros departamentos, se o trabalho assim o exigir, desde que haja uma co-orientação de um
professor do Departamento de Economia.
$UW - Compete aos professores orientadores:
I - colaborar com o aluno para a escolha e definição do tema da monografia;
II - indicar bibliografia hábil para consultas;
III - acompanhar e orientar o aluno na elaboração da monografia;
IV - autorizar ou não o aluno a submeter a monografia à avaliação da banca, dando ciência ao coordenador;
$UW O tempo previsto para orientação é de 1 (uma) hora/aula semanais por orientado, cujo mesmo deverá
ser considerado por ocasião da distribuição de aulas pelo departamento.
6(d­2,,,
'$$9$/,$d­2
$UW - A avaliação na disciplina Monografia será feita por um banca formada pelo professor orientador e por
2(dois) professores indicados pelo coordenador, ouvindo-os em suas preferências.
$UW - A especificação das avaliações da disciplina Monografia deverá constar do critério de avaliação da
disciplina, devidamente aprovado pelo Departamento de Economia.
7Ë78/2,,,
'2)81&,21$0(172
$UW - Na disciplina Monografia, o aluno deverá definir uma área de atuação e escolher, após entendimento,
um professor para orientá-lo dentre os disponíveis para essas atividades.
3DUiJUDIR ÒQLFR - Até o final do primeiro bimestre, o aluno deverá apresentar ao orientador, um plano de
desenvolvimento do trabalho, elaborado em consonância com os conhecimentos adquiridos na disciplina
Técnicas de Pesquisa em Economia.
$UW - A designação do orientador dar-se-á de acordo com a alínea “ c” do art. 6º do presente regulamento.
$UW - Ao aluno caberá o desenvolvimento da monografia, sempre em comum acordo com o professor
orientador.
$UW - Ao professor orientador caberá o cumprimento das atividades previstas no art. 10º deste regulamento
e ao coordenador, as previstas no art. 6º.
7Ë78/2,9
'26',5(,726('(9(5(6'2$&$'Ç0,&2
$UW - Além dos previstos em normas internas da faculdade e nas pertinentes, são direito do aluno
matriculado na disciplina Monografia:
I - dispor dos elementos necessários à execução de suas atividades, dentro das possibilidades científicas,
técnicas e financeiras da Faculdade Estadual de Ciências Econômicas de Apucarana;
II - contar com a coordenação e orientação de professor para a realização do trabalho monográfico.
III - conhecer a programação das atividades a serem desenvolvidas pela disciplina Monografia.
IV - ser previamente informado sobre a composição da banca de avaliação da disciplina Monografia, bem como
sobre o local, data e horário da defesa de seu trabalho.
V - impugnar um dos dois membros indicados pelo coordenador para a banca até 3 (três) dias após a publicação
do edital, mediante justificativa escrita.
$UW - Além dos previstos em normas internas da Faculdade Estadual de Ciências Econômicas de Apucarana
e nas leis pertinentes, são deveres do aluno matriculado na disciplina Monografia:
I - cumprir este regulamento;
II - apresentar, nos prazos estabelecidos, os relatórios para avaliação e o trabalho em sua versão final, bem como
comparecer para a defesa pública, perante a banca, na data, horário e local programados;
III - manter contatos constantes com o professor orientador e com o professor coordenador;
IV - responsabilizar-se pelo uso de direitos autorais resguardados por lei a favor de terceiros quando das
citações, cópias ou transcrições de trechos de outrem.
7Ë78/29
'$6',6326,d®(6*(5$,6(75$16,7Ï5,$6
$UW - Os casos omissos serão resolvidos pelo Departamento de Economia, ouvidos o professor orientador e
o coordenador da disciplina Monografia.
$UW - Esta resolução entrará em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário.
$1(;2
5(*8/$0(17262%5($352),66­2'2(&2120,67$
O Economista tem sua profissão regulamentada pela Lei Federal nº 1.411, de 13/08/51. Para o exercício da
profissão é preciso o registro no CORECON - Conselho Regional de Economia - 6ª Região do Paraná.
O dia do Economista é comemorado, todos os anos, no dia 13 de agosto.
Transcrição parcial da Lei Federal nº 1.411, de 13/08/51
com a nova redação dada pela Lei Federal nº 6.021, de 03/0/74
O Presidente da República:
Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei:
Art. 1º - a designação profissional do Economista, a que se refere o quadro das profissões liberais, anexo ao
Decreto-lei nº 5.452, de 1º de maio de 1943 (Consolidação das Leis do Trabalho), é privativa:
a) dos bacharéis em Ciências Econômicas, diplomados no Brasil, de conformidade com as leis em vigor;
b) dos (vetado) que, embora não diplomados, forem habilitados...(vetado)...
Art. 2º - (Vetado)
Art. 3º - Para o provimento e exercício de cargos técnicos de economia e finanças, na administração pública,
autárquico, paraestatal, de economia mista, inclusive bancos dos quais forem acionistas os Governos Federal e
Estadual, nas Empresas sob intervenção governamental ou nas concessionárias de serviço público, é obrigatório
a apresentação do Diploma de Bacharel em Ciências Econômicas, ou título de habilitação...(vetado)...
respeitados os direitos dos atuais ocupantes efeitos.
Parágrafo Único - A apresentação de tais documentos não dispensa a prestação do respectivo concurso, quando
este for exigido para o provimento dos mencionados cargos.
Art. 4º - (Vetado)
Art. 5º - É facultada aos Bacharéis em Ciências Econômicas a Inscrição nos concursos para provimento das
cadeiras de Estatísticas, de Economia e de Finanças, existentes em qualquer ramo de Ensino Técnico ou
Superior, e nas dos Cursos de Ciências Econômicas.
Art. 6º - São criadas o Conselho Federal de Economia (Co.F.Econ.), com sede na Capital Federal, e os Conselhos
Regionais de Economia (Co.R.Econ.), de acordo com o que preceitua esta Lei.
Art. 7º - o CO.F.Econ., com sede no Distrito Federal, terá as seguintes atribuições:
a)...
Art. 16 - A carteira profissional servirá de prova para fins de exercício profissional, de carteira de identidade, e
terá fé pública.
Art. 22 - Esta Lei entrará em vigor trinta dias após sua publicação, revogadas as disposições em contrário.
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Projeto Político Pedagógico do Curso de Economia da Fecea.