Informe 20/2013
SEMINÁRIO DISCUTE BASES PARA O
APROVEITAMENTO DOS RESÍDUOS
DE ARDÓSIA EM MINAS GERAIS
Associação Brasileira da Indústria de Rochas Ornamentais – ABIROCHAS
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SEMINÁRIO DISCUTE BASES PARA O APROVEITAMENTO
DOS RESÍDUOS DE ARDÓSIA EM MINAS GERAIS 1
Observando a expressão socioeconômica da denominada Província de Ardósia de Minas
Gerais e suas atuais demandas, a FEAM – Fundação Estadual do Meio Ambiente, através da
GPROD – Gerência de Produção Sustentável, está desenvolvendo o “Plano de Ação para
Sustentabilidade do Setor de Rochas Ornamentais – Ardósia em Papagaios”. Como parte desse
Plano de Ação e acoplado à Semana Mineira de Redução de Resíduos, a FEAM/GPROD e a
Associação dos Mineradores de Ardósia de Minas Gerais – AMAR-MG, organizaram e
realizaram, no dia 20 de novembro, na sede da AMAR-MG em Papagaios, o Seminário
Valorização dos Resíduos de Ardósia.
O evento teve como objetivo apresentar e avaliar as oportunidades de negócio
vislumbradas para produtores/fornecedores de ardósia e alguns segmentos potencialmente
consumidores, na construção de um processo de simbiose mínero-industrial. A abertura do
evento, que enfatizou as perspectivas para cimento, concreto, cerâmica e pavimentação
rodoviária, foi realizada pelo gerente de Produção Sustentável da FEAM, engº Antônio Augusto
Melo Malard, e pelo presidente da AMAR-MG, Juscelino Campos Reis. Os palestrantes
convidados e temas abordados foram os seguintes:
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Novos Horizontes para a Província de Ardósia de Minas Gerais – Geól. Cid Chiodi Filho
(K&C Assessoria e Projetos)
Estudos Pioneiros sobre o Uso de Ardósia na Indústria Cimenteira – Geól. Msc. Evandro
Carrusca
A Obtenção da Marca CE para Pisos e Telhas de Ardósia de Minas Gerais – Adm. Msc.
Rafael Oliveira (Micapel Slate)
As Atividades da PEVEX Recicladora: História de Caso Empresarial – Engº Ronaldo
Lopes Valadares (sócio-proprietário da PEVEX Recicladora)
A Vocação Industrial das Ardósias de Minas Gerais – Altivo Bahia Duarte (proprietário
da Altivo pedras e da Altivo Cerâmica)
O Uso de Ardósia para Concreto: Estudos Desenvolvidos pela UFMG/DEMC – Engº
Abdias Magalhães Gomes, Dr. (Escola de Engenharia da UFMG/Departamento de
Engenharia de Materiais e Construção)
O Uso de Ardósia na Indústria Cimenteira: Situação Atual e Perspectivas – Engº
Leandro Couto Soares (Brennand Cimentos)
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Texto elaborado pelo Geól. Cid Chiodi Filho. Belo Horizonte, MG, 03/12/2013. Foto da capa: lavra de ardósia na
Fazenda Grota Funda, município de Curvelo.
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O Uso de Ardósia em Pavimentação Rodoviária na Região da Província de Ardósia de
Minas Gerais – Engº Luiz Dario de Souza (DER-MG/3ºCRG – Pará de Minas)
Dentre os diversos aspectos discutidos no Seminário, indicou-se a significativa retração
das atividades produtivas regionais de ardósia. Esta retração ocorreu nos últimos cinco anos,
estimando-se terem caído pela metade o volume de lavra (de pouco mais de 1milhão t/ano
para 500 mil – 600 mil t/ano), o faturamento das exportações (de US$ 100 milhões/ano para
US$ 50 milhões/ano) e os empregos diretos ligados á atividade produtiva (de 12.000 para 6.000
postos de trabalho). Sintomaticamente, de um total de 50 frentes ativas de lavra existentes no
início dos anos 2000, apenas 29 estão operando atualmente.
Indicou-se ainda a existência de 72 cavas de ardósia das quais 29 em atividade e 43
paralisadas, sendo que algumas das frentes ativas ocupam hoje apenas uma fração de cavas
maiores e mais antigas. Do total de 72 frentes, vinte estariam localizadas no Município de
Papagaios, doze em Felixlândia, dez em Paraopeba, cinco em Curvelo, cinco em Pompéu,
quatro em Martinho Campos, três em Leandro Ferreira, duas em Caetanópolis e uma em
Pitangui.
Com onze frentes ativas de lavra, em ardósia cinza ferrugem e grafite, Papagaios ainda
se destaca entre os oito municípios produtores da Província, seguindo-se os de Paraopeba e
Curvelo com cinco frentes ativas cada. O Município de Felixlândia, com ardósias verdes e roxas,
é aquele onde se registra o maior índice de paralisação de atividades, pois das doze cavas
identificadas em imagens de satélite, apenas duas estão operantes.
Também a partir de uma análise efetuada com imagens de satélite, reportou-se que os
levantamentos do Plano de Ação da FEAM permitiram identificar 112 pilhas de bota-fora
decorrentes da lavra de ardósia, além de sete pilhas, localizadas nas proximidades da cidade de
Papagaios (Córrego das Perdizes ou Boi Pintado), onde estão acumulados os resíduos do
beneficiamento (aparas, cacos e cavacos) das serrarias operantes na área urbana do município.
Dessas 119 pilhas, 57 estão localizadas no Município de Papagaios, vinte em Paraopeba, treze
em Felixlândia, nove em Curvelo, sete em Pompéu, seis em Leandro Ferreira, quatro em
Martinho Campos, duas em Caetanópolis e uma em Pitangui.
Estima-se que essas pilhas acumulem de 80 a 100 milhões t de rejeitos/resíduos,
incluindo ardósia fresca, toá e solo, com 3 milhões t de aparas, acumuladas nas pilhas do
Córregos das Perdizes, em Papagaios. Apontou-se que a perspectiva de aproveitamento dos
resíduos/rejeitos, das pilhas de bota-fora de lavra, será possivelmente dificultada pela
heterogeneidade dos materiais acumulados. Verifica-se, no entanto, grande capacidade de
recomposição vegetal nessas pilhas, o que é evidenciado tanto por experimentos bem
sucedidos do CETEC – Fundação Centro de Tecnológico de Minas Gerais em áreas da Micapel,
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no Córrego das Pedras, quanto por diversos outros exemplos isolados de recomposição, quer
induzidos, quer naturais.
A qualidade da água e a aptidão para peixamento dos lagos, existentes nas cavas, faz
recomendar a recomposição vegetal das pilhas e a formação e utilização desses lagos como
práticas mais interessantes e viáveis de recuperação ambiental das áreas impactadas pela
mineração de ardósia.
Do que se conhece da atividade produtiva de ardósia em alguns polos de lavra na
Europa, muitos dos quais já paralisados, os resíduos nunca foram efetivamente aproveitados
para outros usos que não os de revestimento, nem foram desfeitas as pilhas de bota-fora. Essas
antigas frentes de lavra transformaram-se em novos ecossistemas pontuais, capazes de atrair e
fixar flora e fauna, de forma similar ao que ocorre com a instalação de recifes artificiais em
ambientes marinhos. Pelo alto índice de calor específico da água, os lagos formados nas cavas,
assim como acontece em áreas de represas e reservatórios, funcionam como reguladores/
estabilizadores térmicos locais.
A existência de polos cimenteiros e cerâmicos a pouca distância das frentes de
produção, bem como a possibilidade de pavimentação de uma ampla malha rodoviária regional
ainda não asfaltada, criam uma condição diferenciada e mais favorável para a Província de
Ardósia de Minas Gerais. Destacou-se, além disso, que ainda resta avaliar com maior
profundidade o aproveitamento dos produtos de expansão térmica das ardósias, que podem
ser utilizados como agregados leves para diversas finalidades.
Como aspectos também favoráveis, as palestras realçaram que a atividade produtiva de
ardósia subsidiou a diversificação da economia regional, viabilizando novos projetos de
reflorestamento, pecuária, agricultura e cerâmica. Na própria área mineral, foram
regionalmente identificados – e estão sendo pesquisados – prospectos para metálicos e não
metálicos. A quase totalidade dessas iniciativas é devida, ou está sendo fomentada, por
empresas produtoras e ex-produtoras de ardósia, o que impediu a queda do nível geral de
empregos na região. Isto porque os empresários de ardósia são naturais da região e direcionam
suas iniciativas para empreendimentos locais, traduzindo um importante fundamento para a
questão da sustentabilidade da exploração de ardósia.
No caso da pavimentação asfáltica, o engº Luiz Dario, do DER, explicou que a ardósia
britada (bica corrida) já está sendo utilizada na rodovia Papagaios-Pitangui (MG-423), tendo-se
projetado sua aplicação na obra da rodovia Papagaios-Pompéu (MG-060) e, provavelmente, no
trecho São José da Varginha-Esmeraldas da mesma MG-060, havendo muitas outras
possibilidades relativas a rodovias federais e estaduais da região, inclusive para pavimento
rígido de concreto.
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Em termos da indústria cimenteira, as palestras sugeriram que os polos de Lagoa Santa
e Pedro Leopoldo, suficientemente próximos das frentes de lavra da Província, deverão
incrementar o consumo de ardósia, inclusive pela queda da oferta de outros insumos, como as
escórias de alto-forno. Neste caso, devido à retração da indústria siderúrgica, caíram os
estoques e a disponibilidade das escórias para a produção do cimento CPII, prevendo-se
ampliação da produção de CPIV (pozolânico), que pode incluir ardósia tanto na farinha de cru
para o clínquer, quanto como filler.
A palestra sobre a obtenção da Marca CE discutiu a iniciativa e objetivos de um
significativo grupo de empresários que buscam a qualificação de seus produtos (telhas e
lajotas) junto ao mercado dos países da União Europeia. Isto concorrerá para uma melhor
ordenação da atividade produtiva de ardósia e para a valorização de seus produtos comerciais,
também representando um importante vetor de sustentabilidade socioambiental. Acima de
tudo, a busca pela Marca CE traduz um esforço empresarial focado no aprimoramento das
ardósias de revestimento e na sua adequação aos mercados interno e externo.
Ainda quanto à questão da sustentabilidade socioambiental, concluiu-se que o novo
grande vetor de desenvolvimento regional é, de fato, o efetivo aproveitamento da ardósia e
seus resíduos como insumo para a indústria de cimento, em substituição parcial à escória de
alto-forno. O potencial de demanda é bastante elevado e poderá ser concretizado através da
aproximação de produtores/fornecedores de ardósia, indústrias consumidoras e instituições de
pesquisa, neste caso com destaque para a própria UFMG.
Uma das palavras de ordem é a necessidade da homogeneização exigida pelas indústrias
consumidoras para as suas matérias-primas, quanto a padrões granulométricos, cromáticos e,
sobretudo, químicos. Pelo que se pode perceber, essas indústrias consumidoras ainda
desconhecem algumas variáveis geológicas importantes da Província de Ardósia, que
determinam propriedades químicas e físico-mecânicas de bastante interesse para obtenção das
matérias-primas desejadas.
Deve-se por fim ressaltar que a perspectiva de aproveitamento industrial será tão
importante para as ardósias, quanto os teares multifios diamantados estão sendo para os
granitos, quartzitos e outras rochas extraídas em blocos e beneficiadas através de serragem de
chapas. É emblemática, neste sentido, a ponderação de Mário Mesquita, ex-diretor do Banco
Central,
“Há uma chance real de reindustrialização no Brasil. Ela passa longe da recuperação de
setores intensivos em mão de obra, que perderam competitividade há muito tempo.
Não apenas porque há países onde o custo de mão de obra é muito baixo, mas porque
houve mudanças estruturais nessa área, como a redução do crescimento populacional
e da força de trabalho. Essa situação obrigará a indústria, para aproveitar os sinais
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certos do câmbio e recobrar a competitividade, a privilegiar os gastos de capital.”
(editorial jornal Valor, 17/07/2013, p. A10)
Referenciais Temáticos Considerados no Seminário
A atividade produtiva de ardósia de revestimento gera expressiva quantidade de
resíduos, devido ás baixas taxas de recuperação nos processos de lavra e beneficiamento. São
conhecidas e tecnicamente aprovadas algumas possibilidades de aproveitamento desses
resíduos – e, portanto, da própria ardósia – como matéria-prima para cargas minerais de usos
industriais diversos, destacando-se cimento, concreto, pavimentação rodoviária, cerâmica,
agregados leves e muitos outros.
É cada vez mais evidente a necessidade de aproveitamento integrado da ardósia como
material de revestimento e uso industrial, sem o que ficam muito prejudicadas as bases de
sustentabilidade econômica e ambiental exigidas para a preservação da atividade produtiva e
multiplicação regional de seus benefícios. Algumas janelas de oportunidade estão sendo
delineadas para essa integração na Província de Ardósia de Minas Gerais, envolvendo
perspectivas reais de mercado de certos produtos no curto, médio e longo prazo.
Com relação à Província, destaca-se que sua atividade mínero-industrial passa por um
quadro de expressiva retração, já com fechamento de algumas empresas e desmobilização de
mão de obra. As perspectivas de recuperação das áreas degradadas pelas atividades de lavra,
bem como o aproveitamento dos resíduos, devem ser avaliadas dentro dessa realidade.
O quadro atual reflete, entre outros fatores estruturais, o aumento do custo dos salários
nas atividades produtivas das ardósias, que são rochas em cujo processo de lavra e
beneficiamento é mais intensiva a aplicação de mão de obra. Estudos recentes demonstraram
que, quando são levados em conta os benefícios trabalhistas, o Brasil tem o maior custo de
salário per capita anual entre um grupo de países emergentes que inclui Rússia, México, China
e Índia.
É neste contexto que se enfatiza a multiplicidade vocacional das ardósias e a
necessidade de seu aproveitamento para usos industriais. Como insumo industrial, as ardósias
evidenciam alguns atributos muito importantes, tais como: granulação fina dos constituintes
minerais, interessante para cerâmica vermelha; homogeneidade química, favorável para a
composição de cimento; e, conteúdo de água intercristalino, que determina a propriedade de
expansão térmica e sugere a possibilidade de aproveitamento para agregados leves.
Já em 1996, o estudo intitulado “Caracterização e Pesquisa de Aplicações de Resíduos e
Aparas de Ardósia”, executado sob orientação do Prof. Wilfried Keller Schwabe, da
UFMG/DESA, referiu que,
“O rejeito sólido da ardósia, transformado em pó ou brita, tem alta potencialidade
para aplicação em agregados, agregado leve, cargas (principalmente para massa
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asfáltica), blendagem com cimento e material cerâmico. Dependendo ainda de
pesquisa mais aprofundada, apresenta possibilidade de uso na fabricação de telhas e
tijolos, impermeabilização de reservatórios e aterros, corretivo de solo, produção de
solo-cimento, pozolana e na recuperação de áreas degradadas. A continuidade das
pesquisas sobre a aplicação dos rejeitos sólidos propõe avaliação técnico-econômica
para concretos convencionais e de alto desempenho, pavimentos de concreto,
indústria de pré-moldados, pavimentos asfálticos, matéria-prima para agregado leve e
adição a massas de cerâmica vermelha.” (SCHWABE; HELLER, 1996 apud GROSSI-SAD
et al., 1998, p. 83)2
Em estudo da então COMIG – Cia. Mineradora de Minas Gerais, executado por GrossiSad et al. (1998) e divulgado quando o custo da mão de obra ainda não era um fator agudo de
produção, apontou-se que os principais problemas remetidos à atividade produtiva
relacionavam-se a: reduzido índice final de recuperação na lavra e no beneficiamento, o que no
entanto seria característico das rochas de processamento simples e de outros centros
produtores mundiais de ardósia; baixa agregação de valor aos produtos comerciais elaborados
para revestimento, o que reduzia a capacidade de investimento empresarial; e, não
aproveitamento do material refugado na lavra e no beneficiamento, para usos industriais
diversos.
Dentre as muitas conclusões e recomendações formalmente apresentadas por GrossiSad et al. (op.cit.), merece destaque a seguinte:
“Não é mais possível dissociar o desenvolvimento do setor de ardósia da questão de
lavra e beneficiamento. O enfoque dos problemas relativos à disposição e
aproveitamento de rejeitos, sobretudo da lavra, é muito importante para o
credenciamento ambiental do setor de ardósias. Dificilmente o setor crescerá e até se
preservará se não houver manejo e disposição adequados dos rejeitos, bem como sua
utilização, mesmo parcial, para usos industriais.” (GROSSI-SAD et al., 1998, p.85-87)
Assim, uma das janelas de oportunidade atualmente existentes na denominada
Província de Ardósia de Minas Gerais refere-se a uma ainda incipiente, porém promissora,
pressão de demanda pelos seus resíduos – que podem ser agora realmente chamados de
estoques remanescentes – como material de base e sub-base para pavimentação asfáltica de
rodovias e como insumo para cimento.
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GROSSI-SAD, J. H.; CHIODI FILHO, C.; CHIODI. D.K. Panorama do Setor de Ardósias do Estado de Minas Gerais,
Brasil. Belo Horizonte: Cia. Mineradora de Minas Gerais – COMIG, 1998. 2 v. (versão em CD-ROM, 2002)
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Abertura do Seminário Valorização dos Resíduos de Ardósia, pelo engº Antonio Augusto Melo
Malard, gerente de Produção Sustentável da FEAM.
Cerca de 50 pessoas participaram do Seminário, realizado nas dependências da AMAR-MG.
Foto de autoria de Célio Apolinário, da Revista Mármore & Cia.
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Palestra apresentada pelo geólogo Cid Chiodi Filho, contextualizando a situação da atividade
produtiva da ardósia. Foto de autoria de Célio Apolinário, da Revista Mármore & Cia.
Palestra do geólogo Evandro Carrusca sobre a utilização de resíduos de ardósia na indústria
de cimento. Foto de autoria de Célio Apolinário, da Revista Mármore & Cia.
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Apresentação da palestra sobre a Marca CE por Rafael Oliveira, Gestor de Qualidade da empresa Micapel Slate.
Apresentação de palestra por Ronaldo Lopes Valadares, sócio-proprietário da empresa Pevex Recicladora.
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Apresentação do empresário Altivo Bahia Duarte sobre o uso de pó de ardósia na Altivo
Cerâmica. Foto de autoria de Célio Apolinário, da Revista Mármore & Cia.
Palestra do Prof. Abdias Magalhães Gomes, sobre os estudos realizados pela UFMG.
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Palestra do engº Leandro Couto Soares, de Brennand Cimentos.
Slide apresentado pelo engº Leandro Couto Soares, mostrando o processo de fabricação de
cimento. Foto de autoria de Célio Apolinário, da Revista Mármore & Cia.
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Palestra do engº Luiz Dario de Souza, do DER-MG.
Mesa formada para debates ao final do Seminário. Da esquerda para a direita, Evandro Carrusca, Rafael Oliveira,
Antônio Malard, Altivo Bahia Duarte, Luiz Dario de Souza, Ronaldo Lopes Valadares e Leandro Couto Soares.
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